MRTV 365 - Setembro 1978
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MAl023 associadoa uma lindlssima caixa com do" pela "maninha". Náo resolveram os meus
uma linha arquitetônica de fazer inveja ao argumentos de que o relógio despertâdor sô
bom amigo Oscar Niemeyer. despertava quando houvesse energia elétricâ;
na Íalta destâ... o "jeito" era acordar por si
Em menos de duas horas de trabalho o re- mesmo!
lógio estava pronto e em menos de dois dias
minhâ irmã se apoderava do mesmo! Como - "Você disse que o 'bichinho' funcionava
a mana vibrou! O relógio era a sensaçáo na mesmo sem 'luz'. Inclusive, lá dentro, tem uma
casa de meus pais e, logicamente, era eu quem 'pilha' pâra isso, náo é, seu... (censurâ)?!"
recebia os elogios de "gênio da eletrônica"
por parte de meu querido pai, que náo mâis - "Olha, disse-lhe que o relógio funciona
trabalhâ pois seu nome é Domingo! E também mesmo sem'luz'porém é incapaz de desper-
por pârte da mamáe, D. Maria! EnÍim, por taÌ-lhe nesia condição especiâl e. . . " (náo pude
todas as visitas! Como os "leigos" ficavam continuar).
admirados de como o relógio era capaz de
"buzinar" quando chegava a hora programada - "Entáo, me fâz o Íavor de levar esta 'por-
para acordâÌ! Mais admirados Íicaram quando caria' daqui e me devolva o meu querido des-
o relógio, mesmo não llgado à rede elétrica, pertâdor; ainda que feio, bârulhento e ultrâ-
Íuncionava na base do "âpagado"! Foi reaÌ- passado, como você diz, nunca me deixou 'na
mente um "espanto"l máo'. Fora do meu quarto, seu bucéfalo, você
e seus malditos inventos que sáo táo malucos
Umâ ou duâs semânas após a entrega oÍÌcial quanto você!"
do relógio tinha inicio o ano letivo de aulas
e, como a FÌâncisca R. Leal (minha irmã) é Não tive outro remédio senão retirar-me do
professora primáriâ (coitada!), teve de âjus- "recinto", um tanto humilhado e ofendido nos
târ o relógio parâ despertâ-laàs 5h:30min. dâ meus bÌios! Imediatamente consultei a "espe-.
madrugada â Íim de pegar no "bâtente" às cificação" do "kit" adquirido e veriliquei que
? horas numa escola estadual em Sáo Cris- não existia quâlquer menção âo caso sucedido:
tóvão - Rio de JaneiÌo. O relógio despertador, consultei as demais "caracterlsticas" dos ou-
religiosamente, cumpriu a suâ funçáo de des- tros Íornecedores de outros "kits" de relógio
pertador por muitâs e muitas mânhás-madru- e... "necas" de menção para este caso espe-
gadas! cÍfico! AÍ fiquei mais irritado; por que não
havia previsto isto? Ah! Seus "danadinÌÌos". , ,
O tempo foi passando e o relógio Ìá estava, se eu os pego!. . .
lirme e forte, até que um dia a Francisca náo
acordou a tempo para comparecer a uma reu- Com o ocorrido não me restavâ outra alter-
nião entre pais e professores nâ escolâ (estâs nativa senão a de mostrar que eu poderia so-
reuniões sáo importantes para melhor compre- Iucionat o inconveniente. Analisando o circui-
enderrse o comportâmento da criânça perantê to (?) do "kit" cheguei à conclusão de que o
a sociedade que a envolve). Foi uma "guerra mesmo poderiâ ser adaptado paÌa contornar o
dos diabos"! Os pais dos "guris" estavam espe- problemâ detectado pela "tia" llanciscâ (como
rando a "dona" Francisca desde as I ÌÌoras ala queimel as pestanasl A cuca? Quase "fundiu"!),
manhã daquele sábado; enquanto isso ela es-
tava mui bem acomodada, roncando a todo E, já que estava com a "mão na massa"
vâpor, a cerca de 15 km da escola! A "tia" (melhor sedâ: com â bomba na máo!). resolvi
F&ìüâ I
Âpliceção tlplca para o móduto MAr023. Á pâí€ d€ntro
da linha trac€lada coÌÌesrEnde às llsâçõês tnternâs c ãos
component€s do móatülo. a paÌte Íoia (ra rrnhâ traceiâda
corrêspondc às liaa(õe! exteÍras a ser€m r€âÌtzadâ! pâÌr
esta aplicâ{ão. (os varoÌes dos Ìcsistores €stão expÌessos
'em ohms e os dos câpr.ttores em mtcÌolarads).
o módulo produz um tom (modulado) de tir-se-á todas as vezes que âssim for procedido
alarme quando chega a hora programadar a duranie um peÌiodo máximo de 59 minutos
fim de cumprir a função de despertador; po- a contar da primeira vez; a lnterÌupção real
derá, inclusive, nesia condição, ligar um rádio do alarme é reaÌizada atÌavés de um outro
ou qualquer outro dispositivo elétrico, a fim comando especial; se esia interrupção for mo-
. de acordar o "dorminhoco", ficando assim du- mentânea, no diâ seguinte o relógio, na mesma
rante. no máximo, 59 minutos, ou âté o ins- hora programada, irá exerceÌ a funçáo de des-
taníe em que seia desativado; se a desativação pertador e, se for realizada de uma forma fixa,
for reaÌizada através do comando "snooze' esta funçáo será inibida durante o período em
(soneca). nove minutos após â interrupção que a entrada correspondente do módulo esti-
voltarão a ser ativados, a,utomaticamente, os ver aterradâ pelo interruptor; de qualquer Íor-
"dispositivos" de despertador; esta fase repe- ma o ponto (LED) no canto inferior direito
o o
'f t
D o
I T. I I
I
o c Figu.â 2
iiiiiiiiiiiiiiiril
iiiiiiiii
l rr lr ; iì r 't t r l r t l r i
*lltiliiiËiiiit
:;t*triiiË:
do dispÌay será apagado, informando que a O módulo possui ainda umâ saída que indica
função despeÌtador foi inibida. a passagem de um dia completo, permitindo
assim associâ-lo a circuitos lógicos externos
Além disso, o módulo em questão permite de forma que, através de um outro display,
que sejâm visualizadas as unidades dos minu- obtenha-se a fu4ção calendário, enire outrâs
tos e as dezenas e unidades dos segundos poÌ aplicações.
