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NT018
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NT018
Esta Norma Técnica tem a finalidade de estabelecer os critérios, regras e recomendações básicas a serem
seguidas na elaboração de Projetos e Construção de Redes de Distribuição Compacta Trifásica Aérea nas
tensões 13,8 kV e 34,5 kV, localizadas nas áreas de concessão das distribuidoras de energia elétrica do
Grupo Equatorial Energia, doravante denominadas apenas de CONCESSIONÁRIA, além de estabelecer as
estruturas padronizadas para este tipo de rede, bem como as regras e recomendações para a montagem
destas estruturas, respeitando-se o que prescrevem as legislações oficiais, as normas técnicas da ABNT e
os documentos técnicos vigentes desta CONCESSIONÁRIA.
1 CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma de padrão rede compacta se aplica em projetos de redes novas ou reformas de redes de
distribuição, em loteamentos, condomínios e alimentadores de rede de distribuição localizados em áreas
urbanas nas tensões de 13,8kV e 34,5kV.
2 RESPONSABILIDADES
Estabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de energia elétrica em Média Tensão.
Coordenar o processo de revisão desta norma.
Realizar as atividades relacionadas à expansão e manutenção nos sistemas de 15 e 36,2 kV de acordo com
os critérios e recomendações definidas nesta norma. Participar do processo de revisão desta norma.
Realizar suas atividades de acordo com os critérios e recomendações definidas nesta norma.
3 DEFINIÇÕES
Autarquia criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996 com a finalidade de regular e fiscalizar a produção,
transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, de acordo com a legislação e em
conformidade com as diretrizes e as políticas do governo federal.
Associação privada, sem fins lucrativos, responsável pela elaboração das normas técnicas no Brasil.
3.3 Aterramento
Ligação à terra de todas as partes metálicas não energizadas de uma instalação, incluindo o neutro da rede
e da referida instalação.
Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a redução da corrente de
fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre
condutores. Não tem característica de cabo isolado, ou seja, não apresenta confinamento de campo elétrico
no dielétrico da isolação, conforme NBR11873.
Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e mecânica na
rede compacta.
Acessório de material polimérico, instalado sobre as conexões dos cabos protegidos, cuja função é manter o
isolamento elétrico da rede e evitar umidade no interior da isolação do cabo.
Capacidade da atmosfera de causar corrosão em um determinado metal ou liga metálica, através de ação
química ou eletroquímica de agentes do meio ambiente.
3.8 Estruturas
Conjunto de peças de concreto e/ou metálicas que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede
aérea de distribuição.
Período de tempo futuro em que, com as informações atuais, o sistema foi simulado.
Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:1000
ou suas múltiplas, até o limite de 1:10000.
Mapa correspondente a planimetria de uma quadrícula de 500m (ordenada) por 500m (abscissa), na escala
de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1.
Unidade geográfica inclusa na zona costeira, delimitada pela faixa de interface entre a terra firme e o mar.
Aquele que visa à implantação de todo um sistema de distribuição necessário ao atendimento a uma nova
área onde não exista rede de distribuição.
Aquele que visa à alteração na rede existente, com o objetivo de: adequá-la às necessidades de
crescimento da carga (divisão de circuitos, etc.) e/ou para permitir maior flexibilidade operativa, adequá-la
às modificações físicas do local (obras públicas, etc.), substituição total ou parcial da rede existente, devido
ao seu obsoletismo, e redução de perdas comerciais.
Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteação, a
partir da conexão em um ponto da rede de distribuição existente.
Estrutura física dos circuitos de distribuição de energia elétrica, constituída de postes, estruturas de suporte
com espaçadores, isoladores e condutores cobertos com XLPE.
Estrutura física dos circuitos de distribuição de energia elétrica, constituída de postes, estruturas de suporte
com isoladores e condutores nus de alumínio ou cobre, dependendo de sua aproximação com a orla
marítima, suportados sobre isoladores de pino ou bastão montados em cruzetas de concreto.
Rede de média tensão com tensão nominal de operação de 13,8 kV, para sistema elétrico trifásico.
Valor eficaz da tensão de linha pela qual o sistema é designado, expresso em volts (V) ou quilovolts (kV).
Para efeito desta Norma Técnica a região está dividida nos seguintes tipos de zona de corrosão
atmosférica:
Nota 1: As áreas definidas como poluídas, onde são aplicados materiais e equipamentos diferenciados, são
as localizadas em regiões consideradas de atmosfera de corrosividade alta e muito alta que estão situadas em
até 5 km de distância da orla marítima e/ou de áreas industriais.
4 REFERÊNCIAS
ABNT NBR 8158:2017 – Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de
energia elétrica.
ABNT NBR 8159:2017 – Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de
energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias.
ABNT NBR 8451:2013 – Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Especificação.
ABNT NBR 8452:2011 – Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica –
Padronização.
ABNT NBR 11873:2011 – Cabos cobertos com material polimérico para redes aéreas compactas de
distribuição em tensões de 13,8 kV a 34,5 kV.
ABNT NBR 15688:2012 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus.
ABNT NBR 15992:2011 – Rede de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com cabos cobertos fixados em
espaçadores para tensões até 36,2 kV.
NT 31.006 – Padrão de Estruturas de Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica para 15 kV.
NT 31.022 – Padrão de Estruturas de Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica para 36,2 kV.
5 CRITÉRIOS GERAIS
5.1 Generalidades
5.1.1 A rede compacta deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que
envolva construção, operação e manutenção. Portanto seus condutores e acessórios não podem ser
tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição de linha viva,
sob pena de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e terceiros.
5.1.2 Estruturas básicas: indicar a sigla CE (compacta em espaçadores) seguida do número 1(com braço
tipo L), 2 (com isolador polimérico tipo pino), 3 (uma ancoragem de rede) ou 4 (duas ancoragens de rede).
Exemplo: CE1. Observamos que existe, a princípio, uma exceção que é a estrutura CE1-A (com braço
antibalanço).
5.1.3 Estruturas montadas em níveis diferentes: indicar as estruturas separadas por traço, na seguinte
ordem, 1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE2.
5.1.4 Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos: indicar as estruturas separadas por um
ponto. Exemplo: CE2.CE2.
5.1.5 A rede de distribuição compacta - RDC deve ser projetada em áreas urbanas da região metropolitana
e cidades do interior, e ainda em áreas arborizadas, áreas com alta densidade de circuitos primários e
circuitos primários expressos.
5.1.6 A RDC com espaçador não deve ser projetada em áreas sujeitas à atmosfera com agressividade
salina ou industrial, em nível de poluição pesada ou muito pesada, definidos de acordo com a IEC/TS 60815
5.2.1 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga, e ser
direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo a expansão do sistema.
5.2.2 A configuração da rede primária deve ser definida em função do grau de confiabilidade a ser adotado
no projeto, compatibilizando-a com a importância da carga ou da localidade a ser atendida.
5.2.3 Podem ser utilizadas as seguintes configurações para o sistema aéreo primário:
5.2.4 Os sistemas radiais simples, utilizados em áreas de baixa densidade de carga, nas quais os circuitos
tomam direções distintas, face às próprias características de distribuição das cargas, tornando
antieconômico o estabelecimento de pontos de interligação.
5.2.5 Os sistemas radiais com recursos, utilizados em áreas que demandam maiores densidades de carga
ou requeiram maior grau de confiabilidade devido às suas particularidades. Estes sistemas caracterizam-se
pelos seguintes aspectos:
NA NA
NA
R R
5.2.7 Ser projetado de forma que exista certa reserva de capacidade de condução em cada circuito, para a
absorção de carga de outro circuito na eventualidade de defeito;
5.2.8 Limita o número de consumidores interrompidos por defeitos e diminui o tempo de interrupção em
relação ao sistema radial simples.
5.3.1 Diretrizes da rede não devem sofrer constantes mudanças de direção, em função de pequenas
concentrações de carga.
5.3.2 O traçado da rede deve atender a critérios de facilidades no atendimento ao fornecimento de energia
às unidades consumidoras, integração com a infraestrutura dos outros serviços públicos e melhor relação
custo benefício na execução e manutenção da rede.
5.5.3 Os troncos de alimentador não devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser seguido
sempre que possível o modelo “Espinha de Peixe”.
5.3.5 O traçado sempre que possível deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais:
Benfeitorias em geral;
Aeroclubes;
Gasodutos;
Outros não mencionados, mas que a critério do topógrafo e/ou do projetista, houver conveniência
em serem contornados.
5.3.6 As derivações devem ser preferencialmente perpendiculares à rede, e o primeiro poste nunca
projetado a mais de 40 m da derivação sendo recomendado o uso de uma estrutura de amarração neste
poste.
5.3.7 Em todas as travessias necessárias ao desenvolvimento do traçado, sempre que possível devem ser
observados ângulos o mais próximo possível de 90º;
5.3.8 No caso de travessias de vias de transporte de tubulações em geral, o traçado deve ser lançado
preferivelmente próximo de cortes e longe de aterros, pois, do contrário, as estruturas da travessia têm que
ser muito altas, onerando o custo do projeto.
5.4 Projeto
Tipo de projeto;
Finalidade;
Área a ser atendida;
Dados informados pelo órgão de planejamento;
Dados dos transformadores de distribuição;
Dados dos clientes do Grupo A;
Estado atual da rede, quando existente.
5.4.3 O projeto de RDC deve atender a um planejamento básico que permita o desenvolvimento
progressivo do mesmo, compatível com a área em estudo.
5.4.4 Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4,
obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme item 8 Simbologia.
5.4.5 Para redes novas, o planejamento básico do projeto deve ser feito através da análise das condições
locais, observando-se o grau de urbanização das ruas, dimensões dos lotes, tendências regionais e áreas
com características semelhantes que possuam dados de carga, e taxa de crescimento conhecida.
