Estrategia Empresarial
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Estrategia Empresarial
Estratégia empresarial
Itajaí, Julho/04
1. CRONOLOGIA
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2. O QUE É ESTRATÈGIA?
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3. ORGANIZAÇÃO X MEIO-AMBIENTE
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4.1 NEGÓCIO
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4.5 VALORES
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A. Clientes atuais
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
A Clientes atuais
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
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5. ANÁLISE SWOT
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OPORTUNIDADE AMEAÇAS
S
FIM DA RESERVA DE MERCADO FIM DA RESERVA
CONCORRÊNCIA SELETIVA CONCORRÊNCIA SELETIVA
OFERTA SELETIVA PULVERIZAÇÃO DA OFERTA
PERSPECTIVAS DE NOVAS “PROSTITUIÇÃO DO MERCADO”
PARCERIAS RECESSÃO CONTÍNUA
PERSPECTIVAS DE NOVAS AMEAÇA DE INFLAÇÃO
ASSOCIAÇÕES AMBIENTE POLÍTICO INCERTO
NOVOS PREFEITOS INDEFINIÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA
NOVOS LEGISLADORES RETRAÇÃO DE VENDAS
ABERTURA DE NOVOS MERCADOS CARGA TRIBUTÁRIA ELEVADA
CRESCENTE CONSCIÊNCIA DA ATRASOS DE RECEBIMENTOS
QUALIDADE E PRODUTIVIDADE
CUSTOS FINANCEIROS ELEVADOS
TENDÊNCIA A TERCEIRIZAÇÃO
GUERRA
TENDÊNCIA A OUTSORCING
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negociou uma promoção específica com a FIAT na qual todo carro vendido seria
entregue com dois acessórios gratuitos, a serem escolhidos pelo cliente entre
pintura metálica, vidro elétrico, vidro traseiro térmico, direção hidráulica, retrovisor
elétrico e break light. As vendas desta filial, só no primeiro fim de semana da
promoção, bateram recordes mensais. Mas as entregas de todo o GRUPO ao longo
dos três meses seguintes às vendas foram caóticas. Como a maioria dos clientes
escolheu direção hidráulica e vidro elétrico, a oficina central do GRUPO teve que
arcar com as instalações, alterando todo o fluxo de produção.
Pergunta-se:
a) Analise a situação atual do GRUPO MOTORIZADO, sua decisão de fusão e
de diversificação na representação de marcas, (vantagens, desvantagens e
riscos associados) segundo a matriz SWOT
c) Você acha que o governo deveria criar leis para proteger as pequenas
concessionárias de “revendas gigantes”? Porquê?
Resposta:
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que a empresa esteja lançando. Devido aos efeitos escala e experiência, deverá
optar-se entre investir fortemente ou abandonar o produto. Tal decisão dependerá da
taxa de aprendizagem esperada em relação à concorrência, que é função da medida
em que fomos fortes nos fatores críticos de sucesso para este produto. A decisão é,
naturalmente, complexa e arriscada, e se for favorável, o investimento deve ser
rápido e forte. São produtos que necessitam de muitos recursos a fim de aumentar a
sua participação, tanto mais que o mercado cresce a uma taxa elevada.
Os produtos estrela são aqueles que crescem a uma taxa elevada, e em que
a empresa é líder de mercado. Neste caso, as vendas são elevadas, mas a
manutenção ou acréscimo de participação num mercado em crescimento obriga a
níveis de investimentos elevados. Daí que tanto a geração como a exigência de
recursos se aproximam, e o fluxo de caixa pode ser moderadamente positivo ou
negativo.
Os produtos vaca leiteira são os que retratam uma posição de liderança num
mercado maduro. Como a taxa de crescimento do mercado é reduzida, o nível de
investimento necessário é mais baixo. Em contrapartida, as vendas são muito
elevadas, razão pela qual os fluxos de caixa são fortemente positivos.
Os animais de estimação são produtos maduros, ou mesmo em declínio,
em que detemos fraca posição no mercado. Estes produtos não geram muitos
recursos. “ Comem muito e não produzem nada. Vale a pena mantê-los?”
