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Relatório Floristico G.B.N. Etapa 06
Relatório Floristico G.B.N. Etapa 06
Relatório Floristico G.B.N. Etapa 06
IDENTIFICAÇÃO
1.1. Dados do Empreendedor:
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2. INTRODUÇÃO
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2.1. Objetivo
O principal objetivo é a implantação de um loteamento para a posterior
construção de moradias, seguindo o Plano Diretor do Município. O LOTEAMENTO
GRUPO BRASIL NORTE corresponde a um projeto urbanístico residencial e
comercial, que busca ser socialmente responsável, tecnicamente bem sucedido,
economicamente viável e ambientalmente sustentável. E ainda instalar a
infraestrutura urbana do loteamento e colocar os lotes a venda, prevendo-se que as
residências e comércios edificados nos lotes serão implantados pelos respectivos
proprietários, em conformidade com a legislação urbanística da Prefeitura Municipal.
2.2. Justificativa
A importância conferida às atividades do setor industrial nesta região vem
proporcionando grande crescimento e investimento em infraestrutura na região. Nesse
caso o Loteamento do Grupo Brasil Norte – GBN VI vem atender a demanda do
mercado imobiliário que hoje se faz presente. Por fim, destaca-se a compatibilização
plena do empreendimento com as posturas de uso e ocupação do solo expressas no
Plano Diretor vigente, observando ainda que, pelas condições locais, não haverá
conflitos de usos como perdas de produção e empregos agrícolas, nem
comprometimento de áreas protegidas, dentro do cenário de substituição para um
novo uso de caráter urbano numa área com clara vocação para esse tipo de ocupação
do solo.
O empreendimento encontra-se proposto para ser implantado em área
estratégica sob os pontos de vista locacional, econômico, social e ambiental.
2.3. Metodologia
O Laudo é fundamentado na caracterização física e biotica da área, atraves da
coleta de informações in loco e relatório fotográfico evidenciando a vegetação
presente.
È importante ressaltar que as constatações descritas no presente laudo de
Caracterização Vegetal, esta bem sucinto pois as especies encontradas na area, e
considerada como daninha ou praga, para a nossa regiao, onde a economia se
concentra uma grande parte como pecuria e agricultura. Vale ressaltar que para
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realização deste Laudo foram necessárias idas ao local e pelo método de
caminhamento coletaram-se os dados quali-quantitativos referentes às espécies
vegetais existentes na área onde será implantado o empreendimento.
2.5. Localização
A área de estudo, denominada como GBN LOTEAMENTO ALTA FLORESTA IV,
localiza-se no município de Alta Floresta - MT, na Rodovia MT 208 km 136,
comunidade Novo Horizonte.
No interior da area, existem pequenos acessos. Neste local serão construídas a
Ruas, Avenidas, rotatorias e toda a infraestrutura do loteamento.
2.6.2. Relevo
O relevo do município pode ser dividido em unidades geomorfológicas;
depressão, Inter planáltica da Amazônia Meridional, planaltos dos Apiacás-Sucunrudi,
planalto Dissecado da Amazônia e planaltos Residuais do Norte de Mato Grosso.
Conforme observação em campo constata-se que o relevo da propriedade é
classificado como plano à levemente ondulado conforme se aproxima da área de
preservação permanente.
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2.6.3. Clima
O município de Alta Floresta está em 288m acima do nível do mar. O clima em
Alta Floresta é tropical. Há muito mais pluviosidade no verão que no inverno. A
classificação do clima é Aw de acordo com a Köppen e Geiger.
Fonte: weatherspark.com
2.6.3.1. Temperatura
A estação quente permanece por 1,7 mês, de 24 de julho a 14 de setembro,
com temperatura máxima média diária acima de 33 °C. O dia mais quente do ano é 16
de agosto, cuja temperatura máxima média é de 34 °C e a mínima média é de 20 °C.
