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MRTV 365 - Setembro 1978

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altofalantesBravox - a alma dosom

REVISïI e ïelevisão
üeRádio
M0lllI0R
REGISTBO
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DCDP. D?F

N." 365 SETEMBRO 1978


ANO XXXI

Fundadaêm outubrode 1947por NicolásGoldberger

nedâçãoe Admlnistrâçáo:
Rti TIMBIRAS,263 'FONÉ: 2207422
CAIXA POSTAL30 2?7 - SÃO PAULO
Íxptcn
INSTITUTO8ÁDIO TÉCNICOMONITORLTDA.
Diret o r i a : Projeto e Construção de Um Relógio Digi'
ACHILËSLEOPAROI
O DA R C YS . B A B I N I
WAI-DOMIBO BÉCCHI tal Eletrônico 29

OCTAVIOA. DE TOIEDOASSUMPçÃO Controle a Micro-Computador para o Carro


Secretáriâde Fedaçáol
HELENA
HEL O I S A P. HUFF do Futuro 44

JOSÉGONçALVES
I\]IOACYN
ÃTJDIO: Medição de Distorção por Inter-
ConsultorPêrmanente:
NI C O L Á SG O L D B E R GER modulação 50
Supervisorïécnlco:
T , MIEHE
E N G . ôA D A I " B E FW 56
Propagação de Micro-Ondas em Fetrite ..
CLÁ U D I O8 . R O D R I C U ES
colsboram neste núm€ro:
TELEVISÃO: Instrumental de Bancada -
Adolfo Toyomârolchlki
A qu i l i n oB . L e a l O OsciloscóPìo 60
Braz MarquesFontes
E. F. Belohoubek
J. J. Bisko NOSSA CAPA 63
João Michal
Oscâr J Bonello O Transístor de Efeito de Campo - Po-
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Iarização e Estabilização de Circuitos
G R Á F I C AO B J E T I V O T ransistorizados 65
Ruâ Saletê,378
Dis t ri b u i d oE
r xclusivo:
FEFNANDO C H I N A G LIA IDÉIAS & CIRCUITOS: Gerador de Trem
DIS T E T B U I D OS BA A.
F u ã T e o d o r od a S l l v a ,9 0 7_ Z C ll de Pulsos -..... 77
B io d e J a n e i r o ' R J

MONITOnPROMOçÕES € I Ching ........ 78


PU B l I C I D A DLEÌ D A .
Bua João Rtidoe,366 í ô andsr
câixa Posral50 2n . São Paulo- sP
TELEFONIA: A Proteção do Telelone con'
Circ !l s ç ã o :
Publicâção mensâl q ue cir cula em lodo o 80
País. Portuqsl e P rôvíncias ultr am sr inas. tra ChoquesAcústicos ....
Tirâs e m :
23000 exemplarês NOTICIÁRIO INDUSTRIAL 86
*ï":lï*' cÉ
. . ....
270.00
...... cÌ5 530,0c LIVROS EM REVISTA 94
2 anos .... ....

A BEP8ODUçÃO TOTAL OU PARCIAL DOSÂATIGOS E ILUSTBÂçõES PUII'ICÂDOS NÉSTÁNÊì'ISTA'


PNOIBIDÀ ô . ! rÍÍárrr r.d.croh.I
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Código L M crl codtgo 30LS95
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( 3092)
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( s t10)
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(3??ô) 40,10 50,00 (4040) 4OúO 62,00 í42741 LM313 N 223,00 ( 4628) t-M1303 N 120,00 (4982) ?4C a3 63,00 ( 24153)
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LM319 N 225,00 ( 4634) LM1307 N 88,00 (4S88) ?4C 1SO130,00 ( 24162)
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4oos t5,00 6800) 4043 50,00 (40?o) 40103 62,00 (4208)
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LM32OA12 130 ,00 ( 4659) I-M145S N 45100 (a01?) ?4C l ô5 ?õ,00 ( r 4186)
4 0 r r 1 5 , 0 0 {3 3 1 8 ) 4 0 4 ô 3 1 ,0 0 (4032) 401?5 62.00 { { 310)
LM320Í12 1S0,00 (4604) LM t49ô J 88,00 ( 5018) ?4C192 30,00 (24192)
4012 15,00 (9324) 404? 5t,00 (4094) 40192 51,00 {4316)
LM323 K 290,00 ( 46?0) LM1514 J 250,00 (5024) 14c 193 30,00 ( 24198)
4013 28,00 (3836) 4048 24,00 (4100) 401S3 5?,00 (4922)
LM324 N 65!00 (4070) LM 1558Ir t50,00 ( 50t0) ?rcsot 70,oo \24222)
4 0 1 4 4 9 . 0 0 (3 9 4 2 ) 4 0 ,1 9 2 4 ,0 0 (4112) 40195 50,00 { 4128)
LM325 N 165 ,00 ( 4682) LM 1800 N 130,00 ( 5036) ?4C903 ?0,00 (24228)
4 0 1 5 4 9 , 0 0 1 3 3 4 8 ) 4 0 5 0 2 3 ,0 0 (4124) 4503 40,00 ( 4340)
LM326 N 165,00 ( 468S) LM 1312 N 410,00 ( 5042) 7,rcs15 120,00 (2420{)
4 0 1 6 2 4 , 0 0 (3 8 5 4 ) {0 5 1 4 9 ,0 0 (4136) 4507 40,00 ( 4352)
LM329Âg 430,00 (4?oo) LM1818 N (3?88) ?l c s 18 82,00124210)
4 0 1 Ì 4 9 , 0 0 (g s6 o ) 4 o 5 z s9 ,0 0 (4148) 4bto Eo,oo ( 4s64)
LM329BE 2?0 ,00 ( 4?06) LM 1820 N 100,00 ( 5049) ?4C923 250,00 (24118)
4 0 1 8 5 0 , 0 0 (3 8 Ìg ) 4 0 5 3 Ì0 ,0 0 (4160) ,t511 59.00 ( 43?6)
LM329DZ 130 ,00 ( 4?l 2) LM 1830 N 125,00 ( 5054) ?4C925 350,00 (2'1234)
a o r s 2 5 , 0 0 (3 a 9 0 ) 4 0 6 0 1 Ì1 ,0 0 (41ôô) a5l2 ?2,00 ( 4382)
4010 56,00 Í3902) 4060 ,Ì,00 (,r1?s) {514 98,00 (4388)
LM331N 13?s 3) LM 1350 l l 100,00 ( 5060) ?,rc928 480,00 (24240)
LM335 Z t0.00 {4T 13) LM1390 N (3830)
4021 43,00 (3903) 4060 25,00 (,1134) ,t515 98,00 (4394)
LM340T5 55 ,00 ( 4?24) LM 2l 23 N ( 381t) t4rr00 z3,ou (3?34)
4 0 2 2 s 8 . 0 0 (3 9 2 0 ) 4 O? 0 2 5 ,0 0 {,t196) 451ô 80,OO1406)
LM340T12 55 ,00 ( 4?30) LM 2900 N 85,00 ( 50ôô) ?4500 3!t,00 (3740)
4 0 2 3 1 2 , 0 0 6 0 3 2 ) 4 O? 1 2 5 ,0 0 (4202) a5l3 49.00 ( 4418)
LM34OT15 55 ,00 {4?36) LM 290? N 123,00 ( 50?2) ?4504 36,00 6746)
4024 38,00 (3s44) 40?2 34,00 {4208) 4519 4ã.OO (4424)
LMS40L12 40,00 (4?42) LM 290?ú14150,00 ( 50?8) ?{s23? 190,00 (4334
4025 18,00 (3050) rr0?3 25,00 (421{) 4520 49.00 (4436)
LM360 N 235,00 ( 4?43) LM 2S1? N 123,00 ( 5084) ?4S5?13t0,00 (43.431
4026 34o,OO (395ó) 4o?s 25,00 ({220) 1521 4â.OO 14412)
,r0?? 27,00 (3s63) 10?6 ?5,00 (4226) 45a3 95,00 (4t48) LMS60N14 250,00- (4?54) LM 291?N S 120,00 ( 5000) ?4Só?2830,00 (4t681
LM3?6 N 52 .00 ( 4?60) LM 3065 N ?0,00 ( 509ô)
,1028 50,00 (3980) 40?8 28,00 (4112) 458a 80,OO (4!154)
4029 00,00 (3992) 4031 20,00 (4238) 4?23 140,00 (4480)
Ir M380 N
LM330N3
65 ,00 í4Ì66) LM 30?5 N 150,00 ( 5102)
53 ,00 ( 4??2) Lr 4t?41N ( 3360)
lit+trfilrltGril
4030 24,00 13993) 40A2 20,OO 142441 .t?2a 140,00 (4486)
LM382 N
LM38ô N
59 ,00 ( 4??g) I- M s 900 N 65,00 ( 5108)
?3 ,00 ( 4?84) LM 3909 N 65,00 ( 5114)nÉneofitPll
&EMESSA POSÍÂI] LM387 N 70 ,00 ( 4?90) l LM s gr r N 98,00 ( 5120) BÂSTÂ TELEFONAI
Ê@etúoã pelo Co4ero, hedlêrte o eovlo LM550 N 12 0.00 ( 4?96) lLM391d N \3072) 22t- 2156
dê vale Poêtal ou cheque vüado + crs LM555 N 15,00 ( 4S02) lLM 4250 H 250,00 {5120} ,tO-.|t29
50,00 laF po8t.gêh e ddpêaès. Pedidos LM5r 6 N ?5 ,00 ( 480SÌlLM 7523 N 88,00 {5132) 222-267 2
ac!óa de C!$ 500.00 somente cobrúó6 a LMs65 N r 2o ,o0 ( 4814) lLM 3?351I 33,00 ( 5133) 229- tgr a
LM 566 N 05,00 ( 4320) l LX5?O0It 265,00 ( 5144)
LM56? N 11 0 00 l aÂr nìl rrInm
2 REVISTAMONITORde Rádioe Têlêvisão
RE P I L TRANSISTORES

côare. ,lg;
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2 N 1 6t 3 15 60 2 0 - 1 5 0 tT o - 5
2 Nl ? 1 1 ?5 T O- í
Cohx!ação âlrâ vêrôcidadê
4 0 - r 2 0 lT o -1 8 muito aÌÌa vdôcidâdé 13,
2N2432 6o 13 P€q. sinâlj coFenl, colei. lu a
Ío- 5
2112646 UNUUNçÃo; 6tandolt q?5; interbaêe ?k: 30V; 300hÀ; TO-13-1 30, !

m*t
2N2?12 uôo ge$r; mádis Írequencia
26,
liomutaçao e ampr, uso geÌaÌ 25,

":6:
13,
2N2926 ;baúo ruido;alto gdúo t2,
2N3055 Potincla; êàídâ audio;comuli u,

ffic
2N3133 !50 comulação;úédiâ pot;úédiê vel
2N3134 150 ldêm.€ubEtiiuto diÌeto do 2N3133 2A,
2N3390
2N3439 70,
2N3440

