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Dissertação - Eliane Ferreira Dos Santos
Dissertação - Eliane Ferreira Dos Santos
Dissertação - Eliane Ferreira Dos Santos
Americana
2017
Eliane Ferreira dos Santos
Americana
2017
Santos, Eliane Ferreira dos
O desafio da Intersetorialidade entre Educação e Assistência
Social: Escola Vila Esperança, CRAS Espaço Esperança e Grupo
Primavera ‐ Campinas/SP / Eliane Ferreira dos Santos. ‐‐ Americana,
2017.
75 f.
Linha de pesquisa:
A intervenção educativa sociocomunitária:
linguagem, intersubjetividade e práxis.
__________________________________________
Profo. Dr. Severino Antonio Moreira Barbos – Orientador
Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL
__________________________________________
Profa. Dra. Sueli Maria Pessagno Caro – Membro Interno
Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL
__________________________________________
Profa. Dra. Dalva Rossi – Membro Externo
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
Dedico este trabalho ao meu pai José “em memória”, à minha mãe Arlinda.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus que me permitiu caminhar até aqui, sem Ele nada seria
possível.
A todos os meus familiares pela compreensão e por ser meu alicerce.
Agradecimentos especiais ao meu querido e amado pai (em memória), homem do
campo e trabalhador, à minha querida e amada mãe, mulher admirável, de uma
força incrível.
` Às minhas amigas queridas do coração: Adriana, Ilca, Geilda, Silvia e Talita.
A meu amigo Mauro por me dizer que sou capaz.
A meu orientador, professor Severino Antonio Moreira Barbos, pelo carinho,
compreensão, sensibilidade e sabedoria nas orientações que foram fundamentais
para a construção desse trabalho, minha admiração e respeito.
Aos docentes do Mestrado em Educação, por compartilhar e construir o
conhecimento transformador que possuem; obrigada por fazer com que o processo
de aprendizagem fosse algo engrandecedor. Em especial Sueli, Renata, Maria Luiza
e Miranda, professores das disciplinas às quais cursei.
Aos colegas de mestrado, em especial as amigas Ilca e Matilde, que fizeram a
caminhada até aqui mais prazerosa, compartilhando momentos de estudos,
confraternização e debates.
Aos funcionários do UNISAL, em especial a pessoa da Vaníria Felipe Tozato,
pela gentileza e cordialidade no atendimento aos estudantes.
Às entrevistadas, que colaboraram com esse estudo, pela confiança em mim
depositada e pelo compartilhamento de suas percepções, que foram determinantes
e me ensinaram muito.
Aos profissionais do campus Campinas do IFSP, em especial aos meus
amigos que compõem a Coordenadoria Sociopedagógica.
Às professoras Doutoras Sueli Maria Pesagno Caro e Dalva Rossi que
aceitaram participar da banca, pela disponibilidade e ricas contribuições realizadas
para a construção desta dissertação.
E a você que chegou agora em minha vida, que me incentiva e motiva, fala
que o próximo passo é o doutorado.
RESUMO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................08
1 EDUCAÇÃO SOCIOCOMUNITÁRIA E SERVIÇO SOCIAL..................................12
1.1 EDUCAÇÃO SOCIOCOMUNITÁRIA E EDUCAÇÃO SOCIAL............................12
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL...................................................16
1.2.1 Histórico da Institucionalização e Legitimação da Profissão no Brasil.....18
1.3 O SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE E SUA INSERÇÃO NA
EDUCAÇÃO...............................................................................................................22
2 POLÍTICAS PÚBLICAS E A INTERSETORIALIDADE..........................................28
2.1 POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO.................................................................28
2.2 POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL................................................33
2.2.1 Centro de Referência de Assistência Social–CRAS....................................39
2.3 A INTERSETORIALIDADE NAS POLÍTICAS PÚBLICAS....................................40
3 PESQUISA DE CAMPO: INTERSETORIALIDADE ENTRE EDUCAÇÃO E
ASSISTÊNCIA SOCIAL............................................................................................45
3.1 METODOLOGIA: CONSTRUÇÃO, LÓCUS E PROCEDIMENTOS DA
COLETA.....................................................................................................................45
3.2 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E DOS SUJEITOS................................48
3.2.1 A Intersetorial Abraço........................................................................................48
3.2.2 A Escola Vila Esperança...................................................................................49
3.2.3 O CRAS Espaço Esperança..............................................................................50
3.2.4 O Grupo Primavera...........................................................................................50
3.3 ENTREVISTAS E ANÁLISE DE DADOS.............................................................51
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................63
REFERÊNCIAS..........................................................................................................65
APÊNDICE A – Roteiro de entrevista – Escola......................................................68
APÊNDICE B – Roteiro de entrevista - CRAS........................................................69
APÊNDICE C – Roteiro de entrevista - ONG..........................................................70
APÊNDICE D – Termo de consentimento...............................................................71
APÊNDICE E - Apresentação...................................................................................72
8
INTRODUÇÃO
1
Notícia fornecida por Sueli Caro em aula de Educação Social do curso mestrado em educação
UNISAL – Campus Maria Auxiliadora/Americana em 16 de março de 2016.
