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Semiologia Do Aparelho Digestório Dos Bovinos

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Disciplina de Semiologia Veterinária

EXAME CLÍNICO DO
SISTEMA DIGESTÓRIO
DOS BOVINOS
Prof. Dr. Eduardo Harry Birgel Junior
Professor do Departamento de Medicina Veterinária – FZEA/USP
e-mail: ehbirgel@usp.br
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos
Universidade de São Paulo
Rua Duque de Caxias Norte, 225
CEP 13635-900 Pirassununga / SP
Tel: (019)3565-6880
INTRODUÇÃO
Exame dos Pré-estômagos, Abomaso e Intestinos
• Topografia
Alimento Regurgitado em decorrência a Abscesso Periesofágico
Esofago

Abscesso

Rumen
Esôfago
Laparotomia
Abscesso Exploratória
Periesofágico +
Ruminotomia

Rumen Método
Semiológico
na Buiatria

Consistência Flutuante Unidade


+ = Abscesso entre
Punção do Local (conteúdo purulento) Clínica e Cirurgia
Inspeção - atitude característica

• olhar de queixa

• cabeça e pescoço mais extendido que o normal

• arqueamento do dorso - posição de xifose

• animais evitam se movimentar

• afastamento dos membros anteriores, com abdução


do cotovelo (articulação umero-radioulnar)

• retração do abdomen

INDIGESTÕES TRAUMÁTICAS Atitude


Reticuloperitonite Aguda Preferencial
SEMIOLOGIA DO SISTEMA
DIGESTIVO DE RUMINANTES

Normal Timpanismo Timpanismo Timpanismo Sindrome Hoflund/


Recidivante Gasoso Espumoso/ Obstrução orifício
Crônico/ Sobrecarga Retículo Omasal
Deslocamento do Rumen
Abomaso Esquerda

AVALIAÇÃO DA CAVIDADE ABDOMINAL


SEMIOLOGIA DO SISTEMA
DIGESTIVO DE RUMINANTES

Ascite/ Ileo Pneumo- Deslocamento Dilatação


Hidropsia Paralítico peritoneo Abomaso Direita/ Abomaso/
Envoltórios Dilatação Prenhez
Fetais Ceco

AVALIAÇÃO DA CAVIDADE ABDOMINAL


TIMPANISMO RECIDIVANTE
CRÔNICO
Dilatação temporária com grau
intermediário e com recidivas

É SECUNDÁRIA/DEPENDENTE

Síndrome/Sintoma/Manifestação/
Observada em uma série de indigestões:

* Síndrome de HOFLUND
* Retículoperitonite
Timpanismo
* Indigestões Bioquímicas:
Recidivante - Alcalose
Crônico/ - Acidose
Deslocamento - putrefação
Abomaso * Obstruções parciais
Esquerda
Timpanismo
Gasoso
Timpanismo
Espumoso

Sobrecarga
do Rumen
Sindrome de Hoflund

Obstrução orifício
Retículo Omasal
Ascite/
Hidropsia Envoltórios Fetais

Blowey & Weaver (1991)


Prenhez / Dilatação Abomaso Estenose Funcional Posterior
SINDROME DE HOFLUND
 Exame do Rúmen
l Inspeção
- vazio do flanco - plenitude
- movimentação
- cicatrizes

- contorno abdominal -
abaulamentos/localização
 Exame do Rúmen
l Palpação
Superficial pontas dos dedos flexionados
Profunda com a mão fechada
. movimentação ruminal
. força / energia da contração
Profunda com mão fechada + movimentação da mão
. Estratificação / Consistência

Gas Elástica
Material Fibroso Pastosa
Líquido Flutuante
Finamente
Triturado
 Exame do Rúmen
l Palpação
Superficial pontas dos dedos flexionados
Profunda com a mão fechada
. movimentação ruminal
. força / energia da contração
. Estratificação / Consistência

