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1.modelo de Plano de Segurança para Eventos de Orientação

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(Modelo Plano Segurança)

Plano de Gestão de Riscos


e Segurança

Logo CBO

Logo Evento

Logo Organizador
(Modelo Plano Segurança)
1. APRESENTAÇÃO

Federação de Orientação Goiás (FOG) apresenta seu Plano de Gestão de Riscos e


Segurança referente à ---- etapa do ------ Campeonato Brasileiro de Orientação.

2. OBJETIVOS

O objetivo deste plano é antecipar as ações de segurança a serem planejadas e executadas no


evento de modo a preservar a saúde e integridade física dos atletas participantes.

3. A INSTITUIÇÃO CEDENTE DO EVENTO

Confederação Brasileira de Orientação (CBO) – CNPJ --------------------,única dirigente e


autoridade máxima do desporto orientação no Brasil, que tem por finalidade difundir, promover, regular
e dirigir a prática da Orientação no Brasil, objetivando o progresso de todas as entidades filiadas.

4. A INSTITUIÇÃO CESSIONÁRIA

Federação de Orientação Goiás (FOG) – CNPJ --------------------, entidade desportiva de


natureza privada que é a entidade máxima dirigente do desporto orientação no Estado de Goiás, entidade
cessionária da --- etapa do ------ Campeonato Brasileiro de Orientação.

5. DADOS DO EVENTO

a. Principais membros da Organização


Função Nome Email Telefone
Diretor de Prova
Diretor Adm e de Arena
Diretor Técnico e Chefe
Equipe Percursos e Resgate
Ch Equipe de Segurança
Equipe de Percursos e Resgate
Árbitro Nacional
Auxiliar do Árbitro

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b. Cronograma

Data Horário Atividade Local


15 Jun 16
1600 -1800 Curso Prático Pre-O ------------
QUA
0800 (a partir de) Chegada das delegações ---------------
16 Jun 16
0800 - 1000 Curso Prático Pre-O -------------------
QUI
1300 - 1600 Percurso Treino -------------
Percurso Treino (0900-1200)
----------------
Percurso Treino Pre-O (0900 – 1200)
17 Jun 16 Cerimônia de Abertura (1400)
0900 - 2200
SEX Revezamento (1500)
-------------
Congresso Técnico (1800)
Percurso Noturno (1930)
18 Jun 16
0900 - 1300 Percurso Longo (0900-1300) -------------
SAB
Percurso Médio (0800-1200)
---------------
19 Jun 16 Percurso Pre-O (1000 – 1300)
0800 – 1500
DOM Premiação e encerramento (1400-
--------------
1500)
Todos os
0900 – 1700 Lazer (consultar -----deste Boletim) ----------------
dias

6. AÇÕES DE SEGURANÇA

As ações de Segurança encontram-se declinadas no quadro a seguir:

PLANILHA CONTROLE DE GESTÃO DE RISCOS E SEGURANÇA


Probabilidad
e
Atividade Perigo Danos Controle Operacional Tratamento
Do
Risco
Travessia de Escoriações, Baixo Distribuir folders aos Balizamento no mapa
Percurso de ruas entorses, veículos informando do das áreas de passagem
Revezamento fraturas, evento e áreas de maior fluxo
múltiplas de veículos.