16
tenha sido regulamentado como profissão liberal no país, o Assistente Social não
desempenhava como atualmente não desempenha suas atividades como
profissional autônomo.
Nos anos 60, surgiu na profissão uma intenção de ruptura com a herança
conservadora, esse processo foi definido como reconceituação, pois questionou
seus referenciais teóricos, assumindo inquietações e insatisfações com a conjuntura
histórica.
Faleiros (1997) entende que o processo de reconceituação representou um
corte, uma ruptura com o Serviço Social desenvolvimentista e paternalista.
Com o movimento de reconceituação, o Serviço Social foi-se definindo
então pela busca da contemporaneidade da profissão e da transformação
social no interesse das classes subalternas, criando vínculos com os
movimentos sociais e os interesses de uma clientela fundamentalmente
proletária (operários, camponeses e setores marginalizados) sem voz e sem
vez no contexto elitista e autoritário do poder. (FALEIROS, 1997, p. 118)
Faleiros (1997) identifica alguns acontecimentos nos anos 60 que acentuaram
a insatisfação de muitos assistentes sociais, tais como: movimentos e lutas sociais,
desenvolvimento de experiências reformistas na América Latina, surgimento da
revolução cubana, luta de guerrilhas e a reflexão em torno do processo de
dependência.
A partir das décadas de 60 e 70, amplia-se também a rede de serviços sociais
e também a demanda do trabalho do Assistente Social, permitindo à profissão
efetivo avanço nas esferas acadêmicas e institucional, seja no âmbito público, seja
no privado. O Assistente Social ganhou legitimidade como profissional no campo da
intervenção social, na prestação de serviços sociais particularmente assistenciais,
na administração e repasse de recursos e na viabilização do acesso da população a
programas e serviços sociais, ou seja, o serviço social profissional se consolidou
como profissão na sociedade brasileira, na medida em que as intervenções do
Estado no campo social foram se consolidando, apesar de toda precariedade das
políticas sociais no país.
Para Netto (1991), o Serviço Social termina os anos 1980 e se envereda
pelos anos 1990 desencadeando um balanço político crítico do legado
reconceituado. As tendências reconceituadas se reafirmam, se aprofundam e se
desdobram, deixando um legado que seria recuperado no final da década de 1980,
reapareceria no final da década de 1990 e novamente no início do século XXI,
necessariamente afetado pelo aprofundamento da ordem monopólica flexível no
22
múltiplas formas de exclusão social. São novas e velhas questões com as quais os
Assistentes Sociais convivem cotidianamente: a violência doméstica, da qual são
vítimas mulheres, crianças, adolescentes e idosos; a droga; a síndrome da
imunodeficiência adquirida – AIDS; a discriminação por questões de gênero e etnia;
a moradia na rua ou em habitações precárias e insalubres; as crianças e
adolescentes sem proteção; os doentes mentais; as dificuldades das pessoas com
deficiência; o envelhecimento sem recursos; a fome e a alimentação insuficiente,
entre outras tantas questões e temáticas relativas à pobreza e à exclusão social.
Iamamoto (2011) ressalta que um dos maiores desafios do Assistente Social
na atualidade, “é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir
propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar direitos, a partir de
demandas emergentes no cotidiano”. (IAMAMOTO, 2011, p. 20)
Sabemos que o trabalho de assistentes sociais é cada vez mais requisitado,
seja no atendimento à população ou na formulação de execução de
políticas públicas que possibilitam o acesso aos direitos como saúde,
educação, lazer, moradia. Políticas cujas condições de proteção social
estão cada dia mais limitadas e nas mãos do capital privado. (Informativo
Anual do Conjunto CFESS-CRESS, 2016)
Outro aspecto a ser ressaltado, que interfere no trabalho do Assistente Social,
na esfera pública e no setor privado, são as mudanças no mercado de trabalho,
localizadas no quadro mais amplo da desregulamentação dos mercados de trabalho,
entre as quais destacamos as tendências à diluição das fronteiras profissionais, a
expansão do trabalho interdisciplinar e a emergência de processos como a
terceirização, contratos de trabalho parciais, por projetos ou temporários.
