Maconaria No Brasil PDF
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ISBN: 978-85-8148-876-9
CDD: 360
IMPRESSO NO BRASIL
PRINTED IN BRAZIL
Foi feito Depósito Legal
Sumário
Apresentação.......................................................................................5
Referências......................................................................................251
Sobre os autores..............................................................................275
Apresentação
Este volume reúne um conjunto de textos que sistematizam
as mais recentes pesquisas acerca da Maçonaria realizadas em
âmbito acadêmico no Brasil, especialmente nas áreas de His-
tória, Educação e Sociologia. De forma geral, compõem a co-
letânea artigos que se utilizam dos resultados de pesquisas re-
alizados em dissertações de mestrado e teses de doutorado, em
diferentes estados do país, abordando temas como a relação da
Maçonaria com diferentes governos, a atuação da instituição na
imprensa, suas possíveis relações com movimentos sociais, entre
outras temáticas.
O volume procura, principalmente, ser uma forma de difusão
dessas pesquisas, que guardam enorme importância para a histó-
ria social e política do Brasil, na medida em que abordam as ações
de uma das mais antigas instituições atuantes no país. Por outro
lado, os textos evitam fazer uma propaganda ufanista da Maçona-
ria e, principalmente, estão longe de reproduzir os discursos que
demonizam a instituição.
Os autores, em sua maioria, são jovens pesquisadores que, ao
longo de sua atuação acadêmica, enfrentaram todos os problemas
possíveis em relação à pesquisa sobre a Maçonaria, seja a difi-
culdade em acessar documentos ou pessoas, seja o olhar curioso
de colegas e amigos que acreditam que falar em Maçonaria se
resume a investigar conspirações ultrassecretas que supostamen-
te visam à tomada do poder mundial. Se este volume contribuir
para ajudar as pessoas a olharem a Maçonaria como um fenôme-
no sociopolítico inerente à sociedade moderna, e não como uma
seita ultrassecreta, terá cumprido um papel fundamental.
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Michel Silva
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Capítulo 1
Por uma história da Maçonaria no Brasil
Michel Silva
1. Entre outros, são destacáveis os seguintes trabalhos produzidos nas Ciências Hu-
manas: Azevedo (2010), Barata (1999), Barata (2006), Colussi (1998) e Silva (2007).
Entre os trabalhos acadêmicos não publicados, pode-se destacar Alméri (2007), Cos-
ta (2009), Gonçalves (2012) e Santos (2012).
2. Podemos destacar entre os trabalhos produzidos por pesquisadores maçons, todos
com diferentes formações acadêmicas e profissionais: Castellani (2001), Castellani;
Carvalho (2009), Costa (1999) e Schüler Sobrinho (1998).
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4. Embora não seja citada por Morel e Souza, essa discussão é realizada de forma
mais aprofundada por Alméri (2007).
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Capítulo 2
Organização, Preceitos e Elementos da Cultura
Maçônica: fundamentos para a introdução aos
estudos da Maçonaria
Introdução
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1. Os Preceitos Maçônicos
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Capítulo 3
Hipólito José da Costa, a sociabilidade maçônica
e a (re)construção da memória
Introdução
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Mas disse [o réu] que soube antes de ser levado para os cár-
ceres da inquisição que os papeis apreendidos pela polícia
tinha passado por 8 pessoas pelo menos e que não conhe-
cendo o caráter delas pode se presumir que poderia ter sido
forjado papeis que de alguma maneira se referisse ao dele
[...]. (ANTT, n. 17981, p. 106)
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ído por José Joaquim Vieira Couto. Talvez isto tenha sido um jogo
de cena para fazer Hipólito entregar Couto e vice-versa. A tática
parece não ter dado muito certo, pois Hipólito não acreditou que
o amigo o pudesse trair. Porém, torna-se suspeito pensar que a
amizade entre eles era tão verdadeira, se se levar em consideração
os relatos feitos por José Liberato de que na ocasião da fuga de
Hipólito, estava na mesma prisão outro brasileiro, cujo nome José
Liberato não recordou, mas Rizzini afirma que esse brasileiro era
o mineiro José Joaquim Vieira Couto (Rizzini, 1957, p. 14). Logo,
se Hipólito teve acesso às chaves das prisões, porque não abriu a
cela do amigo para fugirem juntos?