Tensão Elástica TIMPANISMOS


Gas Elástica
Flutuação Pastosa
Material Fibroso GEOSEDIMENTO
Líquido
Consistência Pétrea
Flutuante
Finamente
Triturado Flutuação – ACIDOSE RUMINAL
(Prova de Sucução Positiva)
 Exame do Rúmen
Percussão
Indireta Martelo plexímetro

n Porção Dorsal: Timpanico Região de sons dependem


da repleção do órgão
n Porção Ventral: Submaciço
 Exame do Rúmen
Percussão
Indireta Martelo plexímetro

Timpanismo área som maciço


área som timpânico, hipersonoro claro

Indigestão por Sobrecarga área som maciço


Geosedimentação área som timpânico, hipersonoro

área som hipersonoro


sob o costado
Deslocamento Abomaso
Associação dos Métodos para Avaliação do
Movimento Ruminal

Auscultação + Palpação Indireta + Inspeção


• freqüência
• força de contração
• natureza dos ruídos

Avaliação da Motricidade
7 – 12 contrações em 5 minutos

Auscultar por 2 minutos


2 a 3 contrações
Avaliação da Motricidade

HIPERMOTILIDADE HIPOMOTILIDADE

X
Timpanismo espumoso Dieta pobre em fibras
Sindrome de Hoflund Enfermidades do pré-estômago
Doenças Sistêmicas
 Exame do Rúmen
Auscultação
RUÍDOS NORMAIS:
CREPITAÇÃO: Bolhas de gás (processo fermentativo)

Exacerbação: contração do saco ventral

+ audível na porção superior


ROLAMENTO: Atrito do alimento com parede do rúmen
Audível: contração do saco ventral

+ audível na porção inferior


Ruído Borbulhar – deglutição / ruminação
porção + cranial e sem importância clínica
Auscultação
variação dos ruídos auscultáveis

Crepitação sem exacerbação


Atonia Ruminal
Ausência de ruído de rolamento

Marulhar Ruído * Síndrome de HOFLUND


Gorgolejar Hidro-aéreo * Retículoperitonite
Ribombar grosseiro * Indigestões Bioquímicas

Rumen Acidose
Ruído de Tilintar repleto com líquido
Metálico Ruminal
e parede distendida
Auscultação excluir possibilidade de
Dupla do Deslocamento
Rumen Abomaso à Esquerda
Área de Projeção do Retículo
Provas de Sensibilidade do Retículo

Prova do bastão Percussão dolorosa Palpação dolorosa

Prova de Kalchschmidt Beliscamento da cernelha


hiperalgesia de zona
cutânea por dores viscerais
Provas de Sensibilidade do Retículo

Prova do bastão Percussão dolorosa Palpação dolorosa

Resposta positiva de dor

=
grunhido reticular
(auscultação da traquéia/ laringe)
Prova de Kalchschmidt Beliscamento da cernelha
hiperalgesia de zona
cutânea por dores viscerais
Origem da dor

• estímulos que partem do peritôneo


• estímulos que partem do diafragma

menor importância: estímulos de origem reticular


Interpretação dos Resultados Obtidos

resultados são inconclusivos,


Reticulite simples
não está afetado a serosa peritoneal

Retículo peritonite circunscrita aguda


bastante doloroso
Retículo peritonite circunscrita reagudizada (sintomas máximos
Retículo peritonite difusa aguda nos primeiro dias)

Retículo peritonite cronica circunscrita resultados inconclusivos


EXAME DO RETÍCULO
difícil acesso clínico - topografia

Inspeção
- atitudes preferenciais
Palpação
- sensibilidade órgão/região
Percussão
- sub-maciço - 6ª a 8ª EICE
- maciço - aderência/ espessamento (abscesso, tumor, areia)
Auscultação
- pouco elucidativa
- crepitação estrondosa e ruído de líquido derramado
Provas de Sensibilidade do Retículo
Aparelho Detector de Metais - Ferroscópio

Local de Exame

1) O corpo estranho pode estar perfurando o retículo


Na interpretação dos
2) O objeto metálico pode não ter poder de perfuração
resultados considerar:
3) Pode existir lesão no retículo e o corpo estranho ter
migrado para a cavidade abdominal ou ter sofrido corrosão
EXAME DO SUCO DE RUMEN
Introduzido na década de 50
do século passado
Colher
500 ml
Avaliação da coloração
de suco
de
rumen

pH Ruminal Redução do
Material Fibroso Azul de Metileno

Líquido

Local correto da
ponta da sonda Avaliação da Fauna
e Flora Ruminal
Digestão da Celulose Fermentação
Avaliação do pH Ruminal Acidose Alcalose
(fisiológico de 5,5 a 7,4)

Alimento Rico
em Fibra

Maior
Quantidade
de Saliva

Maior
Poder
tamponante

Menor
variação
de pH ruminal
EXAME DO SUCO DE RUMEN
Avaliação das Características:

Coloração do Suco de Rumen

Odor: Normal - dito aromático (não repulsivo), Ácido, Pútrido


EXAME DO SUCO DE RUMEN
Prova de Sedimentação e Flutuação
consiste em deixar em repouso uma amostra do
conteúdo do líquido ruminal e medir o tempo em que
aparecem os eventos de sedimentação e flutuação

tempo normal - 4 a 8 minutos

modificações nesse tempo podem estar relacionadas à


anormalidades:

acidose lática ruminal ou suco de rumen inativo


ausência de flutuação e rápida sedimentação

timpanismo espumoso ou putrefação do conteúdo ruminal


rápida flutuação com formação de espuma
Avaliação da Redução do Azul de Metileno
adiciona-se 0,5 ml de azul de metileno solução 0,03% em uma amostra
de 20 ml do líquido ruminal

Tempo de Redução do Azul de Metileno

menos do que 3 minutos - flora ruminal muito ativa


animal alimentado com feno, silagem e concentrado

entre 3 e 6 minutos - flora ruminal ativa


Animal alimentado somente com feno ou mantido a pasto

mais de 15 minutos - inatividade da flora


Acidose lática ruminal, inapetência ou animal alimentado
com alimento pobre como palhadas
Avaliação dos Protozoários
Muito sensíveis a variações
Avaliação da Flora Ruminal
Bacterioscopia – Coloração Gram

Flora Ruminal Normal:


Predomínio de cocos e bastonetes
gram negativos

Acidose Lática Ruminal:


grande quantidade de bactérias
gram positivos e lactobacilos
Avaliação da Tensão da Parede Abdominal

• Aumento da Tensão - Dor abdominal difusa


pode estar presente: Retículo peritonite circunscrita aguda
Retículo peritonite circunscrita reagudizada

Ventre de pau
observada
Retículo peritonite difusa aguda
Avaliação da Tensão da Parede Abdominal

• Diminuição da Tensão - frouxa (flutuação)

observada: - aumento de líquido peritoneal


- miastenia (fraqueza generalizada)

Retículo peritonite Icorosa (Purulenta) difusa aguda


EXAME DO OMASO
acesso clínico limitado – topografia
Inspeção
pouco elucidativa
Palpação

com dedos encurvado entre EIC: pesquisas de sensibilidade


Palpação oscilante: - animais em anorexia / hiporexia
( Contra-Choque Positivo) - impactação do omaso

7º a 9º EIC Direito
Terço Médio do Tórax
EXAME DO OMASO
acesso clínico limitado – topografia

Percussão Martelo-Plessimétrica
( som sub-maciço)
- avaliação de reação dolorosa
- paresia omaso (impactação) - Área de projeção
- afastamento do orgão da parede abdominal - Área de projeção
- acúmulo de gás (raro) – som claro

