Manual de Fórmulas Técnicas
Manual de Fórmulas Técnicas
Manual de Fórmulas Técnicas
Manual de
formulas tecnicas
de K. + R. Gieck
nova tradugao
A- edigao
revista e ampliada
1998
no total de 76 edigoes
0
HEMUS
Tradugao de:
Carlos Antonio Lauand
(Eng9 Civil-Eletricista)
Revisao de:
Equipe Tecnica Hemus
Prefacio
a 29- edi ao ampliada
^
Na nova segao J, foi incluida uma materia tambem nova sobre
EQUAQOES DIFERENCIAIS; o CALCULO INTEGRAL e trata-
do na segao I ampliada.
A segao GEOMETRIA ANALITICA foi aumentada com o Cal-
culo Vetorial, a segao ELETROTECNICA foi ampliada com
Rede e Instalagao e a segao MAQUINAS FERRAMENTAS foi
totalmente remodelada.
As segoes TERMODINAMICA e ELEMENTOS DE MAQUINAS
juntamente com suas respectivas TABELAS foram revisadas e
atualizadas.
Meus agradecimentos aos senhores professores J. Drager, W.
Kaspar-Sickermann e B. Maring que colaboraram na atualiza-
gao desta obra.
K. Gieck
Unidades A
Areas B
Volumes C
Aritmetica D
Fun$oes circulares E
Geometria analftica F
Estatfstica G
Calculo diferencial H
Calculo integral I
Equa?6es diferenciais J
Estatica K
Cinematica L
Dinamica M
Hidraulica N
Calor O
Resistencia dos materials P
Elementos de maquinas Q
Engenharia de produ9§o R
Eletrotecnica S
Fisica ondulatoria T
Quimica U
Tabelas Z
EXPLICATES
para a utilizagao deste manual
1 m = 103 mm = 10 3 km
"
1= 3 mA; l = 12 mm.
errado correto
p = 2,7 atu PQ = 2, 7 bar
U - 220 Vef Uef = 220 V
Equagoes de grandezas
5 - oil) A
N
? . 1
77 cm 2
= 40
0,9 T \ 2 5 cm 2
T cm 2 =
162
ou:
r / B \2 A 0,9 T \2 5 cm 2
Fm 40 T 2 N = 40
cm 2 N = 162 N.
«
\T / cm T
Nestas equapoes, as relapoes entre as grandezas e as unidades
correspondentes indicam o valor numerico (numero) da grandeza
pela unidade escolhida. Estas formulas sao muitas vezes utilizadas
nos calculos frequentes com uso de tabelas.
Equapdes de unidades
As equapoes de unidades exprimem relapoes entre as unidades.
Elas contem somente unidades e fatores numericos , por exemplo:
1 m = 100 cm ; 1 N = 1 kg m / s 2.
Elas podem ser escritas, com vantagem, colocando- se a unidade a
esquerda do sinal de igualdade; por exemplo;
1m 100 cm 1 kg m 1 N s2
1 1=
100 cm 1m 1 Ns2 1 kg m
Uma grandeza ou uma parte da equagao pode sempre ser multipli-
cada por 1 sem mudar seu valor, o numero 1 representando urn
quociente de unidades (ver a pagina anterior).
Este calculo permite exprimir uma grandeza em uma outra unidade.
Por exemplo: formula m 1:
F =ma
r- , cm _, 1 N s2 cm 1m
F = 30
^
kg 4 = 30 kg -4 100 cm =
1,2 N.
^
Equapoes de valores numericos ^
Neste caso, os simbolos indicam valores numericos. Este formuterio
nao contem tais equates, a fim de evitar as confusoes.
comprimento l metro m
massa rn quilograma kg
tempo t segundo s
corrente
eletrica I ampere A
temperatura
absoluta T kelvin K
quant, materia n mol mol
int. luminosa 4 candela cd
Exemplos de unidades
Nas tabelas, as palavras “exemplos de unidades" sao abreviadas
para eu.
As unidades indicadas neste formul6rio sao dadas como exemplos.
A primeira unidade e a do Sistema Internacional. O leitor deve utilizar,
de preferencia, estas unidades, o que simplifica os c lculos. As
^
outras unidades indicadas sao, tanto multiplos decimais das unida-
des SI, como unidades prescritas, toleradas ou nao pela lei, mas
ainda utilizadas [unidades entre colchetes].
Lembramos ao leitor que todas as formulas deste manual sao equa-
tes de grandezas nas quais e necessario introduzir unidades ade-
quadas para calcular o valor da grandeza.
Simbolos utilizados
i
(em grande parte conforme DIN 1304)
Unidades de Comprimento
m urn mm cm dm km
a 1 1m 1 106 103 102 10 10" 3
a 2 1 pm 10 “ 6 1 10‘ 3 10 4
“
10 - 5 10 " 9
a 3 1 mm 10'3 103 1 10 ~ 1 10 - 2 10 ~ 6
a 4 1 cm TO'2 104 10 1 10 "
' 10 ~ 5
a 5 1 dm 10 " ' 105 102 10 1 10 ~ 4
a 6 1 km 103 109 106 105 104 1
10 - 1 1 102 103
a 11 1 pm 10 ' 9
I0 6 "
10 " 3 10 - 2 1 10
a 12 (1 mA ) = IO 10
io - 7 10 4 10 3
"
10 “ 1
1
Unidades de Area
m2 pm 2 mm 2 cm2 dm2 km2
a 13 1 m =2
1 1012 106 104 102 10 6 "
a 14 1 pm2 = 1 0 12
-
1 10 “ 6 10 " 8
10 io -
10 - 18
a 15 1 mm2 = 10 ~ 6 106 1 IO " 2
10 4 '
10 12 ^
11 2)
A - Angstrom 1 UX (Unidade X ou Rontgen)
Unidades
2
Unidades de Volume
m3 mm 3 cm 3 dm3 1)
km 3
1 m3 — 1 109 106 103 10 - 9 a 19
1 mm3 = 10 - 9 1 10 “ 3 10 ' 6
10 - 18 a 20
1 cm3 = 10 - 6 103 1 10 ' 3
10 15 "
a 21
1 dm3 - 10 3 “
106 103 1 1 0- 1 2 a 22
3
1 km = 109 1018 1015 1012 1 a 23
Unidades de Massa
kg mg g dt t = Mg
1 kg = 1 106 103 102 10 3 "
a 24
1 mg = 10 “ 6
1 10 - 3 10 “
8
10 9 "
a 25
3
1 9 = 10 "
TO 3 1 10 " 5
10 6 "
a 26
1 dt = 102 10 s 105 1 10 - 1 a 27
1 t = 1 Mg = 103 109 106 10 1 a 28
Unidades de Tempo
s ns [iS ms mm
1 s = 1 109 106 103 16 , 66 - 10 3 "
a 29
1 ns = 10 ~ 9 1 10 3 10 6 '
16 , 66 - 10 - 12
“
a 30
1 ns = 10 6
'
103 1 10 - 3 16 , 66 - 10 - 9 a 31
1 ms = 10 ~ 3 106 103 1 16 , 66 - 10 ~ 6 a 32
1 min = 60 60 - 109 60 - 106 60 - 103 1 a 33
1 h = 3600 3.6 - 1012 3.6 - 109 3 , 6 - 106 60 a 34
1 d = 86, 4 - 103 86.4 - 1012 86 , 4 - 109 86, 4 - 106 1440 a 35
0,102 105 a 36
1 kN 103 1 10 - 3 0,102 - 103 108 a 37
1 MN 106 103 1 0 , 102 - 106 1011 a 38
1)
1 dm3 = 11 = 1 Litro | H N = 1 kg m/s2 = 1 Newton
2
Unidades
3
linidades de Pressao
Pa N/ mm2 bar (kgf /cm2) ( Torr )
a 39 1 Pa = N/m 2 = 1 10 6 1CT 5 “
1.02 - 10 - 5 0,0075
a 40 1 N/mm 2 106 1 10 10,2 7,5 • 103
a 41 1 bar 105 0, 1 1 1,02 750
a 42 (1 kp/ cm 2 = 1 at) = 98100 9 , 81 •10 2 0,981 _ 1 “
736
a 43 (1 Torr) 1) 133 0 , 133 10 3 1,33 - 10 3 l,36 • 10 ~ 3
"
1 |
Unidades de Trabalho
J kW h (kgf m) ( kcal ) (CV h)
JL. + 459.67
a 58 rR =
°F j Rank = 5- - -K Rank PontodeFusSo
do Gelo
273.15 0 32 491, 67
l( ) (f )
a 59
a 60
t
h
.
^ - 32 °c =
1)
2 1>
1 Torr = 1 / 760 atm = 1 ,33322 mbar 4 1 mm Hg ( mm QS) para t = 0 C
| 3M W = 1 J / s = 1 Nm / s = 1 Watt
°
J = 1 Nm = 1 Ws = 1 Joule
Unidades
4
Compara ao entre
^
unidades anglo-americanas e metricas
Unidades de Comprimento
pol pe jarda mm m km
1 pol = 0,08333
1 0,02778 25,4 0,0254 a 61
1 pe = 12 1 0, 3333 304,8 0,3048 a 62
1 jarda = 36 3 1 914, 4 0,9144 a 63
1 mm = 0 , 03937 3281 • 10 6 1094 - 10 - 6
“
1 0,001 10 6
"
a 64
1 m 39 , 37 3,281 1 ,094 1000 1 0,001 a 65
1 km 39370 3281 1094 106 1000 1 a 66
Unidades de Area
pol2 pe2 jarda2 cm 2 dm2 m2
1 pol2 = 1 6,944 - 10 ~ 3 0,772 - 10 ~ 3 6,452 0,06452 64,5 - 10 ~ 5 a 67
1 pe2 144 1 0,1111 929 9, 29 0,0929 a 68
2
1 jarda = 1296 9 1 8361 83,61 0,8361 a 69
1 cm2 = 0,155 1,076 - 10 ~ 3 1.197 - 10 - 4 1 0,01 0,0001 a 70
1 m2 15,5 0,1076 0,01196 100 1 0,001 a 71
1 m2 = 1550 10,76 1,196 10000 100 1 a 72
Unidades de Volume
pol3 pe3 jarda3 cm3 dm3 m3
1 pol3 = 1 5, 786 10 - "4 2,144 - 10 - 5
16,39 0,01639 1 ,64 - 10 - 5 a 73
1 pe3 = 1728 1 0,037 28316 28,32 0,0283 a 74
3
1 jarda = 46656 27 1 764555 764 ,55 0,7646 a 75
3
1 cm = 0,06102 3532 - 10 " 8 1 , 31 10 6
“
1 0,001 10 - 6 a 76
1 m3 61 , 02 0,03532 0,00131 1000 1 0,001 a 77
1 m3 = 61023 35,32 1 , 307 106 1000 1 a 78
Unidades de Massa
dracma onga lb g kg Mg
1 dracma = 1 0,0625 0,003906 1,772 0,00177 1.77 - 10 6 "
a 79
1 onga 16 1 0,0625 28,35 0,02832 28.3 - 10 - 6 a 80
1 lb 256 16 1 453,6 0,4531 4.53 - 10- 4 a 81
1 g 0,5643 0,03527 0,002205 1 0,001 10 ~ 6 a 82
1 kg 564,3 35,27 2,205 1000 1 0,001 a 83
1 Mg 564, 3103 35270 2205 106 1000 1 a 84
Continua em A 5
Unidades
5
Continuagao de A 4
Unidades de Trabalho e Energia
lb pe kpm J = W s kW h kcal Btu
a 85 1 lb pe = 1 0,1383 1,356 376,8 10 9 324 -10 ® 1.286 - 10 3
" ' '
•
a 87 1J = 1 Ws = 0, 7376 0,102 1 277.8 - 10 9 239KT ® 948, 4 - 10 - ®
"
Outras Unidades
a 97 1 mil = 10 3 pol 0,0254 mm
a 98 1 sq mil = 10 -6 pol2
645,2 pm2
a 99 1 milha inglesa
1609 m
a100 1 milha maritima internacional
1852 m
alOi 1 milha geografica 7420 m
a102 1 legua brasileira ( 3000 bragas) 6600 m
a103 1 milha brasileira (1000 bragas)
2200 m
al 04 1 galao Imperial (Ingl.) 4,546 dm3
a105 1 galao Americano (EUA)
3,785 dm3
a106 1 braga (2 varas)
2.20 m
a107 1 vara (5 palmos)
a108 1 passo geometrico ( 5 pes) 1,10 m
1 ,65 m
a109 1 alqueire paulista
24200 m2
a110 1 alqueire mineiro
48400 m2
a111 1 ton curta (EUA)
0,9072 Mg
a112 1 ton longa (GB, EUA )
1 ,0160 Mg
a113 1 Btu/pe3 = 9,547 kcal/m3 = 39964 N m/m3
a114 1 Btu/lb = 0.556 kcal/kg = 2327 N m/kg
a115 1 lb/pe2 = 4,882 kp/m2
a116 1 lb/pol2 (= 1 psi)
= 47,8924 N/m2
= 0,0703 kp/cm2 = 0,6896 N/cm2
Areas
Bi
Quadrado
2
b 1 A = a
b 2
b 3
a
d
-
—
V
a 1
<o
/
bV/
/
/
/
Retangulo
b 4 A a •b T*\
-o
b 5 d = y« j
b2 i
a
Paralelogramo
b 6 A a h - - -
a b sin a
b 7 d , = v< a + h c o t a ) 3 + h2
•
-c
-
o
•
1
b 8 d2
V< a - /l - c o t f l ) 2 + /l2
Trapezio
a + b a
b 9 A h m h
2
I
a b
-c
b 10 m
2 1 m
_b
Triangulo
a h.
b 11 A — = p s
b 12 = ys ( s - a ) ( s - 6 ) ( s -c )
b 13 a + b + c
s
2
B2 Areas
Triangulo equilatero
a-
2
X - fVT b 14
-c \
1
A =
fW b 15
a —
Pentagono regular
-
A = 0 + 2 V? b 16
a = |r fio - 2 yr b 17
r y 6 y?
1
9 « 2 b 18
4
Constructor
A B = 0 , 5 r, B C = B D, C D = CE
Hexagono regular
b 19
d = 2 a b 20
*7
o <o ac
~ 1 ,1 5 5 s b 21
I
s « 0, 8 6 6 d b 22
Octogono regular A = 2as = ,
0 83 s2 b 23
= 2 s j/ t f 2
-s 2
b 24
nt
- 44 a
s
=
=
s t a n 2 2 ,5 = 0, 415 s
°
d c o s 2 2 , 5 ^ 0 ,9 2 4 d
°
b 25
b 26
3
d
c o s 2 2 , 5° ~ 1 , 083 s b 27
Poligono qualquer
- A! + A 2 + A$ b 28
,
a h + b - h2 + b h -)
2 b 29
Areas
B3
Circulo
b 30 A = 44 d1 K r2
b 31
~ 0,785 d 2
b 32 U 2n r n d
Coroa circular
b 33 A = 44 ( D 2
-d 2
)
b 34 = n ( d + b )b
b 35 b
D - d
2
D
b 36
b 37
A ”
360°
b r
n
r2 a
-^ Setor circular
2
n
b 38 b r a
180 °
71
b 39 a = C ( a = a em radianos)
1 8 0°
, donde A =
a -b
\2 4 6 8 10 j a+b
Volumes
1
Cubo
c 1 V = a3
c 2 A0 = 6 a2
C 3 d = YT - a \
&
a
Paralelepipedo
c 4 v S2 ab c
c 5 2( a i i + a c + 6 c )
c 6 d = ]/a2 2
+ b c2 x>
Paralelepipedo obli'quo
C 7 V h
(principio de Cavalieri)
Piramide
C 8
Tronco de piramide
c 9
c 10
c2 Volumes
Cilindro
/ = —* a n c 11
An * 2 K rh c 12
40 = 2
* r ( r + /i) c 13
Casca cilindrica
/ =
^- M0 2 - d 2) c 14
Am
- = * rn
c 15
C 16
~ K r ( r + m) c 17
« = c 18
*
2
As : AA = :
* c 19
Tronco de cone
Y2 h iO ’ 2
+ Dd + d ) c 20
ym (D+ d) = 2 K pm c 21
7 C 22
4 1
—
3
K • r3 =
6
A • cf 3
c 23
^ ,
4 1 89 r 3 c 24
Ao = 4 n r2 K d
2
c 25
Volumes
03
Segmento de esfera
= ~/i ( 3 a2 0 b + h )
c 26 2 2
V
c 27 Am = 2x r h (zona esferica)
c 28 A0 = K { 2 r h + a2 + b2 )
, 2 Calota esferica
c 29 = +
*)
=
2
n h (r - y)
c 30 Am - 2 K r h (capa da esfera)
c 31 = 4 (s
4
-
2 2
+ 4h )
C 32 v = ~ K r2 h
c 33 - Y r ( 4 h + s)
c 35 = 2 K h (R + r )
h2
c 37 = 2 n r\ h +
Volumes
4
Toroide
v = C 38
i 4
o
•
T ® “
~ * K
2
Dd c 39
f D *4
Tronco de cilindro
/ C 40
Segmento de cilindro
V = y ra /1 C 41
An = 2 r /i C 42
. n
s
Am + j r
2
+^ r*2 C 43
Barril
/ »
J2 h{ 2 D * 2
+ rf ) c 44
Prismoide
= y ( 4i + A2 4 4) C 45
, n n\m
d 4 ( am ) = \ /
(a ) = a
mn
(a )3 2
= (a 2
)
3
= a2 3
= a
6
d 5 a
~n
= 1/ an a 4
1 /a 4
n
a a n a3 a
3
d 6
b b
bn b
3
d 7
^ ^
p a i
—
nr
q a
Va - b
«
= (p
n t —^
Va - Y b
1
n
p) Va 4
^7 . 7^ . 1I
^
1
d 8 = |/i 6 e i = yTif . 57
d 9
If ft ( I/S’
yr
= yr = 2
d1 0
n x, ,
1/a mx
[/ — = \/a
n, ,
1 — rr
p - p
d11 p = a
m
n +)
P = a
d12 \G i yr = i ] /s i3
-
4)
.
Nao aplicavel nos casos p. ex. /( -2 ) 2 = ZV = +2 ; { ~ 2 ) 7 = “2
Z
Os expoentes das potencias e das raizes devem ser numeros puros.
vir;
=
dl 4
d15
Solupoes
Teorema de Vieta
; Xi -
ft
( *i + *a ) ; ,
P “ <7 : x x2
Calculo iterativo de uma raiz n-esima qualquer
d16 Se
' 1
^. entao x = ~
em que x0 e o valor inicialmente estimado para x. A precisao de x aumenta
substituindo varias vezes xQ por x.
n
( n- 1 ) x0 + —
Jo
~
Aritmetica
Potencias , Raizes — Binomio D2
Transforma?ao de expressoes algebricas
d 17 ( a ± b) 2 = a 2 t 2 a b + b2
d 18 (a t b) 5 = a3 ± 3 a2 b + 3 a b2 ± b3
d 19 (a
* b)
n
= an +
n n 1.- 6 + n- 2
62 +
Ta
1- 2 - 3 . bn
d 20 (a + b + c) 2 = a2 + 2 a b + 2 a c + b2 + 2 b c + c 2
d 21 (a - 6 + c ) 2 = a2 - 2 a b + 2 a c + b2 2 6c + c 2 -
d 22 a2
3
- b2 = ( a + 6) ( a - 6 )
d 23 a + 63 = 2
( a + 6 ) ( a - a6 + b 2)
d 24 a3 - 63 - ( a - 6 ) ( a2 + ab + b 2 )
d 25 an - bn = ( a - 6 ) ( an “ 1 + 6 + a 0' 3 62 -f . ..
.. . + a b n “ 3 + bnM )
Binomio de Newton
d 26 (a b )" =
n ( g- l ) ( a-2 )
n- t •
.. .
6+
©- n- 2 .
}
n 3 - • 63 + . ..*
)
d 27
*)
em
fi)
que
1-2- 3
neum numero inteiro.
.. .
(n A+1 )
A
*
d 28 ( a + b ) ' = 1 a 4 + - - a4 - 1 • b + 4 - 3
1
rra 4-3 2 -
j
= a 4 + 4 a3 • 6 + 6a 2 • b2 +
1 -2 3
a
4 a - b3
- “
b
+ b *
Esquema de calculo
d 29 Calculo dos coeficientes pelo triangulo de Pascal
(a
(a
6)
+ b) i
° 1
1 1
(a 2
+ b) 1 2 1
(a + b) 3 1 3 3 1
(a + b) 4 1 4 |6 41 1
(a + b) 5 » 101
"
1 |5 10 5 1
(a + b) * 1 6 15 20 15 6 1
Lei de formapao: cada linha comega e termina por 1. O
segundo e o
penultimo numeros devem ser os expoentes, e os
demats a soma dos da
direita e da esquerda imediatamente acima deles.
d 3 0 Expoentes: A soma dos expoentes
de e de b em cada termo e igual ao
a
expoente do binomio n. Se os expoentes de a
decrescem, os de b
crescem.
d 31 Sinais : Para ( a b ) sinais
+ sempre positivos. Para ( a - b) inicialmente sinal
positivo, e em seguida alternadamente negativo e positivo.
d 32 Exemplos:
( a + b)5 = as
+ 5 aAb + 1 0 a 3 b 2 + 1 0 a 2 b 3 + 5 a b 4 bs
*
(a -
b ) 5 = + a 5 - 5 a * b + 1 0 a 3 b 7 - 1 0 a 2 b 3 + 5 a b - bs
*
Aritmetica
Fungao racional - Decomposigao em fragoes parciais 3
Fungao racional fracionada
y( ) =
P {, x ) _ a 0 + a, x + a 2 x 2 + . . + . amxm n> m
* Q{ x ) b3 + 6 x + , ..
x 2 + . + b r xn n, m inteiro e positivo
Os coeficientes avt podem ser reais ou complexos. Se o, forem as raizes
de Q( x ), obtem-se um produto de fatores.
P( x ) P( x )
( x) =
d 33 y
Q( x ) a(x n ) 1 (x - ," - n 2 ) w ... ( x nq ) vq
- -
,
k k 2 ... kq sao as raizes multiplas reais ou complexas de Q (x )‘, a e um
t
fator constante.
Decomposigao em fragoes parciais
Para simplificar o estudo de y(x ), por exemplo a integragao , e aconselhavel
decompor y( x ) em fragoes parciais.
d 34 { x ) =
y P( x ) /n
x -n
+
4t 2
-
•* * (
>41 k l
)k T ,
^-
+ ?1
x n2
As i
+ r -
^,
( x nz ) 2z
x nq + ( x n y
-
-
-
+. . .+ (
*
* -n ? )
-,
( x n )' *
k2 +. . .+
,
2 x - 1 5, x ( X + 1) Z + C,, ( x +l) z + /!ql ( x +l) ( xz + 2 x + 5 ) + / qZ( xz + 2 x + 5 )
oT^T OUT
2 x -1 = ( qt + B \ 1 ) x 3 + ( 3 Aq 1 + q 2 + 2 fli 1 + Ci 1 ) X 2 +
^ ^
+ ( "? A q 1 + 2i4 q 2 + 5n + 2 CJI ) X + 5 Aq 1 + 5 Aq 2 + Cn
Igualando os coeficientes da parte esquerda com os da direita:
,
Bu = -1 / 2 ; Ci = 1 / 4 ; Aq , = 1 / 2 ; q 2 = “3 / 4
^ .
Se as raizes n forem simples, as constantes A11, A 21 ... Aqi da equagao d
34 podem ser obtidas por:
d 36 ,,
A = P( n i) /Q ' ( n , ) ; 42 , = P( n2 ) / Q '( n j) ; .. .
>4 q = P( nq ) / Q '( nq )
Aritmetica
Logaritmos 4
Generalidades
sistema logaritmo designagao
na base
d 37 loga a logaritmo na base a
d 38 lo % ig 10 logaritmo decimal
o
d 39 l 9 In e logaritmo natural
d 40
°
log
e
= lb 2 logaritmo na base 2
?
Equatpao exponencial
d 45 ax = b ex in a
log b
d 46 donde : X = -r— a = 1f b
log a
Conversao de logaritmos
d 47 lg x = lg e • In x = 0 , 434 294 • In x
d 48 In x 19 x = 2 , 3 0 2 585 lg x
lg e
d 49 lb x 1, 442 695 • In x = 3, 3 2 1 928 lg x
Base dos logaritmos naturais e = 2,71828183 ...
Caractensticas dos logaritmos decimais de um numero
d 50 l g 0 ,01 -2 ou 8 . . .. 1 0 -
d 51
d 52
ig o,i -1 ou 9 . . . 10 . -
lg 1 0
d 53 l g 10 1
d 54 l g 100 2
etc
Observa ao: o antilogaritmo deve ser sempre uma quantidade adimen -
^
sional.
Aritmetica
Permutagoes, Combinagoes, Arranjos 5
Permutagoes
Numero de permutagoes de n elementos:
d 55 Pn = n \ 1 2 * 3 - . .. n
x)
= 3! . - -
1 2 3 _
d 58
2! * 1! - -
1 2 1 3 permutagoes
Combinagoes e arranjos
Uma “combinagao" de n elementos e o numero das diferentes maneiras de
escolher n elementos entre k elementos dados, sem levar em conta sua
ordem. Assim, distinguem- se combinagoes com elementos diferentes ou
grupos de elementos iguais.
) ^k
'
A ! (a 1) !- k k k
=
(
"-* ) !
WK = nk o
3
*)
/ri+ A ~ lV
k
)
- K
O
E
Z3 "I
>
C : numero de combinagoes possiveis V : numero de arranjos possiveis ^
o ¥ 7Z
o
Explicagoes
: numero de elementos dados
CD 3 Oi
3
dos simbolos n g. E CD
cn (D
k : numero de elementos escolhidos entre k elementos dados *
S 03
'
o*
p
-
*
“O >
n 3 elementos a, b, c
Dados k = 2 elementos escolhidos entre os 3 elementos acima
S' O' 3 fi)
< <D J3
ab ac aa ab ac ab ac aa ab ac O
Possibi-
lidades
be • bb be ba be ba bb be ^ 01
Q3 cn
cc ca cb ca cb cc D Q>
CJI 3
</>
3! .( 3+2 - 1) ! . , 3
O O
3 V2 = 32
CL
E
03
Calculo
do nume-
cl 2! (3 - 2) !
= 3 ~
^
2 2 ! ( 3“ 1) !
~ V
•
>
(/
X
LU ro de
possibili-
3
3-2
3
-71- = 3 • (’Tl = 9
dades 3 - 2 '4’ 4 - 3 32
= 3 = c
6
1 *2 2, 1 - 2 t -2
Observa - ab e ba correspondem a uma mesma com- a b e b a correspondem a arranjos O)
gao binagao diferentes
Calculo segundo d 27
r
Aritmetica
Determinantes e sistemas de equagoes lineares 7
Determinantes de segunda ordem:
a,2
a,i - r + a12 y n,
Qn
,,
•
d 63
x + a 22 y r2
D = - a • a 22 a 2i • a, 2
a21 a 22
+
• Ql 2 -r (
•
•
a 2i
r2 G;22
x =
0
a
^i -x + O 32 - y -2
- r
*
On 0 (2 0 (3 -
CJ H a, 2
= Qn - 022 - 053 + 0 ( 2 ' O 23 ' O 31
d 66 D a 22 ,
° 21 022 Q 23 021 +o 3 • a 2( O 32 0 ( 3 • G 22 •
031
a 3,
“ 0( 1 •
023 - Ox ,
0 2 a 2i • O 33
031 a32 O33 032 i
+ +
r a,2.
Substituir a coluna xpela coluna r.
013 a ,2
- ri a 22 O 33
*- a, 2 - Q 23
• -rj
d 67 A = r2 022 O 23 r2 O 22 +o , 3 r 2 ' Qs 013 O 22 • n 3
• a 23 032
' 0( 2 • r2 '
033
^3 O 32 Qs ^3 032
4 -
Continua em D 8
Aritmetica
Determinantes e sistemas de equates lineares 8
Determinantes de ordem superior a 21
(Pode -se calcular tambem os determinantes de 3* ordem pela regra de
Sarrus, conforme as formulas D 7).
Exemplo:
+ +
an Qi 2 a 13 0
:+
a 2i a 22 az> <?24
Q 31 o» 033 ?34
a 4i o« a® 0+
Qx Q 33 Q 31 O 33 031 os
d 69 fl 5 024 k 041 0«
Oc Q 43 041 045
d 80 /( * ) = (1 ± x )
u
Serie binomial
1
em que a e qualquer, positivo ou negativo , inteiro ou
fracionario.
Calculo dos coeficientes do binomio:
- ( K . +
a a( a - 1 )(a - 2) (a - 3) . (a - /1 + O
a 1 • 2 • 3 . • n
Exemplos: para
1 -1
d 81
1 I x = (1 t X ) = 1 + X
2
+ x 1 X
3
-
4 l * l <1
1
d 82 |/ 1 ± x = (1 1 x ) 2 = 1 ~+
2
Ir J_ r 2 +" 1 ra
8 1 6 M <1
1
d 83
yr ± x
= d 1 x j* = 1 ; |x 2
-+
1 6 +. . . M< 1
Serie de Taylor
d 84 /( x ) = /( a ) + ( x - a) + (x - a)2 + ..
fazendo a = 0 tem- se a serie de Mac Laurin :
d 87 ( x -l n a)2 ( x -I n a )3 todo
+ + +
2! 3! x
5
d 88 Inx -
= 2 x 1
x 1
+
1 f x- A x >0
+ 5 \ X+1
d 89 I n (1 + x ) = x - 1< X
X +1
d 90 In2 = 1
Continua em D 11
Aritmetica
Series 11
Serie de Taylor
(Continuagao) para
Exemplos:
X
3
x5 X
7 todo
d 91 sin x X
3' 5! 7!
-
•i
X
2
X
4
x6 todo
d 92 COS X - 1 +
6! x
2! 4
'
1 2 s 17
d 93 tan x X 4- — X
3
+
T5 X +
T T5
X
7
+ w< f
d 94 cot = —
i
-y1
1 1
x
3 2 s 0 < |r |
X
x 45 945 * \ x\ <*
1 3 x5 1 -3 -5
3 7
1
- *7 +
X
d 95 arcsin x = x + '
2-4 5
+
2-4 6
' 1x 1 * 1
2 3
K
d 96 arccos x =
2
arcsin x M*1
x3 x5 x
7
x9
d 97 arctan x = x MSI
1
J 5 7 * 9
d 98 arccot x = arctan x MS1
xs x
7
x9 todo
d 99 s i n h x = x + -= r - * 5 +
71
+
9!
+ '
x
3
' '
x2 X X
4 6
X
8
todo
d 100 cosh x 1 + — + + + •
6! 8 x
2
'41
'
1 2 S 1 7 x7 ..
d 101 tanh x x -yr 3
+
TJ 1 315
+ lx |< 72T
1 1 1 2 5 0<| x I
+ -5-
3
d102 coth x - X + 7TTE- X
x 3
" TT
45 * 945 x \ <n
d103 arsinh x x
1
'
X
3
+
1
2-4
-3 '
x5
~
1 •3
2-4
-5 7
- 6 *7 +‘
'
‘ l * l< 1
2 3 5
arcosh x = I n 2 x 1 1 1 »3 1 - -
1 3 5 1
+. . . M> 1
d104
2
'
17
’
2 •4 4x *
'
-
2 4 6 6x
x3 Xs x7 X
9
d105 artanh x X +
T +
T + - +
T + M< 1
1 1 1 1
d106 arcoth x
x
+
3 x‘
+
5 s +
l x7
+ M> 1
*
Aritmetica
Serie de Fourier 12
Serie de Fourier
d112 b
‘ - |
T f- i x
oJ
) sin( Ax) dx
para k = 0, 1, 2 , . . .
Simetria par completa Simetria impar completa
d113 Se fix) = f i -x ) e Se fix) = -f i - x ) e
d114 /|
( + x) = -/( " - x) entao \
fi + x) = - f {~ - x) entao
,KA
f*2
/
d1 1 5 a = —R f i x ) cos ( Ax ) dx bk = — f i x ) sin ( A x ) d x
* R
0
°para k
= 1, 3, 5, . . . para k = 1 , 3 , 5, . . .
d1 1 6 = 0 para k = 0 2, 4 , . . . ,
c k = 0 para k - 0, 1, 2 , . . .
dl 17 bk = 0 para A: = 1 . 2 , 3 , . . . t k = 0 para k = 2 . 4 , 6 . . . .
Aritmetica
Serie de Fourier 13
Tabela dos desenvolvimentos de Fourier
4a sin ( 3 x ) s i n (5x )
d120 y = sin x +
A 3 3
3K
d121 y = a para a < x < A - a y 2
d122 y = -a para + a < x < 2 n -a t ! I
* ai i i i o
I P A
I
21
'(
I 22T 3
*! X
4a 1
2 i
L .
d123 = cos a sin x + ycos ( 3a ) s i n ( 3 x )
* H
1
+ ycos ( 5a ) s i n ( 5 x ) +
d 124
d125
y =
y =
a
/ { 2K + x )
para a < X < 2 K -a . I
i
y
i
i
i
o
i
i
i
2
* 3K X
d1 2 6 y =
2a K -a s i n ( K -a )
cos X +
sin 2(x -g ) cos (2x)
2 1 2
sin 3(x a )- cos ( 3x ) +
3
d127 y a x/ b para 0 £ x £ b y
d128 y a para b x K - b
Q( K - x ) / b para K - b x £ x
d129 y =
vJ
1 1
d130 y = sin b sin x + s i n ( 3b ) s i n ( 3 x )
+ ejy- s i n ( 5 b ) s i n ( 5 x ) + .. ]
ax y
dl 31 y = para 0 < x < 2K
d 132 y = / { 2K + x )
o 32T X
a a sin x
+
sin (2x ) +
d1 3 3 y
2 K 1 2 3
Continua em D 14
Aritmetica
Serie de Fourier D 14
Continua9ao de D 13
d134 y = 2QX/ K para o £ x £ K / 2 /
d135 y = 2 Q( K - x )/ K para K /2 x K K :
O
i
I
d136 y =-/(* *) 2 l lK
sin (3 x)
yf7 IK X
8 sin ( 5 x )
d137 y = a sin x - 32
+
5’
d138 y = ax/ K para 0 £ x £ x y
d139 y = a(2x-x)/x para K x 2 K
o
d140 y = /(2x +x)
0 K 2K 3K X
a 4a cos x + cos (3x) cos (5 x )
d141 y = «
A2
+ +
1 32 52
d142 y a sin x para 0 £ x x
d143 y =-a sin x para K * x 2K
d 144 y = /(x + x)
4 C0S X + 22 - 1 -
“ ~
x|2 42 1 62 - 1
d150 y = x2 para -x
d151 y -
= /( *) = /(2x x) ^x^x
(
-
AAA/
xo x 2x AX ex x
X2 cos X cos(2x) cos (3x)
d152 y = y- 4
V 22 32
d153 y = ax/x para 0 £ x £x
d154 y = /(2x + x)
o x 2X 3X X
a
y ”T 2a cos x . cos (3x) , cos(5 x)
d155 +
4 x* V JJ 55
sin x sin (2x) sin (3x)
n +
1 2
Aritmetica
Transformagao de Fourier D 15
Generalidades
Na transformagao de Fourier F{ s(f)}, a fungao s(t ) 6 transformada por
meio da integral de Fourier numa fungao espectral continua S((o)
(densidade espectral), em que a frequencia u) corresponde & densi-
dade do espectro. A fungao s(t) tem as seguintes propriedades:
a) e decomponivel em intervalos finitos em que s(t ) e continuo e monoto-
no;
b) tem valores definidos nos pontos de descontinuidade s( f + 0) e s(t - 0)
d 156
iguais a:
d 157 s(t) = 1/ 2 [s(t -0) + s(t+0) ]
d 158
c) e concebida de modo que a integral J \ s{ t ) \ d t seja convergente.
