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Ged 4621
Ged 4621
Ged 4621
Área de Aplicação:
Norma Técnica
Título do Documento: Engenharia de Normas e Padrões
Medição agrupada para fornecimento em tensão
secundária de distribuição
Público
Sumário
1. OBJETIVO ............................................................................................................................3
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .....................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................3
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................4
5. RESPONSABILIDADES .......................................................................................................5
6. REGRAS BÁSICAS ..............................................................................................................5
6.1 Documentação a ser apresentada .................................................................................................... 5
6.2 Disposições gerais ............................................................................................................................ 6
6.3 Limite de ligação ............................................................................................................................... 7
6.4 Dimensionamento da entrada consumidora ..................................................................................... 7
6.5 Apresentação de projetos no site de projetos particulares ............................................................... 8
6.6 Inspeção e energização .................................................................................................................. 11
7. CONTROLE DE REGISTROS ............................................................................................11
8. ANEXOS .............................................................................................................................12
8.1 Medição agrupada horizontalmente de 3 a 5 clientes em caixas individuais de metal na mureta . 12
8.1.1 Demais características construtivas das caixas individuais de metal na mureta .................... 16
8.2 Medição agrupada horizontalmente de 3 a 5 clientes em caixas individuais de polímero na mureta17
8.2.1 Demais características construtivas das caixas individuais na mureta ................................... 21
8.3 Medição agrupada 3 a 12 clientes caixas individuais de Policarbonato ......................................... 22
8.3.1 Módulo básico .......................................................................................................................... 22
8.3.2 Caixa de barramentos .............................................................................................................. 23
8.3.3 Detalhes do arranjo para até 12 unidades ............................................................................... 24
8.3.4 Demais características construtivas das caixas individuais .................................................... 25
8.3.5 Formas de instalação ............................................................................................................... 26
8.4 Medição agrupada 3 a 12 clientes caixas coletivas de metal ......................................................... 29
8.4.1 Até 4 unidades caixa tipo L com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4143 .............. 29
8.4.2 Até 6 unidades caixa tipo H com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4145.............. 30
8.4.3 Até 8 unidades caixa tipo M com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4140 ............. 31
8.4.4 Até 12 unidades caixa tipo N com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4146............ 32
8.4.5 Demais características construtivas ........................................................................................ 33
8.4.6 Formas de instalação ............................................................................................................... 34
8.5 Local de instalação e acesso a medição ........................................................................................ 35
1. OBJETIVO
Orientar os clientes fixando os requisitos mínimos e indispensáveis para instalação de
sistema de medição agrupada e proteção destinada a atender, em tensão secundária de
distribuição a partir de redes aéreas urbanas através de um único ramal de ligação, de três a
doze unidades consumidoras em um mesmo terreno, sem administração com carga especial
(motor), cuja demanda total não ultrapasse 75 kVA. Se tivermos uma administração com
carga especial (um motor por exemplo) deverá ser elaborado projeto conforme Padrão
Técnico CPFL 119. A instalação com carga instalada individual superior a 75 kVA deverá ser
atendida em Média Tensão, conforme Padrão Técnico CPFL 2855.
Para situações com ramal de entrada subterrâneo derivando de rede aérea adotar como
orientações o Padrão Técnico CPFL 10126 Fornecimento em Tensão Secundária de
Distribuição – Ramal de Entrada Subterrâneo. O padrão Técnico para agrupamento das
medições segue as mesmas orientações desta norma.
Como exemplo de aplicação temos vielas, sites de telefonia celular, postos de combustíveis
com lojas de conveniência, pequenos condomínios verticais, etc.
Excluem-se desta norma Edificações horizontais de uso residencial/comercial com via de
acesso interno no empreendimento, com unidades consumidoras individuais, caracterizando
um loteamento. Nestes casos devem ser seguidas as diretrizes para atendimento a
condomínios horizontais conforme Padrão Técnico CPFL 3735 Projeto Loteamentos e
Núcleos Habitacionais para rede aérea e Padrão Técnico CPFL 4101 Rede de Distribuição
Subterrânea para Condomínios – Projeto Elétrico.
Para as categorias C4, C5, C6 e C11 (acima de 100 A), o padrão de entrada com 3 ou mais
unidades consumidoras deve ser projetado via Padrão Técnico CPFL 119.
Essa norma aplica-se para novas ligações, reforma, aumento e redução de carga e aumento
e redução de fases. Essas solicitações devem ingressar via site de projetos particulares.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2.1 Empresa
Distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
2.2 Área
Engenharia, Operações de Campo, Obras e Manutenção, Comercial e Suprimentos.