,,ff,,'ïçl
2N3442 50,
2N3504 açto;alta velocid;uso gelal 20,
2N3549 peq. sìnaÌ e baiao luido 20,
2N3563
2N3565 10.
2N3605
2N360?
2N3634 13,
2N3640
2N3646
ml
1ÌGkiltl
2N3662
2N3692 Uso Geral ê comulâção
2N3?02 Uso Ce!âr e coh'tãçs-o YflI
2N3319 450MHz;25V;2ob-A;
2N3320 5 nmho; 3 pFj $ 4s , !I t
2N3425 Oscilador ulIFj mpl. RF I 22, B 'x
2N3904 Coúutâçãoj Mplificãdof uêo g€ral $ r3,
2N3906 Comutâcâoi mprüicãdôr uso Celal
TO-66
2N4062 pequeno siiEl ê_alto sânìo sqr-54-8
4lÌpÌrl. a ,4êr c
2N4122 10,00
2N4250 Y,l,láe \t-;
2N4253 12,00 \ll
2N4259 \€/
2N4290
2N4292 15,0C
T066P
2N4302
12,00 TO3?
2N4355 Ièdiã Poterciâ, uso
_gê.ã1
2N4400
2N4402
Uso Geral: Comuiâçao
12,00
,*
'a," rõ-l
2N4,103 12,00
' .ïs
t
!ü![á
2N4410 vollagemj Mpl, peq,siEl 15,00
2N4416 nido:RFiVIlF j!1IF:úpll 159 14)
2N4492 'l o- 72
Ío- 106- 1; T O - 92!
150 lTO92- ?2 mp.uso ge!ãL:sub6titui BC-320 12,00
25O l'.fo92-72 Idenj 6ubstitui BC-322 12,00
12,00 l.+{
20- 150 lTO92- ?2
50- 3OOlTO92- ?2
ComuÌâçãoj
Côhutãção;epÌ,
aLrâ velocid€de
uso ge$l 12,00 "(J' D SG
15- 300 lTO92- ?2 Comutâção;media pôtencia
163 25V j l oonA;T O106'1 2t,0o T O - 92
2ú61?2 Uso gerar comuâlação FE"I
2N5220
2N5221
Uso Gerâl; Cooutãção
Média potânciajcohutâçâo
y-1^
2N5222 RF;ãhpI joscilralto ganho 22,AO G SD
2N5247 25,00
2r_5305 DARLINCTON TO-92 TIÌÂNSIS'IOR
2N5306 DârÌúgton;âltiÈêimo galho T O - 92
2N5356
2N5460
2so I Uso OerâÌjCômutação 12,00
35,00
Ki/ "1"":T';"J
3213 EBC B
2Nã462 35,00
2N5400 UÈo GêraÌ; Cohutação
3 BÉEC
2N5639
2N5669 25,00
2N5?17
2N5?69 Ì3,00 tõl
710
711

121
AmpÌ.uso ge.al;
Porânciâ jsâÍda
comutação
audiojrôhutação
15,00

15,00 tI
123 Potãn.iã:saídã audrc:coh!tã(âo
\24 PotâncLâ,saída àudrc jconu tâaão
Potânciâ;saída audio;coh!ìação
.ïïï:
mAi400nW;MAG 20 dBjNF sdBïO?2 c

365 - SETEMBRO DE 1978


c6digo Á ?orErcrôMÊrno6
Iu F=._ a coNsrANrÂ
32 340 (6?ro) t 35,
| ó16 óí3
32 ( 3 ? 4 6|) $ 35, Valor
( 5 6 1 2I) AF-saída 4W(c/Ac r38)-Drivér $ s 0, 1O O ohm ( 13010) ( 131!2)
( 5 7 1 4 ;l1dem, ide4; cdpi@ênl.Ac$? $ 30, 220 ols {13016) (13118)
25822 25 ( r 6 0 r 0 )ldeb;u6o g€lal;substitui 4C183 $ 20, 4?o ôhb (13022) (1s124)
32 TO- 66 \16022) Poiência; Áâirta jPa. cèsa.to $r 00, 1k otú (13028) 13130 )
I 2k2 ohh u3034) (13136)
8C107 45 TO- 13 ( 1 6 0 2 3Âmpt.!so
) terèl:AF:Tv;audio s. 12,
(16034) 4k? obú (13040) (13142)
BCl 0 3 20 To:13 I 12, 1Ok otú (13046) (13148)
BCl 0 9 20 TO- 18 Ple-úpÌ:álto garúô;balxo rnido $ 12, 22k ohm (13052) {1315,4}
BCr 4 0 TO- 5 Potârciè;saídâ;drivê!:uso gêrèI $ 20, 4?k olú (13058) (13160)
BC 1 4 r 50 TO-5 { 5900) 20,
20, lookohm (13064) (13166)
8C160 15906)
TO- 5 { i912) 20, 22Okohm (130?0) (131?2)
BC1 6 1 60
{ 5913) 4?ok oLn ( 130?6) ( 131?8)
BC! 6 ? 35 A,apÌ. ú6o gerâlrAF;Tv;âudiô Bc 23?
g€râl,Sub6t 1M ohú (13082) (13184)
BC 163 20 35 { 5924) Âhpl.u6o ui 8C233
2M2 ohm (l3og8) (13190)
BCt69 20 300 g5 { 5930) PreMpl:alto gaÌúo;b. .uido:Ec 23I G,
3M3 Ohú (13094) (13196)
3Cr77 300 150 TO_18 | ( 5936) Comprdentãr <lo BC r0? s 15,
4M? Oìb (13100) (13202)
25 150 T o _ r s lí5 9 4 2 ) CompÌúenta. do ÊC r03 $ 15, toM ohrn (13106) (13203)
rc l ? 9 a0 300 1 5 0 1O- 18 | { 5948) Cómptemêntâr do BC 109 $ 15,
BC2X7 45 sô t_ 3 0| ís9 5 4 ) ó 16mm (mrcro) $19,00
BC 238 30 so !- 3 0 I ( 5 s6 0 ) 6, i 23mb {c@@}$19,00
BC 239 20 300 Sot- 30 | ( 5966)
BC30? 300 sot- 30 | ( 5972) AmpIif . u. geÉÌ jaudio;TV
8C3 0 8 300 sor - 30 | ( 5973) ld€m, IdesÌ
8C3 0 9 20 sô r - 3 0 | ( 5 9 S4 ) Bâixo ruido;prempl; Hi-Fi
8C5 4 8 .NPN AmpI.u6o geÌâì;driver:âudio
8C549 30 500 baixo !uidorp.e-dpÌilicãdof 4?0 ( 13292) 47k {13316)
-NPN
BC55? sot- 30 | ( 6002, ÀF;úplificâção:uso g€rãl 1k ( 13293) 1o0k ( 13322)
8C558 so r - 3 0I ( 6 0 0 3 , 8,00 4k? (13304) 4?0k (2304)
8IÌ329 .NPN 20 sôt- 32,2 ( 6014) SaÍdâ alto-.ádio e Hi-Fi â!ê 1oÍr tok (13310) lM (3,164)
BD33O 20 CompÌemeDrar do 8D329 26,O O
C r $ 30,00 c ada
BDY33 -NPN 40 TO- 3 l( 6026) Po!ê;cia;úpriricaçãô;comutação 55,00
BF 1 ? ? 20-60 TO- 5 l( 6032) Tv;ardio;dpl. u6o g€lal 25,00
BI . I7 3
BF I S O
8 F1 3 4
-NPN
-NPN 20
20
50
20 150
t45
2 0 - 6 0 r o- r l( 603s )ldem. ldem
45
15- 7 1S- 2
6 0 4 4 ) TV tríêr jRF;VIIF;UHF:dpÌiJ.
- 1 s- ir ((6050)
AM/FM-convêrso! ãmpl. F,I'/ Fl
25,00
20, *;ï:!ï*fr,ì
15,00 20 voltâs
BF I 3 5 -NPN 20 30 145 34- 1 - t3- 2 ( 6056) Pre-ãmpÌ. RF/FI: FM 13,00 r k ( 13323) 4?k ( 13352)
8F254 -NPN 20 30 sôr - 30 | ( 6062) RF, FM: subst ui BF-494 $ 10, 4k ? ( 13334) 100k ( 13353)
BF 2 5 5 -NPN 20 30 sot- 30 | ( 6063) RF, FM; substitui BF-495 $ 10, 10k ( 13340) 220k ( 133ô4)
BS X 2 0 -NPN 40 20- 1 TO' r 3 | Substilui. pelo 2N2369Á $ 22k ( 13346) 4?0k ( r 33?O )
2SC536 $ 12,
B06 1 -NPN 20 TO- 63 l( 6036) Potáncia:6ub6r. 2sC 5 1sr 2N3 ? 39 $ 25,
-NPN 60 ?5- comutação:6uper sênsÍvel (c. bêse) $ 10, TEIMPOI ConËtútê
60 ?5, ( 60931 $ 10, verticâl, ó 15mm, c/botão
-NPN 50 30- 90 ( 6104) s t0,
BU2O5 ?,5 2 (133?6) 22k (13424J
{ 6110) TV-Êaidã hori2ontãÌ $164,00
BU208 225 ( 3r 16) $22O, 220 ( 13332) 4?k 113430)
50 50- 250 ( 13333) 10ok ( 1343ô)
$ 45, (13394) 22ok (13442)
NSE180 Si-NPN 50- 25C iguâÌ 2N4923 e MJE130 $ 45,00
Si-NPN 3 20- 15 16,00 2k2 (r34oo) 47ok (13440)
3 3k3 ( 13406) l M ( 13454)
Si.NPN t?,00
TIP2:JB 3 l 20- ?5 lT066P l( 6146) 13,00 ( 13412) 2M 2 ( 13460)
20- ?5 lT066P l( 6152) Pôtência,cô!!rtâçâô ( 13413) 3M 3 ( 13466)
TÌP29C
TIP3O Si-PNP 20- ?5 lT066P l( 61óg) 15,00 4M? ( 134?2)
Si-PNP 20- 75 164) PotêncÉ..ômutàçâo
TIP3OB 20- 75 ( 61?0) Pôt6nciâ, ôômutàaão s1?,00 rt
! cr oFwv\,1 /\^-o
TIP3OC SI-PNP 20- 15 ( 61?6) Potânc ia. ôômútãçãó
TIP3l Si-NPN
Si NPN ;sl 20-15
20- 15
ta2l Potância, comuração
1 8 0 )Potencì4. cooulaçãô
$
s
16,00
17,00
E
-?.E,
@rd
ÍFTMDd
15 voLTAs
T I P 3 1 8 Si NPN
T Ì P 3 l C Si NPN
TIP32
,::l
401
20- 75
2A -75
2A- 15
1 9 4 )Potõcú,
Potenclâ,
Potânciã,
comutaç;Õ
cor,utaçâô
comutaiãó
$
$
$
13,00
20,00
20,00
I'np;r;do
POTENCIOMETROS de
VOLTÁS MULTIPLAS
601 20- ?5 lT066P l( 62t2) Potânciã, comutaçÃô $ 22,00 húi âr l r a p/c ü..i ep.,
TIP328 301 20- 75 lTó66P l( 62t3) $ 25,00 3l 4tLl 4x 3l '61
aaÌP32C Si-PNP
TIP33 '::l 20- ?5 tTO66P PotâbcE, comutação
z0- Ì00lT066P l( 6230) P<íência, comutaçao
$ 2?,00

Si-NPN
Si-NPN
Si-NPN
:s|
lool
20- 1001T066Pl( 6236) PÕtâìcia,

20- 1001T066Pl( 6%3) Potânciã, comulâção


cohulâção
20- r 00lT066P l( 6242) Pôtâbcia,.ohutâção
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fosse inédito! Após exâustiva e demorada pes-
Âcredito que o melhor pÌesente de aniveÌ- quisa não consegui encontrar nâda de especial
sário que se pode dar a uma pessoa náo é para eÌa (talvez um malido fosse um bom
aquele que é mais caro, nem tampouco o majs presente de aniversário, mas... e se ela não
soiisticado ou original existenie à venda: é gostassee o devolvesse? Forçosamenteeu teria
preciso que a prenda a ser ofeÌtàda tenha que iicar com ele e... convenhamos.. não é
algo de nós mesmos, pÌincipalmente quando nada agÌadável, para mim pelo menos, ter
o aniversaÌiante faz parle da nossa famÍlia! um marido à tiracolo!). Quando me dei conta
estava a poucos dias do âniversârio dela e sem
FoI justamente com este problema que de-
parei-me em relação à minha i!mã: ela ani- ' EngeÌrheiÌo da TELERJ

365 - SETEMBRO DE 19?8 29


ter, sequer, escolhÌdo o presente! Repentina- Frâncisca quando acordou já passava do meio-
mente ocorreu-me a idéia de montar um reló- -dia e... já era tarde: "Inês is dead"!
gio digitâl parâ a "maninha". Como, não dis-
punha de tempo suficiente pârâ projetá-lo Na segundâ-Íeira seguinte teve de inventar
resolvi comprar um "kit", o qual me economi- muÌtas estórias (uma só náo iria satisÍazer à
zaÌia dores de cabeça (ah!,., se âssim tivesse Diretora do estabelecimento de ensino!), io-
sido!) e eu teria tempo suÍiciente para mon- das elas, infelizmenüe, "náo colâram"! Recebeu
tá-lo, devido à prática que possuo ao mani- um "bruto pito" da Dheiora que fez com que
pulâr um Íerro de soldar (desculpem-mea falta a "tia" Francisca perdesse o rebolado por uma
de modéstia!). semana!