1
Inversamente , a transformada inversa F { S( co)} 6 a fungao s( f) -
'
Definigoes
00
- iw r
d 159 F{S ( t )} = S { co ) =
-
Js ( t )
00
e * at ; i =
1 * °° iu/ f
d 160 F-1 { s ( a/ ) } = s ( f ) = a/ ) e • da> ; i
+ 00 « 00
Energia 2
d 161
espectral
-
J| s( t ) |
CO
• dt =
- CO
Regras de calculo
~ Ii+ r
d 162 Defasagem de tempo F{s{ t - r)} = S ( OJ ) • e ; i=
00
d 163 Convolugao s i( t )
* s2 ( t ) =
-00
Js, (r ) • s2 ( t - r) • dr
00
d 164 =
-
Js ( r ) - s, ( f - r ) • dr
00
2
d 165 F {s t( t )
* s2 ( t ) } = Sf ( tt ) S2 ( ft / ) -
d 166 F { s ( 0} = S ( u> )
d 167 F {s( a t ) } —
= Ja 5 K(—
\ \° a >
) a real > 0
d 168 F ( s t ( t ) + s2 ( t ) } = S i ( f t / ) + S2 ( f t / )
Continua em D 16
Aritmetica
Transformagao de Fourier 16
Continuagao de D 15
Abaixo sao apresentadas fungoes espectrais, calculadas conforme d 159,
para algumas fungoes de tempo importantes. Correspondencias entre a
fungao de tempo e espectral:
d 169 SCO fsM -
- CO
e1 "' du ; S( OJ ) =
- Js00
( t ) e - Uut • dt
i(t )
ARr ( t )
T T f
T T T T
d 171 Impulso de Dirac A 6 ( t )
5 (0
d 172 S( u ) = A
A6 ( t )
(densidade espectral
T
constante em co)
s( t )
sin ( a>T )
d 175 SM -
= \ A T c o s { 2u T )
UT
*
-r r 3T (
A sin ( a/0 - ( ) 2K
d 176 /177 com cu0 = —=- S ( u> )
T
- A- Fungao
retangular
S (w )
2n 2n U)
-*o= -T wo r "
Continua em D 17
Aritmetica
Transformagao de Fourier 17
Continuagao de D 16
Fungao do tempo s(t): Densidade espectral S((o )
d 178 Fungao triangular A Dr ( t )
d 179 S( u ) =
sin ( r«/2 )
2
• / T
/ \
i TUJ / 2 V 1
s(t )
T t ill
T T T T
l Retangulo modulado
d 181
- sf t )
2n
d 180 A R r ( t ) c o s ( u0 t ) com w 0 = y = A
0
sin T ( L J + ujQ )
S ( UJ ) - A +
u>
+ A •
sin T ( u> <jQ )-
^
f
d 182 Impulso de Gauss srr; A •e
-w *
d 183 S( & ) = ~• j/jT - e
t
? Impulso
d 184 co - seno -
>4 cos ( w0 t ) com = -y-
d 185
sfw
S ( 6/ ) = —
cos ( )
!
K
1
\ t
Impulso
d 186
d 187
co - seno 2 / - CCS ?
sf (
( a;0 Ocomw = -y
) 1
0
SM = -j
A T - sin
K)
T
X
04
"1 4,
i /d 1
Aritmetica
Transformagao de Laplace D 18
Generalidades: Na transformapao de Laplace L { f ( t )} , a funpao de tempo f ( t )
e transformada numa funpao-imagem por meio da funpao integral:
03
- Pt •
d 190 F( p ) =
J/ O
O
( e dt
Definipoes
d 192/193 L { f i t ) } = F( p ) = / («)
/
0
*.{ / ( * - a ) }
d 196 Lei de trans - ap
'
lapao = e
^( p )
Teorema de f
d 197 convolupao f\ ( t ) * M t ) = J / ( t - r) / ( )
0
i 2 T • dr
d 198 - / / ( r ) - / ( t - r)
i 2 •dT
0
d 199 /I ( t ) * /a ( t ) Fy { p ) -r (p)
2
Transf . de
d 200 variaveis
11
a
= /'( a p ) -
Diferen- = p-r( p )
d 201
ciapao
- / ( o*)
d 202 ! { /“( 0 } = pV ( p ) - p - / ( 0* ) - / ' ( 0 0
d 203 L{ A O} = -
P n r ( P )- z f ^ i o
k =0 ^ P^ -
Integrapao ,(
d 204 t { //e
t ) dt- ) =
T F{ p )
Aritmetica
Transformagao de Laplace D 19
Aplicagao da transformagao-L na solugao de equagoes diferenciais
Esquema
"
Dominio - 1 Operapao de calculo
^ Domi'nio - p
d 205
Equagoes diferenciais Equagoes
para y(t) + cond. iniciais ordin rias para Y (p)
veja regras de
diferenciagao
»
i
^I
d 206 Resultado das solugoes Solugaodaseq. ordin£rias
das eg. diferenciais transf. inversa conforme Y {p)
conforme D 20
A dificuldade de resolugao das equagoes diferenciais desaparece na
d 207 transformagao inversa. Esta e simpiificada decompondo Y(p) em fragoes
parciais { v. D 3) ou em fungoes parciais, cuja transformagao inversa no
dominio t e dada em D 20.
Exemplo : 2 y + y = f ( t ) ;
#
f i t ) e fungao da excitagao
l
i y { 0 * ) = 2 = condigao inicial
011 2 p Y { p ) - 2 y { 0* ) + y { r( p )
J ^
d 206 „,• ( )
p) =
- U2 1 /2
conforme D 20 y ( ) = 1
* -2
^ e
Alt )
rede
y( t ) ,I P )
F r i p)
d 208 F2 ( p )
, * /» ( « > * •r i p ) r p) rAp)
d 209 y l t ) = / ( t) =
^
A resposta y(t) depende de U (t ) para uma dada malha. y(t) se calcula de
acordo com d 205, iniciando na linha d 206 para determinar Y(p). - A
transformagao inversa no dominio t e possivel se F2(p) for uma fungao
racional e m p e a transformada L (F (p) lida em D 20.
^
Aritmetica
Transformagao de Laplace
20
Tabela de correspondencia
(j
00
0* ‘ CC
'P f
d 210 f (p) =
0
J /( O e •d i; /( O =
com p = i w = i 2 n / ; i = yir
- ung.imagem Fungao t e m p o Fung, imagem Fungao tempo
F(p ) m F(p ) m
d 211 1 <5 ( 0 4 Dirac 1
- sinUO
d
d
212
213 1 /p 1 para D O u s
( p2 + A2 ) 2
+
2
^
y • c o s( A t )
d
d
214
215
0 para t < 0 ® - Pi
d 216 1 /P2 t ( 7 + AO7
c o s( A t ) -
0 -1 - y t s i n( A f )
f
d 217 1 /p°
(n - 1)! 1 com b
* a:
d 218
d 219 1 /( p - a) e x p( a O
(p - a) (p - b ) ebt - ear
d 220 b -a
d 221 1 /( p - a) 2
f • e x p( a t ) 1 1 3f
s i n( A t )
7e
•
d 222 ( p + a ) 2 + A2
a
d 223
p( p - a) e x p( a t ) - 1 1 T
d 224 fTT
1 1
J e x p C - f /r ) •IT
d 225 - 1
d 226
1+r p -
a
d 227
p2 - a2 s i n h( a t ) VP - l / ( 2 }T - fJ0
d 228
p pyT 3 / ( 4y T t s O
d 229 c o s h( a t )
In P +
fc 1 /- - bt\
*' - e
d 230
p+ a T\ )
d 231 s i n( A f ) a r c t a n ( a /p ) 1 / t • s i n( a t )
d 232
c o m a > 0:
d 233 c o s( A t ) - </
- a
ezr
d 234
1
e
^ 2t frtT
d 235
( p2 + A2 ) 2
s i n( A t ) - com a 0:
— e - * TP
d 236 1 1 a
t - cos( At ) er f c
p 2 rr
1
p
d 237/238 ( p2 + A2 ) 2
1
— s i n( A t ) TP^7? •/0 ( AO { Fungao
de Bessel
Aritmetica
Numeros complexos 21
Numeros complexos
Generalidades
o 6)
«3
z = reiff *Q
) E
2
a parte real de z
b = parte imaginaria de z
r modulo de z v
p = argumento de z
a e b sao reais eixo
real
a
d 239 i = V ’1
d 240 zz +i r 1
-i
d 241 i2 -1 r2 = -1
3 3
-i
'
d 242 i i = +i
i4
‘
d 243 +1 +1
d 244 i
6
= +i i5
"
= -i
etc .
Observapao: em eletrotecnica, substitui-se i por j para evitar
confusoes.
d 248 z, • z2 = ( a, a 2 - b < b2 ) * ,
i ( a b2 + a 2 b ) ,
a , a2 -
* bi b2 . - a , b2 + a2 b ,
d 249 + 1 2 7T
“
z2 a 22 + b 22 Q2 + b2
d 250 a2 b2 ( a + i6 ) ( a - i b )
a + /? + b2 4.
-a * Va 2
+b
2
d 251 t ib i i
2 2
Se at = a 2 e bi = b 2, entao zi = Z 2
Continua em D 22
Aritmetica
Numeros complexos 21
Numeros complexos
Generalidades
o 6)
«3
z = reiff *Q
) E
2
a parte real de z
b = parte imaginaria de z
r modulo de z v
p = argumento de z
a e b sao reais eixo
real
a
d 239 i = V ’1
d 240 zz +i r 1
-i
d 241 i2 -1 r2 = -1
3 3
-i
'
d 242 i i = +i
i4
‘
d 243 +1 +1
d 244 i
6
= +i i5
"
= -i
etc .
Observapao: em eletrotecnica, substitui-se i por j para evitar
confusoes.
d 248 z, • z2 = ( a, a 2 - b < b2 ) * ,
i ( a b2 + a 2 b ) ,
a , a2 -
* bi b2 . - a , b2 + a2 b ,
d 249 + 1 2 7T
“
z2 a 22 + b 22 Q2 + b2
d 250 a2 b2 ( a + i6 ) ( a - i b )
a + /? + b2 4.
-a * Va 2
+b
2
d 251 t ib i i
2 2
Se at = a 2 e bi = b 2, entao zi = Z 2
Continua em D 22
Aritmetica
Numeros complexos 22
Numeros complexos
( Continuagao)
'
d 253 + /a
2
r = b2
d 254 9 arctan —a
d 255 b a b
sin p cos <p tan p =
r r a
d 256
* ^2 r, - r 2 [ cos ( 93 + p 2 ) + i sin ( 9 + 933 ) ]
^
1 '
d 257 Zi
Z2
r. [ cos ( ?> -p2 ) + i- s i n
^ - <p2 ) ] ( z2
* 0)
d 258 2 ° = rn [ c o s ( a?? ) + i• s in ( np ) ] ( n > 0, inteiro)
p + 2 nK p + 2 nk
d 259 — cos
n
+ i sin
•
n
2 nk 2 KK
d 260 cos + i sin
•
( nesima raiz inteira)
n n
nas formulas d 259 e d 260: k - 0, 1, 2 n- 1
d 262 -iV
e * cos p i sin <p
•
=
1
cos 9 + i• s i n 9
-\ P
d 263 e = |/ cos ^ 2
+ sin ??
2
1
er + e
A? -
d 264 cos p ' sin p =
- e '*
2 2i
d 265 In z In | r | + i( 9? + 2 n k ) ( k = 0, 11, 12 , . . .)
se r, r2 e Pi = p2 + 2 /t k , entao, tem-se z<
Aritmetica
Aplicagao da progressao geometrica D 23
Juros compostos
d 266 An = Ao • qn
d 267 n
<7
d 269 r _ ( A0 •
( <7
-n A„) ( <? - 1 )
- 1 ) <7
i g r <7 - A„( q - 1 )
d 270 n
r • <7
- A ( <? - 1 )
l g <7
0
d 271 An = Ao • qn r q
r
( An - Ap • <7°) ( <? - 1)
d 272 ( <?" - 1 ) <?
In9 An( <7 - f ) + r q
d 273 n M Q - 1) + r Q -
l g «7
x A - proporcional
b2 90°
d 276 x
a
d 277 a : b b : x
i
x : 3 - proporcional
d 278 x = ya • b
d 279 a : x x : b
x : media proporcional
d 280 x2 = a2 + b 2
%
d 281 ou x =
x : hipotenusa de um triangulo retan -
guio
d 282 x
d 283 x =
f ( V?, 618o -
d 284
d 285 a x
~= a • 0
x : ( a-x )
0|<M
I
x : parte maior de um segmento divi-
dido ao meio e extrema razao ( se-
gao aurea)
Fungoes circulares
Nogoes fundamentals Ei
Grau e radiano de um angulo piano
Representagao detalhada
Um &ngulo 6 expresso tanto em graus a
como em radianos a. Existe a relagao seguin-
te entre essas duas medidas:
TI rad rad
e 1 o =
180 ° ° 5772958*
Unidades de medidas em graus: 1°; 1 1”
1m
e 2 1 rad - 1m
O triangulo retangulo
cateto oposto a
e 8 sin a
hipotenusa c b a
e 9 cos a
cateto adjacente _ b a
hipotenusa c c
e 10
tan a =
cateto oposto _ a
cot a
cateto adjacente _ b_
e 11 cateto adjacente b cateto oposto a
Relapao entre as
funpoes senoidais e co-senoidais
Equagdes fundamentals
e 14 Fungao senoidal y A sin ( k a - <p )
e 15 Fungao co -senoidal y = A cos ( k a - )
— fungao seno
— — com amplitude A = 1 k = 1
— fungao seno com amplitude A = 1,5 k = 2
- - tungao co-seno com amplitude A = 1 k =1
ou fungao seno com defasagem cp = - Jt/ 2
Fungoes circulares
Quadrantes E3
e 15 sin( 90 - a)) + cos a sin( 90° + a) + cos a
e 16 cos( rt
* + sin a cos( ) M
- sin a
e
e
17 tan(
18 cot(
II
n
)
)
= + cot a tan(
+ tan a cot(
» )
)
1
ft --cot a
tan a
e 19 sin( 180 - a) + sin a s i n( 1 80 + a ) sin a
e
e
cos(
20
tan(
21
)
)
- cos a cos(
• tan a tan(
>»
II
)
) =
cos a
+ tan o
e 22 cot(
e 23 sin(270 °-
)
a)
--cot a cot( M
cos a sin(270° + a)
) = + cot a
- cos a
e 24
e 25
cos(
tan(
)
)
- sin a cos(
+ cot a tan(
If
M
) =
)
+ sin a
cot o
e 26 cot( ) ss + tan a cot( ) tan a
e 27 sin( 360 °- a) — - sin a sin{360° + a) + sin a
e 28
e 29
cos(
tan( ) — + cos a cos(
- tan a tan(
M
II
)
) =
+ cos a
+ tan a
e 30 cot( ) - cot a cot( H
) + cot a
e 31
e 32
sin(
cos(
- a )
)
-+ cos a
sin a sin(a ± n • 360 )
cos( tl
)=
° - + sin a
+ cos a
e 33 tan( ) - cot
tan a tan(a ± n • 180 ) ° - + tan a
e 34 cot( ) - a cot( II
)= + cot a
+y \ \
\ c; \
•
\ -
5:
7 \ /
V V
&? O'. A
<
& /
s
\// a
s \
\ a
\
s
\
\ s
vA V
:\ :\
: \o
o.
£;
CJ; \
\
-y 1 i
7T 3
o° 0 90° 2 0
180 7T 270 2 °
o
360 2ir
Fungoes circulares
Relates trigonometricas E4
Rela ? 6es fundamentals
2
e 35 sin a + cos 2a 1 tan a - cot a 1
1 1
e 36 1 + tan2 a 2 1 cot2 a 3
cos a sin g
e 44 tan a ± tan p
s i n (a P)
*
2
^
cos a • cos p
e 45 cot a ± cot p
sin{p a) -
sin a sin p
1 1
e 46 sin a • cos p = -g- s i n ( a + p ) + - - s i n ( g
£
- p)
e 47 cos a • cos p = c o s (g + p ) + y c o s (a - P)
1 1
e 48 sin a sin p = c o s (g " p) — "
2
cos (g + P)
e 49 tan a • tan £
tan a + tan p _ _ tan g tan p
cot g + cot p cot a - cot £
e 50 cot a * cot P
cot g + cot p _ _ cot g cot p
tan a + tan p tan g tan p
e 51 cot a tan p
cot g + tan p _ cot g tan p
*
tan g + cot p tan g - cot p
Soma de 2 osciia9des harmonicas de mesma frequencia
e 52 a s i n (w ( + + b c o s ( w f + 9) 2) = y c2+ d 2 s i n ( u/ f + <p )
com c
<P = a r c t a n -§ -
-
a s i n p, + b
e <p
C O S 952
= arcsin
; d =
c
a cos ??, ,-
{ ambas
b sin
devem^
a l/c ^Td 7 ser satisfeitas
r
Fungoes circulares
Relates trigonometricas Es
Rela $oes entre
angulo simples, angulo duplo e semi-angulos
sin a cos a t a n a Si cot a s
e 57|
1
-
/c o s2 a c o s 2a
- c 2o s 2 a
1 - 2 s i n 2-
1 + c o s 2a
?2 v
V1
coso
1
~ cos a 2
1
v- sin a
Vi
T
sin 2
1
g
e 58 2 cos a sin a
1 "
1
e 59 1 + cot a V1 + tan2 a
2 • tan -?
2
1 - tan2
2
2 - tan 42 cot2 -?
2 -1
e 60 a
1 + tan2 ?2 1 + t a n2
2
1 - tan2 ?2 2 cot- ?2
s i n 2a = c o s 2a = t a n 2a = c o t 2a * =
e 61 2 • s i n a • cos a cos2 a - sin 2
a
1
2 ; tan a
- tan2 a
cot a
2• cot a
2
1 -
e 62
e 63
2cos2 a
1 - 2s i n a
-1
2
cot a
2
- tan a —
1
2
1
c o t o - -t a n a
2
.
sin
—
a
2
= cos
a
2
, a
t a n r- -2 = cot —
a
2
=
sin a sin a
e 64
1 + cos a 1 - cos o
e 65 cos a
f
1 + cos a
2
1 -s i nc oas a 1 + cos a
sin a
e 66
F1 +
cos a
cos a yi + •
cos o
cos a
Fungoes circulares
Triangulo qualquer Ee
O triangulo qualquer
Lei do seno
e 67 sin a : sin 0 : a : 5 : c
e 68 a 5
sin a sin a
sin 0 sin y
a c
e 69 b sin 0 = sin 0
sin a sin y
a b
e 70 c sin Y ~ sin y
sin a sin 0
Lei do co- seno
e 71 a2 - 52 -f c2 2 5c - cos a
e 72 52 = c 2
+ a2 2 ac • cos 0
e 73 c2 = a2 + 52 2 a 5 - cos Y
( O co- seno e negativo se o angulo for obtuso)
Lei das tangentes
^
a+ 0+
a + 5 tan a + c tan — 5 + c
tan —
e 74 a 5- a - c ,
tan
a-
— 5 c
tan
2
Teorema da bissetriz
a <? £
e 75 tanT =
5 a tan y = tan -2 - =
T
s -—
-
c
Area , raio do circulo inscrito e circunscrito
1 1 1
e 76 4 = y 5 c s i n a = y a c s i n ^ - y ai s i n
~ ^
e 77 A = Vs ( s - a j ( s - 5 ) ( s - c ) P s
e 78 P 2£
(s - a) ( s - 5) ( s - c ) '
S
1 a 1 6 1 c
e 79 r
2 sin a 2 si n 0 2 sin Y
3 + 5 + c
e 80 s
2
Fungoes circulares
Fungoes inversas 7
Fungoes circulares inversas
Definigao
Fungao y =
arcsin x arccos x arc tan x arccot x
Dominio de
e 82
definigao
-1 x
* +1 -1 $ x
* + 1 -oo < x <+ o o - CO < x <+oo
Relagoes fundamentais
e 84 arccos x =
71
2
arcsi n x arccot x — ~~
2
arctan x
v^ 7
2 2
e 85 Arccos 1 -x Arcsin yr
^ YY77
e 86 Arc tan X
YT7
*A r c t a n ^ x
*A r c c o s i
yi -fx2
' Arccos
e 87
*A r c c o t Arccot * Arccot —i Arc tan
i
x
Teoremas da adigao
li b p -7 )
a r c s i n ( a l b2
^- t
e 90 arcsin a 1 arcsin b
• yT7b? )
e 91 "
ir arccos a t arccos b arccos (a 6
I
e 92 arctan a 1 arctan b arctan —1 +
1 6
a b
e 93 arccot a 1 arccot 6
ab 1 1
arccot
b t a
1
* As formulas marcadas com * aplicam- se para x > 0.
|
Geometria analftica
i
Reta, Triangulo Fi
Reta
f 1 Fun$ao y m x + b y
Inclina ao
_ _ y : - y, +) d
A
f 2
^ m -
x2 - x , tana \ ^
v-
Equapao dos
segmentos a
* 0; b
* 0
/?i B T
f 3 r
a
+
y
-b -
i 1 = 0 >.
E
Inclinapao n\ da normal AB
i: -Of
X
f 4 ~
-1
“ xm *“
m X2
f 8 Xfn — * i +
* 2
ym —
Vi + V 2
2 2
+ )
v . fig. do
f 10 Angulo deintersepaode 2 retas : tan ?
Triangulo
= -
y
^ + 7712 1 triangulo
Centro Xi + x 2 + X3
f 11 *s 3
f 12
de gravi-
dade S
ys
yi + j/ 2 + yj T
3
I
Area
„ _ ( X, y2 - x2 y
* 1
) + ( x2 y 3 - x 3 y 2 ) + ( 3 yA - x< y3 )
f 13
+,Condipao: x e y expressos nas mesmas unidades
A
2
e mesmas escalas
( veja tambem h 1)
Geometria Analitica
Ci'rculo, Parabola F2
Circulo
Equapao do circulo
centro
na origem em outro local
f 14 x2 + y 2 = r 2 ( x - x 0 ) 2 + ( y - y0 ) 2 = r 2 \
y
\
Equapao fundamental \ r
f 15 x2 + y 2 + ax + by + c = 0
t
r
Raio do circulo V
5s \ ?
5
f 16 r = K 2
+ y 02 - c \
f 17
Coordenadas do centro M
a
~
£>
*1 —o
* -I
2
Tangente 7 pelo ponto Pi ( xi , yi )
"
r 2 - ( x - x 0 ) ( x1 x 0 ) -
f 18 y
v. - y0
+ y0
Parabola
Equa9ao da parabola ( Sob esta forma, podem - se ler as coordenadas
do vbrtice e o parametro p)
vertice abert. da F: foco
na origem em outro local parabola L : diretriz
f 19 x2 2p y -
( x x0 ) 2 = 2p ( y y 0 ) superior
- S : tangente
f 20 x2 = -2p y - -
( x x 0 ) 2 =-2p ( y y 0 inferior > no vertice
_ *
f 24
,
2 ( y - y 0 ) ( - x, )
x, - x* 0
+ y< 'o — H
Geometria analftica
Hiperbole Fz
Hiperbole
Equagao da hiperbole
Ponto de interse<pao das assintotas
na origem em outro local
x5 y2 L* (y - y0 )2
f 25 ~ ~ ~ 1 = 0
^
a b2 a2
Equagao fundamental /
f 26 Ax2 + By 2 + Cx + Dy + E = 0
Propriedade fundamental
f 27 7\ P FTP = 2 a -
Distancia do foco
•f
f 28 e = \a 2
+ b
2
f 30 Tangente T b2 ( x, - x0 ) ( x - x )
^ +
por - v0
Hiperbole equilatera
Explicagao: no caso da hiperbole equilatera
a = b, donde
Inclinagao das assintotas
f 31 t a n a*= m = t 1 ( a = 45 ) °
Equagao ( Se as assintotas forem
paralelas aos eixos x e y):
Ponto de intersepao das assintotas
na origem em outro local
f 32 -
x y = c2 { ~ x0 ) { y - y0 ) = c2
*
Raio nos vertices
f 33 P a (parametro)
+)
Condipoes: veja nota em F 1
Geometria anah'tica
Elipse, Fungao exponencial F4
Elipse
Equagao da elipse
Ponto de intersegao dos eixos
na ongem qualquer
f 34 7
p
f 35 b2 a3 T
rN = = V
5 ^ -
“
Q
b '
z
\
\
F\
Distancia do foco r
& 71
f 36 c = j/? - 62
Propriedade fundamental
Pi
f 37 fVP + AVP = 2 a *
Tangente T por Pi ( xi ,yi )
x
,
( x - xQ ) ( x x < ) - *0
f 38 v a' y < - yQ
y1
f 41 cosh x = —
x
x
.
f
•
2
-
e*
-x
ft•5
v- 2 \ - 7
7
7
f 42 tanh x
e - e 2
e *- 1 /
ex + e’
x x
e2 + 1 -3 -2 -I /'
' 2 3
ex +
f
x x *
e2 + 1
*
f 43 coth x
e
ytonM ../'/ *
ex - e"
x
eT x 1
Relagoes fundamentals £V
7 \ -2. .
\
f 44
2
cosh x - s i n h2 x = 1
V/
10 /
\
f 45 tanh x coth x •1 i
sinh x 1 -1
f 46 tanh x =
cosh x
- 2
1 tanh x = 2
cosh x
1 c o t h2 x =
s i n h2 x
-
Relagoes entre as fungoes hiperbolicas
sinh x = cosh x - tanh x = coth x =
t sinh x V s i n h2 x + 1
f 47 Vcosh 2
x -1 |sin h 2 x + 1
Vsin h 2 x + T sinh x
*
f 48
tanh x 1 + V c o s h 2 x -1 ' * + cosh x *
}i - t a n h2 x M - tanh2 x cosh x Vc o s h z x - 1
t 49 + 1 * Ico th x 1 1 1
V c o t h 2 x -1 j k o t h2 x - 1 coth x tanh x
Para os valores definidos de xtem- se:
f 50 sinh( x) = - -s i n h x c o s h ( -x ) = + c o s h x
f 51 tanh( x) = - -t a n h x c o t h ( -x ) = c o t h x -
Teoremas da adigao
f 52 sinh(a - b) = sinh a * cosh 6 - cosh a • sinh b
f 53 cosh( a - b) - cosh a • cosh b - sinh a • sinh b
tanh a ± tanh b
f 54 tanh{a - b )
1 ± tanh a • tanh b
coth a • coth b t
f 55 coth(a - b) ~
coth a ± coth b
^
)
* O expoente xe sempre um numero puro
* Sinai + para x > 0; - para x < 0
Geometria analitica
Fungoes hiperbolicas inversas Fe
Fungoes hiperbolicas inversas
Definigao
Fungao y =
arsinh x arcosh x ar tanh x arcoth x
f 56 Identica a x - sinh y X ~ COSh y x = tanh y x = coth y
Dominio de
f 58 definigao -oo < x < + oo 1 x < + oo ixj <1 \* \ > 1
Valor princi-
f 59 pal - oo < y < + oo - oo < y < + oo - oo< y<+oo | v| > 0
f 68 arcoth a t arcoth b ab t 1
arcoth
a ± 6
f 69 &x t B y, 0
^
t 70 a = x2
* -x 1
f 71 By - ys - y^
f 72 az = Zi -z
^
f 73 a = Qx + + 8Z *)
f 74 a = axi + ay - j + azk '
* ax
*
equagoes
vetoriais / l7 f = l7 l = \k\ = 1
A
—>
Grandeza ou valor do vetor : la I ou a em notagao tecnica .
f 75 I« | = + ( I? I sempre > 0)
f 81 s |- 14/ + a * * 3/ /
a
Diferenga vetorial side dois vetores a*e
? ti r
a
f 82 s = a + ( -6 ) (- )
k/ N /
N
f 83 s
*-
&x - bj, ; Sy ~ Qy - by ’, Sz - «Z “ bz \
\ /
/
/
\
f 84 I s'| = 14 / + Sy 2
+ Sr
2
-6
\ ^
sy
(c = 0)
^ c a
Se k > 0 entao c T1 a ou T
C a
A < 0 entao U a* ou o
Exemplo: Forga Fa = massa vezes a aceleragao a.
t 92 m > 0; ra. i = m - a ; Fs = m - a
^ O simbolo iA significa que os vetores ( -?) e (?) sao paralelos mas de
sentidos opostos.
Geometria anah'tica
Vetores F9
Produto vetorial de 2 vetores
az - bz ( A = 0)
* bA + ay by
f 94 A = a • +
<
a b a * bp+ & z' bz
f 95 9 - arccos * * ^ b • cos 9 a
f 96
especiais
- ivi m
9 + | a j- j b
•c o s o Ia Mb - s
o
Exemplo: Trabalho W , de uma forpa Fna distancia s
f 97 W = forga distancia = P s *
f 98 W = F - s * cos 9 { W | 0; ,
F s 0)
-e>
S ' cos 9 F
c _L a e c Lb _
f 101
a , b , c
Cj = fiy *
constituem uma base
^ * 6
^
<9
9 >180° .. 060°
—
a
f 102 c/ = az • bj - ax bz
f 103 cz = a by - a • b b
* ^ *
f 104 Ic|= 14/ + c/ + c/ c
2
-
f 106 M = Raio vetor x forpa = r x t = -it x r *) § F
= r F - sin 9 r 0) J r
| 9
f 107 M (
*|0; r>
Estati'stica
Elementos do calculo das probabilidades 1
Axiomas do calculo das probabilidades
h( A )
numero de ocorrencias em que A aparece
9 2
numero de ocorrencias possiveis
= frequencia relativa
9 3 P( A ) 0, a ocorrencia A tem a probabilidade P(A)
9 4 IP( A , ) = 1, a soma das probabilidades de todas as ocorrencias
,
possiveis A e igual a 1.
9 5 P( A v B) ) * = P( A ) + P( B ) - P( A n B )* )
Caso especial de ocorrencias incompativeis:
9 6 = P( A ) + P( B)
A A nB
f‘nao” A ) (A “ou” B) (A “e” B ) f “nao” A “e" B)
Estati'stica
Nogoes gerais 2
Variavel aleatoria A
A variavel aleat6ria A e dada por diferentes valores x\ \ todo valor x e ,
uma ocorrencia provdvel. Distinguem-se os valores discretos ou con-
tinuos de uma varidvel aleatoria.
Fungao de distribuigao F(x)
A fungao de distribuigao F( x ) indica a probabilidade para que o valor
da variavel aleatoria A seja inferior ao valor da abscissa correspon-
dente x. A fungao F(x) b monotona crescente com:
9 12 lim F( x ) r ( oc ) 1
/ -* 0 0
g 13 r ( - cc ) = 0 ; F ( x ) cresce de 0 a 1
0,5 -
F ( xJ -
:
o i 7 3 .
< S 6 7 8 X 0 i, *2 X
Fungao de distribuigao p resp. f( x )
p para valores discretos f ( x ) para valores continuos da
da variavel aleatoria variavel aleatoria
Pi
0, 3
0, 2 -
0,1
0
1
1 2 3 U 5
u* 6 7 8 x 0
A fungao de densidade da variavel aleatoria A e definida respectiva -
mente por p e f ( x)\ a relagao com a fungao de distribuigao e:
g 14/ 15 F( x ) =
I
£
<4
P F( x ) =
lf{x)
-X
dx
, *2
g 16 P( x < x2 ) =
J7 ( x ) - d x
* (
g 17 = r ( x2 ) - p( x 0 ,
= p ( A < x2 ) - P { A < x )
Estatfstica
Nogoes gerais 3
Valor medio x e valor esperado p
Valores discretos da variavel A Vaiores continuos da variavel A
g 18 X = X , p, + X2 -P 2 + . . ,+ Xo -Prt 00
g 19
g 20 = I A
A
* =- / * 00
• /( * ) • dx
1
- 1
em que A e f(x) designam os valores discretos ou continuos da
distribuigao.
Variancia a2
Valores discretos da variavel A Valores continuos da variavel A
g 21 0 2= (x , - x ) - p, + ( x -x
2
? )2 p + 2
oc
g 22 +. . . + ( x f t x ) 2 p n - <72=
-
J( x - p )
cc
2
-f { x ) • dx
g 23 = Z U - x ) - p, 2
00
g 24 -1
JV 2
/
= /( x ) • dx - p
g 25 = IA X , 2 ’ P, - X- 2 -CO
/ - 1
g 27 a variavel aleatoria A X A;
i-1
g 29 a variancia C72 I C, 2 ;
I -1
se A tiver uma distribuigao aproximadamente normal (veja g 48 e g 54)
isto e :
(
g 30 P( A i x ) = §
o.<*- Lp OO
n p yv'- 0 -P ) > W- P’0.1
A n '
p(k)
.. erro
A/: Tam. do lote c </>
°. -o
(O
CO
CO
geo-
)
hiper - P ( k = /V
n
X
H<x N
n
n p
- 1
o
- p N : Pepas defeit .
em N. Oi
CD
0)
metrico O.v \\ \ w "1 o Calculo exa -
VVx / ‘ *o °
P( A) e a probabilidade que em n amostras num total de /V, to , porem
Sg r =
• )
0
f \'/
\
5
\
10 »5 k
O ( npY P(k) Condipao: grande
e- -
(
ftp
CO P ( k )= X A! e ftP np np 0,3
3
|T> numero de amos -
cn
tras e pequeno
Poisson P(k) e a probabilidade de que em n amostras haja k erros. 0.2 “
numero de defei -
Aplicapao: curvas de avaliapao de amostragem aleatdria ( veja O.f tuosas
G 11 ). 4
Continua em G 5 0 5 10 15
-*it nn —p» =;const
oo
.
p —> o.
*
Valor es - , . Observagoes
Tr
dist .
Densidade prop- Fungao de distri-
vel buigao
perado p
media x
Variancia
er 2
Forma da fungao Qamp0 de aplica -
densidade gao
X
n : num. de amostras
<Q
Jx
00
co Eq. de
CD
defini-
J
/ ( x ) contin. F i x ) = / ( x) dx
- 00
f i x ) - dx
00
-
Jx
OO
2
f { x ) - dx -p
2
x; : valor discreto da va -
riavel aleatoria
CO gao
P i discreto F i x ) = z P> •
£*
Pi Z1 X,7 P; - X 7 p . probabilidade de O
-
CO
J l< X / I
>
- /- erro (/>
f ( x ) = ae
1 1
Caso especial
da distribuigao ^m
c 0)
CO
03
03
expo- a > 0 1 - e
"
*' a a
2 de Poisson para
x = 0 . Da a pro -
-
o Q)
o«
nencial x 0 babil. sem erro CD
"
Usado em Ccilculos de confiabilidade. Substituigao de a x pela n oo; p -> 0. w
"CD H >
taxa de erros X vezes o tempo de ensaio t (ver G 12) . (/) =<
MB
s8 o»
-U- y )7 X .
Caso especial da
distribuigao bino - °
CO
03
CD normal
1
*
\ 1
J0 0 o\ZFQ
2c3•
dt V C 2
0,5 - -
c » o s mial.
CM
/7 » oo
—
p - 0.5 = contin.
C* 2
0)
V)
1
para F ( x ) = 0 para A variavel aleatb-
fix) =
-
t (x )
ria x admite so-
cO
-
b a ( b - a )2
a> < x < a 1
o
unifor -
a ix
* b x - a para 12 b-a mente valores do
me = 0 para x b- a intervalo a, b. To -
dos os valores
extemo a < x < b
tern iaual proba-
cn
Aplicagao em que se deseja saber apenas os valores m ximo
e mfnimo, sem informagao sobre a distribuigao. ^ o a P b *
bilidadie.