meio de um outÌo contacto. Através de um
outro contacto, não momentâneo, podem ser
inibidas as funções de alusie (avanço rápido A iigura l mostra o esquema do módulo
e lento) das horas e minutos: isto visa evitaÌ MÂ1023 e uma aplicação tipica para ele, en-
que o acerto das horas venha a ser modificado quanto a figura 2 âpresènta a sua pinagem,
acidentâlmente. o n d e:
pino s 1 e 2 ( V r m ) - entrada de 3,6 voÌts CÂ (eficazes) que âpós a retificação (onda com-
pletâ) através dos diodos DM3 e DM4 irá alimeniaÌ o displây (anodo)
- figuÌa 1;
Ì,riro I (colon) - controle do ponto de separação dos digitos das horas e minutos:
quando aterrado, o LED refeÌente a este ponto não oscilâ, permane
pino 10 (50/60 Iü) - permite conectar o módulo tanto para r€des elétricas de íreqüència
de 50 IIz como 60 Hz: para o primeiro câso este pino deve ser aterr&do'
ou seia, ligado ao pino ? ou I e deve ser deixado em aberto para o
caso (mais geral) de 60 Hz;
ptn:o \L <1U24) - permite a seleçáo de modo 12 ou 24 horas; pâra o primelro caso basta
deixar o pino sem conexão e parâ o modo 24 horas devemos aterrálo
(pinos ? ou 8);
ptno 12 (aj. ráP.) - permtte o avanço, ou aiuste rápido, das horas (uma bora e cada
segundo), enquanto este pino estiveÌ aterrado;
pino 13 (âJ. len.) - possibtllta o avanço, ou aiuste lento, dos minutos (um minuto a cada
segundo) durante o perÍodo de tempo que estâ entrada estiver sendo
aterrada;
pino 14 (peÌm.) - quando esta entrada estiver âbertâ, as íunções ajuste rápido (pino 12)
e ajuste lento (pino 13) seráo inibidas para a Íunçáo de acerto das
horas; ocorrerá o contrário quando for colocada â nivel lógico L
(batxo), ou seia, atelrada;
pino 17 (sleep) - quando esta entrada foÌ aterrâda. ainda que momentaneamente' o
môdulo. através de adequadas interfaces, poderá ligar qualquer apa-
relho elétrico ou mesmo um rádio de piÌhas do tipo médio a grande;
por outro lado o display, ao invés da hora certa, indicará através
' des dois digitos da direita o tempo (em minutos) que os dispositivos
acima mencionados licaráo âcionados: passado este periodo (mâximo
de 59 mtnutos), estes mesmos dipositivos seráo desativados automa-
ticamente; o pe!Íodo de temporização pode ser variado de 1 a 59
minutos, bastando para isto aterrar este piuo (os dispositiYos a serem
comandados seráo imediatâmente ligados) e o pino 12 para um avanço
rápido ou o pino 13 parâ, um ajuste mais Íino do perÍodo de tempori-
. zaaâo- esta função é ideal para todos aqueles que gostam de dormlr
escutando música ou mesmo de Ìer (como é o meu caso) anies oe
pegar no "ronco", sem preocupar-se de desligâr a lâmpada do abajur;
pino 18 (des. al.) - esta entrada é usada para desligar o alarme, atravès do seu aterra-
mento: se for feito um contacto momentàneo â funçáo despertador
será inibida para aquele dia e só voltará a repetir-se no dia seguinte
à hora programada (pino 16); estando constantemente aterrâda' a
pâra oS Íins
função de despertâr náo 6erá cumpridâ (isto se âplica
5J
365 - SETEI\4BRODE 1978
de semâna ou para os dias que o usuário não quiser acordâr através
do relógio nâ hora estabelecida r; em qualquer dos dois casosverifi-
caremos o apagamento do ponto (LED) situado embaixo e à direitâ
no display, enquanto o nivel lógico nesta entrada for baixo, indicando
ao usuário que a função "despeÌtâr" foi inibida paÌa aquele dia (pri-
meiro caso) ou que está inibidâ (segundocaso);
plno l9 (soneca) - esta entrada, quando momentâneamente aterrada, permiter sob certas
condições, reâlizar duas funções distintâs, â saber:
a) despertador repetitivo
no momento em que for dado o alaÌme (funçáo desp€rtar), o ater-
ramento momentâneo desta entrada iÌá silenciá-lo dUrânte nove
minutos; uma vez decorrido este periodo 'verificar-se-á um novo
ativamento (auiomático) do alarme; ateÌÌando-se novamente esta
entrada, após um novo disparo do aÌâÌme, este será silenciado
como da primeira vez, poÌém yollarâ a soar depois de decoÌridos
nove minutos - esta seqüéncia repetir-se-á durante 59 minutos,
a contar da hora de acordar, quando esta operação será desativada
automaticamente, indo repetir-se somente no dia seguinte; esta
Íunção, como a própriâ designação indica - "soneca" - é útil
para aqueles que voltam a dormir após o desligamento do des-
. pertador; â interrupção manuâl deste processo é obtida pelo ater-
Ìamento momentâneo da entrada "des. al." (pino 18), como vimos
atrás:
b) interrupção manual do peÌÍodo de temporização
estando um aparelho elétrico conectado, através do relógio, à sua
fonte de alimentação durante um certo período de tempo previa-
mente programado, pode ser que o usuário deseje, por qualquer
motivo, interromper, manualmente, o pÌocesso de temporizaçào;
é aÍ que entra este pino: o seu aterramento lará desligar todos
os apaÌeÌhos comandados pelo relógio, intelrompendo a tempori-
zaçáo (o período restante de temporização ficará armazenado nâ
memória do relógio, o qual seÌá decrementado automaticamente
mlnuto a minuto, até que o mesmo seja levado a zero); exempli-
ficando: suponÌìamos que foi programado o peÌíodo de tempori-
zação de 30 minutos para o desligamento de uma luz de cabecelra;
se o usuârio, decorridos 20 minutos, quiser desligâ-lo, bâstãrá atl
vâr esta entrada, porém flcarão armazenados os 10 minutos res-
tantes da tempoÌização; se o usuário, tÌês minutos após o desÌi-
gamento do abaiur, quiser ligálo, terá esta condiçáo por mais
sete minutos (sem fâzer qualquer tipo de programâçáo), que umâ
vez decorlidos serâ desligado; se, no entanto, o abajur Íor ativado
âtravés do relógio 10 (ou mais) minutos após o primeiro desati-
vamento acima, o usuário diõporá, âutomaticamente, de no máximo
59 minutos o abajur ligado, isto porque a "memória' do relógio
teve tempo suficiente pâra decrementar atê zero o seu tempo-
rizador;
pino 20 (s. 24h) - saÍda de 24 horas - Íornece uma onda quadrada de periodo igual
ã 24 horas; nas 12 pÌimeirâs hoÌas do dia, em nivel H (alto) e nas
12 restantes em nivel L (baixo); esta saida permúte, entre outlas
aplicações, realizâr âtravés de circuitos divisores externos a função
calendárÍo que, através de um outro display, indicârá o dia, mès, âno,
dia da semâna, etc.; também pode ser empregada esta onda para
ativar, âtÌavés de um relé ou triac, uma làmpada com o intuito de
iluminar urD determinado ambiente em cada meio dia. etc.:
pino 21 (s. sleep) - nestâ saida verifica-se, em condições normais, um nivel de tensào
alto; quando porém é âterrado o pino 1?, ainda que rapidamente,
#
PERíoDoDEÌ€MPoFIZÁçÃO
oE r. a9 ni i .
