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Pcmat PCB Rev. 01

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P. C. M. A. T.

Plano de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção

Ano 2021
SUMÁRIO

1.0 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DADOS DO CONTRATO ........... 4

2.0 OBJETIVO ........................................................................................................... 6

3.0 BASE LEGAL (NR-18) ......................................................................................... 6

4.0 ATRIBUIÇÕES ..................................................................................................... 6

5.0 METODOLOGIA UTILIZADA ............................................................................... 8

6.0 ESTRUTURA DO PCMAT ................................................................................... 9

6.1 PLANEJAMENTO ANUAL COM ESTABELECIMENTO DE METAS,


PRIORIDADES E CRONOGRAMA; ....................................................................... 9

6.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES ................................................. 9

6.3 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS ......................................................................... 9

6.4 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS .............................................................. 9

6.6 - AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ....................................................10

6.7 FORMAS DE REGISTRO ................................................................................12

6.8 AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS IMPLANTADAS .................................................13

6.9 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO


PCMAT ..................................................................................................................14

6.9.1 Periodicidade .............................................................................................14

6.9.2 Forma de avaliação ...................................................................................14

7.0 ESCOPO DOS SERVIÇOS .................................................................................14

8.0 LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS ...................................................19

9.0 SINALIZAÇÃO.....................................................................................................24

10.0 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ............................................................24

10.1 CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS ...........................................................24

10.2 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS.......................................................25

10.2.1 Ferimentos leves, superficiais e com hemorragia moderada: ..................25

10.2.2 Parada respiratória e cardíaca.................................................................25

10.2.3 Choque elétrico ........................................................................................26


2
10.2.4 Lesões na espinha (coluna) .....................................................................26

10.2.5 Fraturas ...................................................................................................27

10.2.6 Fraturas nas costelas ..............................................................................28

10.2.7 Convulsão ................................................................................................28

10.2.8 Ferimentos ...............................................................................................28

10.3 DOENÇAS PROFISSIONAIS ........................................................................29

10.4 DOENÇAS DO TRABALHO...........................................................................29

11.0 INCÊNDIO .........................................................................................................29

12.0 EPI’s E SUAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................30

13.0 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC’S .................................33

14.0 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DA EXECUÇÃO DA OBRA ..........................35

15.0 PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES ..................................................36

15.1 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES ................................................................37

16.0 PLANO DE AÇÃO .............................................................................................38

17.0 PROCEDIMENTOS INTERNOS DE SEGURANÇA (POP SST) .......................39

19.0 ANEXOS ...........................................................................................................40

RELAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NA OBRA..................................41

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO DA OBRA ...............................................42

CRONOGRAMA DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA .............................................44

DETALHAMENTO CONTAINERS .........................................................................45

PROJETO ÁREA DE VIVÊNCIA............................................................................46

MODELOS DE PLACAS ........................................................................................47

3
1.0 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DADOS DO CONTRATO

DADOS DO CONTRATO
Razão Social da Contratante: Provincia Camiliana Brasileira
Endereço: Avenida Pompeia nº888 Bairro: Pompéia
Cidade: São Paulo
Estado: SP
CEP:303080252
Objeto do contrato: Seminário para padres
Local do exercício do contrato: Rua Francisco Bretas Bhering, 171, Bairro
Copacabana BH/MG
Data do início do contrato: 08/03/2021
Data de término do contrato: 31/12/2022
Responsável: Secretário Provincial - Mateus Locatelli
Previsão de colaboradores na obra: máximo de 120 pessoas

GERÊNCIA DO CONTRATO:
Use arquitetura, design, consultoria Ltda
Endereço: AV. Prudente de Morais nº 858 - 102 Bairro: Coração de Jesus
Cidade: Belo Horizonte
Estado: MG
Gestor do Contrato: Lara Borges Melo e Keila Fernandes
Telefone de Contato do Gestor do Contrato: 31 991290474
E-mail: lara.borges.melo@use.arq.br e keila.fernandes@use.arq.br

FISCAL DO CONTRATO:
BE Care Serviços De Equipamentos Biomédicos Eireli - TÉCHNECARE Engenharia
Clinica CNPJ 22.426.666/0001-49.
Número total de empregados no contrato:02
E-mail: technecarepcb@gmail.com

4
Conteúdo Revisado
Jul/21 – Inclusão de fotos

5
2.0 OBJETIVO

Estabelecer medidas e procedimentos de controle e sistemas preventivos de


segurança e higiene do trabalho a serem implementados no processo, nas condições
e nos ambientes de trabalho, com a finalidade de preservar a segurança e saúde dos
trabalhadores, a níveis adequados de qualidade de vida e maior produtividade.

3.0 BASE LEGAL (NR-18)

Esta Norma Regulamentadora – NR, estabelece diretrizes de ordem administrativa,


de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no
meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
O PCMAT deve, ainda estar articulado, com o disposto nas demais NR’s, em especial
com o Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional – PCMSO, previsto na NR
7, com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR 9.

4.0 ATRIBUIÇÕES

Contratante

Cabe à Provincia Camiliana Brasileira aprovar e implantar o PCMAT.

Gerente do contrato

Cabe a USE arquitetura e a empresa Technecare Coordenar e promover a execução


do PCMAT; cumprir e fazer cumprir plano das determinações técnicas do programa;
além de promover e participar das reuniões de avaliação do programa.

Subcontratadas

6
➢ Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho;
➢ Informar aos trabalhadores, quanto aos riscos existentes no local de trabalho
e medidas prevenção adotadas para eliminação de riscos;
➢ Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando
ciência aos trabalhadores;
➢ Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
➢ Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou
doença relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas;
➢ Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com
a seguinte ordem de prioridade:
➢ Eliminação dos fatores de risco;
➢ Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção
de medidas administrativas ou de organização do trabalho;
➢ Adoção de medidas de proteção individual.

Empregado

➢ Colaborar e participar na implantação do PCMT, como agentes de melhoria,


com permanente vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos
Ambientes de Trabalho;
➢ Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos;
➢ Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-
estar físico e mental;
➢ Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições
inseguras encontradas, que possam implicar riscos à saúde;
➢ Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
➢ Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde
sinalizado e quando julgar necessário;
➢ Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de
medidas de controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de
Segurança/Higiene e membros da CIPA;

7
➢ Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações,
através do Mapa de Riscos;
➢ Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das
integrações e durante os treinamentos recebidos, bem como através de
orientações de seus Líderes.