Crescimento do mercado
acima da CRIANÇA-PROBLEMA
ESTRELA
média Incrementar a parcela
Manter a parcela relativa
relativa
Market-share relativo
(isto é, nosso MS em relação ao principal concorrente)
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MATRIZ AM-PN
Atratividade do mercado
Investir
Proteger Ajustar e investir
alta agressivamente ou
agressivamente seletivamente
abandonar
Investir Manter Especializar ou
média
seletivamente seletivamente abandonar
Transferir Transferir
baixa Desinvestir
seletivamente agressivamente
forte média fraca
Posição do negócio
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8. O MODELO ADL
MATRIZ ADL
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Forte MELHORAR
Favorável
SELETIVO COLHER
Aceitável NICHO
Fraca
MATURIDADE DA INDÚSTRIA
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Tecnologia X 2
Finanças X 3
Pessoal X 2
Produção X 2
Marketing X 3
Distribuição X
Métodos de
X 3
Gerência
Capacidade
X
administrativa
Sinergias X 3
Pontuação 5 3 0 3 5
indicadores
Vantagens Neutros Desvantagens
64 TOTAIS 6
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escolas, juntamente com o adjetivo que melhor parece captar a visão que cada uma
tem do processo de estratégia, estão relacionadas abaixo:
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DESIGN PLANEJAMENTO POSICIONAMENTO EMPREENDEDORA COGNITIVA APRENDIZADO PODER CULTURAL AMBIENTAL CONFIGURAÇÃO
Autores Selznick, Ansoft, 1965 Obra de Purdue Schumpeter, 1950; Simon, Lindblom, 1959, Allison, Rhenman e Hannan e Chandler, 1962;
1957 e (Schendel, Cole, 1959 e outros 1947, 1957, 1968; Cyert e 1971; Normann, Freeman, Mintzberg, final
depois Hatten), meados em economia March e March, 1963; Pfeffer e final dos 1977; dos anos 70 e
Andrew, dos anos 70; Simon, Weick, 1969; Salancik, anos 60 na teóricos de Miles e Snow,
1965 depois Porter, 1958 Quinn, 1980; 1978; Suécia. contingência 1978.
1980 e 1985 Prahalad e Astley, (p.ex. Pugh
Hamel, 1990 1984 et al., 1960)
Disciplina- Nenhuma Algumas ligações Economia Nenhuma (embora Psicologia Nenhuma Ciência Antropologia Biologia e História
base (arquitetur com engenharia, (organização os escritos iniciais (cognitiva) (talvez ligações política sociologia
a como planejamento industrial) história tenham sido de periféricas com política
metáfora) urbano, teoria de militar economistas) a teoria do
sistemas, aprendizado em
cibernética psicologia e
educação);
teoria do caos
em matemática.
Defensores Professor Executivos Como na escola Imprensa de Apóstolos Pessoas Pessoas Pessoas Ecologistas Agregadores e
es de “profissionais” , de planejamento, negócios, de sistemas inclinadas para que inclinadas populacionai integradores em
estudo de MBA’s, expert’s em especial individualistas de a gostam de para o social, s, alguns geral, bem como
caso de assessoria assessores românticos, informação, experimentação, poder, o espiritual, o teóricos de agentes de
(Harvard), (muitos de analíticos, pequenos puristas ambigüidade, política e coletivo; em organização, mudança;
estudioso finanças) consultorias e empresários em filosóficos, adaptabilidade, conspiraç especial no separadores configuração
s de consultores e autores militares toda a parte, mas pessoas em especial no ão; Japão e positivistas mais popular
liderança. controllers de mais na América com Japão e especialm escandinávia em geral; talvez na
governo, Latina e entre os inclinação Escandinávia ente na nos paises Holanda e
especialmente na Chineses fora da psicológica. França. anglo- Alemanha,
França e América China saxônicos. transformação
nos EUA
Mensagem Adequaçã Formalizar Analisar Pressentir Enquadrar Aprender Agarrar Aglutinar Lutar Integrar,
teórica o transformar
Mensagem Pensar Programar (em Calcular (em vez Centralizar (e Preocupar- Jogar (em vez Ocultar Perpetuar Capitular Agregar,
efetiva (formação vez de formular) de criar ou depois esperar) se ou de seguir) (em vez (em vez de (em vez de revolucionar (em
estratégic comprometer) imaginar de dividir) mudar) confrontar) vez de adaptar)
a como (ser incapaz
estudo de de enfrentar
caso) em qualquer
caso)
Palavras- Congruên Programação, Estratégia Golpe ousado, Mapa, Espírito Barganha, Valores, Adaptação, Configuração,
chave cia/encaix orçamentação, genérica, grupo visão, critério. quadro, empreendedor, conflito, crenças, evolução, período, estágio,
e, SWOT. cenários estratégico, conceito, aventura, coalizão, mitos, contingência, ciclo de vida,
analise esquema, competência interessad cultura, seleção, transformação,
competitiva, percepção,
31 essencial os, jogo ideologia, complexidad revolução,
portfólio, curva de estilo. político, simbolismo e, nicho. revitalização,
experiência alianças reformulação.
