Jurubatuba
Jurubatuba
Jurubatuba
Número 1
PROJETO JURUBATUBA
RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
RESTRIÇÃO
PROJETO JURUBATUBA
E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
1
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE U SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA
Número 1
PROJETO JURUBATUBA
RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
CDD 551.49
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Governador José Serra
INSTITUTO GEOLÓGICO
Diretor Ricardo Vedovello
Boa leitura.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................... 1
Geologia .............................................................................. 22
Hidrogeologia ...................................................................... 28
6. CONCLUSÕES .................................................................... 91
7. RECOMENDAÇÕES ............................................................ 97
FIGURAS
TABELAS
LISTA DE SIGLAS
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA 9
1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA
Localização da área
Infra-Estrutura Sanitária
(b)
DISPONIBILIDADE E FLUXO
DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
DISPONIBILIDADE E FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA 19
2. DISPONIBILIDADE E FLUXO
DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
Tabela 2.1 – Vazão média por hora (mínimo e máximo), por aquífero
explorado.
Sistema
Aquífero Sedimentar Cristalino Misto
Explorado
Vazão Outorgada
Vazão Outorgada
Vazão Outorgada
Vazão Específica
Vazão Específica
Vazão Específica
Vazão (m3/h)*
Vazão (m3/h)*
Vazão (m3/h)*
(m3/h/m)*
(m3/h/m)*
(m3/h/m)*
(m3/h)
(m3/h)
(m3/h)
mediana 4,2 0,6 3,3 7,75 0,153 6,4 9,6 0,204 9,1
média 7,4 0,704 6,5 9,5 0,196 9,1 13,1 0,424 6,3
mínimo 0,45 0,022 0,4 0,4 0,003 0,4 0,57 0,008 0,6
I 32 30 33 104 76 89 27 13 19
SI 4 6 3 16 44 31 9 23 17
Geologia
A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) encontra-se
desenvolvida sobre terrenos sedimentares de idade ceno-
zóica da Bacia Sedimentar de São Paulo.
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B
Fonte: FUSP (2002).
UNIDADES GEOLÓGICAS
Formação Resende PCx Foliação subvertical
ESTRUTURAS
¨
Geologia – Estrutural
UÊ mergulhos de fraturas;
UÊ densidade do fraturamento.
Hidrogeologia
*Diferença *Diferença
de carga de carga Estabilização
Profundidade
Poço Teste hidráulica, hidráulica, do nível da Direção de fluxo
obturada (m)
obturador obturador água
superior (m) inferior (m)
provavelmente
1 47,3 para cima - 0,37 não
descendente
2c 51,4 para cima - -1,07 sim ascendente
3 96,0 para cima - -4,65 não ascendente
Figura 2.16 – Poço 691. Tendência de fluxo ascendente em todos os testes com
resultados confiáveis. Os aumentos abruptos da condutividade
elétrica e temperatura da água em 43 e 50 m indicam a presença
de feições hidraulicamente ativas nestas profundidades. A
porção estável da condutividade indica a existência de uma
porção de água constantemente homogeneizada, denotando
fluxo constante. Por uma limitação do equipamento não foi
possível localizar uma feição hidraulicamente ativa na porção
inferior do poço.
Média 7,24E-05
Mediana 4,28E-06
38 PROJETO JURUBATUBA - RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
Legenda
––– 1.0 ––– Potencial (carga hidráulica)
––– 1.0 ––– Potencial (carga hid.) para calibração
800 (m)
775
750
725
700
675
650
625
600
a)
b)
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE
DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA 49
3. CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE
DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
Compostos de Interesse
Cl Átomo de cloro
C Átomo de carbono
Tetracloroeteno
H Átomo de hidrogênio
Cl Cl
C C O Átomo de oxigênio
Cl Cl Ligação química
simples
Ligação química
Tricloroeteno dupla
Cl Cl
C C
Cl H
Cl H Cl Cl H Cl
C C C C C C
Cl H H H Cl H
Cloreto de vinila
H Cl
C C
H H
Etano
H H
H C C H
H H
S.: solubilidade
*Polivinila cloreto
56 PROJETO JURUBATUBA - RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
Áreas Contaminadas
Segundo a CETESB, em dados atualizados até 2007, há 84
áreas declaradas contaminadas na área de estudos, sendo
29 (35%) áreas industriais e 55 (65%) postos de combustí-
vel (Figura 3.4a e Figura 3.5). Levando-se em conta apenas
as áreas industriais, pode-se observar que os contaminan-
tes mais comuns são os metais e os solventes halogena-
dos alifáticos, ambos presentes em 14 indústrias (48%).
Esse número não reflete o real cenário de contaminação por
organoclorados, objeto deste trabalho, pois sabe-se que
há várias atividades industriais ainda em fase de estudos
e muitas outras com alto potencial de contaminação, mas
que ainda não iniciaram os estudos preliminares. O elevado
número proporcional de postos de combustível se deve a
que suas investigações estão mais adiantadas que as das
indústrias.