De acordo com o relato de José Liberato, a Inquisição na-
quela época já estava quase vazia “e já era tanta a liberdade que
lá tinham que Hipólito sabia todos os cantos [da] casa”. Então,
conclui-se que não havia empecilho algum para Hipólito ter li-
bertado também seu amigo, caso desejasse (Liberato, 1855, p. 42).
Enfim, o interesse aqui não é julgar a intensidade da amizade
de Hipólito e Couto, mas sim analisar o contexto de sociabili-
dade maçônica de que ambos fizeram parte. Por isso, cabe res-
saltar que, por meio das páginas do Correio Braziliense, Hipólito
estreitava seus laços de amizade e sociabilidade, publicando os
textos escritos pelos seus pares, fazendo referências e homena-
gens a pessoas de seu circulo pessoal. Dessa forma, como era de
se esperar, Hipólito fez uma homenagem à memória de José Joa-
quim Vieira Couto, homem honrado, que se atreveu a queixar-se
contra as injustiças dos governadores da colônia e, portanto, foi
logo marcado para ser vítima do Governo Português.
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Capítulo 4
A imprensa maçônica da Corte imperial brasileira
na década de 1870: alguns apontamentos1
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7. Sobre o conceito de esfera pública de poder, ver Habermas (1991) e Calhoun (1997).
8. Alegando a ocorrência de irregularidades durante o processo eleitoral para a esco-
lha dos postos de comando do Grande Oriente, Joaquim Saldanha Marinho decidiu
fundar o Grande Oriente do Vale dos Beneditinos. O núcleo original, por sua vez,
ficou conhecido como Grande Oriente do Vale do Lavradio, tendo como grão-mes-
tres, inicialmente, o barão de Cairu e, posteriormente, o visconde do Rio Branco. Tal
divisão durou até o ano de 1883, com um pequeno intervalo em 1872, quando em
meio à “Questão Religiosa” (1872-1875) deu-se uma união provisória, por meio da
formação do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil.
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Capítulo 5
A Maçonaria no Ceará: “Os intrépidos romeiros
do progresso”
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1. Esse termo é utilizado por Montenegro no sentido de demonstrar o papel que teve
a Maçonaria, ou os maçons, como fermentadora das estratégias emancipacionistas,
particularmente a de 1817 (Montenegro, 1992, p. 14).
2. Ofício enviado pelo governador da capitania do Siará grande, Manuel Inácio de
Sampaio, ao Ministro e Secretário de Estado Encarregado dos Negócios Estrangei-
ros, em 21 de janeiro de 1818 (Revista do Instituto do Ceará, 1919, p. 300-301).
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3. Bezerra justificou que não sabia realmente o que era a Maçonaria naquele período
em que se iniciou, alegando que cedeu à insistência de alguns “distintos senhores”
(Jornal Tribuna Católica, 05.07.1874). Tornou-se, em fins da década de 1860, o maior
teórico do conservadorismo católico no Ceará, travando intensos debates com os
maçons através das páginas do jornal Tribuna Católica.
4. Agradeço a Gustavo Magno Barbosa Alencar a indicação do trabalho de Keile So-
corro Leite Felix aqui utilizado, como também das cartas de Martiniano de Alencar,
recebidas e enviadas, publicadas respectivamente nos anais da Biblioteca Nacional e
na Revista do Instituto do Ceará, de 1908.
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5. João Facundo era de família tradicional do Aracati; era filho do Capitão-mor José
de Castro Silva e irmão do seu homônimo, referido por Manuel Soares Bezerra, que
foi venerável da loja do Aracati. Juntamente com Alencar, foi líder do Partido Liberal
local. Foi vice-presidente da província desde 1831, assumindo algumas vezes a pre-
sidência, como na oportunidade em que os conservadores substituíram os liberais,
no período regencial, e Alencar foi destituído da Presidência da Província. Após vá-
rias ameaças de morte que recebeu, em grande parte devido à posição ambígua que
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8. Nesse período, havia, no Ceará, uma única loja maçônica: a Fraternidade Cearense,
fundada em 1859.
9. Enfatizo essa singularidade porque a historiografia cearense, principalmente as
produções mais recentes, costuma desconsiderar essa particularidade analisando o
Fraternidade como um veículo da Academia Francesa do Ceará (Cordeiro, 1997;
Abreu, 2009).
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15. Esses dois profanos eram irmãos do Barão de Studart, e suas iniciações, junta-
mente com a de Leopoldo dos Santos Brígido, parente do também maçom jornalista
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17. Liberato Barroso também enveredou pelo jornalismo, redigindo o Aracaty e ain-
da publicou vários trabalhos literários (Studart, 1913, p. 134-137).
18. Accioly participou da Fraternidade Cearense nos anos 70 e passou na década
seguinte para os quadros da Loja Caridade (Atas da Loja Caridade, 1882-1885).
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21. Até aquele momento, o caráter deísta da Maçonaria fazia com que nela estivessem
segmentos de várias religiões – católicos, protestantes e espíritas (já mais no final do
século XIX). A Maçonaria exige do iniciante a crença em Deus, para eles pensado
como uma instância natural, criadora do universo, o Grande Arquiteto do Universo.
22. Havia também uma postura cientificista nesses escritos, mas optei por chamá-los
de “liberais ilustrados”, por compreender que tinham por premissa central a crença
na Razão moderna, com as características que assinalei ao longo do trabalho.
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Capítulo 6
A Maçonaria e a formação do Partido Republicano
Paulista1
1. Para um estudo mais detalhado, ver: Ribeiro, 2011. Disponível em: <http://www.
teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-09112012-091354/pt-br.php>.
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7. Boletim do Grande Oriente do Brasil ao Vale do Lavradio, jan. 1873, citado por:
Barata,1999, p. 71.
8. Ver: Holanda, 2005.
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9. Sobre as diversas cisões maçônicas ao longo do século XIX ver: Colussi, 1998.
10. Por ser a Loja Amizade a primeira da capital paulista, era constituída, desde a
sua fundação, por membros ligados à Faculdade de Direito do Largo São Francisco.
Giusti, Antonio (editor). A Maçonaria no centenário. São Paulo: Revista A Maçonaria
no Estado de S.Paulo, 1922, p. 49. Ver também: Bandecchi, 1978, p. 109-110.
11. A Loja Piratininga foi fundada em 28 de agosto de 1850 por iniciativa dos maçons
Joaquim Ignácio Ramalho (futuro barão de Ramalho), tenente-coronel José Antonio
da Fonseca Galvão, cônego Joaquim Anselmo de Oliveira e capitão José Maria Ga-
vião Peixoto. Ver: Castellani, 2000.
12. A Loja Sete de Setembro foi fundada em 7 de setembro de 1862. O primeiro Ve-
nerável foi Vicente Mamede de Freitas, entre os fundadores destacavam-se Francisco
Rangel Pestana, Manoel Ferraz de Campos Salles, Jorge Miranda, Francisco Quirino
dos Santos, entre outros. Ver: Bandecchi, 1978; Giusti, Antonio (editor), op. cit.
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tinha a sua administração composta pelo Venerável Luiz Gama; 1º Vigilante Jesuíno
Antonio de Castro; 2º Vigilante José Rodrigues de Barros; Tesoureiro José Antonio
do Amaral; Secretario Alfredo Gerard. Marques, Abílio A. S. Indicador de São Paulo:
administrativo, judicial, industrial, profissional e comercial para o ano de 1878. São
Paulo: IHGSP, Edição Fac-similar, 1983, p. 146-148.
15. Rangel Pestana fez referência à sua iniciação maçônica durante este período di-
zendo “Também elle que vira a luz nesta capital”, “ver a luz” nesse contexto significa
ingressar na ordem maçônica. Lisboa, José Maria. Almanach Litterario de São Paulo
para o anno de 1877. São Paulo: IHGSP, Edição Fac-similar, 1983.
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16. Rangel Pestana completou que “A Loja América, o coventiculo de utopistas como
chamavam-nas uns – e o antro de revolucionários abolicionistas como qualificavam-
na outros, fel-o seu venerável. Moderado por índole, por estudo, por experiência e
educação, o dr. Américo Brasiliense assumiu sempre francamente a responsabilidade
do que a Loja fazia solidariamente em nome da democracia e da humanidade.” Lis-
boa, José Maria. Almanach Litterario de São Paulo para o anno de 1877. São Paulo:
IHGSP, Edição Fac-similar, 1983, p. 87.
17. A terceira administração da Loja América, entre agosto de 1870 e agosto de 1871,
era formada pelo Venerável Américo Brasiliense; Venerável de Honra Antonio Car-
los; 1º Vigilante Américo de Campos; 2º Vigilante Luiz Gama; Orador José Ferreira de
Menezes; Orador Adjunto Vicente R. da Silva; Secretário Cyriaco Antonio dos Santos
Silva; Secretário Adjunto José Maria de Azevedo Marques; Tesoureiro João Antonio
da Cunha. A quarta administração, entre agosto de 1871 e agosto de 1872, tinha como
Venerável Américo Brasiliense; 1º Vigilante Américo de Campos; 2º Vigilante Luiz
Gama; Chanceler José Antonio do Amaral; Secretário Carlos Ferreira. Giusti, Antonio
(editor), op. cit., p. 103. O Almanak da Província de São Paulo para 1873 informava
que a Loja América funcionava na ladeira de São João, e que a administração da loja
era composta pelo Venerável Américo Brasiliense; 1º Vigilante Américo de Campos;
2º Vigilante Luiz Gama; Orador bacharel Luiz Alves Leite de Oliveira Belo; Secretario
Antonio Figueira; Tesoureiro Francisco Antonio de Moura. Luné, Antonio José Bap-
tista de; Fonseca, Paulo Delfino da (orgs.). Almanak da Província de São Paulo para
1873. São Paulo: Typographia Americana, 1873, p. 112-113.
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42. A série de artigos era composta por: “O poder irresponsável na questão religiosa”;
“A dialética dos ultramontanos”; “O partido do Syllabus”. A Província de São Paulo,
23 de fevereiro de 1875.
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51. Para uma listagem mais detalhada dos maçons presentes na Convenção de Itu,
ver: Ribeiro, 2011, Capítulo 4.
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Capítulo 7
“A instrução do povo pelo povo”: a Maçonaria e o
movimento associativista pela expansão da
educação popular no Brasil (1870–1889)
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5. Cf. Boletim do Grande Oriente do Brazil. Rio de Janeiro: Typ. do Grande Oriente
do Brazil. Abril de 1872, p. 177.
6. Cf. Reyes, M. Ledesma. Krausismo y educaciónen Costa Rica: la influencia de los
educadores canarios Valeriano y Juan Fernández Ferraz. Universidad de La Laguna.
Servicio de Publicaciones, La Laguna de Tenerife, 1995; Álvarez Lázaro, 1999.
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8. Esta Associação encontra-se ativa até hoje, sendo conhecida por SIP. Atual-
mente mantém 17 escolas particulares gratuitas. Cf: <http://www.biobiochile.
cl/2012/05/25/antiguo-establecimiento-de-santiago-es-inagurado-como-nuevo-
-liceo-bicentenario.shtml> (Acesso em: 31 de agosto de 2012).