Estratégia empresarial
DESIGN PLANEJAMENTO POSICIONAMENTO EMPREENDEDORA COGNITIVA APRENDIZADO PODER CULTURAL AMBIENTAL CONFIGURAÇÃO
Estratégia Perspectiva Planos Posições Perspectiva Perspectiva Padrões, Padrões e Perspectiva Posições Qualquer um à
planejada, decompostos genéricas (visão) pessoal e mental (conceito única posições coletiva, especificas esquerda.
única em sub- planejadas única como nicho individual) políticos e única. (chamadas
estrategias e (econômicas e cooperativos, nichos em
programas competitivas), assim como “ecologia
também maquinações popular”)
manobras abertas e genéricas.
ocultas
Processo Cerebral, Formal, Analítico, Visionário, Mental, Emergente, Conflitivo, Ideológico, Passivo, Interativo,
Básico simples e decomposto, sistemático, intuitivo, em emergente informal, agressivo, forçado, imposto episódico,
informal, deliberativo deliberado grande parte (dominante ou confuso confuso, coletivo, seqüenciado,
arbitrário, deliberado (como forçado) emergente, deliberado mais todos à
deliberado guarda-chuva, deliberado esquerda.
embora específico
emergente)
Mudança Ocasional Periódica, Aos poucos, Ocasional, Infrequente Continua, Freqüente, Infrequente, Rara e Ocasional e
incremental freqüente oportunista, (enfrenta incremental pouco a encontra quântica revolucionaria
revolucionaria resistência ou ou pouco a pouco resistência (outras vezes
construída pouco. ideológica. incremental)
mentalmente).
Agente(s) Executivo Planejadores Analistas Líder Mente Aprendizes Qualquer um Coletividade “ambiental” Qualquer um à
Central (is) principal (quem puder)
com poder esquerda em
(como (micro) ou a contexto (em
arquiteto) organização transformação o
inteira principal
(macro) executivo)
Situação Delineável Simples e Simples, estável, Dinâmica, mas Incompreensível Complexa, Divisiva, Idealmente Conveniente, Qualquer um à
(melhor (em estável e madura simples (portanto dinâmica (e malevolente passiva, competitiva e esquerda,
adequação economia, (portanto (portanto compreensível assim (em micro), pode tornar- delineada desde que
ambiental) técnica, previsível), estruturada e pelo líder) imprevisível), controlável se exigente categórica .
social, etc.) idealmente quantificável). nova. ou
e estável. controlável cooperativa
(macro)
Estágio Nova Programação Avaliação Inicio de vida, Concepção Evolução, em Desafio Reforço, Maturidade, Foco especial
(mais concepção estratégica reformulação, original, especial político inércia morte em
provável) pequeno porte reconcepção, mudança sem (micro), transformação.
sustentado inércia. precedente. obstrução,
cooperação
(macro).
Fonte: Mintzberg, Herry (2000)
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universidade de múltiplos campi, cada “divisão” possui sua própria estrutura para
lidar com sua própria situação, sujeitas a controles de desempenho de uma “sede
central” remota.