3. DEFINIÇÕES
Para efeitos dessa norma, aplica-se a terminologia apresentada no Padrão Técnico CPFL 13
Fornecimentos em Tensão Secundária de Distribuição, acrescida da definição abaixo:
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
No manuseio desta Norma pode haver necessidade da consulta aos seguintes documentos,
vigentes na época da aplicação.
5. RESPONSABILIDADES
A Engenharia de Normas e Padrões das distribuidoras do Grupo CPFL é a responsável pela
publicação deste documento.
6. REGRAS BÁSICAS
Estas caixas devem ser instaladas em muro, mureta ou pedestal, e pingadeiras de no mínimo
5 cm em baixo relevo. Para as caixas poliméricas não podem ser obstruídos os orifícios de
ventilação localizados na tampa da caixa.
Acima ou abaixo dos visores de cada medidor, na parte externa da caixa, como também junto
ao dispositivo de proteção quando este não ficar junto ao medidor, deve ser pintado, através
de gabarito, com tinta a óleo ou esmalte sintético, ou utilizadas plaquetas metálicas, gravadas
ou esmaltadas a fogo, o número de cada unidade consumidora correspondente.
Para até 5 unidades consumidoras monofásicas ou bifásicas, admite-se a utilização das
caixas individuais (Tipo II metálica, e caixa em policarbonato Padrão Técnico CPFL 14586),
conforme arranjos apresentados no item 8.1e 0.
Os condutores e inclusive os do trecho entre a saída do medidor até a proteção do cliente
devem obrigatoriamente ser de forma aparente – não deve ser por trás do quadro.
Conforme NBR 5410, deve ser previsto um disjuntor para interligar o DPS ao barramento
principal. Esse disjuntor deve ser tripolar de 30 A com demais características conforme item
específico do Padrão Técnico CPFL 13.
Não é permitido fazer arranjos de versões diferentes, os critérios para elaboração do projeto
devem sempre seguir a mesma versão da norma.
Para a CPFL Santa Cruz será através de arquivos digitais pelo site www.cpfl.com.br, onde se
deve acessar o ícone da CPFL – Santa Cruz e neste o link “Projetos Particulares”, devendo,
na apresentação do projeto, ser repassado tratar-se de medição agrupada com rede área.
Para a CPFL Santa Cruz se darão através de arquivos digitais pelo site www.cpfl.com.br,
onde se deve acessar o ícone da CPFL Santa Cruz e neste o link “Projetos Particulares”,
devendo, na apresentação do projeto, ser ressaltado tratar-se de medição agrupada com rede
aérea.
Nota Importante 1:
No primeiro acesso haverá necessidade de cadastramento do projetista.
O Responsável Técnico, após seu cadastro no sistema, deverá cadastrar o projeto,
observando as instruções disponíveis na página internet e anexar os documentos necessários
conforme mencionado no item 6.1.
Ao fazê-lo será associado ao projeto o status inicial: "Aguardando Análise" e será
posteriormente informado o número “Atividade/Nota de Serviço” pelo próprio cadastro na
internet.
O acompanhamento do processo deverá ser feito pelo responsável técnico através do próprio
site de projetos particulares.
O prazo para análise técnica de projeto novo é de 30 dias conforme REN 414, artigo 37.
Nos casos de reprovação do projeto, o interessado pode solicitar nova análise, observado o
prazo estabelecido anteriormente, exceto quando ficar caracterizado que a distribuidora não
tenha informado previamente os motivos de reprovação existentes na análise anterior, sendo
que, neste caso, o prazo de reanálise é de 10 dias.
Caso o projeto apresente atendimentos em padrão superior ao fixado pelos limites
estabelecidos pela norma Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição – Padrão
Técnico CPFL 13 Exemplo: carga instalada do consumidor individual de 10 kW e medição
bifásica, para ligações novas haverá a cobrança da diferença de preço do medidor, sendo que
esta diferença deverá ser paga pelo proprietário do empreendimento, ficando a liberação da
ligação condicionada a sua quitação. Na apresentação do projeto deverá ser encaminhada
imagem de carta de concordância desta cobrança, conforme item 8.8 desta norma, assinada
pelo proprietário do empreendimento.
Caso haja utilização de motores, no memorial de cálculo da Carga Instalada deverá ser
indicada a finalidade de cada motor e, tendo como base a placa de identificação do fabricante
do motor, devem ser relacionados os seguintes dados: quantidade, número de fases,
potência, bem como o tipo de dispositivo de partida utilizado.