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10. Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil. Rio de Janeiro:
Typ. do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil, outubro a dezembro
de 1873, p. 793-794.
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13. Moraes, Carmen Sylvia Vidigal. O ideário republicano e a educação: uma contri-
buição à história das instituições. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2006; Ananias,
Mauricéia. As escolas para o povo em Campinas: 1860-1889. Origens, ideário e con-
texto. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Univer-
sidade de Campinas, Campinas; Carneiro Ribeiro, Luaê Carregari. Uma América
em São Paulo: a maçonaria e o partido republicano paulista (1868-1889). 2011. Dis-
sertação (Mestrado em História Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo.
14. Moraes, op. cit., p. 63.
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15. Dentre esses bacharéis militantes destacaram-se Manuel Ferraz de Campos Sales,
Prudente de Moraes de Barros, Bernardino de Campos, Francisco Rangel Pestana,
Francisco Quirino dos Santos e, posteriormente, Américo Brasiliense – todos signa-
tários do Manifesto republicano de 1870.
16. Ananias, Mauricéia. As escolas para o povo em Campinas: 1860-1889. Origens,
ideário e contexto.2000. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Edu-
cação, Universidade de Campinas, Campinas.
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18. Andrade, Alex Moreira. Maçonaria no Brasil (1863-1901): Poder, Cultura e Idéias.
Dissertação. Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal
do Rio de Janeiro. 2004. 2v.
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20. ibidem.
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22. A instalação da Casa de Asilo, mais tarde Asilo dos Meninos Desvalidos, ins-
talada em março de 1875, inseriu-se em um projeto mais amplo de modernização
do Estado empreendida a partir da década de 1870, especialmente, pelo Gabinete
do Visconde do Rio Branco (1871-1875). Tal projeto visou, entre outras reformas, a
laicização do atendimento às camadas mais pobres e desvalidas da população, sobre-
tudo no campo da assistência e da Educação, cujo alvo era a formação do cidadão.
Martins, op. cit., p. 5.
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24. Conferir como exemplo o trabalho de Costa, Ana Luíza Jesus da. À Luz das
Lamparinas: As escolas noturnas para trabalhadores no Município da Corte (1860-
1889). Rio de Janeiro. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação), Faculdade de
Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
25. Bernaldo, Pilar González. Pedagogia Societaria y aprendizaje de la nación en el
Río de la Plata. In: Guerra, François- Xavier. Inventando lanación: Iberoamérica. Siglo
XIX. 1. ed. Mexico: Fondo de Cultura Economica, 2003, p. 578.
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Capítulo 8
Trabalhadores, Maçonaria e Espiritismo em
Pelotas (1877-1937)
Introdução
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[...] dessa data para cá, pelo que se pode observar da con-
corrência aos centros em que se reza o ‘Pai Nosso’ e se aceita
as incorporações nos médiuns dos espíritos desencarnados,
se conclui que entre as massas populares, essa doutrina de
amor, paz e piedade, talvez brecha abrindo no ateísmo, vai
fazendo carreira vitoriosa.
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Capítulo 9
“A democracia liberal em face das ideologias dis-
solventes”: a Maçonaria cearense frente à Aliança
Nacional Libertadora e ao Integralismo em 1935
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1. Esse Decreto foi solicitado pelo Ministro da Educação e Saúde Pública do Go-
verno Provisório, Francisco Campos, e depois incorporado à Constituição de 1934.
Este já militara como deputado federal, nos embates da reforma constitucional de
1926, em favor do ensino religioso. Contradizendo a tese da “educação moral e cívi-
ca como sucedâneo do ensino religioso”, defendia: “Certamente a educação moral e
cívica pode concorrer para a formação e o esclarecimento da consciência nacional.