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P/i ( Pr n o2 7 o u2 sÌ
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ÌRÂ NSFORMÂ00R: ÂE0€ /6 v ott.
r fl4002 cor r cÌ,
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E x Á cà o ,
Rô s c a I P o L o : 2 P o sr g o Es
Figura 3
Fornâs' 6Ír*ê um fádio
".1J1ï;ui i,i":ïi":f ,,ff"mó.üro
pino 24 (s. al.) - saida de âlarme - em repouso o nÍvel de saldâ é alto; quando é
chegada a hora programada para o despertadoÌ, verifica-se neata
saÍda uma onda quadrada de 800Hz modulâda do tipo "tudo ou nadâ",
pinos 25 e 26 (s. faì. " -" e s. fal. "+") - saidas pâra o alto-falante - estas saídas destinam-se
à conexão de um pequeno alto-falante que é comândado por um
traÍrsistor que Íunciona como amplificador de poténcia do sinal pro_
venienie do integrado presente também no pino 24; a potência desen_
volvida é suficiente para acordar o usuârio:
pinos 27 e 28 ("+") - estas duas saidas, que estão interligadâs entre si na plâca do módulo.
correspondem à alimentação ,,+" proveniente dos I volts do trans_.
foÌmador ou da bateria quando lâÌtar energia elêtrica domtciliar.
a
Por incrÍvel que pareçâ, o módulo possibiÌita
mals duas funções âlém das enumeradasl o
Aterrando-se simultaneamente as entTadâs
Figula 5
"aj. ráp." (pino 12) e "aj. len." (pino 13) a
hora certa, indicada no display em condições ÀsDecto ato display quanato são atlvailã3, siEüttanêamen-
tq as €|rtrâdâs do mód,uro.
normâis, é levâda para 0.00 (meia noite) ou
para 12.00 (meia noite), conforme, respectÍ- Infelizmente, não é só de rosâs que é Íeiio
vamente, o modo de operação seja de 24 ou o mundo! O módulo apresenta alguns graves
12 horâs (pino 11); o mesmo acontecepara a deleitos, se é que podem ser considerados como
hora de dêspertar, se estas duas entradas (pi- tal:
nos 12 e 13) e a entrada do alârme (pino 16)
forem simultaneamente âtenadas. Todos os - o primeiro (já comentado) é o de não des-
LED que compõem o display podem ser tes- pertar o usuário quando faltar energia elé-
tâdos: basta aterrar simultaneamente as en- trica;
tradas "alarme" (pino 16) e "sleep" (pino 1?),
quando se verá no display a configuraçáo - o segundo é que se fizermos uso do tempo-
Ìnostrada na figura 5, ou seja, todos os seg- rizador (pino 21) para comândar um tele-
mentos e pontos do display estarão acesos du- visor, por exemplo, antes de ir dormir, na
rante esta operação. hora previstâ para despertar o usuário o
módulo voltará a ligar o TV, o que nem
Agors, imâgine o caro leitor que ainda se- sempre é desejável;
jam ânexadas mais soflsticações ao Ìelógio!
O mesmo mais se parecerá a um mini compu- - já que o módulo é tão complexo, poderia
tador! E... isso é possÍvel! ter sido incorporado ao mesmo a funçãó
.rIT' DO BEIóGIO
FÜNçÃO NOYO BEIôGIO
Tipo de filtragem Onda completã, com capacitor Onda completa,. sem capaci-
- Para 6,3V de filtragem nâ entrada (680 tor de filtrâgem na entrada
pF), náo apresentando capaci- ou na saida
tor de Íiltragem na saida
Quantidâde de componentes
externos âo módulo, tânto
discretos como convertclo-
nals ReÌativamente aliâ Reduzida
Comandos do Ìelógio '7 por toque (sem contactos me- Todos através de contactoõ
cânicos externos); 4 por "tÌim- mecànicos do tlpo NA (nor-
pots" internos; 3 por chaves do malmente abeÌto), .numa
tipo "liga-desliga" externas; 2 quantidãde de três
através de "straps" internos e I
através de contacto mecânico
do tipo NA, externo
I
Aproveita a Íreqüência dai l
Ìede para a coniagem do
tempo Sim Sim
Funções
- visualização direta das ho-
ras e minutos quando hou-
ver energia sim Sim
Visualizaçáo no displaY
-
das demais funções
a) com energia da rede Sim Sim, entre as Ìealizáveis
- Possibilidade de variação
do tom de alarme Sim Não
- Possibilidâde de variação
do volume do tom de ala!-
me Sim Não
- Opção peÌo modo 24h ou
l2h Sim, através de "strap" Não (fixo para 24h)
-Temporizâdor programá-
vel de até 59min.
a) para âparelhos elétrl-
cos Sim Não
b) para rádio (mesmo na
falta de energia elé-
trica) Sim Não
- Opção de despertar com
músicâ
â) na presença de energia
elétrica Sim Não
b) nâ âusência de energia
elétrica Sim Não
- Modos diferentes de acor-
dar Três Um (pelo alarme)
- Controle de luminosidade
do displây Sim (continua) Não
- Possibilidade de inibição
dos ajustes rápido e len-
to da hora indicâdâ no
displa]' Sim, através de "strap" Não
Consumo
* Em repouso Prâticamente iguaÌ ao dos..kits"
(1) O autor crê que o transistor 2N4401(fig. 1) do módulo forneça uma tensão de referência.
aproveitando a junçáo coletor-base-emissordeste transistor, para esta função,
Com isto temos uma idéia de quâo soflsti- Como este tÌabalho foi dividido em três
cado está este projeto em reÌação ao dos "kits" publlcações sucessivas, achei conveniente li-
colocados à venda no mercado especializado. berar de imediâto a. listâ de material do reló-
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Dt
^Ll l l a
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em alols llstemrs seltarado3 de
mtcÌo-compütÀdot trtâÌ& maloÌ
tacllldrde nos t$t€t e [a ãlt&
ração de alSorltmo&
l uto-ax?Loi A ooi
aallaoiat Da
' otatrçao a
aa au aAl9^
I.iguÌa 3
A f.eqüênclô iullalamental alo
râdar pÌoalu, as saldas dê dl6-
úanci e de Ìelação d€ alistância
trti.lizailôs paÌa ã.lerta/ÍÌ€tagem
€ peÌa d€cisões ale d$Iocamento.
