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Novena de Jp2

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Conhecido como o “Papa Peregrino”, São João Paulo II 

viajou a mais de 100


países com a missão de anunciar o Amor de Deus. Também o amor a Maria é uma das
grandes marcas do seu papado. Inclusive, foi ele quem incluiu os mistérios luminosos no
santo rosário, com o intuito de contemplar a dimensão missionária da vida de Cristo.
Rezemos com fé a Novena de São João Paulo II. 9 dias para rezar, meditar as suas
homilias e pedir muitas graças!

Em nome do Pai, em nome do Filho e em nome do Espírito Santo. Amém.

1º dia  Ι 2º dia  Ι  3º dia  Ι  4º dia  Ι  5º dia  Ι  6º dia  Ι  7º dia  Ι  8º dia Ι  9º dia

1º dia – Novena de São João Paulo II – Amor

Tenha a coragem de viver por amor… A grandeza de uma pessoa não está em suas posses, mas
em quem é, não naquilo que possui, mas no que compartilha com os outros.

(…) Esta mensagem sobre a pureza do coração torna-se hoje muito atual. A civilização da morte
quer destruir a pureza do coração. Um dos seus métodos de agir é pôr intencionalmente em dúvida
o valor da atitude do homem, que definimos como virtude da castidade. É um fenômeno de modo
particular perigoso quando o objectivo do ataque são as consciências sensíveis das crianças e dos
jovens.

Uma civilização que, agindo desta forma, fere ou até aniquila uma relação correta entre os homens,
é uma civilização da morte, porque o homem não pode viver sem o verdadeiro amor… Anunciai ao
mundo a «Boa Nova» da pureza do coração e, com o exemplo da vossa vida, transmiti a
mensagem da civilização do amor. Conheço a vossa sensibilidade à verdade e à beleza.

Hoje, a civilização da morte propõe-vos, entre outras coisas, o chamado «amor livre». Neste gênero
de deformação do amor chega-se à profanação dum dos valores mais queridos e sagrados, porque
a libertinagem não é amor nem liberdade…
Não tenhais medo de viver contra as opiniões da moda e as propostas em contraste com a lei de
Deus. A coragem da fé tem um preço muito elevado, mas vós não podeis perder o amor! Não
permitais que alguém vos torne escravos! Não vos deixeis seduzir pelas ilusões da felicidade, pelas
quais deveríeis pagar um preço demasiado elevado, o preço de feridas por vezes incuráveis ou até
duma vida despedaçada!

São João Paulo II, Homilia, Sandomierz. 12/06/1999

Oremos: Deus, nosso Pai, a fim de voltarmos para vós, devemos encontrar vossa misericórdia,
vosso paciente amor que em Vós não conhece limites. Infinita é a vossa prontidão em perdoar os
nossos pecados assim como inefável é o sacrifício de vosso Filho. Com confiança pedimos, pela
intercessão de São João Paulo II, que nos concedais esta graça… por Cristo Nosso Senhor.
Amém.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória…

Ladainha

Senhor, tende piedade de nós. – Senhor, tende piedade de nós.


Cristo, tende piedade de nós. – Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. – Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo ouvi-nos. – Jesus Cristo ouvi-nos.


Jesus Cristo atendei-nos. – Jesus Cristo atendei-nos.

Deus, Pai dos céus, tende piedade de nós.


Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.

Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.


São João Paulo II, rogai por nós.
Perfeito discípulo de Cristo, …
Generosamente dotado com os dons do Espírito Santo,
Grande apóstolo da Divina Misericórdia,
Fiel Filho de Maria,
Totalmente dedicado à Mãe de Deus,
Perseverante pregador do Evangelho,
Papa Peregrino,
Papa do Milênio,
Modelo de diligência,
Modelo dos sacerdotes,
Que extraístes forças da Eucaristia,
Homem incansável da oração,
Amante do Rosário,
Força dos que duvidam de sua fé,
Que desejastes unir todos aqueles que creem em Cristo,
Conversor dos pecadores,
Defensor da dignidade de toda pessoa,
Defensor da vida desde a concepção até à morte natural,
Que rogastes pelo dom da paternidade para o infértil,
Amigo das crianças,
Líder da juventude,
Intercessor das famílias,
Consolador dos sofredores,
Que valorosamente suportastes vossa dor,
Semeador de divina alegria,
Grande intercessor pela paz,
Orgulho da nação polonesa,
Brilho da Santa Igreja,
Para que possamos ser fiéis imitadores de Cristo,
Para que possamos ser fortes com o poder do Espírito Santo,
Para que possamos ter confiança na Mãe de Deus,
Para que possamos crescer em nossa fé, esperança e caridade
Para que possamos viver em paz em nossas famílias,
Para que possamos saber perdoar,
Para que possamos saber suportar o sofrimento,
Para que não sucumbamos à cultura da morte,
Para que não tenhamos medo e corajosamente combatamos as várias tentações,
Para que interceda e nos obtenha a graça de uma morte feliz, rogai por nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor!


Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós!

Rogai por nós, São João Paulo II,


para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém!

2º dia – Novena de São João Paulo II – Verdade

Ninguém pode ditar a outro a sua própria “verdade”. A verdade vence por seu próprio poder.
Impor seus próprios pontos de vista torna as relações interpessoais piores, dando origem a disputas
e tensões. Assim, uma das condições para manter a paz no mundo é de respeitar a liberdade de
consciência dos outros, mesmo que eles pensam de maneira muito diferente de nós.

A verdade é a luz da inteligência humana. Se desde a juventude a mente humana procura


conhecer a realidade nas suas várias dimensões, faz isto a fim de possuir a verdade, para viver a
verdade. Tal é a estrutura do espírito humano. A fome de verdade é a sua aspiração e expressão
fundamental. Cristo diz: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
Das palavras do Evangelho, estas certamente estão entre as mais importantes. Elas se
referem, na verdade, ao homem todo. Explicam a base sobre a qual são construídos a partir de
dentro, na dimensão do espírito humano, a dignidade e a grandeza próprias do homem.

O conhecimento que liberta o homem não depende apenas da instrução, mesmo que seja na
faculdade; também o pode possuir um analfabeto; mas esta instrução, como conhecimento
sistemático da realidade, deve servir a essa dignidade e grandeza. Portanto, deveria servir à
verdade… Neste campo as palavras de Cristo: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”
vêm a ser um programa essencial.

Os jovens, se podemos dizer assim, têm um “senso de verdade” congênito. E a verdade deve servir
para a liberdade: os jovens também têm um espontâneo “desejo de liberdade”. O que significa ser
livre? Significa saber usar a nossa liberdade na verdade, ser “verdadeiramente” livre.

Ser verdadeiramente livre não significa de forma alguma fazer tudo aquilo que me agrada ou que eu
queria fazer. A liberdade traz consigo a critério da verdade, a disciplina da verdade. Ser
verdadeiramente livre significa usar a própria liberdade para aquilo que é verdadeiramente bom…
para ser um homem de reta consciência, ser responsável, ser um homem “para os outros”.

Carta Apostólica do Papa São João Paulo II aos jovens do mundo.


Por ocasião do Ano Internacional da Juventude 1985

Oremos: Deus, nosso Pai, diante da Igreja do terceiro milênio se abre um vasto oceano de credos de
nosso mundo contemporâneo. Crendo em Vós, colocando a minha esperança em Cristo, desejo
imitá-lo e experimentar o milagre de uma pesca abundante. Vinde em auxílio de todos os cristãos da
nossa geração para nos lançarmos nas profundezas da verdade, do bem e da beleza. Fazei do
nosso Santo Padre João Paulo II o patrono da nova evangelização, e por sua intercessão concedei-
nos esta graça… Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória…

Ladainha...
3º dia – Novena de São João Paulo II – A pessoa

Nesta terra, sejam portadores da fé e da esperança cristãs, vivendo em amor todos os dias.
Sejam fiéis testemunhas de Cristo Ressuscitado, nunca cedendo aos obstáculos que se acumulam
sobre os caminhos de sua vida. Eu conto com vocês, em seu entusiasmo juvenil e dedicação a Cristo.

O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e
a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor,
se o não experimenta e se o não torna algo seu próprio, se nele não participa vivamente. E por isto
precisamente o Cristo Redentor… revela plenamente o homem ao próprio homem. Esta é – se assim
é lícito exprimir-se – a dimensão humana do mistério da Redenção…

«Deus, de fato, amou de tal modo o mundo, que lhe deu o Seu filho unigênito, para que todo o
que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna» (Jo 3,16)… E por meio do Filho-Verbo, que se fez
homem… Deus entrou na história da humanidade… um dos milhares de milhões e, ao mesmo tempo,
Único!

Para Ele queremos olhar, porque só n’Ele, Filho de Deus, está a salvação, renovando a
renovando a afirmação de Pedro: «Para quem iremos nós, Senhor? Tu tens as palavras de vida
eterna»… Através de todos os campos de atividade onde a Igreja se afirma presente, se encontra e se
consolida, devemos tender constantemente para Aquele «que é a Cabeça», para «Aquele de quem
tudo provém e nós somos criados para Ele»…

A Igreja não cessa de ouvir as suas palavras, continuamente as relê e reconstrói com a
máxima devoção todos os pormenores da sua vida… A Igreja vive o seu mistério e nele vai haurir sem
jamais se cansar, e busca continuamente as vias para tornar este mistério do seu Mestre e Senhor
próximo do gênero humano: dos povos, das nações, das gerações que se sucedem e de cada um dos
homens em particular…
Nesta dimensão, o homem reencontra a grandeza, a dignidade e o valor próprios da sua
humanidade. No mistério da Redenção o homem é novamente «reproduzido» e, de algum modo, é
novamente criado. Ele é novamente criado!… O homem que quiser compreender-se a si mesmo
profundamente… deve… aproximar-se de Cristo. Ele deve, por assim dizer, entrar n’Ele com tudo o
que é em si mesmo, deve «apropriar-se» e assimilar toda a realidade da Encarnação e da Redenção,
para se encontrar a si mesmo.