Dos quatro ou cinco "kits" colocados à ven- Bem. . ., não é necessário dizer o que me
da por duas ou ttês empresas especializâdas, aconteceu: na primeira oportunidade que nos
optei por um "kit" que empregâva o integrado encontramos "face to Íace" quase fui "degoìa-
MAl023 associadoa uma lindlssima caixa com do" pela "maninha". Náo resolveram os meus
uma linha arquitetônica de fazer inveja ao argumentos de que o relógio despertâdor sô
bom amigo Oscar Niemeyer. despertava quando houvesse energia elétricâ;
na Íalta destâ... o "jeito" era acordar por si
Em menos de duas horas de trabalho o re- mesmo!
lógio estava pronto e em menos de dois dias
minhâ irmã se apoderava do mesmo! Como - "Você disse que o 'bichinho' funcionava
a mana vibrou! O relógio era a sensaçáo na mesmo sem 'luz'. Inclusive, lá dentro, tem uma
casa de meus pais e, logicamente, era eu quem 'pilha' pâra isso, náo é, seu... (censurâ)?!"
recebia os elogios de "gênio da eletrônica"
por parte de meu querido pai, que náo mâis - "Olha, disse-lhe que o relógio funciona
trabalhâ pois seu nome é Domingo! E também mesmo sem'luz'porém é incapaz de desper-
por pârte da mamáe, D. Maria! EnÍim, por taÌ-lhe nesia condição especiâl e. . . " (náo pude
todas as visitas! Como os "leigos" ficavam continuar).
admirados de como o relógio era capaz de
"buzinar" quando chegava a hora programada - "Entáo, me fâz o Íavor de levar esta 'por-
para acordâÌ! Mais admirados Íicaram quando caria' daqui e me devolva o meu querido des-
o relógio, mesmo não llgado à rede elétrica, pertâdor; ainda que feio, bârulhento e ultrâ-
Íuncionava na base do "âpagado"! Foi reaÌ- passado, como você diz, nunca me deixou 'na
mente um "espanto"l máo'. Fora do meu quarto, seu bucéfalo, você
e seus malditos inventos que sáo táo malucos
Umâ ou duâs semânas após a entrega oÍÌcial quanto você!"
do relógio tinha inicio o ano letivo de aulas
e, como a FÌâncisca R. Leal (minha irmã) é Não tive outro remédio senão retirar-me do
professora primáriâ (coitada!), teve de âjus- "recinto", um tanto humilhado e ofendido nos
târ o relógio parâ despertâ-laàs 5h:30min. dâ meus bÌios! Imediatamente consultei a "espe-.
madrugada â Íim de pegar no "bâtente" às cificação" do "kit" adquirido e veriliquei que
? horas numa escola estadual em Sáo Cris- não existia quâlquer menção âo caso sucedido:
tóvão - Rio de JaneiÌo. O relógio despertador, consultei as demais "caracterlsticas" dos ou-
religiosamente, cumpriu a suâ funçáo de des- tros Íornecedores de outros "kits" de relógio
pertador por muitâs e muitas mânhás-madru- e... "necas" de menção para este caso espe-
gadas! cÍfico! AÍ fiquei mais irritado; por que não
havia previsto isto? Ah! Seus "danadinÌÌos". , ,
O tempo foi passando e o relógio Ìá estava, se eu os pego!. . .
lirme e forte, até que um dia a Francisca náo
acordou a tempo para comparecer a uma reu- Com o ocorrido não me restavâ outra alter-
nião entre pais e professores nâ escolâ (estâs nativa senão a de mostrar que eu poderia so-
reuniões sáo importantes para melhor compre- Iucionat o inconveniente. Analisando o circui-
enderrse o comportâmento da criânça perantê to (?) do "kit" cheguei à conclusão de que o
a sociedade que a envolve). Foi uma "guerra mesmo poderiâ ser adaptado paÌa contornar o
dos diabos"! Os pais dos "guris" estavam espe- problemâ detectado pela "tia" llanciscâ (como
rando a "dona" Francisca desde as I ÌÌoras ala queimel as pestanasl A cuca? Quase "fundiu"!),
manhã daquele sábado; enquanto isso ela es-
tava mui bem acomodada, roncando a todo E, já que estava com a "mão na massa"
vâpor, a cerca de 15 km da escola! A "tia" (melhor sedâ: com â bomba na máo!). resolvi

30 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


introduzir certas modilicações que, absoluta- número de pessoasque podia realizar u'a mon-
mente, NÃO são encontradas (pelo menos até tâgem desta envergadura era reduzido, devido
o momento) nos "kits" postos à venda. à gtânde quantidade de ligações externas de-
vidas, principalmente, ao display - dâ ordem
Como modiÍiquei totalmente o circuito elé- de 30 ligações, só Para o displâY!
trico do "kit", resotvi tambèm modillcar a parte
mecânica (ver folos) e, em poucos dias, lá visando atender àqueles que não possuem
estava eu de volta, com o nosso relógio digital, muita prática em montâgens Íoram idealiza-
na casa da "Chica"! Ela, um tânto desconfiada, dos os módulos para relógios digilais (a ex-
aceitou o novo reÌógio mâs, para efeito de "se' pressáo correta deveria ser numéÍicos) eletrô-
guÍançâ", conservou o seu velho e ultrapassado ulcos, que nada mais sáo do que um integrâdo
despertador convencional a luncionar em "pa' que realiza diversas operações lóglcâs estando
ralelo" com o eletrônico: se este Íalhasse o associado, numâ mesma pÌaca, a um displey
outro, com certeza, iria exercer a sua Íunção (normaìmente de quatro digitos), como é o
de "acordador". caso do LT701, M41002, M41003, M41010,
M41022, M41023,MM5314,etc. (alguns destes
- "Sabe como é", dizia ela, "gâto escal. ainda não se encontram à vendâ no mercâdo
dado. . . " nacionâl),

Quando estava terminando de escrever este Esses módulos fâcilitam enormemenie a


artigo a "tia" Francisca, em virtude do ótimo montagem. ainda que limitem a atuaçào do
desempenho do meu presente (o novo, é clâ- projeiista. Além do cI propriâmente dito e
ro!), deu-me o velho e ultrapassado desper- do display, alguns desses módulos iá têm in-
tador, que hoje iaz num túmulo sóbrio no corporados, na mesma placa, elementos dis-
cemitério "Lixo"! cretos, tanto ativos como passivos, permitindo
a conexáo de outros componentes externos à
placa, a fim de cumprir (a cargo do proie-
GENERALIDADES
tista) certas funções importantes, muitas ve-
o primeiro proieto de um relógio digitâl zes desejadaspelo(s) usuário(s) sem, pratica-
eÌetrônico que pude âcompanhar foi publicado mente. alterar o custo e a mão-de-obra!
nas Revistas de números 320 @e1/14, pg. 73\,
321 Can/75, ps.58) e 322 (levl?s, ps. 68). Esse Até que ponto chegará a Eletrônica ninguém
projeto, de autoria de Maurice Gian e Paulo saberá responder, mas, com certezâ, dentro em
Cesar Maldonado, empregava circuitos integra- breve, este proieto, bem como esses módulos
que sáo à sensação do momento, estarão totâl-
dos (T'TL) como elementos discretos. Para a
época o projeto era ousado e, além de ser eco- mente uìtrapâssados; talvez venhamos a en-
nomicamente inviável, exigia uma boâ dose de contÌar à vendâ módulos de relôgios eletrôni-
coragem por parte do montador, que deveria cos cuja menor utilidade seja, talvez, â de
ter bastante prática em montagens. Como os mârcar intervalos de tempo devido à comple-
próprios autores escreveram na ocasião: :'era xidade de funções que os mesmos seráo capa-
um plojeto maluco âinda que marâvilhoso!". zes de reaÌizar!

Acontece que desde então muita água rolou CARACTDBÍSTICAS GERAIS


e não iardou muito para que o projeto dos DO MÓDULO MAIOz3
confrades licasse totalmente ultrapassado (ex-
ceto didaticâmente), em virtude do lançâmento Como o "kit" adquirido por mim empregava
no mercado comerciaì de integrados de 40 o módulo M41023 da National e como o mesmo
pinos que oferecem melhores caracteristicas foi aproveitado para o relógio eletrônico tema
- funcionais e de serem muito mals econômicos' deste trabalho, é sobre eÌe que serão tecidas
apresentando um reduzidlssimo tamanÌÌo e re- estâs considerações de Projeto.
querendo u'â menor mão-de-obra parâ a sua
montâgem! É o caso, por exemplo, do integrâ- o módulo M41023 é formado por um circuito
do 3&'?, da Fairchild, lançâdo no mercado integrado que utiliza tecnologia MOS, consti-
nâcionaÌ há uns três anos, aproximadamente, tuiÌìdo toda â lógica do relógio propriamente
e que hoje também se encontra obsoleto! dito, e por um display de quaüro digitos cuios
segmentos são Íormados por LED (diodos ele-
' tÌoluminescentes ou, simplesmente, dlodos
Mesmo com o lançamento destes integrâdos,
que continhâm um Ìelógio eletrônico, exceto emlssoÌes de luz). Estas duas partes (CI pro-
o displây e alguns componentes externos, o priamenie dito e display) estão incorporadas

365 - SETEMBRO DE 19?8 31


e ligadas entre si adequadamênte numa mes- e acenderá nas outras doze horas restantes
mâ plâcâ de circuito impresso, cujo compri- (târde e noite), distinguindo com isto u'â mes-
menio é de 84 mm, largura de 38 mm e espes- ma hora na parte dâ madrugada (ou manhá)
sura de 20 mm; alén destas duas partes veri- da mesma hora na parte da tarde (ou noite);
flca-se â presença, na mesma placâ, de diYer- por exemplo, se a hora indicada é 8,10, isto
sos componentes discretos, tânto ativos como representa th e l0min. da manhá; estâ mesma
passivos, cuja finalidade é â de fornecer a horâ, porém à noite, será indicada no display
devida interface entre o circuito do relógio e c o mo .8.10.
os circuitos de entrada e saida externos.