orsrÁrcre erreçio
Drsrtrícìr
T AB D LÂ I
Freqúêncla: 10,5?5Grrz
Estabilidade: dentrode 1%,de -50" a +60'c
Potência de
DesYio de Íreqúência: )=25 MÍlz
Relação de modulação: t kHz
Dimensões: 32 x 19 x 5cn
C o n s um o de pot ê n c l a : ......... ..,.... , .. . .., 6 \ry
Distància: 6 a 30 m, i0,2m
ReÌaçáo de distância: 0 a 160 km/h' i10 km/h
Ga nho da ant ena ; ...,..... 25 dB
Lóbulo lateral, horizontâl: -18 dB
L ó b ulo lat er al, v e rti c a Ì: .... . .. ... . . ....: -15 dB
tgÌ.
IMNM.
p rs..rrrÉ/
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'!...'=?>gi -
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roacrÌtro^ 3;.r€r^ |
^F!ta.oc
It ^,tu.Ì.
rool oa i
i r*rr,lzeoor oc rrtta5ü,taçio
- --- ï1t'--..i
O tom de baixa freqüênciapossuiráuma amplitude estes náo pod€m produzir deformação por não
quatro vezes maior que o d€ alta (relação 4:'t); estar presente o sinal de gF. Na eaída do ampli-
sua Íreqüência estará compreendidaentre 40 e Íicador encontra-seum reÌificador linear. oue é em
t00 Hz, sendo habitual empregar-sea Íreqüência €ssência um detector de AM de muito baixa de-
da rede (60 Hz ou 50 Hz): O sinâl de alta fre- Íormação.O último passo será um Íiltro passa-bai-
qüência poderá estar entre 2 e t2 kHz, sendo o xas que eliminarátotalmenteos restos de sinal
mais usual de 6 a 7 kHz. É imoortantedeixar-se de AF, deixando exclusivamenteos orodutos da
claro que os rèsultadosnão variam de forma apre- intermodulação. Para se realizara medição,ex-
ciável ao se alterarem as freqúências para todos pressa em porcentagem, deve-secomparara am-
os sistemas com resposta uniforme na gama de plitudedo sinal de AF com a dos produtosde lM
áudio.Por suavez,é muito importanteconseryar-se resultantes.lsso é realizado
da ÍormahabituaÍ, aius-
a relaçãode ampljtudes+1 (12 dB), como pede a tando-sea 100o/o o voltímetrode áudio com a am-
norma.A saídados osciladoresé somadaem um plitudedo sinal de AF. A seguir mede-sea modu-
misturadorpassivo (para evitar toda deÍormação lação resultante,que automaticamente será ex-
possível) e enviadaao equipamentosob prova. pressaem porcentagem.
Os dois sinais são Dassadossimultaneamente
através de uma rede não linear; assim, pode-se
constatarqúalquêrdeslocamentode alta Íreqúência
tl
Dela baixa. como demonstraremos mais adiante.
lsso pode ier visualizadosupondo-se que o sinal
to
de baixa Íreqüência transporta o de alta através
de todos os estados possíveis.pico-a-pico,da rede
al
não linear. Portanto, qualquer deslocamento da
linearidadetraduzir-se-ãcomo u'a modificaçãodo
o
ganho do dispositivo para esse ponto, dando como 12+atr
Ìesultadoumavariaçãode amplitudedo sinal de AF. 'laaar lz'lr
ANÁLISE DO SISTEMÃ
F i g u ta 3
Y =K x +b x ' (l)
a) Distorção haÌmônica
DraÍotç-ro Pol
tRrarroorrL^çioltl O sinal de entrada será:
aa
x= A cosot
s e n doco= 2rF
em {l):
Substituindo
Y = K A cost,l t+ ffb(cosrot)'
=
D(oz")
2,' haÌmônìcax '100
+ € harmônicas
fundamental
b .A
Vemosque o sinal de alta Íreqüência(D'aparece
moduladopor or'. Mesmo assim existe um termo
là
de distorçãode ro, quo não nos interessa,pois não
2. ' har m ônlc a
.1 0 0 = _ .1 0 0 0 t) será lldo na saída do detector linear e filtro passa-
de uma
Íundamental 2K -baixas.O primeiro termo é característico
onda modulada:
(equaçãoválida para pequenasdistorções)'
(1 + m cos úh) A cos (ôt
b) Anláltsê do problema sob o Ponto d€ vlsta da
distoÌção Por lM Portanto.o índicede modulaçãoserá:
2b m1
O sinal de ,entradaserá1 m:-
K
X = m l C O s ( Drt + m tCOSq ) tt
sendoportantoa distorçãoPor lM
- Ú.)r> ú)'
2b mt
Do/olM = m x 100 : - . í00 (lll)
em (l) € Iniroduzlndo
Substituindo-se K
1 (ll)
+ c o s 2 (,)t) Paracompararo resultadocom o obtido em
c os z ( ot = -(1 que
teremos em conta
teremosi A =m t +m 2
l=
I o:
t;=Ë
t_
ra
la
L---- --:J
14{t'
lt
tl
rl
G
à.i
ri
iir o" 9
9
" * Ià
= :9
õã6ô-'
,
F
dddddd
t-
aa
t' F
em freqüências tão elevadas que o beta dos tran- se possa obter um panoÍama completo do com-
sistores decresce de Íorma importante. É por isto portamento do dispositivo sob ensaio. Porém, uma
que, em nível de laboratório,devem-serealizar sem- vez em linha de produção,a medição da distorção
pre os ensaios de distorção harmônica para todas por lM é a escolha correta, devido à rapidez .e
as.Íreqüências do es,pectrode áudio, a fÌm de que confiabilidade.
PROPAGAÇAO
CONCEITODE CAMPO MAGNÉTICO
EM
Flgurü 2
FERRITE
Definiremosagorao momentodo djpolo magnó-
tico (dm) como sendo o produtoda correntepela
área iimitadapela espira:
PRECESSÃO
ELETRÔNICA
O camporesultantetem móduloconstante,mas
sua orientaçãono espaçogìra com o tempo na
velocidadeangular.Este campodesloca-se na dire'
ção do eixo z, girando
no sentido sendo
anti-horárìo,
por isto mesmochamadode polarização negativaou
à esquerda,
T= m . Bo
à razãoentre Ìn e p,
taxa giromagnétlca
Chamamos
'm
l o g o T = J P' Bo
p
Í . 2Í x 2 ,8 M H z
PRECESSÃO
FORçADÁ
Se jrradiarmosum campovariávelcircularmente
polarizadono plano perpendiculara Bo, Íaremos
uma composiçãoentre o novo campo estáticode .-<_
polarização.Este campo resultanteÍará uma pre-
cessãoÍorçada.