5.4.6 Nas áreas que já possuem o serviço de energia elétrica deve ser feita uma análise do sistema
elétrico disponível, verificando-se os projetos anteriormente elaborados e ainda não executados,
compatibilizando-se o projeto com o planejamento existente.
5.4.7 Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com as
respectivas identificações.
5.4.8 Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas, cemitérios,
colégios, postos de saúde, hospitais e indústrias, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e
outras benfeitorias.
5.4.9 Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado
na rede.
5.4.10 Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
5.4.11 Uma análise do sistema elétrico disponível, verificando-se os projetos anteriormente elaborados e
ainda não executados, compatibilizando-se o projeto com o planejamento existente. Geradores particulares.
Nas áreas que já possuem o serviço de energia elétrica deve ser feita.
5.4.12 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo a rede existente, desde que na fase de
construção não se comprometam com excesso de desligamentos, os índices de qualidade definidos pelo
órgão regulador.
5.4.13 Os projetos de RDC conforme o tipo e magnitude do projeto devem também ser levados em
a) Arruamento, porém, sem as fachadas das edificações, a não ser aquelas correspondentes a
consumidores especiais; e
b) Diagrama unifilar da rede primária, incluindo condutores, dispositivos de proteção, com respectivos
ajustes e equipamentos de rede.
5.4.16 No caso de projetos para novas áreas (loteamentos, localidades) devem ser obtidos mapas precisos
(escala 1:1000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente.
5.4.17 Em projetos de RDC, deve-se levantar a potência e corrente máxima dos transformadores de
distribuição, associados à rede sob estudo.
5.4.18 Em projetos de RDC, deve-se levantar a demanda, ou carga total na impossibilidade daquela, e
capacidade instalada de clientes do Grupo A associados à rede sob estudo, verificando-se também as
possibilidades de acréscimo de carga.
5.4.19 Em projetos de RDC, deve-se identificar os clientes cujas cargas sejam consideradas especiais,
sendo necessário levantar as características de suas cargas, encaminhando-se os dados para o órgão de
planejamento, quando necessário.
5.4.20 Os procedimentos para determinação dos valores de demanda em um projeto de RDC são
estabelecidos em função de várias situações possíveis de projetos, sendo analisados os casos em que
existam ou não condições de se efetuar medições, conforme mostra o fluxograma do tem 10.
5.4.23 Confrontando-se os resultados das medições obtidas no item 4.32 com as respectivas cargas
instaladas, podem ser obtidos fatores de demanda típicos que devem ser utilizados como recurso na
determinação de demandas, por estimativa.
5.4.24 A demanda de novos clientes do Grupo A, nos projetos de extensão de rede e rede nova, é
determinada pela demanda contratada entre o cliente e a CONCESSIONÁRIA. Para clientes existentes, em
projetos de reforma de rede, é determinada através da verificação do histórico de leitura do medidor de
kWh, quando houver medição de demanda, ou através de registradores de corrente máxima no ramal de
entrada, considerando, ainda, previsão de aumento de carga, se houver. Em ambos os casos, clientes
novos e existentes, a demanda pode ser estimada aplicando-se à carga instalada um fator de demanda
típico conforme a natureza da atividade, de acordo com a TABELA 22 do item 10 Tabelas.
5.4.26 As medições registradoras de corrente devem ser efetuadas com a rede operando em sua
configuração normal, em dia de carga típica, por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.
5.5 Tensão
5.5.2 A tensão de atendimento adequada deve situar-se entre 93% e 105% da tensão primária de
distribuição contratada.
5.5.3 Para garantir o fornecimento em tensão secundária adequada, devem-se utilizar os taps disponíveis
nos transformadores de distribuição.
5.6 Condutores
5.6.1 A RDC utiliza cabos cobertos em XLPE de alumínio, com as características da TABELA 9 do item
10 Tabelas.
5.6.2 O cabo mensageiro é uma cordoalha de aço zincado, com as características da TABELA 10 do item
10 Tabelas.
5.6.3 As seções dos condutores utilizados em RDC devem ser compatíveis com o crescimento de carga,
conforme TABELA 1.
5.6.6 O cabo com seção 35 mm² é utilizado em ramais de ligação para cargas até 35 A, ou pequenas
derivações sem previsão de crescimento.
5.6.8 Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas às tabelas de flechas e trações de
montagem, Tab. 6, Tab. 7, Tab. 8.
5.6.9 As estruturas devem ser dimensionadas com base na tração máxima da tabela de flechas e trações
do cabo considerado.
5.6.10 Sempre que houver interligação com descidas subterrâneas as fases devem ser marcadas com fitas
isolantes nas cores:
Fase A = vermelha
Fase B = branca
Fase C = marrom
5.6.11 Para o cálculo de queda de tensão, o circuito primário urbano é representado pelos troncos e
laterais dos alimentadores com seus respectivos ramais e sub-ramais delimitados pelo último transformador
de distribuição.
5.6.14 Os ramais que atendem unidades consumidoras com cargas comerciais, industriais, núcleos
habitacionais e loteamentos, com potência instalada igual ou superior a 75 kVA, necessitam de cálculo de
queda de tensão. Neste caso, devem ser verificadas as capacidades das chaves e equipamentos instalados
até a subestação, devendo a ligação deste tipo de carga ser analisada pela área de planejamento da
CONCESSIONÁRIA.
5.6.15 O carregamento de alimentadores é obtido através do levantamento de carga, quando for o caso, e
é função da configuração do sistema (radial ou radial com recurso), que implica ou não numa
disponibilidade de reserva para absorção de carga por ocasião das manobras e situações de emergência.
Para os alimentadores interligáveis, o carregamento máximo deve ser 70% da capacidade de condução dos
mesmos.
5.6.16 Devem ser usados estribos para conexão da linha tronco com transformadores e derivações com
carga inferior a 100 A, em RDC’s localizadas em zonas de corrosividade baixa e média.
5.7 Transformadores
5.7.1 Nos projetos de RDC, devem ser utilizados transformadores trifásicos de 45, 75, 112,5kVA,
conforme TABELA 17 do item 10 Tabelas. Os transformadores de 45kVA, 150kVA e 225kVA em rede de
distribuição são de uso exclusivos da concessionária.
5.7.2 Os transformadores devem ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de
investimento inicial, substituição e perdas, dentro do horizonte do projeto.
5.7.3 Na falta de maiores informações sobre o crescimento de carga da área, os transformadores são
dimensionados para atender a evolução da carga prevista até o ano 5.
5.7.4 Para o dimensionamento dos transformadores as potências nominais dos mesmos são
determinadas em função da demanda máxima definida para a área a ser atendida pelo mesmo e a
aplicação da TABELA 02.
5.7.5 Os transformadores de distribuição devem ser instalados de frente para o sistema viário, ficando as
chaves fusíveis do lado contrário.
Dm = Do x (1+i)m [1]
Onde:
Dm = demanda final.
Do = demanda inicial considerada.
m = horizonte em anos
i= taxa de crescimento.
5.7.8 Quando a demanda de um transformador atingir o máximo permitido de 112,5 kVA, deve se estudar
a divisão desta área por dois ou mais transformadores de menor capacidade. Caso haja concentração de
carga que não permita tal distribuição, deve-se então acrescentar transformadores a esta mesma área
mantendo o atual, diminuindo sua área de atendimento.
5.7.9 Quando áreas limítrofes entre si necessitarem de melhoramento por questão de demanda,
recomenda-se ao projetista analisar as áreas como uma só, remanejando seus transformadores e seus
pontos de seccionamento para otimizar a instalação de novos transformadores. Recomenda-se observar
que uma área com três unidades de 45 kVA é melhor que uma unidade de 112,5 kVA, desde que não haja
grandes concentrações de carga.
5.7.10 A escolha das potências nominais dos transformadores, nos casos de projetos em extensão de
rede, é feita em função do somatório da demanda individual diversificada e a aplicação da TABELA 02, que
leva em consideração a demanda diurna e noturna.
5.7.12 Para o dimensionamento de transformador em um projeto de rede nova ou extensão de rede, após
o cálculo do somatório da demanda individual diversificada D = Do = 37 kVA e aplicando-se a taxa de
crescimento, fornecida pelo órgão de planejamento, neste exemplo toma-se i = 10% ao ano, num horizonte
“m” de cinco anos, então tem-se:
D < 11 D = 20
15 (*)
11 < D < 14 D = 18
D < 32 D = 60
45
32 < D < 41 D = 56
D < 53 D = 100
75
53 < D < 68 D = 93
POTÊNCIA DEMANDA MÉDIA DEMANDA MÁXIMA
NOMINAL (kVA) FORA DE PONTA (kVA) PERMITIDA NA PONTA(kVA)
D < 79 D = 150
112,5
79 < D < 101 D = 140
D < 105 D = 198
150
105 < D < 135 D = 186
Obs.: A demanda máxima é tolerada no período de três horas sem perda de vida útil do transformador.
5.7.13 Considerando a demanda máxima na ponta com base na TABELA 02, o transformador a ser
escolhido é de 45 kVA, se a demanda média diurna (fora de ponta) não ultrapassar 32 kVA.
5.7.14 O carregamento máximo dos transformadores deve ser fixado em função da impedância interna,
perfil de tensão e levando-se também em conta os limites de aquecimento sem prejuízo da sua vida útil.