CIPA ou Designado de CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

➢ Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


➢ Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
➢ Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
➢ Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de
Risco da Empresa e demais atividades prevencionistas que a legislação (NR –
5) determina.

Fiscalização / segurança do trabalho

Coordenar, acompanhar e incentivar aplicação do programa; realizar as atividades


técnicas de prevenção e orientação aos trabalhadores; assessorar as áreas na
aplicação dos procedimentos estabelecidos no programa. Manter o controle sobre
treinamentos previstos no PCMAT, acidentes do trabalho, aquisição dos
Equipamentos de Proteção Individual.

5.0 METODOLOGIA UTILIZADA

Para o desenvolvimento deste PCMAT, serão seguidas as seguintes etapas:


➢ Reconhecimento dos riscos ambientais;
➢ Avaliação dos riscos encontrados;
➢ Monitoramento dos riscos ambientais;
➢ Formas de registro e manutenção dos dados obtidos;
➢ Implantação das medidas de controle;
➢ Avaliação das medidas implantadas;
8
➢ Divulgação do PCMAT.

6.0 ESTRUTURA DO PCMAT

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da construção


deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura:

6.1 PLANEJAMENTO ANUAL COM ESTABELECIMENTO DE METAS,


PRIORIDADES E CRONOGRAMA;
Vide cronograma anexo

6.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES


As estratégias e respectivas formas de atuação devem ser desenvolvidas por meio de
reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações
ambientais.
Para a avaliação dos agentes ambientais, adotamos a metodologia convencional
utilizada em higiene do trabalho, e firmemente assentada nas Normas e
procedimentos preconizados por reconhecidas instituições, que versam sobre o
assunto, tais como a FUNDACENTRO, ABNT no Brasil, a NIOSH e a ACGIH nos
Estados Unidos.
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho da Industria da Construção
será desenvolvido com as seguintes etapas (onde couber): Antecipação;
Reconhecimento; Avaliação para posterior controle dos riscos ambientais cujos níveis
de exposição atinjam respectivos níveis de ação; registro e divulgação de dados.

6.3 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS


O programa prevê a antecipação dos riscos, através da análise conjunta na realização
de novas instalações, dos métodos ou processos de trabalho, na modificação dos já
existentes com intuito de identificar preventivamente os riscos potenciais e
incrementar medidas de proteção para sua redução e/ou eliminação.

6.4 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS


Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos existentes
nos ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:

9
A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, identificação das
funções e determinação do número de trabalhadores expostos ao risco.
A obtenção de dados já existentes, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos
identificados disponíveis na literatura técnica.
A descrição das medidas de controle já existentes e das possíveis alterações para
aumentar a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos ambientais e
informações obtidas nos seguintes documentos:
➢ Mapas de Riscos Ambientais.
➢ Levantamentos de Riscos nos Postos de Trabalho.
➢ Análise de Riscos – AR

6.5 - RISCOS AMBIENTAIS


Para efeito deste programa e de conformidade com NR-9 item 9.1.5 – Portaria
3.214/78 MTE/DSST, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos
e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à
saúde dos trabalhadores.
Agentes físicos: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu
estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que
em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo
sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos
que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar
lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria, vírus, fungos.

6.6 - AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


A etapa da avaliação dos riscos envolve o monitoramento dos riscos ambientais para
a determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes

10
químicos e a mensuração dos agentes biológicos visando o dimensionamento da
exposição dos trabalhadores.
A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar
o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle.

TABELA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL


AGENTE TIPOS EFEITOS NO ORGANISMO
Ruído • Surdez
• Dificuldade de comunicação verbal
• Tensão Psicológica
• Concentração mental prejudicada
• Alteração do metabolismo
• Falta de equilíbrio
• Falta de concentração e visão turva
• Cefaleia
• Acidentes
Vibrações Localizadas •Alterações neuro vasculares nas mãos
•Alterações nas articulações das mãos e braços
•Osteoporose
Corpo inteiro •Problemas na coluna vertebral
•Dores lombares
FISICO •Pequenas lesões nos rins
Temperaturas Calor •Vasodilatação periférica
extremas •Insolação
•Câimbras de calor
•Desidratação e erupção na pele
•Aumento da sudorese
•Prostração térmica
Frio •Vasodilatação periférica
•Hipotermia
•Ulceração do frio
Radiações Ionizante Anemia
Câncer
Infertilidade
Leucemia
Alterações genéticas
Não Ionizante Catarata

11
Queimaduras
Câncer de pele
Pressões anormais • Embolia
• Distúrbios fisiológicos
• Efeitos psicológicos
Irritantes • Intoxicações
• Doenças - Profissionais e do trabalho
• Distúrbios fisiológicos
• Cefaleia
QUÍMICOS Asfixiantes Asfixia através da redução de oxigênio no ar
Narcóticos Depressão
Tóxicos sistêmicos Lesão nos órgãos
Dermatose e câncer
Material particulado Pneumoconioses
Alergias e irritação na pele e pulmão
BIOLÓGICOS Vírus, bactérias, fungos, • Doenças infectocontagiosas
protozoários, bacilos e parasitas • Dermatoses
Postura inadequada, Esforço físico Distúrbios osteo-músculo-ligamentares
ERGONÔMICOS intenso, repetitividade, monotonia,
transporte manual de peso.
Arranjo físico inadequado, Choques, colisões, cortes, perfurações, quedas,
máquinas sem proteção, EPI’s escoriações diversas, luxações, entorse,
ACIDENTE inadequados ou defeituosos, queimaduras, pensamento, fraturas, etc.
máquinas ou ferramentas
inadequadas ou defeituosas,
iluminação deficiente

6.7 FORMAS DE REGISTRO


Todos os dados obtidos devem ser registrados e utilizados neste PCMAT. Durante
todas as etapas de elaboração e implementação deste PCMAT se faz necessário a
efetiva participação da gerência e das contratadas, de fundamental importância para
o real diagnóstico das atividades de riscos, bem como as propostas de medidas
corretivas que terão como resultados a melhoria da qualidade de vida dos
empregados e consequente aumento da produtividade.
Os documentos relativos ao PCMAT serão registrados por meio de:
➢ Folha de frequência de treinamento
➢ Gerenciamento de Estatística de acidentes
➢ Lista de controle de revisões do PCMAT

12
➢ Ficha de controle de EPI
➢ Identificação de perigos e danos
➢ Análise preliminar de Tarefa
➢ Registro de Inspeções de SSO
➢ Registro de ocorrência de segurança
➢ Registro de participação nos Diálogos de Saúde e Segurança
➢ Toda a documentação será mantida a disposição dos órgãos competentes para
fiscalização.
➢ Este Documento-Base e todos os dados referentes à sua elaboração e seu
acompanhamento serão mantidos arquivados na empresa, durante o período
mínimo de 20 (vinte) anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico
administrativo e técnico do desenvolvimento do PCMAT.