Figura 5
figura 8
: arc tg - sen (0+- 9-)
d (teta) : arc tg Eyy'Ex
1/2/cos í.ï+ - F-l 1/2 : arc ts EylEx : Vemos então que há uma perÍeita compatibili-
: arc tg (Ê+ - F-l 1/2 : dade entre as dimensões dos dispositivos e o
: -$+ - F-t 1/2 comprimentode onda em SHF, o que torna o uso
da ïerrite ideal em micro-ondas
pela sua simpli-
Concluimosentão que o ângulode rotaçãode- cidade. Veremos que estes dispositivosconsti-
pende somenÌe das constantesde Íase ê do com- tuem-sesomentede 'pedaçosde ferrite" de di-
primento percorrido. mensões centimétricasdentro do guia de onda.
\:_/
Flgut lo
Um glrador podô s€r obtldo empregando.sea pro- vêmos então que ocorre a diferença de fase de
prledâdê de não-reciprocidadE da rotação de Fa- 180o,quandocompaÌadasas propagaçõesde í para
raday {fig. 9). 2, atendendoà dsfinição do dlspositlvo.
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CURSOSEXÏREMAMENTEÚTEISA TODOPROFISSIONAL
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LIGADOAO RAMO ELETRO-ELETRONICO,
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o osclloscÓpto
João lvlichcl *
zontal interna. Isto laz o gerador de vârre- através das placas provocaise um vâi-vém do
dura interno do osciloscópio âtuar sobre o am- feixe e a distância atingida por esse val-vém
pllficador horizontal e, conseqüentemente, so- depende da amplitude daquela tensão alter-
bre âs pÌacas de deflexão horizontal do TRC. nada.
controle. úoRlzol{ÌÀls
FtAüÌr ?
Às placas de deÍlexão são arrumâdas em
dois pares: um par de dellexáo vertical e outro Típtco TBC utllzado e|'1 osclloicóplos.
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DE EFEITODE CAMPO-
TRANSITOR FEÍ por diÍusão em cada lado. O FET obtido a partir
do bloco N é dsnomlnadoFETcanal N. Na figura I
lndrção damos a conflguraçãodo FET e sua slmbologla,
O FETé obtido a partlr de um bloco de silíclo P Í., Coííl.UnçIo do FEÌ cn|.l P, (Dl co.|fl!üÌrção do FEÌ
crd Ì{. (c) ahúohel.t (O 8ltúolosh do
(ou N) ao qual aplicamosduas ÌeglÕ€s N (ou P) j*ï:
"
o
As duas regiões difundidasligadas iuntas eletrica- Becapitulando,temos que um aumentona tensão
menteformama porta ('gate') e os contactosem porla-supridouroVGS acarretauma reduçãona cor.
cadaextremidade do bloco(canal)são o suDrldouro r€nte do dreno, isto é, quanto mais negativa Íor
("source")e o dreno ('drain"). PodemoslmaginaÌ a tensão VGS, o FET conduzirámenos, posto que
o terminalpofta como basedo transistor,,ou grade VGS aumentaa região de depleção.Se esta tensão
da válvula,o terminalsupridourocomo emissordo for muito alta o FETserá blooueado.
transistor,ou catododa válvula.e o termÌnaldreno
como coletor do transistor,ou anododa válvula. Este Íuncionamento
do FET é chamadode oDe,
raçãopor depleção("depletionmode').
Polarizaçãodo FET
Ouandoaumentamosmuito a tensão VDS, a ten.
Na figufa 2 mostramos a polarizaçãodo FET são VGD será suÍiciente para atingir a ruptura da
canal N, onde podemosconstatarque a junção FET característicareversa da junção PN, quandopassa
requor uma polarizaçãoreversa na junção PN por" a ser designada por BVGDS,tensão de ruptura
ta-supridouro.A tensão +VDD polariza o dreno, porta-dreno.
que dá um gradientede potencialao longo do
canal N, VDS. Este potencialé o causadordo fluxo Na Íigura 3-a damos a curva caracterÍsticado
eletrônico através do supridouropara o dreno. No dreno ou de saída do FET,que é semelhanteà
FET canal P a cofrentepelo canal é de lacunas. curva característicada válvula pentodo,só quê o
Podemosconsiderarque o FET é um dispositivo FET não possuÌgrades.
unipolar,ou seja, um transistorunipolar.Sabemos
que no transistor comparecemtanto os elétrons Na figura 3-b damos o circuito báslco do FEI,
quanto as lacunas;por isso-são chamadostran- com uma fonte. O resistof RS do supridourodá
sistores blpolares. a tensão VGS necessáriaao funcionamentodo FEf
no pontoquiescenteO degeiado.
Se aumentássemosa polarizaçãoreversa porta-
-supridouro,por meio da Íonte VGG,au'mentaríamos
a região de depleçãonas junções (fig.2-b), que
reduzirla(estrangularia)o canal N. A reduçãodo
canal implica na redução de corrente pelo canal.
Se o aumento da tensão for grande, a região de
depleçãose estenderá,por todo o canal, bloquean-
do a corrente ("pinch-oiÍ") supridouro-dreno;esta
tensãoé designadapor Vp, O "pinchofÍ", ou es-
trangulamento,pode ser interprotadocomo o corte
da válvula,
IO(XA'
ItD:3,
2,5
v S S (v l
2,O - o,5
-t,o
t,5
_
IDO: t, :t t , 5. v c s o
I,O
- 2,O
o ,5 - 2, 5
v D (Y )
vOO: l5 Y
Figun 4
FET om iegime CA
figurâ5
Se um sjnal Vg : 1 Vp for jnjetadona porta Circuitoêquivalèúêdo FET,no agom3opridouro
cornum,
Dar.
pequenossinâlsem bslxâtrâqüência.
do FET,o ponto O variará sobre a reta de carga
do ponto 01 até o ponto 02, mostradosna Íigura
A equaçáo do ganho de tensão Av é igual a
4-a.Estatensãoda porta é identificada como sinal
porta-supridouro vgs. A pÌojeÇãodestespontosso, vds
bre o eixo do x (tensãoVD) dá a variaçãoda tensão
de saída eo"t = vds. A relaçãoenrre amoas as vgs
tensõesdá o ganhode tensãoAv do FETem mon-
tagem supridourocomum. .,' rd . BL \
ond e : v d s : g f .vgs | - I
vds VDS2_ VDSí \ r d +R L l
Fisúra 6
Curva.câracrerísticacomPosiâdo FEI
./7,
- t,â
,'/..!,
ôv D ! tl ta o!
