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A Planificação Do PEA

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Avelino Vicente Moiane

Assis Carlos Macuacua

Augusto João Kofe

Anazio Jacinto Nahivinreno

Lauzana Atanásio Alves

Planificação do P.E.A

(Licenciatura em ensino de Física)

Unipùngué

Chimoio

2021
Avelino Vicente Moiane

Assis Carlos Macuacua

Augusto João Kofe

Anazio Jacinto Nahivinreno

Lauzana Atanásio Alves

Planificação do P.E.A

(licenciatura em ensino de Física)

Trabalho de carácter científico, da cadeira


de Didáctica Geral, a ser entregue no
departamento de ciências exactas e
tecnológicas, curso de Física 1º ano sob
orientação do docente: Jossias Neves.

Universidade Púnguè

Chimoio

2021
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................5

1.1. Objectivos..............................................................................................................................5

1.1.1. Gerais..........................................................................................................................5

1.1.2. Específicos..................................................................................................................5

1.2. Metodologia.......................................................................................................................5

2. Referencial teórico....................................................................................................................6

3. Planificação do PEA.................................................................................................................6

3.1. Importância da planificação no PEA.................................................................................6

3.2. Etapas da Planificação do ensino.......................................................................................6

3.2.1. Conhecimento da realidade........................................................................................7

3.2.2. Elaboração do plano...................................................................................................8

3.2.3. Execução do plano......................................................................................................8

3.2.4. Avaliação e aperfeiçoamento do plano.......................................................................8

3.3. Níveis de planificação do PEA..........................................................................................9

3.3.1. Nível central...............................................................................................................9

3.3.2. Nível do professor......................................................................................................9

3.3.3. Nível Macro planificação (Longo prazo).................................................................10

3.3.4. Nível Meso planificação (médio prazo)...................................................................10

3.3.5. Micro planificação (curto prazo)..............................................................................10

3.4. Componentes Básicos da planificação no PEA...............................................................11

3.5. Condições Concretas na planificação e realização do PEA.............................................11

3.6. Características de uma boa planificação..........................................................................12

3.6.1. Coerência e unidade.................................................................................................12

3.6.2. Continuidade e sequencia.........................................................................................12


4

3.6.3. Flexibilidade.............................................................................................................12
3.6.4. Objectividade e funcionalidade................................................................................12

3.6.5. Precisão e clareza.....................................................................................................13

4. Modelo do plano de aula 1......................................................................................................13

5. Modelo de plano de aula 2......................................................................................................14

6. Exemplificação de um plano de aula (Exemplificação)..........................................................15

6.1. Quadro mural...................................................................................................................17

7. Plano quinzenal (exemplificação)...........................................................................................19

8. Conclusão................................................................................................................................21

9. Referencias bibliográficas.......................................................................................................22
6

1. Introdução

O professor deve conhecer, muito bem, os programas da disciplina que ensina. Alem de saber os
programa, é importante saber selecionar as estratégias de trabalho adequadas. Para que essas
estratégias sejam aplicadas, o professor deve treinar para organizar situações de ensino –
aprendizagem, para tal é necessário que o professor saiba desenvolver um plano para que possa
ter maior percentagem de alcance dos seus objectivos.
O seguinte trabalho aborda sobre a planificação no P.E.A, incluindo os níveis de planificação, a
sua importância, as suas etapas bem como as condições concretas na planificação e realização do
P.E.A.

1.1. Objectivos
1.1.1. Gerais
 Falar sobre a planificação do processo de ensino – aprendizagem.
1.1.2. Específicos
 Definir a planificação do Processo de Ensino-aprendizagem;
 Explicar em que consiste a planificação do PEA;
 Identificar os elementos da planificação do PEA .

1.2. Metodologia
Para a realização do trabalho o autor baseou-se em diversas fontes com a finalidade de reunir
uma informação satisfatória e de fácil compressão através de consulta de obras e revisões
bibliográficas, que versam sobre o tema em destaque.
7

2. Referencial teórico

3. Planificação do PEA

A planificação do processo de ensino – aprendizagem é uma tarefa do professor que inclui tanto a
previsão das actividades didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos
objectivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino.
(LIBÂNEO, 1990).

Segundo Nivagara (2010), a planificação é um meio para se programar as acções docentes, mas é
também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação.