MANUTENÇÃO DOS DADOS


A manutenção da dinâmica de desenvolvimento do PCMAT será feita através dos
seguintes controles, a serem realizados de forma rotineira e periódica:
➢ Avaliação periódica do Programa - para verificar o andamento dos trabalhos e
o cumprimento das metas estipuladas no cronograma.
➢ Monitoramento - será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a
eficiência do Programa e das medidas de controle implantadas.
➢ Controle Médico - os resultados dos exames médicos serão instrumentos
informativos importantes para avaliar a eficácia do Programa.

DIVULGAÇÃO DO PCMAT
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
– PCMAT, deverá ser divulgado a todos os funcionários através de palestras,
reuniões, treinamentos e/ou diálogos de Segurança, ou ainda através da CIPA ou seu
designado. Além disso, deverá estar à disposição de todos os funcionários,
representantes legais e órgãos competentes, para o seu conhecimento, em arquivo
no setor administrativo da empresa.

6.8 AVALIAÇÃO DAS MEDIDAS IMPLANTADAS


Todas as medidas implantadas serão avaliadas, periodicamente, para se verificar o
nível de conformidades.

13
6.9 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO
PCMAT
6.9.1 Periodicidade
Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e uma vez ao ano, uma análise global
do PCMAT para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades e quando da ocorrência
de acidentes.
A avaliação da eficácia do PCMAT será realizada através do monitoramento ou
reavaliação, para verificação da eficácia das medidas de controle implementadas,
através de inspeções realizadas pela CIPA, SESMT e Lideranças.

6.9.2 Forma de avaliação


O PCMAT será avaliado das seguintes formas:
➢ Avaliação do desenvolvimento;
➢ Avaliação do cumprimento das ações;
➢ Avaliação das metas.

7.0 ESCOPO DOS SERVIÇOS

As atividades a serem desenvolvidas na obra referente ao presente PCMAT, possuem


características já inerentes aos processos desenvolvidos pela empresa e presentes
no seu objeto social.
A seguir a relação dos possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores e
terceiros, que podem acontecer durante os diversos serviços da obra, e as
correspondentes medidas de eliminação ou neutralização e controle por meio de
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s) e ou medidas administrativas de
correção e por Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s).
O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para evitar
acidentes durante esta fase da obra.

14
DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Demolições de Risco de acidentes Usar protetor Na entrada e saída do terreno, sinalizar
alvenaria e com o equipamento auricular adequadamente o local, inclusive com
retiradas de anteparos (cavaletes) Manter outras
entulhos com Ruido Usar proteção pessoas afastadas do local de
retroescavadeira Poeira respiratória movimentação da máquina. Orientar o
operador a realizar a tarefa devagar, com
bastante cuidado. Caso o terreno apresente
declividade excessiva, redobrar
os cuidados.

MOVIMENTO DE TERRA
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Limpeza e Risco de acidentes Usar protetor Na entrada e saída do terreno, sinalizar
Regularização com o auricular adequadamente o local, inclusive com
Manual e equipamento. anteparos (cavaletes) Manter
Mecanizada do Usar proteção outras pessoas afastadas do local de
Terreno Ruido respiratória movimentação da máquina. Orientar o
Poeira operador a realizar a tarefa devagar, com
bastante cuidado. Caso o terreno apresente
declividade excessiva, redobrar
os cuidados.

ESCAVAÇÕES
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Escavação manual Risco de Usar bota de Pranchões (escorados horizontalmente se
ou com máquinas desabamento. borracha. necessário em talude superiores a 1,20m),
Queda de mesmo Usar abafador de Escadas de saída de emergência. Muros,
nível e de níveis ruído. edificações vizinhas e todas as estruturas
diferentes. Usar respirador adjacentes devem ser escoradas.
Exposição ao ruído. contra poeiras O material retirado deve ficar a
Inalação de distância superior à metade da
poeiras. profundidade, medida a partir da
borda do talude.

15
ESTRUTURA
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Confecção das Contusões e cortes Usar luvas, Proteções no disco da serra, proteções
fôrmas nas protetor facial, frontal e posterior da mesa, extintor do tipo
mãos, partículas óculos de PQ de 6kg
nos segurança,
olhos, ruído da abafador de ruído.
serra circular. Não confeccionar
cunhas com
madeiras
menores de 30
cm.

Montagem das Risco de queda de Cinto de Escadas de acesso às escavações e lajes


fôrmas nível diferente Segurança tipo
paraquedista

ARMADURAS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Confecção e Ferimento nas Luvas de raspa, Proteções nas ferramentas elétricas tais
montagens das mãos, Detritos nos máscara contra como a policorte, a coifa da serra circular e
armações de aço. olhos, poeiras e poeiras, óculos partes móveis Deve ficar instalado a
Quedas de mesmo ampla visão Policorte sob cobertura
nível.
Transporte das Problemas de Luvas de raspa, Solicitar auxilio para transportar as
formas de armação postura. botina formas sempre que o peso for demasiado e
para o local de com biqueira de superior à sua capacidade de cargas.
montagem ou aço.
colocação definitiva
Montagens das Queda de nível Cinto de
formas das bases e diferente segurança tipo
da Laje com altura paraquedista.
superior a 2 metros

16
DRENAGEM / CONCRETAGEM
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Concretagem Queda de nível Cinto de Sinalizar o local da atividade e
Geral diferente, estouro segurança, bota montagem de guarda-corpo.
adensamento do do mangote, de borracha,
concreto respingos de óculos, protetor
concreto choque facial e calça de
elétrico. PVC
Operações de Atropelamento, O funcionário que As áreas de acesso desde a descarga do
bombeamento, e durante as irá realizar a concreto até o guincho estarão
manobra da operações de manobra para o desobstruídas e regularizadas.
Betoneira estacionamento, estacionamento,
descarga e saída Utilizará colete
da betoneira com refletiva em
atividades
noturnas.