Pelafigura7-bobtemosos seguintesvalorespara
o ponto O, pelasfamíliasde curvasde saídae de
entrada:
=
f vCB 3,3V
o.{ lc =smA o { vEB: -0,23 v
[lE : -4 mA emissor
coletor
Montagememissorcomum(MEC)
fvCE= 4,6V
lrc : 4 , 6 mA
o{
= 30 pA
llB
=
IVEB 0,37V
8_3, 3
B L= - = 940 o h rn s VBB- VBE
5. í0-!
RB='-
IB
VEE- VEB 2 - 0,37
RE : - RB=-=s4,3kO
IE 30.10-0
Flgur! 9
(ât Clnullo MEC. (bÌ Cuwlr d. 3.íd. . d. êntrdr do r!|r
llslor NPI{ dr I!I|EC.
G)
Flsu.. !0
Circuito MCC, (b) C'irvâ3 câractêrÍsrlcB dâ saldr â d.
êntridâ.
o
Montagemcoletorcomum(MCC) PolaÌl:ação a F;tir de uma fontê
Flgura íl
(a) MEC .oÌn polârl'âção Íixâ. (b) D€rcÌmimção dâ coÌr3nrô
dc tus. lco. (c) Circulto d! b3so.
o nd6:V R L: R L (l C + l B )
V R B = R B ,IB
Flgur. i2 V C C -V R ,B I-V B B 2= 0
Curv. crÌ.cr.rírllc! d. .rld. Indlê.|do o. ponlos do Intcrqrt.
p!Í! | d.t Ínlnâção dc 8.
onde:VRBI : RBl (lbr + lE - alE)
VRB2: VBE- BS2 .(.tbt+ tco)
O Ê é calculadopelo gráÍico da figura 9-b, que
desenhamosnovamentena flgura í2, ìndicando LOgo:
apenas os pontos de interesse para a determina-
cão de: VCC _ VBE
R B í:
lC alE lbl + lE - ..lE
lB lÊ - alE VBE
.a lc RB2=
6 -3 ,5 mA lbt + lco
0=- = _: 125
AIB V CE = 4, 6 V 4 0 -2 0 p A O rêsistor RB2 carregará muito o circuito de
entrada, necegsitando-se,portanto, de maior sinal
Então,.ovalor de lco será iguala
na entrada.
lC 0,5 mA
lc o: - = - : 4 tl A Estsüfiiaçâo
Ê 125
O transistor, como todos os semicondutores,
A corrente de recomblnaçãoé igual a
apresenta uma grande variação em sôus parâme-
lE - clE = lB + lco : 30 * 4 : 34pA tros am função da temp€ratura.A MEC, que é a
i
configuraçãomais usada,será analisadaaqui. Ìe- o valorde lB na equaçãode lC, vem:
Substltuindo
mos para todas as montagens
lco lal . VCC
lco=lC- lal .lE lc = -+
í-1" í-l cl .R B
de onde
lE:lC* lB
I
Portanto: s=-
1-l ül
tC:tco+lql .tE
com polarização
Estabilidade automática
o valorde lE vem:
Substituindo
Pêlo circuito da figura í3-a verificamosque se
lc: lco+ lcl (lC + tB) a corrente de coletor lC aumentar,haverá maior
tc (t - lal) = lco+ lol . l.B quedaem FL, diminuindoVCE.Com a diminuição
de VCE a correntelB diminui.Diminuindoa cor-
lco+ lcl . lB lco lcl . lB rente lg através de BB, haverá uma diminuiçãona
t - lol t - l"l 1- lcl corrente de coletor lC, Íorçando sua volta para o
valor do ponto O,
Pela expressãode lC verificamos que a variação
em lco acarretâ uma grande variação na corrente
lC. Com o aumentoda temperãtura, há um aumento
T
ì".
na corrente de coletor lC, que por sua vêz ãcar-
ì
reta um aumento na corrente lco, que ãumenta
aindamais a correntede coletor.Esta cadeia(rea-
t
limentação)levaráo transistorà ruptura.Parase
evitar este dano coloca-se um clrcuito externo
i""
capazde minimizaros efeitos da temperatura.Esta ï:-.
:
minimização é dada pelo Íator de estabilidadeS,
deÍinido pela relação da variação da corÌente de
coletore a variaçãoda correntede fuga lco: Figür. t3
(a, Polârirarão rutoíÌÌÉtic.. (b) Clrcuito dã polarlrâção dr b....
drc
s:-
d lco PorKirchoÍfobtemos:
ideal é í, porém na prá-
O Íator de estabilidade vcc* tB IRB+RL)-tc. RL
tica ele é maior.O fator de estabilidadepara o
circuìto MEC com polarizaçãofixa poderá ser cal- e
culado,bem como o de todas as outras polari-
zações. lc o : I c (1- la l)- t e . lc l
do circuito MEC com polarização
Estabilìdade fixa de onde
Pelo ciÌcuito da figura íí-a podemosobter a lco (FB + RL)+ VOC . lal
equação
(FB+ FL) (1 - l cl ) + aì . R L
V CC- V R B-V BE = 0
Então o Íator de estabilidadeé:
onde: V,RB: RB . ,lB
Então
s=
I -lal +lül .BL
voc - vBE vcc BB+BL
tÈ =_ =_
RB RB Estabilldadedo circuito MEC com divlsor de tensão
l co (.R Tl FE )+ w .l al
(RT+ RE)(1 - lcrl)+ lcl . FE
oe onoe
1-l q + l al .R E
R T+ B E
V C C -l C . R L-V C E -l E RE=0
ÌE:lc+lB
(,
o n d el C > > lB
Fis!Ì. la
(a) Cirqrlto com nE. (b) Cl'Éülto Gqulv.l.nto tì'vcnl"do' Portanto:
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Todas as Íontes de aìimentação Logical são
A série de Instrumentos Digitais de PaineÌ acondicionâdâs em gabinetes tipo "rack" de
Logtcal é construÍda em estado sólido, com 19", podendo ser utilizadas também em mesa,
circuitos integrados da técnica MOS, e desen- e possuem,entre outros recursos, proteção con-
volvida para aplicâções industÌiais e de labo- trâ curto-circuito ou sobrecarga, com indica-
râtório onde seja necessária mediçáo constânte ção luminosa.
de grandezas elétÌicas (ou outras grandezas
fisica.s) de aÌta confiabilidade. a) modelos 1/2 "raek" Q l/2")
Componentes de aÌta quaìidade são usados São 3 modelos, todos com tensão ajustável
em sua construção, tais como circuitos inte- a partir de zero volt e corrente máxima tam-
grados da família MOS-LSI, de alta imunidade bém regulável desde zero âmpèÌe.
a ruido e projeto altamente elaborado, pre-
vendo por exempÌo duplâ regulaçáo de fonte v,/0 - 1,5 A
0-30
e proteçáo contra erro de poÌaridade, garan-
0 - 200 V/0 - 100 mÁ,
tindo assim estabilidade e desempenho.