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Pisar em Escoriações ou Baixo No traçado de percursos Orientar os atletas a
Percurso buracos ou lesões evitar áreas de riscos usarem lanternas
Noturno tropeçar em
objetos
Ataque de Ferroadas Alta Controle da organização, Isolamento de locais
Abelhas e diversas no Equipe de saúde em onde tenham abelhas
marimbondo corpo das condições de chegar até com fita zebrada,
s pessoas, forte o ferido, medicamentos Identificação no mapa
desconforto, apropriados para o dos locais de perigo
inchaços atendimento, evacuação como área perigosa.
localizados,
choques
anafiláticos,
alergias
Queda de Graves Baixa Controlador na área Isolamento com fita
pedras fraturas, morte perigosa, identificação zebrada na área, sem
Percursos
de área perigosa no passagem de rotas no
Treino,
mapa local
Revezamento,
Travessia de Afogamentos Média Controladores nos locais Construção de pontes
Longo e
linha d água de passagem de passagens
Médio
Cercas Choques Baixa Não uso da área, Identificação no mapa
elétricas elétricos dos locais de perigo de
choque elétrico como
área perigosa
Travessia de Destruição de Alta Controlador no local Isolamento dos locais
Hortas plantações com fita zebrada e
identificação no mapa
de área proibida.
Queda em Graves Baixa Controlador na área Isolamento com fita
barrancos fraturas, morte perigosa, identificação zebrada na área, sem
de área perigosa no passagem de rotas no
mapa local
__________________ _________________
Gestor de Segurança Diretor da Prova

_________________
Árbitro CBO

7. DESENVOLVIMENTO DO PLANO

7.1- APOIOS EXISTENTES NO LOCAL DO EVENTO


 - Uma Unidade de Resgate (UR) do ---------;
- Uma ambulância da Prefeitura Municipal de ---------;
- Um carro com o Chefe da Equipe de Percursos e Resgate (Ch Eqp Perc e Resg)
- Cinco militares do ----------------------

7.2- APOIOS EXISTENTES NAS CIDADES PRÓXIMAS

Unidade de Pronto Atendimento - UPA ---------------


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End.: R. Prof. Bretas, -------, ------- - GO, --------000.
Telefone: (--) ---------.
Diretora: ------- - (--) ---------.
 
Pronto Atendimento Infantil - PAI
Maternidade Amor e Esperança - MAE
End.: --------------.
Telefones: ------------------
Diretora: ----------- - (----) -----------
 
Núcleo de Vigilância Epidemiológica
End.: ---------------------.
Telefone: (--) ----
Diretor: ------------.
Tem Soro antiofídico.
 
Polícia Militar do Estado de ----
Comandante: ----------------.
Av. ------------------------------
Tel: --------------------------
 
Delegacia de Polícia de ---------
Avenida ------------------------------.
Fones: ---------------------------
Delegados: -----------------------------------------.

7.3 – POSIÇÃO DAS EQUIPES DE APOIO

a) Dia 16 Maio 16 – das 1400 às 1700h e dia 17 Maio 16 – das 0900 às 1200h

- UR --º BMM: na partida do percurso Treino


- carro do Chefe de Eqp Percursos: junto à Ambulância.
- Equipe de percursos e resgate: na chegada do percurso Treino.
- Equipe de Segurança: circulando motorizada pela área do mapa

b) Dia 17 Maio 16 – das 1400 às 2100h

- UR ---- BMM: na partida dos percursos de Revezamento e Noturno


- Ambulância Prefeitura ------: no estacionamento de serviço na entrada ---------.
- carro do Chefe de Eqp Percursos: junto à Ambulância.
- Equipe de percursos e resgate: na chegada do percurso de Revezamento e Noturno.

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c) Dia 18 Maio 16 – das 0800 às 1400h

- UR ---- BMM: na chegada do percurso Longo


- Um ponto Base de Salvamento e Socorro em local determinado pelo Ch da Eqp de
Resgate (centro do mapa)
- Ambulância Prefeitura --------: no estacionamento de serviço na ----------.
- carro do Chefe de Eqp Percursos e Resgate: na chegada do percurso Longo.
- Equipe de Percursos e Resgate: na chegada do Percurso Longo
- Equipe de Segurança: circulando motorizada pela área do mapa

d) Dia 19 Maio 16 – das 0800 às 1300h

- UR ---º BMM: na chegada do percurso Médio


- Um ponto Base de Salvamento e Socorro em local determinado pelo Ch da Eqp de
Resgate (centro do mapa)
- Ambulância Prefeitura ------: no ---------.
- carro do Chefe de Eqp Percursos e Resgate: na chegada do percurso Médio.
- Equipe de Percursos e Resgate: na chegada do Percurso Médio
- Equipe de Segurança: circulando motorizada pela área do mapa