A estação fresca permanece por 4,1 meses, de 30 de novembro a 3 de abril,
com temperatura máxima diária em média abaixo de 31 °C. O dia mais frio do ano
é 18 de julho, com média de 19 °C para a temperatura mínima e 33 °C para a máxima.
Fonte: weatherspark.com
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2.6.3.2. Precipitação
É considerado dia com precipitação aquele com precipitação mínima líquida ou
equivalente a líquida de 1 milímetro. A probabilidade de dias com precipitação em Alta
Floresta varia acentuadamente ao longo do ano.
A estação de maior precipitação dura 7,2 meses, de 22 de setembro a 29 de
abril, com probabilidade acima de 45% de que um determinado dia tenha precipitação.
A probabilidade máxima de um dia com precipitação é de 86% em 18 de fevereiro.
A estação seca dura 4,8 meses, de 29 de abril a 22 de setembro. A
probabilidade mínima de um dia com precipitação é de 3% em 14 de julho.
Dentre os dias com precipitação, distinguimos entre os que apresentam
somente chuva, somente neve ou uma mistura de ambas. Com base nessa
classificação, a forma de precipitação mais comum ao longo do ano é de chuva
somente, com probabilidade máxima de 86% em 18 de fevereiro.
Fonte: weatherspark.com
2.6.3.3. Chuva
Para demonstrar a variação entre os meses e não apenas os totais mensais,
mostramos a precipitação de chuva acumulada durante um período contínuo de 31
dias ao redor de cada dia do ano. Alta Floresta tem variação sazonal extrema na
precipitação mensal de chuva.
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O período chuvoso do ano dura 10 meses, de 5 de agosto a 14 de junho, com
precipitação de chuva de 31 dias contínuos mínima de 13 milímetros. O máximo de
chuva ocorre durante os 31 dias ao redor de 13 de fevereiro, com acumulação total
média de 321 milímetros.
O período sem chuva do ano dura 1,7 mês, de 14 de junho a 5 de agosto. O
mínimo de chuva ocorre por volta de 5 de julho, com acumulação total média de 6
milímetros.
Fonte: weatherspark.com
2.6.3.4. Sol
A duração do dia em Alta Floresta não varia significativamente durante o ano,
cerca de 42 minutos a mais ou a menos de 12 horas no ano inteiro. Em 2021, o dia
mais curto é 20 de junho, com 11 horas e 33 minutos de luz solar. O dia mais longo é
21 de dezembro, com 12 horas e 42 minutos de luz solar.
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Fonte: weatherspark.com
2.6.3.5. Lua
A figura abaixo é uma representação compacta de dados lunares importantes
para 2021. O eixo horizontal indica o dia e o eixo vertical indica a hora do dia. As áreas
coloridas indicam quando a Lua está acima do horizonte. As barras verticais cinza
(Luas novas) e as barras azuis (Luas cheias) indicam as principais fases da Lua.
Fonte: weatherspark.com
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2.6.3.6. Umidade
Baseamos o nível de conforto de umidade no ponto de orvalho, pois ele
determina se a transpiração vai evaporar da pele e, consequentemente, esfriar o
corpo. Pontos de orvalho mais baixos provocam uma sensação de mais secura.
Pontos de orvalho mais altos provocam uma sensação de maior umidade. Diferente
da temperatura, que em geral varia significativamente do dia para a noite, o ponto de
orvalho tende a mudar mais lentamente. Assim, enquanto a temperatura pode cair à
noite, um dia abafado normalmente é seguido por uma noite abafada.
Alta Floresta tem variação sazonal extrema na sensação de umidade.
O período mais abafado do ano dura 11 meses, de 23 de agosto a 8 de julho,
no qual o nível de conforto é abafado, opressivo ou extremamente úmido pelo menos
em 48% do tempo. O dia mais abafado do ano é 8 de fevereiro, com condições
abafadas durante 100% do tempo.
O dia menos abafado do ano é 4 de agosto, com condições abafadas
durante 31% do tempo.