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Inclui voltimetros CA e CC, amperimetros
CÁ e CC, ÍreqüencÍmetros para baixa e alta b) modelos 1 'racÌi" (19")
Íreqüéncia, contadoÌes de pulso, contadores de
tempo, tacômetÌos pâra uso com "pick-up" Qualquer vâloÌ de tensão e corrente (sob
magnétlco, decodificador óptico e taco-gerâdor, consultâ), tensáo e corrente reguláveis ou
todos em caixa padÌão para uso em painel. tlxâs.
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GIGANTES
HIDRAULICAS
TURBINAS
NA FRANÇA
FABRICADAS E NO BRASIL,
A USINADE PALMAR,
EQUIPARAO
NO URUGUAI
Foi firmado em Montevidéu um contrato paÌte nâ tr'rança, pelas Sociedâdes Creusot-
entre as Sociedades Mecânica Pesadâ e Creu- -Loire e Neyrpic, num vâlor de 43 milhões de
sot-Loire e a Comipal - Comissão Mlsta de Írancos.
PaÌmar, para o lornecimento de três turbinas
Kaplan de 113 MW cada, para umâ queda de A Mecânica Pesada atuará como chefe do
2? metros, e duas pontes rolantes de 250 to- grupo e coordenâdora. Esta compânhia, que
neladas. Essas turbinas ÍiguraÌão entÌe as mais trabaÌha segundo as técnicas Neyrpic para
potentes do mundo em sua categoria. turbinas hidráulicas, desenyolveu sua labrica-
ção tanto para o mercado interno brâsileiro
Esses equipamentos serão instalados na Cen- como para a exportação. o ÍoÌnecimento das
tral de Pâlmar, no Rio Negro, a 300 km a turbinas pârâ o Uruguâi é â exportação mais
oesie de Montevidéu. Essa Central duplicârá â impoÌtante de turbinas hidráulicas Íeita pelo
capacidade hidro-elétrica instalada no Uruguai Brâsil.
e aumertará de 50% a' potência eÌétrica total
do pais, Foi também firmâdo um contrato de 50 ml-
lhões de cruzeiros entre a Comipal, a Mecânica
As turbinas seÌào fabÌicadas em parte no Pesada e a Clemep - filiâl brasi.leira da Creu-
Brasil pela Mecânica Pesadâ (de Taubâté - SP), sot-Loire - pâra a montagem dâs comportas
num valor de 250 milhões de cruzeiros, e em e das pontes rolantes na usina de PâlmaÌ,
I
NOVALINHADE RELESDE ESTADO I
I
SOLIDODA MOTOROLA
Doze novos relés de estado sólido, introdu- triaÌ, proporcioÌrando corlentes de saída de 2
zidos pelo grupo de Produtos de Subsistemas a 10á' e tensões de linha de 120V RMS e
da MotoÌola, promeiem invadir o campo de 240V RMS. Por meio de um acoplador óptico,
aplicações âtualmente dominado pelos relés constifuido de um LED e um foto-detector,
eletro-mecânicos. Às inerentes vantagens do os circuitos integrados e outros excitadores
relé de estado sólido, a Motorola adiciona o de entrada de baixo nÍvel sáo protegidos con-
controle de qualidade e â economia de seus tra transientes de linha de até 1500 V.
componentes de estado sólido. Invólucros ro-
bustos âsseguram milhares de horas de fun- As versões com terminais de pârafusos pos-
cionâmento perÍeito sob as condições mais suem elementos de saÍda especilicâdos conser-
adversas; essesÌelés possuem ciÌcuito Ìnterno vativamente para suportar sobrecargâs de
de pÌoteção e comutação Ìiyre de transientes 100% e surtos de corrente de 1000% (em um
no ponto de cruzamento zero. ciclo), enquanto que a degradação do LED
por sobre-excitaçáo é evitada por meio de um
Sáo fabricados em modelos apropriados paÌa ciÌcuito limitâdor de entrada. Um outro cir-
montagem em placas de circuito impresso, ou .cuito interno evita os danos da inver;ão inad-
com terminâls de parâfusos no padráo indus- vertida da polaridade de entrâda.
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SONOFLETOR
Este novo sonofletoÌ contém um alto-faÌante ma, uma sensação de "espaço" quando da re'
dirigido para â âreâ de audiçáo e outros oiio produçáo sonora.
alto-falantes que relletem o som em àngulos
de 30o, pela parte posterior do sonofletor e Tem-se um total de nove alto-falantes "full-
pelas paredeslaterais: conseguese dessa Jor- ,Ìange", todos iguais nas suas caracteristicas
O conjunto exige uma potência minima de instalaçáo: pode ser colìvenientemente liga-
10W para uma audição aceitável, com uma do a qualquer pré-ampliÍicador,
ótima gama dinâmica, em uma sala normal; amplificadoÌ ou receptor
para uma sala de maiores dimensões 20 W se- controles: graves-médios,t4 dB de 80 a
rão mais do que suÍicientes para um ótimo 260 Hz; agudos, t3 dB acima
nÍvel sonoro. de 4 kHz
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O catálogo de 1978 da TAB BOOKS tem 52 pti- A\rÍot: JoseDh F. McPartland e os Ediíores de Elec-.
gìnas, con ílustrações, e descreie mais de 600 livror-. lrícal Constructíon and Maintenance, Idiorna: Portrr-
Esses lívros abrangem as seguíntes áreas: Reparação gíár. Número de páginas: 343. Editora: McGraw-
de TV - Reparoções gerais em Eleírôníca - Repa-
-Híll. Pteço atüalt Ctg 235,00.
rcções de receptores de ridìo - Eletrõníca médíca
- Computadoies, calculadorus e mícro-processadores
Manual técnico qüe apresenta abordagem clara e
- Aviação e dispositívos de vôo livre índividual -
Ferromodelismo - Áutomobílismo: carros, reboques, objetíva, com abundância de íabelas, grálícos, esque-
mas e exemplos pníticos, iíens adaptados às neces-
lurgões, motocicletas, bicícletas e veículos para neve
- Reparação de pequenos moíores - Ferrõfientas, sidades nacionais. As normas da NEC, teletentes a
passa-tempos e lotogroÍia - Energia solar e econo- cada ,ópìco, são díssecadas e até por vezes c tícadas,
mía de energía - MonutençAo e reparução de ele- e tods a obru aíende à ÀBNT.