3.1. Importância da planificação no PEA

 O professor determina os objectivos a alcançar ao termino do PEA, os conteúdos a serem


aprendidos, as actividades a serem relizadas pelo professor e aluno e a destribuicao do
tempo;
 Permite visualizar previamente a sequencia de tudo que vai ser desenvolvido em dia
lectivo;
 Promove eficiência do ensino;
 Garante maior segurança na direção do ensino;
 Prevê os objectivos, conteúdos, métodos e meios de ensino;
 Facilita a preparação das aulas e as tarefas que se vão executar;
 Actualização dos conteúdos;
 Evita a rotina e a improvisação;
 Garante Economia de tempo e energia.

3.2. Etapas da Planificação do ensino

Segundo Pilleti (2004), a actividade de planificação no PEA, obedece quatro etapas, que são:

 Conhecimento da realidade;
 Elaboração do plano
 Execução do plano;
 Avaliação e aperfeiçoamento do plano.
8

3.2.1. Conhecimento da realidade

Para poder panificar adequadamente a tarefa de ensino e atender as necessidades do aluno é


preciso, antes de mais nada, saber para quem se vai panificar. Por isso, conhecer o aluno e o seu
ambiente é a primeira etapa do processo de planificação. É preciso saber quais as aspirações,
frustrações, necessidades e possibilidades dos alunos. Fazendo isso, estaremos fazendo uma
sondagem, isto é, buscando dados.

Uma vez realizada a sondagem, deve-se estudar cuidadosamente os dados coletados. A


conclusão que chegamos, após o estudo dos dados coletados, constitui o Diagnostico.

Sem a sondagem e o diagnostico corre-se o risco de propor o que é impossível de alcançar ou que
não interessa ou, ainda, o que já foi alcançado.

Esquematizando a primeira etapa, temos o seguinte:


9

Conhecimento da realidade

Aluno Ambiente
Aspirações Escolar
Frustrações Comunitário
Necessidades
Possibilidades

Sondagem

Diagnostico

Figura 1 - esquema da primeira etapa

3.2.2. Elaboração do plano

A partir dos dados fornecidos pela sondagem e interpretação pelo diagnostico, temos condições
de estabelecer o que é possível alcançar, como fazer para alcançar o que julgamos possível e
como avaliar os resultados.

Elabora-se o plano através dos seguintes passos:

 Determinação dos objectivos;


 Seleção e organização dos conteúdos;
 Seleção e organização dos procedimentos de ensino;
 Seleção de recursos;
 Seleção de procedimentos de avaliação;
10

 Estruturação do plano de ensino.

3.2.3. Execução do plano

Ao elaborarmos o plano do ensino, antecipamos, de forma organizada, todas as etapas do trabalho


escolar. A execução do plano consiste no desenvolvimento das actividades previstas. Na
execução, sempre haverá o elemento não plenamente previsto. As vezes, a reação dos alunos ou
as circunstancias do ambiente exigirão adaptações e alterações na planificação. Isto é normal e
não dispensa a planificação, pois, uma das características de uma boa planificação deve ser a
flexibilidade.

3.2.4. Avaliação e aperfeiçoamento do plano

Ao termino da execução do que foi planeado, passamos a avaliar o próprio plano com vistas a
planificação.

Nessa etapa, avaliação adquire um sentido diferente da avaliação do ensino–aprendizagem e um


significado mais amplo. Isso porque, alem de avaliar os resultados do ensino–aprendizagem,
procuramos avaliar a qualidade do nosso plano, a nossa eficiência como professor e a eficiência
do sistema escolar.

3.3. Níveis de planificação do PEA

Segundo Nivagara, a planificação do PEA realiza-se em dois níveis fundamentais: Nivel central e
nível de planificação pelo professor, passando por um nível intermediário, o da planificação pela
escola.

3.3.1. Nível central

Neste nível faz-se a planificação curricular a nível da nação que abrange a todos os níveis e graus
de ensino – aprendizagem e, na base disso, procede-se a definição do perfil de saída do nível,
grau, curso, disciplina, ano, a partir do qual se faz:

 A definição dos objectivos gerais, conteúdos e métodos;


 A distribuição destes pelos anos, semestres ou trimestres e pelas unidades do PEA;
 Elaboração dos programas detalhados por disciplina.
11

Com base nos programas elabora-se o livro dos alunos, o manual do professor e outros meios de
ensino – aprendizagem.