Os pontos de acesso de entrada e sâlda para


O acerto dâ hora pode ser realizado por dois
métodos: râpido e lento. No primeiro âs horas
I
o módulo estão contidos na plâcâ acima men- avançam à razão de t hora por segundo e no I
cionada de forma que a sua conexão aos even- lento são os minutos que assim avançam. Âqui
tuais componentes externos pode ser feita, se Íazem necessáriasduas observações:o acer-
simplesmente, através de fios comuns. to de minutos (acerto lento) não é indepen-
dente do das horas; isto quer dizer que se
Como Já disse, o dispìay está contldo em um fizermos "correr" os minutos, chegará o ins-
único bloco, onde estão encapsulados os qua- tante que estes farão incrementar as unidades
tro digitos (melhor será: onde estão encap- das horas em umâ unidade (isto sè veriflca
suladas as partes mecânicas, em número de quando os digitos dos minutos comutam de
cinco, que fornecem os quatro digitos e os três .59 para .00); a outra observaçáoé que a cada
pontos); estes dÍgitos de âproximadamente incremento de uma unidade dos minutos o
1? mm de altura permitem, devido ao seu ta- contador de segundos é levado a zero automa-
manho, uma perfeiüa visualização aié distân- ticamente.
cias de cinco metros; quando acesos sua cor é
vermelha. Na falta de eneÌgia eÌétÌica a contagem do
tempo continuará graças a um oscilador (RC)
 luminosidade do display pode ser contro- interno que Ìecebe alimentação de uma pe-
quena bateria; o dispÌay, porém, será automa-
ladâ, externamente, de maneira contínua atra-
vés de uma resistência (10 kO) variáveì, ou ticamente desligado, o que faz aumentar a vida
âpenas em dois niveis discÌetos através de um útll da bateria. Além do desativamento auto-
interruptor: máximâ Ìuminosidade e lumino- mático do display na faìta de energia elétrica,
sidade atenuâda. serão também cânceladas automaticamente to-
das as demais funções do relógio, o que, con-
Em condições normais, o display apresentâ venhamos, é indesejável.
as hoÌas (H) e minutos (M), sendo que as
O módulo tanto pode ser utiÌizado em locâ-
dezenas das horas ficarão âpagâdâs quando
lidades em que a Íreqüêncla da rede elétÌica
cotresponderem à zeto - o mesmo não ocorre é de 60 ou 5O Í12 - pâra este último caso
com âs dezenâSdos minutos. Assim, se a horâ. teÌemos que levar ao potenciaÌ "-" o pino
num certo momento, Íor I horas e 5 minutos,
adequado do integrado.
o display indicará 9,05, ao invés de 09.05.
A âllmentâção do módulo requer duâs ten-
Á sepâração entre os dois dígitos das horas sões distintas: uma de 3,6 volts para aÌimentar
e os dois dos minutos Íica a cargo de um peque- o display (do tipo ânodo comum) e outra entÌe
no ponto (LED) que fica piscando continua- 7 e 1l volts para alimentar o resto do módulo,
mente a uma freqüência de 1 Hz durante o ou seja, o circuito integrâdo propriamente dito.
Íuncionamento do relógio. A pulsâçáo do ponto
pode ser omitida caso o projetistâ âssim o quei- O módulo M41023 está dotado de um tem-
ra; nestâs condições,o ponto ficará permânen- porizador programável de até 59 minutos que
temente âceso (sem plscaÌ). permite desligar qualqueÌ aparelho elétrico ou
mesmo um rádio â pilhas, uma vez decorrido
É dada ao montador ou usuário a opcão o tempo pré-programado; com isto o usuário
pela disposição de 24 oa 12 horas no display: pode dormir tranqúilamente escutando músi-
na primeira opção (24 h) o display apÌesen- ca, por exemplo, sem ter a preocupação de
târá o formato de 0.00 até 23.59; na segunda desligar o rádlo ou a vitrola - em época de
opção o display iará uso de um ponto (LED), veráo, o circuito poderá desligâr o ventilâdor
situado na pârte superior e à esquerda, o qual ou mesmo o ar condicionado, poÌ exemplo, após
manteÌ-se-á apagado nas doze primeiras horas um tempo progrâmâdo (até 59 minutos), sem
do dia (madrugada e parte da mânhã do dia) que o usuário Íaça o minimo esÍorço!

5Z REVISTAMONITORde Rádio ê T€levisão


1

F&ìüâ I
Âpliceção tlplca para o móduto MAr023. Á pâí€ d€ntro
da linha trac€lada coÌÌesrEnde às llsâçõês tnternâs c ãos
component€s do móatülo. a paÌte Íoia (ra rrnhâ traceiâda
corrêspondc às liaa(õe! exteÍras a ser€m r€âÌtzadâ! pâÌr
esta aplicâ{ão. (os varoÌes dos Ìcsistores €stão expÌessos
'em ohms e os dos câpr.ttores em mtcÌolarads).

o módulo produz um tom (modulado) de tir-se-á todas as vezes que âssim for procedido
alarme quando chega a hora programadar a duranie um peÌiodo máximo de 59 minutos
fim de cumprir a função de despertador; po- a contar da primeira vez; a lnterÌupção real
derá, inclusive, nesia condição, ligar um rádio do alarme é reaÌizada atÌavés de um outro
ou qualquer outro dispositivo elétrico, a fim comando especial; se esia interrupção for mo-
. de acordar o "dorminhoco", ficando assim du- mentânea, no diâ seguinte o relógio, na mesma
rante. no máximo, 59 minutos, ou âté o ins- hora programada, irá exerceÌ a funçáo de des-
taníe em que seia desativado; se a desativação pertador e, se for realizada de uma forma fixa,
for reaÌizada através do comando "snooze' esta funçáo será inibida durante o período em
(soneca). nove minutos após â interrupção que a entrada correspondente do módulo esti-
voltarão a ser ativados, a,utomaticamente, os ver aterradâ pelo interruptor; de qualquer Íor-
"dispositivos" de despertador; esta fase repe- ma o ponto (LED) no canto inferior direito

365 _ SETE.MBR,ODE 19?8 J'


A

o o
'f t
D o
I T. I I
I
o c Figu.â 2

2 3 4 5 6 7 8 9 t 0 tf t2 t3 t4 t5 tó 1 71 81 9 2 0 2 1 2 2 2 3 2 4 2257 2A ldentlficâção do3 pinos rlo


(vi.to Po. cima).

iiiiiiiiiiiiiiiril
iiiiiiiii
l rr lr ; iì r 't t r l r t l r i

*lltiliiiËiiiit
:;t*triiiË:
do dispÌay será apagado, informando que a O módulo possui ainda umâ saída que indica
função despeÌtador foi inibida. a passagem de um dia completo, permitindo
assim associâ-lo a circuitos lógicos externos
Além disso, o módulo em questão permite de forma que, através de um outro display,
que sejâm visualizadas as unidades dos minu- obtenha-se a fu4ção calendário, enire outrâs
tos e as dezenas e unidades dos segundos poÌ aplicações.
meio de um outÌo contacto. Através de um
outro contacto, não momentâneo, podem ser
inibidas as funções de alusie (avanço rápido A iigura l mostra o esquema do módulo
e lento) das horas e minutos: isto visa evitaÌ MÂ1023 e uma aplicação tipica para ele, en-
que o acerto das horas venha a ser modificado quanto a figura 2 âpresènta a sua pinagem,
acidentâlmente. o n d e:

pino s 1 e 2 ( V r m ) - entrada de 3,6 voÌts CÂ (eficazes) que âpós a retificação (onda com-
pletâ) através dos diodos DM3 e DM4 irá alimeniaÌ o displây (anodo)
- figuÌa 1;

pino 3 (bat. in) - entrada do "+" da bateria de emergência;

pino 4 (Vcr) - entrada de I volts CA (elicazes) que após. a retificação através do


diodo DMl (fig. 1) e Íiltragem pelo capacitor eletrolÍtico CM1, ali-
mentará o CI, propriamente dito, âtravés do resistor RM4 de 220 ohms;

pino 5 (osc.) - entradâ do oscilador de emergència formado pela rede RC constituida


por P2 e CM4 - figuÌa 1;

pino 6 (brilho) - entrada para o controle de luminosidade do display, a qual é minima


quando este pino Íor âterrado (pino ? ou 8); no caso,este controle é
realizado de maneira continua através do resistor variável P1 -
figura 1;

p i nosT eS ( te rra) - terra do módulo: entradâ do "-" da bateÌia. do CT do secundário


dos 3,6 volts e dos 8 volts (fie. 1); estesdois pinos estão interligâdos
entre si na placa do módulo (fig. 2);

Ì,riro I (colon) - controle do ponto de separação dos digitos das horas e minutos:
quando aterrado, o LED refeÌente a este ponto não oscilâ, permane

J+ REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão


cendo aceso: quando âberto, o LED piscâ na freqüência correspon-
dente a 1/60 (ou V50) da Íreqüência da rede ou do oscilador de
emergêncta:

pino 10 (50/60 Iü) - permite conectar o módulo tanto para r€des elétricas de íreqüència
de 50 IIz como 60 Hz: para o primeiro câso este pino deve ser aterr&do'
ou seia, ligado ao pino ? ou I e deve ser deixado em aberto para o
caso (mais geral) de 60 Hz;

ptn:o \L <1U24) - permite a seleçáo de modo 12 ou 24 horas; pâra o primelro caso basta
deixar o pino sem conexão e parâ o modo 24 horas devemos aterrálo
(pinos ? ou 8);

ptno 12 (aj. ráP.) - permtte o avanço, ou aiuste rápido, das horas (uma bora e cada
segundo), enquanto este pino estiveÌ aterrado;

pino 13 (âJ. len.) - possibtllta o avanço, ou aiuste lento, dos minutos (um minuto a cada
segundo) durante o perÍodo de tempo que estâ entrada estiver sendo
aterrada;

pino 14 (peÌm.) - quando esta entrada estiver âbertâ, as íunções ajuste rápido (pino 12)
e ajuste lento (pino 13) seráo inibidas para a Íunçáo de acerto das
horas; ocorrerá o contrário quando for colocada â nivel lógico L
(batxo), ou seia, atelrada;

pino 15 (seg.) - possibilìta a visualização das unidades de minutos e de segundos ao


invés das horas e minutos, desde que a esta entrada seja aplicado um
nivel de.tensão L (bâixo); exempliÍicando: suponhamos uma indi-
cação visual normal, de 18.32 (18 horas e 32 minutos) no display;
se este pino for aterrado ver-se-á no display 2 minutos (provenientes
do númelo 32 - minuios) e, digamos, 56 segundos,ou seja, 2 56 para
esle caso;

pino 16 (âlârme) - possibilita, quando aterrâdo, visualizâr no display a hora de despertâr


ao invés da hora certa; aterrando simultaneâmente esta entrâda e o
pino 12 (ou 13), a hora de despedar avançarâ rapidamente (ou len-
tamente), sem no eÌrtanto interÍert nâ hora real marcada anterior-
mente no display:

pino 17 (sleep) - quando esta entrada foÌ aterrâda. ainda que momentaneamente' o
môdulo. através de adequadas interfaces, poderá ligar qualquer apa-
relho elétrico ou mesmo um rádio de piÌhas do tipo médio a grande;
por outro lado o display, ao invés da hora certa, indicará através
' des dois digitos da direita o tempo (em minutos) que os dispositivos
acima mencionados licaráo âcionados: passado este periodo (mâximo
de 59 mtnutos), estes mesmos dipositivos seráo desativados automa-
ticamente; o pe!Íodo de temporização pode ser variado de 1 a 59
minutos, bastando para isto aterrar este piuo (os dispositiYos a serem
comandados seráo imediatâmente ligados) e o pino 12 para um avanço
rápido ou o pino 13 parâ, um ajuste mais Íino do perÍodo de tempori-
. zaaâo- esta função é ideal para todos aqueles que gostam de dormlr
escutando música ou mesmo de Ìer (como é o meu caso) anies oe
pegar no "ronco", sem preocupar-se de desligâr a lâmpada do abajur;

pino 18 (des. al.) - esta entrada é usada para desligar o alarme, atravès do seu aterra-
mento: se for feito um contacto momentàneo â funçáo despertador
será inibida para aquele dia e só voltará a repetir-se no dia seguinte
à hora programada (pino 16); estando constantemente aterrâda' a
pâra oS Íins
função de despertâr náo 6erá cumpridâ (isto se âplica