5.7.16 Deve haver atenção na determinação da taxa de crescimento nas cargas da rede de baixa tensão,
pois este índice, eventualmente, não coincide com o crescimento médio global da zona na qual está
inserida, devido o índice de crescimento da zona levar em consideração, além da evolução da carga nas
áreas já atendidas, a ligação das cargas das áreas ainda não atendidas, aliando a isto as cargas
alimentadas nas tensões primárias. Essencialmente devem ser distinguidos três casos:
a) Áreas com edificações compatíveis com sua localização e totalmente construídas: a taxa de
crescimento a ser adotada deve corresponder ao crescimento médio de consumo por consumidor, sendo
invariavelmente um valor pequeno;
b) Áreas com edificações compatíveis com sua localização e não totalmente construídas: além do índice
de crescimento devido aos consumidores já existentes, devem ser previstos os novos consumidores,
baseado no ritmo de construção observado na área em estudo;
c) Áreas com edificações não compatíveis com suas localizações: corresponde a uma taxa de
crescimento mais elevada, tendo-se em vista a tendência de ocupação da área, por edificação de outro tipo.
Como exemplo, pode-se citar o caso de residências monofamiliares em áreas com tendências para
construção de edificações de múltiplas unidades consumidoras. Neste caso, o cálculo da demanda futura
deve ser efetuado com base na carga de ocupação futura, levando-se em consideração o ritmo de
construção observado no local.
5.8.1 Após definição dos centros de carga e determinação do desenvolvimento dos traçados da rede de
média tensão, os postes devem ser locados em plantas.
Calçadas estreitas;
Entradas de garagens, guias rebaixadas em postos de gasolina, próximo de anúncios luminosos,
marquises e sacadas;
Curvas das ruas, avenidas, rotatórias, entre outros onde a força centrífuga direcione os veículos
para fora do eixo da curva;
Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes aéreas de outras concessionárias de serviços
públicos;
Árvores, buracos ou irregularidades topográficas acentuadas.
Procurar locar os postes em local fora das divisas dos lotes
5.8.3 Deve-se evitar a implantação de redes no lado de rua com praça pública.
5.8.4 O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas.
5.8.6 Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes são locados nas calçadas laterais.
5.8.7 Caso as alternativas propostas acima não possam ser implantadas, devem ser utilizadas outras
tecnologias de rede de distribuição que não permita a interferência com a arborização.
5.8.8 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede,
considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias.
5.8.9 Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre
de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente, conforme FIGURA 4.
5.8.10 Ruas com largura superior a 20m podem ter posteação bilateral alternada ou frontal.
5.8.11 A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo
projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária,
conforme FIGURA 5.
5.8.12 A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo
representação conforme FIGURA 6.
Evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trânsito intenso e em esquinas que não
permitam manter o alinhamento dos postes.
compartilhamento de postes com outras concessionárias, podem ser feitos com a implantação de dois ou
três postes, e de modo conveniente, para que sejam mantidos os afastamentos mínimos dos condutores e
que não haja cruzamento em terrenos particulares, conforme FIGURA 7.
5.8.14 As extensões devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar mudanças de
direção, exceto em casos estritamente necessários.
5.8.15 Não é necessário, quando do prolongamento da rede, substituir os postes terminais por outros de
menor esforço.
5.8.16 Em casos de configuração urbana indefinida, deve ser providenciado junto aos órgãos de cadastro
urbanístico, o projeto urbano do local a fim de evitar futuros deslocamentos de rede sobre terrenos de
terceiros ou ruas de acesso.
5.9.1 O projeto de RDC deve evitar a proximidade de sacadas janelas e marquises, mesmo respeitados os
afastamentos mínimos de segurança. Ver item 8.
5.9.2 Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os afastamentos
mínimos padronizados para redes primárias nuas, visando garantir a segurança das pessoas, conforme
FIGURA 6 e 9 da norma ABNT NBR 15992:
5.9.5 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição. Entre condutores e edificações
devem ser obedecidos os afastamentos de segurança previsto no item 8.
5.9.6 Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste, obedecendo-
se aos afastamentos mínimos previstos.
5.9.7 Nos casos de construção de circuito múltiplos devem ser observados os afastamentos mínimos de
segurança definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como os afastamentos
mínimos para trabalhos em redes elétricas de acordo com a legislação em vigor, conforme a norma NR -10
– Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
5.9.8 Os cabos cobertos permitem eventuais toques de galhos de árvores, porém, não podem ocorrer
contatos permanentes das árvores com os condutores, de forma a evitar a perfuração da cobertura.
5.10 Postes
5.10.1 Os postes utilizados na RDC devem ser de concreto armado duplo T, dimensionados de acordo
com o esforço resultante a ser absorvido pelo mesmo e das suas resistências mecânicas padronizadas, e
características nominais indicadas na TABELA 21 do item 10 Tabelas.
5.10.2 Todos os projetos de rede de distribuição nova devem ser projetados com postes de 11 e 12
metros, conforme necessidade de projeto.
5.10.5 Os postes de 13 e 14 metros devem ser utilizados em condições especiais como, por exemplo,
travessias de vias, quando houver duplicação de circuitos.
5.10.6 Os postes de 1.000 daN são projetados em situações pouco comuns, onde se exija um poste que
seja capaz de grandes ângulos, longos vãos e cabos de seções superiores.
5.10.7 Nos casos de arranjos de que envolvam derivações da rede primária, compartilhamento de postes,
circuitos independentes de iluminação pública e travessias aéreas de vias, podem ser utilizados postes
considerados especiais.
5.10.8 Deve ser projetada fundação especial com manilhas ou concreto, quando o material do solo não
apresentar resistência mecânica compatível com o esforço nominal do poste utilizados.
5.10.9 Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforço
coincidindo com a força resultante de rede/equipamentos.
5.10.8 O comprimento do engastamento para qualquer tipo de poste deve ser calculado pela seguinte
expressão:
Onde:
5.10.9 Em função da aplicação do poste, do ângulo de rede a que está submetido e do terreno em que os
mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuição é definido em três tipos básicos:
simples, com esforço e com base concretada.
5.10.10 No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-se
compactamente as camadas de 0,20 m de terra, até o nível do solo.
5.10.11 Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala e molhar antes
de socar energicamente as camadas de reconstituição do solo.
5.10.12 O matacão, placa ou escora devem ter uma espessura mínima que proporcione rigidez mecânica,
para o engastamento reforçado.
5.10.13 Os engastamentos que requeiram fundações especiais devem ser calculados de acordo com os
critérios da empresa.
6.1.1 As trações dos condutores a serem adotadas no cálculo estão indicadas nas tabelas de Flechas e
Trações.
6.1.2 O cálculo mecânico consiste na determinação dos esforços resultantes que são aplicados nos postes
e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços.
6.1.3 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que atuam no poste
em todas as direções, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser calculado tanto pelo método
geométrico como pelo método analítico.
Sendo obtidos os valores das trações dos condutores, estes são representados por dois vetores em escala,
de modo que suas origens coincidam, construindo um paralelogramo conforme indicado abaixo:
Onde:
R = F 1 + F2 [3]
De posse dos valores das trações no poste e do valor do ângulo formado pelos condutores dos circuitos,
obtém- se:
R F F 2 F 1. F 2 . cos
2 2
1 2 [4]
Para F1 = F2
R= 2F.sen [5]
2
6.2 Aterramento
6.2.2 As resistências de aterramento nas estruturas de transformadores só devem ser mantidas no limite
de 10 (dez) ohms, quando já tiverem sido empregadas, pelo menos, 5 hastes.
6.2.4 O aterramento do cabo mensageiro deve ser interligado ao neutro do sistema, bem como ao
aterramento dos para-raios e equipamentos, sendo efetuado nas seguintes condições:
Em regiões de elevado índice ceráunico onde a rede está sujeita a descargas diretas ou induzidas,
é recomendável o aterramento do cabo mensageiro em intervalos de 150 m.
6.2.5 Em toda transposição, estrutura N3S-CE, e em todo fim de rede, estrutura CE3, o cabo mensageiro
deve ser aterrado.
6.2.6 Nas estruturas de rede de média tensão deve-se usar a haste de terra afastada da base do poste, a
uma distância nunca inferior a 1,3 m, para melhor escoamento das correntes.
6.2.7 Nos trechos onde não houver partes expostas (terminais de equipamentos, conector derivação de
linha viva e outros) devem ser previstos estribos de espera para aterramento temporário em distâncias de
no máximo 300 m, conforme DESENHO 34 - ATERRAMENTO TEMPORÁRIO – AFASTAMENTO ENTRE
ESTRIBOS e TABELA 22 do item 10 Tabelas.
6.3.1 As estruturas de ancoragem devem ser projetadas a cada 500m, visando assegurar maior
confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual troca de condutores.
Estruturas CE4 devem ser projetadas sempre que possível nesse intervalo, visando assegurar maior
confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual substituição de
condutores.
6.3.2 Nos cruzamentos aéreos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em nível
superior, efetuando-se as ligações com cabo coberto, observando-se a distância mínima entre circuitos,
estabelecida pela NBR 15688, NT.006 e NT.022
6.3.3 Deve-se evitar projetar ângulos compreendidos entre 60º e 90º. Ângulos reversos significam traçado
não otimizado.
6.3.4 Os ângulos de deflexão da RDC devem ser evitados, para a boa execução do traçado, já que
implicam em estruturas específicas, que oneram o custo do projeto, conforme a TABELA 03.
Condutor Estruturas
(mm)
CE1 CE2 CE4 2CE3
6.3.6 O afastamento entre o primeiro espaçador e a estrutura deve ser conforme descrito abaixo
CE1 (tangente) 1
Demais estruturas 12
6.3.7 Em vãos ancorados ou com instalação de equipamentos de manobra, devem ser projetados
espaçadores a 12m aproximadamente, à direita e à esquerda do poste.