3.3.2. Nível do professor

A planificação do professor começa juntamente com os outros colegas, com a elaboração do


plano anual da disciplina (dosificação), na qual o grupo de disciplina ou de classe faz a
distribuição das unidades do ensino, e alem de outras que merecem destaque na planificação
anual ou semestral. Em seguida o professor individualmente ou em grupo elabora o seu plano de
aula, ou seja, a previsão do desenvolvimento de conteúdos para aula ou um conjunto de aulas,
tendo em conta um caracter bastante especifico em termo de temas (conteúdo), métodos e
técnicas de ensino, objectivos e meios; isto é, das condições concretas que se realiza o ensino –
aprendizagem. Ao iniciar um ano lectivo é importante perspetivar o PEA a desenvolver ao longo
do ano. Para isso, antes das aulas a primeira preocupação do professor, deve consistir em
delimitar globalmente acção a ser apreendida ao longo de todo o ano escolar, isto é, elaborar a
planificação a longo prazo. No desenrolar do ano lectivo é necessário elaborar o plano médio
prazo e a curto prazo.

Segundo Lebâneo (2008), a planificação tem em conta três níveis: macro, meso e micro
planificação.

3.3.3. Nível Macro planificação (Longo prazo)

A macro planificação engloba os seguintes aspectos:

Reunir documentos, tais como:

 Programas de ensino, planificação do ano anterior e livros;


 Marcar as férias, feriados e momentos de reuniões intercalares;
 Calcular o numero de aulas disponíveis ao longo do ano;
 Analisar cuidadosamente os textos do programas;
 Organizar e ordenar conteúdos em blocos unidades de ensino de modo que cada bloco
constitua um todo coerente de aprendizagem a realizar, definindo os objectivos gerais que
deverão ser alcançados;
 Distribuir o tempo disponível pelas diversas unidades temática.
12

Os planos a longo prazo constituem o suporte organizador dos planos médio prazo que, por sua
vez, constituem a suporte dos planos a curto prazo.

3.3.4. Nível Meso planificação (médio prazo)

A meso planificação consiste em planificar uma unidade de ensino, percorrendo os seguintes


aspectos:

 Identificação e ordenação dos conteúdos;


 Definição dos objrctivos correspondentes aos conteúdos;
 Identificação dos pré – requisitos necessários a aprendizagem a desenvolver e de novos
conceitos;
 Definição das estratégias a implementar mais adequadas a situação pedagógica e aos
objectivos a atingir, identificação dos materiais e dos recursos físicos e humanos
existentes,
 Definição dos modos ou técnicas de avaliação;
 Distribuição das aulas pelos diferentes conteúdos.

3.3.5. Micro planificação (curto prazo)

Micro planificação consiste na planificação de cada aula, onde se define todos os pormenores
essenciais a sua docência, tais como:

 Sumario;
 Novos conceitos a serem lecionados;
 Objectivos que os alunos deverão atingir;
 Estratégias;
 Materiais necessários a aula;
 Linguagem especificas a utilizar.

3.4. Componentes Básicos da planificação no PEA

Na planificação do PEA deve se observar os seguintes componentes:

 Objectivos – consistem em descrição clara do que se pretende alcançar, como resultado


da nossa actividade.
13

 Conteúdos – constituem a base objectiva da instrução–conhecimento sistematizado e


habilidades. Os conteúdos vêm indicados em linhas gerais, pelos programas de ensino.
 Procedimento de ensino – trata-se de acções, processos ou comportamentos planeados
pelo professor para colocar o aluno em contacto directo com as coisas, factos e
fenómenos que possibilitam modificar a sua conduta, em função dos objectivos previstos;
 Recursos de ensino – são os materiais que são usados para facilitar a aprendizagem;
 Avaliação – é um componente essencial do plano de ensino pelo facto de ajudar na
determinação do grau e quantidade de resultados alcançados em relação sos bjectivos
definidos.

3.5. Condições Concretas na planificação e realização do PEA

Para planificar é necessário ter em conta as seguintes condições ou requisitos:

 As condições previas dos alunos para aprendizagem ou conhecer o perfil dos alunos, que
proporcionam saber a partir de onde se vai ensinar, ou seja, quais são os pré requisitos
mínimos que os alunos devem ter para estar em condições de iniciar o estudo de uma
determinada unidade lectiva;
 Exigência dos planos e programas oficiais, garantem a implementação do processo de
ensino–aprendizagem, ou seja, permitem identificar os métodos, técnicas, e estratégias de
ensino que serão utilizados;
 Objectivos e tarefas, pretende-se saber que resultados a obter no final da unidade didática
ou ano lectivo, utilizando instrumentos de avaliação previamente preparados em função
dos objectivos de ensino–aprendizagem;
 Princípios e condições do processo de transmissão e assimilação ativa dos conteúdos são
os recursos disponíveis, ou seja, materiais e equipamento.