ALVENARIA, PISOS E REVESTIMENTOS


ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Construção da Queda de nível Utilizar botina de Assegurar a limpeza do local (remover
alvenaria diferente segurança pregos da estrutura, aços de amarração de
Queda de materiais Cinto de pilares e vigas, poeiras e materiais soltos).
segurança tipo Realizar o transporte dos blocos (tijolos) de
paraquedista. forma segura.
Assentamento dos Queda das paredes Utilizar bota de
blocos (tijolos). (principalmente segurança e
quando recém Luvas de látex.
concluídas).
Reação
Alérgica
dermatológica pelo
uso da massa.

17
PINTURA
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Pintura interna e Irritações Luvas Manter o local em volta da tarefa isolado
externa dermatológicas e impermeáveis. com fita zebrada e pedestais de madeira ou
oculares. Óculos de metálico.
Quedas de mesmo segurança.
nível e queda de Usar cinto de
nível diferente segurança
Intoxicação por Respirador com
odores. filtro.
Queda de materiais
e ferramentas
manuais sobre
pessoas

VIDROS E ESPELHOS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Assentamento de Queda de nível Botas, luvas e Manter o local em volta da tarefa isolado
Espelhos e Vidros diferente óculos de com fita zebrada.
Queda de materiais segurança.
e ferramentas
manuais sobre
pessoas.

COBERTURA / FORROS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Assentamento de Queda de nível Utilizar cinto de Sinalizar e isolar a área da atividade
calha PVC e diferente segurança Manter outras pessoas afastadas do local.
cobertura com Queda de materiais Bota e óculos de
telhas. e ferramentas segurança
manuais sobre
pessoas.

18
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Instalações Choque elétrico Luva isolante de Sinalização e isolamento de área.
Externas e Queda de nível eletricista Bloquear e sinalizar os circuitos elétricos
internas diferente Cinto de segurança antes de iniciar as atividades.
Queda de Utilização de bota
materiais com biqueira de fibra
ou PVC
Óculos de segurança.

LOUÇAS, METAIS, ACESSÓRIOS E BANCADAS


ATIVIDADES E
PRINCIPAIS EPI’S/CUIDADOS EPC’S/PREVENÇÃO
OPERAÇÕES
RISCOS
Assentamento de Cortes e Utilização de luva, Sinalizar e isolar a área da atividade
louças e metais perfurações em óculos e bota de Manter outras pessoas afastadas do local.
membros. segurança.
Prensamentos e
esmagamentos.

8.0 LAYOUT INICIAL DO CANTEIRO DE OBRAS

Container escritório – Gerência


Container com ar condicionado, banheiro, piso emborrachado, mesas, cadeiras,
armários
Tamanho 6,00 x 2,40 m
Container - Empreiteiros e fiscalização
Container com ar condicionado, banheiro, piso emborrachado, mesas, cadeiras,
armários
Tamanho 6,00 x 2,40 m
Container Banheiro: contém Lavatórios, Vasos Sanitários, Mictórios.
Dimensionamento e especificações conforme projeto abaixo.
Chuveiros: Serão instalados em compartimento de container 06 chuveiros de água
quente eletricamente aterrados, dimensionamento conforme projeto abaixo. Os pisos
serão providos de estrados de borracha em cada box.

19
Vestiário
O vestiário para guarda e troca de roupa dos trabalhadores constituído de alvenaria
2,60m de altura, 3,40 de largura, e 3,40 de comprimento, dotados de assentos
(bancos de tábuas 0,30 m de largura) e armários individuais com cadeados.

20
Refeitório Capacidade para 30 pessoas. Mesas com divisórias contra partículas,
devido coronavírus.
Bebedouro coletivo industrial 100 Lt com água refrigerada com acionamento por
pedal, estufa e pia, dois acessos para entrada e saída, tela mosquiteiro em todas as
janelas.

21
Container Almoxarifado

Baia de Massa
Telha de fibrocimento, estrutura de madeira pintada, piso em concreto

Carpintaria
Telha de fibrocimento, estrutura de madeira pintada, fechamento em tela galinheiro,
porta em madeirite com cadeado, piso em concreto e brita, equipamento de proteção
contra incêndio

22
Armação
Telha de fibrocimento, estrutura de madeira pintada, piso em concreto e brita,
delimitação de material com tela.

23
9.0 SINALIZAÇÃO
Interna
Toda a obra será sinalizada, informando sobre Riscos, Atenção e Avisos, coronavírus,
conforme orientações da assessoria de segurança do trabalho.
Externa
A execução de serviços externos (fora dos limites do canteiro de obra), principalmente
só será sinalizado com cavaletes, cones, fita zebrada e orientador de trânsito veicular
e de pedestres, quando necessário. Ainda deve ser observado o seguinte:
➢ Na eventualidade de obstrução temporária do passeio para fins de descarga
de materiais, deverá ser providenciado cordão de isolamento, em volta do
veículo, de maneira a criar um corredor para passagem do pedestre.
➢ Durante a descarga de concreto, será utilizado cordão de isolamento, como
descrito no item anterior. Pode ser utilizada fita zebrada fixa em balizas, e como
complemento cones de sinalização.
➢ Antes da execução de qualquer serviço, verificar e certificar-se que não exista
risco contra terceiros. Devemos priorizar a segurança dos pedestres e veículos.

10.0 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

10.1 CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS

A caixa de primeiros socorros deve estar em locais de fácil acesso. Por medida de
precaução, não é conveniente trancá-la, facilitando assim, o seu manuseio.
Ficara sob a responsabilidade de Técnica de segurança da empresa Téchne Care
Devemos, outrossim, ao findar o uso da caixa de primeiros socorros, não só arrumá-
la, mas também repor o material utilizado. Os medicamentos devem ser sempre
vistoriados, para verificar o prazo de validade. Os que tiverem os prazos vencidos
devem ser inutilizados e substituídos.