Estatfstica
Determinagao do desvio-padrao a 6
Determinagao de o para valores discretos
Metodo analitico
Pela equagao g 23:
n
- Z ( x, ~ x ) 2
2
g 41 C p; com x = Z x ; - p;
< - 1
g 42 = Z
/ -1
X
2
- p; - X
2
Metodo grafico
O desvio padrao o b obtido simplesmente utillzando papel especial
milimetrado aritmbtico, se se admitir que os valores medidos x\ da
varibvel aleatbria tenham uma distribuigao normal.
A divisao da abscissa desse papel b tal que o resultado b uma reta <
no caso de uma distribuigao normal.
'
i
t '"
i
I : i
‘
-
I I
7 - l- rfi - - - 1- r
1
[
X -T
£ 7
£ /6
i I
!
T
I
f
I, -i. [
•
C 7 I
!
I I
r r ! !
7
"
O
TO i 4 4 '* -I i
w
2 I .
1 ! !
!
I
O ! | *
>
co
1
r T r
3 S 10
i—
16
t
20
;
30
i
to 50
T
:
60
!
70
T
80 8U 90 95 97 9«
Soma da distribuigao em % < xj
Estatfstica
Distribuigao normal de Gauss G7
Distribuigao normal de Gauss (densidade de probabilidade)
2
A equagao g 39 d3, para a = 1 e = 0
a densidade de probabilidade normal ^
com valor m6dio X = 0.
-AJ
i
g 43
0 A
1.
Gauss . \
A
A 1
-f * //
'
g 45 ${ A ) = f <p ( t ) dt =
W Je 2 • dt A
-00 * - CO t
X
-f2
g 49
k !’0
2
-at -X +x t
fe '
2
= $0 ( x - y? ) =
~
g 51 erf { x ) ~~ • dt
2
g 52 / 00
2" -
•
Z
n =13 1 *3' . .. • ( 2n + 1)
* X
2n »!
g 56 P( M = p N: inteiro
N
n
g 50 X P ( A ) = P( 0 ) + P( 1 ) -f . . . + P( X )
/ 0
=I ’ -x'1)
,MCS. p N: inteiro
Exemplo:
X =0
Cn )
Num lote de N = 100 parafusos , admite -se no maximo p = 3%, isto e,
pN = 3 parafusos defeituosos . Faz -se uma amostragem de n = 20
parafusos. Quantos pegas defeituosas podem ser aceitas se a proba-
bilidade valeIP( k ) 90%:
X P( x ) X P( x )
1
’0
0 0,508 0.508
'
U
_1
,
0,391 0899
2 0,094 0,993
3 0.007 1,000
g 59 P( x > A ) = P( A + 1 ) + P( A + 2 ) + ... + p( n ) = X P( x )
g 60 (n py p . e‘op
P ( x >A ) = Z e°
. x! .r = o
Para valores pequenos de k , esta probabilidade e calculada facilmente
com a formula seguinte:
g 61
e-
op . - op
P{ x>k ) = 1 - = 1 e - 1!
A- 0
g 63 L ( p , c ) = P( 0 ) + P( 1 ) + ... + P( A = c )
g 64
admitindo uma
distribuigao de _ J-i!}PJ_ e k
~
nP np
j ( np ) 2 , , ( npc ) c
Poisson segun- . k!
k 0
= e 1 +np+
^
2! !
do g 44 Continua em G 11
Estatistica 11
Caracteristica operacional: valores NQA
Continuagao de G 5
Com a formula g 64 pode - se calcular as diferentes caracteristicas operacio -
nais L( p , c ) , em fungao da porcentagem de partes defeituosas p do lote.
Distinguem- se 2 tipos:
Tipo A Tipo B
n - const. ; c: parametro c = const.; n: parametro
Exemplo n=
X Ziso
i
- 0.5 » \
3
£
a £ Vo
ro w s s
£) CV
2»
8
a. ^ - g -i 1 2 3 U 5 6 7
Porcentagem de defeituosos -» p% Porcentagem de defeituosos -> p%
Observagao : A caracteristica de Observagao: Quanto maior o valor
operagao se aproxima da porcen - de n , mais ingreme a caracteristica
tagem media do lote, se o numero de operagao. No limite, tem-se urn
de defeituosos admitido c for pe- retangulo, se n = todo o lote. Quanto
queno. mais ingreme a curva, mais rigoroso
ce menor ou igual a n. o controle: n tern que ser > c.
Valores NQA : (Nivel de Qualidade Aceitavel)
Apos discussoes, o produtor e o cliente fixam um ponto importante da
caracteristica operacional: o valor NQA , que indica a porcentagem de
pegas defeituosas p0 em % de um lote para que este possa ser aceito
quando houver um controle por amostragem com a probabilidade usual
de 90% (visto que 1 - a e, neste caso a = 0,1 ou 10%. Poroutro
lado, o metodo de amostragem pode aumentar o risco do produtor. Para
vence -lo, o produtor pode deci-
dir manter sua taxa de pegas
defeituosas bem abaixo do valor L(pcy
combinado para o NQA , por ioo #A
exemplo p0*) onde somente se 90%
,
admite c defeituosos na amos -
tra, como mostra 0 grafico de
L(p,c ) , contra p que e menor que
^
c2, 0 valor originalmente exigido. § §.
"
*0
g 66 Probabilidade de defeito r( t ) = 1 - R( t )
g 67 Densidade de defeito n t )
- - aR
df
Jx
- M AT
= A( t ) e°
g 68 Taxa de defeito A( t ) « 4 - 1 (S R
R( I ) a t
MTTF (mean time to failure) signtfica o tempo medio observado ate urn
defeito.
g 69 00
MTTF = $f i t ) - t a t
0
= f /t ( t )
0
dt
g 70 MTTF = MT 8 F = m = • dr
g 71 Rs = R: R 2 •
. . . .' Rn = fjRi
t
-J [ x ,M * A,M ... Xnlri\ - Ar
g 72 = e°
Observa?ao:
Como modelo de fungao de confiabilidade R(t), utilizam - se as
fun oes de distribui ao F( x) das p ginas G 4 e G 5 ( c lculo
^ ^ ^
segundo g 66 ) . A distribuigao exponencial de manuseio matem - ^
tico simples geralmente preenche as exigencias ( X = const.) . ^
n i l ) : estoque no tempo considerado t
n0 : estoque inicial
Estati'stica
Confiabilidade, Distribuigao exponencial 13
Distribuigao exponencial como fungao de confiabilidade
g 73 Confiabilidade -At
g 74 Probabilidade de defeito
*F (( t* )) = e
= 1 - e-
At
J e-
g 77 Intervalo entre 2 defeitos m =
f xt 1
dt
o “T
Regra do produto para a confiabilidade Rs'.
g 78
g 79
Rs
- e
e
~ A\ t
- U, + A2 .. , *
..
An )t
• e
— A/j f
1
g 80 Taxa de defeito acumulada — Ai + A 2 +
MTBF
. . . + Art ~
Em todos os casos,
h 1 tem-se para a inclinagao: m = A!L
Ax
.
w
Quociente das diferengas
O quociente diferencial ou inclinagao y k
media da curva y - f(x ) entre dois pontos
vizinhos PPi vale:
h 2 Ay
Ax Ax
-
f ( x+A x ) f ( x ) I
Quociente diferencial X
Se Ax se tomar infinitamente pequeno,
isto 6 , tender para 0, a inclinagao em P
6 o valor limite da inclinagao da secante
PPi . Esta inclinagao 6 a derivada ou
quociente diferencial da fungao em P
h 3 y =
% = /' < * >
-
\ i
y,
\
V*-
.
J £
\- 1
,r>' / .A
\
\
s
maximo '
s Ml
o
A
ponto de
/
/
/
o, - I
cv - inflexao
M1
minimo
Raio p de curvatura num ponto xqualquer
/( 1 V'
2
)
3
h 4 9 =
y
"
2
1 + y
h 5 a x - yTT7J
"
— yI
2
h 6
t + y
b y +
y"
Continua em H 3
Calculo diferencial
Significado da derivada H3
Definipao de minimo, maximo e pontos de inflexao
Minimo e maximo
Inflexao
Fagamos y” = 0.0 valor x = a obtido para y ” = 0 e introduzido em y ”\
h 10 Para y ”’( a)
* 0, ha uma inflexao em x = a.
Forma da curva y = f(x )
Crescimento e decrescimo
h 11 y (x) > o y(x ) cresce, se x cresce
h 12 y' ( x ) < 0 y(x) decresce, se x cresce
h 13 y' ( x ) = o y( x ) tern uma tangente paralela
ao eixo x
Curvatura
h 14 y" { x ) < 0 y(x) tern uma concavidade para baixo
h 15 y" ( x ) > 0 y( x) tern uma concavidade para cima
h 16 y" ( x ) - 0
com | uma mudanga de sinal
sem y( x) e m x t e m
inflexao
ponto inferior
Caso excepcional
Para um ponto x = a
h 17 y ' ( a ) = y " ( a ) = y '" ( a ) = . . . y (n~ i} ( a ) = 0 , mas
h 18 y !n> ( a ) 0 , podendo entao ocorrer um dos 4 casos:
* n = par n - impar
( )
y n) ( a ) < 0
( n) ( ) (
(a) > 0 y n (a) < 0 yn (a) > 0
•
h 19 V
^ x
Calculo diferencial
Diferenciais fundamentals H4
Derivadas
Regras basicas
Funqao Derivada
n r -1
h 21 y c x + C y' c •n x
-
1
u( x ) u' • v u v
h 24 y y> =
V(T) IJ
1
h 25 y = tf =
2 W
h 26 y = “(*) y' = u
y U
u
U
+ u' lnu -
Derivada de uma funsao de fun$ ao
( regra de tres)
x = fit ) dy dt
h 28 y = fix) y = fit )
y' = d£ dx =s ir
h 29 y"
2
d y _ xy - yx
dx 2
Exemplo
h 31 y = fix) - arccos x
fix) =
1
h 32 da x = p( y ) = cos y -s i n y
Calculo diferencial
Diferenciais fundamentais 5
Derivadas
Funpoes exponenciais
Fun ao Derivada
^
h 33
h 34
y
y
= e*
-X
e
y
y' =
e*
-e
-X
- y" =
h 35 y e
ax y a ea x
h 36 y ss x • ex y' ex - ( 1 + x)
Y r
h 37 y y' ^2
h 38 y = ax y' ax • In a
h 39 y a nx y ' n a - • In a
2
h 40 y a* y a x • 2r * • In a
Fun9oes trigonometricas
h 41 y sin x y 1 — cos X
h 42 y cos X y “ Sin x
1
h 43 y tan x y 2 1 + t a n2 x
cos X
h 44 y cot X y
1 - " ( 1 + cot2 x )
s i n2 x
h 47 y sinnx y n • sin
n 1 - X • cos X
-1 n
h 48 y cosnx y “O • cos x * sin x
h 50 y c o tn X y -n • c o t*
- 1
x ( 1 + cot2 X )
1 -cos x
h 51 y y
sin x sin2 x
1 sin x
h 52 y y'
cos x c o s2 x
Calculo diferencial
Derivadas fundamentals 6
Derivadas
Fun?des logaritmicas
Fungao Derivada
h 53 1
y In x y' = X
h 54 y i
l o 9a X y ' x • In a
h 55 y In (1 ± x) y' 11
1 ± X
h 56 y In xn y< =
n
X
h 57 y £ m yr y' s
1
2x
Fur des hiperbolicas
h 58
^y sinh x y' cosh x
h 59 y cosh x y' sinh x
h 60 y tanh x 1
y'
cosh2 x
h 61 y = coth x y
' - 1
s i n h2 x
Furxpoes trigonometricas inversas
h 62 1
y = arcsin x y
1 X‘
h 63 y arccos x 1
y'
h 64 y arctan x
~
> 1
1
- x*
iT7
h 65 y = arccot x 1
1 + x3
h 66 y = arsinh x
h 67 y = arcosh x
- T
y 1
h 68 artanh x
1 - x2
1
h 69 y = arcoth x y ' = 1 - x2
Calculo integral
Integragao h
Definigao de integragao
df ( x )
i 1 r' (x) =
dr
= f(x)
donde, por integragao:
A integral indefinida
i2
ff ( x ) dx = r( x ) + c
Regras gerais
-
n »1
i 5
fz" ** 32,
X
rt + 1
+ C , aqui n
* “ 1
i 6 = In | x | + C
i 7
J[ u ( x ) i u ( x ) dx j - /< x ) dx ±
Ju ( x ) dx
i 8 HlW
U (x)
dx In
Iu( x ) | + C
i 9
/ < •> • u' ( x ) dx = [
j u( x ) ] + C
110
Ju (X) . „
Metocfo das substitutes
( x ) dx = u( x ) o(x) -
/ - (x) • u ( x ) dx
i11
J/( x ) dx = yV[v i z ) ] p' ( z ) dz
donde x = ?( z ) e dx = 9' ( z ) dz
Exemplo
i 12 . /*( x ) = 3x - 5 dx .
dz
Fazendo 3x -5 = z, donde z
dx
3 .
Assim dx = | integral em funpao de z.
r( x ) = - yjj/T ’
d z = -~ z YT C . Substituindo nessa expressao
1 1 1
i 13 dr
X n- 1 x n -1
1 abx
i 14 abx dx s
b I n ja |
i 15 I n x dx = x In |x| - x
i 16 ( I n x ) 2 d x = x ( I n lx | ) z - 2 x I n | x | + 2 x
dx ( I n I x I) 2 ( In
i 17 In x = In |(In | x | ) [ + I n|x | +
2
i 18 x I n x dx
i 19 xmln x dx
dx
i 20
x In x
|
= In (In x ) | | |
i 21
i 22
i 23 x2 eax dx = eax
i 24
i 25
i 26
i 27
i 28
b+c eax
Calculo integral
Integrals fundamentals I4
integrals
( sem a constante de integragao C)
eQZ dx
ac In + ceaz I
i 29
b + c eQX
|b
i 30 eaz In x dx =
eax In|x 1 eaz dx
a a x
dx 1
i 36 .n “
- b) - 1 <* * D
r ax
\
- b) a( n - 1 )(ax
o
dx 1 cx + d
i 37 • In ax + b ( b c - a d 4 0)
{ax + b)(cx + d) be - ad
dx 1 cx - d
i 38
iaT^bTicir^d ) ad - be
• In
ax -b -
(ad bc 4 0)
i 39 j(; ax +
x dx
b )(cx + d ) be - ad
1
—a l n | a x + b | - —e l n l1e x + d iL
' ' (b c - a d 4 0
x dx x
i 40
ax + b a
x2 dx
V - (a
i 41
i 42
ax + b
3
x dx
ax + b
-
a \ _2 *
a 3
^
1 (ax + b)3
+ b)2 - 2b(ax
3 b(ax + b)
2
2
+
2
+3 b(
|
-
ax+ b) b3 ln
|
b ) + b2 ln ax + b _
|ax+|
b
i 43
x(ax
dx
+ b) - -b- In a —x
r +
&
dx
-bx1- + -Tba7- In a +
,
i 44
x2 ( a x + b )
—
*
Calculo integral
Integrals fundamentals I5
Integrals
( sem a constante d e integragao C )
i 45 dx 1
a3 I n ax + b 2 a ( ax + b ) ( ax + b )*
+
x3( ax + b) b x X 2r
i 46
x dx _
~
b 1 I n ax + b
( ax + b ) 2 a3 ( ax + b ) a
~
x3 d x b3
i 47
( ax * b ) 3
1
a3
j ( ax
L + fc ) - 2 b l n | ax + 5 |
ax + b
3
x 3 dx |"( ax 4 b ) 2
i 48
( ax 4 bV 7 ~ ~
1
2 - J> b { ax + b ) + 3 d In| ax + b| + axb + b 2
i 49
x dx
( ax + b ) 3 ”
1
a ax
1
+ b 2 ( ax
b
4 b )1 _
’ b3
x2 dx 1
In ax 4 b *
2b
i 50
( ax -
f b)3 a ax + b 2 { ax + bY
x3 dx t 3 b2 b3
i 51 ( ax + 6 ) 3 “
a
( ax 4 b ) - 3b I n ax 4 b ax 4 b
+
2 { ax + bY
i 52
x ( ax
_
dx
4 b )2
1
= - 7b 7 In
ax + b
x
4
ax
a x4b ) --H I n a4 x — b
4
ax
a x4b
i 53
/ — bV =
x! ( ax +
dx
'
„
a
1
b*( ax + b )
.
^
1
'
T3
2. a x4b
i 54
dx 1
3a 2 I n
a x 4 b l 4 a3 x ( ( a x 4 b ) 2 3a ( a x 4 b )
x3( a x b)2 27
"
4 b x ax4b x
i 55
J A =— a
1
arctan
—a
1 |
x dx !
|
777 = 2 1n a
i 56 +
i 57
x dx 3
777 = x - arctan
a•
2
—x
a
x3 d x x2
i 58
/ 2 - ~
2
1
° |a
?
+ x* \
i 59
777 =
dx dx
x’ - a*
s
—
1 1
a 2 -x In
a
a
4 x
x dx x dx
i 60
777 ~ - y 1" |a - ** l 2
x2 a2-
r
Calculo integral
Integrals fundamentals I6
Integrals
{sem a constante de integragao C)
V dx
- x* d x
—
1
In a +
x
--
i 61 = -x + a
a-x
x' a 2- 2
x3 d x x2 2
i 62
x 3 dx
= x2 a2 - 2
a
-V infa .x l
i 63
dx
(7777
x dx
x
2 a 2 ( a 2 + x2 )
+
2a
1
arc tan
—
a
i 64
/f ( a 2 + x2 ) 2
2
1
2 ( cr + x7)
i 65
JTJ + x
* dx
2
)*
x
2 ( a 2 + x2 ) + —
-2r1a a r c t a n a —
X
a2
i 66
/ T T?
.
(
x3 d x
)5 = 2 ( aJ + r 5 )
1
2
2
+ r r I n a + x2
f dr x / 3 21 - - (n 1)
Jta’ 2 aJ ( n 1 ) ( al+ r* ) n - 1 2 aJ ( n 1 )
i 67 ' +
+ r* )"
'
- - n i
*
i 68
- x2 ) 2
x
2 a2 ( a2 -
1 •
x* ) + 2 a1 2
I n a +x
a x — -
i 69
/,
.
x dx
( a2 -x 2)2
2 ( <?
1
“
?)
i 70
f x
J(a -x )
2
2
dx
2 2
_
"
x
2 ( a2 - x 2 ) —a —
2
1 1 ,
2
ln
a+x
a -x
f X
3
dX au2 1i ,l n |
a2
}
i 71 J t f - x" ) 11’ M - X* ) * T '
i 72
f|/r d r = [/?"
~
i 73
/ •* ax + b dx =
_
£ i/
2 ( 3 ax 26 )
( ar
-
a x + Mi
+ b )3
Vi
.I* 7 az
i 74 a x + b dx
15
i 75 ax + fe d x = -
2 ( 1 5a* *2 1 2 a b x + 862 ) •|/( ax + b ) 3
105a3
i 76
Calculo integral
Integrals fundamentals I7
Integrals
(sem a constante de integragao C)
dx 2 {/ ( ax 4 b)
i 77
yox + b a
i 78
x dx 2 ( QX - 2b ) y { ax + b )
yax + b W
i 79
x2 dx 2 ( 3a
2 2
* ~ 4 abx 4 662) /( qx 4 b )
[/ax + b 15
^a 2
. x
i 80 = -f I/? 4 x2 —
+ 2 arsinh —
a
i 81 x2 dx = -y- [/( a2 4 x2 ) 3
i 82 a2 4 x2 dx = 2
+ a arsinh —/]
Q
|/( a* + x ) 2 5
a*
i 83
fxVaVx* dx .
5 3
a+
i 84 dx = |/a + x 2 2
- a In
x
1/777 777
i 85 dx =
^ x
4 arsinh — x
Q
-1/777 /777
i 86
/ x3
dx =
2?
J
1
2a
In
a 4 |/a 2 4 x2
x
<*
i 87 f i/7
J 4 X
2
= arsinh ~
a
x dx
88 = Va* * * 2
1/777
x2 dx
i 89 ®
- /a27
| *
2
X - -y arsinh y
K777
x^ dx 1/(7 + x 2)3
i 90
f-v, a2 4 x2 3
- a /777
2
i 91
1
In
a 4 /777
ys 77 a x
i 92
/ 'IVTl?
x
dx
a* x
Calculo integral
Integrals fundamentals I8
Integrals
(sem a constante de integrate) C)
Va* + x
k 1AFT
2
i 93
“ ?. 2
2X a *
i
2 a3
ln
1
a +
- x2 x |/a - x a2 a r c s i n - -
^J
94 2 2
dx +
95 x [ / cf
^ x 2
dx = —— 1 l/Ta5 - x2 ) 3^
i 96
— x2 d x = - T r a1 r ' - x2 ) * a ^ a r c s i n f )
^ (
^
k ZZZj - a3 - - s y
97
/ **
2
dx
^ 5
^
98 [-J* arc s i n — a
99
x dx
=
_ l/aTT?
!/?!? 2
x2 dx
i 100 = -a=- arcs i n —xa
l/o^ x*
3
dx i V-r } 3 5
^
X
i 101
3 - a
3 3
- x1
l/Vdx- x 2
i 102
1
In a
+ /gjT?
x
dx
i 103
ax
/ x2 k? x2 - 3
-
r3 ' 1
i 104
/; “-3
/a
2
x2
"
Ka
2 a2 x*
~
2a
In a +
x
i 105
/^ 3
dr =y x ( ^a - a
~
T 2
arcosh —°\
x
/
I
i 106
Jx / - x3 a 2 dx = y K ^ - a3 ) 3
jsvp -
i 107
i 108
a 2 dx
2
dx = Kx -a
( 2 3)5
5
a 3 /( r' - a 3 ) 3
. ^^
= y [/( r3 - a3 ) 5 + (r TT - a2 a r c o s h
3
^ )
*
r
Calculo integral
Integrals fundamentals I9
Integrals
( sem a constante de integragao C)
i 109
X
dx a arc c o s —ax
i 110
- a3 dx + arcosh —
x* X a
IVTa7 a2
1
arc cos a
i 111 7 dx
27 +
2a —x
i 112
/
sin ax dx = 1
- —a cos ax
i 113 sin2 ax dx = —X2 4 sin 2ax
1
1
—
a
i 114 sin3 ax dx = a
cos ax + —31—a cos3 ax
n- 1
cosax sin n- 1 ax jsin - ax
1 n 2
i 115 sinaax dx
na - +
n
' "
dx
sin ax
( n inteiro > 0)
x sin ax dx x cos ax
i 116 - a7 a
i 117 2 ,
x sin ax dx 2x
= a' sin
ax cos ax
_ 6x
i 118
J>
6in
sin ax
ax
dx =
( ax )3
6
a )
. ( ax)
sin ax
5
(ax)
\ a
7
'
a3
”
cos ax
i 119
x
dx = ax - 3 * 3!
"
5 * 5!
’
7 - 7! •
i 125 cosnax dx =
na
sin ax - c o s n- 1 a x + n n-1 c o s n- 2 a x dx
cos ax • x •sin ax
i 126 x cos ax dx = +
a2 a
i 127 *
x cos ax dx = cos ax + sin a x
6 r3 6x
i 128 x3 c o s a x dx = c o s a x +i sin ax
a a a
i 129
/ cos ax
x
dx = I n lax
(ar )
2 V 2 J.
’+ + .
i 130
cos a x cos ax s i n ax dx
7
x
dx =
X
-a X
(cos cr cos ax s i n ax dx
i 131
J Xn
dx =
( n - 1 ) xn"1 x *" '
(n + 1)
i 132 tan a x dx = - —a I n I' c o s a x !1
i 133 t a n2 a x d x = —al t a n a x - x
t a n n-1 a x
i 134 tannax d x =•
a( n - 1 ) / t a nn- 2 a x d x ( n 4 1)
i 136
/ 2
cot ax dx = -x
cot -
n 1
1
a
cotax
ax -2
i 137 cotaax dx = a(n c o tn ax dx {n 4 1)
- 1)
i 138
/" — In
sin ax = a
tanH
2
i 139
/" s i n2 a x
1
a
cot ax
i 140
dx 1 cos ax a -2 dx
( n> 1)
sinnax “ a ( n. - 1) s i n *-1 a x n -1 s i nn- 2 a x
T
Calculo integral
Integrals fundamentals 111
Integrals
(sem a constante de integragao C)
x dx x 1
i 141 cot ax + I n | s i n a x|
s i n* a x a a
i 142
cos ax
dx
=— 1
a
In tan (f * i) l
=—
dx 1
i 143 tan ax
cos ax a
i 144
/c o*s a a x — a(n
1
1) cosn
sin ax _ 1 ax
+
n
n
-2
-1 /c o s adx
“ 2
ax
(n> 1)
i 145
/ =— x
cos ax
dx
a
x
tan ax + —
1-
a
j In cos ax
/ =—
dx 1
tan
ax x
i 146 1 + sin ax a 2 4
i 147
/ 1 + =-
dx
cos ax
1
a
tan ~
2
i 148
dx
sin ax
1
a
cot
ax
2
x
4 = —
1
a
tan
x
4
+
ax
2
f; c o .t -a x-
dx 1
2=
i 149
cos ax a
i 150 sin ax • s i n bx dx =
s i n ( a x + £> x )
+
sin ( ax bx ) -
( l a | 4 | 6| )
2 ( a+b} 2 ( a-b )
i 151
i 152
sin ax
cos ax
• cos bx dx
cos bx dx =
c o s ( a x+ bx )
2 ( a+b )
_ c o s ( a x-b x ) (
s i n ( a x+ b x ) s i n ( a x-b x )
2(a+b )
+
2 ( a-b )
2 ( a -b )
( | a | * | b|)
| a| | b| )
*
i 153 fi tn s i n a x
4 dx
x^
cos ax +
n
x n -1 c o s a x d x
J a a
i 154
/ *" c o s a x dx = —ax" s i n a x +
n
a
x -
n t
sin ax dx
i 155 ,
sin ax cos ax
dx
- = — 1
a
In tan ax
i 156
dx 1
In tan
fK a x\ 1
s i n2 a x • cosax a sin ax
Calculo integral
Integrals fundamentals I 12
Integrals
( sem a constante de integrapao C)
i 157
j s i n3
dx
ax * cos ax n In tan ax
1
2
2 sin a x )
,.
i 158 ,
dx
cos2 a x • s i n a x
1
a
,
I n t a n -r-
ax
2
+
1
cos a x )
1
i 159
dx
cos 3 ax * sin a x
In tan ax +
2 cosz a x )
dx 2
i 160 ,
s i n2 a x * c o s 2 a x a
c o t 2ax
1 1 n-1
i 161 sinmax • c o s" a x dx - —7 r sinm* a x * c o s ax +
a { m + n;
-
n 1
sinmax •cosn “ ?
ax dx
n+n
1 167
J
j s i n h( a x ) d x = — cosh ( ax )
Q
2
i 168 sinh x dx - -47- s inh( 2x ) - 2
- n-
n 1
— s i n h - 2* x d x
1 n
i 169 s i n h" x d x - cosh x s i n h"
'
x
n
( n > 0)
i 170
Jcosh ( ax ) dx =
^
-- s i n h( a x )
r-
Calculo integral
Integrals fundamentals I 13
Integrals
(sem a constante de integragao C)
1 x
i 171 cosh*
* dx - —
4
s i n h( 2 x ) +
2
- n- 1
i 172 coshnx dx - —
n
1
sinh x • cosh
n 1
x +
n /
cosh
n- 2
X
( n > 0)
dx
i 173
Jtanh ( ax) dx = — l n| c o s h( a x ) |
2
i 174 t a nh x d x = x tanh x
i 175 tanh - 2 x dx
n
t a n h" x d x (n
* 1)
i 176 y*
coth ( a x )
i 177
/ 2
coth x dx x -
1
coth x
c o t h n- 1 x + coth -Z x dx ( n
i 178 cothnx dx
n- 1 f n
* 1)
1
i 179 — In
sinh ax = a
tanh-
^f2
-
i 180 f 4* , -c o t h x
J s i n h2 x
i 181
Jr? coshax - —a2 a r c t a n e a*
i 182
Jr^
c o s h2 x
tanh x
i 183
farsinh x dx = x - arsinh x
i 184
Jarcosh x dx = x - arcosh x - •
f^ x2 - 1
i 185
/artanh x dx = x artanh x + - — I n| ( 1 - x ) | 2
dy
Diferencial de arco ds = j/dr 2
+ dy
2
= 1 +
dr
dr
Volume de um
corpo de revolugao em corpo cuja segao trans -
Area que a area A gira em versal A\ e fungao de x
torno do eixo x
b b
i 192 A = y dr V n y2 dr
a a
Momento estatico de uma su- y
perficie com relagao ao
eixo x eixo y
b
i 193 Hy =
a
i 196 * Vy z
Regras de Guldin
Area lateral Am de um corpo de revolugao
Am = comprimento s pela distancia do centro de gravidade
i 197 = 2" R s y s (Veja as formulas i 189 e i 191)
Integragao numerica
Divisaodearea emumnumero parnde
faixas de mesma largura
^ ll A
a?
i 199 b \ \\\\mw
'
n
b
A area vale, de acordo com a
) b
b
i 200 Regra do trapezio A = ~
2
( Vo + 2 V < + 2 y 2 + . . . -» !/ ) „
Regra de Simpson para curvas ate o 3 grau: -
( b
j ( v0 + 4
i 201 A + yz )
i 203 J =
fx > dm
i 204 J = Js m Zs* c
1? i
® I
Existem formulas anaiogas para os mo- 2.
mentos de inercia de linhas. de areas e -§ I
oi
de volumes.
Lu
b
i 205 kx K 1 + y ' 2 dr dx
a X
J" fx
*
i 207 lx 7 x
Iy = y dx
aJ
i 210 Jxy = f x y dA = 0
x
Se um eixo de referenda coincide com um eixo de simetria da
superficie plana, k y vale /xy = 0
Calculo se os eixos forem girados de um angulo a:
v y '-
Conhecendo - se os momentos /x, /y e /xy com
dA
relagao aos eixos x e y, os momentos k’ e /y
\
com relagao aos eixos x ' e y serao dados por:
'
\
j 211
lx ' - lx cos 2 a + Iy sin 7 a - sin 2 a
Iyi = 2 sin 2 a + Iy cos 2 a + IXy sin 2 a
*
Calculo integral
Aplicagao da integragao
Exemplos dos momentos de area da pagina i 17
Retangulo /
I 212 4 2 b dy
hV
- b h
3
0
b h
3
3
*
/
/ I
i
^ ;- 1
"
*"
M
4' = 4 -
r^ v
i 213
2 12
3 ' / /\y / / / / i
t> /i Z> 3 ri 0 AT
i 214 Iy ; =
12
bhJ b 3 h =
i 215
i 216
Ipo = 4
4y = V/'
+ ly -
+ £.A
2
r
2
+
A’ ^
- ( t> 2 + /i2 ) ; /ps =
* > (¥)
2
i 217
Circulo
R
i 218 iP = r2 d A 2 x r dr
o
.
T R
T rr
*!
*•
*
i 219 = 2L
2
4 =
_ Ip _ x ft 4 x Z) 4
i 220 4 2 4 64
i 221 4y = 0 , pois x ' e y ' sao eixos de simetria.
Semi- circulo
i 222 lx
S 2
d >4 =
0
/y
'
2
2 X dy
i 223 y fl2- y 2 dy =
x R4 =
8 4 -R x
R x
x Z? 4 X R4
i 224 Ip = 2
8 4 » 4y = 0 , pois ye eixo de simetria.
r
i 225 4 = 4
_
Poligono regular de n lados
Ip .n2 - 4r8 ( Q
1 2 r 2+ a 2 ) -
na
IM a2)
2 48
4/ = o
r : raio do circulo inscrito R : raio do circulo circunscrito
a : comprimento do lado n : numero de lados
Calculo integral
Aplicagao da integragao
Momentos de inercia de volume
Momento de inercia de volume do paralelepipedo
b h3 - b3 h
Se t- for o momento de inercia
12 12
Z
polar do retangulo (veja I 18), tem- se, com
relagao ao eixo z
i 226
i 229 J kg m 2, N m s 2, V A s3
n
/
i 230 onde 9 V kg m 3 , kg dm 3
r3 n h 2
Para outros momentos de inercia de massa, veja M 3
Equagdes diferenciais ji
Termos gerais
Definigao de Equagao diferencial (ED )
Uma ED e uma equagao de fungoes incognitas que contem derivadas
(derivadas parciais) dessas fungoes e variaveis independentes. As diferen-
tes especies de ED sao:
j 18 y — )’hom + ypart
Solugao da EDO homogenea yhom
JCxe & dx
- dx 4- C2 = Cx • InLxl 4- C2
’
i 29 = Cx - yx ( x ) + C2 • y 2 ( x )
i
com yx ( x ) = Intxl e y 2(x ) = 1
j 30 Seja: y part = Cx ( x ) - y l + C2 ( x ) - y 2
Ci'(XHnLt! + C{ ( x ) - l = 0
j 31
do sistema de
1
equagdes j 24 + -
C { ( x ) 0 = 2x
j 32
^7
segue que C [ ( x ) = 2x 2 ; C{ ( x ) = - 2x 2 - \ n \ x \
A integragao de C1 (x ) e C2 ( x) da:
j 33 Ci (x ) =|*-; C (x ) = - §* -[lnl*l - y]
3.
2
3
Soiugao geral:
Cj - InLxl +|*.
3
j 35 y = 3 hom 4- yPart = + C2
Prova: = + 3 a
x2+i
3 *
X
il _ Ci 2
y" + ^
J
x
=
x2 + 3
x +
xl 4
+ 3
^ " X = 2x
Equates diferenciais
Equagoes diferenciais lineares J4
EDO linear de 1a ordem
j 36 Forma: y' + p ( x )y = q( x ).
A forma corresponde a J 2, ] 15, para n = 1; a derivada de ordem mais
alta 6 y’. As solutes para y, yhom e ypart sao dadas em J 2 e J 9.
1
conforme j 110 e p( x ) - .
^
j 38 q ( x ) = sin X
j 39 — Cj * e J>
-
= Cre— Inlxl
= Cl com , o.
|
C
^hom l x
Segundo j 110, a solugao particular e:
j 40
-Vpan = Jsin x -e ^*, dx e dx
•
1
= - sin x - cos x
j 41 y =
Prova:
>hom + ypart =
^ ( Cl + sin x )
xcos x - sin x
*
2
~ COS X
+ sin
.
*
y' +2
j 42
j 43
Q
^ 0; Cj tern valor definido se, p. ex.:
j 44
j 45
Entao:
Dara: Cl
1=
^ (Ci +
52 - i.
sinf) - cos?'
2
com co = yjb2 - a2
e ~ flx
- sin ( cox )
j 59 .Vpart (x ) J Qaxcos ( a>x ) q ( x ) - 6 x
#
,
+ C „ ‘Jc" - 1- eri +
,Jt
'
^
+ ... + Cn- er* x •>
+ ... +
‘
182 -
A e^ - cos mx a e^ cos mx + /te^ sin mx- - - -
j 83 ZJ e^ sin mx +
A - e * cos mx + fl- e-^ - sin mx +
1 84 * >>
y nao explicita-
y " * p'
/ =P
dy
dem n - 1
Redugao da or-
o
a
0)
Q
->
Q
j 104 -
y' - C y = 0 y' =
2
~ 2x
+ ^
2 2 a
3 »
.
y = Cye - Jc- dx = Ci - e Cjr
_
j 105
Prova: y' = - C • e ~ Cx • C,
y = J (- Q e ~ Zt
+ x 2 - x + Cjdx + C3 *<
0 )
2.