Se no homem se atuar este processo profundo, então ele produz frutos, não somente de
adoração de Deus, mas também de profunda maravilha perante si próprio. Que grande valor deve ter
o homem aos olhos do Criador, se «mereceu ter um tal e tão grande Redentor», se «Deus deu o seu
Filho», para que ele, o homem, «não pereça, mas tenha a vida eterna». (cf Jo 3,16).

São João Paulo II, Encíclica Redemptor hominis, 1979

Oremos: Deus, nosso Pai, Vós sois amor e nos amastes primeiro. Vosso filho se tornou homem para
a nossa salvação, e revelando a seus irmãos e irmãs a verdade sobre o amor; permitiu-lhes
compreender a si mesmos e descobrir o sentido de sua própria existência. Nós vos pedimos que, por
São João Paulo II, defensor incansável da dignidade humana, bom pastor em busca de almas
perdidas na confusão da vida e mergulhadas no desespero, que nos concedais esta graça… Por
Cristo Nosso Senhor. Amém!

Pai Nosso… Ave Maria… Glória…

Ladainha...

4º dia – Novena de São João Paulo II – A família

Uma família que tira a sua força de Deus torna-se a força do homem e de uma nação inteira.

Dentre essas numerosas estradas, a primeira e a mais importante é a família: uma via comum,
mesmo se permanece particular, única e irrepetível, como irrepetível é cada homem; uma via da qual o
ser humano não pode separar-se. Com efeito, normalmente ele vem ao mundo no seio de uma
família, podendo-se dizer que a ela deve o próprio fato de existir como homem.

Quando falta a família logo à chegada da pessoa ao mundo, acaba por criar-se uma inquietante
e dolorosa carência que pesará depois sobre toda a vida. A Igreja une-se com afetuosa solicitude a
quantos vivem tais situações, porque está bem ciente do papel fundamental que a família é chamada a
desempenhar…

A família tem a sua origem naquele mesmo amor com que o Criador abraça o mundo criado,
como se afirma já «ao princípio», no livro do Gênesis (1, 1). Uma suprema confirmação disso mesmo,
no-la oferece Jesus no Evangelho: «Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho
unigênito» (Jo 3, 16).

O Filho unigênito, consubstancial ao Pai, «Deus de Deus, Luz da Luz», entrou na história dos
homens através da família: «Pela sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-Se de certo modo a cada
homem. Trabalhou com mãos humanas,… amou com um coração humano. Nascido da Virgem Maria,
tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em tudo, excepto no pecado» (3).

Se é certo que Cristo «revela plenamente o homem a si mesmo» (4), fá-lo a começar da família
onde Ele escolheu nascer e crescer. Sabe-se que o Redentor passou grande parte da sua vida no
recanto escondido de Nazaré, «submisso» (Lc 2, 51) como «filho do homem» a Maria, sua Mãe, e a
José, o carpinteiro. Esta sua «obediência» filial não é já a primeira manifestação daquela obediência ao
Pai «até à morte» (Fil 2, 8), por meio da qual redimiu o mundo?

São João Paulo II, Carta às Famílias Gratissimam Sane. 1994

Oremos: Deus, nosso Pai, vosso eterno plano de salvação atingiu a sua plenitude quando o vosso
Amado Filho veio ao mundo através da Sagrada Família, santificando por Seu nascimento toda família
humana. Confiamos a Vós nossas famílias e todas as famílias em todo o mundo. Que a oração seja
uma parte de suas vidas, o amor puro, o respeito à vida, e uma saudável preocupação pela juventude.
Pedimo-vos humildemente, por intercessão do Santo Papa João Paulo II, o defensor incansável dos
direitos de uma família, que possamos ser fortalecidos pela graça… Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória…

Ladainha...
5º dia – Novena de São Paulo II – Juventude

Você deve fazer exigências a partir de si mesmo, mesmo que os outros não exijam de você. Só
fazendo exigências de si mesmo – ao contrário do consenso universal que diz: “Tome o caminho mais
fácil” – você pode perceber outros desafios do Papa: escolher “ser mais” em vez de “ter mais”. O “ser
mais” de um jovem hoje é a coragem de permanecer cheio de iniciativa – você não pode renunciar a
isto, o futuro de todos depende disto – fiel a um testemunho dinâmico de fé e esperança.