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É certo, como afirma Porter, que a concorrência numa indústria não é uma
questão de coincidência ou má sorte. Ao contrário, a concorrência tem raízes na
estrutura da indústria a qual exerce forte influência na determinação das regras do
jogo competitivo e, principalmente, nas estratégias potencialmente disponíveis para
a empresa.
Assim, o estudo da estrutura da indústria é condição indispensável para que
se possa entender o jogo competitivo e formular estratégias para disputá-lo.
De um modo geral, podemos afirmar que os determinantes da competitividade
de uma empresa numa indústria (e, portanto, das suas possibilidades sobrevivência
ao longo do tempo) são de duas ordens:
1º) pelo que se poderia chamar da “qualidade” da indústria, isto é, uma
característica da indústria resultante da composição de fatores como a atratividade,
a vulnerabilidade e a intensidade da competição; e
2º) pela situação do próprio negócio no interior da indústria.
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formular estratégias de sobrevivência para o seu negócio atual, bem como a analisar
outros setores para efeito de expansão.
TBR = TB + i
COMPRADORES FORNECEDORES
dos empresas existentes dos
Poder de negociação RIVALIDADE entre as Poder de negociação
potenciais
ENTRANTES
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qualidade pelo mesmo preço, etc., e jogam um fornecedor contra o outro, sempre
tendo como resultado a diminuição da margem do fornecedor. O poder dos
compradores vai depender de vários fatores dentro os quais podemos destacar:
- Concentração de compradores versus concentração de empresas
fornecedoras: se os compradores forem maiores e menos numerosos os
fornecedores terão menor poder de barganha.
- Volume do comprador em relação às vendas do vendedor: se for alto, o
comprador é importante para o vendedor e tem maior poder.
- Custos de mudança do comprador em relação aos custos de mudança do
fornecedor: se forem mais baixos, maior o poder do comprador.
- Informação do comprador: se o comprador dispõe de informações completas
e atuais sobre fontes de suprimentos, especificações e preços, ele tem um maior
leque de alternativas e maior poder de barganha.
- Possibilidade de integração para trás: se há interesse em integração para
trás pelo comprador, os fornecedores ficam ameaçados.
- Existência de produtos substitutos: como vimos, produtos de substituição
fortalecem a posição do comprador.
- Existência de “pull”: os compradores podem influir nas compras dos outros.
Por exemplo, se forem atacadistas e influenciarem um grande número de varejistas,
ou se forem líderes de mercado ou tiverem imagem de só operar com produtos de
alta qualidade. Quanto maior o pull, maior o poder de barganha.
- Impacto do produto: se o impacto do produto comprado sobre a qualidade e
o desempenho do produto do comprador for grande, ele age como um diminuidor do
poder de barganha do comprador, mas pode provocar a decisão drástica de não
mais comprar. Há ainda fatores que influenciam a sensibilidade do comprador ao
preço, fazendo-o barganhar com mais obstinação, ou simplesmente não comprar, se
o preço ultrapassar um determinado limite.
- Preço dos insumos: se os insumos comprados representam uma parte
significativa dos custos e das compras totais do comprador, estes vão comprar
seletivamente e serão mais sensíveis ao preço.
- Lucros do comprador - Se forem baixos, haverá grande incentivo para o
comprador lutar por preços de compra mais baixos ou não comprar se não puder
obter lucro.
- Diferença dos produtos - A diferença de produtos vai levar à atitude descrita
nos produtos de substituição, de trade off entre o preço de compra e a percepção do
valor pelo comprador. Quando os produtos são indiferenciados, o comprador pode
comprar de qualquer um e jogar um fornecedor contra outro.
- Identidade de marca - Quando o comprador da valor a ela, está disposto a
pagar mais.
- Incentivos dos tomadores de decisão - Quando a empresa compradora
remunera seus executivos em função de redução de custo e margens de lucro, eles
tendem a se tomar mais sensíveis a preço.
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Se uma empresa não tiver grande poder de negociação, o lucro que poderia
gerar será transferido para os clientes, ou para os fornecedores, ou para ambos.