6.3.9 Para que a sequência de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, deve-se manter a
fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possível, no caso de necessidade de mudança do
traçado da rede (interferência com construção civil, mudança do poste para o outro lado da rua, etc.) devem
ser feitas transposições, tantas quantas forem necessárias, para manter-se a fase C sempre do lado dos
postes. A fase B deve ser instalada obrigatoriamente no berço inferior do espaçador losangular ou do
43 a 52 metros 6 42 a 51 metros 5
53 a 62 metros 7 52 a 61 metros 6
63 a 72 metros 8 62 a 71 metros 7
73 a 82 metros 9 72 a 81 metros 8
Entre CE1 e qualquer outra estrutura Entre CE1A e qualquer outra estrutura (CE2, CE3,
(CE2, CE3, CE4, equipamentos, etc.) CE4, equipamentos, etc.)
VÃOS Espaçadores
Até 24 metros 1
25 a 34 metros 2
35 a 44 metros 3
45 a 54 metros 4
55 a 64 metros 5
65 a 74 metros 6
75 a 84 metros 7
6.3.11 O braço anti- balanço (estrutura CE1-A) deve ser utilizado a cada 200 m de rede com vãos em
tangência ou quando existir estrutura com equipamento de transformação, de modo a evitar que vibrações
dos condutores venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexão.
6.3.12 Não pode haver lance superior a 500m sem amarração do cabo mensageiro. Não é permitido neste
cabo, emendas no meio do vão.
6.3.13 Para cada sequência consecutiva de estruturas CE1, acima de três, deve ser projetada a estrutura
CE1-A nas de ordem par da sequência. Recomenda-se utilizá-la no máximo a cada 200 m de rede, com
vãos em tangência.
6.3.14 A estrutura CE1-A em casos específicos como presença de vegetação ou ventos fortes pode ser
utilizada em série.
6.3.15 O vão básico onde houver exclusivamente rede de média tensão deve ser de 80m. Onde houver
rede de baixa tensão deve ser de 40 metros.
6.3.16 A RDC deve ser projetada do lado da rua. Somente em casos especiais deve ser projetada no lado
da calçada.
6.3.17 Em saídas de subestações, devem ser utilizadas estruturas de amarração, em conjunto com a
6.3.18 Para vão maiores que 60m com cabo 185mm2 15kV ou 36kV, as estruturas CE1 ou CE1-A não
devem ser utilizadas, para estes casos utilizar a estrutura CE2 devido a esforços mecânicos resultantes em
função do vão e peso do cabo.
6.4 Travessias
6.4.1 São objetos de travessia de uma RDC outras redes de distribuição existentes, rodovias e ferrovias.
6.4.2 Os órgãos responsáveis pelo objeto da travessia devem ser consultados, ainda na fase de projeto.
6.4.3 Não são permitidas emendas dos condutores nos vãos de travessia.
O ângulo mínimo entre os eixos da rede de distribuição e o objeto da travessia deve ser conforme TABELA
25 do item 10 Tabelas.
6.4.4 Em travessias, a rede de tensão mais elevada deve estar na posição superior.
6.4.5 As estruturas de travessia devem estar fora da faixa de domínio das rodovias e ferrovias, e em
posição tal que a altura da estrutura tem que ser menor que a distância da estrutura à borda exterior do
acostamento ou trilho.
6.4.7 Os equipamentos não devem ser instalados em postes próximos de esquina, para evitar condições
de risco de acidentes, quando de sua operação ou manutenção.
Nos pontos de instalação de equipamentos elétricos, para possibilitar que eles sejam
desenergizados ou “bay passados”.
6.4.9 A capacidade nominal da chave deve ser igual ou maior que a máxima corrente de carga no ponto
de instalação, considerando-se inclusive as manobras usuais.
6.4.12 As chaves fusíveis são instaladas em ramais de RDC, sem probabilidade elevada de interrupção
constatada através de dados estatísticos.
6.4.14 Os elos fusíveis para transformadores são determinados pela TABELA 20 do item 10 Tabelas,
enquanto os elos de ramais devem ser dimensionados considerando-se a carga do ramal.
As chaves fusíveis quando instaladas em ramais ou sub-ramais devem estar em conformidade com as
condições previstas na NT.005
6.4.15 As chaves fusíveis padronizadas constam na TABELA 20 do item 10 Tabelas.
No início de ramais de certa importância que suprem áreas sujeitas a falhas transitórias, cuja
probabilidade elevada de interrupção tenha sido constatada através de dados estatísticos;
No início de cada circuito, quando alimentadores se bifurcam;
Em ramais onde haja consumidores protegidos por disjuntor, sem proteção para a falta de fase. Neste
caso, não é aconselhável o emprego de chave fusível;
Em substituição à primeira chave fusível (no sentido fonte/carga), quando o número de chaves fusíveis
em série exceder a 3 (três), deve-se usar Seccionalizadores.
6.4.17 Para instalação de religador/ seccionalizadores deve-se usar sempre, no mínimo, poste de 600 daN
e 12 metros.
6.4.18 Devem ser instalados para-raios em transformadores situados em áreas urbanas com
predominância de edificações horizontais.
6.4.19 Em áreas com predominância de edificações verticais, não devem ser instalados para-raios em
transformadores localizados a menos de 500 metros de outros para-raios já existentes na rede elétrica.
6.4.22 A instalação de equipamentos de proteção não especificados nesta norma deve ser submetida à
aprovação da área de Normas e Padrões.
e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das
instalações;
Recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das
instalações;
Precauções aplicáveis em face das influências externas;
O princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança
das pessoas; e
Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.
6.4.26 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e
Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional
legalmente habilitado.
6.4.27 As estruturas padronizadas para utilização nas redes aéreas de distribuição em média tensão
(13,8kV e 34,5 kV), com cabos cobertos de alumínio, estão relacionadas em 8.1- Estruturas Padronizadas
de Redes Compactas e ilustradas em 10 Desenhos. Todas as ferragens destas estruturas devem estar em
conformidade com as NBR 8158 e NBR8159.
6.5.1 A fácil interpretação de uma planta, mapa, etc., está condicionada entre outros fatores, a clareza de
suas informações.
6.5.2 Para uma uniformização das convenções a serem utilizadas nos projetos, é estabelecida a
simbologia apropriada à rede de distribuição apresentada no item 9, como também os tamanhos das letras,
figuras, espessura das linhas, etc.
6.5.3 A convenção para representação da RDC considera, como regra geral, que o material ou estrutura a
ser instalado na rede deve ser apresentado no interior de um retângulo, o que for ser retirado, deve ser
“cortado” com uma cruz e o que for ser reaproveitado, deve ser cortado com dois traços paralelos.
6.5.4 A representação da transição da rede convencional nua para rede compacta deve ser feita com a
substituição da estrutura, com ou sem aproveitamento de material, sendo simbolizada com descritivo das
seções, quantidade dos condutores, esforço e altura do poste e tipo de estrutura antes e depois dos
encabeçamentos nos postes da rede, conforme FIGURA 9.
N3S-CE
N3 N3
3#1/0AWG CA-13,8kV 3#1/0AWG CA-13,8kV 3#70mm2 -13,8kV-(9,5)
600/12 600/12
B3S-CE
N3
3#35mm2 cu-13,8kV N3 3#35mm2 cu-13,8kV 3#35mm 2 -13,8kV-(6,4)
600/12 600/12
6.5.5 A representação de extensão de rede compacta deve ser feita com a continuação da fiação e da
substituição da estrutura, com ou sem aproveitamento de material (dependendo também do estado em que
se encontra o mesmo). É simbolizada com descritivo das seções, quantidade dos condutores, esforço e
altura do poste e tipo de estrutura antes e depois dos encabeçamentos nos postes de amarração da rede,
conforme FIGURA 10.
3#185mm2 -13,8kV-(9,5)
2 2
3#185mm -13,8kV-(9,5) 3#185mm -13,8kV-(9,5)
6.5.6 A representação para substituição das estruturas na rede compacta deve ser feita com a
apresentação na estrutura existente de dois traços, no caso de aproveitamento de material e com uma cruz
no caso de não aproveitamento de material. As novas estruturas devem ser representadas dentro de um
formato oblongo, conforme FIGURA 11.
2 2
3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm2-13,8kV-(9,5)
6.5.7 A representação para substituição da rede deve ser feita com a apresentação dos condutores da
rede existente com dois traços, no caso de aproveitamento de material e com um “x” para o caso de não
aproveitamento de material. Os novos condutores devem ser representados dentro de um formato oblongo,
conforme FIGURA 12.
2
3#35mm -13,8kV-(6,4)
2 2 2
3#35mm -13,8kV-(6,4) 3#35mm -13,8kV-(6,4) 3#35mm -13,8kV-(6,4) 3#70mm2-13,8kV-(9,5)
2 2 3#70mm2-13,8kV-(9,5)
3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm -13,8kV-(9,5)
2 2
3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm2-13,8kV-(9,5)
6.5.8 A representação para instalação de equipamentos deve ser feita com a substituição da estrutura
existente pela estrutura especificada para o equipamento a ser instalado, com ou sem aproveitamento de
material, sendo simbolizada com descritivo das seções, quantidade dos condutores, esforço e altura do
poste, tipo de estrutura antes e depois dos encabeçamentos nos postes de amarração da rede, tipo de
equipamento e seus dados elétricos (potência, corrente, etc.), conforme FIGURA 13.
CE-FA
CE1 CE1
2 630A
3#35mm -13,8kV-(6,4) 2
3#35mm -13,8kV-(6,4)
CE-CF
CE1 300A
2 CE1
3#35mm -13,8kV-(6,4) 3#35mm 2 -13,8kV-(6,4)
600/11 600/11
CHAVE FUSÍVEL
CE-TR
2 CE1 CE1 600/11
3#35mm -13,8kV-(6,4) 3#35mm 2 -13,8kV-(6,4)
600/11
TRANSFORMADOR
3-75kVA
CE-RL
2 CE4 2 CE1 R
3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm -13,8kV-(9,5)
600/12 600/12
RELIGADOR
CE-CA
CE4 CE4
2 2
3#70mm -13,8kV-(9,5) 3#70mm -13,8kV-(9,5)
CST
600/12 600/12
6.5.9 A numeração de postes e Identificação de equipamentos deve ser efetuada conforme FIGURA 14.
6.6.1 Os cabos cobertos devem ser considerados como condutores nus no que se refere a todos os
afastamentos mínimos padronizados para redes primarias nuas para garantir a segurança de pessoas.
