Relátorio Óptica
Relátorio Óptica
Relátorio Óptica
Um conjunto de raios de luz constitui um feixe de luz. A luz emitida por uma fonte
pontual propaga-se em todas as direções, sendo assim, ele é denominado feixe divergente de
raios de luz. Quando os raios são paralelos, como no caso da luz emitida por uma lanterna,
dizemos que o feixe de luz é convergente.
Existem três princípios adotados pela Óptica Geométrica para explicar os fenômenos
luminosos. O primeiro é denominado Princípio da Propagação Retilínea da Luz e afirma que:
em meios homogêneos e transparentes, a luz propaga-se em linha reta, e esse princípio explica
vários fenômenos, como a semelhança geométrica entre a sombra e o objeto que a produz,
além da formação de penumbra e dos eclipses. O segundo princípio da Óptica Geométrica é o
da independência dos raios luminosos, ele afirma que quando dois ou mais feixes de luz se
cruzam, um não altera a propagação do outro. O terceiro princípio, que é o da reversibilidade
dos raios luminosos diz que a trajetória seguida pela luz independe do seu sentido de
propagação.
A seguir serão apresentados os resultados dos experimentos realizados em laboratório
REFLEXÃO DA LUZ EM ESPELHO PLANO
MATERIAIS:
01 fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento;
01 base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm;
01 superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
01 diafragma com uma fenda;
01 lente de vidro convergente plano-convexa com diâmetro de 60mm, DF 120mm, em
moldura plástica com fixação magnética;
01 cavaleiro metálico;
01 suporte para disco giratório;
01 disco giratório, diâmetro 23cm, com escala angular e subdivisões de 1 grau.
PROCEDIMENTOS
1- Montar o equipamento conforme a foto.
2- Colocar em um lado do cavaleiro metálico o diafragma com uma fenda e do outro lado
uma lente convergente de distância focal 12 cm. Ajustar a posição do conjunto para
que o filamento da lâmpada fique no foco da lente.
3- Ligar a fonte de luz e ajustar o raio luminoso bem no centro do transferidor.
4- Ajustar os raios com os ângulos como é pedido na folha.
RESULTADOS:
1- Colocado o espelho plano no disco ótico e girado o disco de forma que o ângulo de
incidência varie de 10º em 10º. Percebemos as medidas dos ângulos de reflexão da
tabela abaixo.
Ângulo Ângulo
Incidência (i) Reflexão (r)
0º 0º
10º 10º
20º 20º
30º 30º
40º 40º
50º 50º
60º 60º
70º 70º
2- Com base nos valores da tabela acima, que relação existe entre o ângulo de incidência
e o ângulo de reflexão?
Ângulo de Reflexão = Ângulo de Incidência
3- Com base nas observações acima escrever as leis de reflexão.
MATERIAIS:
01 fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento;
01 base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm;
01 superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
01 diafragma com cinco fendas;
01 lente de vidro convergente plano-convexa com diâmetro de 60mm, DF 120mm, em
moldura plástica com fixação magnética;
01 cavaleiro metálico;
01 suporte para disco giratório;
01 disco giratório, diâmetro 23cm, com escala angular e subdivisões de 1 grau.
PROCEDIMENTOS
1- Utilizar a mesma montagem do primeiro experimento e colocar no disco ótico o
espelho côncavo e substituir o diafragma de uma fenda pelo diafragma de cinco
fendas.
2- Posicionar a lente convergente para correção do feixe de modo que fiquem paralelos
entre si.
RESULTADOS:
1- Como se chama o ponto de cruzamento do feixe refletido com o eixo principal do
espelho côncavo?
Distância focal ou Foco.
2- No espelho côncavo o foco é real ou virtual?
Real.
3- Enunciar as propriedades do raio luminoso do espelho côncavo.
Quando o raio incidente chega ao espelho esférico paralelamente ao eixo
principal, ele é refletido na direção do foco principal.
Raio incidente chega ao espelho esférico na direção do foco principal, é
refletido paralelamente ao eixo principal.
Raio incidente chega até o espelho esférico na direção do centro de curvatura,
ele é refletido sobre si mesmo, ou seja, o raio incidente é autoconjugado.
Quando o raio incidente chega até o espelho esférico na direção do vértice, ele
é refletido simetricamente em relação ao eixo principal, com mesmo ângulo.
PROCEDIMENTOS
1- Utilizar a mesma montagem do primeiro experimento e colocar no disco ótico o
espelho convexo e substituir o diafragma de uma fenda pelo diafragma de cinco
fendas.
2- Ajustar o feixe luminoso paralelamente ao eixo principal do espelho convexo.
RESULTADOS:
1- Como se chama o ponto de cruzamento do feixe refletido com o eixo principal do
espelho convexo?
Apenas os prolongamentos do feixe cruzam com o eixo principal sendo alguns o foco e outros
com o centro de curvatura.
2- No espelho convexo o foco é real ou virtual?
Virtual.
3- Enunciar as propriedades do raio luminoso do espelho côncavo.
Quando o raio incidente chega ao espelho esférico paralelamente ao eixo
principal, ele é refletido na direção do foco principal do espelho convexo para
formar imagem é necessário fazer os prolongamentos.
Quando o raio incidente chega ao espelho esférico na direção do foco
principal, é refletido paralelamente ao eixo principal e para formar imagem é
necessário fazer os prolongamentos.
Quando o raio incidente chega até o espelho esférico na direção do centro de
curvatura, ele é refletido sobre si mesmo, ou seja, o raio incidente é
autoconjugado e para formar imagem é necessário fazer os prolongamentos.
Quando o raio incidente chega até o espelho esférico na direção do vértice, ele
é refletido simetricamente em relação ao eixo principal e sempre para formar
imagem é necessário fazer os prolongamentos.
OBJETIVO:
Os objetivos desse experimento é estudar as características de imagens formadas por um espelho
esférico côncavo, e ainda determinar a distância focal dos mesmos.
MATERIAIS UTILIZADOS:
01 Vela;
02 Cavaleiros metálicos;
01 espelho côncavo 5cm e 20cm de distância focal, em moldura plástica com fixação
magnética;
01 Trena de 2m
01 Anteparo para projeção com fixador magnético;
01 Caixa de fósforos
PROCEDIMENTOS:
Montamos o equipamento e utilizamos um espelho côncavo de distância focal 20cm para
projetar a imagem do objeto (vela acesa) no anteparo. Em seguida ajustamos o anteparo de
modo a deixar a imagem o mais nítido possível. Após alguns cálculos utilizando a equação de
Gauss, obtivemos alguns resultados
RESULTADOS:
Di= 60cm
1 50 26 17,29
2 45 28 18,70
3 42 32 18,16
4 37 35 17,99
5 30 44 18,84
1ª Lei da Refração
A 1ª lei da refração diz que o raio incidente (raio 1), o raio refratado (raio 2) e a reta normal
ao ponto de incidência (reta tracejada) estão contidos no mesmo plano, que no caso do
desenho acima é o plano da tela.
A 2ª lei da refração é utilizada para calcular o desvio dos raios de luz ao mudarem de meio, e
é expressa por:
Além de que: