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232 Arte Ok
232 Arte Ok
232 Arte Ok
01.06 a 04.06.2021
Escola Estadual José Fernandes da Silva
Diretor: Fabrício Silva
Professora: Alana dos Santos Oliveira
Aluno:
APOSTILA REFERENTE 1ª PARTE DO 2º BIMESTRE DE 2021
Conteúdo: A rejeição de cânones acadêmicos da arte e a potencialização da liberdade de expressão
Você com certeza já ouviu o ditado “De médico e de louco todo mundo tem um pouco”. Estendendo para a Arte,
“De artista e de louco todo mundo também tem um pouco.” Mas, o que isso significa? Será que todos os artistas são
loucos?
Faustão, apresentador de TV, sempre que entrevista um artista, faz a seguinte pergunta: “Na sua família todo
mundo é normal e trabalha, ou são como você?” Algumas pessoas pensam que os artistas não são pessoas “normais”,
são pessoas diferentes, dotadas de um dom especial.
Na sua opinião, como se costuma dizer, um artista pode “fazer a cabeça” de alguém? O artista, ao expressar sua
visão sobre tudo o que acontece no mundo, pode mesmo mudar a forma de pensar das pessoas? Como? Por que será
que artistas populares são contratados para realizar campanhas publicitárias? O que você pensa sobre isso? E, afinal,
quem é essa figura que chamamos de artista?
Dizem que os artistas possuem o “poder” de influir no modo de pensar e viver das pessoas. Isso acontece porque o
artista trabalha não só para divertir e entreter, mas, para expressar sua visão sobre tudo o que acontece no mundo por
meio da sua produção. Com isso pode contribuir para conscientizar o ser humano.
Antes de responder as questões, vamos analisar com cuidado a obra de alguns artistas que provocaram polêmica e,
também, foram considerados loucos.
ATIVIDADE AVALIATIVA
Pesquisar quais os movimentos artísticos que rejeitaram os cânones da arte clássica e registrar no espaço abaixo
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Disciplina: ARTE 2ª SÉRIE Turma: 232 SEMANA 02/ JUNHO
07.06 a 11.06.2021
Escola Estadual José Fernandes da Silva
Diretor: Fabrício Silva
Professora: Alana dos Santos Oliveira
Aluno:
Importante destacar que, ao contrário da arte exposta nos museus, a land art propõe ultrapassar as limitações do
espaço tradicional ao sair deles.
Assim, ela é realizada em espaços exteriores e, devido suas grandes dimensões, só é possível conhecê-las dentro de
um museu por meio de fotografias.
Sendo a natureza o local (locus) de desenvolvimento dessa tendência da arte contemporânea, a arte pode surgir nos
mais variados espaços naturais tais como a praias, mares, lagos, lagoas, desertos, montanhas, canyons, campos,
planícies, planaltos, dentre outros.
Principais Características
As principais características da land art são:
ATIVIDADE AVALIATIVA
A "Land Art" é uma manifestação artística que tem como procedimentos, intervenções na paisagem, ou seja, o
trabalho artístico acontece fora do espaço fechado e oficial da arte. Explique por que isso acontece.
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2
Disciplina: ARTE 2ª SÉRIE Turma: 232 SEMANA 03/ JUNHO
14.06 a 18.06.2021
Escola Estadual José Fernandes da Silva
Diretor: Fabrício Silva
Professora: Alana dos Santos Oliveira
Aluno:
A Arte Povera (em inglês, “poor art”) foi um movimento artístico de vanguarda surgido na Itália na década de 60
e que significa literalmente “arte pobre”.
O termo “arte povera” foi cunhado pelo crítico e historiador da arte italiano Germano Celant, em 1967, no catálogo
da exposição “Arte povera – Im Spazio”, ocorrida em Veneza.
O movimento povera se destacou na pintura, escultura, instalação e performance. Sua ideia era, de fato, propor uma
nova reflexão estética sobre o produto artístico ao “empobrecer a arte”
e trazer à tona sua efemeridade através da utilização de materiais
simples e naturais.
❖ Giovanni Anselmo
❖ Mario Merz
❖ Michelangelo Pistoletto
❖ Jannis Kounellis
ATIVIDADE AVALIATIVA
QUESTÃO 01- Qual o principal objetivo da arte Povera?
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QUESTÃO 02- Cite as principais características da art povera.
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QUESTÃO 03- Podemos dizer que está arte, pode ser considerada como contemporânea? Justifique.
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3
Disciplina: ARTE 2ª SÉRIE Turma: 232 SEMANA 04/ JUNHO
21.06 a 25.06.2021
Escola Estadual José Fernandes da Silva
Diretor: Fabrício Silva
Professora: Alana dos Santos Oliveira
Aluno:
Conteúdo: Instalação
O termo instalação foi incorporado ao vocabulário das artes visuais na década de 1960, designado assemblage ou
ambiente construído em espaços de galerias e museus.
Inicia-se com as primeiras experimentações modernistas estabelecidas por Kurt Schwitters (Merzbau, 1923) e
Marcel Duchamp (16 milhas de fio, 1942). No mundo contemporâneo, sua força expressiva toma forma com as
linguagens da Land Art, Minimal Art, Work in Progress e Intervenções Urbanas.
A Instalação é uma forma de arte que utiliza a ampliação de ambientes que são transformados em cenários do
tamanho de uma sala. Pintura, escultura e outros materiais são usados conjuntamente para ativar o espaço
arquitetônico. O espectador participa ativamente da obra e, portanto, não se comporta somente como apreciador.
Ela pode ter um caráter efêmero (só existir na hora da exposição) ou pode ser desmontada e recriada em outro
local. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente com as esculturas ou pinturas, a mão do artista não está presente
na obra como um item notável.
Uma instalação pode ser multimídia e provocar sensações: táteis, térmicas, odoríficas, auditivas, visuais entre
outras.
O conceito, a intenção do artista ao formular seu trabalho é em grande parte a essência da própria obra, na medida
em que a instalação emerge no contexto da Arte Conceitual.
A Instalação, enquanto poética artística, permite uma grande possibilidade de suportes, a gama variada de
possibilidades, em sua realização pode integrar recursos de multimeios, por exemplo, videoarte, caracterizando-se em
uma videoinstalação.
A obra contemporânea é volátil, efêmera, absorve e constrói o espaço a sua volta, ao mesmo tempo, que o
desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e ideias está dentro das práxis artísticas da qual a Instalação se
apropria para se afirmar enquanto obra.
Essencialmente, é a construção de uma verdade espacial em
lugar e tempo determinado. É passageira, possui presença
efêmera que se materializa de forma definitiva apenas na
memória. O sentido de tempo, no caso da fruição estética da
Instalação é o não-tempo, onde essa fruição se dá de forma
imediata ao apreciar a obra in loco, mas permanece em sua
fruição plena como recordação.
Essa questão do tempo é crucial na Instalação, fazendo com
que a mesma seja um espelho de seu próprio tempo,
questionando assim o homem desse tempo e sua interação com a
própria obra.
As combinações com várias linguagens como vídeos, filmes, esculturas, performances, computação gráfica e o
universo virtual, fazem com que o público se surpreenda e participe da obra de forma mais ativa, pois ele é o objeto
último da própria obra, sem a presença do qual a mesma não existiria em sua plenitude.
Esta participação ativa em relação à obra faz com que a fruição da mesma se dê de forma plena e arrebatadora, o
que em muitos casos pode até mesmo tornar esta experiência incômoda e perturbadora.
A necessidade de mexer com os sentidos do público, de instigá-lo, quase obrigá-lo, a experimentar sensações,
sejam agradáveis ou incômodas, faz da Instalação um espelho de nosso tempo. Pode-se dizer de fato que a Instalação é
uma obra época, a qual só faz sentido se vista e analisada em seu tempo-espaço.
ATIVIDADE AVALIATIVA
QUESTÃO 01- Como podemos criar uma instalação artística?
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4
QUESTÃO 02- Qual a proposta de uma instalação artística?
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