6.6.2 Os afastamentos mínimos entre condutores e o solo, entre condutores do mesmo circuito, entre
condutores de circuitos diferentes, entre chaves, e entre partes energizadas a fase ou a terra em pontos
fixos, estão indicados nos próprios desenhos das estruturas padronizadas a seguir mostradas, FIGURA 15,
FIGURA 15-a, FIGURA 15-b, FIGURA 15-c.
Dimensões (mm)
Tensão kV
A B D
Figura 15-b
As posições das hastes de aterramento em torno do poste não são determinadas. Para suas instalações,
escolher no local os pontos mais convenientes, obedecendo as distâncias mínimas indicadas de 2,40m
entre hastes.
6.8.1 O mensageiro deve ser aterrado em pontos onde haja malha de aterramento de para-raios, de
equipamentos e em finais de rede (mensageiro ancorado) e em pontos adicionais (com uma haste de terra),
de tal forma que a distância entre os pontos de aterramento não seja superior a 300 metros.
6.8.2 O aterramento do mensageiro dever ser interligado ao neutro da rede de BT (caso haja no local).
6.8.3 Cabo mensageiro ancorado, ilustrado na Figura 17 e mensageiro passante ilustrado na Figura 18.
Figura 19 – Amarração de Topo das Fases nos Isoladores de Pino com Anel de Amarração
Figura 20 – Amarração Lateral das Fases nos Isoladores de Pino com Anel de Amarração
Figura 21 – Amarração das Fases do Espaçador Losangular com Anel de Amarração (utilizado somente
pela manutenção nos espaçadores existentes).
Figura 22 – Amarração do Espaçador Losangular no Estribo para Espaçador com Anel de Amarração
(utilizado somente pela manutenção nos espaçadores existentes).
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais exijam estudos
especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da CONCESSIONÁRIA, que tem o direito de
rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às condições técnicas exigidas pela mesma.
CE1A-
Estrutura de derivação – estrutura alternativa para CE1–CE3 DESENHO 11
DCUF3
8 SIMBOLOGIA
Rede Telefônica
Rede Subterrânea
Relé Foto-Elétrico, comando individual, a implantar
Relé Foto-Elétrico, comando individual, a retirar
Relé Foto-Elétrico, comando individual, a substituir
Relé Foto-Elétrico, comando em grupo, a implantar
Relé Foto-Elétrico, comando em grupo, a retirar
Relé Foto-Elétrico, comando em grupo, a substituir
Seccionamento do Controle C C
630A 630A
Religador trifásico 630A RL
630A 630A RL
630A
630A-13,8kV 630A-13,8kV
Seccionalizador Trifásico S3 S3
Estrutura de rede de MT N1 N1
Estrutura de rede de MT, a retirar N1
Estrutura de rede de MT rede compacta
CE2.CE2 CE2.CE2
mesmo nível (opostas)
Estrutura de rede de MT rede compacta
CE2-CE2 CE2-CE2
em níveis distintos
Estrutura de rede de BT S1I S1I
Encabeçamento primário
Escora de subsolo
9 DESENHOS
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO (MM)
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 (Nota 2) pç 02 200 250 300 350
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO (MM)
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. pç 03 200 250 300 350
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8 / 34,5kV
COMPRIMENTO (MM)
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. pç 02 200 250 300 350
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO (mm)
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. pç 2 200 250 300 350
Nota 6: (*) Distância para 34,5 kV. Para cabo coberto até 70mm2 considerar ângulo máximo de 60º.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO (mm)
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 1 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 2 250 300 350 400 400
DETALHE
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3 ØF18 mm pç 1
R-32 134120005 134120006 Braço C pç 1
A-03 134440001 Arruela presilha para aterr. aço ØF18 mm pç 2
C-01 122050001 Fio de aço cobreado 16mm² kg 2,5
A-15 126600003 Fita isolante EPR auto fusão preta 19mm x 10m m Nota 9
A-15 126600002 Fita isolante PVC 19,0 mm preta (nota 10) mt Nota 9
F-60 134120005 134120006 Suporte auxiliar para braço C 65x65x900 mm pç 1
F-13 134250015 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN pç 3
M-09 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha pç 3
Conector aterramento HS DN 16-19 mm,CB 10-
M-10 124140026 pç 1
25mm²,CU
F-17 134600010 Haste terra aço cobreado 16x2.400 mm pç 1
I-06 123230001 123230004 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico pç 3
F-23 134200007 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN pç 1
F-22 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 3
F-31 134700028 Parafuso cabeça abaulada aço M-16x45mm pç 4
A-25 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 1
F-25 134250023 Olhal para parafuso 5.000 daN pç 2
COMPRIMENTO
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 400
Nota 10: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 400
F-32 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 250 300 300 350 400
Nota 14: Utilizar conector apenas quando o corte do condutor for necessário. Recompor a cobertura na
conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV, duas camadas para 34,5kV ou com fita
autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 02 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 04 250 300 350 400 400
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
F-31 134700039 Parafuso de cabeça quadrada de M-16 x 100 mm pç 4
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 03 250 300 350 400 400
F-32 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 250 300 350 400 400
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 02 200 250 300 350 400
CABO MENSAGEIRO
CABOS COBERTOS
CABO MENSAGEIRO
Nota 18: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
M-04 134120012 134120020 Anel de amarração elastomérico para isolador pç 3
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3 ØF18 mm pç 5
R-32 134120005 134120006 Braço C pç 1
R-30 134120011 134120015 Braço suporte tipo L pç 1
F-60 134190009 Suporte auxiliar para braço C 65x65x900 mm pç 1
O-01 Tabela 13 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
Conector derivação cunha Al com capa de
O-08 Tabela 11 Tabela 11 pç 3
proteção
F-13 134250015 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN pç 3
M-10 Tabela 12 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha pç 3
I-02 123120001 123120002 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm pç 3
I-06 123230001 123230004 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico pç 3
F-22 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 3
F-23 134200007 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN pç 1
F-31 134700028 Parafuso cabeça abaulada aço M-16x45 mm pç 4
F-36 134280010 134280017 Pino isolador reto curto aço pç 3
F-25 134250023 Olhal para parafuso pç 2
A-25 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 1
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 Pç 01 200 250 300 350 400
Paraf. cab. quad. galv. M-
F-30 Tabela 19 Pç 02 200 250 300 350 400
16
Paraf. cab. quad. galv. M-
F-30 Tabela 19 Pç 02 250 300 350 400 450
16
Nota 20: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 Pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 Pç 03 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 Pç 02 250 300 350 400 450
F-34
A-02
R-30 O-01
200 200
M-01
A-25
A-11
M-10 F-02
F-22 F-13
300
F-23 F-60
R-31 O-08
F-30
I-06 A-02
R-32
2.450
FONTE
F-25 O-08
CABOS COBERTOS
O-01
F-60
F-31
CABO MENSAGEIRO
CARGA
Nota 22: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID QUANT
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3 ØF18 mm pç 4
R-31 134120002 134120014 Braço Antibalanço pç 1
R-32 134120005 134120006 Braço C pç 1
R-30 134120011 134120015 Braço suporte tipo L pç 1
Suporte auxiliar para braço C
F-60 134190009 pç 1
65x65x900 mm
O-01 Tabela13 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
Conector derivação cunha Al com capa
O-08 Tabela 11 Tabela 11 pç 3
de proteção
A-11 134260031 134260030 Espaçador losangular com trava pç 1
F-02 134120010 Estribo para braço tipo L pç 1
F-13 134250015 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN pç 3
M-10 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha pç 3
Isolador de ancoragem tipo bastão
I-06 123230001 123230004 pç 3
polimérico
F-22 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 3
F-23 134200007 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN pç 3
F-25 134250023 Olhal para parafuso pç 3
Parafuso cabeça abaulada aço M-
F-31 134700028 pç 4
16X45mm
Parafuso de cabeça quadrada M-16 x
F-32 134700039 pç 1
100 mm
A-25 134210001 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 1
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 450
Nota 24: Utilizar conector apenas quando o corte do condutor for necessário. Recompor a cobertura na
conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV duas camadas para 34,5kV ou com fita
autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 2
Anel de amarração elastomérico para
M-04 134120012 134120020 pç 3
isolador
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3 ØF18 mm pç 3
COMPRIMENTO
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 450
CABO MENSAGEIRO
CABO COBERTO
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 02 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 250 300 350 400 450
CABO MENSAGEIRO
DETALHE
CABOS COBERTOS
CONDUTORES NUS
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
Nota 29: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 300 350
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 03 400 450 500 550 600
F-31 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 350 400 450 500
Nota 33: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
DETALHE
VISTA "AA"
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 200 200 250 300 300
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 400 450 500 550 600
Nota 36: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
Nota 38: Esta estrutura de derivação de rede convencional para compacta é válida para as estruturas
convencionais N1, N2, N3, N4, B1, B2, B3 e B4.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3xØ18 mm pç 7
Arruela presilha para aterramento aço ØF
A-03 134440001 pç 1
18 mm
C-01 122050001 Fio de aço cobreado 16mm² kg 2,5
C-11 Nota 32 Nota 32 Cabo coberto 15 ou 36,2kV XLPE m 4,5
E-09 Tabela 20 Tabela 20 Chave fusível –base tipo C pç 3
O-01 Tabela 13 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 3
R-01 133100007 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm pç 1
Fita isolante EPR autofusão preta 19mm x
A-15 126600003 m Nota 39
10mm, ou manta isolante
A-15 126600002 Fita isolante preta comum m Nota 40
F-13 134250015 Gancho olhal galvanizado 5000 daN pç 3
M-09 Tabela 12 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha pç 3
Conector cunha ater cb haste CU 6 a
M-10 124140026 pç 1
16MM2
F-17 134600010 Haste terra cobre Ø16x2.400 mm pç 1
Isolador de ancoragem tipo bastão
I-06 123230001 123230004 pç 3
polimérico
F-22 134200006 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 3
F-25 134250023 Olhal parafuso 5.000 daN pç 3
Parafuso cabeça quadrada aço M-16x150
F-31 134700041 pç 2
mm
A-25 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 1
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
Nota 40: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
Nota 41: A chave fusível deve ser definida de acordo com o critério de projeto.