trc-domésticos - Malemótica - Passa-tempos ele-
trônícos - Rádio-conrrole para aeromodelos - Mú- Destína-sep ncipalmente aos prolíssionaisde ins-
síca elcttônica - Equípomenlos eletrônícos de teste talação elética, engenheiros, técnícos e esludahtet
- Lanchas e veleíros - Tecnologia eletrôníca bd- de Engenharía Elétríco e outros prolíssíonaìs atuan-
síca - Semícondulores, vólv las e lransistores - les na área, tanlo nos proietos como na execução
Comunícações, Íaíxa do cidadão, radìoamadorísmo,
intercomunicadores e audiçõo de Ondas Curras -
Motorcs elétrícos - Ãudío, gravações, Hí-Fi e es-
Sumóio: Capítulo I - Esboço de um proieto de
téreo - CATV, MÁTV e CCTV - Engenharia e
instalaçòes clèticas. Capitklo 2 - Lista das mâàer-
,écnica de etuissoras comercìaíÍ - Produçao de pro-
grumat íílmes e ideo-lapes - Publícídade e pro- nas técnicas de proieto. Capítulo 3 - Circuitos pat-
Manuais de TV a cores, ma aaís de ciais p.tra equipamenlos de utiliz,ação. Capítulo 4 -
moção -
esquemas e monutenção de trahscePlores da laixa do Circuitos parcíais de motore|. Capíh o 5 - Aliíen-
cidadão, etc, tadorcs. Capítulo 6 - Entradas. Capítulo 7 - Pro-
ielo de íluminação. Capítulo I - Sinalização e co-
Dentre os lívros novos e os que estão para ser municações.Índice analítico.
ímpressos deslacam-se: "Closed-Círcuit TV Insralla-
tíon, Mabttenance & Repaír"; "Buíld-ít Book ol Solar FILTROS ACTIVOS
Heatíng Projecls"; "Guíde to MícroprocessorÌ';
"CMOS Datahook"; "A Beginer's Guide to Making Antor: P. Bildstein. ldioÍìf.: Espanlol. Fotmato:
ElectÍonic Gadgets"; "Handbook ol Maríne Electro'
16 x 22cm. Número de pátgiÍ].as:292. Preço atual:
níc & Electical Slstems"; "101 Uses tor Propane
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Torches"; "Liglttplane Owner's Maíntenance (ì uíde",
eac.
Tradução da obra lrancesa "Fi[tres Áctivs". Os
Os intetessados em obter esse católogo devem solï liltÍos elétricos têm possibilitado, a partir de 1930,
citá-lo à TAB BOOKS - Bl!rc Ridge Suúmit - o rápido deseneolvimento da técníca das telecoma-
Pennsylvanía 17214 - USA. nícações. Á rcalíz.tção desses ïíltrcs ero teíta com
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O conteúdo é o seguinte: Ptimeitu parte: Tcoria O campo tla Eletrônico e suasaplicações tornou-se
dos liltros. Capítulo I - Generalidades. Capít lo 2 lão vaslo que nõo é mais possivel olguém especialí-
- Solução prótìca parc o problema da ïiltrugem, zarse neÌe. Pode-se,poìém, adquirír uma visão geral
CapítuÌo 3 - Ftnçõe$ de aprctimaçAo. Capítulo 4 sobrc a Eletrônica e seus sislemas relacíonados, ou
- Método de síntese dos íiltros atívos. Capítulo 5 para usóJa corretamenle, ou para posterior especia-
- Os príncipais liltrcs elementarcs, Capíulo ó - Iízação am unt de seus ramos,
Cútério íle seleçõo. Seguì1da Dartc: Sistena pkítìco
paro a cÕnslfução de Íiltros alíyos medíante amplï Este livrc cobrc uma grande q\antidade de temas
lícadorcs de ganho aproxirndantente níÍátío. Apên, ?l?ltônicos, que vão desde os círcuítos oté aos sìs-
dice: Funções elípticas. Bíbliogralía. knws. O nível do texto é uníversitário, porém o
outor deu-lhe muitas vezea um cardteÌ tecnológíco-
ÌN] RODUÇÃO À PROTEçÃO DOS SISTEMAS Ássim, mesmo os leiíores sem conhecimentosde Ma-
ELÉTRÌCOS temálica supeior poderõo acompanhaí lacìlmente o
lerto, iá que o autor cuídou de dar sempre a inter+
A\ttor i Ámadeu C. Caìnínha, ldioma: Potu&uês. ptelaçãô íísica dos ienômenos trabalhados matema-
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Os tit los dos ctqitulos são: I - Intrcdução. 2
O problema da Noteçiio de sistem.tsclétrìcos tor- - Mélodos de análise dos sinaís. 3 - Redes e cír-
ns-se tanto tì1ai.rsério qt@nto n4ior (fisica e eletri- cuílos. 4 - Circuítos lruhslomadores de sínais. 5
canrente) o sisteìfia, Coìn a rapídíssíma erponsão dos - Semícondtrtores,diodot e ,ransistorcs.6 - Áti-
plilícadores lineares cofi transistores. 7 - VáIvulas.
si:'ten11sem tlosso r.,dis,os cursos íécnícos dc íodos
os níveís tênt que dar tnaís êtìíase aos pÍoblemas de 8 - Transdutores.9 - Semicondutoret especiaís.
proteção, ìnas esbarranl na díficuklade de literatura 10 - Amplilicadores linearcs, l1 - Fontes de alí-
espccialízada em Portuguôs, Irt?ntaÇão.l2 - AmplìÍicadores não-línearcs. l3 -
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Foí este o trlotivo que leyot o outor, proíessor Lít]us de trunsmìssão.16 - Guias de ond.t. 17 -
lívrc-docente da Escola Federal de Engenharía de Radíação e propagação. 18 - Sísteìnasde comuni-
Itaiubá (MG) a ?scteret a preseníc obra, que loí cação. 19 - Representaçõesem oscilotcópios. 20
divídida em tús parter geruis. - Rddío-localização,2l - Cálculo analógico.22 -
Cornputadores e cálculo digiíol. 23 - Sístc as de
Na prineia parte - Introdução à Proteção - ê radar. 24 - Contrcle autonátíco. 25 - Cofipo-
apreEentadaa ÍilosoÍia de proteção de sístcnlase os nenles e tub-sísteÌnasde conlrcle.26 - Áíuações
priúcíplos Íundaìnentaís dos relés, poÌs este últímo: dos sí.çlemasde regulaçâo autornátíca. Bìblíogralia.
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