,
y " = C • C2 • e -cx
7 = jq e- 2r + C2 x + + C3
Q)>
<
2.
_ ,
y - y" - y ' 2 = Cj e -Cx • C - C2 • e -Cx - Prova: _y "' + 2y" - 4x = TJ
>
(/
00
- Cj2 C2 - e Cx 2 = 0 - 2 C,1 e 2 x + 2 + 2 C, e - 2x + 4x - 2 - 4x = 0 0)
0)
1
1
Tipo Forma Substituicao Solupao Comenterio
CD As variaveis x e y podem
EDO sepa - m
o
ravel dx g( y ) $ g ( y ) d y = ff ( x ) d x + c ser separadas do lado es- o
- m
EDO nao
ax + fiy + y = u
querdo e direilo da equagao c
0>
<OI
2 C -
Q
CD Q)
o-
T~
separa - y' = f ( ax + Py + y )
vel direta -
£ =« + />/
$ dx ~
hm + a
+ C Substituigao apos a integra -
<jao
co O
Q. O
*
3oCD <^/>
mente '
zX
J r - //w “ o a
CO EDO de u
d
13
o Verifique se 6 possivel trans-
cn
similarida -
de
EDO ho -
/= / J
^ / = u +
^ dx
- u
+C form -la em f(y/x)
^
©
o )
w <D ‘
<D
o mogenea
/ + P W7 = 0 Z = " X
= >hom ,w o
—
linear de Z Zhom
1 ® ordem o
a
EDO nao-
Z Zhom "F Zpart
y = J' -[c + J9M J'Wd' dr]
e- Wd" >hom vejaj 109 CD
3 “
(0
-^_
VP = CW -e
' Determinagao da
o homoge - solugao particular
nea
linear de
Z ' + PW ’Z = z;= Cfrl e -Jp( x )dx onde
usando variagao de
- c( x y P ( x y
1* ordem
. e-jp(x )dx
= J^ W -e^Wdx- ck - e ^WcU " constantes conforme
J 2, J 3
EDO impli-
citadel *
ordem, z = f ( y' ) y' = p
x _
JTfoZdp + C Por eliminagao de p,
encontra-se a solu- CD
gao em forma para -
sem termo x y =/ w m trica
^
1
Clairaut y = x - y' + f (y' ) linhas, integral geral) gral singular ( curva =oJ Q
f ( y' ) = f ( p ) X f ' (p )
y = - p f' ( p ) + f( p)
envoltoria) por elimi-
nagao de p
DJ
c/> (D— »
1
z' + p(x ) - Z - q( x ) So CD
.|
=
1- n
EDO de z = y1 —n
LD Bernoulli / + pWy +
^0;Wyfln 4== 01
*
i z e / (l
- -
^Wd
'
c -
( \ - n) ] q( x ) o a
EDO de 1§ y = Redugao para EDO
aD SL
ordem de
n*sim0 grau
com n
^ y= 1
-
z I -" z'
eJ "
. (l- J/'W
dxdJ
1
de ordem como
em J9, j 110
(
3 />
(
1 - /7 = ZT - —
^ n ]/
1
Tipo Forma Substitute ) Solugao Comentario
--
r
Faltam os y" = m y = C ] + C2 X + $ Uf(x ) - dx ] dx '
Iniciar o caiculo
com integragao
m
-Q rn
termos y e y ’
>W ,
= C e'u + c2 ev = yhom
interna c Q
CD
*0
-C
EDO homo -
genea linear y = e" aJ Ci e C2 sao cons -
a»
Sw ' o
CO
de 2® ordem com r 1.2 - +
± tantes arbitrarias
2 9- O
I a«*
com coefi- y " + « 1 / + «0 y =0 y ' = rerx
.
ou A = Cj + C2
» = ' (C,- C2)
cientes y " = r 2 Qrx
constantes
yfo) = M c o s /f c t + Z? - sin fix ) 0)
com rl = a + i/?; r 2 = a - \fi = r 3
o
cn
EDO linear
de 2* ordem
yW - Q - e'u + C2 - e** + ypart
(para r ,+ r
veja j 120) ou
ypartdependente de
0>
- 4»
c/> (D
q(x)\ caiculo, veja J
nao-homog. y ” + axy’
com coefic.
+a 0 y = q(x ) y — yhom + ypart
y (x ) =
2
cos /3 + B sin £x ) + ypart 6 , J 7, e comentario
© o
constantes * j 120 M
O 2.
{parar! = a + i/J; r 2 = a - \fi = rj)
EDO de 2 *
,
y ( x ) = c .m + Cj x ; - * ^ ^ a
CD
9».
Ci e C2 sao constan- 3 CA
o
CM
ordem li-
near homo- x 2 y " y
genea
Equagao de
Euler
y =
bxxy ' + bQy = 0 y ' = r jc T — 1
-
y * = r(r - iyrr ~ 2
-
com rj 2
ou yfjtJ
para rx
=
~ a + i/?
^ j0 i *
±
: [ 4 cosC/5- lnlrl +
+ Z? sin (f$ - \ r\ \x \ ) ]
e r 2 - a- \(3
^
tes arbitrarias
A = C ,+ C
fl = ifCj -
2
C2)
EDO de 2* Por substituigao, pri-
meiro reduz -se para
CM
ordem li-
near homo- y
gdnea sem
0 termo em
- + pjM-y' = 0
y'
rV' =
= u
du
dx
y =|Cj e "
/piWdx dx + C2 = yhom EDO de 1* ordem,
resolvendo em
seguida.
y
1
CM
EDO de 2*
ordem nao - y "
/ u
= y
J [e / ,Wdx. (c +Jq(x ) e!P <
“
]
p
'
x )dx • dr)] dx + C2 Iniciaro c l-
^
culo com as m
C\J
hom , sem
+ Pi ( x )y ’ = q ( x )
efpi ( fq (x ) Spi <x )dx . d ] integrals in- -Q rn
+ yP yp
^ c Q
( x ) <lx .
termo em y
EDO ho-
y = yh = djc
ternas Q)-
o C
CO
CM
ordem sem
termo em y
•
mog. lin. 2 y "
+ P \ ( x ) f( y’ ) = 0
/00 = /M
y’ = u ; y " = dw
djr JS y
=
=
- Sp { x ) (Sx +
Jw dx' + C
-
2
c1 CD
w oO
Q. Ol
«
0)
y = dv CD
CM EDO de 2* + C2
y " = f( y )
^ *
X
ord. sem y y "= Wfy;.
\2 $f (y ) - 6 y + Cl
dy
50 a
in
CM EDO de 2 •
ord. sem y ’ y " = f ( x , y' ) y' = ~ = f( x , u )\ y = ju ( x ) - 6 x + C .
Ger sem solugao
)
c/>' (D —H
to
CM
EDO de 2#
ordem sem
lermos em x
ey
y ” = f ( y' ) r
y'
/fy ' j
= w
= w'
= /r«;
X ~
\f f u
dw
( ) + C ;y, -j wdw
/w
+ C2
Apos eliminagao
de u , tem sofu-
gao
Q
(D
. CD
ro 3
o a
h
- ord.
CM
EDO de 2*
sem ter- y " = f (y y ‘ )
>
y' = w
W
dw
dy
dw
— uTy = f y u)
’
, Finalm. substituir
y'
dx
a E.
(D
3 0
)
y
mo em x w = w (y)
y = yW
x
f* u (y ) + c por u
apos transformagao em:
EDO ho- y *
v (x ) = — (~x )r
yi
%
- -
yi (x) deve ser uma
yrfx ) w ' + [2yi (x ) + pl (x ) yl (x ) ] w = Q solugao padrao par -
CO
CM + Pi ( x ) y' + V' ( X ) = ticular. Depois,
mog. linear
de 2* ordem + Pi( x ) y = o _ tv
d
y = yrvW transf. numa EDO
dx y lin . homog. de 1B ro
ord. y\ ( x ) conf. J 9
Estatica
Nogoes fundamentals 1
Generalidades
A estatica estuda as formas extemas e as condigoes de equih'brio dos corpos
solidos e determina as forgas desconhecidas (por exemplo, reagoes de
.
apoio). As folhas K 1 . . K 14 tratam das forgas atuando num piano.
k 4
F2 F2
Varias forgas com mesmo ponto de aplicagao
k 5
Forgas paralelas
1
/
A 2
k 6
%/
i ^t-1 Poto
0
Pol lunicular Raio vetor FU u Raio polar
k 7
k 9 F +
K * fj tan a =
( Os sinais das fungoes trigonometricas 0 F x
de a sao dados no quadro abaixo) *
Momento M0 de uma forga com relagao a um ponto O
M0 = +F - 1
y FY \F
k 10 = Fy x - Fx y
M o 5L
( Determinagao de Fx e Fy X
conforme k 8)
Resultante FR de forgas quaisquer dadas
y
*,
FR, = r mSFy
k 11 Componentes
^ 0
^
2 2
Angulo IT x
k 12
de dire -
FR =
* Rx + rRy
FcRx
k 13 gao aR tan sin aR = FR - ; cos aR =
FR FR
k 14
k 15
Distancia
Sinai de F# -
lR 3
= Sinai de
^
i ol
\ F* \
(Teorema dos momentos)
lR
Sinai das fungoes trigonometricas em x , y ; Fx, Fy ; FRX, FRY
QUADRANTE a> aR cos a sin a tan a X> FX > FRX y > Fy > %y
k 16 I 0 . . . 90 ° + + .+ + +
k 17 90 . . . 180° + +
k 18 180 . .. 270° +
k 19 iV 270 . . . 360° + +
k 21
num ponto
paralelas ao
gas fechado
Poligono de for-
* F r = 0;
eixo y gas e poligono
iry = 0 ; IM = 0
k 22
quaisquer funicular fechados XFx * 0 ; ZFy * 0 ; XM =0
Vigas sobre 2 apoios.
Dados: grandezas e situagao de F e F2. Pede - se: FA e FB
Solugao grafica
,
£
l
l^
I
2
F /
* i
I
7
I' m
0 l 2 J
1
Mfr ( z) = y* • H - mF KN m, N cm, N mm
k 23 m_ : escala dos comprimentos = comprim. efetivo /comprim. no desenho
k 24 mp : escala de forgas = forga/comprim. da forga no desenho
H : Distancia do poloj y * : distancia vertical entre a linha de fe -
chamento s e o funicular
k 25 Sol. analitica: Fk = ,
F r b / l + F v h / l ; F Q = ( F + F2 ) - r A .
As cargas distribuidas sao divididas em cargas menores e substituidas
por forgas correspondentes atuando no centro de gravidade dessas
pequenas cargas.
Grua de parede: 3 forgas ( sem atrito ) : Procuram- se FA , FB
DADOS Solugao
FB
Intersegao
F. das 3 linhas
u B
A
de agao
F
L
!
*v F
ill 4
Estatica
Viga em treliga K5
Calculo das forcas nas barras
(Metodo de Ritter)
0 : banzo superior
U ; banzo inferior
D : barras diagonais
k 26
^5
A Fr8
^ =
Estatica
Viga em treliga 6
Determinate grafica das forpas nos nos
I (Metodo de Cremona)
Fi
IE
A 8
F
cV 5 7
5 H
.3 %
1 »0
F.1
k 27 0 6
G Fi
n '
*T b
c Fl
FB
,
9 8 FA
7
F2
11 e
6 a
N
2
d FB
5
A
3 10
Hipoteses
Uma barra vai de um no a outro. As forgas extemas atuam
nos nos. unicamente
Metodo de trabaiho
Escolher a escala das forgas. Determinar as reagoes de apoio .
gar pelo no A em que 2 forgas sao desconhecidas. Utilizar o Come
-
Setor circular
k 32 y -
2 r sin a - 1 8 0 ° 2r • s
i 3 • n •a 36
k 33 y = 0 , 4 2 4 4 - r para 2 a = 1 8 0 °
k 34 y = 0, 6002 r • para 2 a = 90 °
k 35 y = 0 , 6 3 6 6 - r para 2 a = 60 °
Trapezio
t
h_ a + 26
»i
B
k 36 y
3 a + 6
C
« H 7fS i
;
2 Z?3 - r3 sin a
k 37 y '
3 arc a
2_ Z?3 - r3 _s
k 38 '
3 F? - r
2
b
i
Segmento circular
// /
s3
y
k 39 12 4 •
-
Area A , ver B 3 i
Calculo do centro de gravidade S, ver tambem J 7
r
Estatica
Centro de gravidade Ka
Determinapao do centro de gravidade de superficies quaisquer
Solupao grafica: Decompor a superficie total A em superficies parciais
Ai , A2 , ... An cujos centros de gravidade sao conhecidos. Trapar
paralelas aos eixos por esses pontos. As &reas destas superficies
parciais sao proporcionais aos pesos atuando nos centros de gravi
dade. Determinar as linhas de apao das resultantes ARX e ARy para
-
duas posipoes quaisquer do corpo (em geral 2 direpoes perpendicu-
lares) segundo K2. A intersepao das linhas de apao dessas resultantes
d& a posipao do centro de gravidade S.
Ai
* 2
k 40 n /
\s
I* z
ss?*;
Si
zx
T /
zt 3
2
1
\
Solupao analitica
Decompor a superficie total A em superficies parciais A , A2 ,
como acima ; obtem- se : ^ .
... An
distan- em geral
cia para 0 exemplo acima
n
JE A ,- 4, + A3 x2 +
k 41
*s =
!
*1
A
•
A
^ *3
3
n
E A, y,
A1
k 42 1 =1 i/ 1 + A2 y? + A3 y3
V s= A A
<.'
Gr f|<h
SfT
hR'
*=WIG
‘ ' / / /
.w \FR
^w 0
* / / / A
G f t9
FR
' / / >
^- -
k 44 FZ tan 9 , fy> - Otan /*iv = — G tan 9
90
^
B
\ *
k 45 FN = G- = 0 FN -G
=
k 46 = tan 90 > H /J = tan 9 < Vo
k 47 0 < 91, ( variavel) < 90 9o = const. > 9 9 = const . < 9o
k 48 Fzo = G 2 atnto de
•
Fv
o corpo comega a deslizar. A seguir Fz
diminui e vale pG. Se Fz > Fw o movimento
. •
escorreg
k 50 tana tan p F
Metodo utilizado para determinar
experimentalmente o angulo de
atrito p ou o coeficiente de atrito
tan p . base
( horizontal )
k 51 Condigao de auto-travamento: a < p
Calculo das formas de tragao
Forga de tragao Fpara obter uma
Sentido do velocidade constante paralela
movimento
ao piano inclinado a base
para cima
- j
f
0 < a < a*
GT G
- s l n( a + p )
k 52 fr Q
° F - G • t a n( a + p )
COS P
para baixo v
0 < a < p
k 53 F Q Sin( p a ) - F = G t a n( p -a)
cos p
para baixo
9 < o. < a*
G G
k 54 F G * cos p £j
s n( Q ~
F - G • t a n( a - p)
Observagao : no limite do repouso , substituir , respectivamente \i por
po e p por po .
/
I
Mi
F
/
' / / /
/ n
\
/
M2 A
2
i F< F2 a F
M1
\ \ \ \ \ \ \ W\ W'
k 55
Crava -
r<
,
tan ( g, + 9 ) ^ tan ( g; + 9 ? )
mento
= F
1 - tan 93 • tan ( g 2 ) F - ir - tan ( g + 2 p )
^
k 56 Afrouxa -
F2 = F -tan
,
( o - fr ) + tan ( a 2 ~ 9 ? )
F2 - r • tan ( g - 2 p )
mento 1 + tan 93 • tan ( g ? - p 2 )
Auto-tra -
k 57
vamento + a2 = ? O + , ^ 02 a 2 p0
Parafusos
k 58 Momento
Levantar ~ F • r • tan ( a + 9 ) Mi = -
F r • tan ( g + 9 ' )
ao
Abaixar M2 = r - r - t a n ( g - 9 ) M2 = /’ r t a n ( g - 9' )
k 59
Condipao para auto -
travamento ao a < 9 a < 9
k 60 abaixar
Rendi- tan a tan a
k 61
mento Levantar T) = t a n ( g +9 )
n
t a n ( a + 9‘)
de urn
k 62
parafuso Abaixar V =
tan (a 9 ) - = -
t a n ( g 9' )
ao tan a tan a
: Momento de levantamento N m, kp m
M2 Momento de abaixamento N m, [kp m
a Inclin. do passo ( tana =
2 71 r
9 : Angulo de atrito ( tan 9 = v )
k 63 9' : Angulo de atrito em rosea triangular ou trapezoidal
k 64
k 65 r : Raio efetivo m, mm
Ij
Estatica
Atrito 12
Atrito dos mancais
Mancal radial ou transversal Mancal de pe ou coxin. axial
( Atrito no pino de apoio) (Atrito no eixo vertical)
' / / / /. '/ .
/ ///
—
r2 h
k 66
= r F
*R
^
MR : Momento de atrito
mR = Mi ~
g F
Resistencia ao rolamento
Rolamento de um cilindro piano
k 69
k 70
F = — Fj
r N * r ^
G
cond. de rolamento: Kv ^ Ao FN —•
Fw : forga resistente ao rolamento
^ T(
f : brago de alavanca da forga resis - 7777777
tente ao rolamento. Vatores Z 7. V = const
^
(Causado pela deformagao
do cilindro e do suporte)
Ho : coeficiente de aderencia entre o cilindro e o suporte
Deslocamento de uma placa suportada por cilindros
k 71 P
_ ( /1 + + ft /2 G?
2r F
k 72 se /1 = /2 = / e n Ga < G1:
k 73 F =
^,
r
G
levantar abaixar
va G - TT
k 75 F, = e F2 = e fia G
\\ *^
2 V
3
k 76 F
*
= (e
"“ -D O 0 - e^ )G G
k 79 ?u
- rn F
ramo esticad
F
condorf 3-
°triz FU
Forgas em movimento em repouso
k 80 Fu
Fo Fo =
efja - 1 r. - Ill
k 81 .
F1 F = Fu
lid. '
o =
2 e ^a - 1 )
' - 1
+ 1
k 82 Fz Fz = U
- 1
Fu :
forga circunferencial
FR : forga de atrito na corda
momento de acionamento
a *
Q
angulo de enrolamento . Utilizar sempre o menor angulo de enrola -
mento.
coeficiente de atrito de deslizamento ( valor emptrico para correias de
k 83
^ : couro sobre disco de ago: \i = 0,22 + 0,012 v s/m)
o : velocidade da correia
e = 2,718281 . . . ( Base dos logaritmos naturais )
Estatica
Polias 14
Polias
As formulas abaixo levam em conta a rigidez
das cordas, desprezando o atrito dos mancais.
Polia Polia Talha
Incognita fixa movel comum diferencial
'// / // l
* '/// p ' / / // A
oi /Q
this
ft
G i o G
cn ( c
k 84
C -
V1 - o
* = £ G
rrrG £
n -
£ + 1
k 85
1 1 r ( « ’) ~
£
'
o = 7’ G
t -
4 £
G
£
1
"
1
G
k 86 F G —
2
1
G
1
a
• G
1
2 (1 - f ) G
k 87 3 h 2 h n • h
1
V* D
forga F h
k 88 Relagao de transmissao i =
:
carga G s
Tempo t
E uma grandeza de base , veja o prefacio
Unidades: s; min ; h
Frequencia f
A frequencia de uma oscilagao e o quociente do numero de periodos
( oscilagoes completas) pelo tempo correspondente .
numero de oscilacoes
I 1
tempo correspondente
Unidades: Hz (Hertz) 1/ s = c/s; 1/min
Periodo T
O periodo Teo tempo necessario para uma oscilagao completa . E o
inverso da frequencia f.
I 2 T
/
Unidades: s; min; h
Numero de voltas (frequencia de rotagao ) n
A frequencia de rotagao n de um eixo e o quociente do numero de
giros do eixo pelo tempo correspondente.
Continua em L 2
Cinematica
Nogoes gerais L2
Continuagao de L 1
Velocidade D
A velocidade v 6 a primeira derivada do espago s com relagao
tempo t
ao
I 4 da
u s
dt
Se a velocidade 6 constante, a formula toma se:
-
I 5 s
t
Unidades: m/s, km/h
°
Unidades: 1/s; rad/ s; 1 /s
Aceleragao a
A aceleragao a e a primeira derivada da velocidade u em relagao
tempo t. ao
I 9
2
Unidades: m/s ; km/h 2
a du
d(
D
- iU -
dt
s
Aceleragao angular a
A aceleragao angular a e a primeira derivada da velocidade
angular
co em relagao ao tempo t
do/
I 10 a
dt " = $ = V
Unidades: 1/ s 2; rad/s2; 1 /s 2
°
Cinematica
Generalidades l_ 3
Espago, velocidade e aceleragao de um ponto material
em movimento
Diagrams espago-tempo
Desenha -se um diagrama s-t do movimento s(
estudado. A primeira derivada da fungao dese - ^)
nhada representa a velocidade instantanea.
As
u m
Si
I 11 ds
V s
dt
i ; t
Diagrama velocidade-tempo
A variagao da velocidade em fungao do tempo
e desenhada num diagrama v-t. A primeira de - v iuo )
rivada desta fungao e a aceleragao instantanea .
Assim, a aceleragao e a segunda derivada do i
7'
Au Av
I 12
a
a
as
At
du
dt
u = s
m
A superffcie hachurada representa o espago : r
percorrido s( t).
a CcO
Diagrama aceleragao-tempo
A variagao da velocidade em fungao do tempo
e desenhada num diagrama a-t que mostra os
valores extremos:
I 13 a > 0 : aceleragao positiva: a velocidade
I 14
cresce
a < 0 : aceleragao negativa ( frenagem) ; a ve -
U f
locidade decresce .
Cinematica
Os movimentos importantes L4
Movimento retilmeo ou translate
*
As trajetorias sao retas ( veja L 5). Todos os
pontos de um corpo descrevem as mesmas
trajetorias .
9
Principals tipos de movimento
uniforme uniformem. acelerado
I 15 o = vQ = const. a = constante
•5» * VB = t
Rotagao em torno de um eixo fixo
As trajetorias sao circulos cujo eixo e o centro .
O angulo de rotagao cp , a veiocidade angular
a) e a aceleragao angular a tern o mesmo valor
para cada ponto do corpo.
Rotagoes especiais
uniforme uniformem. acelerada
I 16 u/ = &
0 — const . a = aQ = constante
O espago percorrido s, a veiocidade v e a
aceleragao tangencial at sao proporcionais ao
raio :
I 17 s = r V ; u r (v a = ra = a t
2
U
l 18 Aceleragao centripeta 2
an= u r = —
Posigao de repouso
Cinematics
Movimento retilfneo L5
Movimento retilmeo uniforme e
uniformemente acelerado
i
c/)
nJ acelerado com (a > 0) <n
TD
c uniforme uniformemente retardado com (a < 0) cc
o a =0
-o> a = constante c
u v = const D
c 0 u0 > 0
1 \
v vi
.W
N
S N
m
u f a t2 o
2
2
cm
I 19 s - u t j
( w0 o ) = u0 f 4 y a f
2 2 2 a km
= /u02 + 2 as
)
^
s
I 20 u -
f VJTs - - = at U0 + a f
m/ s
cm/s
km/h
I 21 uo = const. 0 u - a t = 1^ - 2 as
m/ s 2
I 22 a 0
0 2s u
2
u Mo V
2
"
2s
UA cm/ h2
t t
2 2s t
km/h2
s
s u 2 s V - Op 2s
I 23 t =
u a
= u0 + o
min
u a
h
Observa?ao:
As superficies hachuradas representam o espa90 percorrido s durante
o tempo t.
A tangente p representa a aceleragao a.
Cinematica
Rotagao em torno de um eixo fixo L6
Rotagao uniforme e uniformemente acelerada de um
corpo em torno de um eixo fixo
st n 3 3
f
^
i—r —1
I
t at 2
J
3
o
Ui
—
^
(
I 24 9 = ut at2
2
=
2
C
2a y ( ©0 + w ) = 0fot +
rad
Y?
^
I 25 u) = 9 2
f
a9 = = at u0 + at = yu )
+ 2 a'p
1/ s
m/ms
rad/s
I 26 %= const. 0 u - at = y -
©
2
2 a<p
I 27 a - 0
Ui - uo _ 1/S2
m/m s2
t t 29 l 2p
rad/s2
s
I 28 9 L) 2p UJ - <0a 29
t =
Ui a — ui a w0 0/
min
h
Observagao:
As superficies hachuradas representam o angulo cp descrito durante
o tempo t.
Angulo descrito: cp = 2 n x numero de voltas ou = 360 x numero de
voltas.
°
A tangente p representa a aceleragao angular a .
Cinematics
Oscilagoes L7
i
Oscilagao linear e harmonica
O movimento de um corpo suspenso por uma mola e uma oscilagao linear
harmonica. As fungoes -tempo s , v e a desse movimento sao tambem as
projegoes s , D e an do movimento circular uniforme de um ponto material.
Movimento circular Espa -
uniforme go (Pro-, Oscilagoes harmonicas
jeto )
Posigao s Diagrama posigao-tempo
r 4? -
0
'
7o
t t
c
I 29 < )
<P =ut + <p0 • b = r { u t + % s = 4 • sin ( w t + <pQ )
1 Velocidade Diagrama velocidade-tempo
V
<p
iiK v
\
-
0
rr \
o
3
i ic
ds
I 30 u = r u u = — = Au - cos { u t + p>0 )
Aceleragao s Diagrama aceleragao-tempo
a
.
Y t
£ —
a
o
<C 0
t
3 t
i
o
2
- i- c
u
I 31 <2 = 0; = ruj
2
a = = -Au 2
sin ( u t + 9>o )
nita Unidades
v0 = 0 langam. vert , p/baixo ( \>0 < 0)
0 altura de partida A
altura de partida
+h ) 0
J2L t _ 2
2
-
tb m
I 33 h =
2
1 -
~
* '
2 v -
f< 2
2
V
t cm
m/s
I 34 v = 9 t = ~~ = ] ? gh ] u0 - g t = yo02 - 2 gh km/ h
u 2h Uo u 2h s
I 35 t = =
9 o I g 9 + o min
Lan £ amento horizontal e obli'quo
Incog - langamento horizontal Langam. obli'quo p/cima ( a > 0)
nita a = 0 Langam. obli'quo p/baixo ( a < 0 ) Unidades
ve > 0 v0 > 0
o h v para cima
—s
9\ -c s
h o
I 36 s = «
** > = uo ^— o
u0 t - c o s a
m
cm
m
I 37 h = I
-2- < 2
2 4>
* sin a
-
cm
I 38 v = K w - 29* m/ s
km/s
^
I 40 =
9 9 min
para a = 43
2
° para g = 90
a
°
2
m
I 41 Maxi - L max = H max
mos 2 22 cm
QpV? 2SL s
I 42 h max = =
9 max 9 min
a : angulo de tiro com relagao a horizontal
/H : tempo para a altura H I fL : tempo para a largura L
Cinematica
Movimento no piano inclinado l_ 9
Movimento de um corpo deslizando num piano inclinado
Incog - sem com
nita atrito
0 u > 0
I 43 a g sin a g( s i n a -^ cos a )
ou
s i n( a - p)
I 44 0 “ '
* C O S Ip
2 s
I 45 u a t
t
= fTaT
aresta de
a t2 V t V basculamento
I 46 s = 2a
2 2
a 0 . . .a * V . .a *
Movimento de um corpo rolando por um piano inclinado
Incog- sem • com
nita atrito
/ = 0 / > Q
I 40 u = como I 45 acima
I 49 s = como I 46 acima
*
a : angulo de basculamento se o centra de gravidade passar pela aresta
v : coeficiente de atrito de escorregamento (ver Z 7)
M0 : coeficiente de atrito no estado de repouso ( ver Z 7)
I 53 g : angulo de atrito de escorregamento (p = tan p)
I 54 p0 : angulo de atrito no estado de repouso (( p 0 = tan p0)
/ : brago de alavanca do atrito de rolamento (ver Z 7 e k 69)
r - : raio de giragao
Cinematica
Engrenagens L 10
Mecanismo de manivela
55 s = r(1 - cos 9? ) + ~ r sin 2
>
\ V
^
56 v - w r sin f ( 1 + l cos
' $? )
59 <p = ui t = 2 x n t
const .
(lea relagao de manivela)
I 61 o ~ u r cos ( a/ t ) V K r
,
I 62 a = -cu 2
r sin ( w t )
I 63 OJ = 2 K n ; s
(Movimento: oscilagao harmonica) \
Junta Carda
para acionamento uniforme, a saida de movimento e:
nao uniforme uniforme atraves do eixo auxiliar H
acionamento
saida de movimento 3
a2 w1 2 sin 2 a> 1
•
I 66 1 - s i n z0 • sin 2 p ) 2 ,
Ambos os eixos A das juntas de eixo
auxiliar devem ser paralelas
Quanto mais o angulo de deflexao (3 aumenta , tanto maior sera a acelerapao
maxima a e com eia tambem o momento de acelerapao Ma . Na pratica
P < 45°.
Dinamica
Nogoes fundamentals 1
Generalidades
A dinamica estuda as forgas atuantes nos corpos em movimento e os
conceitos “trabalho, energia, potencia".
Forga F, e peso G
A forga Fe o produto da massa m pela aceleragao a:
m 1 r = na
m 2 G = mg
O dinamometro mede o peso G como uma forga peso.
2
Unidades: N; [kgf]; ( 1 N = 1 kg m/ s )
Trabalho W
0 trabalho mecanico e o produto da forga Fpelo espago percorrido s , se
a forga constante F atuar sobre um movel na diregao do espago s
( W = F s)
Unidades : N m = Joule = J = W s; ( kgf m; kcal; CV h)
Uma forga de 1 N se deslocando num espago de 1 m produz um trabalho
de 1 N m.
Potencia P
A potencia Peo quociente diferencial do trabalho pelo tempo. Se o
trabalho cresce ou decresce linearmente, a potencia e o quociente do
trabalho pelo tempo ( P = W /f ) .
1
Unidades: W ( Watt ); (kgf m s’ ; kcal/h ; CV : cavalo - vapor )
1 W e igual a potencia constante, se se produzir um trabalho de 1 J em 1s:
1 W = 1 J/ s
Dinamica
Massa, Momento de inercia de massa 2
Definigao do momento de inercia de massa J
O momento de inercia axial de massa J de urn
corpo em torno de urn eixo e a soma dos produtos
dos elementos de massa pelo quadrado de sua
distancia ao eixo de rotagao .
m 3 J = X r 2 Am. = jr 2
dm kg m 2 , N m s2
Raio de Inercia r ,
O raio de giragao rj de um corpo de massa m e momento de inercia J
e o raio de um cilindro de parede fina de mesma massa m e de mesmo
momento de inercia Jque o corpo real .
m 5 mr * - J , donde rJ m, cm, mm
Momento de volante
m 6 Momento de volante = G dj 2 = 4 gJ kg m3 s 2, N m2
m 7 = 4 r- 2 d :2 ( Formulas , veja M 3)
J
Massa reduzida ( para corpos rolantes)
m 8 J 2
Formulas fundamentals
mred r2 kg , N m
’s
Movimento retilineo Rotagao
Formulas Unidades Formulas Unidades
m 9 Ps = ma N, (kgf ) Ms - J a N m, ( kgf m)
m 10 W = F s { F = const.) W s, (kgf m) W = M <p { M = const. ) W s, (kgf m)
m 11 WK = Y m W s , ( kgf m)
*K =
Y J W s, (kgf m)
m 12 Wp = G h W s, ( kgf m) u = 2 K n s"
\ min 1
'
=
m 13 vF YrAl W s , ( kgf m) wF = YMAe W s, (kgf m)
m 14 p
-Tt- d/f
Sfmbolos (veja M 4)
r u W, kW, (CV ) P = TT
"
dt
= M (u
W, kW, ( CV )
Dinamica
Momento de inercia de massa 3
Em relagao ao
eixo b-b ,
eixo a-a
{ passando pelo cen - Corpos
( eixo de rotagao)
tra de gravidade S)
Arco circular
2 ?
m 15 J = m r J = mr
Y
m 16
2
dj = 4 r
2
d/
2
= 2 r
2 " z
Cilindro
m 17 J
1
2
m r
2
J = 4
12
(3
^ *
2
)
1 2 3
m 18 di, 3
— 2 r
3
dja ~ y (3 r h )
Casca cilindrica
,
^
- - OflMr 2 * / 2 )
3
m 19 J —
2
miR2 + r ) J =
m 20 dj =
2
2{R + * ra ) d;
2 2 2
= ~ ( 3 /A 3 r + /i )
Cone
m 21 J i
10 *
S r
2
J = Mn
( r! +
* hl )
m 22
V - di' = Jo
( 4 r2 +
*)
!
Esfera M
4 rn r 2
m 23 J = mr ’ Jr = TTT
10
m 24 d /= I '’ d /= mt
6
2 2 Coroa circular
2 4 R + 5r id
m 25 J = miR2* r
- - ) J m
m 26 2 2
dy = 4 ft + 3 r
7
4
2
f
c;
2
-
8
y U t f + S r* )
6
1® b_
Para - r
Paralelep.
^
2
= ( dMl ) Barra fina
lelep. 2 2
m 27 Barra fina = TTT ( d + c )
12
d, c « i 3 i
d/ = -l- ( d 2 + c )
2 2 2
m 28 dy; = -r- I
3
r
Dinamica
Rotagao 4
Energia cinetica total de um corpo
1
" — nus
m 29 2
W s, [kgf m]
" K
Energia cinetica de um
/ +
-[ 973,4
n m i n kW
P
kgf m = 716 P
n min CV
kgf mj
Relagoes de transmissao
Relagao de transmissao
c0ndutora
m 33 i = A Z2
d1 0/ 2
6N
Relagao dos momentos
Momento da forga
m 34
Momento da carga ” */f F
i
1
V
da
Rendimento
_ trabalho ou potencia fornecida
m 35
trabalho ou pot §ncia introduzida
°0/
>duz \&
73 •
nred : ver m 8
us : velocidade de translagao do centra de gravidade
'*
0
a
:
:
:
forga de aceleragao
momento de aceleragao
energia cinetica
N, [ kgf
N m kgf m
J, kgf m
Wp : energia potencial J, kgf m
: energia de uma mola helicoidal J, kgf m
A
AS ^ :
:
alongamento de uma mola helicoidal esticada
variagao do angulo de uma mola espiral em radianos
Dinamica
Forga centrifuga 5
Forga centrifuga
m 37
- m cu r
2
2
=
2
m v2
r
N, kN
m 38 = \ K m. n r N, kN
m 39 v 2n r n m/ s, km/h
m 40 U) 2 K n 1/ s , 1/ min
Anel
2
It} Q , 2
r 22 )
\
m 42 * + r: r2 +
N/m , N/ cm2
2
m 44 Q
Constante da mola c = TT N/m, [ kgf /cm]
Al
I
1
m 45 I
Frequencia ( veja L 1) s \ min- 1
m 46 G
Pulsagao u - 2 K f s \ min- 1
m 48 = 1 0 Cq mm k g
300
V
9 , 8 1 N n min
Constante Cq de um eixo
1 "
*
m rv m
~
. i//i V tea
rv i
, reft rp
t
-
>r - a b —
l t
48 £ I EI
m 49 c« = c 9 = 3TZ ZT l 1 EI
F Q D
C7 =
F
Al : Flecha ou alongamento da mola
I : Momento de inercia da segao do eixo
m : Massa. Admite-se que a massa m (por exemplo, a de uma correia)
esteja concentrada num ponto no calculo do numero critico de giros.