Nota Importante 2:
Para agrupamento de 3 a 12 medições deverá ser apresentado projeto completo via site
projetos particulares conforme orientação acima, contendo memorial técnico, diagrama unifilar
e desenho do arranjo das caixas com os respectivos dimensionais, deve ser informado o
modelo de caixa utilizado.
Deve ser apresentada planilha PMUC conforme modelo disponível no site.
Exceções:
Para as situações relacionadas a seguir deverão ser apresentadas as documentações
conforme item 6.1, porém sem os desenhos e detalhes das caixas.
Mencionar que o detalhe do padrão de entrada com caixa de medição e proteção incorporada
ou das caixas de medição e proteção será conforme o Padrão técnico CPFL correspondente.
Agrupamento de 3 clientes monofásicos – Padrão MINI Padrão Técnico CPFL 14857;
Agrupamento de 3 clientes bifásico – Caixas de Medição Tipo II Padrão Técnico CPFL 4136 e
em policarbonato do Padrão Técnico CPFL 14586, ver item 8.1 e 0;
Agrupamento de 3 ou 4 clientes com descidas independentes Padrão Técnico CPFL 12064;
Agrupamento de 3 ou 4 clientes com única descida Padrão Técnico CPFL 12033;
Agrupamento de 3 a 5 clientes - Caixas de Medição Tipo II Padrão Técnico CPFL 4136 e Tipo
em policarbonato Padrão Técnico CPFL 14586.
Situações de agrupamento de 3 clientes com pelo menos uma ligação bifásica, exigir ART.
Ressaltamos que a liberação da apresentação dos desenhos e detalhes dos padrões com
caixa de medição e proteção incorporada ou das caixas padronizadas, não dispensa a
apresentação do Diagrama Unifilar, Croqui de localização e demais informações pertinentes,
conforme item 6.1 deste documento.
Para efeito de solicitação de orçamento / interligação, o cliente deve fazê-lo via site web
Projetos Particulares, após a aprovação de seu projeto particular conforme procedimento de
cada empresa.
Nota Importante 3:
Dispensar Anotação Técnica e Projeto Elétrico para 3 Clientes Monofásicos nas seguintes
situações: (observação: solicitação feita diretamente nos serviços de atendimento ao cliente)
Padrão Mini com Caixa de Medição e Proteção Incorporada – Para Tensões 220/127
V tabela 1 A do Padrão Técnico CPFL 13 temos 3 clientes Categoria A2 com cabo de
16mm² e proteção de 63 A. Para Tensões 380/220 V tabela 1 B do Padrão Técnico
CPFL 13 temos 3 clientes Categoria A4 com cabo de 16mm² e proteção de 63 A com
descidas independentes, ver Padrão Técnico CPFL 14857.
Padrão com Medição Agrupada em Muro ou Parede conforme item 8.1 e 0 – Para
Tensões 220/127 V tabela 1 A do Padrão Técnico CPFL 13 temos 3 clientes Categoria
A2 com cabo de 16mm² e proteção de 63 A. Para Tensões 380/220 V tabela 1 B do
Padrão Técnico CPFL 13 temos 3 clientes Categoria A4 com cabo de 16mm² e
proteção de 63 A. O Ramal de descida deverá ser de 16 mm² e deverá ser instalado a
chave seccionadora de 100 A.
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
7. CONTROLE DE REGISTROS
Não se aplica.
8. ANEXOS
Nota: Para atender as funcionalidades exigidas das caixas no item 8.1 o Padrão Técnico
CPFL 4136 Caixa Tipo II, padroniza três tipos de caixa:
Caixa para medidor, com compartimento para medidor com tampa e visor de vidro e
lacrável, e compartimento para proteção;
Caixa para Interruptor/seccionador, caixa de mesmo tamanho da caixa para medidor
com compartimento único, tampa sem visor e tampa lacrável;
Caixa para DPS, caixa praticamente igual ao do medidor com exceção do
compartimento da proteção que possui um espelho lacrável que não permite acesso
aos condutores, apenas a alavanca do disjuntor.
Sempre que possível a haste de aterramento deve ser instalada dentro da propriedade do
cliente.
Nota: A secção do condutor de aterramento para execução desse anel de aterramento,
deverá ser adotada conforme consta na coluna aterramento da tabela 1A ou 1B do Padrão
Técnico CPFL 13. Para dois ou mais clientes, compor a carga instalada total e na tabela 1A
ou 1B definir o condutor de aterramento.
Para aterramento da medição agrupada utilizar uma haste de 2,40 m e condutor de cobre,
conforme tabelas 1A ou 1B do Padrão Técnico CPFL 13.