5J
365 - SETEI\4BRODE 1978
de semâna ou para os dias que o usuário não quiser acordâr através
do relógio nâ hora estabelecida r; em qualquer dos dois casosverifi-
caremos o apagamento do ponto (LED) situado embaixo e à direitâ
no display, enquanto o nivel lógico nesta entrada for baixo, indicando
ao usuário que a função "despeÌtâr" foi inibida paÌa aquele dia (pri-
meiro caso) ou que está inibidâ (segundocaso);

plno l9 (soneca) - esta entrada, quando momentâneamente aterrada, permiter sob certas
condições, reâlizar duas funções distintâs, â saber:
a) despertador repetitivo
no momento em que for dado o alaÌme (funçáo desp€rtar), o ater-
ramento momentâneo desta entrada iÌá silenciá-lo dUrânte nove
minutos; uma vez decorrido este periodo 'verificar-se-á um novo
ativamento (auiomático) do alarme; ateÌÌando-se novamente esta
entrada, após um novo disparo do aÌâÌme, este será silenciado
como da primeira vez, poÌém yollarâ a soar depois de decoÌridos
nove minutos - esta seqüéncia repetir-se-á durante 59 minutos,
a contar da hora de acordar, quando esta operação será desativada
automaticamente, indo repetir-se somente no dia seguinte; esta
Íunção, como a própriâ designação indica - "soneca" - é útil
para aqueles que voltam a dormir após o desligamento do des-
. pertador; â interrupção manuâl deste processo é obtida pelo ater-
Ìamento momentâneo da entrada "des. al." (pino 18), como vimos
atrás:
b) interrupção manual do peÌÍodo de temporização
estando um aparelho elétrico conectado, através do relógio, à sua
fonte de alimentação durante um certo período de tempo previa-
mente programado, pode ser que o usuário deseje, por qualquer
motivo, interromper, manualmente, o pÌocesso de temporizaçào;
é aÍ que entra este pino: o seu aterramento lará desligar todos
os apaÌeÌhos comandados pelo relógio, intelrompendo a tempori-
zaçáo (o período restante de temporização ficará armazenado nâ
memória do relógio, o qual seÌá decrementado automaticamente
mlnuto a minuto, até que o mesmo seja levado a zero); exempli-
ficando: suponÌìamos que foi programado o peÌíodo de tempori-
zação de 30 minutos para o desligamento de uma luz de cabecelra;
se o usuârio, decorridos 20 minutos, quiser desligâ-lo, bâstãrá atl
vâr esta entrada, porém flcarão armazenados os 10 minutos res-
tantes da tempoÌização; se o usuário, tÌês minutos após o desÌi-
gamento do abaiur, quiser ligálo, terá esta condiçáo por mais
sete minutos (sem fâzer qualquer tipo de programâçáo), que umâ
vez decorlidos serâ desligado; se, no entanto, o abajur Íor ativado
âtravés do relógio 10 (ou mais) minutos após o primeiro desati-
vamento acima, o usuário diõporá, âutomaticamente, de no máximo
59 minutos o abajur ligado, isto porque a "memória' do relógio
teve tempo suficiente pâra decrementar atê zero o seu tempo-
rizador;

pino 20 (s. 24h) - saÍda de 24 horas - Íornece uma onda quadrada de periodo igual
ã 24 horas; nas 12 pÌimeirâs hoÌas do dia, em nivel H (alto) e nas
12 restantes em nivel L (baixo); esta saida permúte, entre outlas
aplicações, realizâr âtravés de circuitos divisores externos a função
calendárÍo que, através de um outro display, indicârá o dia, mès, âno,
dia da semâna, etc.; também pode ser empregada esta onda para
ativar, âtÌavés de um relé ou triac, uma làmpada com o intuito de
iluminar urD determinado ambiente em cada meio dia. etc.:

pino 21 (s. sleep) - nestâ saida verifica-se, em condições normais, um nivel de tensào
alto; quando porém é âterrado o pino 1?, ainda que rapidamente,

5tt REVISTAMONITORde Rádio€ Televisão


M OD U LO
" REED, RELÂY' PêRÂ6v."
CO{ÍÂÌO DE óOor Â

#
PERíoDoDEÌ€MPoFIZÁçÃO
oE r. a9 ni i .

oo- REEO

P/i ( Pr n o2 7 o u2 sÌ

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ÌRÂ NSFORMÂ00R: ÂE0€ /6 v ott.
r fl4002 cor r cÌ,

2a

E x Á cà o ,

Rô s c a I P o L o : 2 P o sr g o Es

Figura 3
Fornâs' 6Ír*ê um fádio
".1J1ï;ui i,i":ïi":f ,,ff"mó.üro

esta saída comuta para o nivel baixo (aproximadamente zero volt),


e assim permanecerá até que se escoeo tempo programado pelo usuá-
rio (até 59 minutos)' quando, automaticâmente, retornará ao nivel
alto; o nÍvel baixo também se fará presente nesta saÍda todâs as
vezes que â hora indicadâ no display coincidir com â hora progrâ-
mada pâÌa despertar; este nivel baixo poderá, sob qualquer condição,
ser empregâdo paÍa. comandar ciÌcuitos externos, que por sua vez
comandarão, por exemplo, circuitos elétÌicos de "potência"' como uma
vitrola, um Ìádío, etc.;

pinos 22 e 23 (rádio "-" e rádio "+") - estespinos correspondem,respectivamente,ao coletor


e €mlssor de um transistor PNP (flg. 1), que é comandado através de
sua bâse pelo nÍvel lógico presente no pino 21; este trânsistor poderá,
por exemplo, fazer comutar um relé ou alimentar da própria fonte do
relógio (fig. 3) um tádio médio ou mesmo alimerÌtâ-lo da própria
fonte (Pilhas) do rádio;

pino 24 (s. al.) - saida de âlarme - em repouso o nÍvel de saldâ é alto; quando é
chegada a hora programada para o despertadoÌ, verifica-se neata
saÍda uma onda quadrada de 800Hz modulâda do tipo "tudo ou nadâ",

365 - SETEMBRO DE 19?8 5T


tr'lguÌr !t
I.ollla d€ onda (ÍoÌa alê êscâla)
de saídr do llno 2{ alo móalülo.

na razão de zHz (Ìlg- 4) - este sinal pode excitar um estágio ampli-


ficador adeqüâdo que será capâz de &cordâr o maior dos ,,dormi_
nhocos";

pinos 25 e 26 (s. faì. " -" e s. fal. "+") - saidas pâra o alto-falante - estas saídas destinam-se
à conexão de um pequeno alto-falante que é comândado por um
traÍrsistor que Íunciona como amplificador de poténcia do sinal pro_
venienie do integrado presente também no pino 24; a potência desen_
volvida é suficiente para acordar o usuârio:

pinos 27 e 28 ("+") - estas duas saidas, que estão interligadâs entre si na plâca do módulo.
correspondem à alimentação ,,+" proveniente dos I volts do trans_.
foÌmador ou da bateria quando lâÌtar energia elêtrica domtciliar.

Como vimos, o módulo M41023 é bâstante


sofisticado, permitindo ao usuário uma séÌie
de opções que nem sempre existem na maioria
dos integrados de relógios eletÌônicos à yenda
no mercado, isto sem falar na facilidade de
montagem, instâlação e custo!
'f,E.gE o

a
Por incrÍvel que pareçâ, o módulo possibiÌita
mals duas funções âlém das enumeradasl o
Aterrando-se simultaneamente as entTadâs
Figula 5
"aj. ráp." (pino 12) e "aj. len." (pino 13) a
hora certa, indicada no display em condições ÀsDecto ato display quanato são atlvailã3, siEüttanêamen-
tq as €|rtrâdâs do mód,uro.
normâis, é levâda para 0.00 (meia noite) ou
para 12.00 (meia noite), conforme, respectÍ- Infelizmente, não é só de rosâs que é Íeiio
vamente, o modo de operação seja de 24 ou o mundo! O módulo apresenta alguns graves
12 horâs (pino 11); o mesmo acontecepara a deleitos, se é que podem ser considerados como
hora de dêspertar, se estas duas entradas (pi- tal:
nos 12 e 13) e a entrada do alârme (pino 16)
forem simultaneamente âtenadas. Todos os - o primeiro (já comentado) é o de não des-
LED que compõem o display podem ser tes- pertar o usuário quando faltar energia elé-
tâdos: basta aterrar simultaneamente as en- trica;
tradas "alarme" (pino 16) e "sleep" (pino 1?),
quando se verá no display a configuraçáo - o segundo é que se fizermos uso do tempo-
Ìnostrada na figura 5, ou seja, todos os seg- rizador (pino 21) para comândar um tele-
mentos e pontos do display estarão acesos du- visor, por exemplo, antes de ir dormir, na
rante esta operação. hora previstâ para despertar o usuário o
módulo voltará a ligar o TV, o que nem
Agors, imâgine o caro leitor que ainda se- sempre é desejável;
jam ânexadas mais soflsticações ao Ìelógio!
O mesmo mais se parecerá a um mini compu- - já que o módulo é tão complexo, poderia
tador! E... isso é possÍvel! ter sido incorporado ao mesmo a funçãó

38 REVISTAMONITORde Rádio € Telêvisão


calêndário (para quairo anos), o que não surgimento de um alto "ripple" nâ tont'e -
o lria encarecer e Íacilitaria enorm€mente bem precâria - de allmentação, provocando
o trâbalho ílo eventual projetisia-montador. um tom de 120 Hz no alto-Íalante bem desa-
gradável - em laboratório cheguel a colocâr
Felizmente estes pormenores não invâlidam um capacitor de 2 000 pF de íiltragem para
o módulo, tanto que os dois primeiros Íoram diminuir o fenômeno, poÌém não satisÍez ple'
sanados no meu proieto; o último' o será'.. namente, inclusive, como Yeremos adiante' um
em outra ocasiáo! coDsumo de mâis 30 m faz baixar a tensão a
ponto tal que o módulo deixa de Íuncionâr
Já dtsse que o grau de sofisticação do mÓ- satisÍâtoriamente ! )
dulo pode ser ampliado. As "mudanças" bâ-
sicas sáo: Ouiras caracterÍsticas do módulo e do "kit"
por mim adquirido serão vistas no decorrer
- controle de volume do tom de âlarme; do trabalho.
- controle do tom de alarme;
- supressão de contâc|os mecânicos por con- COMPARÂçÃO DOS DESDMPENIIOS
tactos do tlpo de toque, que diminuem subs- DOS R.ELÓGIOS
tancialmente o custo do relóglo em si, etc.
Áqui são descristas as Íunções capâzes de
O transformador especial de dois secundá- ser reâllzadas peÌo novo relógio, bem como
rlos (que é muito caro) tâmbém pode ser subs- serão mostradas as suâs partlcularidâdes, Ía-
tituÍdo por um convencionâl de maior correqte zendo-se, sempre que possivel, uma compara-
(verifiquei na práticâ que o transformador em- ção entre o rovo ciÌcuito com o circulto ori-
pregado no "kit" é insuÍiciente, em termos de ginal do "kit" adquirido; isto visa Íornecer
corrente, para excitar o alto-Íalante em um subsidios ao leitor Para a opçáo entre eomprar
nivel sonoro relativamente alto: o alto consu- um "kit" ou Íazer o seu próprio relógio' de
mo provocado nestas circunstâncias motiva o "fio a pavio"!