CONTEÚDO BÁSICO DE UMA CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS


01 – Instrumentos 02 – Material para Curativo
- Tesoura de ponta romba - Gaze esterilizada (em pacotes separados)
-Pinça - curativos adesivados de várias dimensões
- termômetro - ataduras de crepe de três tamanhos diferentes

24
- esparadrapo e outras fitas adesivas
- bandagem triangular
03 – Antissépticos 04 – Outros
- Solução iodada ou similares (como solução de - Bolsa de água quente ou gelada
clorexidina) - hastes flexíveis de algodão (cotonetes)
- vaselina estéril - repelente de insetos
- soro fisiológico para irrigação dos olhos. - luvas de látex

10.2 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS


O primeiro socorro é a atenção imediata prestada a uma pessoa, cujo o estado físico
coloca em perigo sua vida, com a finalidade de manter as funções vitais e evitar o
agravamento de suas condições, até que receba assistência qualificada.

10.2.1 Ferimentos leves, superficiais e com hemorragia moderada:


1. Lavar as mãos com água e sabão, antes de fazer o curativo;
2. Lavar a parte atingida com água e sabão, removendo do local, eventuais sujeiras
como terra, graxa, cacos de vidro, etc.;
3. Colocar sobre o ferimento água oxigenada;
4. Passar um antisséptico, e não pastas, pomadas, óleos, pó secante;
5. Cobrir o local com gaze esterilizada e esparadrapo, não deixando o ferimento
descoberto;
6. Procurar logo um Serviço Médico, pela necessidade de tratamentos precisos.

10.2.2 Parada respiratória e cardíaca


- Observe o peito da vítima: se não mexer, houve parada respiratória.
- Se os lábios, língua e unhas estiverem azulados (arroxeados), afrouxe as roupas da
vítima, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura;
- Verifique se há alguma coisa ou objeto obstruindo a boca ou garganta da vítima;
-Inicie a Massagem cardíaca, da seguinte forma:
a) Deitar a vítima numa superfície dura e firme.
b) Apoie a palma de uma das mãos sobre a outra e coloque sobre a parte inferior do
tórax.
c) Faça a seguir uma pressão, utilizando o peso do seu corpo, comprimindo o coração
de encontro à coluna vertebral.

25
d) Para cada 15 compressões cardíacas, aplicar respiração boca-a-boca soprando
duas vezes a boca da vítima. Se for feito por dois socorristas, o ritmo é de 5
massagens para uma respiração.
e) Continuar o exercício até a vítima voltar ao normal ou até a chegada do socorro, se
possível. Somente o médico pode diagnosticar a morte de um indivíduo.

10.2.3 Choque elétrico


- Não toque a vítima até que ela esteja separada da corrente elétrica ou que a corrente
esteja desligada;
- Certifique-se que esteja pisando em chão seco, se não estiver usando botas;
- Se você não souber desligar a chave geral ou a tomada da corrente elétrica, utilize
somente material não condutor de eletricidade que esteja seco, como uma vara, uma
tábua, uma corda ou um pano seco para afastar ou empurrar o fio da vítima;
- Ao aproximar, procure chegar pelo lado que puder ficar fora do alcance dos cabos
elétricos, pois estes podem movimentar-se quando estão energizados;
- Inicie a respiração boca-a-boca logo que a vítima esteja fora do alcance da corrente
elétrica.

10.2.4 Lesões na espinha (coluna)


- Se a vítima estiver consciente, solicite a movimentação dos membros e verifique a
sensibilidade, fazendo leves compressões em diferentes locais;
- Caso a lesão seja no pescoço, coloque um calço, para evitar o balanço da cabeça
ou até mesmo envolva a cabeça numa toalha; Sintomas apresentados:
- Dor intensa;
- Paralisia das pernas;
- Estado de choque; - Formigamento nos membros;
- Paralisia dos dedos das mãos e dos pés;
- Perda da sensibilidade;
O que fazer?
- Manter a vítima agasalhada e imóvel
- Não mexa e não deixe ninguém tocar na vítima com suspeita de lesão na espinha
até a chegada do médico, enfermeiro ou técnico de segurança;
- Identifique se existe hemorragia (que deve ser tratada primeiro)
- Verifique a respiração. Se for necessário, aplique o método boca-a-boca;

26
- Nunca vire uma pessoa com suspeita de fratura na espinha sem antes imobilizá-la.

Cuidados com o transporte


- O transporte deve ser feito numa maca ou padiola dura;
- Durante o transporte em veículos, evite balanços e freadas bruscas, para não
agravar a lesão;
- Nos casos de suspeita de lesão na espinha, deite a vítima de barriga para cima,
colocando, por baixo do pescoço e da cintura, um travesseiro ou toalha dobrada, de
forma que eleve a coluna

10.2.5 Fraturas
A primeira providência a ser tomada consiste em impedir o deslocamento das partes
quebradas. Existem dois tipos de fraturas:
- Fechadas: quando o osso quebrou, mas a pele não foi perfurada;
- Exposta: quando o osso está quebrado e a pele rompida. Sintomas
- Dor;
- Hematoma e sensação de atrito;
- Edema (inchaço)
- Deformidade.
- Habilidade deficiente do membro ou região;

O que fazer em fraturas fechadas?


- Coloque o acidentado na posição mais confortável possível;
- Imobilize a fratura movimentando o menos possível;
- Ponha a tala inflável sustentando o membro atingido ou;
- Qualquer material rígido pode ser usado, como tábua, estaca, vareta de metal ou
mesmo uma revista grossa.
- As talas devem ter comprimento suficiente para ultrapassar as juntas acima e abaixo
da fratura;
- Use panos ou qualquer outro material para acolchoar as talas;
- No caso de fratura de perna, pode-se amarrar uma perna à outra, desde que a outra
seja sã;
- Colocar entre as pernas, uma toalha ou um pano qualquer;

27
O que fazer em fraturas expostas?
- Colocar sobre a fratura exposta uma gaze ou um pano limpo;
- Fixe firmemente o curativo utilizando uma bandagem, tire ou rasgue a roupa sobre
o ferimento. - Mantenha a vítima deitada;
- Coloque as talas, sem puxar ou fazer voltar à posição natural;
- Transporte a vítima somente após imobilizar a fratura;
- Você encontra maca na casa de fogo em subsolo e as talas e bandagem no armário
de primeiros socorros.