Acrescenta -se uma parte da massa do eixo a massa m
cq : Constante da mola para oscilagoes de flexao
Dinamica
7
Oscilasoes harmonicas
Pendulo
( explicagoes, veja L 4)
Pendulo conico (centrifugo)
t cosct
s , min
m 50 T
i
m 51 tan a =
I
-c
h
m 52 m , cm
m 53 T 2 A s, min
-fl ( *•- /* )
m/ s
m 54 •if °F = km/ h
7
e
mg N m, [ kgf cm ]
m 55 WKE ~ 2 1
m 56 T = 2 /1
m 57 Jo - -4 - m
ls N m s2, | kgf cm s 2 ]
Gis (£
2
= N m s2, [ kgf cm s ]
m 58
^A formula 9
m 58 permite calcular o momento de
inercia /s de um corpo de centro de gravi -
dade S se se medir o periodo T desse corpo oscilando em O
a distancia ls do centro de gravidade.
Pendulo de torsao
m 59 T = 2 /i
Simbolos: veja M 5
Dinamica
Choque 8
Choque
Quando 2 corpos de massa mi e m2 e de velocidade un e \>21 se chocam ,
o impulso total p = m \> mantem - se constante durante todo 0 periodo do
m 60 choque ( as velocidades apos o choque se tornam o ’ i 2 e x>' 22 -
Direqoes do choque
As velocidades sao Normal de cho-
Choque direto e paralelas a normal que passa pe-
central do choque los centros de
Choque obltquo e gravidade dos
central Velocidades em corpos
diredoes
Choque oblique e quaisquer Normal de cho-
excentrico que qualquer
Tipos de choque
Choque elastico+ ) Choque plastico
Velocidade a mesma , antes e depois do nula depois do
relativa choque choque
m 63
um choque direto
e central U 22 =
U2 , ( mg - wiQ - f 2m ,- uu + 7712
+ /712
m 64 Coefic . de restit . c 1 c = 0
Coeficiente de restituigao e
E igual a relagao entre a velocidade relativa antes (uM ) e depois do choque
( Ur 2 )
m 65 Ur 2
c onde , portanto 0 c 1
normal de choque
)
^
0 vetor velocidade x se decompoe
numa componente normal un e numa
tangencial ut para 0 choque elastico ob -
liquo e central . A componente un provo -
ca um choque direto ( ver acima ), a
componente ut nao tnfluencia no cho -
que .
Hidraulica
Nogoes gerais — Hidrostatica 1
Generalidades
A hidraulica trata do comportamento dos fluidos ou dos liquidos Admite-se, .
com boa aproximagao, que os fluidos sao incompressiveis, visto que a
variagao de densidade devido a um aumento de pressao e desprezivel.
Grandezas
Pressao p ver O 1
Densidade p ver 01
kg Ns
Viscosidade dinamica r) Unidade: Pa s = = (10 P)
ms
A viscosidade dinamica e uma constante do material, dependente da
pressao e da temperatura:
n 1 n = / (P, t )
t
A viscosidade cinematica e a relagao entre a viscosidade dinamica q e a
densidade p:
n 3 v - n
<?
Hidrostatica
! Distribuigao de pressao num fluido
P2 ggjh
— P, -H
n 4 P, = P0 + 9 9 A , -00
'V
*,
n 5 Pi ,
P + 9 P ( ft 2 " M -c P
I » 1
<-
1 N
c
• gradients de
= p, + g g /j h -M . pressio
2 t>
/
h
Continua em N 2
Hidraulica
Hidrostatica 2
Pressoes hidrostaticas em superficies planas
A pressao hidrostatica F e T u
forga que atua numa super -
ficie, causada unicamente
pela pressao do fluido , sem
levar em consideragao a
pressao atmosferica po -
n 6 F - <? pys 4 c o s a = g Q h$ A
<
LL
n 7 VD =
ys
^
= Vs +
^r
Pressoes hidrostaticas em superficies curvas
A pressao hidrostatica que <7
atua numa superficie curva
t ,2 pode ser decomposta na
componente horizontal FH e
na vertical Fv.
- (a ) -
'
jW 1
FH
Fv e igual ao peso do fluido v
que se encontra em (a) ou o
peso equivalente do fluido
{ b) , sobre a superficie curva (b ) ~
n 8 = N, kN
FH e igual a pressao hidrostatica que atua na projegao da superficie
1 ,2 considerada, num piano perpendicular a FH. O c lculo 6 efetuado
segundo n 6 e n 7. ^
S • centro de gravidade da superficie A
n 9 = g 9 / + g f ' /' N , kN —
I/
Se o fluido de densidade p’ for urn gas, : 9 > 9 £ 9k > 9 _
a formula se torna : - Y/ ,
n 10 rA ~ g 9 v N , kN
1
r
-
n 14 1 ng
1 /
n 15 P
n 16
r r
m g n g
7
T
^.
77
SL
F F
Corpo
auxiiiar 9 e
9F ~ 9b
:
m : massa do corpo imerso no fluido
F : forga de equilibrio necessaria
FH : forga de equilibrio necessaria no ensaio previo, somente para o
corpo auxiiiar
9F : densidade do fluido do qual se efetua a pesagem
r
Hidraulica
Hidrodinamica 4
Hidrodinamica
(para fluxo estacionario)
Equagao de continuidade:
n 17 u, Q , ~ A v p - A 2 VJ <?7
Fluxo de massa:
n 18 m = V 9
Fluxo de volume
n 19 V = A v
p_ energia de pressao
#
’ especifica vn
9
energia potencial
<2).i o
9
* especifica
Ov
i> 2
~
. energia cinetica N
2 ' especifica 1
N
Nivel zero
' / / / / / / / / / / / / / / / }/ / / / / / / / / / .
Fluxo com atrito:
n 21 , ,
U 2
PJ +
?
J
9 2 + = 9 z2 + ~ +
P 9 z to R 1, 2
kg
o : vetocidade
WR i, 2 • trabalho de atrito especifico no trajeto de 1 para 2 ( veja o calcuio
em N 6)
w
( Hidraulica
Hidrodinamica 5
Potencia P de uma maquina hidraulica
n 22 p m w n, kW, W
2
l
Trabalho tecnico especifico
n 23 = y ( p 2-p, ) ,
+ g ( z2 - z ) + ( U 22- D,? ) + uR 1, 2
“» , 11 J/ kg
> 0
^ 1 2
Teorema do impulso
Para um fluido escoando atraves de urn volume de referenda estaciona-
rio, vale a equapao vetorial:
n 26 F = m( - oT ) N, kN
I r, )
n 27
* *
"K u O Nm
-cilindricos
n 30
n 31
R
* =
n
R
• =
n
Se Re < 2320, fluxo laminar
n 32 Se Re > 2320, fluxo turbulento
Fluxo Fluxo
turbulento * >
)
laminar turbulento * laminar
n 33 K =
^
64
$ = / ( «« .4
d
) 64
? = / ( «,
*
A
3 )
“
n 34 i Z
a = —-
a
em tubos retos a = em tubos retos
n 35 a = 1 em acessorios, unioes e valvulas
T
Determinagao do coeficiente <p »
X> Q
n 36 Para segoes anelares: t
i
D /d 1 3 5 7 10 30 50 70 100 oc
9 1 , 50 1 , 47 1 , 44 1,42 1 , 40 1 , 32 1 ,29 1,27 1 , 25 1,00
n 43 V 9 e A y2 gH c
•
l
I
n 44 r = ? v u s
Grandes orificios laterais
SL
? T
n 45 V = yc £> 1/TV H
^ )
\
1 o
n 47 V = <p c A +
n 48 “' Pu
n 49 A
0 4 t ( { - 2 7 3 , 5) °C
1 ; T =
* )
273 , 1 5 K
3
Densidade p (Unidade: kg/m )
A densidade pea relagao entre a massa me 0 volume V:
m
0 5 9 V
Volume especifico v (Unidade: m3 /kg)
O volume especifico e a rela ac entre 0 volume V e a massa nr.
^ V 1
0 6 u
n 9
Volume molar l/m ( Unidade: m3/mol)
0 volume molar e a rela<pao © ntre 0 volume e a quantidade de materia
contida nesse volume:
0 7
Quantidade de materia n
^ -v
(Grandezas de base, veja Explicates)
r
Calor
Aquecimento de solidos e liquidos 2
o 8 <7 ±
Capacidade de calor especffico c Unidade: J/( kgK )
A capacidade de calor especffico c indica o calor que e preciso
fomecer ou retirar do corpo de massa m para variar a temperatura de
At
o 9 c - 2— =
m At At
A capacidade de calor especffico c depende da temperatura . ( Valores
numericos : veja Z 1 ... Z 5).
o
XD
CD
um liquido em vapor satura-
0 11 Vaporizapao do a temperatura de ebulipao
o e o ca - ( dependendo da pressao )
re a tem -
lor ne - peratura
o cessano cons -
TO para tante
o transfor -
mar um solido abaixo do ponto tri
plo diretamente em vapor sa-
-
o 12 h Sublimapao turado a temperatura de
sublimapao ( dependendo da
pressao )
Calor
Aquecimento de solidos e h'quidos 3
Dilatagao de solidos
Um solido varia suas dimensoes diretamente com as variagoes de
temperatura . Chamando de a o “coeficiente linear de dilatagao linear”
dependente da temperatura ( Valores numericos , veja Z 11 ) , tem - se :
o 13
O 14
Comprimento: i 2
ZW
ly
l2
L1 * « ( * 2 -
ly 3
.
* )]
I, < ( t - ty )
/
/2
Af
“
* 2
, [l + ?2
>
o 15 Superficie: A2 “ >t 2a ( r 2 - M] i
o 16 A 2A, ~ 3
/1, 2 a ( t 2
o 17 Volume: / , [l + 3o ( t 2 - t , )]
o 18 Zi / / 72 - 3
'
II 3a ( t 2
Dilatagao de h'quidos
Chamando de y o "coeficiente de dilatagao volumetrica” dependente
I
da temperatura ( valores numericos, veja Z 11 ), tem - se :
o 19 Vl ” V , [l + Y( t} - ( , )]
o 20 M = ' j - V = V, - y ( t 2 - <, )
*
Flexao termica /A
A flexao termica ocorre em laminas bimetalicas, que com o aqueci-
mento se curvam para o lado do metal com coeficiente de dilatagao
menor . Chamando «b a “flexao termica especifica" ( ab = 14 10 6/ K , '
para valores numericos exatos , veja a DIN 1715 ) , temos o seu valor
dado por:
0 21 A
2
ab L At
3
/ *
l1 comprimento com t = U A\ : area com t = ty
comprimento com t = tz A2 area com t - tz
Vy volume com t = U ty temper, antes do aquecimento
volume com t = /2
*
s
2
espessura
t2
At
temper, apos o aquecimento
diferenga de temperatura
l
7
Calor
Estado e mudangas de estado de gases e vapores 4
o 22 po = RT ou pV = mRT ou P = 9 RT
o 23 P Kn = T
Mudangas de estado
As mudangas de estado sao provocadas por variagoes do sistema
com o ambiente. Essas mudangas saocalculadascom a 1 3 e a 2 leis -
fundamentais:
1 - lei fundamental para sistemas
2 - lei fund ,
* * 2 “ 1 2 ~
1
T d3
Q<o
Nestas formulas, as energias intro -
duzidas (portanto gi .2, w -\ z ivtt .2) w< 0 W> 0
sao positivas e as retiradas negati - Sistema
vas.
Q> 0
^2 Cpm 'o
2
t2 " Cpm
N t
lo I
o 29 Cpm ~ Cpm
12 t1
1
0 30 C y m ~ CVm
^2 ~
Cpm ' -R
2
*m '
2
x ~ Cpm
o 31
*n
15
/
^ ( P2
0 34
isobara
p - const .
p( u - u2 ) 0 A2 -h i
isoterma ( u 2 - u , ) -r ( s 2 - s , ) =
o 35 -
T - const . { h i h i ) - T { 3 2 - s )
,- T { S2 - S, )
- ( P 2 02 - P -, U ) ,
o 36
isentropica u2 u = - ,,
5 = const ( /irA ) - ( p 2u2 p u )
.
-,, h2 ~ 0
1
Trabalho especifico
Mud . de estado Relagao entre o
tecnico calor Diagrama Diagrama
grand const . ; estado 1 e o es - de vanapao volumetrica
,
expoente politro -
pico
tado 2 W1 2 P du ,
i
j w t l, 2 =
’
J o dp <7 1.2 p v - - T-s-
C
Q.
Isocora CD
- P, )
2
t; = const . ( P?
L> o
PI o ^ v m (r2 - r, )
«
n oo
Pi T = R ( T2 - T, ) CD
CP
( o 37 )
i
V s Q _
P r mais chata CD
Isobara que a, isocora
CD
const 02 r. P( U ) - o2 ) o c pm( 7*2 - r, ) o - o
>2
CP
O
n o r, = «( r , - r 2 ) 1 2
0
CL 0
))
( o 38 ) s O
V
kT CL
O
Isoterma Ul
T -- const . P2 _ _
R T In —
«2 o
O
CP
u2 Wl,7 - w 1, 2 o
n 1 Pi i 2 CQ
= RT Inf — Cl)
( o 39) s
Pi i
CP
P2 - mais curva que CD
^ wm ( 7*2 ~ 7*1 ) CP
Isentropica
Pi U 2L . *- 1
a isotermica
.v - const . ' K
= cvm £l\ “
-1 = CpmTi
T 1
Q-
x
Pi - (ZJL x - 1 Pi 0 CD
n p, r, ’ X -I Cl)
, PT,
1 P2 \ * X 2
U? Ti K- 1 5S -1 =
7
R T: CP
( o 40) Ui
X -1 1
Pi. x- 1 s
n
Politropica E i =
Pi U2/
Mn a- 1
1
« ( 7*2 - r, ) n- 1
p ( 7*2 - r, )
qualquer n
n -l n- x
-
7M T
r t - const . P 2
r 1 , ^ V1T r P2 V -1 a
p r, a- 1
( 7’2 -r1 ) qualquer qualquer
Pi
U2 7* \ n -
- * 1
Pi a- l
1
( O 41 ) Ui T 2<
Calor
Mudangas de estado de gases e vapores 7
w 1, 2
Diagrama p -v P ^///
W t 1, 2
Durante as transformagoes reversiveis, a su -
perffcie compreendida entre a curva de mudan -
ga de estado e o eixo v representa o trabalho
especifico de variagao de volume , e a com -
preendida entre a curva e o eixo p o trabalho
especifico tecnico .
T ,W' q 2
Diagrama T-s ,
1 2
o 42 QI, 2 =
* <7, 2 f
J
= m w 1, 2
0 44
* ,2
A potencia contmua introduzida ou retirada de um sistema aberto
J
e:
0 45 Py , 2 m w t 1,2 W
Calor
Mistura de gases 8
Massa m de uma mistura de componentes m \ , m2 , ... -
1
*n
o 46 m m, + n2 . .. - 1 0m\
1 = 1
m 1, / =n
O 47 ii =
n
e xti = 1
1 -1
i -n
o 48 n n, + n2 + ... + nfl = 10 n/
= 1 /
c 51 M = 10 OU seja:
/= 1 H
o 52 5r , - -*jji Vi -
Continua em O 9
Calor
Mistura de gases 9
Continuapao de O 8
o 55 mi R T, ^ i RmT
i />
V; = e X Vi V
p p i
- 1
*
0 57 fechado t =
tnmn
c vm
„ m
sistema
adiaba -
tico
o 58 aberto t =
c • m
*m
onde as capacidades caloricas especificas da mistura se determinam
como segue:
I o 59 Cy
vrr ~ CDPm - R
i n
0 60
°Pm = Pm i
^
Calor
Transmissao de calor 10
Devido a diferenga de temperatura entre dois pontos, o calor se propaga
do ponto de temperatura mais elevada para o ponto de temperatura mals
baixa . Distinguem-se as duas modalidades de transmissao de calor
seguintes:
Condugao termica
t w \ — t kv 2
o 61 numa parede plana: 0 = Q = A A
3
' 21
numa parede tubular: <p = Q = A
tw ,— tw2
d
o 62 Am 3
A area media logaritmica e: parede plana
tubo
da - di
o 63 Am - K dm L ; onde d /n L : comprimento
( ) ’
^
Trata * se da transferencia de calor de um fluido para uma parede s6lida
e vice -versa. As moleculas portadoras de massa conduzem o calor
do tubo
o 64 0 = Q = a A{ t - tw )
Transferencia de calor
Por transferencia de calor entende - se a
combinagao dos diversos processos de
transmissao de calor:
o 65 0 = Q = ( (, - t 2 )
O coeficiente de transferencia de calor k e
dado por (valores aproximados, veja Z 11):
o 66 parede plana:
0 67 tubo:
o 68 0 Q = k -A ktm
onde Atm e a diferenga de temperatura media logaritmica. As formulas
seguintes se aplicam aos fluxos de mesmo sentido ou sentidos opostos:
A t grande
o 69 A t m = ( A t grande - A t pequeno ) / In
A t pequeno
i
. • . >•
T
~
* 2
^.
•
v
2
V .- \ V : .-
f2
\
.
t
f
1 C .
-n
c
t2 <3
5
O
'
t2 f
A a A a
Fluxo de mesmo sentido Fluxo de sentidos opostos
Nu - 3 , 65
( * —)
0,0668 P Pr
V , 0,H
0 79 laminar
1 + 0,045 ( P < P r - j )
r
Re< 2320
> -
'w
se 10 > Re P r —
A
> 10 ’ , onde
"
o 80 Re =
L V
Fluxo
o 81
turbu-
lento
Nu - *
0,11 6 (Re 5- 125 )Pr /3 1 + '
Re< 2320 2320 < Re < 106 ;
se 0 , 6 < Pr < 500 ;
1 > L / d < oo
Com excepao de r|w todas as caractensticas do material devem se
referir a temperatura media do fluido.
Para os gases, omite- se o fator (Wri )0,14
*
Na irradiapao (coeficiente de transmissao termica : airrad)
o 82 Ctirrad = P Cl ,2
o 83 .
C1, 2 =
1
o 84
En-
tre
paralelas
concentricas
.
0 *
T - T2 ,
T2
U
Cy
1 1
C2
1
1
C$
o 85 areas Ci 2 = 1 Ay _1 1_
Ci
+ —
Ai C2 C5
a em J /(m2s K) ou W ( m2K)
Explicapao dos simbolos, veja O 11
Resistencia dos materiais
I
Nogoes gerais P i
Tensoes mecanicas
A tensao mecanica e produzida pela forga Fexercida sobre a superffcie
da segao solicitada A.
\
As tensoes normais provem das forgas ou suas componentes atuando
perpendicularmente a segao (componentes normais) .
d =
r N/ mm 2
P1 tensoes normais
A
forga de tragao => tensao de tragao com sinal positivo
forga de compressao => tensao de compressao com sinal negativo
6
Rm
ReH
f' "
~
RP y I
i
Ret I
I
I
0 *-+- A E
4L ,
- 00 [ c = - =M 100 $ : alongamento especif ., onde
^ [ *] :
P4 c = ; ~ *
to
L0 ; I comprimento inicial da barra nao -carregada
*
z1L \ [ zfl : alongamento da barra carregada .
\
Continua em P 2
Resistencia dos materials
Nogoes gerais
p2
Continuagao de P 1 ( Diagrama tensao-deformagao)
Rp ; [dp] tensao para um alongamento nao -proporcional
abaixo definido Ep.
Limite tecnico de elasticidade
cp *= 0 , 0 1 % flpo. ot ; [6P]
Limite de elasticidade dos materiais etesticos com zona
de escoamento
ReH ; [6So] limite superior de elasticidade
Rf [_ ; [6SJ limite inferior de elasticidade
Limite de elasticidade (plasticidade ) dos materiais fra -
geis sem limite de escoamento definido a 0,2% do
limite de tragao
cp * 0 , 2 % RP 0, 2 ; [6(5, 2]
_ rr '
P5
D
rim ~ ^ » ^
Og - —
max
AQ
resistencia a tragao
41 max •
P6
4L
A ~ T~ • 1 0 0 $; 6 = 1 0 0 $ alongamento
de ruptura
Lo ^ 0
Tensoes admissiveis
Sao inferiores ao limite de elasticidade. Assim:
Rm
tensao admissivel Gadm ** v
Rm: tensao de resistencia a tragao
v : fator de seguranga, sempre v > 1
seguranga a ruptura: V B = 2 . . . 3 . .4 .
seguranga ao escoamento: vs = 1 ,2. . . 1,5 . .2 .
Tipos de solicitagao
Tipo da carga Tipo de esforgo Diagramas de carga
o
i estatica t
a
pulsante 0 t
0
altemado 0
Resistencia dos materials
Tra ao e compressao
p3
^
Modulo de elasticidade E: A relagao entre a e E (lei de Hooke) aplica- se
no dominio elastico, isto e , abaixo do limite de elasticidade ( valores
de E, veja Z 16/17) ,
P 7 6 = E c
p10 £ =
l0 -t x J±_
E A = rigidez de tragao
= 64 ou compressao
EA
* * o t- o E
Contragao lateral da tragao ( numero de Poisson)
Para segao circular:
E transv 1 - k. d- d
P11 P= onde eiong * e £ transv * 0
Eiong
l0
O numero de Poisson: \± = 0 ,3 para a maioria dos metais.
p 20 Grau de contragao A = -~
•— Dm —
adm
CJ *
l
—— a
ia i
b —H
T I
*- 0 - ~ h - O -H
f
* t
-
C
* n=
ZZ±y.
f SQ
a b h D
p 24 x =
6
u - 6 : u =
6
r
8
r =
’
S : centra de gravidade do semi cfrculo (veja K 7) -
D m : diametro medio ( ft R + r )
* -
Resistencia dos materials
Forgas internas de uma viga
p5
Todas as cargas extemas (inclusive as Forgas nos apoios e o peso)
provocam forgas internas e momentos que solicitam o material da
viga. As forgas Fn e Fq e os momentos Mte M\ num ponto qualquer
zda viga representam os esforgos num “corte” ficticio em z.
r~
1
-
i
xz
apoio A I
seqao da
parte esquerda
X
2 Fn El
FA Mt
apoio B
i
/T b
Fq FBZ
Fey
No piano y -z tem- se:
Forgas na dire - eixo z normals
"
— Fn
gao do cortantes
eixo y produzem
esforgos e
Momentos em eixo x
momentos de flexao Mb
torno do eixo z
de torgao Mt
Usar sempre as forgas e os momentos da segao cortada a
esquerda
Ha equilibrio entre todas as forgas externas, internas e momentos
em cada parte seccionada
p 25/26 Fn + ztriz
r =\
= o Fq XJ Fjy
i= )
* 0
p 27/ 28 Mb 2U Mjx
i=1
~ 0
*r =
5 7 Mil
i =I
= 0
Calculos
1. Determinar as componentes das Forgas nos apoios.
2. Dividir a viga em dominios. Os limites sao:
2.1 Os pontos de aplicagao das cargas no comego e no final de
uma carga distribu fda q(z).
2.2 Os locais onde o eixo da viga muda de diregao (exemplo:
angulo, curva )
Continua em P 6
Resistencia dos materials
Forgas internas de uma viga Pe
Continuagao de P 5 (Calculos)
£ —7 i i o I B,
FA, FtAy
i
I
FB
i l
27 l
*3
/2 /3
3m Zm
- 0.5
0 0
4
2.5
area dos momentos tletores
Mb( z) em kN m 1,0 l ,125
I
1
— valores extremos Mb
- 1,5
i FB
0
0, 5
^
1 4 J‘
.
P5
4"
U\
FA area das forgas cortantes
Fq ( z ) em kN
- 3.C
area das forgas axiais
Fn ( z ) em kN
0
Calculos veja P 7
Resistencia dos materials
Forgas internas de uma viga P7
Continuagao de P 6 { exemplo: viga reta)
Dominio 1 Dominio 2 Dominio 3
0 Z1 1 m 0 = Z2 = 3 m 0 z3 2 m
conf . formula p... conf . formula p... conf . formula p...
27 26 ! 29 25 27 26 I 29 25 27 26 ! 29 25
* * X
* * N
11
*
N
Z Z
E E
X -X
I I
z Z
-X
ITS -
m
X
o t o
c c (I
o
o
o
CJ
N
•1 -
E II It z E
Z -X
z z
-X •X -X I
in in m N
o' o o
I CM 1 E
H II O O 1 S o
z
z II X II
z X X
in
LO 1/5 • X
CM
z in z
N c c in
X cw
PI CM o X
o o I m N K>
o o o N n 1
E l PI I
z II 11
x Z Cr Z
E N
X
in 1 x Z X PI
N N z
in z z z 1
X
cr x
x CM m in T3
CM
x X E I z m
O O X
in in K\ II k
N
CM
II
CM
II
I o
II k"
1
N
.k
o
11
s k
+
1
PI
k
1
* N
in
O
11
N
« "O
E
N I
N
+ I
k k
v
N
k1 k | Z c +
X
k
E k
II
z
II c+ X
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o x It
X N O
o r»
+ o
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* : k in TO k ko
T3
k k E II -O k
k f r\
.
CM Z
f
x N
o O TO O
$
o O a o
N
II II +* + II + II
E
N k-
o c CM
k& c E k
k°
*
f \
- k
<N
1 + 1
s N s »s s
k k k a? k D
k k k k
3 -f 13
+ I I
I I
-
I I
o O o
*•1
p >
IN
o-
k kc k k k
O
k
* f Equagao de uma reta « )
* Equagao de uma parabola
Continua em P 8
Resistencia dos materials
Forgas internas de uma viga PB
Continuapao de P 7
Exemplo: viga engastada , curva ( r = const .)
As forpas nos apoios calculam- se com as
forpas no engastamento . V \
- 3, 23
- 2.29 '
75°
60°
5°
- 1,4
30°
*
- 0, 624fi5 o
r
0
° 0
p 39 K
Mb (? ) '
^ max
F G& Li i
p 40
_ Mb h
( z)
<
=
' Gbadm 2
? Cmin
fmQ>
Wbmin 44 y
Valores de a& adm, veja Z 16/17 - cQ / I
emax : maxima distancia maxima ou minima da borda da viga ao
eixo z passando pelo centro de gravidade S da
^min • minima segao (fibra neutra) .
/x : momento de inercia de superficie com relagao ao eixo x
Tensao de flexao a uma distancia y da fibra neutra
p 41 6 b ( y) = y
p 46
A fc 3 in'b min y - Ai&i
ly 12 * “
£
*= =
p 47 h * Jy ^b min x *nd
b min y
3 d3
32 * 10
-
=
p 48
^ b min x ^b min y
A n Z - d4
^D
32
'
* 10 Z?
p
p
49
50 Ix = Iy = 0,06014 s 4 - ^b min x - ,,
0 1203 ' a3
*= 0 6250 ' R
3
>?:
T
SA
= 0,5412 - «4
p
p
p 53
51
52
h - - - b*
% Q
4
^b min y
^£> min x
-,
= 0 1042 • 33
*
0,5413 - R3
% •a
4
b2
X
*-a -5
3
* • a2 -b
p 54
hm 4 ^ b min y 4
b A3 b A2
p 55 JT = ~ ~
' 36 ^ b min x
24
/x e Wfe mm x validos tambem para os triangulos X
quaisquer.
p 56 r
v . 46
wn b. min y «
tf _h
T
"
p 57
A 3 ( Q+ A ) *+ 2 ai)
'
36 a +b ~
p 58
A 2a b ^£> minA x2 ( a+ A ) 2 + 2 aA
B max * 3 a+ A
12 2a b
A Q + 25
p 59 ® min * 3» a + b
e /xo no c de gravidade
Teorema de Steiner : (Calculos dos mo -
mentos de inercia de superficie para
eixos paralelos) :
p 60 JB - B * + A a2
•
Resistencia dos materials
Deformagao de uma viga na flexao
p 11
Viga de segao constante
Equagao da iinha elastica
Para qualquer se - 9i
A
gao da viga ( veja P y (z )
5, calculo: ahnea 2 ) '
a equagao e :
V b(z)
p 61
ri 2 y ( z ) _ y ' Xz ) -
z)
- *E b J,
(
=
1
6z2 2
p 62 E I x - y" { z ) -
=
* ¥ zz d z
( )
b
p 63 b( ) C1
p 64 = - jj Mb z d z ( ) 6z + C , z Ci
9 : raio de curvatura da linha elastica no ponto z .
p 65 y' i z ) - tan ip ( z ) : inclinagao da tangente a linha elastica no
ponto z.
y { z ) - flecha da viga no ponto z.
Ci e C2 calculam- se com as condigoes nos limites.
p.ex . y{ z ) = 0. Nos apoios.
y ( z ) , * y{ z ) i+i. Na passagem do dominio / para o domi -
nio ( / + 1 ) .
y' ( z) = 0. No engastamento de uma viga engastada ; no
centro de uma viga simetrica.
,
y ' { z ) * y '( z) /+i. Na passagem do dominio / para o domf -
nio ( / + 1 ) . '
p 66
1 MtUz ) d z
E - Ix
X =0
A £
Para uma viga: /i 8
{ n dominios)
Zn
-I n
p 67 WF ,ot
1
2E
Mcl ( z ) dz, +
Mb 2 ( z ) d Zn
1= 0
*
TJ T> o T3
CD CT)
"J o CO 03
B
y
t
% A
f rA = r
* iffA - i
F- l (A)
y (z) *
tan
6 El
= - F lr
27/
^ ym
F i3
- 3r 7
a Q
§ »
1a
£D
/ t 3 a b2
^ (D >
^ Vc = 37/ l 2 l ? “O «
(C) ^ Trr
ab =
6« T7 &> 3
F
^1
S/ 2 ^^ 2
=
F _ P _b a _ z
1 1
67/ / / 2 / ^ a ab
2
.
* ym = yc
^K
1 +6 1 + 6
O
Q
(D
c
_ o
—-
Q)
a
ta
" ^ = £,(' +i) ym
= a
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1 +- b
3
0> O
r)
z
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Pa f *
v
8 -T
~~
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r* *, '
o
F
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se
4 ( A ) y< i
* \ ) - 67/
7 - a3
+
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27/
yc =
67/
3a
r db
CQ
£13
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=a?> ®
3
Q)
H -
——
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=
fM = o !+£. a 6
b = 0 , 4 1 4 1 : i/ 2
0 ,17171 ( C )
^ 67/ 27/ x
£1) <
O
Q)
/1
atengao: a > b
F
* ^ 2 11
-0,17171 ( A ) tan <p g = 7 a2 b / ( 4 7 / 1 )
67/ 0)
b2 F b2 _
27I3 b 3 a2 / 1 l2
-raiy ( A ) y (z } =
6 7/ T
3
( ,
3 az 2 - 3 z + 2 y , ^ J^
3
'
37/ l 3 iH
26 -» l.
' '
( W-3z +2 y *,)
Vm no ponto
2 7 a2 "0
^ (5 - 2?) -7b a1y _ 3
- ( B ) y ? r 2 zj
67/ I2 3
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{^
” 2
z? =
2b 1
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t an = t a n y>s = 0 Vc =
7
3
a b
’
ro
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'
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CO
0
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' y\ ’ /2 ( l + a)
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s7 2I * 3 a > 1EI Q.
0 Q)
ie q = const .
A /
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1
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-
i 2
< 0)
Pj
* " A * y <? i tan - 6T7
CQ
— i pz7 <7 Z 4 5 o Z4 03 3)
, i 7 ^.tfl
X q = const .
^9 fc )
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y ( z) * Vm ~ 3 Q
£ 2 8
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—
A —B ,
tan = = 'tan
£ C 4 » 24 f
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I
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HA (A) y (2 ) « <7 Z 4
48 £ J \ Z
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z3
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Z 4 ) ym =
q Z4
1 85 £ / 0
\f A -
“
3
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Pc 0, 4 215 /
E
/
/ 5
i
~q
8
1
l
2
tan
*_ * 4 8 T7 y /7) no ponto
z * 0, 4 2 1 5 - Z
/ z
*Aw < Z
8 7
T <7 Z 4 / z2 .. pi
y (z) 2 3+
_ 3
ym = 9 Z
4
"O
1
\ EA <7 Z 2 24 E I \ 7 Z IV * 384 £I
\i
\A
i =const.
r *
/
*8 /
= q •1 /2
£f i = Q Z /2 -
-
g z V i2
12
9j _
(A B )
' tan <pA= tan <pg* 0
CO
7T ^ g • Z 2/ 12 24
(C) As
f6rmulas para y(z) eym nao ievam em conta as deformagoes
/ devido &s forgas cortantes.
7
Resistencia dos materials
Deformagao de uma viga na flexao P 14
Metodo de Mohr
Solugao grafica
1. Desenho da superffcie dos momentos fletores com o poh'gono funicu-
lar (veja tambem K 4 ).
viga original
plants de situagao | Diagrama de forgas
mL = . .
A
JS_ 811
• cm
5 -
<0 | K
mF - N
••' c m
P*
Solugao analitica
p 78 1. Calcular as forgas no apoio FA * com as cargas distribuidas equivalentes
q = A\ + ... + An ( veja figura 2).
*
2. Determinar os momentos fletores M p { z ) e as forgas cortantes F * (z ) na
posigao considerada.
p 79 Kp*( z ) * •z - A(z )- Fq ( z ) - FA - A ( z ) ( v . Figs. 1 e 2 )
zA : distancia do centro de gravidade da carga equivalente A( z) na
posigao considerada .
viga engastada A
t 8 B
T
V
Fig 1 na
E
viga original , por •D
exemplo eixo
t
I z
t
p 81 q*( zF * mix
- -- -t j. V
' '
Fig. 2
viga equivalente
do eixo da fig. 1
I -.
Q
p 82 h=
1/ 6 F I 6Fz
b ' 6 b adm b ' 6 b adm
c
1 -Q
7
- r>y
p 83 b ~
6F I
/l2 ' 6 b adm
6F z
h* ‘6 badm
6
b£
^ fir
3 q i2
p 84 h =
b ’ 6 b adm
z Jr
I b " l ’6 '
b adm
if U/
p 85 6 = Isil
-
y q l z2
A2 6 b adm h 2 ’ l ' 6 b adm
y g - i1
}
2
p 86 h *
4 ‘ b ' 6 b adm
I q l2
4 ‘ 6 '0 b adm
4
*\ 64 •£* /•
,3/
p 87 d=
3 2 -n J> 2 F z 192 F - l 2
X> 6 b adm ' 6 b adm 5
*
F carga concentrada
Q carga uniformemente distribuida sobre a viga
6b adm : tensao admissive! a fiexao (veja Z 17)
Resistencia dos materials
Vigas estaticamente indeterminadas P 17
Figure 1 <7
Substituir uma viga estaticamente inde-
terminada (fig. 1) por uma viga estatica- c
mente determinada (fig. 2) substituindo,
A 1®
por exemplo, um apoio por sua reagao Figure 2
de apoio ( Fc da fig. 2). / 1
37
Decompor nas vigas parciais 1 e 2. A
4 8
yc i
Visto que a flecha e nula no apoio C,
2 * parte
tem- se: re:
p 88 | Veil = | yc ? | A
^= Cl
a
^
Em seguida, calcule a reagao de apoio em C, e as demais reagoes de
apoio incognitas.
Metodo de solu$ao de sistemas estaticamente indeterminados
viga estaticam. viga estaticam. parte 2 - parte
indeterminada determinada
l
ya
,
£
Ft
c
l
F2
> *. «
F
'i
F2
^sT
,
N >' —
sT7
A ;FC a >5 B A Fc 8
I >Cl I
a
r c
A 8
c .