DETALHE
DETALHE
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-04 134120012 134120020 Anel de amarração elastomérico pç 6
A-02 134830013 134830013 Arruela quadrada aço 38x3x Ø 18 mm pç 6
A-03 134440001 Arruela presilha para aterramento aço ØF 18 pç 2
R-32 134120005 134120006 Braço C pç 1
R-30 134120011 134120015 Braço suporte tipo L pç 1
C-01 122050001 Fio de aço cobreado 16mm² kg 2,5
C-11 Tabela 9 Tabela 9 Cabo Coberto XLPE Al m 3
E-09 105300003 105310001 Chave fusível - base tipo C pç 3
O-08 Tabela 11 Tabela 11 Conector derivação cunha Al com capa pç 3
O-01 Tabela 13 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
R-01 133100007 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm pç 2
Fita isolante EPR auto fusão preta 19 mm x 10
A-15 126600003 m Nota 44
mm, ou manta isolante
A-15 126600002 Fita isolante preta comum m Nota 45
M-10 124140026 Conector cunha ater cb haste CU 6 a 16MM2 pç 1
F-17 134600010 134600010 Haste terra cobre Ø16x2.400 mm pç 1
I-02 123120001 123120002 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm pç 6
E-29 104010001 104020001 Pára-raios RD pç 3
F-36 134280012 Pino galvanizado 294 x M 25 mm isolador pç 3
F-37 134280010 134280017 Pino isolador reto curto aço rosca M-25 pç 3
O-36 Tabela 28 Tabela 28 Terminal termo-contrátil - uso externo pç 4
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 200 250 300 350 350
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
Nota 45: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 04 300 350 400 450 500
Nota 48: A quantidade de cabo é definida pelo comprimento da travessia subterrânea; a seção do cabo é
determinada pelo projeto.
F-30
A-02
A-21
DETALHE
DIAGRAMA UNIFILAR
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 1
M-04 134120012 134120020 Anel de amarração elastomérico pç 3
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3x Ø18 mm pç 19
A-03 134440001 Arruela presilha aterramento aço ØF 18 mm pç 2
R-32 134120005 134120006 Braço C pç 1
C-01 122050001 Fio de aço cobreado 16mm² kg 2,5
F-60 134190009 Suporte auxiliar para braço C 65x65x900 mm pç 1
E-85 10017869 10000077 Capacitor potência monofásico 100 kVAr pç 06
Conector derivação cunha Al com capa de
O-08 Tabela 11 Tabela 11 pç 3
proteção
O-01 Tabela 13 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 2
R-02 133100001 Cruzeta de concreto armado “L” 1.700 mm pç 2
R-02 133100007 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm pç 1
Fita isolante EPR auto fusão preta 19 mm x 10
A-15 126600003 m Nota 50
mm, ou manta isolante
A-15 126600002 Fita isolante preta comum pç Nota 51
F-13 134250015 134250015 Gancho olhal galvanizado 5000 daN pç 3
M-09 Tabela 12 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha cabo AL pç 3
M-10 124140026 Conector cunha ater cb haste CU 6 a 16MM2 pç 1
F-17 134600010 134600010 Haste terra cobre Ø16x2.400 mm pç 1
I-02 123120001 123120002 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm pç 3
I-06 123230001 123230004 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico pç 3
F-22 134200006 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 3
F-23 134200007 Manilha torcida 90 graus 9.500 daN pç 3
F-31 134700028 134700028 Parafuso cabeça abaulada aço 16 x 45 mm pç 1
F-30 134700046 Parafuso cabeça quadrada aço M-16x250 mm pç 4
F-32 134700026 Parafuso tipo "J", Ø 10x250mm pç 12
E-29 104010001 104020001 Pára-raios RD 12 kV 10 kA pç 3
F-36 134280012 Pino galvanizado 294 x M 25 mm isolador pç 3
A-25 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 1
COMPRIMENTO
F-30 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 03 350 400 450 500 550
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 05 450 500 550 600 650
Nota 52: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
Nota 54: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita autofusão.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
Nota 56: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,6kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita autofusão.
CÓDIGO SAP
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 450
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
DETALHE
Nota 58: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,8kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita auto fusão mais fita plástica.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 2
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3x Ø 18 mm pç 11
Arruela presilha aterramento aço ØF 18
A-03 134440001 pç 1
mm
C-01 122050001 Fio de Aço Cobreado 16mm² pç 2,5
E-14 105000011 105010004 Chave seccionadora monopolar - 630 A pç 3
O-40 Tabela 32 Conector terminal a compressão pç 6
O-01 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
R-02 133100001 Cruzeta tipo L 1.700 mm pç 2
F-13 134250015 Gancho olhal galvanizado 5000 daN pç 6
M-09 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha pç 6
Conector cunha ater cb haste CU 6 a
M-10 124140026 pç 1
16MM2
F-17 134600010 Haste terra cobre Ø16x2400 mm pç 1
Isolador de ancoragem tipo bastão
I-06 123230001 123230004 pç 6
polimérico
F-22 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 6
F-25 134860002 Porca Olhal pç 6
A-25 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 2
COMPRIMENTO
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 05 400 450 500 550 600
Nota 61: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,8kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita auto fusão mais fita plástica.
CÓDIGO SAP
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
F-30 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 450
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 350 400 400 450 500
Nota 64: Recompor a cobertura na conexão utilizando manta isolante uma camada para rede 13,8kV, duas
camadas para 34,5kV ou com fita auto fusão mais fita plástica.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 450
F-33 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 350 400 400 450 500
Nota 66: O cabo será do tipo "coberto" e deverá ter a mesma bitola da rede.
MONTAGEM DA ESTRUTURA
QUANTIDADE
PARA CLASSE DE
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO TENSÃO (kV)
15 36,2
C-08 122270001 CABO COBRE CONCENTRICO, 0,6/1 KV, BITOLA 10 mm², (m) 4 4
C-07 122020001 CABO DE ALUMÍNIO NU, MEIO DURO, 1/0 CA (Kg) 0,294 0,294
QUANTIDADE
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO
15kV 36,2kV
QUANTIDADE
PARA
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO CLASSE DE
TENSÃO (kV)
15 36,2
ATERRAMENTO
Nota 67: (*) Conector utilizado para interligação à rede. Sua escolha dependerá do condutor instalado na rede.
Nota 69: Na conexões recompor a cobertura do cabo com manta isolante ou fita auto fusão mias fita plástica
I II III
DETALHE
Nota 70: O cabo será do tipo "coberto" e deverá ter a mesma bitola da rede.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT
13,8kV 34,5kV
M-01 Tabela 10 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 2
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38 ØF 18 mm pç 20
A-03 134440001 Arruela presilha aterramento aço ØF 18 mm pç 1
C-07 122050001 Fio de Aço Cobreado 16mm² kg 4
C-11 Tabela 9 Cabo Coberto XLPE Al m 6
E-70 – – Chave Automatizada pç 1
E-14 105000011 105010004 Chave seccionadora monopolar - 630 A pç 9
O-40 Tabela 13 Conector tipo cunha pç 18
O-40 124200023 Conector terminal espada pç 18
O-08 Tabela 11 Conector derivação cunha Al com capa de proteção pç 3
O-01 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
R-01 133100001 Cruzeta tipo L 1.700 mm pç 4
F-13 134250015 Gancho olhal galvanizado 5000 daN pç 6
M-10 Tabela 12 Grampo de ancoragem cunha pç 6
M-10 124140026 Conector cunha ater cb haste CU 6 a 16MM2 pç 5
F-17 134600010 Haste terra cobre Ø16x2.400 mm pç 5
I-06 123230001 123230004 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico pç 6
F-22 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 6
F-25 134860002 Porca Olhal pç 8
E-29 104010001 104020001 Pára-raio polimérico rede de distribuição (Nota 73) pç 3
A-25 134210001 Sapatilha cabo 9,5 mm pç 2
A-34 134190062 Suporte inclinado seccionadora faca pç 6
COMPRIMENTO
Nota 72: Materiais para instalação dos pára-raios, acrescentar 1 kg de condutor nu para instalação dos
mesmos. A reutilização dos para-raios deve ser definida de acordo com o critério de projeto.
F-30
CABO COBERTO CABO MENSAGEIRO A-02 R-30
100
F-30
A-03 200
O-14 F-02
A-15 ver detalhe
R-31 A-11 300
F-30
O-15
900-34,5kV
700-13,8kV
C-11 A-02
M-04
I-02
F-36
F-30
R-02 100
A-02
E-09
I-07
C-11
** 1.200mm mín.
I-07
C-12 C-11
O-02
E-45
F-41
E-45
F-31
A-31
C-01
F-17
M-10
H1
H2
M-04 H3
E-29
O-14
O-15 DETALHE
I-02
Nota 74: ** Distância variável em função da altura do poste. Distância mínima 1.200mm para 13,8kV e 1.400mm
para 34,5kV.
Nota 75: O transformador pode ser posicionado do lado da calçada desde que sejam respeitadas as distâncias
de segurança.