Legenda
Galerias de efluentes
Curso d'água conhecidas
Indústrias estudadas Galerias pluviais
inferida
Indústrias
Galerias pluviais
Direção do fluxo de conhecidas
μ
efluentes inferida
Rede de esgoto conhecida
Direção do fluxo de
efluentes conhecida
Direção do fluxo de m
contaminante conhecida 0 150
Poço 1249
Concentração (ug/L)
40
CV
30 Cis-DCE
20 1,1-DCE
10 TCE
PCE
0
38,2m 45m para 46m para 87m para 119m
para cima cima baixo baixo para baixo
Profundidade amostrada
Poço 691
140
Concentração (ug/L)
120
Cis-DCE
100 CV
1,1-DCE
80
1,1-DCA
60 PCE
40 TCE
Trans-DCE
20
0
47,3m 51,4m 96mpara 95,3m 97,1 a 110,5m 115,6 a
para cima para cima cima para baixo 98,2 para baixo 116,7
Profundidade amostrada
Poço 692
Concentração (ug/L)
1000
800 C i s-DCE
600
1,1-DCE
1,1-DCA
400
CV
200
TCE
0 PCE
48,3m para cima 49,2m para 95,2 a 96,3 m
Tr ans-DCE
baixo
1,1,1-TCA
Profundidade amostrada
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Represa Billings
7376000
7376000
μ
Indústria acima dos valores orientadores de intervenção
Area de restrição 0 0,5 1 1,5
temporaria km
Figura 3.123.12
FIGURA – –Distribuição espacial
Resultados de análises dos
químicas poços
para etenos eonde
etanos foram
clorados
coletadas amostras para análise de etenos e
etanos clorados
64 PROJETO JURUBATUBA - RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
100%
4 7 1 1 7
90%
Porcentagem de poços
14 13
80% 20 21
15
70%
60% Detectado acima do VOI
14 18
50% 7 6 44 Detectado abaixo do VOI
40% 39 39
Não detectado
30% 27
20% 18 19 19
15
10%
0%
PCE TCE 1,1- cis - trans- CV 1,2 - 1,1 -
DCE DCE DCE DCA DCA
Parâmetros
100% 6 4 3
Porcentagem de poços
90%
40 47
80%
70% Detectado acima do VOI
60%
50% 129 131 132
40% Detectado abaixo do VOI e
95 88 não detectado
30%
20%
10%
0%
Al Fe Mn Pb N-NO3
Parâmetros
Caracterização da Contaminação
PROPOSTA DE RESTRIÇÃO
E CONTROLE DE USO
PROPOSTA DE RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO 71
4. PROPOSTA DE RESTRIÇÃO
E CONTROLE DE USO
Poço bombeando
Célula com poço e ou área declarada contaminada, com elevada densidade Fluxo regional de água subterrânea
de atividade potencialmente contaminante. (Área de maior restrição)
Alta Restrição
Média Restrição
Baixa Restrição
7388000
322000 324000 326000 328000
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0 0,5 1 1,5
km μ
Figura 4.4 – Áreas de restrição propostas para a área de estudo.
PROPOSTA DE RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO 75
LEGENDA
Curso D’água
Reservatório
Indústria
Menor
Intermediária
Maior
Área de restrição
Alta
Média
Baixa
Todos os poços
RESTRIÇÃO
LEGISLAÇÃO INCIDENTE
LEGISLAÇÃO INCIDENTE 81
5. LEGISLAÇÃO INCIDENTE
1
Usa-se a expressão prevenção quando se conhecem as
consequências dos danos/impactos ambientais, e precaução
quando não se conhecem tais consequências.
82 PROJETO JURUBATUBA - RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
2
O Parecer Técnico da CETESB consiste em um relatório ou
manifestação da Companhia de Saneamento Ambiental para instruir
os processos de obtenção de outorgas em tramitação no DAEE, para
os casos de poços localizados até uma distância de 500 m de uma
área já declarada contaminada pela CETESB.
LEGISLAÇÃO INCIDENTE 87
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES 91
6. CONCLUSÕES
RECOMENDAÇÕES
RECOMENDAÇÕES 97
7. RECOMENDAÇÕES
8. REFERÊNCIAS
9. EQUIPE TÉCNICA
Gerente de Contrato
í Mateus Simonato – Geólogo
Consultor Sênior 1
í Dr. Ricardo Hirata – Geólogo
Consultora Sênior 2
í Dra. Luciana Cordeiro de Souza – Advogada
Chefe de Projeto
í Emanuel L’Apiccirella – Geólogo
Equipe de Execução
í Dra. Célia Surita – Física
í Ana Maciel de Carvalho – Geóloga
í Bruno Pirilo Conicelli – Geógrafo
í Marcio Costa Abreu – Geólogo
í Alessandra Escarante – Desenhista
í Cassia Nascimento – Desenhista
í Rodrigo Borges – Técnico de Campo
í Alexandre Silva – Técnico de Campo
í André Pillon – Estagiário de Eng. Ambiental
í Vitor Campos – Estagiário de Geografia
Imagem da Capa
í Instituto Geológico – IG (2002)
Revisão
í Silvana Vieira
10. AGRADECIMENTOS
Instituto Geológico
Avenida Miguel Stéfano, 3900
São Paulo SP 04301 903
Fone: 11 5073 5511
www.igeologico.sp.gov.br
Número 1
PROJETO JURUBATUBA
RESTRIÇÃO E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
RESTRIÇÃO
PROJETO JURUBATUBA
E CONTROLE DE USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA