NORMAS DE REDAÇÃO PARA

MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL

Estas normas de redação foram definidas como diretrizes básicas e aprovadas pela ???a.
Reunião do Colegiado do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, da Faculdade de
Tecnologia, da Universidade de Brasília.

1 INTRODUÇÃO

As monografias de Projeto Final devem ser escritas em Língua Portuguesa.

Podem ser utilizadas palavras em línguas estrangeiras padronizadas internacionalmente ou

registradas com patente (p.ex., Bidim, Microsoft etc.). No entanto, sempre que possível deve-
se evitar as conotações comerciais.

As monografias de Projeto Final devem ser impressas em papel branco com gramatura igual
ou superior a 75 g/m2 e no formato A4 (210 x 297 mm).
. A impressão deve ser com letras pretas, sólidas, tipo Times New Roman, tamanho 12 e com
qualidade similar a impressoras laser

As impressões frente e verso são recomendáveis para a versão final.

Todas as margens devem ser 25 mm.

A numeração das páginas dos capítulos e apêndices (texto e complementares) deve ser
seqüencial (algarismos arábicos), começando de 1 (primeira página do Capítulo 1) até n
(última página do trabalho).

A numeração de páginas deve ser feita dentro do espaço destinado a margem inferior,
observando um espaço livre mínimo de 10 mm das bordas do papel.

O número máximo recomendável de páginas das monografias de Projeto Final é 100,

incluindo preliminares, texto e complementares.

2 FORMATAÇÃO

As monografias de Projeto Final constam das seguintes partes principais: preliminares, texto e
complementares.

1
2.1 PRELIMINARES

Os preliminares envolvem os seguintes itens, os quais devem aparecer na ordem abaixo:

 Folha Título;
 Folha de Aprovação da Banca Examinadora;
 Folha Catalográfica incluindo a Cessão de Direitos;
 Dedicatória (opcional);
 Agradecimentos (opcional);
 Resumo (até 350 palavras);
 Resumo em Línguas Estrangeiras de Interesse (opcional);
 Sumário;
 Lista de Tabelas (quando houver);
 Lista de Figuras (quando houver);
 Lista de Símbolos, Nomenclatura e Abreviações (quando houver).

No Apêndice são apresentados alguns exemplos de formatação da Folha Título, da Folha de

Aprovação, da Folha Catalográfica, do Sumário e das Listas.

O Resumo deve conter uma visão geral do problema, da metodologia e as principais

conclusões do trabalho. O Resumo e os resumos em línguas estrangeiras devem ser
seqüenciais e quando possível podem ocupar a mesma página.

A Lista de Símbolos, Nomenclatura e Abreviações deve apresentar em ordem alfabética todos

estes elementos, mesmo aqueles que o autor julgue de significado óbvio. Primeiro são listados
aqueles em letras latinas e depois aqueles em letras gregas.

O espaçamento dos Preliminares deverá ser um (simples).

As páginas dos Preliminares devem ser numeradas em algarismos romanos minúsculos (i, ii,
iii, ...), sendo que o numeral "i" não deve aparecer na Folha Título embora deva ser
computado.

2.2 TEXTO

O texto deve ser dividido em capítulos, os quais devem ser numerados em algarismos
arábicos (p.ex., 1 - INTRODUÇÃO).

2
Os capítulos podem incluir os seguintes itens: introdução, revisão da literatura, fundamentos
teóricos, materiais e métodos, resultados, discussão, conclusões e sugestões para trabalhos
futuros. A distribuição dos assuntos nos capítulos cabe ao aluno e seu orientador.

O primeiro e o último capítulos serão obrigatoriamente capítulos de Introdução e de

Conclusões, respectivamente.

No capítulo de Introdução, faz-se a apresentação da obra, indicando a natureza do texto, os

motivos que levaram ao trabalho, a importância, o caráter, a delimitação, a definição etc. O
autor expõe a natureza do problema, seu estado no começo das investigações, seus limites e
estabelece os objetivos do trabalho.

No capítulo de Conclusões, fazem-se deduções lógicas baseadas e fundamentadas no texto e

decorrentes do trabalho. Devem ser sucintas e ter sido justificadas adequadamente nas
discussões dos resultados. Por fim, fazem-se as recomendações e sugestões resultantes do
trabalho que deverão ser objetos de trabalhos futuros.

A numeração de sub-itens dentro de um mesmo capítulo deve ser uma seqüência numérica
começando sempre com o número do capítulo. Só é permitida a organização de sub-itens até
o terceiro nível. Por exemplo:
 2 NOME DO CAPÍTULO
 2.1 PRIMEIRO NÍVEL DE SUB-ITEM
 2.1.1 SEGUNDO NÍVEL DE SUB-ITEM
 2.1.1.1 TERCEIRO NÍVEL DE SUB-ITEM

Todos os sub-itens numerados devem constar no Sumário.

Os títulos dos capítulos e dos sub-itens devem ser em letras maiúsculas e em negrito.

Os títulos dos capítulos devem ser centrados e os títulos de todos os níveis de sub-itens devem
ser alinhados na margem esquerda, não sendo portanto incentivado o uso de tabulações.

A numeração de Equações, Tabelas e Figuras dentro de um mesmo capítulo deve ser uma
seqüência numérica começando sempre com o número do capítulo, a fim de que possam ser
citadas pelos respectivos números e abreviações (p.ex., Eq. 3.7, Tab. 3.1, Fig. 4.10 etc.). A
numeração de cada um destes elementos deve ser individual e por capítulo. Todas as tabelas e
figuras devem constar nas respectivas listas específicas. Os números das equações devem ser
alinhados na margem direita e entre parênteses.

3
O espaçamento do Texto deve ser 1,5 para os capítulos.

2.3 COMPLEMENTARES

Os complementares envolvem as Referências Bibliográficas e os Apêndices.

O espaçamento dos Complementares deve ser um (simples).

As REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS não são numeradas como capítulo e devem ser

listadas logo após o último capítulo (CONCLUSÕES) e antes dos apêndices.

As REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS devem ser redigidas seguindo o padrão vigente na

área de concentração do Projeto Final, ou aquele definido pela ABNT.

Deve-se deixar uma linha em branco entre cada referência listada nas REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS.

Os Apêndices devem conter as citações muito longas, deduções e demonstrações auxiliares,

listagens de programas, estatísticas e outros textos e ilustrações complementares.

A numeração dos Apêndices deve ser seqüencial, seguindo a letra "A" maiúscula (p.ex., A1
NOME DO PRIMEIRO APÊNDICE; A2 NOME DO SEGUNDO APÊNDICE ...). Caso
existam Sub-itens, Tabelas, Figuras, ou Equações nos Apêndices, eles devem ser numerados
seguindo as mesmas regras já definidas para os capítulos (Texto), substituindo o número do
capítulo pela identificação do apêndice.

Todos os Sub-itens, Tabelas e Figuras dos Apêndices também devem constar nos respectivos
sumário e listas.

3 MATERIAL ILUSTRATIVO

Entende-se por material ilustrativo as Tabelas (incluem quadros) e Figuras (incluem fotos).

Tabelas e Figuras devem ser identificados por um número e um título, o qual deve definir o
conteúdo e ser auto-explicativo (p.ex., Tabela 1.1 Título da tabela; Subtítulo da tabela). O

4
título de tabelas deve ser colocado na parte superior das mesmas e o título de figuras na parte
inferior.

O material ilustrativo pode vir o mais próximo possível do texto que o referencie pela
primeira vez, ou agrupado num apêndice.

O material ilustrativo deve produzir fotocópias legíveis e de boa qualidade. Títulos, legendas,
símbolos etc. devem ser visíveis e claros para permitir a completa identificação do conteúdo.
Sempre que possível, deve-se optar por material preto e branco para facilitar a reprografia.
Caso seja essencial reproduzir material a cores (p.ex., mapas), deve-se procurar um processo
compatível com a necessidade de retratar as cores (p.ex., impressoras ou fotocópias
coloridas).

No caso de fotografias, deve-se procurar processos de reprodução adequados. Fotocópias

coloridas, duplicatas feitas do próprio negativo ou produtos digitais de scanners podem ser
utilizados, desde de que atendam aos critérios de legibilidade. Fotocópias em preto e branco
normalmente não produzem cópias de fotografias com qualidade aceitável.

4 PÁGINAS MAIORES QUE O TAMANHO A4

Páginas maiores que o tamanho padrão não são recomendáveis. Deve-se tentar um arranjo
diferente do material ou o uso de fotocópias reduzidas de modo a minimizar estas páginas.
Caso não seja possível devido a perda de legibilidade, pode-se utilizar um papel de dimensões
padronizadas maior que o A4 (p.ex., A3, A2 etc.), desde que este seja dobrado de acordo com
as normas até atingir as dimensões do papel A4.