Fonte: weatherspark.com
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2.6.3.7. Ventos
Esta seção discute o vetor médio horário de vento (velocidade e direção) em
área ampla a 10 metros acima do solo. A sensação de vento em um determinado local
é altamente dependente da topografia local e de outros fatores. A velocidade e a
direção do vento em um instante variam muito mais do que as médias horárias.
A velocidade horária média do vento em Alta Floresta não varia
significativamente ao longo do ano, permanecendo mais e menos 0,7 quilômetro por
hora de 3,0 quilômetros por hora durante o ano.
Fonte: weatherspark.com
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3. Caracterização de Tipologia Florestal
A cobertura vegetal predominante da região onde a propriedade está inserida
é caracterizada por vegetação do tipo Floresta Ombrófila Aberta.
Com relevo dissecado (IBGE – As / RADAM BRASIL - Fdu), apresentando
presença de Palmeiras (IBGE – Asp / RADAM BRASIL – Asp). Possui diferentes
aspectos fisionômicos e litólicos, estrutura de médio porte (10 a 20 metros), tendo uma
densidade de indivíduos por hectare mais baixa que das outras formações de floresta;
sendo bem diferenciada, pois possui dossel interrompido por espaço que ressaltam
fisionomias típicas (fasciações florísticas).
Tais características florestais são mantidas e observadas nas áreas de Reserva
Legal e de Preservação Permanente preservadas.
3.1. Topografia
Para fins deste relatório, as coordenadas geográficas de Alta Floresta são:
latitude -9,876°, longitude -56,086° e 292 m de altitude.
A topografia dentro do perímetro de 3 quilômetros de Alta Floresta contém
apenas variações pequenas de altitude, com mudança máxima de 60 metros e altitude
média acima do nível do mar igual a 277 metros. Dentro do perímetro de 16
quilômetros, também há apenas variações pequenas de altitude (148 metros). Dentro
do perímetro de 80 quilômetros, há apenas variações pequenas de altitude (336
metros).
A área dentro do perímetro de 3 quilômetros de Alta Floresta é coberta por
arbustos (42%), árvores (31%), terra fértil (18%) e pasto (10%); dentro do perímetro
de 16 quilômetros, por árvores (47%) e terra fértil (25%). Finalmente, dentro do
perímetro de 80 quilômetros, por árvores (74%) e terra fértil (13%).
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3.3. Vegetação
O quadro florístico no município de Alta Floresta, fundamentalmente é
constituído por Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana em extinção.
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denominada como de contato entre as formações da Floresta Estacional
Semidecidual e floresta Ombrófila Densa (Teixeira et. al., 1986).
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Catarinense (FIC) (REITZ org., diversos volumes), Flora ilustrada de São Paulo
(WANDERLEY org.), além de diversos trabalhos de taxonomia, como teses de
mestrado e doutorado e publicações em periódicos científicos.
As espécies são herborizadas seguindo os métodos designados no Manual
Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 1992).
A partir da determinação das espécies, foi elaborada uma listagem preliminar
dos táxons encontrados organizadas por família, seguindo o sistema de classificação
proposto por APG II (Angiosperm Phylogeny Group).
O levantamento florístico apontou até o momento a ocorrência de espécies
pertencentes a famílias botânicas. As famílias com o maior número de espécies foram
Fabaceae, Asteraceae, Poaceae, Myrtaceae, Bromeliaceae, Euphorbiaceae e
Sapindaceae.
As espécies consideradas importantes para a conservação são aquelas
designadas como raras, endêmicas ou ameaçadas de extinção. As informações em
que se baseiam essa análise são tanto provenientes da literatura local (FIC) quanto
da legislação ambiental vigente (IBAMA, 2008).