Barramento
Caixa específica para
barramento
Interruptor/seccionador
Disjuntor
DPS
220
A A A A
3500
2260
220
376
440
1070
Barramento de cobre
Isolador 30 * 60
Isolador 30 * 30
Caixa de barramento
Anilhamento
com indicação
do apartamento
BEP
Entrada
Sobra de
300 mm
Saída
Anilhamento
com indicação
do apartamento
1900
BEP
Entrada
Sobra de
300 mm
Saída
Anilhamento
com indicação
do apartamento
BEP
Entrada
Sobra de
300 mm
1900
Saída
8.4.1 Até 4 unidades caixa tipo L com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4143
A ilustração deste item mostra uma um arranjo com a unidade trifásica, mas podem ser
adotados outros arranjos desde que respeitado o limite máximo de 4 unidades ou de 75 kVA.
Identificação
indelével com o
número do
apartamento, na
porta deve ser
interna e externa
Disjuntor do DPS
DPS
8.4.2 Até 6 unidades caixa tipo H com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4145
A ilustração deste item mostra uma um arranjo com a unidade trifásica, mas podem ser
adotados outros arranjos desde que respeitado o limite máximo de 6 unidades ou de 75 kVA.
Identificação
indelével com o
número do
apartamento, na
porta deve ser
interna e externa
Disjuntor do DPS
DPS
Nota 1: O ramal principal desse modelo de caixa poderá ser em barramento ou cabo, no caso
de cabo este deve ser suportado por isoladores como já determinado em versões desta
norma.
Nota 2: Na região da Baixada Santista, esse tipo de caixa deve ser previsto com sobre porta.
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
8.4.3 Até 8 unidades caixa tipo M com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL 4140
A ilustração deste item mostra uma um arranjo com a unidade trifásica, mas podem ser
adotados outros arranjos desde que respeitado o limite máximo de 8 unidades ou de 75 kVA.
Identificação indelével com o número do
apartamento, na porta deve ser interna e externa
Disjuntor do DPS
Neutro
DPS
Nota 1: O ramal principal desse modelo de caixa poderá ser em barramento ou cabo, no caso
de cabo este deve ser suportado por isoladores como já determinado em versões desta
norma.
Nota 2: Na região da Baixada Santista, esse tipo de caixa deve ser previsto com sobre porta.
8.4.4 Até 12 unidades caixa tipo N com DPS e seccionadora Padrão Técnico CPFL
4146
A ilustração deste item mostra uma um arranjo com a unidade trifásica, mas podem ser
adotados outros arranjos desde que respeitado o limite máximo de 12 unidades ou de 75 kVA.
Identificação indelével com o número do apartamento,
na porta deve ser interna e externa
20
DPS
Nota 1: O ramal principal desse modelo de caixa poderá ser em barramento ou cabo, no caso
de cabo este deve ser suportado por isoladores como já determinado em versões desta
norma.
Nota 2: Na região da Baixada Santista, esse tipo de caixa deve ser previsto com sobreporta.
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
2100
2100
45
Piso
Piso
2100
2100
Piso
Grade ou muro
Caixas
Poste totalmente
visível conforme
item do GED 13
Passeio
Grade ou muro
Passeio
Nota: Neste arranjo deve ser utilizado o disjuntor voltado para o terreno, sendo flexibilizado
esta obrigatoriedade para RGE. Neste caso atentar para os modelos de caixa com essa
funcionalidade.
Sempre que possível a haste de aterramento deve ser instalada dentro da propriedade do
cliente.
Tabelas 1A ou 1B do Padrão Técnico CPFL 13 e item 6.1 do Padrão Técnico CPFL 4621:
Poste (tubular/concreto/pontalete) _________________________________mm / daN
Cabo _________________________________ mm2
Chave _________________________________ A
Eletroduto _________________________________ mm
Caixa Medição Tipo _________________________________
Medidor de
energia
Conexão com
conector fendido
Ramal
secundário
Circuito de Ramal
interligação ao alimentador
disjuntor do DPS
Fase
Interruptor
DPS seccionador
Fase
Cordoalha de
equipotencialização da BEP BEP Anilhamento com o
com a caixa
número do apartamento
Nota importante: Junto à caixa de medição, será instalada caixa separada para
acondicionamento dos disjuntores individuais. Todos os materiais empregados no padrão de
entrada deverão ser conforme as especificações das normas vigentes da CPFL/RGE e ser de
fabricante homologado pela CPFL Energia.