Mas quais os fundamentos dessa educação moral, no meio da anarquia de doutrinas
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6. “No Norte, cabe a Juarez Távora e aos interventores a tarefa de mobilização das
forças revolucionárias, para organização de partidos políticos integrados nos prin-
cípios de defesa do movimento de 30. [...] A ‘Revolução de 30’, no Ceará, desarticula
os antigos partidos locais, sendo os mais expressivos eleitoralmente, O Democrata
e o Conservador, que são representativos das oligarquias fundiárias. [...] A tarefa
de organização do PSD (Partido Social Democrático) cabe aos revolucionários cea-
renses. Diferentemente da posição assumida pelos interventores Nortistas, Carneiro
de Mendonça mantém-se alheio à arregimentação política que está ocorrendo no
Estado. [...] É assim que o ‘apoliticismo’ de Carneiro de Mendonça faz com que os
elementos civis da ‘Revolução’ liderados pelo Grupo Tavorista e os Tenentes do Colé-
gio Militar e 23º BC de Fortaleza, articulem a fundação do PSD cearense, nos moldes
de seus congêneres nortistas” (Sousa, 1989, p. 320-321).
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12. Ribeiro (1989, p. 126) informa que: “Segundo informações prestadas por um mi-
litante comunista, que pede para não ser identificado, a diretoria da ANL no Ceará
era toda formada por maçons, informação que ainda não pode ser checada”. Após
detalhada pesquisa em documentação maçônica, pude constatar os nomes grifados
como confirmadamente maçons.
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13. Aliança Nacional Libertadora. Cerca de dez mil pessoas assistem a sua instalação,
no Theatro José de Alencar. O Povo. Fortaleza/CE, 23 maio 1935.
14. A instalação da Aliança Nacional Libertadora. A Rua. Fortaleza/CE, 24 maio
1935, (Grifo do autor).
15. Aliancismo ou comunismo? A Rua. Fortaleza/CE, 7 jul. 1935.
16. Idem.
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17. Idem.
18. Aliancistas, não – comunistas, sim. A Rua. Fortaleza/CE, 11 jul. 1935. Dias de-
pois o referido jornal fazia sua profissão de fé liberal contra os “dois extremismos: o
da esquerda e o da direita. Encontra-se resolutamente no centro, na defesa da liberal
democracia [...]. Essa a nossa diretriz em face do comunismo e do Integralismo” (A
democracia liberal em face da atuação de ideologias dissolventes. A Rua. Fortaleza-CE,
13 jul. 1935).
19. Também a outra potência maçônica, o Grande Oriente do Brasil (GOB), havia
emitido circular, em 1934, proibindo os maçons sob sua jurisdição de participarem
da ação integralista brasileira e do Partido comunista do Brasil (Cf. Morel; Souza,
2008, p. 211).
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mês, a Grande Loja do Ceará lança seu órgão oficial, o jornal De-
mocracia. Nele, os maçons defendem-se dos ataques dos adversá-
rios, sobretudo clericais, e alertam para os perigos do integralis-
mo e do comunismo.
Já em seu primeiro número mostram sua posição naquele
contexto polarizado:
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26. Estabelecer comparativo de nomes de lojas entre os Quadros I e II, deste estudo.
Essa parece ter sido uma originalidade da Maçonaria cearense, pois, observando as
denominações das lojas maçônicas criadas pelas Grandes Lojas fundadas entre 1926
e 1932, nas outras pioneiras da grande cisão, como a da Bahia, Rio de Janeiro, Paraí-
ba, Amazonas e São Paulo, não houve essa prática.
27. A Espanha, naquele mesmo contexto, poderia servir de espelho: “É perigoso, entre
1936 e 1939, ser ao mesmo tempo antifascista e anticomunista: as democracias ociden-
tais o constataram, assim como os partidos revolucionários antistalinistas. É assim que
o conservadorismo e o tradicionalismo espanhóis adotaram os gestos, os métodos e a
aliança dos nazistas e dos fascistas, enquanto que a República espanhola só encontrava
apoio externo seguro e contínuo no comunismo no poder” (Vilar, 1989, p. 109).