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Fonte Própria: Planta - Camarão-amarelo - Patchystachys lutea Ness
Tabela 01
Nome Científico Nome Popular Estado Fitossanitário
Sida rhombifolia Guanxuma Ruim
Paspalum spp. Capim navalha Ruim
Solanum Crinitum Jurubebão Ruim
Capim pé de galinha Ruim
Eleusina Indica
Sedum morganianum Rabo de burro Ruim
Malva sylvestris Malva ou marva Medio
Tabela 02
Nome Cientifico: Erva decumbente, forrageira perene e de crescimento
Chamaecrista rotundifolia
rápido. Caule sublenhoso, semiereto, coberto de
pequenos pelos. Pequenas flores axilares e isoladas.
Nome Popular: Pasto-
rasteiro Pétalas amarelas. Folhas características com 2 folíolos
Tabela 03
Nome Cientifico: Hedyotis Oldenlandia corymbosa var. uniflora. Erva anual, ereta,
diffusa
ramificada e delgada. Folhas opostas sob pecíolos
curtos. Flor muito pequenina, tetrâmera e solitária no
Nome Popular: Tapete-
verde nó. Pedúnculo longo e delgado. Pétalas brancas. O
fruto é uma cápsula subesférica com um bico. Planta
Familia: Rubiaceae delicada, forma um fino tapete vede sobre o solo. Muito
usada na medicina chinesa.
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Tabela 04
Nome Cientifico: Croton Planta herbácea, ereta e ramificada. 15 – 40cm de
lundianus
altura. Nativa da América do Sul. Inflorescência 1,7–4
Nome Popular: Gervão- cm compr., solitária, racemiforme, com espaço estéril
miúdo
entre as címulas de flores estaminadas e de flores
Familia: Euphorbiaceae
pistiladas, exibindo a porção mediana da raque sem
flores. Folhas alternas, às vezes opostas ou verticiladas
no ápice dos ramos. Margem serreado-glandular.
Planta daninha de frequência mediana, tolera longos
períodos de estiagem.
Tabela 05
Nome Cientifico: Planta daninha perene, subarbustiva, ereta, muito
Triumfetta semitriloba
ramificada, que apresenta nectários florais e
extraflorais, sendo os últimos visitados por formigas
Nome Popular: Carrapicho
que protegem a planta do ataque de insetos. Caule
denso-pubescente. Folhas com margem
Familia: Malvaceae irregularmenteserrilhada, nervos basais com nervuras
laterais adicionais acima; estípulas geralmente
persistentes. Inflorescências cimosas.Frutos
capsulares loculicidas, cobertos por espinhos ou
cerdas
Tabela 06
Nome Cientifico: Planta perene, subarbustiva, ereta, fibrosa, bastante
Triumfetta rhomboidea
ramificada,de caule marrom-avermelhado e
Nome Popular: pubescente, de 80-120 cm de altura. Nativa da América
Carrapicheiro
Tropical. Flores amarelas com pétalas mais curtas que
as sépalas, 15 estames e estigma bífido. Propaga-se
Familia: Malvaceae apenas por sementes. Planta daninha
medianamentefrequente. Prefere solos argilosos e
férteis.
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Tabela 07
Nome Cientifico: Herbácea prostrada. Folhas verdes com manchas
Chamaesyce hirta
levemente avermelhadas, opostas, ovaladas, margem
serreada, distribuídas ao longo do caule cilíndrico e
Nome Popular: Erva-
andorinha piloso. Inflorescência composta por minúsculas flores
Tabela 08
Nome Cientifico: Herbácea densamente ramificada, prostrada. Caules e
Chamaesyce prostrata
folhas verdes ou avermelhados. Folhas opostas,
ovaladas, com menos de 1 cm. Flores e frutos
Nome Popular: Quebra-
pedra-rasteira diminutos. Planta invasora, frequente em fendas de
Tabela 09
Nome Cientifico: Conyza herbácea infestante, ereta e sem ramificações. Atinge
canadensis
1,5m de altura. Folhas estreitas, com margens
finamente denticuladas. Inflorescência em capítulos
Nome Popular: Voadeira
numerosos reunidos em ampla panícula terminal.
