Curso 38272 Aula 00 53e3 Completo
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Aula 00
http://goo.gl/EUKHHs
1
(Daft, 2005)
2
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
3
(Bergamini, 1990)
Motivação e Desempenho
4
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
Ciclo Motivacional
Equilíbrio
Interno
Satisfação ou Estímulo ou
Barreira Incentivo
Comportamento
Necessidade
ou Ação
Tensão
Estágio Descrição
5
(Chiavenato, Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações,
2014)
6
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
7
(Sobral & Peci, 2008)
8
(Clegg, Kornberger, & Pitsis, 2008)
Teoria da Expectativa -
Teoria ERC - Alderfer
Vroom
Hierarquia das
Teoria do Reforço - Skinner
Necessidades - Maslow
Teoria da Avaliação
Teoria X e Y
Cognitiva
Crescimento profissional
Auto-realização
Reconhecimento, status
Estima
Segurança
Trabalho seguro, sem poluição
Fisiológicas
Salário Básico, comida, água
9
(Chiavenato, Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações,
2014)
Trabalho desafiante
Educação
Diversidade
Crescimento pessoal
Autorrealização Autonomia
Passatempos
Crescimento pessoal
Religião
Participação nas decisões
Autonomia
Trabalho seguro
Liberdade
Segurança Permanência no emprego
Proteção contra a violência
Proteção
Abrigo
Figura 4 - Adaptado de: (Chiavenato, Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações, 2014)
Teoria X e Y de McGregor.
10
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
Teoria X Teoria Y
Figura 5 - Teoria X e Y
11
(Weil, 1983)
Fatores Fatores
Motivadores Higiênicos
Teoria do Reforço
12
(Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010)
13
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
14
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
Crescimento
Relacionamento
Existência
15
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
Desempenho
Trabalhar Bônus,
até tarde Bater meta prêmios,
da noite individual promoção.
Esforço Resultados
Características da Teoria
16
(Macêdo, Rodrigues, Johann, & Cunha, 2007)
Motivos O Indivíduo
17
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
18
(Cunha, Rego, & Cardoso, 2004)
19
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
20
(Locke, 1968) apud (Robbins, Organizational Behavior, 2004)
21
(Yassuda, Lasca, & Neri, 2005)
22
(Duran, 2016)
23
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
24
(Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
25
(Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
26
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
27
(Lester e Kickul, 2001) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
28
(Rousseau, 1995) apud (Leiria, Palma, & Cunha, 2006)
29
(MacNeil, 1985) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
==0==
“Empoderamento” ou Empowerment
30
(Guzzo e Nooan, 1994) apud (Rosolen, Silva, Leite, & Albuquerque, 2009)
31
(Slack, 1997) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
32
(Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações, 2004)
Figura 8 - Fonte: (Sykes, Simpson & Suipley, 1997) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
33
(Sykes, Simpson & Shipley, 1997) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
34
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
Modelo de
Empowerment
35
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
36
(Rodrigues & Santos, 2001)
37
(Rodrigues & Santos, 2001)
38
(Argyris, 1998) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
39
(Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações, 2004)
40
(Kanter, 1983) apud (Chiavenato, Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações, 2004)
Motivação
A motivação é relativa às forças internas ou externas que fazem uma pessoa se entusiasmar
e persistir na busca de um objetivo.
Existe uma diversidade de teorias motivacionais, mas em geral os autores abordam dois tipos
de fatores que geram motivação: os extrínsecos (de fora da pessoa) e os intrínsecos (de
dentro da pessoa).
A motivação para o trabalho deriva da própria pessoa, além da instituição em que ela
trabalha, do seu ambiente. Assim, os elementos que afetam a motivação podem ser internos
ao indivíduo e externos.
Ciclo Motivacional
Estágio Descrição
• Teorias de conteúdo: se concentram nas razões que levam uma pessoa a ficar
motivada.
• Teorias de processo: se concentram no modo em que o comportamento é motivado.
Elas enfatizam, além das necessidades, os processos de pensamento por meio das
quais as pessoas decidem como agir.