10.2.6 Fraturas nas costelas


- Imobilize o tórax, enfaixando o peito, juntamente com os braços cruzados;
- Movimente a vítima o mínimo possível, pois a costela fraturada pode perfurar os
pulmões;
- Não aperte demais as faixas para não dificultar os movimentos respiratórios;

10.2.7 Convulsão
Convulsão é um ataque ou contração dos músculos. Normalmente a vítima cai e agita
o corpo com batimentos de cabeça, membros inferiores e superiores, revirando os
olhos e salivando abundantemente. Quando isto acontecer, tome os seguintes
cuidados:
1 - Evitar a queda da vítima.
2 - Colocar um pano entre os dentes para evitar que a vítima morda a língua.
3 - Evite sacudir a vítima e nem dê vinagre ou álcool ou outro produto para
reanimação.

10.2.8 Ferimentos
Quando ocorrer um ferimento deve-se tomar as seguintes providências:
- Lavar as mãos com água e sabão para evitar infecção no ferimento.
- Lavar o local ferido para evitar infecção.
- Secar o local com gaze ou pano limpo.
- Fazer um curativo para não deixar a ferida exposta.
– Transportar a vítima para um hospital.

28
10.3 DOENÇAS PROFISSIONAIS
As doenças profissionais decorrem da exposição a agentes físicos, químicos e
biológicos que agridem contínua e intermitente o organismo. É considerada como
sendo aquela produzida ou desencadeada pelo exercício de trabalho peculiar a
determinada atividade.

10.4 DOENÇAS DO TRABALHO


As doenças do trabalho são resultantes de condições especiais de trabalho não
relacionado em lei e para as quais se torna necessário a comprovação de que foram
adquiridas em decorrência do trabalho. É caracterizada como aquela doença
adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é
realizado e como ele se relaciona diretamente. Portanto, no caso das doenças do
trabalho, como nos demais fatores de interferência da saúde, o trabalhador deve ser
conscientizado sobre a importância de preservar sua saúde.

11.0 INCÊNDIO

EXTINTORES
Serão colocados extintores (todos de no mínimo 6Kg) contra princípio de incêndios
nos seguintes locais:
Almoxarifado: 01 pó químico ABC.
Serra Circular: 01 pó químico ABC
Entre os contêineres da Administração da obra: 01 pó químico ABC.
Portaria: 01 pó químico ABC
Refeitório: 01 pó químico ABC.
QDC próximo ao container: 01 pó químico ABC
QDC próximo a baia de massa: 01 pó químico ABC
Incêndio
Princípio de incêndio que não possa ser controlado, ligar imediatamente para o Corpo
de Bombeiros pelo telefone 193.

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12.0 EPI’s E SUAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

É todo meio ou dispositivo de uso pessoal, destinado a preservar a saúde do


trabalhador no exercício de suas funções.
Exemplos de Equipamento de proteção individual – EPI
• Proteção para a cabeça: capacete, óculos, protetores faciais;
• Proteção auricular plug ou concha;
• Proteção respiratória; máscaras e filtros;
• Proteção contra quedas: cintos de segurança;
• Proteção do tronco: coletes e aventais;
• Proteção para membros superiores: mangas e luvas; ◊Proteção para membros
inferiores: perneiras caleiras, polainas, sapato de segurança, botinas, botas.

Lista de EPI's por função


Protetor auricular concha

Respirador contra poeira


Protetor auricular plug

Botina de segurança

Cinto de segurança
Luva pigmentada

Avental de raspa
Óculos escuros

Luvas vaqueta
Óculos incolor

Luvas látex

capacete

Eng. Civil X X X
Mestre X X X
Fiscalização e gerência X X X
Armador X X X X X X X X
Carpinteiro X X X X X X X X X
Servente X X X X X X X
Pedreiro X X X X X X X
Operador de betoneira X X X X X X
Eletricista X X X X X
Pintor X X X X X X X

30
TIPO DO EPI Características Finalidades Forma de Uso Local de Uso
Resiste ao teste de Impacto proveniente Ajustar na cabeça Trabalho em céu
uma esfera de aço de de queda ou projeção através da aberto. Na
3.500 kg solta de uma de objetos carneira. construção civil onde
altura de 1,50 m. haja movimentação
de carga em
Capacete de
suspenso
Segurança
Com solados Proteger os pés Uso tradicional. Na construção civil.
antiderrapantes. contra umidade.

Botas de couro
Botas impermeáveis Proteger os pés Uso tradicional. Nos trabalhos em
de PVC ou de contra umidade. locais unidos,
borracha. lamacentos,
encharcados e
Botas de Borracha concretagem.
Protetores Contra impactos de Uso tradicional Nos trabalhos onde
semicirculares partículas. com especial ocorrem
articulados nos aros atenção ao ajuste normalmente
das lentes. Com lentes do protetor lateral estilhaços e
Óculos temperadas articulado. partículas volantes.
Visor de acetato de Proteger a face e os Ajustar na cabeça, No trabalho com
celulose ou acrílico olhos contra através da máquinas
transparente, sem partículas e carneira operatrizes, esmeril e
ondulação. respingos de manuseio de
produtos químicos. produtos químicos.
Protetor Facial
Respirador semifacial Proteger contra Colocado de Usado onde o
de borracha ou poeiras e névoas. modo a permitir trabalho produz
alumínio com filtro vedação perfeita poeiras e névoas,
Máscara / contra poeiras, névoas nas áreas de como moagens,
Respirador semi- e neblinas. contato com o peneiração ou
facial rosto. perfuração de rochas

Não tem forma Proteger contra Moldado no Usado em ambiente


definida. É feito de ruídos de frequências ouvido para isolar onde o ruído é mais
algodão, de lã de vidro altas. o pavilhão intenso e,
Protetor Auricular ou sintética, pastoso, auricular. principalmente de
tipo poliéster ou cera, alta frequência.
moldável ao ouvido.