Tabela 10
Nome Cientifico: Herbácea prostrada. Folhas verdes com manchas
Chamaesyce hirta
levemente avermelhadas, opostas, ovaladas,margem
Nome Popular: Erva- serreada, distribuídas ao longo do caule cilíndrico e
andorinha
piloso. Inflorescência composta por minúsculas flores
Familia: Euphorbiaceae
reunidas em glomérulo.
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Tabela 11
Nome Cientifico: Acalypha Erva anual, pubescente. Folhas longo-ovadas,
poiretti
membranáceas, grosseiramente crenado-serreadas.
Nome Popular: Chorão Inflorescências terminais e axilares. Brácteas femininas
Familia: Euphorbiaceae unifloras. Planta ruderal, invasora que se desenvolve
em locais de intensa a moderada radiação solar.
Tabela 12
Nome Cientifico: Erva geralmente perene com caules rastejantes, pode
Acanthospermum
australe formar densas touceiras. Folhas opostas suportadas
por caules curtos; margens abruptamente denteadas e
Nome Popular: Cordão-de- pontiagudas. Inflorescências com poucos capítulos
sapo
branco--amarelados, discretos. As inflorescências são
Familia: Asteraceae rodeadas por duas fileiras de 5 brácteas verdes. Cada
capítulo possui dois tipos diferentes de flores, as flores
externas são pistiladas, enquanto as internas são
estaminadas e de coloração esbranquiçada. Os frutos
são estriados, de formato oval ou fusiforme e recoberto
por espinhos com ganchos.
Tabela 13
Nome Cientifico: Sida Herbácea perene e invasora de áreas utilizadas para a
planicaulis
agricultura. Fornece néctar e pólen para abelhas-
europeias. Apresenta caule com base lenhosa, ramos
Nome Popular: Tupixá
curtos e flexíveis. Folhas simples, curto-pecioladas,
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Tabela 14
Nome Cientifico: Herbácea anual. Caule ereto, cilíndrico, verde, carnoso.
Gamochaeta sp
Folhas alternadas helicoidais, desprovidas de pecíolos.
Limbo longo-lanceolado estreitando-se em direção à
Nome Popular: Meloso
base, margens inteiras ou muito levemente onduladas.
Observa-se que a maioria das espécies são do tipo herbácea e estas plantas
nascem e se desenvolvem sem que necessite de nenhum tipo de cuidados, quando
não exterminadas a tendencia é só aumentar e elas podem interferir de forma negativa
no loteamento, sua vegetação possui características peculiares e elas tem um
crescimento rápido e com excelente adaptação e ainda um longo tempo de vida.
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4. CONCLUSÕES
A formação vegetal existente na área são algumas espécies de plantas que
nascem e se reproduzem espontaneamente e não são cultivadas pelo homem,
chamadas, então, de plantas invasoras ou daninhas. Estas se encontram nos locais
sem edificações, principalmente em terrenos baldios e beira de ruas e algumas
espécies arbóreas nativas e exóticas das quais serão feitas reposição em local ainda
não definido.
Não foram observadas espécies vegetais imunes ao corte pelo Código Florestal
em risco de extinção pela lista do IBAMA
A área se encontra no Amazonica, não sendo, portanto, incidente na área de
aplicação da Lei nº 11.428/06.
As medidas compensatórias deverão priorizar a recomposição da vegetação
nativa nas áreas verdes do entorno do empreendimento.
Concluindo, trata se de um relatório floristivo conforme solicitação no Oficio
15/2021/Licenciamento Ambiental, Processo nº 149/2020.
Vale ressaltar que todas as medidas cabiveis para a manutenção ambiental vem
sendo cumpridas pelo Grupo responsável pelo empreendimento. Destaca se que no
Loteamento ainda é possivel a execução de plantios em áreas ainda sem vegetação.
Assim, consideram-se sendo cumpridas até o momento quaisquer exigencias á
manutenção do Loteamento, salientando apenas que há espaço para plantio de
jardinagem, enriquecendo assim o meio ambiente do Loteamento.
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