Teoria das Necessidades de Maslow
Trabalho desafiante
Educação
Diversidade
Crescimento pessoal
Autorrealização Autonomia
Passatempos
Crescimento pessoal
Religião
Participação nas decisões
Reconhecimento
Aprovação da família
Responsabilidade
Estima Aprovação dos amigos
Orgulho
Reconhecimento da comunidade
Promoções
Sociais Família Amizade dos colegas
M G E
seriam contrárias, ou seja, antagônicas.
Uma seria mais positiva e moderna (a teoria Y, baseada na confiança nos indivíduos), e a
outra seria negativa e antiquada (teoria X, baseada na desconfiança)
Teoria X Teoria Y
• Pessoas não gostam de trabalhar; • Maioria das pessoas não
• Pessoas devem ser ameaçadas e desgostam do trabalho;
forçadas a atingir os resultados; • Pessoas são capazes de se
• Pessoas preferem não assumir autocontrolar e dirigir quando
responsabilidades, tem pouca estão comprometidas;
ambição e buscam segurança. • Pessoas buscam desafios e
assumir responsabilidades;
• Pessoas são, em sua maioria,
criativas e ambiciosas.
Teoria dos dois fatores de Herzberg
Diz que os fatores que levam à satisfação são diferentes dos que levam à insatisfação.
Teoria do Reforço
Teoria da Equidade
Esta teoria afirma que a equidade, ou seja, a percepção de que o que ganhamos está
em linha com o que oferecemos em troca (e em relação aos outros) é um aspecto
motivador. Assim, a noção de que esta relação é justa teria um impacto significativo
na motivação.
De acordo com Adams, existem seis possibilidades de ação frente à uma inequidade:
Distorção na percepção dos outros o indivíduo passa a achar que a posição dos
outros é que não é satisfatória;
Mudança no referente Se a pessoa que nos comparamos está em situação melhor,
podemos passar a nos comparar com alguém que está pior do que nós mesmos;
“ por exemplo: sair do emprego atual.
Além disso, quanto mais difícil a meta, melhor será o nosso desempenho
• Retroação: se soubermos como estamos nos saindo, diz a teoria, tenderemos a obter
melhores resultados.
E E
41
(Robbins & Coulter, Administração, 1998)
42
(Bergamini, 1990)
43
(Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008)
44
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
45
(Robbins, Organizational Behavior, 2004)
46
(Duran, 2016)
47
(Daft, 2005)
Teoria da Expectativa -
Teoria ERC - Alderfer
Vroom
Hierarquia das
Teoria do Reforço - Skinner
Necessidades - Maslow
Teoria da Avaliação
Teoria X e Y
Cognitiva
Teoria da Expectativa -
Teoria ERC - Alderfer
Vroom
Hierarquia das
Teoria do Reforço - Skinner
Necessidades - Maslow
Teoria X e Y
48
(Argyris, 1998) apud (Rodrigues & Santos, 2001)
1. B 12. B 23. C
2. E 13. E 24. C
3. E 14. B 25. A
4. D 15. C 26. A
5. A 16. E 27. D
6. B 17. C 28. D
7. B 18. A 29. A
8. C 19. B 30. A
9. A 20. A 31. C
10. D 21. C 32. E
11. C 22. B
Bibliografia
Bergamini, C. W. (Abr./Jun. de 1990). Motivação: mitos, crenças e mal-
entendidos. Revista de Administração de Empresas, 23-34.
Chiavenato, I. (2004). Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos nas organizações (2° Ed. ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I. (2008). Administração Geral e Pública (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
Chiavenato, I. (2014). Comportamento Organizacional: a dinâmica do
sucesso das organizações (3º ed.). Barueri: Manole.
Clegg, S., Kornberger, M., & Pitsis, T. (2008). Managing & Organizations:
An introduction to theory and practice. Thousand Oaks: Sage.
Cunha, M., Rego, A., & Cardoso, C. (2004). Manual de Comportamento
Organizacional e Gestão (3º ed.). Editora RH.
Daft, R. L. (2005). Management. Mason: Thomson.
Duran, C. (2016). Gestão de Pessoas. Salvador: Juspodium.
Leiria, A., Palma, P., & Cunha, M. (2006). O Contrato psicológico em
organizações empreendedoras: Perspectivas do empreendedor e da
equipa. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO, V.
12(N°1), 67-94.
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Rodrigo Rennó