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Apostila Eletronica 3
Apostila Eletronica 3
Apostila Eletronica 3
ELETRÔNICA III
MARINHA DO BRASIL
2017
OSTENSIVO CIAAN-0522
ELETRÔNICA III
MARINHA DO BRASIL
2017
FINALIDADE: DIDÁTICA
OSTENSIVO CIAAN-0522
ATO DE APROVAÇÃO
AUTENTICADO RUBRICA
PELO ORC
Em_______/_______/_______ CARIMBO
EXPEDIENTE
NÚMERO QUE A RUBRICA DO
PÁGINA (S) DATA DA
DA DETERMINOU OFICIAL QUE
AFETADA (S) INTRODUÇÃO
MODIFICAÇÃO E RESPECTIVA INSERIU
DATA
ÍNDICE
PÁGINAS
Capa...............................................................................................................
Folha de Rosto...............................................................................................
Ato de aprovação........................................................................................... II
Folha registro de alterações............................................................................ III
Índice............................................................................................................. IV
Introdução..................................................................................................... V
CAPÍTULO 2 – OSCILADORES
2.1 – Circuitos osciladores senoidais...................................................... 2-1
2.2 – Acoplamento.................................................................................. 2-2
2.3 – Ondas não senoidais....................................................................... 2-5
2.4 – Osciladores não senoidais ............................................................. 2-7
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
DISPOSITIVOS ESPECIAIS
1.1.3 – Fototransistor
A figura 1.3 representa a simbologia de um transistor. Note que a disposição da
seta indica o tipo de transistor. Em outras palavras, podemos identificar se o transistor é PNP
ou NPN.
está um recurso especial do LED: cada cor de luz de LED é limitada por uma faixa muito
estreita de comprimento de onda (palavra-chave: comprimento de onda dominante) que, da
mesma forma, somente representa uma cor de luz específica. O único espectro que não pode
ser produzido diretamente pelo chip é o espectro de luz branca, uma vez que a luz branca
representa uma mistura de todas as cores de luz.
1.2.4 - Fototransistor
Este componente associa o efeito fotoelétrico, e o efeito transistor em um só
elemento. A base desse transistor é fotossensível, isto é, apresenta grande número de
portadores de carga, ao receber radiação luminosa. A vantagem que o fototransistor apresenta
sobre o fotodiodo, é o ganho de corrente produzido pelo efeito fotoelétrico na base, o qual é
amplificado vezes, originando a corrente de coletor. Aplicações: circuito de ligação
automática de sistema de iluminação, circuito de leitura óptica de dados de computação e
circuito chaveador óptico.
GA = gate/ânodo
Gc = gate/cátodo
CAPÍTULO 2
OSCILADORES
2.2 - ACOPLAMENTO
Todo estágio amplificador precisa ser interconectado (acoplado) para que o
circuito transfira energia para o outro. Entretanto, é necessário que haja uma amortização do
sinal a ser conectado a outro estágio, quer dizer, haja um casamento de impedância entre eles.
O circuito determinador de frequência (tanque) se for o caso, necessita ser acoplado ao
amplificador do próprio circuito oscilador, que também necessita realimentar o circuito
tanque, para que o oscilador não perca suas características e continue oscilando. Alguns
métodos são utilizados para efetuar o acoplamento entre os estágios, são eles: acoplamento a
capacitor, acoplamento a indutor, acoplamento a transformador, acoplamento direto,
frequência de ressonância, impedância, admitância, reatância capacitiva e reatância indutiva.
2.2.1 – Acoplamento a capacitor
É o mais utilizado, pois é relativamente barato e tem boas respostas numa larga
faixa de frequência. A deficiência deste tipo de acoplamento é o casamento de impedância,
pois esse tipo reduz o ganho.
estágios, através da relação de espiras apropriadas, além de prover o isolamento físico entre os
estágios.
2.2.6 - Impedância
É a oposição total oferecida por um circuito à passagem de corrente alternada,
tendo como característica a letra (Z), a unidade é conhecida por (ohm).
2.2.7 - Admitância
É a facilidade oferecida por um circuito à passagem de corrente elétrica, e é
conhecida pela letra (Y), a unidade é conhecida por (mho). Pelas definições dadas, podemos
concluir que a admitância é o inverso da impedância. Matematicamente teremos:
Figura 2.12 Primeiro circuito oscilador feito por edwin howard Armstrong
Este oscilador é uma melhoria do oscilador Colpitts. A única diferença entre eles é
o acréscimo de um capacitor variável em série com a bobina do circuito tanque. A
capacitância adicional melhora ainda mais a estabilidade de frequência.
CAPÍTULO 3
CIRCUITOS ESPECIAIS
3.1 - CIRCUITO LIMITADOR
Como o próprio nome sugere, limita a tensão do sinal acima ou abaixo de um
certo nível.
3.1.1 - Limitador
Limitador é um circuito que tem a finalidade de eliminar uma parte do sinal
que lhe é aplicado. Podemos implementar um circuito limitador de diversas maneiras com
válvulas, transistores ou circuitos integrados, porém o limitador mais comum e simples é o
que utiliza o diodo como elemento limitador.
3.1.2 - Limitador em Série com a Carga
I) Limitação Positiva
Durante os pulsos do sinal de entrada o diodo estará polarizado diretamente e
conduzirá, aparecendo sobre a carga de (R) o sinal de entrada, pulsos negativos, que serão o
sinal de saída. Durante os pulsos positivos do sinal de entrada o diodo não conduzirá, pois
está polarizado reversamente, consequentemente não haverá pulsos positivos no sinal de
saída. Como o circuito limita a parte positiva do sinal dizemos que é uma limitação positiva.
Figura. 3.6 Sinais de entrada e saída no limitador negativo em paralelo com a carga
Figura 3.8 Sinal de entrada e saída no limitador positivo em paralelo com a carga
OSTENSIVO -3-3- ORIGINAL
OSTENSIVO CIAAN-0522
Onde:
RT = retardo total em segundos
η = número de seções da linha
L = indutância em Henry
C = Capacitância em Faraday
3.5.10 - Impedância Característica (Zo)
Como a impedância característica de uma linha de transmissão (LT) independe do
seu comprimento físico, a impedância característica de uma linha artificial também independe
do número de seções da mesma. Assim sendo, a impedância característica da linha artificial
pode ser calculada em função de apenas uma única seção de uma linha de transmissão.
3.5.11 - Linha Artificial
Pode se construir uma linha de transmissão artificial com base nos princípios de
uma linha de transmissão real. Uma linha típica é constituída por vários capacitores e
indutores ligados de maneira semelhante ao circuito equivalente da linha de transmissão (LT).
Elaborado por:
3º SG AV-VN Waldeir Azevedo Júnior
Instrutor da Escola de Aviônica
Novembro/2017
ANEXO A
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1- MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo : Markron Books – 2001. 4 edição. Vol. 1