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Revisão de Ervilha
Revisão de Ervilha
Revisão de Ervilha
ALEGRE
2021
JUSSARA OLIVEIRA GERVASIO – 2017102120
ALEGRE
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1 ORIGEM .....................................................................................................................4
2 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA ..................................................................................5
3 VALOR NUTRICÊUTICO...........................................................................................6
4 FORMAS DE CONSUMO ..........................................................................................6
5 BOTÂNICA.................................................................................................................7
6 CULTIVO ....................................................................................................................9
6.1 EXIGÊNCIAS EDAFO-CLIMÁTICAS .................................................................9
6.2 PREPARO DO SOLO ....................................................................................... 10
6.3 ADUBAÇÃO ...................................................................................................... 10
6.4 CICLO VEGETATIVO ....................................................................................... 10
6.5 PLANTIO E ESPAÇAMENTO .......................................................................... 11
6.6 IRRIGAÇÃO ...................................................................................................... 12
6.7 PRAGAS ........................................................................................................... 13
6.8 DOENÇAS ........................................................................................................ 14
6.8.1 PODRIDÃO DO COLO .............................................................................. 14
6.8.2 OÍDIO ......................................................................................................... 15
6.8.3 PODRIDÃO-DE-ESCLEROTÍNIA ............................................................. 15
6.8.4 ASCOQUITOSE ........................................................................................ 16
6.8.5 MÍLDIO....................................................................................................... 17
6.8.6 VAGEM-MARROM .................................................................................... 18
7 COLHEITA ............................................................................................................... 19
8 COMERCIALIZAÇÃO .............................................................................................. 20
9 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 20
INTRODUÇÃO
1 ORIGEM
Acredita-se que a ervilha seja originária da região entre o Cáucaso e a
antiga Pérsia, e que a partir deste local foi difundida para Europa e Mediterrâneo.
Ainda existe outra teoria que associa a origem da ervilha a região da Etiópia
(PARODI, 2016).
3 VALOR NUTRICÊUTICO
A ervilha é uma hortaliça com alto valor nutritivo, sendo rica em sais
minerais e vitaminas A, B e C (TEXEIRA). Além destes a ervilha é uma excelente
fonte de proteínas, principalmente em dietas veganas ou vegetarianas,
fornecendo aminoácidos necessários para manter a formação de músculos,
células e hormônios (ZANIN, 2021).
Nutriente Quantidade/porção
Gordura 0,4 g
Carboidratos 25,0 g
Proteína 8,6 g
Cálcio 43,2 mg
Vitamina C 22,7 mg
Magnésio 62,4 mg
Fósforo 187,2 mg
Ferro 2,5 mg
Potássio 433,6 mg
Fonte: Adaptada do site YAZIO.
4 FORMAS DE CONSUMO
A ervilha pode ser consumida de diversas formas, podendo ser a ervilha
colhida seca e posteriormente reidratada ou ervilha verde fresca (LACERDA,
2016). A ervilha fresca fica envolvida em uma casca semelhante a uma vagem
e é usada em sopas tortas e saladas, ou ainda em conserva.
5 BOTÂNICA
Suas raízes são profundas podendo atingir cerca de 1 a 1,50 m, com muitas
raízes secundárias. Possui nódulos nas raízes onde fixa nitrogênio atmosférico
por ação da simbiose que estabelece com a bactéria Rhizobium leguminosarum.
Os caules das ervilheiras são herbáceos, angulosos e ocos, com uma altura
variável entre os 25 cm e até 3 metros, possuem também entrenós com
diferentes comprimentos podendo variar entre os 5 e 50 cm.
As folhas são alternas, compostas por folíolos ovais ou elípticos, inteiros ou
dentados (GRITTON, 1986). Algumas plantas podem apresentar diferentes
folhas, sendo elas: folha normal com folíolos, estípulas e gavinhas, folha
semiáfila com estípulas e gavinhas e folha áfila apenas com gavinhas, conforme
pode-se observar na Figura 3.
Figura 4. – Planta de P. sativum var. sativum L. (A) planta de P. sativum var. arvense L. (B).
O fruto é uma vagem, como é característico das leguminosas, apresenta
coloração amarela quando maduro, podendo conter entre 2 e 10 sementes. As
sementes podem ser lisas ou rugosas (Franco, 1971), de cor verde, creme ou
pigmentada, dependendo das variedades.
6 CULTIVO
6.3 ADUBAÇÃO
6.6 IRRIGAÇÃO
6.7 PRAGAS
Figura 6. O patógeno ataca principalmente a base da planta, causando lesões marrons. Fonte:
Embrapa.
6.8.2 OÍDIO
Causada pelo fungo Erysiphe pisi, esta doença pode ocasionar grandes
perdas na produção e na qualidade dos grãos, principalmente em cultivares de
ciclo curto suscetíveis. O clima seco em lavouras irrigadas por infiltração, pode
favorecer a ocorrência da doença e os ataques nos primeiros estádios de
crescimento causam maiores prejuízos. O plantio de cultivares resistentes, como
Maria e Samba, é a forma mais indicada para controlar o fungo. O controle
químico pode ser feito com fungicidas que sejam registrados para a cultura. Os
sintomas estão representados da Figura 7.
Figura 7. O oídio ataca folhas mais velhas, formando sobre elas um pó branco. Fonte: Embrapa.
6.8.3 PODRIDÃO-DE-ESCLEROTÍNIA
Figura 8. A prodridão de esclerotinia provoca morte das plantas em reboleira. Fonte: Embrapa.
6.8.4 ASCOQUITOSE
Figura 9. Manchas em folhas e vagens de ervilha, causadas por Ascochyta spp. Fonte:
Embrapa.
6.8.5 MÍLDIO
6.8.6 VAGEM-MARROM
Figura 11. O vira-cabeça faz com que as vagens da planta fiquem marrons. Fonte: Embrapa.
7 COLHEITA
8 COMERCIALIZAÇÃO
9 REFERÊNCIAS
CNA SENAR. Ervilha, do Oriente Médio ao Brasil. In: Ervilha. 2020. Disponível
em: <https://cnabrasil.org.br/cna-pulses/page4.html> Acesso em 02 de out. de
2021.
FAO – Food and Agriculture Organization of thes United Nations. FAOSTAT,
2018. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/en/#data/QC>. Acesso em: 01
de out. de 2021.
LACERDA, M. Ervilhas podem render ganhos de até R$ 3 mil por hectare. 2016.
Disponível em: <https://www.canalrural.com.br/programas/ervilhas-podem-
render-ganhos-ate-mil-por-hectare-63821/> Acesso: 27 de set. 2021