Nota 76: A altura mínima do poste deverá ser de 11m para 13,8kV e 12m para 34,5kV.
CÓDIGO SAP
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-04 134120012 134120020 Anel de amarração elastomérico para isolador pç 3
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3x Ø 18 mm pç 6
R-31 134120002 134120014 Braço Antibalanço pç 1
R-30 134120011 134120015 Braço suporte tipo L pç 1
C-01 122050001 Fio de Aço Cobreado 16mm² kg 4
C-11 122130001 Cabo Coberto XLPE CU 16mm² m 10
E-09 105300003 105310001 Chave fusível –base tipo C pç 3
C-12 Tabela 18 Cabo de Al multiplexado m V
O-02 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha tipo I pç 1
O-14 Tabela 22 Conector estribo alumínio protegido pç 3
R-02 133100007 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm pç 1
A-11 134260031 134260030 Espaçador losangular com trava pç 1
F-02 134120010 Estribo para braço tipo L pç 1
O-15 Tabela 22 Grampo Linha Viva Al 250 / 2/0 pç 3
M-10 124140026 Conector cunha ater cb haste CU 6 a 16MM2 pç 5
F-17 134600010 Haste terra cobre Ø16x2400 mm pç 5
I-02 123120001 123120002 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm pç 3
F-31 134700028 Parafuso cabeça abaulada aço M-16 x 45 mm (Nota 60) pç 1
F-36 134280012 134280012 Pino galvanizado 294 x M 25 mm isolador pç 3
E-29 104010001 104020001 Pára-raio RD (Nota 68) pç 3
A-31 134190027 134190027 Suporte instalação transformador tipo cantoneira pç 2
E-45 Tabela 16 Transformador trifásico – distribuição pç 1
A-03 134440001 Arruela presilha aterramento aço ØF 18 mm pç 1
Nota 78: Nas conexões usar manta isolante ou fita auto fusão para recompor a cobertura do cabo.
Nota 80: Materiais para instalação dos pára-raios, acrescentar 1 kg de condutor nu para instalação dos
mesmos. A reutilização dos pára raios deve ser definida de acordo com o critério de projeto.
700-36,2kV
M-01 M-04
500-15kV
O-14 F-22 I-02
O-15
F-30
A-03
F-36
900mm-34,5kV
700mm-13,8kV
C-11 F-30
A-02
R-32
I-02
F-40
R-02 F-30
A-02
E-09
I-07
** 1.200mm mín.
C-11
I-07
C-12 C-11
O-02
E-45
F-41
E-45
F-31
A-31
C-01
E-29
DETALHE
Nota 82: ** Distância variável em função da altura do poste. Distância mínima 1.200mm para13,8kV e 1.400mm
para 34,5kV.
Nota 83: A altura mínima do poste deverá ser de 11m para 13,8kV e 12m para 34,5kV.
Nota 85: O transformador pode ser posicionado do lado da calçada desde que sejam respeitadas as distâncias
de segurança.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-04 134120012 134120020 Anel de amarração elastomérico para isolador pç 3
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3x Ø 18 mm pç 6
R-32 134120005 134120006 Braço C pç 1
C-01 122050001 Fio de Aço Cobreado 16mm² kg 4
C-11 122130001 Cabo Coberto XLPE CU 16mm² m 10
E-09 105300003 105310001 Chave fusível –base tipo C pç 3
C-12 Tabela 18 Cabo de Al multiplexado m v
O-01 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
O-02 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 1
O-14 Tabela 22 Conector estribo alumínio protegido pç 3
R-02 133100007 Cruzeta de concreto armado “T” 1.900 mm pç 1
F-22 134200006 Manilha sapatilha aço 5.000 daN pç 2
F-32 134700028 Parafuso cabeça quadrada aço Ø16X 45mm pç 4
O-15 Tabela 22 Grampo Linha Viva Al 250 / 2/0 pç 3
M-01 Tabela 10 Alça pré-formada estai pç 2
A-03 134440001 Arruela presilha aterramento aço ØF 18 mm pç 1
I-02 123120001 123120002 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm pç 6
F-40 134280012 Pino galvanizado 294 x M 25 mm isolador pç 3
F-36 134280010 134280017 Pino isolador reto curto aço pç 3
A-31 134190027 Suporte instalação transformador tipo cantoneira pç 2
E-45 Tabela 16 Transformador trifásico – distribuição pç 1
E-29 104010001 104020001 Pára-raio RD (Nota 68) pç 3
I-07 124480002 Protetor isolante termoplástico, para bucha MT pç 6
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1 B-2 B-3 B-6
F-33 Tabela 19 Paraf. olhal. galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 03 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
F-41 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 08 300 350 400 400 300
800-36,2kV
600-15kV
300
O-14 M-04
I-02
O-15 F-36
F-30 R-33
A-03
1.000mm-34,5kV
800mm-13,8kV
C-11 F-30
A-02
100 400 100
I-02
F-40
R-02 F-30
A-02
E-09
I-07
** 1.200mm, mín.
C-11
I-07
C-12 C-11
O-02
E-45
F-41
E-45
F-31
A-31
C-01
E-29
DETALHE
Nota 86: ** Distância variável em função da altura do poste. Distância mínima 1.200 mm para 13,8kV e 1.400mm
para 34,5kV.
Nota 87: O transformador pode ser posicionado do lado da calçada desde que sejam respeitadas as distâncias
de segurança.
Nota 88: A altura mínima do poste deverá ser de 11m para 13,8kV e 12m para 34,5kV.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1 B-2 B-3 B-6
F-33 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 200 250 250 300 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 350 400 400 450 500
F-41 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 08 300 350 400 400 300
DETALHE
Nota 90: ** Distância variável em função da altura do poste. Distância mínima de 1.200 mm para13,8kV e
1.400mm para 34,5kV.
Nota 91: O transformador pode ser posicionado do lado da calçada desde que sejam respeitadas as distâncias
de segurança.
Nota 92: A altura mínima do poste deverá ser de 11m para 13,8kV e 12m para 34,5kV.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
F-30 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-31 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 350 400 450 450 500
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 08 350 400 450 500 550
F-33 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 250 300 350 400 500
Nota 95: Recompor a cobertura utilizando manta isolante para rede 13,8kV ou com fita autofusão mais a fita
plástica para rede 34,5kV. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.
Nota 96: A recomposição da cobertura tanto nas conexões como nas extremidades do cabo tem caráter
obrigatório.
Nota 97: Materiais para instalação dos pára-raios, acrescentar 1 kg de condutor nu para instalação dos
mesmos. A reutilização dos pára-raios deve ser definida de acordo com o critério de projeto.
CB MENSAGEIRO
250
400
DETALHE
750
100
** 1.200mm, mín.
DETALHE
Nota 99: Distância variável em função da altura do poste. Distância mínima de 1.200 mm para 13,8kV e
1.400mm para 34,5kV.
Nota 100: O transformador pode ser posicionado do lado da calçada desde que sejam respeitadas as distâncias
de segurança.
Nota 101: A altura mínima do poste deverá ser de 11m para 13,8kV e 12m para 34,5kV.
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
F-30 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 01 200 250 300 350 400
F-31 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 350 400 450 450 500
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 02 300 350 400 450 500
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 08 350 400 450 500 550
Nota 102: Recompor a cobertura utilizando manta isolante para rede 13,8kV ou com fita autofusão mais a fita
plástica para rede 34,5kV. Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.
Nota 103: A recomposição da cobertura tanto nas conexões como nas extremidades do cabo tem caráter
obrigatório.
Nota 104: Materiais para instalação dos pára-raios, acrescentar 1 kg de condutor nu para instalação dos
mesmos. A reutilização dos pára raios deve ser definida de acordo com o critério de projeto.
2
F-1 1
O-1
CABO COBERTO
00
1.5 A-12
ESPAÇADOR
LOSANGULAR 1.5
00
VER
DETALHE
A-12
MENSAGEIRO
MENSAGEIRO
F-12 O-11
CABO COBERTO
O-08
DETALHE
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
O-08 Tabela11 Conector derivação cunha Al com capa de proteção pç 6
O-01 Tabela 13 Conector derivação tipo cunha pç 2
A-12 134260023 Separador vertical pç 4
O-08 134300041 Fixador preformado para cordoalha de aço pç 1
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
Nota 108: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão.
DETALHE
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
F-34
CABO MENSAGEIRO A-02
A-25
I-02
600
M-04 F-30
A-02
R-32
F-36
1.000
500min
CABO MENSAGEIRO
CARGA
400
F-22 I-06 F-13
ESPAÇADOR E-09
M-10 F-34
CABO COBERTO
12,00m
100
400
400
ESPAÇADOR
R-01
F-30
F-25
F-38
CABO COBERTO
200
12,00m
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. TIPO POSTE
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 Pç 01 200 250 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 Pç 02 200 250 300 350 400
Nota 112: Usar poste de 14 metros quando houver equipamentos conectados com o 2º nível.
Nota 114: Não instalar aterramento temporário em estruturas CE1, CE1-A e CJE
ver detalhe 1
F-33
A-03 100
Cabo mensageiro
R-30
500mm-15kV
700mm-36kV
R-30
300
M-04 O-14
I-02
F-36 O-15
F-30
A-03 R-33
F-30
1.000 min.