Concretamente, sob os impactos dessas transformações que já interferem no
cotidiano de seu trabalho, o Serviço Social brasileiro enfrenta novas demandas,
atribuições e competências, a exigência de novos conhecimentos técnico-operativos,
ao lado de suas práticas de sempre.
A Legislação Brasileira para o Serviço Social (2007) enfatiza que as
transformações societárias dos anos mais recentes encontraram, na sociedade
brasileira, um Serviço Social consolidado e maduro, uma profissão com avanços e
acúmulos que, ao longo da última década, construiu, através de suas entidades
representativas, e com ativa participação da categoria, um projeto ético-político
profissional. Exemplo da maturidade alcançada pela profissão foi e ainda está sendo
seu protagonismo, através de seus órgãos representativos, nos processos de
elaboração e implementação da Lei Orgânica da Assistência Social (Lei n. 8742/93 –
24
Depois de tantas lutas e conquistas, pode-se afirmar que hoje se tem como
papel fundamental do setor educacional, o acesso ao conhecimento, para que
as pessoas possam ter possibilidades e autonomia de participar efetivamente
das políticas e continuarem assim a lutar por igualdade de direitos, pode-se
dizer então, que atualmente a educação, em termos de Brasil, pode ser
tratada como uma política social que deve ter como compromisso
fundamental a garantia dos direitos do cidadão. (SANTOS, 2016, p. 1-2).
Outra forma de ver este processo evolutivo é através das Leis de Diretrizes e
Bases da Educação. Segundo Santos (2016), a Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
promulgada em 1961 afirmava que o ensino no Brasil poderia ser concedido tanto
pelo setor público quanto pelo setor privado para todos os níveis, desaparecendo
assim a indispensabilidade do ensino primário gratuito, presumindo que o estado
poderia custear estabelecimentos de ensino particulares.
Em 1996, nova lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional- LDB (Lei
número 9.394/1996) foi aprovada e considerada um marco nas mudanças que se
sucederam como o estabelecimento de metas e a participação dos educadores,
estudantes e demais trabalhadores da educação nas atividades profissionais e
acadêmicas.
cidadão na sua totalidade e nem a ação das outras políticas sociais o que ocorre é
que
As estruturas setorializadas tendem a tratar o cidadão e seus problemas de
forma fragmentada, com serviços executados solitariamente, embora as
ações se dirijam à mesma criança, à mesma família, ao mesmo trabalhador
e ocorram no mesmo espaço territorial e meio ambiente. (JUNQUEIRA,
1997, p.22).
Atualmente algumas políticas apresentam a proposta da intersetorialidade,
destacando-se a Saúde e a Assistência Social, no entanto observa-se um contexto
de grandes desafios e dificuldades na efetivação dessa proposta, tais como
fragmentação das ações, apoio dos gestores e entendimento do sujeito destinatário
de suas ações em sua totalidade.
A atuação de gestores no âmbito da intersetorialidade pressupõe uma forma
de pensar integralmente a realidade, o que envolve mudanças no âmbito das
estruturas organizativas, inovando em relação às segmentações existentes. Para
superar de forma sustentável as situações de exclusão é necessário desenvolver um
conjunto de ações diferenciadas, articuladas, o que exige mais do que uma simples
conexão ou agregação de setores. É necessário diálogo, respeito mútuo e
conhecimento transdisciplinar (BRONZO, 2010).
A perspectiva da intersetorialidade acena para um conjunto de inovações no
âmbito da gestão pública, em um contexto no qual os sistemas técnicos
especializados e as estruturas fortemente hierarquizadas e verticais são
confrontados com novos objetivos e demandas políticas e sociais, novas temáticas e
novos segmentos da população, que demandam uma remodelagem das velhas
estruturas organizacionais, exigindo novas respostas organizativas, das quais a
intersetorialidade é apenas uma das alternativas possíveis. O argumento principal
sustenta que a intersetorialidade é um atributo necessário (embora em graus
variados, a depender das distintas situações) da gestão de políticas sociais
adequadas para se enfrentarem os desafios da pobreza, da exclusão e das
situações específicas de vulnerabilidade (BRONZO, 2010).