31
Tampão de borracha Proteger contra Introduzir no Usado em ambientes
ou de matéria plástica. ruídos de frequências conduto auditivo onde o ruído é menos
baixas. externo. intenso e baixa
Protetor Auricular frequência.

De vaqueta, raspa de Proteger contra Uso tradicional. Geralmente usadas


couro. materiais ou objetos para trabalhos
escoriantes, pesados e nos de
abrasivos, cortantes soldagem.
ou perfurante.
Luvas
De borracha. Proteger contra Uso tradicional. Utilizados onde são
produtos químicos manuseados
corrosivos, cáusticos, produtos químicos ou
Luvas
tóxicos, alergênicos. derivados de
petróleo.
Avental de raspa de Proteger contra Cobrindo todo o Nas áreas onde se
couro. queimadura, peças tronco a partir da utilizam os trabalhos
cortantes e peças base do pescoço. de soldagem e corte
com rebarbas. em geral.

Avental

Peça facial inteira com Proteger contra Tirantes regulável Em ambientes


tirantes, válvulas de gases ou vapores na cabeça fechados ou quando
inspiração e expiração. nocivos. fazendo da manipulação de
Há uma traqueia que compressão para produtos químicos.
liga a máscara ao uma perfeita
Respirador
elemento filtrante. vedação.
Avental impermeável Proteger contra Cobrindo todo o Nos laboratórios e
de PVC. produtos químicos tronco a partir da nos depósitos e
líquidos e também base do pescoço. oficinas onde se
contra umidade. manipulam produtos
químicos.
Avental

Com suspensório e em Para aparar o homem Cinto e Nos trabalhos em


alguns casos tiras de no caso de quedas. suspensórios lugares altos, dando
acento. Tipo ajustados. A corda ao trabalhador
paraquedista. ancorada num condições de se
Cinto de ponto de movimentar
Segurança escoramento e na livremente.
argola do cinto.

32
Padronização cores de capacete
AMARELO – Porteiro / Visitantes

BRANCO- Cargos Administrativos / Proprietários ou representantes das


empreiteiras

VERDE – Serventes e escavadores de tubulão

AZUL- Pedreiro

VERMELHO- Bombeiro

LARANJA – Eletricista

MARROM – Carpinteiro e armador

PRETO- Operador de máquinas

CINZA – Pintor

13.0 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC’S

Equipamento de Proteção Coletiva, diz respeito ao coletivo, ao grupo a ser protegido.


Quando há risco de acidente ou doença relacionada ao trabalho, a empresa deve
providenciar EPC, visando eliminar o risco no ambiente de trabalho.
Prioridade na Implementação das Medidas
A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem evitar a
ocorrência de quedas. Não sendo possível, e somente nessa hipótese, deve-se
utilizar:
33
➢ Recursos de limitação de quedas.
➢ Sistemas de Proteção Coletiva Para Evitar Quedas
➢ Dispositivos Protetores de Plano Vertical
➢ Sistema Guarda-corpo-Rodapé
As máquinas e equipamentos serão equipados com extintor do tipo PQS.
Estes são os EPC’s mínimos a serem utilizados durante a construção da obra:
➢ Proteção de aberturas no piso;
➢ Proteção de escavações;
➢ Proteção em plástico rígido pra ferragens

➢ Sinalização de advertências e orientação;


➢ Corda de segurança;
➢ Tela de proteção;
➢ Proteções de partes móveis de máquinas e equipamentos;
➢ Proteção de entrada da obra;
➢ Escadas de mão;
➢ Guarda-corpo
➢ Extintores de incêndio
➢ Cones de sinalização
As proteções coletivas das máquinas e equipamentos utilizados na obra devem estar
de acordo com as recomendações técnicas dos fabricantes e atender os requisitos
das normas de segurança, como ter suas transmissões de força enclausuradas dentro
de sua estrutura ou devidamente isoladas por anteparos adequados.
As máquinas e equipamentos serão equipados com cabine de proteção contra
intempéries com alarme sonoro acoplado ao sistema de câmbio e serão operadas por
trabalhadores habilitados e qualificados, treinados e autorizados, com a função
anotada na carteira profissional.

34
Serra circular
Sobre o disco e lâmina separadora da serra circular será instalada coifa de proteção
regulável e a chave de comando de partida e parada do motor será do tipo botoeira e
colocada ao alcance imediato do operador (abaixo da bancada), com tranca porta
cadeado (chave de permissão). Sob a bancada, haverá um suporte destinado ao
recolhimento dos resíduos de material serrado, ou seja, uma calha de forma a
conduzir o pó da serra para uma caixa ao lado da bancada, sendo o pó retirado
periodicamente.
As polias e correias expostas e com risco de contato terão protetores fixos de
compensado ou metal.
A serra será operada por trabalhador qualificado, treinado e autorizado pela empresa
e não poderá portar no pulso relógio ou pulseiras de metal durante a operação e se
afastar da área de controle do equipamento sob sua responsabilidade.

14.0 PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM


CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DA EXECUÇÃO DA OBRA

ESPECIFICAÇÕES DAS PROTEÇÕES COLETIVAS


Onde houver risco de queda é necessária a instalação da proteção coletiva
correspondente.
Esse sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de pessoas,
materiais e ferramentas. Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido
e resistente, convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas
de trabalho e de circulação onde haja risco de queda de pessoas e materiais.
Travessão superior (barrote, listão, parapeito) - compõe-se de barra, sem aspereza,
destinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado a uma altura
de l,20 m (um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao piso de trabalho.
Deve ter resistência mínima a esforços concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e
cinquenta quilogramas-força por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o travessão
superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do eixo da peça ao piso
de trabalho de mesmas características e resistência do travessão superior;

35
Rodapé - compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva
impedir a queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura
mínima de 0,20m (vinte centímetros) de mesmas características e resistência dos
travessões;

15.0 PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

➢ A investigação de acidentes, quando bem conduzida, é uma das boas fontes


de informação para a segurança do trabalho.
➢ Os acidentes que mais interessa investigar são os que causam lesões às
pessoas;
➢ Alguns erros de interpretação e de avaliação não permitem que muitas pessoas
reconheçam todas as vantagens das investigações de acidentes;
➢ As investigações de acidentes devem ser processadas em seu ciclo completo,
isto é, desde as primeiras informações da ocorrência até a tomada de medidas
para prevenir outras ocorrências semelhantes;
➢ As informações devem se iniciar com as informações sobre as lesões,
fornecidas pelo serviço médico e se possível, com algumas palavras trocadas
com o acidentado;
➢ Além de dados pessoais e profissionais relativos ao acidentado, dados
relativos à lesão sofrida e outros que identifiquem local, hora, etc. do acidente,
devem constar do relatório as causas apuradas e o que é mais importante,
também as medidas tomadas para prevenir outros casos semelhantes;

36
➢ Controles estatísticos dos acidentes devem ser mantidos, de preferência
simples e com todos os dados capazes de proporcionar motivação para a
prática de prevenção de acidentes.