Nesse caso, a médio prazo, as empresas do setor só receberão, em média, o
retorno pelo investimento necessário à sua subsistência. Invertendo o sentido dos
fatores determinantes - inexistência de barreiras de entrada, existência de altas
barreiras de saída, grande rivalidade, existência de produtos/serviços substitutos,
menor poder de negociação em relação aos clientes e fornecedores - teríamos a pior
situação possível. Nessas condições, apenas as empresas muito bem administradas
subsistiriam.
QUADRO 1
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Formulário 1
Formulário 2
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Formulário 3
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Numa escala de 1 a 5, avalie dando 1 para os aspectos analisados relacionados a substitutos fracos
(ou inexistentes) e 5 para o caso de substitutos muito fortes. Anote no Quadro 1.
Formulário 4
Poder dos compradores - Vamos considerar a cadeia de vendas cujo negócio
está sendo avaliado e comparar para cada dupla empresa-comprador quem tem
maior poder na negociação. Inicie desenhando a cadeia de vendas da empresa.
Avalie quem tem maior poder de negociação em cada dupla empresa-comprador
considerando os seguintes aspectos (faça um quadro para cada dupla):
Formulário 5
Poder dos fornecedores - Vamos considerar a cadeia de suprimentos cujo
negócio está sendo avaliado e comparar para cada dupla fornecedor-empresa quem
tem maior poder na negociação. Inicie desenhando a cadeia de suprimentos da
empresa. Avalie quem tem maior poder de negociação em cada dupla fornecedor-
empresa considerando os mesmos aspectos e o mesmo formulário do item 4
(também neste caso, faça um quadro para cada dupla):
ASPECTOS RELEVANTES
AVALLAÇAO
Alternativas para transacionar. Leva vantagem quem tiver maior
número de alternativas. Poucos compradores e muitos vendedores
dão vantagem aos compradores, e vice-versa.
Datas limites. Quem tem uma data limite para fechar a negociação
porque o produto não é estocável, ou é perecível, ou tem prazos
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11.2.3.1 A vulnerabilidade
A análise da vulnerabilidade de uma indústria tem como objetivo saber até
que ponto os concorrentes estão submetidos às pressões e decisões de terceiros
(fornecedores, distribuidores, governo, consumidores etc.).
Inicia-se a análise por identificar os principais elementos que compõem o
sistema, de modo a se poder ter uma visão global do mesmo e ainda, identificar
possíveis oportunidades e ameaças. Para tanto, utiliza-se a “decomposição
percentual do preço do produto” conforme mostrado a seguir, tendo como exemplo
uma versão bastante simplificada do setor de produção de chocolates:
C O M P O S I Ç Ã O D O P R E Ç O D O P R O D U T O
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Ponderação
Fatores Determinantes da competição
Alto Médio Baixo
Percentual de controle sobre preço/custo 3 2 1
Econômicos Custos fixos de produção 1 2 3
Margem bruta 3 2 1
De mercado Concentração 1 2 3
De produto Padronização 1 2 3
Existência de relações privilegiadas 1 2 3
Facilidade de integração 1 2 3
Da Indústria
Margem de risco do negócio 1 2 3
Possibilidade de evolução tecnológica 1 2 3
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_______________________________________________________________________Estratégia empresarial
VA N TA G E M E S T R AT É G I C A
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No âmbito
de toda a
indústria DIFERENCIAÇÃO LIDERANÇA NO CUSTO
Apenas um
segmento ENFOQUE
específico
a) Liderança de custos:
b) Diferenciação:
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c) Enfoque:
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_______________________________________________________________________Estratégia empresarial
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_______________________________________________________________________Estratégia empresarial
(p.ex. arma- (p.ex. monta- (p. ex. proces- (p.ex. força de (p.ex. instalação,
zenagem do gem, fabrica- samento de pe- vendas, promo- suporte ao cli-
material rece- cão de compo- didos, armaze- cão, publicida- ente, resolu-
bido, coleta nentes, opera- nagem, elabo- de, orçamento, cão de recla
de dados, ções das filiais) ração de relató web site) mações,
atendimento) rios) ass. téc)
Atividades principais
Margem
Empresas são coleções de atividades distintas, nas quais reside a vantagem competitiva.
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