Pode-se pensar que a noção de intersetorialidade situa-se em um processo
contínuo, que abrange desde a articulação e coordenação de estruturas setoriais já
existentes até uma gestão transversal, configurando formas intermediárias e
arranjos organizativos que expressam a intersetorialidade de baixa ou de alta
densidade. O posicionamento das iniciativas e arranjos neste contínuo vai depender
do grau de legitimidade e da centralidade do tema na agenda pública e no plano
44
também se as políticas procurassem entrar nas escolas, boa parte da situação atual
da educação poderia ser resolvida.
aproxima da escola né, por conta de que nós precisamos construir uma
nova forma de olha pra criança também dentro dessa história, ela tem uma
vivência que permite se você não tiver uma crítica tanto nossa quanto da
educação, ehh discrimina ...
falta de entendimento, que poderia ser resolvida com mais participação nas reuniões
da intersetorial Abraço.
eu..., mesmo a educação, tá muito distante, talvez por uma falta de
compreender a necessidade de trabalhar conjuntamente, que ela também
não tá isolada, porque também pode se né, eu não sei qual que é o olhar da
educação, porque as vezes ela pode se senti também sozinha né, sem sabe
aonde busca os recursos pra se compreende determinadas situações e eu
vejo que teria participando, por exemplo dos nossos encontros das
intersetoriais, eles teriam essa, essa troca ampla porque no grupo Primavera,
com o Grupo Primavera a gente tem, tem bom relacionamento de modo geral
com todas as escolas, não só com as escolas do território, mas também com
as demais, nós atendemos ali crianças que estudam nas escolas, na região
central, as mais afastadas pro lado ali do CDHU, então temos sim um canal
de comunicação, um diálogo, uma compreensão, mas acho que ainda
também precisa cresce...(Assistente Social do Grupo Primavera)
Relatou que essa ação da diretora da escola Vila Esperança não é comum
em outras escolas.
nós estamos na diretoria leste, na diretoria oeste, aonde eu estive, por pelo
menos quatro anos, eram comunidades, mas comunidades maiores né,
então a gente não tinha muito acesso, e eu também passei muito pouco
pelas escolas, eu tava em substituição... eu acredito que sim, tá, você você
não via, você via criança com muitos problemas, mas não se falava nada,
se tava indo pro acompanhamento de um psicólogo, sabe... mas eu já ouvi
fala que eles encaminhavam, mas não como aqui... acompanhava, mas lá
não acompanhava, aqui acompanha e acompanha mesmo... (Professora da
Escola).
A coordenadora do CRAS faz um relato sobre as dificuldades para efetivar a
intersetorial do ponto de vista das ações.
Decisão política técnica do território, CRAS decidiu... e construir, trazer
fatores emblemáticos, trazer os grandes temas para uma discussão
ampliada, envolvimento da comunidade para enfrentamento dos
fenômenos, plano de atendimento discutido e pactuado com a família, ação
intersetorial coletiva, trabalhar temas, microtemas, metodologia do CRAS e
intersetorialidade com a comunidade. (Coordenadora do CRAS)
Chama atenção o fato do acompanhamento familiar executado pelo CRAS
necessitar de um diálogo com as outras políticas públicas, uma vez que a
efetividade das ações do acompanhamento precisará da atuação das outras
políticas públicas como saúde, educação, cultura, esporte, entre outras.
A assistente social do CRAS acredita que uma das dificuldades é a
participação efetiva da educação e das políticas de habitação, cultura e esportes.
tem umas questões que aparecem que seria interessante que a escola
tivesse presente, todas as escolas! Porque tem uma discussão às vezes
que é relativa à educação, que são trazidas, alguma dúvida tal, que seria
interessante que a educação tivesse pra poder responder, ou pra atender
essas demandas que essas mães trazem, que aqui é um espaço que as
mães veem e trazem algumas demandas, na escola não tem tanto essa
abertura, a não ser na reunião de pais, mas aí é mais pontual, bem
direcionado à relação da criança com a escola né geralmente, mas não
questões mais amplas, então seria interessante que a educação
participasse, a habitação participasse né...a cultura, esportes, todo mundo
né, porque aí eu acho que seria um desenvolvimento pra comunidade né...
(Assistente Social do CRAS)
Com as ONG’s a assistente social do CRAS relata que não tem essa
dificuldade, pois participam efetivamente da rede.
agora com as ONG’s não, tem um entendimento muito bom, um trabalho
legal...tá sempre junto, nas comemorações, nos trabalhos de território, por
isso que eu acho que é interessante... ( Assistente Social do CRAS)
Discorrendo sobre a intersetorial e suas dificuldades, a assistente social
entende que a Abraço encontra-se em construção.
60
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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serviço social nas relações sociais: movimentos populares e alternativas de
políticas sociais. São Paulo: Cortez, 1999.
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66
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NETO, José Paulo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez,
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PILETTI, Nelson. História da Educação no Brasil. 7. ed. São Paulo: Ática, 1997.
SANTOS, Milton. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2000.
APÊNDICE E - Apresentação