Auscultação
( crepitação contínua)
- ausência de ruídos - paresia do omaso
- som de líquido - Síndrome de Hoflund
EXAME DO ABOMASO
Palpação
(ponta dos dedos encurvados /punhos fechados)

sensibilidade – úlcera de abomaso

palpação profunda – contra- choque positivo


(leucose , geosedimentação)
EXAME DO ABOMASO

Percussão Martelo-Plessimétrica
(som sub-maciço)

Auscultação
( borborigma)
DESLOCAMENTO DE ABOMASO A ESQUERDA

ABOMASO
Migração
hipocôndrio direito
sob rúme e retículo

hipocôndrio esquerdo
acúmulo de gás e líquido

dilatação exagerada
Metodologia para o Diagnóstico
do Deslocamento de Abomaso à Esquerda
Segundo Robertson (1966)

% diagnóstico
• Auscultação 74
• Percussão e auscultação 91
• Percussão auscultatória 100
SOM DE
Percussão Auscultatória TIMBRE
Percussão-Auscultatória
METÁLICO

origem:
Orgão Cavitário com
Parede Distendida por
Líquido e Gás

Palpação-Auscultatória
Metodologia para o Diagnóstico
do Deslocamento de Abomaso à Esquerda
Segundo Robertson (1966)

% diagnóstico
• Auscultação 74
• Percussão e auscultação 91
• Percussão auscultatória 100
SOM DE
Percussão Auscultatória TIMBRE
Percussão-Auscultatória
METÁLICO

origem:
Orgão Cavitário com
Parede Distendida por
Líquido e Gás

Palpação-Auscultatória
Comparação entre a Metodologia para o
Diagnóstico do Deslocamento de Abomaso a Esquerda
Avaliação e Diferenciação do Som Metálico
obtido na Cavidade Abdominal

Percussão-Auscultatória Dupla Auscultação Ruminal


Palpação-Auscultatória Outros Achados Diagnóstico
Timbre Metálico Tórax Flanco

Gradil Torácico Metálico Crepitação n.d.n. Desl. Abomaso a


Esquerdo Esquerda
Parede Sucução do Rúmen
Acidose
Abdominal Marulhar Marulhar Positiva
Láctica Ruminal
Localização

Esquerda pH Ruminal ácido

Bilateral Crepitação Crepitação n.d.n. Pneumoperitôneo

Parede toque retal - Desl. Abom.Direita


Abdominal Crepitação Crepitação palpação do Ceco
Dilatação de Ceco
Direita ou Abomaso
Parede toque retal - n.d.n.
Abdominal Crepitação Crepitação Metrite puerperal Reavaliar o quadro
Direita (Aumento de volume do útero)
Enterite
EXAME DO INTESTINO
Inspeção, Palpação, Percussão e Auscultação
Exploração Retal, Punção Diagnóstica, Ultrassonografia,
Exames coproparasitológicos e microbiológicos,
Laparotomia Exploratória
l Inspeção
- contorno flanco D - olhar de queixa
- Sinais de Cólica - gemidos
- animal escoiceia o flanco direito

l Palpação (flanco D)
- tensão da parede abdominal /sensibilidade
- Balotamento – Prova de Contra-choque positiva
EXAME DO INTESTINO
l Percussão
- 1/3 dorsal - som timpânico
- 2/3 médio, ventral - som sub-maciço
EXAME DO INTESTINO

Auscultação
Fisiológico: borborigma ( ou  )
- ruídos hidro-aéreos grosseiros

Percussão –auscultatória
Percussão auscultatória

l - do lado direito do tórax e abdômen:


timbre metálico
ABOMASO

DILATAÇÃO

Posição entre
parede abdominal
direita
e colon (intestino)
SOM DE Metodologia para o Diagnóstico
TIMBRE De Tibre Metálico no Abdomen Direito
METÁLICO
origem:
Orgão Cavitário com
quando predomina
Parede Distendida por de líquido
Líquido e Gás