3.6. Características de uma boa planificação

Segundo Haydt (2011), um plano didático adequado deve apresentar as seguintes características:

3.6.1. Coerência e unidade

É a conexão entre objectivos e meios, pois os meios devem ser adequados para atingir os
objectivos propostos. No que se refere ao plano didático, trata-se da convergência, da correlação
14

entre os objectivos, conteúdos, os procedimentos de ensino e aprendizagem e as formas de


avaliação.

3.6.2. Continuidade e sequencia

É a previsão do trabalho de forma integrada do começo ao fim, garantindo a relação existente


entre as varias actividades.

3.6.3. Flexibilidade

É a possibilidade de reajustar o plano, adaptando-o as situações não previstas. O plano deve


satisfazer os interesses e as necessidades dos alunos, sem afastar-se dos pontos essenciais a serem
desenvolvidos. Isso quer dizer que o plano deve permitir a inserção marcha, de temas ocasionais,
subtemas não previstos e questões que enriqueçam os conteúdos por desenvolver, bem como
permitir alteração, restrição ou supressão dos elementos previstos de acordo com as necessidades
e/ou interesses dos alunos.

3.6.4. Objectividade e funcionalidade

Consiste em levar em conta a analise das condições da realidade, adequada o plano ao tempo, aos
recursos disponíveis e as características da clientela (possibilidades, necessidades e interesses dos
alunos). Assim, os conhecimentos a serem trabalhados e assimilados devem atender aos
interesses e necessidades dos alunos de forma funcional.

3.6.5. Precisão e clareza

O plano deve apresentar uma linguagem simples e clara: os enunciados devem ser exactos e as
indicações precisas, pois não podem ser objecto de dupla interpretação.

A planificação do PEA não deve ser apenas uma formalidade ou uma mera actividade ritualista,
que visa simplesmente a elaboração de um plano vazio e sem sentido, para satisfazer uma
exigência burocrática.

4. Modelo do plano de aula 1

Escola……………………………………………………………………………………….

Classe……………………….Turma………………Ano lectivo…………………………..
15

Tema………………………………………………..Licão numero……………………….

Objectivos de ensino Conteúdos Estratégias Material (meios Tempo


de ensino)

Objectivo Geral

………………..

………………..

Objectivos específicos

………………..

………………..

………………..

……………….

5. Modelo de plano de aula 2

Escola………………………………………………………………………………………...

Nome do professor:………………………………………………………………………….

Disciplina:…………………………… Duração:…………………….Período:…………….

Classe…………………………….Turma……………………….Ano lectivo………………

Tema………………………………………………………….….Licão numero……………

Objectivos:
16

Objectivos Gerais……………………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………

Objectivos específicos…………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………

Tempo Função Conteúdos Actividades Variantes Meios de


didática metódicas ensino
Do professor Dos alunos
17

6. Exemplificação de um plano de aula (Exemplificação)

Escola: Escola Secundaria Geral Samora Moisés Machel

Nome do professor: 4° Grupo

Disciplina: Física Duração: 45min Período: Manhã

Classe: 9ª Classe Turma: 5 Ano lectivo: 2021

Tema: Introdução aos Fenómenos Térmico Licão numero: 1

Objectivos:

Gerais

 Estudar os fenómenos térmicos e a temperatura.

Específicos:

 Definir fenômenos térmicos e a temperatura;


 Distinguir os fenômenos térmicos na natureza;
 Explicar a grandeza física: Temperatura

Tempo Funções Didáticas Conteúdo Método Actividades Meios

(minutos) Professor Aluno


18

7 min Introdução e Marcação de Elaboração Faz chamada Respondem Quadro, giz,


Motivação presenças e Conjunta Plano de aula,
apresentação do
Caderno
tema

17 min Mediação e Fenômenos Elaboração Explica os Prestam atenção à Quadro, giz,


Assimilação térmicos, definição, conjunta conteúdos e explicação do Plano de aula,
fenômenos térmicos esclarece as professor; caderno.
na natureza. dúvidas;
Passam
Temperatura. Dita apontamentos apontamentos

11 min Domínio e Resolução de Elaboração Dita os exercícios e Passam os Quadro, giz,


Consolidação exercício conjunta e Trabalho controla a resolução exercícios para os Plano de aula,
Independente dos mesmo pelos seus cadernos e o caderno.
alunos; resolvem;

10 min Controlo e TPC Trabalho Escreve o TPC no Passam o TPC nos Quadro, giz,
Avaliação Independente quadro; seus cadernos. Plano de aula,
caderno.
19

6.1. Quadro mural

Sumário: Fenómenos térmicos e a temperatura.