ANÁLISE DOS ACIDENTES: É fundamental diante de um acidente ocorrido, a busca


de suas causas e a preposição de medidas para que acidentes semelhantes podem
ser cuidados. O acidente de trabalho, quanto a sua consequência, classifica-se em:
ACIDENTES COM AFASTAMENTO: É o acidente que provoca incapacidade para o
trabalho ou morte do acidentado, podendo resultar:
- Morte;
- Incapacidade temporária e
- Incapacidade permanente (parcial ou total);
⇒ INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE: É a diminuição, por toda a vida para
o trabalho. Ex. Perda de um dos olhos ou dedos.
⇒ INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE: É a invalidez incurável para o trabalho
♦ ACIDENTES SEM AFASTAMENTO: É o acidente em que o acidentado pode
exercer a função normal no mesmo dia do acidente, ou seja, acidente capacitado.

15.1 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES


É obrigação legal, assim que houver um acidente, o acidentado ou qualquer pessoa,
fazer a comunicação do acidente logo que se dê a ocorrência, convém lembrar que
nem todos os acidentes ocorrem no recinto da empresa. A empresa por sua vez faz
a comunicação ao INSS. O acidentado deve comunicar ao SESMT a ocorrência, para
que se possa tomar todas as providências legais e sua investigação.

37
16.0 PLANO DE AÇÃO

Ação Meta Responsável Prazo


Treinamento de todos os Conscientizar e instruir nas
Fernanda 31/08/2021
colaboradores nos POP’s SST normas de segurança.
Ser capaz de advertir os
Instalação de câmeras I Elétrica 06/08/2021
colaboradores com provas
Instruir sobre possiblidade de
Política de advertências empreiteiras
punição
Realizar estudo de engenharia quanto
proteção contra quedas para trabalhos
Téchnecare
em altura;

Assegurar e incentivar os funcionários


a adotarem posturas de trabalho, para empreiteiras
reduzir as exposições;
Reavaliar anualmente o PCMAT,
conforme exigência legal, para
avaliação do seu desenvolvimento, Téchnecare
ajustes necessários e estabelecimento
de novas metas e prioridades;
Solicitar dos fornecedores as Fichas
de Informação de Segurança das
Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações,
contendo a composição, propriedades USE – Igor e Keila
físico-químicas, efeitos à saúde,
limites de tolerância, primeiros
socorros, etc. e divulgar estas
informações aos empregados;

38
17.0 PROCEDIMENTOS INTERNOS DE SEGURANÇA (POP SST)

Listra Mestra
Descrição Data de elaboração/Revisão
00 01 02 03
POP SST 01 Contratação de prestadores de serviço rev.00 08/07/21
POP SST 02 Controle de acesso Portaria rev.00 08/07/21
POP SST 03 Acidentes no canteiro rev.00 08/07/21
POP SST 04 EPI's rev. 00 08/07/21
POP SST 05 DDS rev. 00 08/07/21
POP SST 06 Escavação de Tubulões rev.00 08/07/21
POP SST 07 Serra Circular de Bancada rev.00 08/07/21
POP SST 08 Ferramentas Elétricas Manuais rev.00 08/07/21
POP SST 09 Serviços, Montagem e desmontagem de 08/07/21
Andaimes e Escadas Improvisadas rev.00
POP SST 10 Trabalhos em altura rev. 00 08/07/21
POP SST 11 Armação rev. 00 08/07/21
POP SST 12 Operação da Betoneira rev. 00 08/07/21
POP SST 13 Trabalhos com eletricidade rev. 00 08/07/21

39
19.0 ANEXOS

RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELO PCMAT


O presente documento foi elaborado sob a responsabilidade técnica dos seguintes
profissionais

___________________________________
Fernanda Raissa Teles Souza
Engenheira Civil / Segurança do trabalho
CREA MG 216136 D

__________________________________
Província Camiliana Brasileira
Secretário Provincial: Mateus Locatelli

__________________________________
Use arquitetura, design, consultoria Ltda
Gerenciamento de Obras

__________________________________
BE Care Serviços De Equipamentos Biomédicos Eireli
Fiscalização de Obras

31 de julho de 2021.

40
RELAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NA OBRA

MAQUINAS E EQUIPAMENTOS QUANTIDADE

Betoneira 01

Esmerilhadeira 01

Serra manual 01

Lixadeira 01

Guincho de Coluna

Máquina de Solda

Policorte 01

Retroescavadeira alugado

Serra Circular de Bancada 01

Baia de Massa 01

Vibradores alugado

41
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO DA OBRA

43
CRONOGRAMA DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA

Maio 21

Maio 22

Nov. 22
Dez. 22
Nov. 21

Dez. 21
Ago. 21

Ago. 22
Mar. 21

Mar. 22
Fev. 22

Out. 22
Jun. 21

Out. 21

Jan. 22

Jun. 22
Abr. 21

Abr. 22
Set. 21

Set. 22
Jul. 21

Jul. 22
PROTEÇÕES / MESES

Tapumes / muro existente


Escoramento
Proteção de Periferia
Bandejas
Telas de Proteção
Proteções em aberturas de
pisos
Proteções de serra circular
Proteções na policorte
Rampas, escadas e
passarelas
Sinalização
Proteção poço de elevador
Proteção contra incêndio

44
DETALHAMENTO CONTAINERS

45
PROJETO ÁREA DE VIVÊNCIA

46
MODELOS DE PLACAS

47
48

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