Nome do responsável técnico:
N° Conselho Habilitador:
Fone contato:
N. Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
(Local e data)
À
COMPANHIA ________________
Prezados Senhores,
Pela presente, venho solicitar que preencher qtde unidades consumidoras do
Empreendimento preencher dados empreendimento: Razão Social; CNPJ; Endereço, etc
sejam atendidas através de ligação preencher bifásica ou trifásica conforme
projeto encaminhado, apesar de que seu tipo de fornecimento seja através de ligação
preencher bifásica ou monofásica , de acordo com a norma comercial da preencher
nome da distribuidora .
Também estou ciente que, conforme artigo 73, parágrafo 2º, da Resolução Normativa nº
414/ANEEL/2010, transcrito abaixo, a responsabilidade pelo pagamento da diferença de
preço do (s) medidor (es) da (s) ligação (ões) solicitada (s) é do consumidor, para o que,
estou de pleno acordo.
“Art. 73. O medidor e demais equipamentos de medição devem ser fornecidos e instalados
pela distribuidora, às suas expensas, exceto quando previsto o contrário em legislação
específica.
§ 1º .................
___________________________________
Representante legal:
CPF:
RG:
(Local e data)
À
CPFL/RGE
Proprietário do empreendimento:
Protocolo:
Localidade:
Telefone de informações e contatos:
E-mail:
Venho através desta solicitar a inspeção da instalação elétrica acima qualificada, executada
conforme projeto vistado por essa Companhia.
Responsável técnico:
CREA:
Prezados Senhores: Pela presente, venho (vimos) encaminhar, para apreciação de V.Sa., e
liberação para execução, o processo referente ao projeto das instalações elétricas da (o)
(edifício), situado à (endereço), município de
...................................................................................................
De Acordo:
Notas:
1) Incluir o último parágrafo no caso de entrada subterrânea.
2) Conforme artigo 14 da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010, o ramal
de entrada subterrâneo não poderá ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas,
exceto calçadas, portanto a CPFL instalará poste em calçada defronte a edificação para
instalação deste ramal. Exceção se faz quando tratar-se de ramal primário destinado a
alimentação de transformadores da CPFL, podendo neste caso o ramal atravessar sob a
via pública (leito carroçável).
CPFL Paulista:
Ligue 0800 010 1010
www.cpfl.com.br
CPFL Piratininga:
Ligue 0800 010 2570
www.cpfl.com.br
RGE:
Ligue 0800 970 0900
www.rge-rs.com.br
9. REGISTRO DE ALTERAÇÕES
9.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
CPFL Paulista REDN Marcelo de Moraes
CPFL Piratininga REDN Antônio Carlos de Almeida Cannabrava
CPFL Santa Cruz REDN Márcio de Castro Mariano Silva
RGE REDP Albino Marcelo Redmann
9.2 Alterações
Versão Data da Versão
Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior Anterior
Eliminação da restrição de uso para pequenos condomínios
verticais.
Alteração do fluxo do processo, passando a ser feito via Site
Internet para todos os casos.
Introdução da cobrança da diferença de preço de medidor para
atendimentos em padrão superior ao fixado pelos limites
estabelecidos pela norma Fornecimento em Tensão Secundária de
Distribuição – GED13, bem como o correspondente anexo II.
1.3 ---
Inclusão da solicitação de dados dos motores no memorial de
cálculo da carga instalada.
Adequação das características da chave à demanda da instalação,
alterando de chave seca para chave seccionadora de acionamento
sob carga.
Revisão da tabela prática.
Inclusão da necessidade da apresentação do pedido de inspeção –
Anexo III – e o processo correspondente (item 10).
- Inclusão do item Meio Ambiente;
- Adequação nos critérios de dimensionamento do padrão de
1.4 16/03/2007 entrada;
- Inclusão da opção da caixa de medição e proteção em
policarbonato conforme aprovação no GED14586.
- Esclarecimentos para obter no Crea as atribuições do profissional.
Ver Nota Importante no item 5;
- Para 3 clientes monofásicos liberar exigência de ART. Ver Nota
1.5 29/07/2011
Importante no item 9;
- Critérios de demanda para dimensionamento da entrada
consumidora. Ver Nota Importante no item 5.
- Para situações de agrupamento BT, uniformizar critérios de
apresentação de documentação.
Ver item 5 GED4621, item 4.1 GED14857, item 5 GED12064 e
GED15033 (ver item 12 GED4621);
- No item 12 em exceções GED4621 tem um resumo com todas
1.6 02/05/2013
essas situações;
- Para situações de agrupamento BT, uniformizar critério técnico de
dimensionamento da Entrada Consumidora.
Ver item 7 GED4621, item 4.1 GED14857, item 5.e GED12064 e
item 4 GED15033.
- Melhorar detalhe do padrão de aterramento no que se refere a
1.7 18/10/2013
controle das tensões de toque e passo – item 10;