Jovens amigos… Sede benditos! Sim, sede benditos junto com Maria, que acreditou no
cumprimento das palavras que lhe disse o Senhor. Sim, Sede benditos! Que o sinal da mulher vestida
de sol caminhe convosco, com cada uma e cada um, ao longo de todos os caminhos da vida. Que vos
conduza ao cumprimento, em Deus, de vossa adoção filial em Cristo. Verdadeiramente, o Senhor
realizou maravilhas em vós!

Destas «maravilhas», queridos jovens, deveis ser sempre testemunhas coerentes e valorosas em
vosso ambiente, entre vossos coetâneos, em todas as circunstâncias de vossa vida. Está ao vosso
lado Maria, a Virgem dócil a todos os sopros do Espírito, a que com seu «sim» generoso ao projeto de
Deus abriu ao mundo a perspectiva, longamente ansiada, da salvação. Olhando para ela, humilde
serva do Senhor, hoje elevada à glória do céu, vos digo com São Paulo: «Deixai-vos conduzir pelo
Espírito»! (Gal 5, 16).

Deixai que o Espírito de sabedoria e inteligência, de conselho e fortaleza, de conhecimento,


piedade e temor do Senhor (cf. Is 11, 2) penetre em vossos corações e vossas vidas e, por meio de
vós, transforme a face da terra… Revesti-vos da força que brota dele, convertei-vos em construtores
de um mundo novo: um mundo diferente, fundado na verdade, na justiça, na solidariedade e no
amor. Queridos amigos… Recebei o Espírito Santo e sede fortes!

São João Paulo II, Homilia para a conclusão VI / DM, Czestochowa, 15 de agosto de 1991
Oremos: Deus, nosso Pai, desde nossa juventude nos chamastes para Vos seguir. Em Vosso Filho, a
juventude tem um Mestre, que ensina como formar uma nova pessoa em nós – com paciência e
persistência – para descobrir a própria vocação, para efetivamente construir uma cultura de amor.
Pedimos a Vós por nossa juventude, para que não se deixe escravizar por desejos cegos e decepções
amorosas. Que São João Paulo II, que procurou o jovem e reciprocamente os amou, seja para eles
um modelo e patrono, e por sua intercessão Vos pedimos esta graça… Por Cristo Nosso Senhor.
Amém.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória…

Ladainha...

6º dia – Novena São João Paulo II – Pecado

O maior sofrimento da humanidade e de cada indivíduo é o pecado. Não há maior dor que se
possa infligir a uma alma do que mergulhá-la em estado de pecado mortal.

O pecado não termina nos limites da consciência humana, não se encerra nela. Por definição
intrínseca, implica uma referência: a referência a Deus. Todavia, esta referência é salvífica! Significa
que eu – homem – não fico só com minha culpa. E Deus, que de certo modo é testemunha “ocular” de
meu pecado (ocular embora invisível), está próximo de mim não somente para julgar. Certamente me
julga! Julga-me com o mesmo juízo interior de minha consciência (se esta não se tornou surda ou
deformada).

No entanto, o próprio juízo já é salvífico. Mediante o fato de chamar o mal por seu verdadeiro
nome, de certo modo rompo com ele, mantenho-o a certa distância de mim, ainda quando ao mesmo
tempo sei que este mal, o pecado, não deixa de ser meu pecado.

Mas mesmo quando meu pecado é contra Deus, Deus não está contra mim. No momento da
tensão interior da consciência humana, Deus não proclama sua sentença. Não condena. Deus espera
que eu me volte para Ele como à justiça amorosa, como ao Pai, da forma que mostra a parábola do
filho pródigo. Para que lhe “revele” o pecado. E me confie a Ele. Deste modo, do exame de
consciência passamos ao que constitui a própria substância da conversão e da reconciliação com
Deus.
João Paulo II, Angelus, em Roma, 23 de fevereiro de 1986

Oremos: Deus, nosso Pai, o pecado é um aguilhão que causa dor e mata a graça santificante. O
sofrimento em vosso conceito de salvação é o caminho que conduz a Vós. O Vosso Filho, por meio de
sua paixão de vontade livre e morte na cruz, tomou sobre Si todo o mal do pecado, e deu ao
sofrimento um significado totalmente novo, introduzindo-o na ordem do amor. Em nome desse amor,
que foi capaz de assumir sofrimentos sem culpa, nós vos pedimos por intercessão de São João Paulo
II, que ao servir o povo de Deus, foi marcado com os estigmas do martírio, esta graça especial… Por
Cristo Nosso Senhor. Amém.

Pai Nosso… Ave Maria… Glória…

Ladainha...

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