.rIT' DO BEIóGIO
FÜNçÃO NOYO BEIôGIO

Alimentação através da rede


elétrica, tanto em 110 como
Sim Sim
em 220V CA

Tipo de trânsÍormador em- Convencional de apenas um se- Especial, de dols secundários


pregado na interface de ali- cundário, com uma corrente mâ- (3,6 e 8V CÂ), corn uma
mentação xima de ?5OmA corrente total mâxlma de
250 m (?)

Tipo de filtragem Onda completã, com capacitor Onda completa,. sem capaci-
- Para 6,3V de filtragem nâ entrada (680 tor de filtrâgem na entrada
pF), náo apresentando capaci- ou na saida
tor de Íiltragem na saida

Para 8V Ondâ completa, com capâcitor Meis ondâ, sem capacitor de


-
de filtragem na entrada (680 pF) filtragem na entradâ, Porém
e na saida (100 uF') com um câPacitor de 100 PF
na saÍda

Estabiüzação das tensões CC


A tlansistor e zener Nenhuma (1)
- 3,6V
- 8V A trânsistor e zener Nenhuma

Quantidâde de componentes
externos âo módulo, tânto
discretos como convertclo-
nals ReÌativamente aliâ Reduzida

365 - SETEMBRO DE 1978 39


rUNçÃq NOVO REIIGIO "KIT' DO BELóGIO

Quantidade de funções PossÍ


veis de seÌem realizadas 26 (no mínimo)

Comandos do Ìelógio '7 por toque (sem contactos me- Todos através de contactoõ
cânicos externos); 4 por "tÌim- mecànicos do tlpo NA (nor-
pots" internos; 3 por chaves do malmente abeÌto), .numa
tipo "liga-desliga" externas; 2 quantidãde de três
através de "straps" internos e I
através de contacto mecânico
do tipo NA, externo
I
Aproveita a Íreqüência dai l
Ìede para a coniagem do
tempo Sim Sim

oscilador interno (de eme!-


gência), com ajuste, âlimen-
tado através de uma bateria
de I V quando da ausência
da energia dâ rede Sim Sim

Funções
- visualização direta das ho-
ras e minutos quando hou-
ver energia sim Sim

* Nâ falta de energia o dis- Sim


pla,y é automaticamente
desligadoe o osciladorin-
terno é ativado Sim Sim

- Visualização das horas e


minutos mesmo na lalta
de energia Sjm Não

- visuaÌização dos segundos


com ou sem energia sim Não

Visualizaçáo no displaY
-
das demais funções
a) com energia da rede Sim Sim, entre as Ìealizáveis

b) sem energiâ da rede Sim Não

- Ajustes das funções


a) com energia da rede Sim Sim, entÌe as realizáveis
. b) sem energia da rede Sim Não

- Despertador com um tom


de alaÍme modulado
a) na presença de energia
elétÌica Sim Sim, pârâ alguns "kiis"
b) na ausência de energia
elétrica Sim Não, para nenhum "kit"

- Possibilidade de variação
do tom de alarme Sim Não

40 REVISTAMONITORdê Rádio e Televisão


FUNçÃO NOYO R'DLôGIO "KIT" DO RELÓGIO

- Possibilidâde de variação
do volume do tom de ala!-
me Sim Não
- Opção peÌo modo 24h ou
l2h Sim, através de "strap" Não (fixo para 24h)
-Temporizâdor programá-
vel de até 59min.
a) para âparelhos elétrl-
cos Sim Não
b) para rádio (mesmo na
falta de energia elé-
trica) Sim Não
- Opção de despertar com
músicâ
â) na presença de energia
elétrica Sim Não
b) nâ âusência de energia
elétrica Sim Não
- Modos diferentes de acor-
dar Três Um (pelo alarme)
- Controle de luminosidade
do displây Sim (continua) Não
- Possibilidade de inibição
dos ajustes rápido e len-
to da hora indicâdâ no
displa]' Sim, através de "strap" Não

Tamanho da caixa Média Pequena

Custo Cerca de 25Eo mais caÌo que o


preço médio dos "kits" à venda

Máo-de-obra parâ a sua cons-


trução Grande Reduzida

Caixa em plástico com visor


de acrílico vermelho Sim Sim, sendo que em âlguns
"kits" a câixa é de âluminio
(branco ou dourado)

Consumo
* Em repouso Prâticamente iguaÌ ao dos..kits"

- Em operaçáo total Llgeiramente maior que o dos


kits"

(1) O autor crê que o transistor 2N4401(fig. 1) do módulo forneça uma tensão de referência.
aproveitando a junçáo coletor-base-emissordeste transistor, para esta função,

Com isto temos uma idéia de quâo soflsti- Como este tÌabalho foi dividido em três
cado está este projeto em reÌação ao dos "kits" publlcações sucessivas, achei conveniente li-
colocados à venda no mercado especializado. berar de imediâto a. listâ de material do reló-

365 - SETEMBRO DE 19?8 4l


gio, pois, assim, o eventual montâdor irá pro- TÌtuÌtpots
videnciândo, à medida do possÍvel, toalo o ma-
terlal necessário, uma vez que a realizaçáo 1 - 10 kO
práticâ do relógio, coÍlo outra qualquer mon- 1 - 220 kíl
tagem, requer a pÌesença de todos os compo- I - 470 kO
nentes a fim de que o interessado taça as I - 1 Mg)
devidas modificações do "Ìây-out", provenien-
tes das diferençâs de tamanho Íísico dos com- Capacitores
ponentes dlscretos empregados no mesmo. As
instruções que se seguiráo devem ser lnterpte- I - 680 pF - 25v (eletrolítico)
tadas como meÌa oricntaQão IlaÌa o montaaloÌ. 1- 4,? pF - 16V (eletrolitico)

LISTA DE MÁTERIAL Diversos

SeÍúconalutoÍes 1- soquete "dua1-in-line" (d.i.l.) de 16


pinos para o CI MC14049
Integrados: 1- soquete " dual -i n-l i ne" (d.i .l .) de 14
1 - M41023 pinos para o CI CD4001
1- MC14049,CD4049,etc. 1- soquete "dual-inline" (d.i.l.) de 8
1- CDt001 ou equlvalente pinos para o CI N8555
1 - N8555, p4555, etc. 1- dissipador, com furos, para o trânsistor
2N3055, do tipo "quádruplo U", de di-
T!ansistores: mensões8,5 x 3.7 cm
1 - 2 N 3055 1- alto-fâÌante de 2" a 2,5" - 8 O
t - TIP 414 ou TIP 418 1- relé SCHRACIT do tipo RU110006 (bo-
1 - TIP 42Á ou TIP 428 bina para 6 volts CC)
1- "reed-relay" SCHRACK do tipo RU610106
(bobina para 6 volts CC)
Dlodos:
5 - 1N4002ou 1N4003 3 - chaves do tipo rosca, 1 pólo x 2 posi-
I * zener 3,9 v/1 \ry (1N4730) ções, do tipo JOTO ou CBK
2 - jaques do tipo mÌniâtura e seus respec-
1 * zener 11 v,/1 v/ (1N4?4r)
tivos machos (preferir os jaques i4por-
ResisÍoÌes (todos de 1/4 W, salvo menção em tados eIn que seus elementos estáo in-
contrário corporados num receptáculo de plástico
lotalmente vedado)
1- 4? O - L/2W (amarelo - violeta - 1- botão de rosca do tipo NA (normàl-
preto) mente aberto) - tamanho médio
( a z u l -c l n ta -p re to ) 1- transformâdor U0-220 V/12 V - 500
1 -6 8 0
(mârrom - preto - ou ?50 mA
1 - 1 00 0
1- fusÍvel, com o respectivo portâ-fusÍvel
marrom,
miniâturâ, do tipo roscâ, Para 100 mA
1 - 3 90 0 - 1W (Ìarânja - clnza. -
1- placa cobreada para circuito impresso
marrom)
de dimensõesnáo inferiores a 14 x 14 cm
1 * 4 ? 0 0 - lw (amarelo * violeta --
1- bateriâ de I V com o respectivo "clip"
marrom,
ou "rabicho"
1 -1 kO '(marrom - preto *
2 - metros de solda de 1 mm (60/40)
vermeÌho) 2 - folhas de decalques ácido-resistentes do
1 -1 ,2 k O (marrom - veÌmelho - tipo ALFAC 8.C.941 ou equivâlente (li-
vermelho) nhas retas de aproximadamente 1mm
t-2 ,2 kQ (vermelho - vermelho de espessura)(*)
- vermelho) 1- folha de decaÌques ácido-resistentes do
1 -2 2 0 k Q (vermelho - vermelho tipo ALFAC 8.C.994/1 ou equivalenie
- âmarelo) (para CI)
1- 390 ko (laranja - cirlza - 1- Íolha de decalques ácido-resistentes do
amarelo) tipo ALFÁC E.C. 997/2 ou equiv&lente
1 -5 6 0 k O (v e rd e -a z u l -a ma - ("bolinhas") (*)
relo) 1- folhâ de decalques ácido-resistentes do
7 -4 ,7 M O (âmarelo -- violeta - tipo ALFAc E.C. 916 ou equivalente
verde) ("bounhas") (')

42 REVISTAMONITORde Rádio 6 Televisão


9- metros de fio flexÍvel bem fino, de pre- Mesbla, Sears, etc.; a cor fica a cargo
lerência em várias cores do monÌâdor; no entanto, â cor reco-
I - metro de fio bllndado do tipo encapado mendada é a branca, que fornece um
1 - metro de fio rigido eícapado e Íino ótimo contraste com o acrÍlico verme-
2 - metros de Íio paraleìo do tipo 20 A\ry'c lhô e se âdapta â quâlquer estilo de
ou 22 A1VG móvels
1 - tomada "macho" do tipo chato (PIÁL)
1.- tomada "fêmea" do tipo chato (PIAL) OutÌos
1 * bisnaga de "Durepoxi" de secagem rá-
pida - pallìa de aço bem Íina (do ütpo "Bom-
14 - alfinetes convenclonais do tiDo usado -Bril"), percloreto de Íerro, fitâ isolante,
pelas costureiras furadeira elétrica, ferro de soldar (até
1 - chapâ de acrÍlico vermelho de dimen- no máximo 30 W e de ponta fina), alicate
sões não inÍerlores a 13 x 13 cm (este de corte, alicate ate bico, escova de âço,
material pode ser âdquirldo em qual- compasso, serra para metâI, lixa, breu,
quer serralheria que trabalhe com alu- álcool, esmalte para unhas, aceton&, etc.
minio) (*")
3 - parafusos 1./8" x 1,5" de metâl - ca-
beçâ redonda ("limão") (*) Estas lolhas podem ser omitidas caso
4 - paiafusos 1/8" x 314" de metal - ca- se disponha da caneta especial para
beça redonda ("limão") circuito impresso.
2 - parafusos 1/8" x l/2" de metal - ca- ("-) Poderá ser âproveitado o espelho que
beçâ redondâ ("Ìimão") vem junto à caixa plástica solicitâda.
2 - paÌâfusos l./8" x 3/8" de metal - ca- (**") Estâ caixa é fabricada pela '?eflet -
beça Ìedonda ("limão") Indústria Plásticâ Ltdâ," - Áv. Fagun-
22 - porcas de metal para os parâfusos des FiÌho, n.o 446; obviamente caberá
acima â cada um â escolha da câixâ que mâis
I - câixa de plástico: um porta-espelho Ía- lhe aprouver.
bricado pela encontrado
à venda em grandes supermercados. (cont, no pÌóx. númeÌo)

E RRA T A

Pedimos aos leitoÌes que anotem o seguinte erro no diagrama


esquemáticoda figura 26, página 73, da Revista n." 363: deverá haver
interligação entre os emissoresdos transistores de saída,o lado positivo
de C3 e a junção de R9 com C4.