7.4 – PROCEDIMENTOS GERAIS DAS EQUIPES DE APOIO

a) Acidente leve

Verificar se o atleta tem condições de prosseguir no percurso, caso contrário providenciar a


evacuação.

b) Acidente grave
Em caso de acidente grave (que a vítima perca a capacidade de locomoção), o atleta deverá
ser socorrido por uma comissão composta por cinco pessoas, formada pelo Ch Eqp Percursos, dois
socorristas e dois membros eqp. O Ch Eqp possui a atribuição de organizar a ação, prover os recursos
materiais e humanos e a comunicação aos BOMBEIROS, para transporte da vítima ao hospital.
Atendimento a vítima: O Ch Eqp deverá manter a calma e avaliar a situação antes do início
das ações de socorro, a fim de verificar possíveis riscos e perigos adicionais que possam estar presentes
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no cenário e a possibilidade da vítima ainda estar viva, de acordo com a gravidade da lesão (Ex.:
Esmagamento do crânio indicativo de óbito); Após avaliação circunstancial o Ch Eqp deverá acionar o
CORPO DE BOMBEIROS.
Os socorristas deverão iniciar as ações por meio da avaliação preliminar da vítima,
observando existência de deformidades indicativas de ossos quebrados, danos na coluna, hemorragias,
perfurações ou esmagamento de órgãos, presença dos sinais vitais, etc priorizando as manobras de
reanimação cárdio-pulmonar, contenção de hemorragias, imobilização de membros e transporte da
vítima, nessa ordem ou conforme o caso;
Transporte da vítima: após a prestação dos primeiro socorros imediatos, a vítima deverá ser
colocada na maca de emergência e transportada até o local de acesso da ambulância da entidade de
socorro, se for o caso;
Após a chegada da entidade de socorro, o Ch Eqp deverá cessar as ações de socorro,
entregar a vítima aos cuidados dos paramédicos e informar rapidamente as circunstancias do sinistro,
bem como, informar qual hospital a unidade de socorro levará o acidentado;
Em seguida, o Ch Eqp deverá informar a ocorrência aos familiares do acidentado e dirigir-
se a unidade hospitalar informada a fim de prestar a ajuda necessária a vítima e seus familiares;

c. Acidente fatal
No caso de ocorrência de acidente fatal, Ch Eqp deverá articular-se da seguinte forma:
Isolar o local diretamente relacionado ao acidente, preservando suas características, até a
liberação pela autoridade policial competente, conforme legislação em vigor;
Comunicar o acidente de imediato aos organismos competentes nos níveis Federal, Estadual
e Municipal;
Providenciar, com a máxima urgência, para que os familiares sejam notificados do ocorrido,
fornecendo o devido apoio social;
A instituição de uma comissão de investigação, em até 48 (quarenta e oito) horas, após o
acidente, para, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, identificar as causas e recomendar medidas que se
façam necessárias para evitar acidentes semelhantes fica a cargo da CBO;
Elaborar um relatório contendo, no mínimo: -Descrição do acidente; -Local preciso, com
croquis; -Dados relativos às pessoas acidentadas; -Causas imediatas e básicas; -Providencias a serem
tomadas, visando prevenir repetição;
Garantir à comissão, autoridade e autonomia suficientes para conduzir as investigações sem
quaisquer restrições;