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Capítulo 10
A Maçonaria na ditadura militar brasileira (1964)
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1. Poder
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... ela tem a sua organização; como toda organização ela tem
as suas leis, seus regulamentos, alguma coisa que faz com
que ela exista como uma forma legal, agora como um poder
governamental não, não vejo dessa forma. [...]. Pode ter até
um grupo de irmãos fazendo parte do governo, mas direta-
mente assim não, não vejo dessa forma.
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2. Autoridades maçônicas
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15/12/1963
Título: O Grande Oriente do Brasil rende a Lacerda home-
nagem inédita dentro da Maçonaria. p. 12.
O Discurso
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Capítulo 11
A Maçonaria e a antimaçonaria no interior de
Minas Gerais: o “Culto ao Dever” em Rio Novo
Considerações iniciais
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Além disso, esse período que a loja ficou fechada não sig-
nifica que esses homens deixaram de se associar. Aliás uma
coisa que eu fico admirado são certas coisas que acontecem,
por exemplo, quando foi inaugurado a Culto ao Dever, uma
grande parte do pessoal que compareceu a loja foi o pesso-
al de Cataguases, vieram alguns elementos de Juiz de Fora
também, mas a maioria era de Cataguases [...] pois a Loja
de lá mantinha uma ligação muito grande com a gente. O
Jr. José Baesso, aqui de Guarani, inclusive a Loja maçônica
de lá tem o nome dele [...] saia de Guarani a cavalo para ir
a São João Nepomuceno nas reuniões, e depois ele voltava
passando por Descoberto [...] Então você vê a dedicação [...].
(Almeida. DEP. II. 04-09-06)
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[...] o padre Ceslau foi apenas um padre a mais que era con-
tra a Maçonaria, mas por outro lado ele era muito amigo dos
maçons [...] eu era garoto na ocasião, mas eu me lembro de
bastante coisa [...] tem coisas boas do padre e coisas que no
valem a pena lembrar e por isso não devem ser contadas a
realidade é essa [...] Agora com referência ao que ele pensa-
va sobre a Maçonaria estava de acordo na época com o que
a maioria dos padres pensavam [...] era contra, falava mal,
e levantava injúrias [...] o padre Ceslau, tinha uma perso-
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Considerações finais
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Referências
Capítulo 1:
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Capítulo 2:
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Capítulo 3:
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Capítulo 4:
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Capítulo 5:
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Michel Silva (Org.)
Capítulo 6:
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Michel Silva (Org.)
Capítulo 7:
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Capítulo 8:
267
Michel Silva (Org.)
EU, Conde D’. Viagem Militar ao Rio Grande do Sul. São Paulo:
Itatiaia, 1981.
Capítulo 9:
268
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Capítulo 10:
Capítulo 11:
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Fontes
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Sobre os autores
Berenice Abreu de Castro Neves
Possui graduação em História pela Universidade Federal do
Ceará (1988), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal
do Ceará (1998), doutorado em História pela Universidade Federal
Fluminense (2007), com estágio pós-doutoral no CPDOC/FGV
(2013). Professora adjunta da Universidade Estadual do Ceará.
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Título Maçonaria no Brasil: história, política e sociabilidade
Organizador Michel Silva
Coordenação Editorial Kátia Ayache
Assistência Editorial Augusto Pacheco Romano
Capa e Projeto Gráfico Renato Arantes Santana de Carvalho
Assistência Gráfica Bruno Balota
Preparação Stephanie Andreosi
Revisão Isabella Pacheco
Formato 14 x 21 cm
Número de Páginas 280
Tipografia Minion Pro
Papel Alta Alvura Alcalino 75g/m2
Impressão Psi7
1ª Edição Abril de 2015
Caro Leitor,
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