5 MATERIAL COM COPYRIGHT

Todo material, texto ou ilustrativo, retirado de fontes com Copyright deve ser referenciado.
No caso de material ilustrativo, deve constar após o título e entre parênteses o nome do autor
do material e o ano da publicação, seguindo uma das alternativas:
 Material reproduzido sem modificações, por exemplo: Tabela 3.1 Composição química
das argilas (Camapum, 1985)
 Material reproduzido com modificações, por exemplo: Figura 3.1 Resistência dos
materiais geossintéticos (modificado - Palmeira, 1990)

6 TERMINOLOGIA, SIMBOLOGIA E UNIDADES

5
As unidades devem obedecer o Sistema Internacional de Unidades (SI).

A terminologia e a simbologia devem ser aquelas recomendadas pelas associações nacionais

ou internacionais da área de concentração do Projeto Final.

7 CARTAZES PARA DIVULGAÇÃO DE DEFESAS

O cartaz de divulgação das defesas das monografias de Projeto Final II (Projeto Final I terá
defesa em data a ser marcada pela coordenação) deverá ser feito pela própria equipe de alunos
graduandos, no tamanho A3, contendo as seguintes informações sobre a defesa:
 Cabeçário contendo o nome da UnB, FT e ENC
 Defesa de Monografia de Projeto Final
 Título da monografia
 Nome do(s) autor(es)
 Nome do Orientador (e co-orientador, se houver)
 Nome dos componentes da Banca (opcional)
 Local, data e hora

O tempo mínimo de divulgação dos cartazes, anterior à data da defesa, é de uma semana (5
dias úteis). O(s) aluno(s) , sob orientação do Coordenador de área, fará(ão) a divulgação dos
cartazes no âmbito dos departamentos da FT e demais órgãos, instituições e empresas que
possam estar interessados.

8 ENCADERNAÇÃO E CAPAS DAS MONOGRAFIAS DE PROJETO FINAL

Após terem sido feitas as correções sugeridas durante a defesa, a equipe de alunos graduandos
deverá providenciar as cópias da monografia. O número de cópias (em papel e eletrônica -
CD ou equivalente) é quatro para quando só houver um orientador e de cinco para quando
houver co-orientador. Antes de fazer as cópias em papel e encaderná-las (espiral, capa frontal
transparente fosca, contracapa preta) o aluno deverá obter o consentimento do professor
orientador (ou coordenador da área) de que a formatação atende às normas de redação

As informações específicas de cada monografia (título, nome do autor, nome do orientador e

nome do departamento) deverão ser impressas em preto, conforme modelo da Folha Título,
que deverá ser a primeira na encadernação.

6
 APÊNDICE A1

EXEMPLOS DE PÁGINAS DOS PRELIMINARES E DO CARTAZ DE

DIVULGAÇÃO

Apresenta-se exemplos das seguintes páginas dos preliminares:

 Folha Título;
 Folha de Aprovação;
 Folha Catalográfica;
 Sumário;
 Lista de Tabelas (Figuras).

Todos os exemplos apresentados são auto-explicativos com exceção da Folha Catalográfica.

A Folha Catalográfica é composta de três partes:
 Ficha Catalográfica;
 Referência Bibliográfica;
 Cessão de Direitos.

Quanto à Ficha Catalográfica, esta deve seguir o padrão deste exemplo.

Quanto à Referência Bibliográfica da monografia de Projeto Final, deve-se seguir os padrões

vigentes na área de concentração do Projeto Final, ou aquele definido pela ABNT.

Quanto à Cessão de Direitos, deve-se manter o que está no exemplo deste apêndice.

O Sumário deve incluir todos os sub-itens numerados dos capítulos e apêndices. O mesmo é
válido para as listas de tabelas e figuras. Deve-se manter todos os títulos alinhados na margem
esquerda e os números das páginas na margem direita. Deve-se deixar uma linha em branco
entre os blocos de títulos de cada capítulo ou apêndice.

Por fim, é apresentado um exemplo do cartaz de divulgação das defesas de monografia de

Projeto Final, contendo as informações necessárias e a diagramação.

7
 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

FACULDADE DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

{TITULO DA MONOGRAFIA

CONTINUAÇÃO DO TITULO DA MONOGRAFIA}

{NOME DO AUTOR}

ORIENTADOR: {NOME DO ORIENTADOR}

MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL EM {ÁREA DE

CONCENTRAÇÃO}

BRASÍLIA / DF: {MÊS / ANO}

8
 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

{TITULO DA MONOGRAFIA
CONTINUAÇÃO DO TITULO DA MONOGRAFIA}

{NOME DO AUTOR}

MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL SUBMETIDA AO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

CIVIL E AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA COMO PARTE DOS REQUISITOS
NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL.

APROVADA POR:

_________________________________________
NOME DO ORIENTADOR, titulação (instituição)
(ORIENTADOR)

_________________________________________
NOME DO MEMBRO DA BANCA, titulação (instituição)
(EXAMINADOR INTERNO)

_________________________________________
NOME DO EXAMINADOR EXTERNO, titulação (instituição)
(EXAMINADOR EXTERNO)

DATA: BRASÍLIA/DF, DIA do MÊS de ANO.

9
FICHA CATALOGRÁFICA (exemplo)

CUNHA, MAURÍCIO GOMES DA

Estudo do Comportamento de Estradas Vicinais Reforçadas com Geotêxtil Através
de Modelos Físicos [Distrito Federal] 1990.
xii, 142 p., 297 mm (ENC/FT/UnB, Bacharel, Engenharia Civil, 1990)
Monografia de Projeto Final - Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia.
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental.
1. Geossintéticos 2. Estradas Vicinais
3. Solo mole 4. Modelos Físicos
I. ENC/FT/UnB II. Título (série)

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CUNHA, M.G. (1990). Estudo do Comportamento de Estradas Vicinais Reforçadas com

Geotêxtil Através de Modelos Físicos. Monografia de Projeto Final, Publicação G.PF-001/90,
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 92 p.

CESSÃO DE DIREITOS

NOME DO AUTOR: Maurício Gomes da Cunha

TÍTULO DA MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL: Estudo do Comportamento de
Estradas Vicinais Reforçadas com Geotêxtil Através de Modelos Físicos
GRAU / ANO: Bacharel em Engenharia Civil / 1990

É concedida à Universidade de Brasília a permissão para reproduzir cópias desta monografia

de Projeto Final e para emprestar ou vender tais cópias somente para propósitos acadêmicos e
científicos. O autor reserva outros direitos de publicação e nenhuma parte desta monografia
de Projeto Final pode ser reproduzida sem a autorização por escrito do autor.

_____________________________
Maurício Gomes da Cunha
Endereço Permanente
CEP - Cidade/UF - País

SUMÁRIO

10
Capítulo Página

1 INTRODUÇÃO 1
1.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3
1.2 HIPÓTESES E LIMITAÇÕES DESTE ESTUDO 7
1.3 ESCOPO DESTA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
10

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE OS MODELOS FÍSICOS

APLICÁVEIS A ESTRADAS REFORÇADAS 12
2.1 MODELOS FÍSICOS 15
2.1.1 MODELOS ELÁSTICOS 19
2.1.2 MODELOS PLÁSTICOS 22
2.2 MODELOS EMPÍRICOS 30
2.3 CONCLUSÕES 35

...

5 CONCLUSÕES 75

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 81

A1 DERIVAÇÃO DO MODELO ELÁSTICO 87

A1.1 MODELO DE HANSEN 88
A1.2 MODELO PROPOSTO 89

A2 RESULTADOS ESTATÍSTICOS 91

11
 LISTA DE TABELAS (ou FIGURAS)

Tabela Página

1.1 Importância econômica das estradas vicinais 2

2.1 Tipos de modelos físicos (modificado - Palmeira, 1987)

18
2.2 Constantes elásticas dos materiais 22

...

B1.1 Operadores de Laplace utilizadas nos modelos

99

12
 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

DEFESA DE MONOGRAFIA DE PROJETO FINAL

{TÍTULO DA MONOGRAFIA

CONTINUAÇÃO DO TÍTULO}

{NOME DO AUTOR}

BANCA EXAMINADORA:

{NOME DO ORIENTADOR} (orientador), {titulação}, ({instituição})

{NOME DO EXAMINADOR INTERNO}, {titulação}, ({instituição})
{NOME DO EXAMINADOR EXTERNO}, {titulação}, ({instituição})

LOCAL: AUDITÓRIO DO ENC

DATA E HORA: {99 / 99 / 99 ÀS 99:99 h}

13