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7.5 – PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DAS EQUIPES DE APOIO

a) Acidente com abelhas

Na maioria das vezes, a picada da abelha não é grave. Ela causa apenas um pouco de
dor, coceira e inchaço. No entanto, é importante tomar alguns cuidados para que a situação não se torne
mais grave.
Diferente dos outros insetos, como mosquito, marimbondo e vespa, as abelhas
deixam o ferrão nas suas vítimas logo após a picada. Na hora de socorrer, é importante retirá-lo
e fazer o curativo adequadamente.
Confira a seguir como proceder em casos de picada de abelha:
• Lave a região picada com água gelada.
• Com a ajuda de uma pinça ou agulha, remova o ferrão da abelha.
• Aplique gelo envolto a um pedaço de tecido no local da picada para diminuir o
inchaço. Deixe agir por 20 minutos.
• Também é possível aplicar uma pomada cicatrizante ou inflamatória para tratar a
picada. O local deve secar sem nenhum tipo de cobertura.
Quando uma pessoa tem alergia à abelha, a situação muda de figura. Ela deve ser
levada imediatamente ao hospital para que os procedimentos de emergência sejam tomados pela equipe
médica.
Os principais sintomas de reação alérgica são: inchaço dos tecidos da garganta, boca
ou rosto, respiração ofegante, dificuldades para respirar, batimentos acelerados, tontura, inquietação,
urticárias em outras áreas do corpo e queda repentina da pressão sanguínea.
Isolar a área com fita zebrada.
Os atletas alérgicos deverão conduzir apitos e seus remédios.

b) Acidente com animais peçonhentos

 Não fazer sucção do veneno;


 Não espremer o local da picada;
 Não dar nada alcoólico, querosene ou fumo para o acidentado;
 Não fazer torniquete, impedindo a circulação do sangue: isso pode causar
gangrena ou necrose local;
 Não cortar ou queimar o local da ferida;
 Não fazer aplicação de folhas, pó de café ou terra sobre a ferida, sob o risco de
infecção;

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 Manter a pessoa em repouso, evitando o seu movimento para que não favoreça a
absorção do veneno;
 Manter a região picada no mesmo nível do coração ou, se possível, abaixo dele;
 Localizar a marca da picada e limpar o local com água e sabão ou soro
fisiológico;
 Cobrir o local com um pano limpo;
 Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam prender a circulação
sanguínea, em caso de inchaço do membro afetado;
 Levar a pessoa imediatamente para o pronto-socorro mais próximo ou ligar para
o serviço de emergência;
 Tentar identificar que tipo de animal atacou a vítima, observando cor, tamanho e
características dele;
 Se possível, levar o animal causador do acidente para identificação;
 No caso de acidentes causados por escorpiões, aranha-armadeira e viúva-negra,
recomenda-se fazer compressas mornas no local e analgésicos para alívio da dor.

8. REGISTROS DE ACIDENTES

Os registros de acidentes serão feitos na Ficha conforme modelo abaixo:

FICHA REGISTRO DE ACIDENTES

Evento: Organizador:
Data: Local:
Nr Atividade GDH Fato Envolvidos Descrição Detalhada
No momento em que o atleta 22222
João realizava seu percurso na
prova do revezamento, passando
pela calçada que existe entre o
ponto 2 e 3 de seu percurso, veio a
escorregar e cair no chão, sofrendo
Prova 17/05/16 as Escorregão de atleta em Atleta 22222
01 escoriações leves. Foi socorrido pela
Revezamento 14:32 calçada João
equipe de apoio e encaminhado a
equipe médica no qual foi
medicado. O atleta foi liberado para
continuar na competição. Segue
anexo mapa para melhor
entendimento
O atleta 22222 João sofreu um corte
no seu Joelho direito em uma cerca
de arame quando foi transpor o
18/05/16 as Atleta com corte no Atleta 22222 obstáculo, entre o ponto 1 e 2 de
02 Percurso longo
14:32 joelho João seu percurso. Foi atendido pela
equipe médica e encaminhado ao
Hospital da cidade para a realização
de sutura.

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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente Plano deve ser de conhecimento de todos da Comissão Organizadora.


Os atletas devem estar cientes da “Regra 42- Os competidores que participam de uma prova
são responsáveis pelos riscos e acidentes que venham a sofrer no deslocamento, concentração e
execução dos percursos. O seguro contra acidentes é de responsabilidade do atleta ou do clube a que ele
pertence”.

Gestor de Segurança

Diretor de Prova

Árbitro Nacional

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