F
*\B ' ^ B
" c Pa
A Fn « I
A
- >8,
A
'a »
I
F
I
n
F
i /3 I' aI
tT
A i
5
B
iW;> '
41
''
I I
I
x
Q : Wjff 1 MQ _ <7 Vcl
1 Ta i JcT \
1
7 C]
i i
vA
A B A
I
yc t
M4 j
2
A v
i
I; ; reagoes nos apoios estaticamente indeterminados
Resistencia dos materials
Cisalhamento P 18
Lei de Hooke para o cisalhamento
A T
p 89 r - G y F
G : modulo transversal
y : cisalhamento \ \ \ \ \\ \ \ \ \ \
r
Relagao entre os modulos de cisalhamento e de elasticidade
£
p 90 0 , 385 -f ( segundo P 3 , com p = 0,3)
° * 2 1
( +u ) *
Tensao de cisalhamento media xa
fr
p 91 Xa * ~T = adm
A
alternada 0 0, 2 /3,0
/ : comprimento de code;
l ' 3 F - 1 2 TQQ lu' s I
/u : peri metro de code 1
Teorema concernente as tensoes de cisalhamento
As tensoes de cisalhamento em duas
faces perpendiculares de urn elemento
sao iguais em grandeza, perpendicula-
res a aresta comum e dirigidas seja num
como no outro sentido .
p 94 ,*
T Tq
rq : tensao de cisalhamento perpendicular ao eixo proveniente da forga
codante Fq
r( : tensao de cisalhamento paralela ao eixo
Resistencia dos materials
Cisalhamento P 19
Tensoes de cisalhamento devidas as formas
cortantes ZA
F q (z) H„ ( z )
i p 95 T; = = T;
i
b (y) - It ( z)
U
p 96 H / z ) = ZlA ys
T; = 0 para 6 b = 60
ocorre quando ot> = 0,
isto e, no piano de flexao xz . V X
I
Tensao maxima de cisalhamento para diferentes segoes
r, -
n d< . =
* i
A
i T
4 da2 + da • d / + d; 2
3 4 3 dg 2 + d; 2
\ p 97
2 3 para tubos de paredes finas: (da = di): 2
-.,
p 105 9 =
T _
G
W hi - .- J 3.0
I
^ -Q S .4
-°
p 106 1®
°
TI G g IPi ( v. e 5) i
h i;
T
- "
l n ~*
t
s
p 108
32
DdA ) JL P *
16 D
» 5, 1 - *, 0 A D- d* T ¥
Barras de torgao nao-circulares cheias ou vazadas de
paredes finas
rl 180 M r l
°
p 109 Angulode : 9 = torgao *
1/ ' G n It ' G
Momento de Momento de Posigao e valor Forma da
inercia de tor - resistencia segao
gao A W\ de xt
em 1: 3 2
, 1 . Sxlf- - All
7?
/
f
'^
p 110 c • /i • b 3 - b-b c \ h b2 G
2 e m 2: rn ~ c3 - rf max i
hlb = 1 1.5 2 3 4
em 3:
6 8 10
rr 3 =
co
0 , 141 0,196 0, 229 0,263 0 , 281 0,298 0,307 0 , 312 0 , 333
0 < 3
—
I b
3
p 117 JL P ‘
3
^
3
71
d2 5 , 1- Mt 1 I
T
16 D 2 + d 2 TeD '
* D ' d2
Q
em 2: rf 2 = rfmax - —
d
2
i
p 118 em 1: rt 1
VI
)
T7> >
^
max
ft ( d^ d ) 7i _ n { d^- d / )
-
3 4 1
p 119 JL .
16 n 2 + 1 16 d
' 5 , 1- rd
n ( d 4 - d, 4 ) * Q
1
l
Q
i
p 120 D /d = Dj / dj = n l 1 em 2: rf 2 = rr max
d
2
J
para espessuras variaveis: ^ d
Unha
p 121
4 Am
em 1: rr , = rt max media
p 122 2 4m Mr fr
Vi
' S mm
2 ' Am ' Smin /
p 123 i = 1
i
em 2: r [ 2 = Mt
2 ' 4 TI ' S, A $ *
para paredes finas constantes :
/
*
H 2
p 124 4 Am2 - s Mr i
2 • Am s Tr = smin /
Um 2 ' Am ’ 3
Perfis formados
= Mt
3
^ 3 Ama * i=1
r r max
#7
de segoes
retangulares
p— A , — H
fator de corr. de A . Foppl no meio do lado
maior h da superfi -
i
n- J
L m2
1 n: 2 .o
p 125
•7
- 1.3
c
*1 . 0
-
n 3
+
1,12
n=2
ne retangularde es -
pessura t>max ( p . ex .
ponto 1 nos dese -
nhos )
A
-c: i
-c
c
< n < 1 , 3 1.17 —-J
7 1 J
A3
4m : area hachurada, compreendida na linha media
Um : comprimento da linha media
s , ( sr' ) espessura da parede (espessura minima }
in
i
i
i
77T7/
i
Ik = 2 - 1 Ik = I Ik = 0 , 7 0 7 - l Ik = 0 , 5 * i
Formula de flambagem segundo Euler
Tensao de flambagem valida no dominio elastico:
6 k = 6 d o.oi
Forga ou tensao minima para a flambagem:
p 126
„ 2 E -I 7
*
^
- = it hE 2 l mAi n
mm
p 127 F m = r - vk ; 6 k = - adm ' Vk
h2
p 128 carga permanente adm. r = r / Vk „
p 129 grau de esbeltez
p 130 grau de
esbeltez limite
Formula de Tetmayer
^ g o,o i resp. ^ 90 2,
u
valida no dominio 6tf 0,01 = = 6d 0.2
p 131 6k = a - b A C ' A2 = Qdadm '
Vk
Calculo 6k
Determinar primeiramente o 6 d 0, 2
momento de inercia de super -
ficie necessaria segundo Eu - 6d 0.0
ler : '
r ~- ik 2
p 132
^ mi r =
u rVk A N v \ \s
t>
-y/ /
sem ‘
vK 3 . . . 5 no domi'nio Tetmayer
4 ..6
. para grandes
no domi'nio Euler para pequenas maquinas
vk 6. .8.
F
Se 6k < j~ vk
~
> escolher uma segao transversal maior.
p 134 6(j - In
F ,
S <xJd adm com w = /(A )
Marcha do calculo:
Avaliar co e escolher a segao transversal A , /min e X de p 134;
em seguida , determinar A; repetir os calculos com novos valo -
res de co.
Resistencia dos materials
Composigao de tensoes
p 24
Composigao de tensoes normals
Fx - F - c o s A
p 135
p 136 Fy = F c o s
a
/
' \
P* 7
§£
e
^ ^7 a
A B
Ft a \
p 137 Fz - F cos y
V
p 138 c o m c o s 2 a + c o s 2 /? + c o s 2 )' - 1 . F F
>
Para cada ponto P ( x , y) da segao transversal B1 B2B3B4 tem- se a
tensao resultante normal na diregao z:
p 139 6 ,,n A
y x
p 140 y = - IF* h .,
r
X
ly / Fy A l
que intercepta os eixos em:
p 141 Fz lx
*0 Fx A-1 ’
’
Fy A l
K
M07
y
A distribuigao de tensoes sobre
a segao da : Ora
/ \
F
z
p 142
Mbx y
A R R+ y —~ y'
Tensoes de borda: 1
_ Fn + Mbx kij
p 143 A
6 r -
° T —
A "R R + |e | , rj (5 7 adm
p 144 6r i = Fn
A * R - |e 2 | = 6z adm
p 145 Z = b - R 3 In
2F
A R
1
2R - J^ \%V 2 -
1
e R
1
I
p 146 2
Z * e2 n F
1
IMF I
R
p 147 z = »* 1 +
A F ( a - £> ) '
1+
«1
* In
R -b Q (a » b) A
2R2
1
1 -i
F * 2
1
2A R
3+
p 146 z In
F
b
R — — ei
Resistencia dos materials
Composigao de tensoes P 26
Composigao de tensoes tangenciais
Desprezando- se as tensoes de flexao (barras muito curtas), as
tensoes de cisaihamento e de torgao se somam vetoriaimente em
qualquer segao considerada.
-
p 149 5,1 • n 1,7 - F
d1
+
d2
c
^adm Tf mat -* / ft
com M
1= ' 4,
l
p 150 4 , 244 •
T adm
^
F
2
5,1 M ' D D 2 +Dd+d 2
p 151
O4 -d 4 + 1 ,7 F - O 4 d4 - = Tadm
p 152
com H
s'
- F ±
2
4 , 244 • D 2 +
:•
1.7 - d( 0+ d )
T mat -
D4 - d4 = Tadm
para paredes esbeltas:
p 153
5,1 • MD 2,55 • F
O 4 d4 - O 2 d2 - = Tadm
2 P 2 + d2
p 154 2.55 Z’ • •
04 d4 - *=
r.adm
I
F
£i
* + 1.5
•
p 155
c , £> 2 /i 5 /1 r.adm
com M ~ F — :
p 156 <? 2
- -
2 5 h c ,+ 3 » Tacjm
p 159 , ax frr \ i n =
Tm j
t t 0 , 5 ( 6, - 6,)
As tensoes normais atuam simultaneamente :
p 160 6 M = 0 , 5 ( 6 + 6 y ) = 0 , 5 ( 6 + 62 ) ,
*
Diregao da maxima tensao de cisalhamento xmax:
»)
6z - 6y
p 161 t a n 2 <fx = “
2T
-
Podem se substituir as tensoes quaisquer Gy X
*Y Tyx
pelas
7» TJJ ~= Txz
hr Ty
Tensoes principals rr/ *
normais 01 , a2, 03
Sao as 3 solugoes da equagao:
p 162 61 - R - 6' 7
‘ + S 6 -T = 0
p 163 com R = 6, 6 y + 6Z
p 164 S = 0
* 6 y + 6 y 6 z + 6 / 6, - T, 2 - TyJ - T „ 2
/
Determinagao das 3 solugoes a 1 02 e o 3 da equagao cubica p 162:
f
* rl 6 b adm
O W
tragao: q, > 0: 6 VN * 6 , * 6 mix O
3 <D>
estado de
tensao bia-
[ ^ d> )+y(6,-6r) +4 (
“ 0,5 ( y
2
ffo -r )*] 6vS ~ 2 rmax “ 6, - 62 6 vGe = Vo,2 <$ 22 “ ,
6 62
'
6 3
-
o O
y(<,
S - 6r) + '
^ - 67 - 6 y + 3 ( a T )2 </>
- QQ .
2
xial compr.: 62 < 0 : “ 62 - dmin
6 vN
,
=
* (ao - nJ = 6 / + 6 y2 0
o’
&> »
)
, [
= 0 5 (6 z+ 6/) -V ( 6 - 6 )2 + <i( a0 - r 3
^
/
O
z 8o
CL
casos igual &o 3 1 ao * 1 a0 = 1
de car -
..
Qadm I II HI 6 adm I, U, III G adm I, II, III S 3
ga (I,
dife- Go *
* . . .
Ta< n 1 II HI
G0 =
.
2 Tadm I II, III “ o = 1 , 73 - tadml II Ill.. o< Q
..
)
para o rente dim I, M IN ..
Clim I II Ill Oadm I II Ml CD
<^
- ..
w
e1 .
CThm I, II IN 2 thml II Ill 1 , 7 3 x)iml, M, Ml D
tipo de compressao de mate - todas as deformagoes dos cor- fi>
tragao, flexao, torgao dos mate - rials ducteis e quebradi- pos tenazes:
esfor -
apli -
ca - go e
rials quebradigos: ferro fundido,
vidro,
.
gos. Tragao flexao, ago laminado, ago forjado, </>
mate - torgao do ago com zona ago fundido,
gao pedras
em rial de fluencia aluminlo, bronze
falha fratura de deslizamento, ruptura por deformagao lenta,
esperada por
ruptura por separagao
escoamento, deformagao deslizamento, escoamento "0
* boa correspondence com os resultados de ensaio.
)
(7,, o , 03 veja P 27 e P 28 ro
2 (O
<Ti „ n , Tiim sao as constantes dos materials, por exemplo Rm , TaB
Elementos de maquinas 1
Parafusos
Parafusos de movimento: ( ver K 11)
Parafusos de fixa9ao
Ligagao por parafusos ( calculo aproximado)
protendidos
forga axial FA forga transversal FQ
Q 1 As
_
Fmax calculo pelo atrito
6 adm
rKerf
q 2 Frna * = ( 1 , 3 .. . 1 , 6 ) FA = ( 0,
25 .. 0 , 5 ) /?P 0, 2
(considerando o diagrama de exten -
sao de carga)
q 3 ..
6 adm = ( 0 , 25 . 0 , 5 ) Rp Q 2 '
_ VFQ
(considerando a torgao e a
erf (i - m- n
seguranga) ( valores de p, veja Z 7)
Hipotese prati-
ca : centro de
FU /
-* FA I
F
*
F,a n = by : b 2 ... 6n
q 6 FAI : 2
•4
q 7 fixo 6 b adm —
q 8 Wb erf ~
Kb -
10 M b ( 3. . . 5 )
6 b adm 6 b adm 6b w
q 9 rotativo 6 b adm =
( 3. . . 5 )
-l T r
q 10 adm
pura T ( 3... 5 )
q 11
torsao +
Wp erf "
7t adm
» -
t adm puls
q 12 adm “
flexao ( 10 ... 15 )
Pressao superficial
simplificado efetivo
£
na es - F F
q 13 piga
( veja Z 18) I:
Cisalhamento pela forga cortante: calculo desnecessario se :
numa segao circular: / > d/ A
numa segao retangular: / > 0,325 - ft
Deformagao devido a flexao ( veja P 12)
devido a torgao (veja P 20)
Oscilagoes veja M 6
1
^ Deve - se dar preferencia a eixos fixos, pois so sao consideradas as cargas
fixas ou alternadas e perfis (I, D) .
2)
Em ob adm e T adm estao incluidos: fator de forma , de rugosidade, de
grandeza e de seguranga.
Em iadm tem-se tambem momento fletor.
I : brago de alavanca da forga F
Mb , T : momento fletor e de torgao
Pm, (Padm) : pressao superficial media (adm.) . (padm veja Z 18)
Pmax veja q 47 para mancais hidrodinamicos lisos; outros casos, veja Z 18
puis > 6b w , “Ttpuis Valores, veja Z 16.
Elementos de maquinas
Ligagoes cubo de roda-eixo
3
Ligagoes por atrito
Elementos comerciais ( por exemplo: molas, discos, luvas Spieth
dispositivos de aperto etc) : veja as especificagoes dos fabricantes.
Ajustes de pressao : DIN 7190 (determinagao grafica) .
q 19 2T
l zi
dm • h • <p n p adm
D + d
q 20 dm -
2
q 21 h - g -k
A carga nao se distribui igualmente em todas as superficies. O fator <p leva
em conta essa desigualdade.
tipo de centragem <P
centragem interna 0,75
centragem nos flancos 0 ,9
Dimensoes das se oes , veja DIN ISO 14, DIN 5464.
^
Dimensoes dos cubos de roda
Determinagao conforme o diagrama da pagina Q 5.
Exemplo: pede - seencontrarocomprimento L e aespessura sde umcubo
de roda de ago fundido e chaveta plana de ajuste .
1. Determinar o dominio adequado "comprimento do cubo
de roda L , ago fundido, grupo e" , seguindo as linhas limite
ate 7 = 3000 Nm.
Resultado: L = ( 110 . .. 140) mm .
2 . Determinar o dominio "espessura do cubo de roda s, ago
fundido , grupo 1" . seguindo as linhas limite ate T = 3000 N m.
Resultado : s = ( 43 . . . 56 ) mm .
31
q 23 F -~ 0
0J
2 s ( )
* 0 S, s
em paralelo em serie
montagem das molas
I Ftot ! is tot
Ry
Q
I F tot
'S/, / =/ / 3 ,/ /=/ /S / / / / / / /
/
q 24 3 lot 3 .. . ^ 3 , S , + 32 + SJ -.. Si
= r, F2 + r 3 .. . + rt r2 r3 . ..
q 25
^ lot
* * * *
q 26 R .
«10 * «, + « 2 + «3. . . + i
*
1
/? , +
«2
1
+ ' *
1
R;
Molas soiicitadas a flexao e a compressao
p. ex .: molas anulares (tipo Belleville)
lit vt
/ I
O y
ii i
Q y
M /
q 27 tensao de flexao 6b *
p 6Q * /l2 • 6 b adm
q 28 carga admissivel
6*1
q 29 curso da mola s - 4v I3 F -UP
60 - 3 £*
*o > ^molas retangulares
fe /
V Aj 11
*
' 000111,
0.8 0, 6 0,4 0, 2
,054 1,121 1, 20211.315 J 1,5
2 2 molas
^ triangulares
Continua em Q 7
Elementos de maquinas
Molas 7
Continuagao de Q 6
Molas de laminas superpostas
As molas de laminas podem ser substituidas por molas trapezoidais
cortadas em folhas e redispostas ( veja o esquema com duas molas
trapezoidais em paralelo)
de largura total : i
F F
,1
q 30 b0 = z - b
z numero de laminas. 1 2
3
4
Entao, {como q 28): 2F 7 6
5
q 32 b ,= 2 b
T
Molas de disco
Diversas caracteristicas sao
obtidas atraves da combinapao
de n molas no mesmo sentido e
/ molas no sentido oposto
^
15
£
q 33 Ftot - R Fsing
q 34 S(ot ~ 1 Ssing
'
0 Percurso da mola s
deflexao
q 37
comprim. das espiras )l ~ Dm - if
*
if : numero de espiras
E preciso uma corregao adicional da deflexao no caso de bragos longos.
Calculo exato: veja DIN 2088.
q 38 T "
5 T
d3
T -
xtadm
d3 T It
5 = Q Ip
- w -
10 T I t
5 0 • d 4*
1 / : comprimento da mola conforme o desenho
Tensao adm. xt adm e limite de fadiga xo em N/mm2
estatico oscilante 2 ^
q 39 nao pre-carregado 700 d = 20 mm 500 ± 350
ttadm
pre -carregado Tn —
1020 d = 60 mm 500 ± 240
xm tensao media; XA: tensao no limite de fadiga
:
Continua em Q 9
Elementos de maquinas
Molas 9
Continuagao de Q 8
Mola helicoidal cilmdrica (mola de tragao e de compressao)
*
f $ Di
+4 D
Fc teor
Fy F Fn SFQ
< F\ Fr \ F
\\^ N
\
com / ( sem ) —
mola de compressao mola de tragao s protensao interna
f
3
> / 8 X Fcteor
q 41 Dconhecido d
f ’ tacfm
D
d > 8 Fn D
X ' tactm
q 42
q 43
D incognita, estimar
D/d
deflexao max. adm.
d
Y 8 ' Fcteor
ft • Tjdm
Sc ~ >5*4
D
d
n> y 8 ‘ Fn
ft ’ tadm
D
d
na mola no compn- |
ho de mola temperado
mento do bloco
rc adm : Tensao de cisal . no E* 800
bioco ( Mola com-
® c
prim . ) i600 A 8
3 500 a
W 0 2 U 6 10 12 14
Solicitagao oscilante: d em mm
Levar em conta o fatorde corregao kda curvatura do fio e os limites
de fadiga dos agos de mola ( veja DIN 2089) .
Elementos de maquinas
Mancais 10
Mancais de rolamentos
Calculos, cargas e dimensoes, de acordo com os catalogos dos fabri-
cantes.
Mancais deslizantes
Mancais deslizantes radiais, lubrificados hidrodinamicamente ,
estacionarios ( veja DIN 31652 )
Objetivo do calculo
Nao ha aquecimento
nem desgaste intole-
T
ravel; a separagao
da arvore e do man-
cal efeita porfilme de y i
oleo.
P max
distribuigao das pressoes rtas sepoes transversals
e longitudinals
Relagao comprimento /diametro B /D
0 0,5 1,0
B /D
1, 5 2,0
I I 1
'/ / / // / // // vJ/////Z/. 777777777/. 77777777,
motores bombas, mancais lubrif .
de auto e maquinas - para turbi* com
aviao ferramen - nas a va - graxa
tas, por de
engrena - navio
gens
Propriedades gerais
mancal estreito mancal largo
grande queda lateral de pressao, pequena queda lateral de pressao
bom resfriamento com adequa - em cada extremidade, e por -
do fluxo de oleo; tanto, alta capacidade de car -
excelente para frequencias eleva - ga;
das; poucos recursos de esfriamento
forga transmissora reduzida em perigo de compressao das ares -
baixas velocidades de rotagao tas
Continua em Q 11
Elementos de maquinas 11
Mancais
Continuagao de Q 10 (mancais lisos)
Compressao superficial pm, pmax
q 46 compressao media 8
P
la 7
q 47 compressao maxima Pmax <5 dF
^ *
6 6
a
5
pmaxdepende da espessura relativa u
da pelfcula de oleo 6 ( veja numero
de Sommerleld q 56 ). 3
O diagrama ao lado dci a relagao
entre a pressao m& x. e a pressao 2
m 6dia em fungao da espessura da
pelfcula de oleo. (conforme Bauer 1
VDI 2204) .
0
0 0,1 0, 2 0, 3 OA 0, 5
5
(
q 52 1)
mancais lisos engraxados y = ( 2 . . . 3) 10 " 3
Continua em Q 12
Elementos de maquinas
Mancais 12
Continuagao de Q 11 (Mancais lisos)
Espessura mm. da pelicula de oleo Ai0 iim em
teorica efetiva
q 54 ho hoiim = flexao da arvore + 0 lim = [( 1) . . . 3.5 . . . 10 . . . ( 15) ]
^
deformagao do mancal + soma
das rugosidades
( RZB + RzS)
I
casos espe -
n I
peq. I grande
i ciais, p. ex . diametro do
mancal das bie - eixo
I< las dos autos
CD
Nf T
0:
Espes. relat. do film de oleo 6 Excentricidade relativa e
ho « 2 h 0 e "
q 55 «5 = e = 1 -6
s/ 2 y/ d - s/ 2
Para mancais estaticam. carre -
gados: 5 < 0,35
senao, mstabilidade
Num. de Sommerfeld
S0 ( adimensional)
P V2
q 56 So = 0 e1 U
Acha- se 5 e ho
introduzindo o
valor So no dia-
grama ao lado.
Admitir qef em
primeira aproxi-
magao a tempe -
ratura de saida.
Uma boa esti-
mativa e:
fet = o,5 ( h + te)
2
4
0.002
Continua em Q 13
w
Elementos de maquinas 13
Mancais
Continuagao de Q 12 {mancais lisos)
Fluxo de volume Q do lubrlficante
^
A lubrificagao hidrodinamica exige teoricamente (para valores exatos ,
veja DIN 31652) :
q 57 - 0, 5 B - u ( s - 2 • he )
Regras: Condugao de oleo, se possivel & parte alargada do mancal.
Velocidade do oleo: v
q 58 Nas linhas de abastecimento: v = 2 m/s ; pe = 0,05 ... 0,2 MPa
q 59 Nas linhas de retorno: v = 0,5 m/s ; Pe = 0
Eliminagao de calor
Exigencia:
q 60
Potencia de atrito Pf = p F u = PA ( taxa de eliminagao de calor
(Calcular p por meio dos seguintes diagramas, e So por q 56)
500 • Nr . BID 5
e Vf k
"
Til11/'
'
- -
200 - 1/ 1 .
I
2 1/ 2
2
iii ..
100 - 3 1/ 3
4 1/ 4 v/ j
PISTOL \'
a. iSHifru- :: :
50 : 5 1/ 6 :
6 1/8 1-
20 • r i6.5 4
10 :r Sm;r - • -
ii . i.r.
4 tf +Sb - /- f -T lRH
\
$s
*
5
2
0, 2
•
i 1
.
ii
.rr;rr ;
•
*
1
> 2 1'
\ 0.1
.r
ii SSM[ t
0 ,01 0,02 0,05 0, 1 0,2 0,5 1 2 5 5 10 20 50 100 200 500 100
So So
q 70
c - g s 1, 8 - 106 J m'3 K
-1
Ji > Tv , w h , rL ,
O modelo simplificado seguinte e suficiente para o calculo simplificado
de uma embreagem:
Aceleragao do lado movido de u)2 = 0 a 0)2 = im .
Se (Di = const .: T\_ = const .; Ts = const . > 7L, e entao:
operagao:
q 73 perda de energia: K = +
q 74 tempo de deslizam.:
Ji - w ,
tr =
rs - Tt
Calculo das superficies de atrito
Superficies planas de embreagens
varios discos, su -
1
uma duas perficies ou lami - conicas cilindri-
nas cas
embreagens
I II
O numero e a grandeza de superficies de atrito se calculam com a
pressao superficial padme a
potencia calorifica superficial adm . padm
Continua em Q 16
Explicagoes dos simbolos, veja Q 17
Elementos de maquinas
Embreagens 16
Continuagao de Q 15
(Embreagem de atrito)
q 75 i A- P a d m ' pdin
~
Rm
q 76
onde
_
Rm 1 B. ~ ll R
* *2 R <
'
3 Pa 2 P / 2"
superficies de atrito
planas conicas cilindricas
q 77 forga de ope - ra = A -p ,
r = <4 p s i n c
/
ragao axial
para em - Condigao:
q 78 breagens de tan a > pest Ra Rj — Rm
disco: senao, have-
Ri ra travamento
q 79 ~~ = 0, 6 . . . 0, 0
q 80 potencia de atrito Rf Wv z •
q 81 condigao i A - > Wv z
padm
Freios a disco
com estribo ou pinga
E
Q:
q 82 rg = 2 » rs j Rm
( servo- Fnt Fr 2
acionado)
M Fr 1 nj
Momento de frenagem TQ :
q 85 TB * ( TOI + F n j ) - y Ft \
sapafa
sapata c secundaria
primaria
Freios de fita ( veja K 13 )
Simbolos das embreagens e freios de atrito
A : area da superficie de atrito
TB momento de frenagem
TL momento de carga
Tm : torque motor
Ts : momento de comutagao da embreagem
Tj : momento transmissive ! da embreagem
R : raio da superficie de atrito
R m , R « , R j : raio medio, externo , interno de atrito
Wv : energia perdida em cada embreagem
i : numero das superficies de atrito
j : numero de pingas de urn disco de freio
z : frequencia de operagao ( Umd.: s 1; h 1 )
' '
Se A e E caem fora de Ti e 2, ”
Continua em Q 19
Simbolos , veja Q 29; indices, veja Q 23
Elementos de maquinas
Rodas dentadas 19
Contmuagao de Q 18 (engrenagem cilmdrica)
Engrenagens padrao
reta helicoidal
q 99 / 100 diametro primitive -0 d = m z d = = m.t - z
COB
q 101 diametro da cabega -0 da = d + 2 - h&
q 102 diametro do pe -0 df * d - 2 ' h(
q 109
dentes
p a r a evi- teor.
tar i n t e r f e -
rences
-9
=
para ap = 20
t
°
3
q 110 / 111 prat . z9 = 14 Zgs ~ 14 cO S /?
q 112 salto U = b tan | 0 \
Engrenagem padrao
reta helicoidal
d, +d 2 Z i + Z2 d,+d2 z > + z2
q 113/ 114 entre -eixo ad = 2 2 ad = — 2 - cos ;
y ]/ka - da ,
[ |/da 22 - db 27' -
2 2
q 115 compr. do percurso 9* = +
de contato
{ compr. total) - ( db 1 + db 2 ) - tan af
relagao de contato « 9a =
9a
q 116/ 117
transversal a
p - cos a
a
Pf - COS Of
relagao de 6 s i n| £ |
•
q 118 CP
superposigao win '
q 119 superposigao total cr = ca + Cp
Continua em Q 20
Simbolos, ver 0 29; indices, ver Q 23
Elementos de maquinas
Rodas dentadas 20
Continuagao de Q 19 (engrenagem cilindrica)
Rodas V, Engrenagens V
reta helicoidal
P > Pn • Pit Z , Z nr
n t nn f n. ft d , da veja engrenagem padrao
q 120/121 deslocam. do perfil x m x mn
z -sinza
~
z ' s 1n 2a
~
q 122/123
2
c
^ min
2
X min =
2 •cos £
para evitar in-
Q
E
ra
terference
m
-
1 sin a ) -
( 1 s i n an )
8 nn
deve ser , no maximo , menor que 0, 17
o igua!1 ) 14 z 1 4 ~ ( z/ C Q 33 )
q 124/125
?o ^©-
°
x ~
17
X ~
17 ^
« % entre - eixo de fun- ( z\ + z i ) ( i n v gwt - i n v a, )
q 126 cionamento x, + x 2
( soma) 2 tan a„ •
q 127 awr se ( z, Z2 ) nr
c o s awt
calcula com 2 a - * cos ar
q 128 OU i n v a v r * i n v ar + 2
X , + x7
+
• t a n an
Z\ Z2
q 129 cos at
entre- eixo a = arf
cos
- awr
q 130 var. de alt. dos dentes K - m n = a - arf - mn ( x, + x2 ) 2 }
^F lim Ys KFX
*
q 140 SF = SF min
l rf
b - mn -
YF YZ ' YQ Kl ' Ky KFa X r p
Donde a formula simplificada:
q 141 n„ > £- rF K , - Kv rc Yp - Kra - Ys 1 ,
‘ A> ^ *
* Fmin
*v ^Flim
Ss 1
*= 1
V
o
X\
,
excedendo o momen- YF \
1 to escolhido, forgas in - \
\
ternas dinamicas
adicionais provenien -
2,5
\
.
0S
i
7 8 10 15 20 30 50 100
q 143
^Fm in = ( valor de orientagao) zezn •*-
q 144 <V lim • valores de orientagao ( veja tabela em Q 22)
Continua em Q 22
Simbolos, veja Q 29; indices, veja Q 23
t
Elementos de maquinas
Rodas dentadas 22
Continuagao de Q 21 (concepgao de engrenagens cilfndricas)
Carga limite dos flancos ( calculo aproximado)
Coeficiente de seguranga SH contra a formagao de alveolos
^H 11 m ZV - KHX - ZR ' K L
q 145 s = s Wmin
*
H -
b dt H '% Z • •
q 147
d , SH mm
ZV KHX' ZR ' KL 6H l i m
Valores aprox. para resistencia S: 1
( Diagramas em DIN 3990 , parte 5)
.
GG 35 80 360 9 -
GGG 80 230 560
GS 60 170 420 8
St 60 200 400
CK 60 V 220 620
melhorado 7
TJ- 290 670
o endurecido
2
na
O superficie
350 1360 6 - .
CM
nitrogen. 430 1220 1,5 -
15 CrNi 6
tempe- 500 1630 4
rado “? ri -
Na DIN 3990: 3 - -,o, -j
ZH e V2 vezes maior, T
mas
ZM (novo ZE = fator de elasticida- V 0
10 ° 20 ° ° °
30 40 °
^
de) e \' 2 vezes menor; portanto:
( ZH ant ) ZM = ( ZH novo ZE
valido so para a „ = 205 0
- Continua em Q 23
ZH : fator de forma de flanco (veja 0 diagrama)
q 148 Kj Kv :
veja carga limite de pe de dente (q 142)
q 149
q 150 ^
wmin ~ 1,2 ( valor de referenda)
6 H \ im : valores de referenda, veja a tabela
q 151 ,
2 • K H X - Z R - K L = 0 , 5 . . . 1. Valor maior para velocidade periferica
elevada e viscosidade do oleo lubrificante, baixa rugosidade.
Simbolos, veja Q 29 ; indices, veja Q 23
Elementos de maquinas
Rodas dentadas 23
Continuagao de Q 22 (concepgao de engrenagens cilindricas)
Dimensoes do pinhao
Com: ou:
a partir de uma relagao de
q 152
<
^ eixo 1
transm. / e uma distancia entre
pinhao integral com haste 1, 2 . . . 1 , 5 eixos prescrita
q 153 pinhao livre para girar no eixo 2 ( veja q 113-114-129)
& F ||m rs •
Kn
q 175 SF =
Kv KFa » SFmin
F tm Y
F
Y
Cv
Y
P
K! ' ' •
*Ffi
dando a formula aproximada:
q 176 m
mnm >-j
= • YF K[ •
Kv • rC ¥ • -
Yp xFa . ^F m in
, Ys ' KFX . 6F Km
~1 ~1
Yf : numero de dentes da roda cilindrica zv equivalente , ou zvn = zjcos p
3
q 180 - 0, 3 5 f Z«,
~ 1
ZHV ' ver diagrama de ZH ( pagina Q 22) valida para
q 181 , ,
( x + x 2) / ( z + z 2) = 0 com /3 = /3m .
Para todos os demais dados, veja q 148 ... q 151 .
Simbolos, veja Q 29 ; indices, veja Q 23
Elementos de maquinas
Engrenagens planetarias Q 26
Diagrama de velocidades e velocidades angulares
( referente ao espago fixo e nao, por exemplo, ao brago)
M ?
1
c
03
c \ c *03 ~. '
CN
3
+
03 3 c
"
O
o
3
3
n II
3 3
n
C c*
03
X c c 03 c\ c 03
+
* +
><
.
r'
c*
o
~
03 3
- 03
"
O
03
o
-
*
O O
3 3
n
2 l/l
3
li II H
3 3 3
c| C c) c c
~
^
3 3
l i 3
I
li
r*> r
3 3 3
i/i
I
/ 4 C 10
3
*^ r
I/I
3- 4
OJ cn ^COr
co CO
cr cr cr
Elementos de maquinas
Engrenagens sem fim ou helicoidais 27
Engrenagem sem fim , Geometria
(Engrenagem cih'ndrica
sem fim, modulo nor-
mal, DIN 3976, angulo
dos eixosI = 90 ). °
CM
3
Parafuso sem fim mo -
tor :
Somente as forgas F,
atuando no parafuso
sem fim estao dese-
nhadas .
eixo do
f " parafuso
Exemplo: \
zi = 2, reto
q 186 passo P* = m - % * p 2 = d 2 K / 2 2
q 187 diametro medio -0 d/ni = 2 • rmi
(escolhido livremente, DIN 3976, ou raio medio da garganta) (2)
q 188 fator de forma q * dm / n
angulo do centra da helice t a n Ym * * \ x £L
Z
q 189
d m\ q
q 190 diametro primitivo-0 d2 = m - z 2
q 191 altura da cabega ha j — m h „2 * 1 x ) 11
altura do pe ht\ ,
m( 1+ c *) hf 2 = m ( 1- x + c 2 * )
-
q 192
q 193 fator de folga da cabega c* , ( 0, 167 . 0 2 . . ^ .. .
0, 3 ) = c 2*
q 194 diametro da cabega-0 d a 1 “ drn \ + 2 ha da 2 * d2 + 2 ha2
]
Elementos de maquinas
Engrenagens sem fim ou helicoidais 28
Continuaqao de Q 27
Conceito de engrenagem sem fim
parafuso sem fim roda
,
q 199 forpa periferica = 2 - f K l ' Kv Ft 2 ^ ai
1
q 200 forpa axial rn
^
.
=
tan( > + 9)
cos 9 •t a n an
q 201 for?a radial
*> » ^r = Fr = /2 >
3
‘
sln ( 9)
q 202 velocidade de desli- „9 = dmi
^. W\
zamento 2 COS Ym
Rendimento da engrenagem
parafuso- sem-fim motor engrenagem sem fim motriz
q 203 T> = tan >m/ tan ( ym p) T) ' = t a n ( Ym - p ) / t a n ym
( ym < 9 ) =£> auto -travamento!
