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Estruturas de Madeira
Estruturas de Madeira
Estruturas de Madeira
MADEIRA
ESTRUTURA DA MADEIRA
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁRVORES
FANERÓGAMAS
Alburno
Cerne
Medula
Lenho
Casca
Câmbio
Utilização da floresta
SUBGRUPO DE PRODUTOS
UTILIZAÇÃO
1. Produtos sem Postes, moirões e similares de
industrialização madeira roliça.
ou semi-industrializados.
2. Serrados Madeira serrada com ou sem
beneficiamento.
3. Laminados Lâminas e compensados.
4. Energia Lenha, cavacos, carvão vegetal,
alcatrão, álcoois, briquetes, etc.
5. Produtos de partículas Aglomerados.
6. Produtos de fibras Polpa/celulose, chapas de fibras.
7. Outros Frutos, borracha, óleos, resinas e
essências vegetais.
8. Madeira “in natura” * Toras
Propriedades físicas da
madeira
Umidade
Densidade
Retratibilidade
Resistência ao fogo
Durabilidade natural
Resistência química
UMIDADE
ORTOTROPIA
UMIDADE
________________________________________
Classes Uamb Ueq
de umidade
________________________________________
________________________________________________________
1 65% 12%
2 65% < Uamb 75% 15%
3 75% < Uamb 85% 18%
4 Uamb > 85% 25%
________________________________________________________
RESISTÊNCIA AO FOGO
RESISTÊNCIA QUÍMICA
Pórticos em madeira.
Armazenamento de
sulfatos
e
fertilizantes
Propriedades Mecânicas da
madeira
PROPRIEDADES ELÁSTICAS
MÓDULO DE ELASTICIDADE
TRANSVERSAL (G) E LONGITUDINAL (E)
PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA
COMPRESSÃO,TRAÇÃO,CISALHAMENTO,FLEXÃO,
TORÇÃO E CHOQUE
Propriedades Elásticas
MÓDULO DE ELASTICIDADE (E)
- LONGITUDINAL (EO): ensaio de compressão
paralela ‘as fibras de madeira;
G=
Propriedades de Resistência
-descrevem as resistências últimas de um
material quando solicitado por uma força;
FATORES ANATÔMICOS
DENSIDADE
INCLINAÇÃO DAS FIBRAS
NÓS
Falhas naturais da madeira
1- Presença de alburno
2- Presença de medula
3- Faixas de parênquima
4- Tecido de cicatrização
Defeitos por ataques biológicos
Mancha
Podridão
perfurações
Defeitos de processamento
DEFEITOS DE SECAGEM
Defeitos de secagem
1- Encanoamento
2- Arqueamento
3- Torcimento
4- encurvamento
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA
CONSTRUTIVO EM MADEIRA EM RELAÇÃO AO
SISTEMA TRADICIONAL DE ALVENARIA DE TIJOLOS
- Dimensionamento e detalhamento
esquemático das peças estruturais,
incluindo as emendas, uniões e
ligações.
Hipóteses básicas de
segurança
Estados Limites
- São os estados a partir dos quais a estrutura apresenta desempenhos
inadequados às finalidades da construção.
Chapas de aço
- Para as pontes, a espessura mínima das chapas de aço das
ligações é de 9 mm, enquanto que para outras estruturas este
valor é de 6 mm.
DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
Ligações
- As dimensões mínimas dos dispositivos de ligação utilizados nas
estruturas de madeira devem obedecer, as seguintes condições
para as arruelas na fixação de parafusos:
1. Solicitação:
coeficiente modificado
função da umidade
seca = 1,0
úmida ou
coeficiente de segurança
DIMENSIONAMENTO
Kmod3 função da qualidade da peça.
Classes de
Ordem de grandeza da duração
carregamento
(duração) Kmod1 acumulada da ação característica
● l ≤ 50b ou λ ≤ 173
● p/ peças retangulares:
h
b
● λmáx=
● i= i= =
- Sempre estável.
- Dimensões mínimas (NBR 7190/97):
A ≥ 50 cm²
- primárias
b ≥ 5,0 cm
▪ Peças isoladas A= 35 cm²
- secundárias
b= 2,5 cm
DIMENSIONAMENTO
A ≥ 18 cm²
- primárias
b ≥ 2,5 cm
▪ Peças compostas A= 18 cm²
p/ cada elemento - secundárias
b= 1,8 cm
EXERCÍCIO Nº 01
- b= 5,0 cm
A ≥ 50 cm² b ≥ 5,0 cm adotar p/ as duas madeiras
- h= 10,0 cm
SOLUÇÃO
2) Deformação:
l ≤ 50b
200 ≤ 50x5
A= área= bxh
resistência característica da madeira a compressão paralela
‘as fibras.
(tab.)
3. Equilíbrio (flambagem):
= 952 Kg/cm²
- bmín= 5,0 cm
- Amín= 50 cm² b= 7,5 cm
solução
3.) Equilíbrio:
40 < λ ≤ 80
SOLUÇÃO