RHDPÚITP ETETROÌ{I(A
tÏDA.
AGORAVOCÊ PODETERUM CONTACTO
DIRETO
COM OS PRODUTOSOUE LHE
INTERESSAM
NO 19 SUPERMERCADO
ELETRÔNICO
RUA VITóRIA, 339 - FONES: 2Zt-0207 * 221-0ZLJ
cEP 01210_ SÃO PAULO _ SP

365 - SETEMBRO DE 1978 15


Íontroleu
mirro- Íomputudor
pffo o Íürro do Íuturo*

E F. Belohoubek "
J. M. Cüsack ai
J. J. Êisho 'r
. J' n' Bose|tr "

Âté recentemente os Íabricantes de automó- . O principal objetivo desse progrâma é de-


veis têm sido gerâlmente lentos em introduzir senvolver um veÍculo seguro, na clâsse dos
em seus veiculos os avanços da Eletrônica. 900 kg, para meados de 1980.A Íigura 1 mos-
Entretanto, esta situâção está mudando, e está tra o modelo mecânico preliminar do veiculo,
se tolnando evidente umâ tendência definidâ o qual incluirá dlversas inovaçoes, tais como
em direção ao uso de sistemas eletrônlcos nos chassi leye, com enchimento de espuma e re-
âutomóveis. Isso se tornou especialmente ver- coberto de plástico, um sistema de retenção
dadelro com o advento do micro-processador, com saco de ar destinado a proporcionar pro-
o qual abriu um& vasta gama de possibllidades teção aos passâgelros no caso de colisões fron-
pârâ se controlar sistemas eletrônicos relatl- tais de até 80 km,/h, um sistemâ de Íreios
vamente complexos em bases do cusio real. anti-derrâpantes, proteção contra impâctos
Dois exemplos de micro-processadores pâra parâ pedestres, uma estrutura especial na par-
automóveis já estão em uso, ou qgase prontos te frontal e laterais destinada a âbsotver ener-
para serem lançados no comércio; são eles gia nos abalroamentos em alta velocidade, etc.
os sistemas de ânti-derrâpagemr e dlversas Íor- Ás contribuigões da RCA para o programâ são
mas de controÌe eletrônico de combustivel', um radâr controlado a micro-processador e
empregados pâra meÌhorar â economia e re- um mostrador ("display") eletrônico para pai-
duz-ir â poluição. Buscando apÌicações adicio- nel. o rad&r e o mostrador são interfaceados
nais parâ o futuro, o "Micros'ave Technoìogy com inúmeros sensores de segurança, locali-
Center" nos Laboratórios da RcA estâ atual- zados em todo o velcuÌo, que determinam con-
mente desenvolvendo um sistema de informâ- dições de operação insegurâ, proporcionando
gáo e segurança para o "Research Safety ve- sinais de alerta e podendo controÌar a frela-
hicle" (RSV), patrocinado pelo "U.S. Depart- gem e aceleração através do micro-proces-
ment oÍ Transportation". sâdor.

' Publlcação autorizada Pela

tRGn *nçíncer
.* alo "Microwave Clrcúts Technology, RCA L&boÌatoÌies, Princeúon, N.J., U.S'4."

44 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão


tft
i{

trigrÌr I
Moatelo ilo IìsV ("Iìosearch geÍetv
V€hlcle").

Os trabalhos no RSV começaram em meados de algoÌitmos. Entretânto, na versáo final a


de 19?5: o presente periodo de desenvolvimento malorlâ das Íunções do conputâdor será con-
yisa â exeqüibiüdâde de vários conceitos em centrâda em poucas pâstllhas LSI, permitindo
um velculo experimental. O Departamento de assim umâ grande redução no tâmânho e no
Transportes espera fabricar protótipos até o custo. Tal micro-processador central, interÍâ-
íinal de 19?8, seguindo-se então extensivos ceando com inúmeros sensoÌes, e um mostra-
testes em estradas. Uma vez que o atual sub- dor eletrônico, abre um número praticâmente
slstema eletrônico foi proJetado principaÌmen- ilimitâdo de Conveniências especiais e de Íun-
te para demonstrar a viabilidade das diversas ções relâcionadas com a segurança; no pre-
Íunções, ainda será necessário um substancial sente RSV serâ explorado apenas um número
esforço, especialmenie na área do râdar, a moderado de conveniências e funções de se-
fim de refinar os componentes individuais guranç4.
para uso real em velculos.
O mo€úrador alo painel po'ssui disposlção ra-
ESBOçO DOS DOrS STSTEMAS cional e é de Íácil leiúuÌa.

À figura 2 mostrâ o diagrama em blocos do O mostrador eletrônico do paineÌ é o centro


subslstema eletrônico para o RSV. No carro de inÍormação do carro, mostrando a velocl-
em desenvolvimento existem dols sistemas ml- dade, nÍvel de combustivel, quilometrâgem de
cro-computadores separados - um para o ra- viagem, RPM, e outras infoÌmações relevantes
dar e um para o mostrador central e seus de maíeira fácil de ser lida em alfanuméricos
sensores associados. Este ârrânjo proporcionâ luminescentes na cor laranja. A confusão é
a máxima Ílexibilidade nos testes e alterações grandemente reduzida, uma vez que o mos-

Dt
^Ll l l a
FlguÌa 2
O sllteir. elGtrôntco é illtlüalo
em alols llstemrs seltarado3 de
mtcÌo-compütÀdot trtâÌ& maloÌ
tacllldrde nos t$t€t e [a ãlt&
ração de alSorltmo&

l uto-ax?Loi A ooi

aallaoiat Da
' otatrçao a
aa au aAl9^

365 - SETEMBR,O DE 1978 45


trâdor proporciona apenas as inÍormações muito de outro carro o micro_computador de_
mais importantds relacionadas com a condu- saiiva o controle de cruzeiro e mantém auto_
ção do veiculo. Todos os alertas sobre proble_ maticâmente uma distância segura em relaçáo
mas com componentes do cârro - baixa pres- ao veÍculo da lrente. Isso é feito pela monito-
são de óleo, elevadâ temperâtura da água, ração da distância e da relação de aproxima_
inoperância do sistemâ anti-derrapagem, por ção ao yeÍculo da frente, Ássim que o espaço
exempìo - apafecem como mensâgens sobre_ nâ frente estiver livre o controle de cruzeiro
posúas, de três segundos, no mosirador, e são enarârâ novamènte em funcionâmento. o ra-
repetidas em intervaÌos de trintâ segundos até dar também proporcionâ sinais âudiveis de
que a anormalidade sejâ sanada. As informa_ alerta para obstáculos e outros veicuÌos até
ções normais pâra o motorista, permânecem 30 metros à frente, o que é muito importânte
no mostrador entre as mensagens de aleÌta. quando se dirige sob condições de má visi_
Uma vez que o mostrador de linha singelâ bilidade.
está localizado na frente do motorista, dire-
tamente abaixo da linha normal de visada na A última, e possivelmente mais importante
estrada, é praticamente impossivel deixaÌ_se de função do sistema de radaÌ, é aplicar auto-
perceber o piscar de umâ luz de emergência maticamente os Íreios nas situaçòes em que
ou u'a mensagem de alerta. Ao mesmo tempo, umâ colisáo pareça ser inevitável. Esta funcão
o mostrâdor simplificâ grandemente o painel, de freiagem é automaticamente invalidada se
deixando espâço disponiveÌ para outros equi- o motorista tomar umâ ação evâsiva ou aplicar
pâmentos, tais como tranôceptores, toca_fitas, ele mesmo os freios. O projeto do slstema
etc. proporciona uma aÌta prioridade em evitar
alaÌmes falsos que possam desencadear aci-
O sistema ale raalar Dão"cooFerativo não ne_ dentes ou levar o motorista a perder a fé no
cessita il€ "etiquetas" ou ÌefletoÌes Ìlos outÌos srstema. Conseqüentemente, o sistema auto_
calros. mático de freiagem será raramente atiyado _
somente se uma série de medições e indica_
Outro sistema importante controlado peìo ções de sensores determinem claramente que
micro-processador no RSV é o radar dianteiro, uma coÌisão é inevitável.
FM/CW, não-cooperativo. Trabalhos anteriores
nos Lâborâtórios da RCÂ Íoram devotados â SISTEMA DE RADAR
um sistema de radar coopera,tivo3,de segunda
harmônica, e eles servlram de base para o Um radar padrão FM/CW (fig. 3) operando
desenvolvimento do atual sistema não-coope_ na banda X proporciona as informações ne_
Ìativo..4. nova unidade de radar possui diveÌ- cessárias de distâncla e de relação de aproxi_
sas funções que podem ser desempenhadas mação com respeito a veiculos ou obstáculos
simultâneamente, graças à programação e à diretamente adiante do RSV. O oscilador (elé..
capacidade de decisão do micro-computador. tron-transferido) sintonizado a varactor é mo_
Durante o trálego em uma auto-estrada, sob dulado em freqüência numa cadência de var_
contlole de cruzeiro, o radar monitora o es- Ìedura de f- = 1 kHz e um desvio de fre-
pago à sua Írente, e se o RSV se aproxima qüência de AÍ : t25 kHz, O sinal é irradiado

I.iguÌa 3
A f.eqüênclô iullalamental alo
râdar pÌoalu, as saldas dê dl6-
úanci e de Ìelação d€ alistância
trti.lizailôs paÌa ã.lerta/ÍÌ€tagem
€ peÌa d€cisões ale d$Iocamento.