Conceito de fenômenos térmicos, distinção dos fenômenos térmicos na natureza, definição e explicação da grandeza física: temperatura.

Fenómenos Térmicos

São todos acontecimentos que ocorrem com alteração da temperatura.

Ex: a transformação de gelo em agua

Temperatura

É o grau de agitação entre as moléculas de um corpo ou substancia.

Ex: A fusão do gelo, o aquecimento da agua, a passagem do dia para noite.

A temperatura permite comparar o aquecimento ou arrefecimento de dois ou mais objectos pelo sentido de tacto ou a partir das sensações
recebidas ao tocarmos o objecto.

A Temperatura é uma grandeza física, com isso é possível representa-la quantitativamente.

A unidade de temperatura no Sistema Internaciona de Unidade (SI) chama-se Kelvin (K).

O instrumento usado para efetuar medições da temperatura chama-se Termómetro.


20

Exercícios

1. O que é fenómeno térmico?

2. Defina temperatura

3. Qual é a unidade de Temperatura no Sistema Internacional de Unidade (SI)?

4. Como se chama o instrumento que serve para medir a temperatura?

Respostas

1. Fenómeno térmico é todo o acontecimento natural que ocorre com a variação da temperatura.
2. Temperatura é o grau de aquecimento ou arrefecimento dos corpos.
3. A unidade de Temperatura no Sistema Internacional de Unidade (SI) chama-se kelvin (K).
4. O instrumento que serve para medir a temperatura chama-se Termómetro.

T. P. C

1. De exemplo de um corpo sofrendo variação de temperatura.

7. Plano quinzenal (exemplificação)

Classe Data e Objectivos Conteúdos Nº de Obs.


semana
aulas
21

 Identificar os fenómenos térmicos Fenómenos térmicos


na natureza;
 Conceito de fenómenos térmicos;
 Explicar a grandeza física:
 Conceito de temperatura e sua medição.
Temperatura;
 Usar corretamente o termómetro Termómetro
na medição da temperatura de um
corpo;  Constituição de um termómetro;

 Identificar os pontos fixos em  Funcionalidade de um termómetro;

diferentes escalas termométricas;  Tipos de termómetros e suas

 Converter unidades de temperatura funcionalidades especificas;

de uma escala termométrica para


Escalas termométricas
22 - outra. 3
26/011/202  Escala Celcius;
9ª classe  Escala Kelvin;
1
 Escala Fahrenheit;
 Relação entre as escalas termométricas;

 Explicar a dilatação térmica dos Dilatação térmica


corpos sólidos, líquidos e gases;
 Dilatação térmica dos sólidos;
 Explicar as diferentes formas de
 Dilatação linear;
transmissão de calor;
 Dilatação superficial;
 Identificar fenómenos naturais que
22

29/11/2021- se devem a energia calorifica;  Dilatação volumétrica


03/12/2021  Explicar a troca de calor entre  Dilatação térmica dos líquidos e gases

corpos com base no equilíbrio  Anomalia da agua.
Classe
térmico. 3 1 ACS
Transmissão de calor

 Transmissão por condução;


 Transmissão por convecção;
 Transmissão por radiação.

Equilíbrio térmico
23

8. Conclusão
No presente trabalho pode-se concluir que planificação é um processo mental que supõe analise,
reflexão e previsão. O plano de aula é resultado de uma planificação. Que a planificação do PEA
é importante pois, evita a improvisação na sala de aula, ajuda a prever e superar dificuldades,
contribui para um bom alcance dos objectivos, na economia do tempo e na eficiência na accao do
trabalho docente. Conclui-se também que um bom plano é caracterizado pela coerência e
unidade, continuidade e sequencia, flexibilidade, objectividade e funcionalidade, clareza e
precisão.
24

9. Referencias bibliográficas
HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 1.ed., são Paulo, Editora Ática, 2011.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez Editora, 1990.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez Editora, 2008.
NIVAGARA, D, Didáctica Geral: aprender a ensinar, 1ª ed, Maputo, Universidade Pedagógica,
2010.
PILETTI, C. Didáctica, Cortez Editora ; São Paulo, 2004.
25

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