No deslocamento
de abomaso
à direita pode
haver predomínio
Percussão-Auscultatória Palpação-Auscultatória
de líquido ou de gás

Percussão-Auscultatória X Palpação-Auscultatória
Qual a melhor maneira de examinar ?
Melhores resultados
para diagnóstico
Avaliação da Características das Fezes

Reabsorção de Água
150 litros de quimo
Abomaso
líquido ou pastoso
curto Duodeno bovino adulto
Intestino
Delgado

longo Jejuno

curto Íleo
Grosso
Intest.

Cólon

Excreção de Água pelo Trato Gastrintestinal

Absorção de Água pelo Trato Gastrintestinal


30 a 50 Kg de fezes
Avaliação da Características das Fezes
Consistência
As fezes das vacas podem ser avaliadas usando uma escala de
1 a 5, sendo:
Escore fecal 1: fezes muito líquidas,
diarreicas;
Escore fecal 2 : fezes pastosas que
não formam um bolo fecal, causada por
falta de fibra na dieta;
Escore fecal 3: formação de bolo fecal
com anéis concêntricos, escore ideal
para vacas leiteiras;
Escore fecal 4: fezes mais firmes Escore fecal 2
formando pilhas mais altas;
Escore fecal 5: Fezes ressecadas, às
vezes em forma de bolas.
Avaliação da Características das Fezes
Diarreia em Bezerros

Diarréia leve - fezes


pastosas sem perda de
fluídos
Diarréia moderada –
fezes pastosas/aquosa
Diarréia severa – fezes
aquosas (<15%MS)

Diarreia - fezes com conteúdo de matéria seca inferior a 12 -15%


Avaliação da Características das Fezes

alteração das características da fezes

• coloração: amarelada, acinzentada, esbranquiçada, verde


escura, achocolatada (diarréia com sangue na coccidiose)

• Odor: ácido e fétido

• Presença de coágulos leite, muco, estrias de sangue, tecidos


fibrina (surtos de salmonelose)
Isolamento de Rotavirus
Leite parcialmente digerido
dá aspecto esbranquiçado

No passado a sua ocorrência


Curso Branco era relacionada com enterite
por E. coli
Avaliação da Características das Fezes

fezes com fragmentos de mucosa intestinal


Avaliação da Características das Fezes

fezes com sangue


Avaliação da Características das Fezes
Cominutação das Partículas

menor cominutação das


partículas associado
a menor tempo de
alimento no
compartimento
reticulo ruminal
Avaliação da Características das Fezes
Presença de Sangue Digerido

Teste com
água oxigenada

Melena
Palpação Retal

Metade
Séc. XIX:
Introdução da Palpação Retal no
Exame Ginecológico dos Bovinos
Laparotomia Exploratória
LAPARORUMINOTOMIA EXPLORATÓRIA

Na Clínica de Bovinos da Escola Superior de Veterinária de Hannover dos animais


que sofrem um Laparoruminotomia os casos podem ser classificados em:
(500 a 600 casos por ano)

1. retículo-peritonites traumáticas circunscritas não 60,0 %


complicadas

2. complicações decorrentes da presença de corpos 20,0 %


estranhos na cavidade abdominal

3. animais supeitos de indigestões traumáticas que


durante a palpação dos órgão internos demonstraram 5,0 %
alterações de outras natureza

4. com a finalidade de estabelecer-se o diagnóstico da 15,0 %


enfermidade que acomete o animal
“Essas observações confirmam o grande valor diagnóstico
desta cirurgia e demonstram como intimamente se entrelaçam
a Medicina Interna e a Cirurgia na Buiatria. A
laparoruminotomia não deveria ser considerada como
uma mera intervenção terapêutica - para a retirada de corpos
estranhos - mas em determinados casos como uma valiosa
possibilidade de continuar a exploração clínica.”
Stöber

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