Coeficiente de atrito ( valores tipicos ) p = tan p
vg ~ 1 m/ s ug » 10 m / s
parafuso sem fim endurecido 0 ,04 0,02
e flancos retificados
parafuso sem fim melhorado, 0,08 0,05
fresado ou retificado
nmotor
lla Ic V I
'
;
Hi
^
S g
1
1 ^
Explicagao dos simbolos, veja R 5
Engenharia de produgao
Usinagem 2
Potencia de corte Pc GeraI Furagao
r 3 Potencia de corte Pc = Fc o Fc ( D + d )n • n
T\ mec •
r) eletr 2 - T\ mec r\ eletr
hX - me '
r 4 Forga de corte Pc -
K h c 1.1 • b
mm
mm • ze
Tabela para valores K, b, h, ze (kci .i; 1 - me veja Z 17)
o
tf) 2 0°® & II
Cl
U o 03 0) o
"O
Sc ^ «
<0 9 W .
Q W 0Q S. «
C •o «
o 9- 0 r CO 9
y> CM
- ii j (a> co -
z Q. > to TO ~
° '
II
O
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*
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II
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CM £
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I
^ s•*
N
>
a blc\i
* c
03 <o c
*
•O Cj V) •H
CO (0
CM
3< - +
5 w
X X
CO CM
-^ 5 OJ w
I - <
n
- X
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CD
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5 y
-
C/3
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X
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t
J J
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Q \ tiy
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l i ^l t
T3
O
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J5 x: T3 eoijpui|!3 lejuojj
'0) o
2 o 0) CL
iua6esajj
< Q O 0)
OH
<n co cn .
Z in k
°
Expiicagao dos simbolos, veja R 5
i
m N5 Esquema K = b= h = 2e = Notas
x Metodo
•
O
IK - U
m
s r Retificagao
•o
0
o
Q.
.
)
11 circular
plana
o
cos <ps =
1 - 2 a/D CD
<0
3
O
c/>
r Retificagao interna •Ps =
£ 12 externa
Tab. T D>
3 1 bw _
E
o
M
interna D( 1 D/ dJ )
«
13
S '
Tempo de corte ts
l
r 19 U =
u
onde U = l + l' .
Para o Ccilculo dos tempos do ciclo e usinagem para cada pega, levar
em conta os caminhos de avango, de aproximagao e cursos em corte
divididos pelas velocidades correspondentes.
Potencia de avango Pv
r 20 Potencia de avango =
u { rp + ) rv
Tlmec T\ eletr
'
“ - 9
^ V
(Fs segundo r 4)
u.
± JS
4
r 25 , *,
j 2 nd r + 4 ( TI - 2 ) rz
2
Am= j ( 2 nd4 + 8 rs ) rs + £ d42
r 26
Exemplo ( Admitindo rs = rz = r )
1 - e 2s passos:
t
19 passo 29 passo
*
—, d
T
•c
— d2
Li
1
-C
r 27 ,
0 = -di- § =
di
r 28 £1 ,
* 0 oo + O 1 . -( f
,
r 32 mento ^ fml 2
r 33 91 com interme-
diario
92
Continua em R 7
Engenharia de produgao
Tecnica de deformagao 7
Continuagao de R 6
O trabalho em volume we a resistencia de deformagao /cf sao obtidos
das curvas de deformagao para a relagao logarftimica (p de deforma-
gao (veja Z 20 ou VDI- Richtlinie 3200) .
PA
Extrusao para frente Extrusao
corpo macigo corpo vazado para tras
Pjdp Z2l P \ d\
i v
-Co ' /
C-lP-i / <
o
Pd, P do
r 40 A - n
Td° H
2
4 = - - (d
>
j 02 - d ,! ) A -
K
T do*
H
da - d
3 ,2
r 41 PA = In d» ^4 PA = In d/ - d 2
PA = In
d
df
?Td7
r 42 / =iA 0 ( do * - d *)
r 43 = 0,7 - - .0 , 8 *? F = 0, 6. . . 0, 7 >? F = 0, 5 . . .0,6
Relagao de deformagao logaritmica maxima <PA max sem recozimento
intermediario
\ Material Ago
Al 99 , 5 Ai Mg Si C < 0,1% C < 0 , 15% 00,15% de baixa ligado
Metodo doce liga
para frente 3.9 3,0 1,4 1, 2 0,9 0,8 0,7
para tras 4,5 4,0 1 ,2 1 ,1 1,1 0 , 95 0,8
A : area admitida
pA : relagao logaritmica de deformagao
(
r ] f : rendimento de deformagao
V : volume deformado
w : trabalho de deformagao relativo a area ( curvas Z 20 )
A h : profundidade de curso
Eletrotecnica
Nogdes gerais s 1
As grandezas eletricas fundamentals, as unidades
importantes e as leis fundamentals
s1 Observagao referente aos si'mbolos maiusculos
e minusculos das formulas
Em eletrotecnica, utilizam- se as letras maiusculas para as grande *
Resistencia eletrica R
U
s 6 R (lei de Ohm)
I
Unidades: Q (Ohm); kft; MQ
1 ohm e a resistencia eletrica de um condutor atravessado por uma
corrente de 1 A e sujeito a uma tensao de 1 V.
1Q =
1v
1A =
1- St
A2
= -
1 J 2
sA
= itim2
sA
Condutancia eletrica G
A condutancia eletrica Geo inverso da resistencia R
s 7 G 1 /R
Unidades: S (Siemens); nS ; mS; kS; [mho]
1s 1/ Q [ = 1 mho]
Carga eletrica ou quantidade de eletricidade Q
s 8 <7 i • at (veja s1)
Sentido das flechas, veja s 22.
Para uma corrente / constante:
s 9 Q =
As cargas eletricas sao formadas por particulas carregadas; el6trons,
protons, ions, e a quantidade de eletricidade Q 6 proporcional, tam-
bem, a essas particulas.
Unidades: C (Coulomb) ; pC; nC; pC; kC; Ah
1 C = 1 A s ; ( 1 A h = 3.6 kC) Continua em S 3
Eletrotecnica
Nogoes gerais S3
Continuagao de S 2
Capacidade eletrica C
A capacidade eletrica C de um condensador 6 a relagao entre a
quantidade de eletricidade Qea tensao U:
s 10 c - -u2-
‘
Fluxo magnetico O
i
(veja s 1)
s 11
* r = AM
U
*
df
s 16 v, H, • l j
Aqui, h e o comprimento do fluxo magnetico na primeira parte.
( Lei de um circuito
X
s 17
/ =1
* 0 magnetico)
s 19 A 0
Rm 6
Unidades: H = Vs/A
Simbolos, veja S 18
r '
Eletrotecnica
Circuitos eletricos Ss
Leis fundamentals do circuito eletrico
Regras dos sentidos de corrente
s 20 Diregao da corrente eldtrica e das setas, geradores:
s 21 representando o sentido positivo nos
Diregao da tensao etetrica e das setas que
consumidores: +
-
— -
Lei de Ohm
Corrente numa resistencia RI
U
s 25 I (veja tamb6m s 6)
R
Resistencia R de um condutor 1/ R
s 26 R
- A
=
1
yA
+ U
s 30 / :I : , h : J3 = R
1
Ri
1
Ri
Regra da divisao da corrente
Correntes parciais de 2 resistencias liga-
das em paralelo:
s 31 < R2
1
= 7
U| -+I Gj R \ + R2
Ligagao em paraielo
Resistencia equivalente ftp (corresp. a s 30)
Caso geral
i 1 1 1 ° X X X
s 37
/? ,+ 4 + • • •
* * 2 3
s 38 Op = G + G2 + Gj + ...
^
caso de 2 caso de 3 para n resisten-
resistencias diferentes cias iguais ft
_ ^ R
s 39 Rp ~ D
P "
^
R \ Rs + Rs Ry + R 1
3
^3
n
Rp = —
s 40
* * < +
1
2
1 i
G1 + G2 G < + G? + Gj nG
Ligagao mista
Decompoe- se uma ligagao mista de resistencias conhecidas em
varios circuitos em serie e em paraielo que se calculam separada -
mente depois de terem sido recompostos, por exemplo:
Rs + R ) o< ( G2 + G} ) I
s 41 I U u R.1
R R2 +Ri R 3 + Rs R 3 G < + G2 + G 3
^ X
Rs G G
< >
s 42 13 = A? 1 R 2 + R 1 Rj + 2 3 u = G1 + G2 + G3 i/ c/ X3
^^ G1 *2 4 * 3
s 43 u. /? 2 + R \ ** 2 3
+ $2
u =
+ G2 * G3
(/
T
Eletrotecnica
Redes s 8
Metodo de caiculo das redes lineares
Generalidades: Ha metodos especiais que permitem mais facilmen-
te o caiculo de tensoes e correntes desconhecidas numa rede do
que as regras das malhas e dos nos, por exemplo:
Uso do teorema da superposigao: numa rede geral, deixa-se que
todas as fontes de tensao 1 e corrente2 sejam sucessivamente
'
aplicadas a rede, e em seguida calculam- se as voltagens e cor - '
rentes causadas por cada fonte atuando sozinha .
• As fontes de tensao restantes sao ligadas em curto-circuito.
• As fontes de corrente restantes sao ligadas em aberto .
A solugao completa para o caiculo de L/x numa rede geral com
fontes de tensao U0 ... Lh e fontes de corrente l0 ... I e a soma de
todos os efeitos parciais: ^
s 44 Ux - a 0 - Uo + a ] - U -\ + . . . + Osj - Uyj +
+ b0 -I0 + b I } + ...+ b , .‘ l
^
s 45 = uxao + Uxa 1 + ••• +U
+ ^xbo + f4b1 + •• + ^xbn
O caiculo da solugao parcial:
s 46 v - xaq se U0 . . . Uy = 0 , com t/q
^
s 47 V* = xbq se I0 .. . /
^ 0, com /,<? * 00,, = 0
*
Exemplo: ^ * = 0
R<
s 48 = Oo ’ tfo + o +Mo
^^^
= xoo + x a l + xbo
^
Redes equivalentes para o caiculo de cada solugao parcial:
s 49 UQ
*Ri ,
0 ; U = 0 ; /0 = 0 U0= 0 ; /, 0 ; 70 = 0 U0= 0 ; i/ t = 0 ; I 0 4= 0
* * R\
R:
s 50 U xao
U, 1
= Ui
_ 1 1
Ri i+i+i
*i
2
+il
^ xbo ‘
R7 R2 R Ri R +R 2 A -j A 2 A
s 51 Tensao procurada = ux
R
4 S2 + 70) - MR ,+ MR1 + VR
( conf . s 48 )
1} 2 j
Explicagoes, veja S 9 ' 2
Continua em S 9
Eletrotecnica
Redes S9
Transforma?ao em fonte de tensao equivalente com resistencia
interna: Considere-se uma rede geral contendo fontes de tensao e
con-ente2 . Calcular a tensao Ux atravbs da resistencia R no ramo AA ’,
^
*
o que pode ser obtido substituindo o restante da rede por uma fonte
de tensao equivalente U\ e resistencia R\.
Rl A
Q|w . h
>H OK Q\ui
4'
Para determinar R\ e U\ :
Remover o trecho da rede entre A e A ’ retirando a resistencia R.
A resistencia da rede entre A e A' e R .
A tensao entre A e A’ e U\ .
Nota: Se R for conhecida, U podera ser calculada usando U\ = lw R\
(corrente /k de curto circuito vezes a resistencia interna entre A e
A’). Entao:
R 1
s 52 u
*
= U\ S
R+ R
=
|
4 - fii
R+ R , IkVR , + MR
Exemplo: Determinagao de k Determinate de R
-
R- Ri
Ri R2 A R2 Al
|aoyt;o R jo t'o
h A'
Circuito equivalente U u1 1
Ri ,
MR + MR2
Portanto: i\ = 7k - /? j
1 Veja tambem
s 53 Conforme s 52: Ux =
R1 R- 2
+ I0 ) 1/ R , + 1 / /? + ^ ! R
2 S 8, s 51
Explicates:
.
QQ . . fly coeficien- que sao determinadas pelas
tensoes
• -^ v
tes de resistencias na rede
correntes
1>
tensao aplicada: fonte de tensao com resisten - R \ = Q
2)
corrente aplicada : fonte de corrente cia interna R cc
Eletrotecnica
Associagao de resistencias s 10
«1 0 « 2 0 + « 1 0 ‘ «3 0 + «2 0 ‘ «3 0 «1 2 «1 3
*
s 54 R 12 =
«30 « io “
« 2 3 + «1 2 + «1 3
«1 0 « 2 0
' + «1 0 « 3 0
’ + «2 0 « 3 0
' « 2 3 «1 2
*
s 55 « 13 =
« 20 «2 0 *
«2 3 + «1 2 + «1 3
«1 0 « 2 0
' + « 1 0 «3 0
' + «2 0 «3 0
' « 2 3 «1 3
*
S 56 « 23 =
«10 «3 0 =
«23 + «1 2 + «1 3
Divisor de tensao
O divisor de tensao e utilizado para abaixar as tensoes.
Divisor de
«£2 « z tensao
S 57 uv =
R\ «2 + « —
1 Rv + « 2 « y
j
U
T
s «2
Em aplicapoes em que Uv tem que ser apro - Uv
ximadamente proporcional a s , a condipao
S 58 > 10 ( RI + R2 ) deve ser satisfeita.
Consumidor
s : posipao do contato deslizante
Eletrotecnica
Associagao de resistencias S 11
Aplicagao em medidas eletricas
Ampliagao da escala de medigao de um voltimetro
s 59 RV - RM
t fin
UM fin
^ l
) ut
£/ fjn : desejado Valor final da RJ
I
fjn •
existente
escala de me-
digao
rt—C v
=
Ampliagao da escala de medigao de um amperimetro
IM fin I I
s 60 RN = RM Ain - /M fin
I tin : desejado valor final da
escala de me-
Af fin ; existente dipao
* N
s 68 C l
= 2 K £$ £[
In —rri,2 r2 ri
l
Indutividade L
N2
s 79 L N-
f Rm
ff A (veja s 13)
Calculo de L , veja tambem s 150 ... s 156
Intensidade de campo magnetico H
B Vi
s 80 H = (veja s 14)
RrV o li
Forga magnetomotriz 0
r
s 81 6 = NI SV ; (veja s 15)
-1 /
s 82 V, = H; If (veja s 16)
s 91 ou
*, =
1
2o K
.
0
/
VS
I
7
A a
n
2 N m condutor
+
I
s 98 a v t
( = 2nf t
Continua em S 17
Eletrotecnica
Corrente alternada S 17
Continuagao de S 16
Defasagem, angulo de fase <p
Uma defasagem (angulo de fase q> entre corrente e tensao se
produz no circuito de corrente alternada contendo impedancias
diferentes (resistencia, indutancia e/ou capacitancia). O angulo <p
e sempre medido da corrente para a tensao.
u u
^
LZQsjpyL -
lot )
s 104 u = u s i n (b ( ) i = f s i n ( w t - ?) )
Impedancia Z veja S 19 e S 20
s 110 Admitancia Y = 1 /Z
Tensao atraves da
s 111 U I Z
impedancia Z
1 U
s 112 Corrente atraves da I
impedancia Z Z
yp
~
RR serie
Rp
resistencia em
paralelo circuito equivalente
serie da bobina
indutancia em
LP paralelo
ohmica + S2. o« 5 . O
s indutiva 1 / em
0 0
03 ) Q
123
*
capacitiva ^ o;C
avango - 90°«P<0o W
sobre U 1 Q
em s6rie ft
Z^ VRJ + LL uC
(
0 (A
0S
s
bobina em
1 lem 2 .
s 6 rie com
R> UJC
124 condensa - uLn — (7
<4 atraso 0°< <p<90° 0
0
'ey sobre U
dor "O
0
XLR 0
s
dhmlca + indutiva em
s6rie esquema de
*P / / em
atraso < 0°< <p ° Z =
< 90 { u Lr ) 2
0
125 equivalSncia de uma
bobina
OR UL °
90 O
CD
u j sobre U Continua em S 20
1
* a? Rp (i C )
om
fa / em § .
ohmica ± indutiva +
4 avango 1
1
CD 2
EJ 1
s capacitiva em parale - '
XLP I
ou em -90°<<p<90C> 2 =
. 3
127 1Q bobina e cond. em
paralelo
u
¥ atraso
sobre U RP
1 \ 2
j * \uLp
1
2
uc) O
o
2.
CD
&L
Q
<D>
=c> CD O
s
ohmica + indutiva em
paralelo esquema de
128 equivalence da bobi -
^ {
Rp
XLP
;
u 4 / em
atraso
sobre U
oV < 90° z=
1 \2 4
1
1
RP
iu Lp
0>
o
«
P>
o'
Q .
3 3
03
Q.
W
—
O
fl)
f* [ Lp
CD
na 4
^ U
p
“ CO
co
ohmica + capacitiva fa
/ / em 1
- 90°«p<0° 2-
s em paralelo resisten- - RpuC
129 :ia e condens. em pa
avango
sobre U ( C)2
ralelo
u *
s Os valores dados R e L de uma bobina sao sempre os valores Rp e Lp do circuito
130 serie equivalente veja Rp Rp
( s 125). Entretanto, se uma bobina estiver ligada em paralelo
com um capacitor, e preferfvel usar o circuito paralelo equivalente de uma bobina
rR CO
( veja s 128) . Os valores Rp e Lp dependentes da frequencia devem nesse caso ser to
131
calculados por: Lp = LR -*• O
Eletrotecnica
Corrente alternada s 21
Circuitos oscilantes
Circuito oscilante
em serie em paralelo
si'mbolos e dia-
veja s 123 veja s 127
grama vetorial
diagrama veto- UL u k
rial na ressonan- U = UR 4
Jc
cia
1
s 132 UL - UQ 4 = k
condipao de res- 1 1
s 133
sonancia
<ur LR -
ur C
(
= 0
ur Lp - ur C ~ 0
3
s 134
"r hC = 1 ? lpC
a> = 1
1 1
=
s 135 fr =
y fr
TIYL
frequencia de
ressonancia ^ c
2
se a frequencia da rede f
A
= fr tem-se ressonancia
2
^
U JL = HRCU
s 136 corrente na res - lr = lr =
sonancia
HR RP IR
s 137 onde Jb — — UQ — 0 onde lb ~
IL - 7C = 0
9 = 0 <p = 0
s 138
fator de qualida -
= itis =
1
Qp = (urC Rp = HR
de Q HR ujr C RR
1 1 1
s 139 angulo de per - tan 6R = — = tan
das 8 OR ur LR V «/» ur C Rp
140
comprimento de
X
c 300 106 m
S
onda fr frS
periodo de res-
S 141
sonancia
Tr = 2 K l/ LRC Tr = 2n Y LPC
Circuito de bloqueio
Um circuito ressonante em paralelo tem sua impedancia maxima ZmgX na
sua frequencia de ressonancia. Portanto, ele atua como um bloqueador
de correntes nessa frequencia.
U
s 142 Z /r> o Rp ~ e corrente I
* 1* max
Si'mbolos conforme S 18
Eletrotecnica
Corrente alternada S 22
Ponte de medigao de corrente alternada
Utilizagao para medir a capacidade de condensadores ou a indutivi-
dade de bobinas. E preciso equilibrar a capacidade e a resistencia
variaveis C2 e R2 ate que 0 som num tone de baixa resistencia Kseja
mi'nimo ou imperceptivel.As ligagoes abaixo sao independentes da
frequencia.
Medigao de
capacitancias indutancias
Rx 3L 77O R>
3
EH * k
-% 3H
CX
R<
* 3 4
s 143 Cx lx C2 /?3 RA
R 3 RA-
s 144 Rx =
*x 1 R
R2
S 145 tan 6 x =
Rx u Cx w Lx
t a n 6X -
Determinagao de uma impedancia desconhecida atraves da me-
digao das tensoes atraves dessa impedancia e de uma resistencia
auxiliar: R I
©~1t
s 146
U2 - i/ p
2
- U/
UR
s 147 O zl
s 148
U 5 Uz
s 152 L = —
( u
'
Calculo de L para uma bobina anular
s 153 L =
2 n n
D indutancia
u
s 154 < 1
s 155 > 1 T
o
i
1 10"6 V
A
"
a : espessura do enrolamento
A : segao transversal do fio
b : largura da bobina
da : diametro extemo do fio com isolagao
D : diametro medio da bobina
l 0 : comprimento intemo do enrolamento
s 157 lm : comprimento medio do enrolamento ( / m = / o + Jia)
N : numero de espiras
u : perimetro da segao transversal do enrolamento
a : relagao a : b ,
ab
s 158 $ : grau de afrouxamento de espiras I p =
Nd £
Eletrotecnica
Corrente alternada s 24
Calculo de bobinas sem nucleo magnetico
com indutancia L especificada
Bobinas de alta freqiiencia
D
u Formula
com
s 159 < 1 1014 _
v .... .
u
JJ
."
m d0
»
YfT
2
^
s 160 >1 m 0 = da(l +a
Bobinas de baixa freqiiencia
s 161 Supondo p - 1 tem- se
s 162 N * 975
1 .b
s 163 a
4
u + u7 - 1 6 JV da 2 ; = —2 - a
LI
s 165 N *
R A O
vrr .
9 /\
kM Cn IQ
s 167 WH = »HVF .
Potencia de remagnetizagao PVH (Potencia de histerese)
S 168 PVH =
WH f ~
WH ^F e f
'V .C 1 + * )
B f
s 169 /Ve P 1 ,0 '
T 50 Hz f
1
S 170
Impedancia
bobina z „ = y«Rj + ( ULRy
s 171 circuito total
1 2
s 172 Indutancia necessaria LRR = — - ( «, + «R )!
U
)
s 178
segao do en- 4 L' = ab + 5 cm( a + b ) [ AL = a 6 + 5 ( a + b ) <5 « ]
treferro
compri- abn N Po
3
= <5 =
s 179
s 180
total
simples
mento
do entre - LR
terro <5I* = 6 ' / n < 1 cm
ft LR 5 /
<5 = <5 / n < 1 cm,
(a+ b) - ^^
diametro do Use os valores seguintes
s 181 fio d‘ zz 2 de d, da , inclusive isolagao
segao do enrola-
s 182 mento Aw = 1,12 d< } N
comprimento calcular l 8 com as dimensoes do nucleo de ferro e
das pemas em seguida determinar Aw
Bobina de reatancia com nucleo e indutancia dependente da corrente
Esse tipo de bobina emprega um nucleo de ferro sem entreferro. £ usada
apenas com fins especiais, por exemplo como amplificador magnbtico.
K : fator de potencia da bobina
: -0,24 cm 4A/ A para bobina seca forma do nucleo,
4
: = 0 ,15 cm /VA para bobina no oleo veja S 26
para fETEl a segao do nucleo, aumentar os valores em 75%
2
"
j : dens, de corr. prelim, para bobina seca J’ = 2A/mm 2
dens, de corr. prelim, para bobina no oleo J’ = 3... 4 A/mm
BFf : indugao no ferro (tomar aprox. 1 ... 1,2T)
H Fe : intensidade de campo no ferro para &Fe conforme o tipo de ferro, tirar
de Z 23
n nuinero dos entreterros; o aumento reduz o fluxo disperso
resistencia eficaz do enrolamento, veja s 26
* Cu
# R . : resistencia eficaz da bobina inclusive perdas no ferro
( f?R = 1,3 Rcu )
l Fe : comprimento medio do fluxo no ferro
Eletrotecnica
Corrente alternada s 28
Transformador
Denominate) dos enrolamentos
Diferencia<?ao pela
Ao
<§—0
an
J, 1 2.1
^, N
^20
KD / '
10
1.2 2.2
^20 * ^2
4n
A potencia das perdas no ferro Pfe depende somente da tensao
primaria U1 e da frequencia f , nao dependendo da carga.
s 185 P\ 0 = PF .
A potencia PFe das perdas no ferro e a re\ a$ao de multiplicagao se
medem num circuito aberto (veja circuito secundario aberto, gran-
dezas com indice 0) . A componente util /RFe da corrente primaria
representa as perdas no ferro; a componente reativa a corrente de
magnetizagao /m - As perdas no cobre sao muito pequenas. As
potencias Pfe das perdas no ferro sao utilizadas para o calculo
das
potencias das perdas totais e do rendimento.
Continua em S 29
Eletrotecnica
k
Corrente aiternada S 29
Continuagao de S 28
Potencia Pcu das perdas no cobre e ensaio em curto-circuito
/tN Ligagao Diagrama
<4
0 =
L ,T /
S 194 U -
^ estr
U
s 195 I
- JestrVT
L2
L3
u
U
/
/
is
ui L3
N neutro artificial
p
s 200 fator de potencia cos 9?
yr vi
Compensate) de potencia reativa
para cargas indutivas
Generalidades
Para reduzir as perdas de potencia e os custos de instalagao,
melhorar o fator de potencia cos (p ate cos cp = 0, 95. Compensar
os grandes consumidores separada e diretamente, e os pequenos
consumidores centralmente , com a distribuigao principal ou secun-
i
daria .
Calculo da potencia necessaria do condensador
Calcular o fator de potencia cos (p com a formula s 117, em que P
e a potencia medida (circuito conforme S 30) ou calculada com os
dados do medidor de corrente.
s 201 Potencia do condensador Q = ( tanp ,- t a n <p2 ) P
s 202
Potencia ativa das per- « 0,0 0 3 Q
das do condensador Pc
Tabela numerica
cos 9? tan qp cos <p tan cp cos cp tan cp cos cp tan y
tan cpi e tan cp2 podem ser extraidos da tabela acima , cos cpi sendo
o fator de potencia melhorado e cos 92 o fator de potencia do
1 consumidor.
Eletrotecnica
Motores s 32
Maquinas de corrente continua
(Motor e gerador)
Generalidades
s 205 torque M = CM 0 /O
s 206 corrente do induzido =
UU - Uq ) *)
la
s 207 tensao nos terminals U = UQ ± IaRa *)
s 208 numero de voltas ( frequencia) _ U + IgRa ** )
2 KCM0
s 209 potencia interna Pj = Mj w = Uq IQ
s 210
potencia mecanica
absorvida pelo gerador PG = — U Jt
1
0(
Eletrotecnica
i
s 212 L* L* L*
L- L -
5
TO
a.
o
'S-
L
n VL
£a
©
R W
t
i "F '
s ll
re; re;I
s 213
2B2
f© E2 E !
L*
282 fH
2 B2
L»
L - L-
I
•
© (I II II II
o
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2
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t (V ISJor
25 ? 2 fi 2 282
S 214 L-
n
V
a
•
3
O
a
_
E t
o
o
'5- ¥
V
5
o
x
©
s
r JB 1
s
s 216 f/estr ~ V
VJ
Urn motor com a designagao 660/380 V tern seus dados nominais
de corrente , torque e potencia na conexao como:
Motor assfncrono
O campo girante do estator induz tensoes e correntes no enrola-
mento do rotor, donde a designagao de motor sfncrono. Numero
de rotagoes em carga inferior de 3 a 5% (deslizamento) do que o
do campo girante; praticamente sem variagao em fungao da carga.
Motor sincrono
Exige corrente continua para excitagao e e sincronizado com a
velocidade do campo de rotagao por meio de uma armadura
auxiliar em gaiola - de-esquilo . Pode ser usado diretamente como
urn gerador .
Eletrotecnica
Acoplamento de transformadores s 35
Modos usuais de acoplamento de transformadores
Relagao
Designagao Diagrama vetorial Ligagao de
grupo transf.
n° de liga- OS US OS US
chave : U2
gao
Transformadores de potencia trifasicos
TV TU TV iw 2U 2V 2 W
s 219 D d 0
:U
^ IV
TW M3 M3
1U TV IW 2U 2 V 2 W
N2
iVi
s 220 0 Y y 0 N2
TU TW
2U 2 V 2 W
TU TV TW 2 Nt
s 221 D z 0
IU
X
*-^ TW M3 3 N2
|o y 3
TV
. 2U
TU
M3
TV TW
s 222
s 223 5 Y d 5
iU
^ TW
2W
2W <
~\
£j
2V
i-JLf um
2U 2 V 2W
Y$ N
IT ,
N*3
2
TW 2U 2V 2W
TV TU IV TW 2 N<
s 224 |Y Z 5
l U'
^ IW
2W J ?
' 2V
TU TV TW
2U 2 V 2 W
N1
M3 2Qrs5\l
2W 2U
s 225 D d 6 \? N2
2W >
2V
, 2U
TU TV TW
U 2V 2 W
N ,
s 226 6 Y y 6 y N2
2V IU IV TW 2 N<
2W ~\ j 2 U
s 227 0 z 6 <2v M3 2U 2 V 2 W 3 Ni
TU TV
|2 j
^
TV IW
s 228 D y 11
133 YTH,
lU
^ IW
TT
m
IU IV IW 2U 2 V 2 W
s 229 11 Y d 11 N2
TW ( U 2V 2 W
IV IU TV IW 2 N<
s 230 Y z 11
TU
^ TW
I
*
s 231 0 Ii 0 N2
1.2 2.2 1.2 2.2
Intens. Candela W
t 1
luminosa
Iy
cd Radiancia h
sr
Intens. de Lumen
t 2 = OIv Irradiancia <Pe * DIe W = J/ s
radiagao lm = cd sr
Lux W
Quant. <Py lluminan-
\ 5
de luz
r —
CV * AA .
2 lx = cia
r
>1 ?
m2
m2
Expos . Exposigao Ws
t 6
luminosa Hv - -
£v t lx s radiante He = £e t
m2
Definigao da grandeza de base “Candela” (cd) 2
E a intensidade luminosa de uma superficie de 1/600 000 m
(= 12/3 mm2) de urn corpo negro a temperatura de 2042 K.
t 9
Ev 2 r ,2
2 >
41 A
A2
Para uma mesma iluminagao Evde uma superffcie A , as intensidades
luminosas h de duas fontes luminosas sao a relagao direta entre os
quadrados da distancia r entre as fontes:
K\ Superficie
tio
Ivi r 22 1
Refragao I Meio
sin a I dptico
t 11 * sin 6 o. lino
ria
= constante para qualquer angulo ' / / /Meio
/ / / / /W / / / / / / / /
'
t 12
\
Se
t 13
* ocorre reflexao total
Fi'sica ondulatoria
Comprimentos de onda; espelhos 3
Comprimentos de onda (no ar )
t 16 Tipo de radiagao Comprim. de onda X - c/f
duro 0,0057 nm . .. 0,08 nm
raios X mole 0,08 nm . .. 2 , 0 nm
ultra-mole 2,0 nm . ,. 37 , 5 nm
raios opticos UV-C ...IR -C 100 nm ... 1 mm
UV -C 100 nm . .. 280 nm
raios ultraviolets UV-B 280 nm .. . 315 nm
UV-A 315 nm .. . 380 nm
violeta 380 nm ... 420 nm
raios de luz
azul 420 nm . . 490 nm.
verde 490 nm .. . 530 nm
visiveis amarelo 530 nm . . . 650 nm
vermelho 650 nm . .. 780 nm
IR-A 780 nm . . 1 ,4 nm
raios infra - vermelhos IR-B 1 , 4 nm . . 3 , 0 nm
IR -C 3 , 0 nm • •
Espelhos
Espelho piano
A imagem virtual B e direita e se
acha a mesma distancia atras do
espelho, como o objeto G que esta
na frente dele:
t 17 g = -b
Espelho concavo
t 18 ± ±+±
f - g b
Dependendo da posigao do obje -
to , a imagem pode ser real ou
virtual.
g b Imagem
oo / punctual
> 2/ f < b < 2 f real, invertida, menor
2/ 2/ real, invertida, de mesmo tamanho
2/ > g > f > 2/ real, invertida, maior
/ oc sem imagem
</ negativo virtual, direita, maior
Espelho convexo
r G
Produz apenas imagem virtual e
menor . Como o espelho concavo.
em que :
Q
o
- F J
j
- b 'i
9
t 19 c * 299792458 m/s = 0,3 103 m/s ( velocidade da luz)
r
Fi'sica ondulatoria
Lentes T4
Lentes
Convergence D de uma lente
1 1
t 20 D -~ Unidade: 1 dpt — 1 dioptria = —
m
f
Equagao das lentes (apenas para lentes tinas)
t 21
1
= J_ + j
/ b 9 0 rr \
t 22 rT "
k- f
B b
t 23 u = —
G 9 b —A
9
Se duas lentes com distancias focais U e h sao colocadas uma
atras da outra, a distancia focal equivalente f sera dada por:
t 24 1 JL
/ - fi
+ J_
f?
Lupa objeto
em geral se o objeto esta
no foco
If
11
t 25 D = 4
/
+ 1 O =
S
—
/
5
Microscopio E
Hi
cn
ampliagao re imagem interned.
