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Pop Colesterol HDL - Gabriel - Nubia

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COLESTEROL HDL

Procedimento Operacional Padrão Código: Paginação: 1 de 5 Versão: 00


Nome: GABRIEL E NÚBIA. Nome:.
Elaboração Cargo: TÉC. ANALISES CLINICAS Cargo:
Aprovação
/Revisão Data: 30/11/21 Data:
Assinatura: Gabriel. Núbia. Assinatura:

1.0 INDICAÇÃO CLINICA:


A determinação do colesterol ligado às lipoproteínas é útil na investigação das
dislipidemias e faz parte da avaliação do risco de doença coronariana isquêmica.

2.0 PRINCIPIO:
As lipoproteínas de muita baixa densidade (VLDL) e as lipoproteínas de baixa densidade
(LDL) são quantitativamente precipitadas e, após centrifugação, o colesterol ligado às
lipoproteínas de alta densidade (Colesterol HDL) é determinado no sobrenadante.

3.0 AMOSTRA: Usar soro

5.0 PREPARO DO PACIENTE:


O paciente deve estar com peso e dieta estáveis por três semanas e em jejum de 12 a
14 horas (O jejum não é imprescindível para a dosagem de colesterol total, mas o é
para a determinação dos triglicérides e frações do colesterol). A abstinência alcoólica
é desejável nas 72 horas que antecedem o teste. Evitar garroteamento por período
superior a 2 minutos e colher após repouso de 5 minutos.

5.1 ARMAZENAMENTO E ESTABILIDADE DA AMOSTRA:


O analito é estável por 3 dias entre 2 – 8 ºC

6.0 PRODUTOS UTILIZADOS:

1. Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância em 500 nm ou filtro verde


(490 a 540 nm).

2. Banho-maria mantido à temperatura constante (37 ºC).

3. Pipetas para medir amostras e reagentes.

4. Cronômetro.
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7.0 ARMAZENAMENTO DOS REAGENTE:


Precipitante: Armazenar entre 2 – 8 ºC.
Contém ácido fosfotúngstico 1,5 mmol/L e cloreto de magnésio 54 mmol/L.
Padrão - 20 mg/dL: Armazenar entre 2 – 8 ºC. Armazenar bem vedado para evitar
evaporação.

8.0 PREPARO DO REAGENTE DE TRABALHO:


Procedimento manual
Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância em 500 nm ou filtro verde (490
a 540 nm).
Banho-maria mantido à temperatura constante (37 ºC).
Pipetas para medir amostras e reagentes.
Cronômetro.

9.0 CONTROLE DE QUALIDADE:


O laboratório deve manter um programa de controle interno da qualidade que defina
claramente os Regulamentos aplicáveis, objetivos, procedimentos, critérios para
especificações da qualidade e limites de controle, ações corretivas e registro das
atividades. Materiais de controle devem ser utilizados para avaliar a imprecisão e/ou
desvios da calibração. Sugere-se procurar atender como limites máximos de controle as
especificações propostas pelo NCEP.

9.0- PROCEDIMENTO DO TESTE:


O exame do colesterol HDL usa uma amostra de sangue. Em geral, esta é colhida de uma veia
do antebraço. Algumas vezes, o colesterol HDL é medido usando uma gota de sangue obtida
da punção de um dedo.

10.0- CÁLCULO / RESULTADOS


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11.2- UNIDADE DE MEDIDA:


Dosar o Colesterol HDL, a Labtest optou pelo ácido fosfotúngstico e cloreto de magnésio, que
precipitando seletiva e quantitativamente as VLDL/LDL, permitem a obtenção de resultados
comparáveis aos do método de referência.

12.0- VALORES CRÍTICOS / VALORES DE REFERÊNCIAS:

Valores em mg/dl Colesterol total HDL (colesterol bom)

Ideal Menor que 200 Maior que 50

Superior Entre 200 e 240 Entre 35 e 49

Indesejável Maior que 240 Menor que 35

13.0- LIMITAÇÕES DO PROCEDIMENTO:

13.1- LINEARIDADE:
O resultado da medição é linear até 1100 mg/dL. Para valores maiores, diluir a amostra com
NaCl 150 mmol/L (0,85%), realizar nova medição e multiplicar o resultado obtido pelo fator
de diluição.
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13.2- INTERFERÊNCIAS:

Influências pré-analíticas. Como a concentração de 5,7,8 Triglicérides é influenciada por


hábitos dietéticos recentes, como Consumo de álcool e por variações do peso corporal e
exercício físico, os valores dos triglicérides em um mesmo indivíduo são bastante variáveis.
Os dados obtidos dentro de um mês, usando um método com CV Analítico de 3,0%,
mostraram que a variação biológica pode ser maior que 90% da variação interindividual
total. Mesmo nos estados de jejum, ocorre considerável variação biológica, podendo mostrar
diferenças de 21% em medições repetidas no mesmo indivíduo.

14.0- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


1. Friedewald WT, Levy RI, Fredrickson DS. Estimation of the concentration of the low-density lipoprotein
cholesterol in plasma without use of the preparative ultracentrifuge. Clin Chem 1972; 18: 499-502.
2. Inmetro – Boas Práticas de Laboratório Clínico e Listas de Verificação para Avaliação,
Qualitymark ed., Rio de Janeiro, 1997.
3. Tonks DB. Quality Control in Clinical Laboratories, Warner-Chilcott Laboratories, Diagnostic Reagents
Division, Scarborough, Canada, 1972.
4. 2o Congresso Brasileiro sobre Dislipidemias. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Brás Cardiol
1996:67:1-16.
5. Virella MFL, Stone P, Ellis S, Colwell G. Clin Chem 1977; 23:882-884.
6. Warnick RG, Naguyent T, Albers AA. Clin Chem 1985; 2:217-222.
7. Warnick RJ. Handbook of lipoprotein testing. Washington:AACC Press, 1997.
8. Warnick RG, Wood PD. Clin Chem 1995; 41:1427-33.
9. Westgard JO, Barry PL, Hunt MR. Clin Chem 1981; 27: 493-501.
10. Colesterol HDL, Instruções de Uso, Labtest Diagnóstica.

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