A-02 C-11
I-07
F-30
A-03 R-34
ver E-29
detalhe 2
R-33
C-01 C-11
F-30
A-02
C-01 Detalhe 1
C-01
C-11
Detalhe 2
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
M-04 134120012 134120020 Anel de amarração elastomérico para isolador pç 3
R-33 134120021 134120022 Suporte horizontal tipo L, aço galv. pç 1
A-02 134830013 Arruela quadrada aço 38x3x Ø 18 mm pç 3
R-30 134120011 134120015 Braço suporte tipo L pç 1
C-01 122050001 Fio de Aço Cobreado 16mm² kg 4
C-11 122130001 Cabo Coberto XLPE CU 16mm² m 6
R-34 134190052 Suporte aço galv tipo Z 113x85mm pç 3
O-14 Tabela 22 Conector estribo alumínio protegido pç 3
O-15 Tabela 22 Grampo Linha Viva Al 250 / 2/0 pç 3
I-02 123120001 123120002 Isolador de pino polimérico rosca 25 mm pç 3
F-36 134280010 134280017 Pino galvanizado 294 x M 25 mm isolador pç 3
E-29 104010001 104020001 Pára-raio polimérico RD pç 3
A-03 134440001 Arruela presilha para aterramento aço ØF18 mm pç 3
I-07 124480002 Protetor isolante, para bucha MT pç 3
COMPRIMENTO 11 a 14m
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. POSTE TIPO B
300 600 1000 1500
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 4 250 250 300 350
F-33 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 2 200 200 250 300
C-07
I-07
R-34
E-29
Detalhe1
Detalhe2
CÓDIGO DO MATERIAL
REF. DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
COMPRIMENTO 11 a 14m
REF. CÓDIGO DESCRIÇÃO UN. QD. POSTE TIPO B
300 600 800 1000 1500
F-34 Tabela 19 Paraf. olhal galv. M-16 pç 1 200 200 300 350 400
F-30 Tabela 19 Paraf. cab. quad. galv. M-16 pç 2 250 250 350 400 400
CÓDIGO DO MATERIAL
DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
13,8kV 34,5kV
Nota 115: Utilizar esta emenda somente em casos de manutenção. Não em casos de redes novas.
MT e BT
FIGURAS SÓ MT SÓ BT MT BT
A(m) B(m)
Nota 116: Se o afastamento vertical entre os condutores e as cimalhas ou telhados dos edifícios exceder as
dimensões dadas no desenho 1 não exigir o afastamento horizontal do desenho 4.
Nota 117: Se os afastamentos verticais dos desenhos 2 e 3 não puderem ser mantidos, exigir os afastamentos
horizontais dos desenhos 5 ou 6.
Nota 118: Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões dos desenhos 2 e
3, não exigir o afastamento horizontal da borda da sacada dos desenhos 5 e 6, mantendo o afastamento do
desenho 4.
Nota 119: Quando existir janela, considerar a distância do desenho 5, letra A, para efeito de afastamento
horizontal.
100
10 cm F
F
200 300
300
500
e e
e
500
200
d d Concreto 1:3:5
d D D
e = L + 60 cm
10 D = d + 30 cm
10 TABELAS
15°+V T(daN) 524 544 563 581 597 612 625 636 646 655 663 670 676 681
Tração do Projeto = 612daN para vãos até 40m e 681daN para vãos entre 40 e 80m Vento = 90km/h.
As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
15°+V T(daN) 473 507 536 562 585 604 738 757 774 790 804 816 828 839
Trações de projeto = 604daN para vãos até 40m e 839daN para vãos até 80m Vento=90km/h.
As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
15°+V T(daN) 843 870 897 922 945 966 1196 1208 1218 1227 1236 1243 1250 1256
Trações de projeto = 966daN para vãos até 40m e 1256daN para vãos até 80m Vento = 90km/h.
As trações correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
CARGA
CÓDIGO DO
ITEM SEÇÃO NÚMEROS MASSA RUPTURA CAPACIDADE CORRENTE
MATERIAL
(mm²) DE FIOS (kg/km) (daN) 90°C(A)
CARGA
CÓDIGO DO
ITEM SEÇÃO NÚMEROS MASSA RUPTURA CAPACIDADE CORRENTE
MATERIAL
(mm²) DE FIOS (kg/km) (daN) 90°C(A)
CABO MENSAGEIRO
CÓDIGO CARGA
DIÂMETRO NÚMEROS MASSA
ITEM DO RUPTURA
DESCRIÇÃO RESUMIDA (mm) DE FIOS kg/m
MATERIAL (daN)
CORDOALHA DE AÇO ZINCADO POR
1 144010001 6,4 7 180 2.160
IMERSÃO A QUENTE 1/4" SM
Cabo de aço galvanizado de SM 6,4 mm Rede Compacta com condutor de alumínio coberto de 35 a 50 mm²
Cabo de aço galvanizado de SM 9,5 mm Rede Compacta condutor de al coberto de 70 mm², 150 mm² e 185 mm²
1 124000038 35-35
2 124000035 70-35
3 124000045 185-35
4 124000048 70-70
5 124000042 185-70
6 124000044 185-185
INTERVALO DE
CÓDIGO DO DIÂMETRO CONDUTOR
ITEM DESCRIÇÃO RESUMIDA
MATERIAL COBERTO (mm²)
Mínimo Máximo
FAIXA (mm²)
CÓDIGO DO
ITEM TIPO
MATERIAL REDE COBERTA (Al)
REDE NUA (Al)
1 124010008 Conector Derivação tipo I 16 mm²
2 124010008 Conector Derivação tipo I 25 mm²
35mm²(2AWG)
3 124010017 Conector Derivação tipo VII 35 mm²
4 124010008 Conector Derivação tipo I 25 mm² (4AWG)
7 124000027 Conector Derivação tipo Cunha 35 mm² (4AWG)
8 124000046 Conector Derivação tipo Cunha 50 mm² (1/0AWG)
9 124000045 Conector Derivação tipo Cunha 70 mm² (2/0AWG) 185mm²(336,4 MCM)
10 124000045 Conector Derivação tipo Cunha 120 mm² (4/0AWG)
11 124000044 Conector Derivação tipo Cunha 185 mm² (336 MCM)
1 35 Ø 6,4
134260009
2 185 Ø 9,5
CABO
CÓDIGO DO
ITEM TENSÃO DESCRIÇÃO RESUMIDA MENSAGEIRO
MATERIAL
(mm)
ESPACADOR LOSANGULAR PARA CABO
1 15 kV 134260031
35 A 185mm² 13,8KV COM TRAVA
Ø 6,4 ou Ø 9,5
ESPACADOR LOSANGULAR PARA CABO
2 36,2 kV 134260030
35 A 185mm² 34,5KV COM TRAVA
1 124500014 35
2 - 70
3 124500010 150
4 124500010 185
TABELA 17 – TRANSFORMADOR
CÓDIGO DO MATERIAL
Material
380/220V 220/127V
CABO DE
CABO DA REDE CONECTOR DERIVAÇÃO TIPO
POTÊNCIA TENSÃO LIGAÇÃO
MULTIPLEXADA PERFURANTE
ITEM DO TRANSF. SECUND. XPLE
(KVA) (V)
(mm²) (mm²) (*) CÓDIGO
TR 16-70/DV 6-35mm2
1 45 3X35+1X35 35
Cód. 124120002
2 75 TR 70-150/DV 70-150mm2
380/220
3X70+1X70 70
3 112,5
Cód. 124120002
4 150 3X120+1X70 95
TR 25-120/DV 25-120mm2
5 45 3X70+1X70 70
Cód. 124120002
TR 25-120/DV 25-120mm2
6 75 3X120+1X70 70
Cód. 124120002
220/127
TR 25-120/DV 25-120mm2
7 112,5 3X120+1X70 120
Cód. 124120002
TR 70-240/DV 70-240mm2
8 150 3X120+1X70 185
Cód. 124120003
Nota 124: (*) Representa o condutor de ligação do borne de baixa tensão do transformador à rede de baixa
tensão. Condutores de cobre com isolamento de 0,6/1kV.
TABELA 19 – PARAFUSOS
TABELA 21 – POSTES DUPLO T PADRONIZADOS – ABNT NBR 8451, ET.31.140, NBR 8452
Britamento de Pedras 66
Fabricação de Refratários 87
Siderúrgica 78
Serraria 50
Curtume 41
Indústrias Químicas 68
Têxtil 83
Abate de Animais 48
Lacticínios 87
Bebidas 64
Galvanização 48
Marcenaria 55
Pedreira Mecanizada 73
Hospital 46
Fabricação de Cimento 65
Fabricação de Tintas 80
Fabricação de Açúcar 75
Fabricação de Cal 46
Nota 125: O FD típico comercial BT deve ser obtido com o confronto de consumidores da mesma área e com as
mesmas características.
15 0,5H 105360002
30 1H 105360003
45 2H 105360004
Trifásicos 75 3H 105360005
13,8 kV 112,5 5H 105360006
150 5H 105360006
225 10K 105360008
300 15K 105360012
15 0,5H 105360002
30 0,5H 105360002
45 1H 105360071
Trifásicos 75 1H 105360071
34,5 kV 112,5 2H 105360004
150 2H 105360004
225 5H 105360006
300 6K 105360006
ÂNGULO MÍNIMO
TEM TRAVESSIA
DE TRAVESSIA
1 Ferrovias 60°
2 Rodovias 15°
3 Outras vias de transporte 15°
4 Redes de distribuição 45°
5 Linhas e redes de telecomunicações, sinalização e controle 45°
6 Linhas de Transmissão 45°
7 Tubulações metálicas 60°
8 Tubulações não metálicas 30°
9 Rios, canais, córrego, ravinas 30°
10 Cercas de arame 15°
11 Outros não mencionados Por analogia
Nota 126: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de
12 metros para 13,8kV.
CIRCUITO SUPERIOR
U < 1kV 1kV < U < 15kV 15kV < U < 36,2kV
CIRCUITO INFERIOR
CÓDIGO DO
ITEM DESCRIÇÃO
MATERIAL
Baixo De 0 a 75
Médio De 76 a 150
390 3,22
11 CONTROLE DE REVISÕES
12 APROVAÇÃO
APROVADOR
REDE COMPACTA