I
total •
t 3
r
/l R
t 26 u =
frfi 1
—
objeto
t 27 = u , • o2 6
s
Macrofotografia
t 28 distancia filme -objetiva a = f {v + 1)
t 29 distancia do objeto c =-
u
»
r' ( 1 + -)
u
B : tamanho da imagem indice de refragao (veja T 2) n :
F : foco r : raio de curvatura
/ distancia focal t : comprimento optico do tubo
G : tamanho do objeto o : fator de ampliagao
s : distancia minima de visao (visao normal: 25 cm)
Fi'sica ondulatoria
Radiapao ionizante T5
Radia ?ao ionizante
exposipao 1 As = 1 C 1A
kg kg grau de ex- kg
(medida )
1 Rontgen =
posipao U -s = 258
^kg\
I
t 30
t 31
m
1 R = 258
^kg j
t
= + 1 B = e,2
^kg /
1 Gray = 1 Gy 1 Qy = 1 w_
dose absor- grau de s kg
vida V As,1 W s
=1
kg kg
dose absor -
vida = 31,56 • 106 _J
t 32 D = fJ kg a
W = 1 —
t 33 = m— kg
6= jt = rm
h Rad = 1 rd
=
cJ = o , 01 Gy 11d = 10 mw
kg s kg
= 6.242 1016 -n
•
kg
^ /
= 0,01
^s
i W - = I- G
equivalente
1 Sieved = 1 Sv
= 1
VAs
= 1
Ws grau de
kg s *
de dose (va- kg kg equivalente
lor tedrico) = 1
j de dose
1 rem
_ mW
kg s kg
t 34 H = Dq = q - D [100 rem = 1 Sv] A * Dq t rem
i = 3i7 pW
t 35 = q-D a kg
t 46 dos ossos /= (i • • • 4) L /
t 47 fi constante de ionizagao do ar /L =
WL/ e = 33 , 7 V)
Explicagao das unidades empregadas
t 48 A: ampere I C : coulomb I J: joule I a: ano ( 1 ano = 1 a = 31,56 • 106 s)
Exposigao a radiagao ( dose equivalente) : em 1982, a media das pessoas
que teriam sido expostas a radiagao na Republica Federal Alema foi de:
Tipo Hem
m Sv [m rem]
radiagao natural 1.1 110
fontes medicas 0,5 50
outras radiagoes artificiais J < 0, 1 < 10
permitido por lei 0,3 < 30
D numero de protons | numero de protons e neutrons
^
r
Qufmica
Elementos 1
Massa Massa
Elemento
Sim
bolo
- atomica Elemento
Sfm -
bolo
atomica
em u em u
Aluminio Al 26,9815 Litio Li 6,939
Antimonio Sb 121,75 Lantanio La 138,91
Argonio Ar 39,948 Lutelio Lu 174,970
Arsenico As 74,9216 Magnesio Mg 24,312
Astatfnio At 210, Manganes Mn 54,9381
Bario Ba 137,34 Mercurio Hg 200,59
Berilio Be 9,0122 Molibdenio Mo 95,94
Bismuto Bi 208,980 Neodimio Nd 144,240
Boro B 10,811 Neonio Ne 20,183
Bromo Br 79,909 Niobio Nb 92,906
Cadmio Cd 112,40 Niquel Ni 58,71
Calcio Ca 40,08 Nitrogenio N 14,0067
Californio Cf 251, 6smio Os 190,2
Carvao C 12,0112 Ouro Au 196,967
Cerio Ce 140,12 Oxigenio O 15,9994
Cesio Cs 132,905 Paladio Pd 106, 4
Chumbo Pb 207,19 Platina Pt 195,09
Cloro Cl 35,453 Plutonio Pu 242
Cobalto Co 58,9332 Potassio K 39,102
Cob re Cu 63,54 Prata Ag 107,870
Cromo Cr 51,996 Pressodimio Pr 140,907
Einstenio Es 254 Radio Ra 226,04
Enxofre S 32,064 Renio Re 186,2
Erbio Er 167,26 Rodio Rh 102,905
Escandio Sc 44,956 Rubidio Rb 85, 47
Estanho Sn 118,69 Rutenio Ru 101 ,07
Estroncio Sr 87,62 Samario Srn 150,35
Europio Eu 151,96 Selenio Se 78,96
Ferro Fe 55,847 Sih cio
'
Si 28,086
Fluor F 18,9984 Sodio Na 22,9898
Fosforo P 30,9738 Talio Tl 204,37
Gadoh'nio Gd 157,25 Tantalo Ta 180,948
Galio Ga 69,72 Telurio Te 127,60
Germanio Ge 72,59 Titanio Ti 47,90
Helio He 4,0026 Torio Th 232,038
Hidrogenio H 1,008 Tulio Tm 168,934
Indio In 114,82 Uranio U 238,03
lodo I 126,9044 Vanadio V 50,942
Indio Ir 192,2 Tungstenio w 183,85
Iterbio Yb 173,04 Xenonio Xe 131,30
Itrio Y 88,905 Zinco Zn 65,37
Kriptonio Kr 83,80 Zirconio Zr 91,22
u : Unidade de massa atomica (1 u = 1,66 • 10 27 kg)
'
Qufmica
Produtos quimicos 2
Designagao de produtos qufmicos
Designapao Formula
popular cientifica qufmica
acetileno acetileno C2H 2
acetona dimetilcetona (CH3) 2 • CO
acido carbonico acido carbonico H2CO3
acido clorfdrico acido clorfdrico HCI
acido fluoridrico acido fluoridrico HF
acido fosforico acido ortofosforico H 3 PO4
acido muriatico acido nftrico HCI
acido nftrico acido nftrico HNO3
acido prussico acido cianfdrico HCN
acido sulfurico acido sulfurico H2 SO4
agua agua H 20
agua forte acido nftrico HNO3
alcool alcool etflico C2H5OH
alvaiade hidrocarb. de chumbo 2PbC03 . Pb(OH)2
amonia hidr6 xido de amonio NH4OH
amoniaco j amoniaco NH3
anilina fenilamina C6H5 NH2
azinhavre , cinabrio sulfeto de mercurio (II)
HgS
bauxita oxido de alumfnio AI2O 3 2H20
bicarbonato bicarbonato de potassioK 2CO3
bicromato de potassio bicromato de potassio K 2Cr207
bioxido de manganes bioxido de manganes Mn02
blenda sulfeto de zinco ZnS
borax borato de sodio Na2 BN407. IOH2O
borax ou tincal borato de sodio Na2BN407 . IOH2O
branco de zinco oxido de zinco ZnO
bromargirita brometo de prata AgBr
brometo de potassio brometo de potassio KBr
cal extinta hidroxido de calcio Ca ( OH) 2
cal viva, virgem oxido de calcio CaO
calcio cloratico clorato de calcio CaCl 2
caparrosa azul , vitriolo azul sulfato de cobre CuS04.5H20
caparrosa branca sulfato de zinco ZnS04.7H 2O
carborundo carboneto de silfcio SiC
carbureto carboneto de calcio CaC 2
cassiterita dioxido de estanho Sn02
cianureto cianeto de potassio KCN
clorato de potassio clorato de potassio KCIO3
cloreto de cal hipoclorito de calcio CaOCI2
cloreto de potassio cloreto de potassio KCI
Continua em U 3
Qui'mica
Produtos quimicos 3
Continuagao de U 2
Designagao Formula
popular cientifica qufmica
cloreto de zinco cloreto de zinco ZNCI2 . 3H2O
cloreto ferroso cloreto ferroso (II) FeCI2.4H20
cromato de potassio cromato neutro de potassioK 2Cr 04
eter eter etilico (C2H5) 20
fenol acido carbolico C 6H5OH
ferro sulfurado sulfeto ferroso FeS
fixador tiossulfato de sodio Na2S203.5H20
fuligem, grafite carbono C
galena sulfeto de chumbo PbS
gas combustivel propano C 3H6
gas hilariante oxido nitroso N2O
gas sulfidrico acido sulfidrico H2S
gesso, gipsita sulfato de calcio CaSC> 4 • 2H20
glicerina propanatriol C3H5 (OH)3
glicol acido amino-acetico CH2OH - CH2OH
iodeto de potassio iodeto de potassio Kl
litargirio, minio laranja protoxido de chumbo PbO
magnesia oxido de magnesio MgO
melanterita sulfato de ferro (II) FeS04.7H20
metanol alcool metilico CH3OH
minio, zarcao oxido de chumbo Pb304
nitrato de calcio nitrato de calcio Ca (N03)2
nitrato de chumbo nitrato de chumbo Pb(N03) 2
oxido de sodio oxido de sodio Na20
pedra calcaria carbonato de calcio CaC03
pedra infernal nitrato de prata AgN03
pirolusita bioxido de manganes Mn02
potassa caustica hidroxido de potassio KOH
prussiato amarelo ferricianeto de potassio K 4 [ Fe ( CN) e ]
prussiato vermelho ferrocianeto de potassio K 3 [Fe (CN) e ]
sal amargo sulfato de magnesio MgSQ4.2H20
sal amomaco clorato de amonio NH4CI
sal de cozinha cloreto de sodio NaCI
sal de Glauber sulfato de sodio Na 2S04.10H 2O
soda carbonato de sodio Na 2C03.10H2O
soda caustica hidroxido de sodio NaOH
sulfato de cadmio sulfato de cadmio CdS04
tetracloretileno tetracloroetileno C 2CI4
ureia carbamida CO ( NH2) 2
vermelhao cloreto de estanho (II ) SnCI2.2H20
Qufmica
4 Valor pH
Valor pH
O p H e o logaritmo decimal, com sinal trocado, da concentragao em
ions hidrogenio CH+;
Valor pH = - Ig CH+ u1
10- 7
~1 ~2
CH + 1 10 10 10 “ 12
1 0 - 1 3 10- 14
valor 0 1 2 7
pH 12 13 14
Indicadores Acido-Base
Variagao
Indicador do Mudanga de cor
pH
——
u 15 cloro + CaCI2 + H20
u 16 acido carbonico CaC 03 + 2 HCI H2 C 03 + Ca Cl 2
u 17 hidroxido de sodio Na20 + H20 2 NaOH
u 18 cloreto de amonia NH 4 OH + HCI NH4 CI + H2 O
u 19 hidroxido de amonia NH3 + H20 a NH4 OH
u 20 oxigenio 2 KCI 03
e
«
302 + 2 KCI
u 21
u 22
gas sulfidrico
hidrogenio
FeS
H 2 S 04
+ 2 HCI
+ Zn
—
H2 S
H2
+
+
FeCI2
ZnS 04
u 23 sulfeto de zinco ZnS 04 + H2 S —•- ZnS + H 2S 0 4
u 24 + 10 - 12 4 H20 + 1 KCI
u 25 + 10 - 15 1 H 20 + 1 NH 4N 03
u 26 + 8 - 24 1 H 20 + 1 NaN 03 + 1 NH 4 CI
u 27 0 - 21 3,0 gelo picado + 1 NaCI
u 28 0 - 39 1,2 gelo picado + 2 CaCI2 • 6 H 20
u 29 0 - 55 1 , 4 gelo picado + 2 CaCI2 • 6 H20
u 30 +15 - 78 metanol + gelo seco
Qui'mica
Ue Umidade do ar, agentes secantes, dureza da agua
Obten$ao de umidade de ar constante nos
recipientes fechados
Umidade relativa do ar aci- Solugao aquosa supersatu-
ma da solugao (%) a 20°C rada
92 Na2 C 03 • 10 H 2 O u 31
86 KCI u 32
80 (NH4 ) 2 S 04 u 33
76 NaCI u 34
63 NH4 NO3 u 35
55 Ca ( N 03) 2 • 4 H 20 u 36
45 K 2 C 03 2 H 20 u 37
35 CaCI 2 6 H 20 u 38
°
n ., , - , A .n , A 10 mg CaO A 7,19 mg MgO
1 de dureza alema dH = 1 d = , ° = ’ , r —*—
1 Iagua u 49
1 Iagua
° ° °
1 d = 1 ,25 de dureza inglesa = 1,78 de dureza francesa = 17, 8 de dureza ° u 50
u 51
americana (1,00 ppm de CaC03) -
Grau de dureza
0 . . . 4°d muito moie 12 . . . 18°d bastante dura u 52
4 . . . 8°d mole 18 . . . 30°d dura u 53
°d
8 . . . 12 ligeiramente dura acima de 30 °d muito dura u 54
Tabelas
Constantes dos solidos
1
Condi$oes de referenda:
Densidade p para t = 20°C.
Temperatura de fusao e ebuliqao t. os valores entre parenteses
indicam a sublimagao, que e a passagem direta do estado solido para o
estado gasoso.
Condutibilidade termica X a t = 20°C.
Capacidade termica espectfica cpara 0 < t < 100 C. °
Den- Temperatura fde Conduti- Capacida -
sida- ebuligao bilidade de termica
de fusao
r term. X especff. c
SubstSncia Q t
°C kJ/(kg K ) 2>
kg/ dm3 °C W / (m K ) 1
*
a?o moxidavei 7,9 1450 14 0,51
a?o sem liga 1460 2500 47... 58 0,49
agata -1600 -
2600 11,20 0,80
alumfnio fund, 658 -
2200 204 0,879
alummio laminado 2,7 658 -
2200 204 0,879
,
calcario
1
2,6
1 W/ ( m K ) = 0,8598 kcal / ( h m K )
2,2 0.909
2) kJ/ (kg K )
1 = 0 , 2380 kcal/ ( kg K )
Tabelas
2 Constantes dos solidos
Den- Temperatura fde Conduti- Capacidade
sida-
de fusao ebuligao bilidade termica espe-
Substancia t4rm. A, cifica c
P
kg/dm3 °C °C W/(m K)1) kJ/(kg K) 2)
calcio 1,55 850 1439 0,63
carbono 3,51 -3600 (3540) 8,9 0,854
carborundo 3,12 15,2 0,67
carvao de pedra 1 ,35 0,24 1,02
carvao vegetal -0,4 0,084 0,84
caucho cru
cera
- 2,5
0,96
-1200
60
-2800 1 ,2...3
0,084
0,80
3,34
chumbo 11,3 327,4 1740 34,7 0,130
cimento 2...2,2 0,9...1,2 1,13
cobalto 8,8 1490 -3100 69,4 0,435
latao recozido
li'tio
8,4 900 -1100 113 0,384
0,53 179 1372 301,2 0,36
madeira: abeto - 0,45 0,14 2,1
madeira: acer - 0,75 0,16 1 ,6
madeira: amieiro - 0,55 0,17 1 ,4
renio
rodio
21 3175 -5500 71 0,14
12,3 1960 2500 88 0,24
rubidio 1,52 39 700 58 0,33
sal de cozinha 0,98 97,5 880 126 1 ,26
sebo 0,9...1,0 40...50 -350 0,88
1)
1 W/( m k ) = 0,8598 kca!/( h m K )
2 ) 1 kj/ ( kgK ) = 0,2388 kcal/(kg K )
Tabelas
Constantes dos liquidos 5
Condigoes de referenda
Densidade p para t = 20 C e p = 1,0132 bar.
°
Temperatura de fusao e ebuligao t para p = 1,0132 bar.
Condutibilidade termica X para t = 20°C. Para outras temperaturas
veja Z 15.
Capacidade termica especifica cpara 0 < f < 100°C.
Den- Temperatura t de Conduti- Capacidade
sida-
de fusao ebuligao bilidade termica es -
term. X pecifica. c
SubstSncia P
kg/dm* °C °C W/(m K)1> kJ/(kg K)2>
acetona 0,791 - 95 56 0,16 2,22
acido fluoridrico 0,987 - 92,5 19,5
acido muriatico,40% 1,20
acido nitrico cone, 1,51 - 41 84 0,26 1,72
agua 0,998 0 100 0,60 4,187
Tabelas
Coeficlentes de atrito 7
Coeficientes de atrito de deslizamento e estatico
Atrito de desliz. p Atrito estatico pQ
sobre o o
Substancia substan- o X) (0 o ~o
u
o)
cia
u
Q)
CO
n3
o US3
0
CO
JZZ
o
1
S3
-8
E ZJ E Z3
°°
f f °
ago°
f f
0,17 . . . 0, 24
0, 31 0 ,10
0, 02 . . . 0,05 0 ,18 . . 0 , 24
0,16
0,10
asfalto 0, 50 0,30 0 , 20
borracha concreto 0 , 60 0, 50 0 ,30
canhamo madeira 0, 50
correia carvalho 0,40 0 ,50
de couro f°f° 0.40 0 , 40 0 , 50 0 ,12
madeira 0 ,20 . . 0 , 50 0,26 0 ,02 . . 0 ,10 0, 50 . . 0, 60 0,11
gelo 0,014 0,027
a<?o 0 ,10 . . , 0 ,30 0 ,02 . . 0 ,08 0,15 . , 0 ,30 0 ,10
ago PE - W 0 0 , 40 . 0 , 50
,
Atrito de rolamento
Bra «? o de alavanca /
Material em contato da forga de atrito em mm
borracha sobre asfalto 0 , 10
borracha sobre concreto 0,15
guaiaco sobre guaiaco 0 ,50
ago sobre ago (rolam. de esferas) 0,005 0 ,01 .
O
o
0
O
CD
ZD
(D
(/)
Q .
0 H
0 0)
V) cr
co fl>
0>
13 0)
o c/>
0
il
Observa 9§o: substituir k/d por A/c i para tubos nao -cilmdricos.
^
Tabelas
Valores da hidrodinamica 9
Tubos galvanizados segundo DIN 2444
{Valores aproximados)
Rugosidade k
(segundo Richter , Rohrhydraulik )
kJ kJ kJ
Material kg Material Material
kg kg
ago 205 estanho 59 metal de Wood 33,5
aluminio 377 eter etilico 113 naftalina 151
antlmonio 164 fenol 109 m'quel 234
cadmio 46 ferro fundido 126 ouro 67
chumbo 23 gelo 335 parafina 147
cobalto 243 glicerina 176 platina 113
cobre 172 latao 168
cromo 134 manganes 155 prata^
pot ssio 59
109
enxofre 38 mercuric) 11,7 zinco 117
Valor calorffico Hu
(valores aproximados)
solidos Hu Hu Hu
Wquidos gases
MJ/ kg MJ/kg MJ/kg
antracito 33,4 Alcool etilico 26,9 acetileno 48,2
carvao gordo 31,0 benzeno 40,2 butano 45,3
carvao magro 31,0 etanol (95%) 25,0 gas da cidade 18,3
coque de gas 29,2 gasolina 42,5 g s de atto fomo 4,1
coque metalurgico 30,1 metanol 19,5
^
gas natural seco 43,9
lignito 9,6 oieo combustivel 41,8 hidrogfenio 119,9
madeira seca 13,3 oleo diesel 42,1 metano 50,0
turfa seca 14,6 petroleo 40,8 propano 46,3
1 kWh = 3,6 MJ (ver A 3)
v
Tabelas
Valores termicos z 11
Coeficiente de dilatagao linear a em 1/K
para f = 0...100 C °
Material a/10- 6 Material a/10- 6 Materia! a/10 - 6
ago fundido 12,0 constanta 15,2 platina 9,0
ago-niquel 13,0 estanho 23,0 po reelana 4,0
invar 36% Nl esteatite 8,5 prata 19,7
aluminio 23,8 ferro fundido 10,5 prataalema 18,0
bismuto 13,5 latao 18,5 tungstenio 4,5
cadmio 30,0 molibdenio 5,2 vidro de quartzo 0,5
chumbo 29,0 nfquel 13,0 zinco 30,0
cobre 16,5 ouro 14,2
Coeficiente de dilatagao cubica y em 1/K
para t = 15 C°
Material y/10 - 3 Material y/10 ~ 3 Material y/10- 3
bgua 0,18 eter 1,6 terebintina 1,0
&lcool 1.1 glicerina 0,5 petroleo 1,0
benzina 1.0 mercuric 0,18 tolueno 1,08
2
Coeficiente de transmissao de calor k em W/(m K)
Valores aproximados para o ar um pouco em movimento em ambos os lados
espessura do material em mm
Material 3 10 20 50 100 120 250 380 510
concreto armado 4 ,3 3.7 3.5 2, 4
bloco de cimento
2
Od = 2, 45 N/ mm 1, 2 0,7 0,5
o<3 = 4 ,9 N/ mm 2 1, 6 0 ,9 0, 7
2
Od = 7 ,35 N/mm 1 ,7 1,0 0, 7
vidro 5, 8 5 , 3
la de vidro, espuma 4 , 1 2 , 4 1.5 0, 7 0 , 4
dura, la mineral
divisbria de madeira 3 ,8 2, 4 1,8 1.7
pedra ealebria 3,1 2,2 1 ,7 1 ,4
concreto de seixos 4 , 1 3 ,6 3 , 4 2 ,3
concreto de escorias 2 ,7 1 ,7 1.4 1 ,0
tijolo 2 ,9 2,0 1 ,5 1.3
vidro isolante, duplo ou triple 2,6 e 1,9
janela simples 5 ,8
janela dupla, distancia dos vidros 20 mm, calafetadox
janela dupla, distancia dos vidros 120 mm, calafetadox )
^ 2.9
2.3
teto de telhas sem e com vedagao 11,6 e 5,8
*Hambem para janelas venezianas fechadas
*<
Tabelas
Z 12 Valores termicos
Constante de gas R e massa molecular M
R M R M
Material J _ k£_ Material J kg
kg K kmol kg K kmol
acetileno 319 26 hidrogenio 4124 2
amoniaco 488 17 monoxido de carbono 297 28
ar 287 29 nitrogenio 297 28
bidxido de carbono 189 44 oxigenio 260 32
gas sulfuroso 130 64 vapor d’agua 462 18
Constante de radiagao C a 20 C °
C C
Material W/( m2 K 4) Material W/(m2 K 4)
prata, polida -
0,17 10 “ ® cobre, oxidado 3,60 10 -®
-
aluminio, polido -
0,23 10 ® “
agua 3,70 10 - ®
-
cobre, polido 0,28 - 10- a madeira, aplainada -
4.40 10- a
latao, polido -
0,28 10- a porcelana, vitrificada 5,22- 10 - a
zinco, polido -
0,28 10- 8 vidro, liso 5.30- 10“8
ago, polido 0,34 -10- 8 alvenaria de tijolos 5.30-10 ® "
aluminio, fosco -
0,40 10 - 8 zinco, fosco 5.30 - 10 - 8
m'quel, polido -
0,40 10 - 8 ago, fosco 5.40 - 10 - 8
latao, fosco -
1,25 10 -8 corpo negro
gelo 3,60 - 10 - 8 perfeito 5 , 67 10 - 8
-
2* )
Viscosidade dinamica q de oleos de motor em N s/m
para 1,0132 bar
fern ° C 0 20 50 100
10 0,31 0,079 0,020 0,005
20 0,72 0,170 0,033 0,007
SAE 30 1 ,53 0,310 0,061 0,010
40 2,61 0,430 0,072 0,012
50 3 ,82 0,630 0,097 0,015
2
1 N s/m = 1 kg/(m s) - 1 Pa s = 1000 cP
r-
Tabelas
Valores termicos z 13
Calor especffico medio Cpm I Q dos gases ideais em kJ/(kg K ) em
funfao da temperatura
t N2 N2 do n2
CO co2 H2 H 2O
puro
so2 Ar
°C ar
0 1,039 0,8205 14.38 1, 858 1,039 1.026 0 , 9084 0,607 1 ,004
100 1 ,041 0,8689 14,40 1,874 1,041 1,031 0,9218 0,637 1,007
200 1,046 0,9122 14.42 1 ,894 1,044 1,035 0,9355 0,663 1, 013
300 1,054 0,9510 14,45 1,918 1,049 1,041 0,9500 0,687 1 ,020
400 1,064 0,9852 14.48 1,946 1,057 1,048 0,9646 0, 707 1 ,029
500 1,075 1,016 14,51 1,976 1,066 1,057 0,9791 0,721 1 ,039
600 1,087 1,043 14.55 2,008 1,076 1,067 0 , 9926 0,740 1 ,050
700 1,099 1,067 14 , 59 2,041 1,087 1,078 1 ,005 0,754 1,061
800 1 , 110 1,089 14.64 2,074 1,098 1, 088 1 ,016 0,765 1,072
900 1,121 1,109 14,71 2 ,108 1,108 1 ,099 1,026 0,776 1 ,082
1000 1,131 1, 126 14.78 2,142 1,118 1,108 1,035 0,784 1,092
1100 1,141 1 ,143 14,85 2,175 1 ,128 1,117 1,043 0,791 1,100
1200 1 ,150 1,157 14,94 2, 208 1,137 1,126 1,051 0,798 1 ,109
1300 1,158 1,170 15,03 2,240 1,145 1,134 1 ,058 0,804 1,117
1400 1,166 1,183 15,12 2, 271 1,153 1,142 1 ,065 0,810 1,124
1500 1,173 1,195 15.21 2,302 1,160 1,150 1,071 0,815 1,132
1600 1,180 1,206 15,30 2,331 1,168 1,157 1,077 0,820 1,138
1700 1,186 1,216 15.39 2,359 1 ,174 1,163 1 ,083 0,824 1 ,145
1800 1,193 1, 225 15.48 2,386 1,181 1,169 1,089 0,829 1,151
1900 1,198 1,233 15.56 2,412 1,186 1,175 1 ,094 0,834 1,156
2000 1,204 1,241 15.65 2,437 1,192 1,180 1,099 0,837 1,162
2100 1,209 1,249 15,74 2,461 1,197 1,186 1,104 1,167
2200 1, 214 1,256 15,82 2,485 1 , 202 1,191 1 ,109 1 ,172
2300 1,218 1,263 15,91 2, 508 1 ,207 1,195 1,114 1,176
2400 1, 222 1, 269 15,99 2,530 1,211 1, 200 1,118 1,181
N/ mm 2
N/ mm2
520 0.26 0 , 74 1990
St 50 2260
720 0 ,30 0,70
St 70 2220
670 0,14 0 , 86
Ck 45
770 0 , 18 0 ,82 2130
Ck 60 2100
770 0, 26 0,74
16 Mn Cr 5 2260
630 0,30 0 ,70
18 Cr Ni 6
600 0, 21 0 , 79 2240
34 Cr Mo 4 2500
730 0 , 26 0 ,74
42 Cr Mo 4 2220
600 0, 26 0 , 74
50 Cr V 4
940 0 , 24 0 , 76 1740
55 Ni Cr Mo V 6 recozido 0 , 76 1920
HB 352 0,24
i
55 Ni Cr Mo V 6 melhorado 1270
360 0 , 26 0,74
Mehanite A
HRC 46 0, 19 0 , 81 2060
Fundigao dura 0 , 26 0 , 74 1160
GG 26 HB 200
duro
Os valores especificados valem para torneamento com metal
Velocidade de corte v = 90...125 m/min
esbeltez es = 4
Espessura de corte h: 0,05 mm < h < 2.5 mm; grau de
Angulo de ataque y = 6° para o ago e y = 2° para o ferro
fundido .
Tabelas
Z 18 Pressao superficial admissivel padm em N/mm2
Pressao superficial adm. padm em N/mm2
(val. indicat.)
Munhao e mancal ( veja q 13)
Nao-deslizante: pressao diametral das articulagoes (Arquitetura DIN 1060)
Material Padm Material Padm
St 37 carga H 210 St 52 carga H 320
carga HZ 240 carga HZ 360
Deslizante: lubrificagao hidrodinamica, veja q 47.
Deslizante: (lubrificagao mista, eixo temperado e retificado) 1 ,2
^
Material v v
Padm Material Padm
m/ s m/ s
ferro fundido 5 Cu Sn 8 P :
G -Cu Sn7 Zn Pb 8 . ..12 lubrif. com graxa <0,03 4...12
1 203 ) mancais de qualidade <1 60
G-Cu Pb 15 Sn 0, 3 153) PA 66 (poliamida) -»0 15
...1 seco5) 1 0.09
ferro sinterizado lubrif. com qraxa 5
^
—
<1 6 1 0,35
3 1 HDPE ( polietileno 0 2...4
ferro sinterizado <1 8 de grandes densi-
com cobre 3 3 dades) 1 0,02
bronze sinteriza- <1 12 PTFE (teflon) de to-
do 3 6 dos os lados
-
*0 30
5 4 1 0,06
bronze com zin-
co/ grafite (Metal <1
20 PTFE + chumbo <0, 005
80.. .
+ bronze 1404)
DEVA) 90 M (mancal DU) 0 , 5... 5 <1
Superficies nao-deslizantes , em gerai
Valores maximos ate o limite de compressao (odF = Re ). Mas os valores
normals de um bom padm sao inferiores.
Material Valores normais de padm para cargas
estaticas altemadas com choques
ago 80... 150 60... 100 30...50
ferro fundido .
70.. 80 .
45 .. 55 20...30
ferro temper, .
50. . 80 30... 55 20 ..30
bronze 30... 40 20... 30 10...15
bronze verm. 25... 35 15 ... 25 8...12
(p v) adm depende da dissip. de calor, da solicitagao e da lubrificagao
2)
as vezes e possivel uma capacidade de carga mais elevada com lubrifica
cao hidrodinamica -
3)
vida limitada (partes usadas)
4)
casos especiais extremos I 5 para espessuras da parede de 1 mm
^
Capacidade
Temperatura maxima Pressao termica por
Coef . de
atrito de momenta - superficial unid. de area <
Pares de materials permanente 0
nea
desl
Pdesl
%' Padm Qadm
O
0
°c °C N/mm2 kW/m2
TJ
O
T3
o 03
revest, de atrito organico
4
/ago ou
.
0 , 1.. 10 .
2, 2. .30
2.
o s H
ferro fundido em geral ' 0,2...0,65 150... 300
K H
300. .. 600
K
400
H
1 12...23
—
V a
3 «
a
a>
.
0
3 O"
? a>
0)
a
ferro fundido/ago 0,15...0,2 300 0 , 8...1,4 0
(
o
Q> >
(/
500...600 1 5,5 2*
bronze sinterizado/ago 0,05...0,3 400...450 s
o
0,05...0,1^ 180 500...600 3 12...23
2 5 bronze sinterizado/ago
« c 3,5...5,55)
£! ago/ago 0,06...0,12 )
200...250 1
1) 3)
geralmente: pader = 1,25 pdesi lubrificagao inferior , com lubrificagao superior
Pader = (1.3...1,5)pdesl
K : junta de borracha; H: junta de resina sintetica
^ Pader = ( 1,8...2,0)pdesl CO
r
z 20
Tabelas
Trabalho w e resistencia de deformagao Af
800
CM
E
E 700
Z
E 600
0
4?
0
CD
500
E
E 400 o
E o
E c
\j
CO
Z 500
•2
E c
0
200 -c
o
$
100 -Q4
I
•c
o
2
0
U3
t/3
1600 Q
C\J X
E -O
E 1400 E
0
z O)
E 1200
0 0
S >
a
>
L:
o
CL
0
~o
cO
N
o
3
03
03
Q.
'O
O
Q Q
Material Q mm
Material Q mm
agua destilada 106 oleo de parafina 1017
ambar prensado 1017
13
parafina, pura 1017
14
baquelite 10 plexiglas 10
,15 17
ebonite poliestireno 10
marmore porcelana 1013
mica vidro 1014
limite pratico
Explicagoes para P 1,0 veja Z 24
i
Tabelas
Z 24 Valores para magnetizagao
potencia dissipada
3,6 3,0 2.3 1.5 1.3
a 1,0 T em W/kg
espessura em mm 0,5 0,35
# 25 V
s/ m2 1, 53 1,50 1,47 1, 43
[Gauss ] [ 15300] (15 000] [14 700] ( 14 300 ]
indu-
gao V s/ m 2 1,63 1,60 1,57 1,55
magn. # 50 [ Gauss ] [ 16 300 ] [16 000] [15 700] [ 15 500 ]
V s/m 2 1 , 73 1,71 1, 69 1 ,65
# 100
(mini- [ Gauss ] [ 17 300] [17100 ] [ 16 900] [16500]
ma)
V s/ m 2 1,98 1,95 1,93 1 ,85
# 300
[ Gauss] [19800] [ 19 500 ] [19 300] [ 18 500 ]
Explicates
S25 = 1,53 V s/ m2 significa que a indugao magnetica minima de 1,53 V
s/ m2 [ou 15300 Gauss] e atingida quando a intensidade de campo
magnetico for de 25 A/cm. Assim, se um comprimento do circuito magne -
tico for 5 cm, a circulagao sera de 5 x 25 = 125 A .
PeI W 15 20 40 65
38 mm
3 ,1 5,0
Lampada fluorescente de
*
< > v klm 0,59
Pei W 125
1 , 20
250 400 700 1000 2000
alta pressao ( HOL) <Pv klm 6.5 14 24 42 60 125
8 • CD <o to co s to
3 8 to*ro - -
CM s <n o> r^ cocMO
- CO V oo CO S CM o CO
o 8 nos
co if co os co
88 ? s s 0O CO CO CO CO
-s
co
CM CM co moo if CM S' CM CO if to co CM o o o CM ir ® O IO S CJ CM S CO ( )
£ CJI n "(O "
03 O) O) co to if o O O CD N co co to if co i/5 oo O > CO S- lO CM CO if CO CM lO
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L
Indice Alfabetico Remissivo
- de Bessel D 20 - de Dirac D 16
- dedensidade G 2 - de Gauss D 17
- de distribute G 2, G 4, G 5 - exponencial D 17
- de erro G 8 indicadores qufmicos U 4
- evolvente Q 18 indices de refra9ao T 2
D 20 indu ao magn6tica S 3, S 14, Z24
-
-
imagem
racional fracionada D 3 ^
indutSncia S 4 , S 14, S 23 , S 24
- retangular D 16 indutividade S 14
E 2 instala ao S 37
- senoidal
^
instrumentos de medi ao S 36
-
-
tempo
triangular
D 20
D 17 integragao ^ 1 1, 1 2
fun oes - num6rica I 15
^
- angulares E 4 - por partes I 2
- circulares inversas E 7 integrais I 3...I 13
- exponenciais F 4, H 5 - de probabilidades G 8
F 5, H 6 - indefinidas I 1
- hiperbolicas
- - inversas F 6 intensidade
- logaritmicas H 6 - de campo coercitivo S 25
- trigonomStricas H 5 - de campo magnetico S 14, Z 23
- - inversas H 6 - de corrente S 1
R 2, R 4 - de radia ao T 1
furapao
^
- luminosa T 1
Z 15 interruptores S 37
gases
- ideais - tabelas Z 13 intervalo entre 2 defeitos G 13
geradores S 33 irradiancia T 1
F 7 isentropica O 6
grandezas
P 10 isobara O 6
- de corte
O 9 isocora O 6
- de estado caloricas
R 3 isoterma O 6
granulagao
grau E 1
P 4 jogo do mancal Q 11
- de contra9ao
- de energia absorvida T 5 junta Carda L 10
- de esbeltez P 22 juros compostos D 23
guia retilinea Q 15
lan9amento
B 2 - horizontal L 8
hex &gono regular
hidrodinamica N 4 - obliquo L 8
N 1 - vertical L 8
hidrostatica
F 3 Laplace -diferenciapao D 18
hiperbole
F 3 - integra 9ao D 18
- equilatera
histerese S 25 - lei de transla9ao D 18
- linearidade D 18
iluminapao Z 25 - regras de calculo D 18
iluminancia T 1 - teorema de convolu9ao D 18
impedancia S 18 . . .S 20 - transform de variaveis D 18
,
impulso - transforma9ao-L D 19
D 17 largura do dente Q 23
co - seno
leis - - aparente O 8
- das dist &ncias T 2 - molecular Z 12
- dastangentes E 6 mecanismo de avango R 4
- de Hooke P 3 mbdia
- - para o cisalhamento P 18 - aritmetica D 9
- de Ohm do circuito - geombtrica D 9
magnbtico S 4, S 5 - proporcional D 24
- do co -seno E 6 medico da potencia trifbsica S 30
- do seno E 6 medidas eletricas S 11
- de Kirchhoff S 6 mbtodo
lentes T 4 - de Cremona K 6
ligagoes - Mohr P 14, P 15
- cubo de roda- eixo Q 3...Q 5 - de Ritter K 5
- conica Q 3 microscbpio T 4
- deaperto Q 3 mistura de gases 0 8, O 9
- em paralelo S 7 misturas refrigerantes U 5
- em sbrie S 7 mbdulo
- estrela S 30 - de cisalhamento P 18
- mista S 7 - de elasticidade P 3
- poratrito Q 3 - de Elasticidade Z 17
- porparafusos Q 1 - transversal Z 17
- tricingulo S 30 molas Q 6 ...Q 9
limites - a flexao Q 6
- de alongamento P 2 - de bragos Q 8
- de carga do pb - de disco Q 7
do dente Q 24, Q 25 - de Ibminas superpostas Q 7
- - dosflancos Q 25 - helicoidal cilfndrlca Q 9
- de delizamento K 9 momento centrifugo I 17
- de elastlcidade P 2 , Z 16 momento de inercia I 16
- de plasticidade P 2 - axial I 17, P 9, P 10
Ifquidos Z 14 - do arco circular M 3
logaritmos D 4 - de barra fina M 3
luminbncia T 1 - da casca cilindrica M 3
lupa T 4 - do cilindro M 3
- do cone M 3
macrofotografia T 4 - da esfera M 3
magnetizagao Z 24 - dotorbide M 3
mancais Q 10...Q 14 - de linhas planas I 16
- eliminagao de calor Q 13 - de massa 119, M 2
- de rolamentos Q 10 - de superficie P 9, P 10
- Iisos Q 10 - de torgao P 21
manivela L 10 - do cilindro I 19
mbquinas de corrente - do paralelepipedo I 19
continua S 32, S 33 - polar I 17 , P 20
massa M 1 , M 2 ; momento de torgao P 20
- atomica U 1 momento estatico
- molar 0 4 ; - de urn corpo I 15
- de uma curva I 14 - obliquo C 1
momento resistente P 9 paralelogramo B 1
- - axial P 10 pelfcula de oleo Q 12
- - polar P 20 pendulo L 4, M 7
montagem em paralelo - conico M 7
de condensadores S 12 - de torsao M 7
- em s6rie de conden - - ffsico M 7
sadores S 12 - matematico M 7
motor assfncrono S 34 pentagono regular B 2
- compound S 32 perda de carga N 6
- em derivagao S 32 perdas
- serie S 32 - no ferro S 25
- sincrono S 34 - no nucleo S 25
- trifasico S 34 perfodo . .
L1 M6 S 1
Z 23
motores S 32...S 34 permeabilidade relativa
- de corrente continua S 33 permutagoes D 5
movimento de um corpo L 9 piramide C 1
- no piano inclinado L 9 piano inclinado K 10
- retilineo
- - uniforme
.
L4 M 2
L 5
polias
poligono
K 14
acha-se tambem
dispomvel em
Alemao
I
Chines
Espanhoi
Frances
Holandes
Indonesio
Ingles
Japones
Tailandes