orsrÁrcre erreçio
Drsrtrícìr

46 REVISTA MONITOR de Rádio e Tetevisão


por uma antena em circuito impresso locali- onde R é a distância, Ii é â relaçãó de distân-
zada sob o capô do motor. Um misturador ba- cia, lo é a freqüência portâdora e c é a velo-
lanceado é utilizado para a detecção homodina, cidade da luz, Para R'>0 o sinal mais na equa-
seguindo-se uma cadeia ampliÍicador4 com ção (I) dá a freqüência de balimento durânte
uma característica de conÍormação de ganho. o deslocamento ascendente dâ modulação, en-
qüanto que o ,sinal menos corresponde ao des-
A antena consiste de 128 dipolos em formâ locamento descendente. Na equação (I), fE é
de leque e uma estrutuÌâ de alimentaçáo im- muitas vezes chamado de lreqüència de dis-
pressos em âmbos os lados de uma placa de
tância e fD de freqüência doppler. Parâ os
circuito Duroid. A fim de reduzir o número parâmetros encontrados em nosso sistemâ, uma
de posslveis alarmes falsos, que de outra forma distância de lm corresponde a fs : 667 Hz
poderlam ser causados por carros estacionados,
e uma relação de distância de 1 m/s a Ío : 70
cârros ultrapâssando e placâs de sinâlização' IIz. Medindo-se as freqüências de bâtlmento
a lârgura do feixe da antena e os lóbulos la- durante os deslocamentos ascendente e des-
terais (vertical e horizontal) devem ser muito cendente da modulação, a distància e a rela-
pequenos. Conseqüentemente, a largura do
ção de aproximação podem ser determinadâs
leixe da antena impïessa é de aproximada- separadâmentê:
mente 5o em azimute e 10oem elevação, sendo
utilizado um derivedor de corrente Chebyshevl R: (c/16 [lf-) (Ía * fs ao*) (II)
para excitâr os elementos individuâls da ânte- "p
na, a lim de reduzir os lóbulos laterais. Os nl- É: (c/4í.) (fg - Íg ao*") (r[)
"p
veis dos lôbulos laterais relacionados na Tabe-
la I representam o desempenho da antena com O micro-processador calcuÌa a freqüência de
o derivador mencionado. A adição de materiâl bâtimento, fB, utllizando um relógio de 1,95
de blindâgem e de amortecimento â alguns MHz para contar o tempo entre os sucesslvos
centímetros adiante da antena pode reduzir cruzâmentos de zero, o cálculo é efetuado du-
os lóbulos Ìaterals, horizontal e verticâI, a rante diversos periodos de modulação e é to-
abaixo de -20 dB, o que provou ser suficiente mada a média; este procedimento gârante
para elimlnar os alarmes falsos causados pelas uma precisão muito maior e menor grânulo-
respostas dos lóbulos laterais da antena. Uma sidade que o método convencional de conta-
vez que o materiâl amortecedor está localizado gem de cruzâmento zero.
sob a estrutura frontal, ele não interfere com
a aerodinâmica ou com I estética do RSV. Durante nossâs experiôncias anteriores, utl-
lizamos informagáo de distância obtida desta
A informação de distância e de relâçáo de forma e difeÌenciada com respeito âo tempo,
distância é derivada pelo processamento do a lim de determinar a relãção de aproximâção.
sinal de FI que aparece na saÍdâ do mistura- Desde que haja disponibilidade de tempo su-
dor. Para um radar FM/CW, com u'â modu- ficiente, da ordem de âlguns déclmos de se-
lação FM triangular, a freqüêÌicia de bati- gundo, estâ computação é bastante acurada
mento será: e pode ser utilizada pârâ algoritmo de con-
trole do deslocamento para a Írente. Entre-
fB: i8( R/ c ) f f - + (2 Èl c ) f.l = l fR + fD i tanto, parâ iniciar a freisgem de emergència
(r) o iempo de respostâ deve ser bastante mâls

T AB D LÂ I

ESPECIFICASÕES DE DESEMPENHO PARA O SISTEMA DE RADAB

Freqúêncla: 10,5?5Grrz
Estabilidade: dentrode 1%,de -50" a +60'c
Potência de
DesYio de Íreqúência: )=25 MÍlz
Relação de modulação: t kHz
Dimensões: 32 x 19 x 5cn
C o n s um o de pot ê n c l a : ......... ..,.... , .. . .., 6 \ry
Distància: 6 a 30 m, i0,2m
ReÌaçáo de distância: 0 a 160 km/h' i10 km/h
Ga nho da ant ena ; ...,..... 25 dB
Lóbulo lateral, horizontâl: -18 dB
L ó b ulo lat er al, v e rti c a Ì: .... . .. ... . . ....: -15 dB

365 - S.ETEMBRODE 1978 À-,


curto, de maneirâ que â Íreqüência doppler
deye ser extrâida diretamente da freqüência
de batimento. Uma vez que a freqüência
doppler é o resultado dâ subtração de dois
números relativâmente grandes, os requisitos
de precisáo pâra âs medições dâ freqüência
de bâtimento são mais severos que para a me-
dição apenâs da distância. O presente sistema,
portanto, mede ÍD com uma precisáo de 12 bits,
or.iiic!^r{.rô.t
o que requer âproximâdamente 80 ms para oo vELocir.Ì.ôt i/! I
uma leitura de distância e de relâção de dis-
fiSrüa 4
tância com o micro-processador de I bits. Se
tor utllizado um "hârdware" multiplicâdor es, A acuÌecidad€ do slstema é de +0.2m €!E dlstâncla
(È esqrenra) e de +10tm/à em Ìelação de dlsúância
pecial, esse tempo poderá ser reduzido para (à diÌettã). A Íartâìe acurâcidâde do tÉ[sdrrtor. êm
30 ms. balxa velocidait€, prodüz o poDto lora da liÌüa no gÌáIlco
ate Ìelação de vêlocidade.

ALGORITMO DO cuitos especials de limiar, exÍstentes no inter-


MICRO-PROCESSÁDOR DO RADAR face de "hardware" entre o radar e o Microkit,
inibem a medição de distância quando o sinâl
II
Um sistema COSMAC da RCA (Microkit). cai abaixo de um determinado nivel durante
utilizando o mièro-processador CDP 1801, de- o tempo que durar o ciclo de medição.
sempenha os cálculos e iomada de decÌsão
parâ o radar em duas áreas básicas - aler- VERIF'ICAçÃO DÁ ÁCURACIDÁDE DO RADÂR
ta/freiâgem e mânutenção de uma distância
segura com reÌação ao veiculo da frente. O A acuracidade do sistema de medição loi
sistema converte os dados do radar, â partir verlficada por meio da medição de distância
de um interface digital, em distâncias e rela- em relação a um refÌetor estacionário, de can-
çáo de distâncias (velocidade de aproximação), to, possuindo dimensões equivalentes a uma
Ele então toma estas informações e as com- secção de 10 m2 de radar, que corresponde ao
bina com outÌas entradas de sensores e com tamanho de um carro médio- A figura 4 (à
o critério de decisáo para gerar um sinal esquerda) mostra os dados de mediçáo estâ-
âudivel de alerta ou uma saída que irá operâr cionária obtidos de um âlvo bem definido; a
os freios do cârro quando necessário. O sis- acuracidade da distância está a t2 m. As
tema determina uma distância segura em re- medições de distância foram efetuadas diri-
Ìação ao veÍculo que estiver rra frente utili- gindo-se o carro a uma velocidade constânte
zando as informações de distância e de relação em direção a um refletor de canto, suportado
de distância, juntamente com a velocidade do por uma fita, e que foi empurrado fora do
carro. caminho por ocasião do impacto. Esse teste
relativamente simpÌes possibilitou a obtenção
 distància é derivada da entrâdâ de inter- de dados até 80 km/h, conforme se observa
fâce do radâr de âcordo com â equação na Íigura 4 (à direitâ). Sob condições reais
de condução a acuracidâde da informâção de
R, = ÌíRN (1,/COUNT"p+ 1ilCOUNTd.-") (ry) distância e de relação de distância pode ser
substanciâlmente menor devido às alterações
onde KR é uma constânte que depende dos no ponto efetivo de reflexão no veiculo alvo,
seguintes parâmetros do radar; f-, Af e da que podem se! causadas por pequenas varia-
freqüência de amostragem Í". N é o númeÌo ções no ângulo de direção, movimentos do
(programável) de periodos de freqüênciâ de carro para cimâ e para baixo, etc.
batimento sobre os quais é efetuada a medi-
Como a distânciâ e â relação de distância
ção. "COUNTup" é o número de periodos da
freqúência de amostra Í" que ocorrem durante são atualizâdas continuâmente, elas são usa-
N períodos dâ freqüéncia de batimento na dâs com outras entradas de sensores pâra de-
primeira metade do ciclo de modulâção, en- sempenhar um certo Ìrúmero de Íunções de
quanto que o "COUNToo*n"é similarmente de- controÌe. O presente slstema proporcionâ as
finldo para a segunda metade do ciclo de necessárias saídas de sinal para alerlar o mo-
modulação. A distância é determinadâ pela torista sobre obstáculos à sua frente e para
medição da diferença entre 1/COUNTup e freiagem automática no caso de colÌsão ine-
1/COUNTa.*" e empregando uma outra cons- vitável.
tânte de calibração, KD, em lugar de KR. Cir- (co|lclui no pÌóx. númeÍo)

48 REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


365 - SETEMBRO DE 1978
Medição de
Distorçãopor
Intermodulação

Oscâr J, 8onêllo '

RESUMO Íundamental,deixandosomente as halmônicas.De'


vido a isto, quando se mede a saída de aistemas
Analisaremosa técnica de mediçãode distorção eletro.mecânjcos (tais como reprodutoresmagne-
por intermodulaçãosegundo o método SMPÌE, de tofônicos, fonográficos ou leitores ópticos), qual-
ôplicação universal no câmpo das áudio-ÍÌeqúên' quer pequenaalteraçãode velocidadeaiteraa lei'
cias. Será realìzadoum breve estudo dãs relações tuÌa. O método, Dor outro lado, exige a medição
matemáticas entre este tipo de deformação e em múltiplasÍreqüências,e é um trabalhoàs vezes
aquelã produzidapor harmônicas.Por fim será tedioso para se ajusta. a zero o sistema de anula-
visto o circuito completo de um instrumentopara çáo de Íundamental(exceto com dispendiososins-
uso DroÍissional.desenvolvidopelo autor. tfumentos de zero automático). As técnicas de
mediçãopor lM simplificamesses problemas,ga-
I TERMODULAçÃO rantindo uma leitura rápida e precisa, ainda que
sob condiçõesadversas.Por outro lado, é possível
A distorção por intermodulação(a que chama- obter-seleituras de distorçõesda ordem de 0'01o/o
remos abreviadamentede lM) pode ser definida com instrumentos de custo moderado.Por certas
como sendo a produção de tons correspondentes Ëzões consideÌamosque é o método ideal' para
à soma e diferença das tundamentaise harm& mediçõesde rotina e em linhas de produção,bem
nicas de duas ou mais freqüências que sejam como para verificaçóes finais em êquipamentos
transmitidas através de uma rede que contenha de produção em série. As medições das harmô'
elementosnão lineares.Vemos. portanto,que paÌa nicas são superiores pelo fato de nos brindarem
que exista intermodulaçãoé necessáÌioque pelo com um quadro completo do comportamentodos
menos dois sinais senoidaisatravessemo sistema. equipamentossob ensaio,em função da freqüência.
Tàl condição se dá na prática quando um sinal Por essa razão são ideais no nível de laboratórlos
complexo (material de programa) atravessq qual- e de desenvolvimentode protótipos.
quer parte de uma cadeia de áudio.Como as com-
ponentes espúrias da distorção por lM não estão Observa-sena Íigura 1 o diagrama €m blocos
harmonicamenterelacionadas(como é o caso da de um sistema medidor de lM com o método
deÍormação harmônica),o ouvido humano perce- recomendadopela SMPÌE (Society of Motion Pic-
be-ascomo elementosestranhosà geraçãonatural ture and Television Engineers- USA) e poste'
dos sons, sendo portanto Íacilmente detectados. riormente normalizadopela ASA EIe consta de
de lM.
um geradorde dois tons e de um anallsador
Recordaremosbrevementeque a distorção har-
mônicatotal se mede segundoo métodode supres-
são da Íundamental, ìsto é, faz'se passaro sinal 'Engenheiros dos Sbtemâs SolldyrF S.R.L.
a ser medido através de um Íiltro de ranhura' (Direitos de plblicação cedidos s .3ta R€Yisla
muito seletìvo,que eliminatotalmentea Íreqüência por G. A. Boleckb)

50 REVISTAMONITORde Rádio e T€levisão


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O tom de baixa freqüênciapossuiráuma amplitude estes náo pod€m produzir deformação por não
quatro vezes maior que o d€ alta (relação 4:'t); estar presente o sinal de gF. Na eaída do ampli-
sua Íreqüência estará compreendidaentre 40 e Íicador encontra-seum reÌificador linear. oue é em
t00 Hz, sendo habitual empregar-sea Íreqüência €ssência um detector de AM de muito baixa de-
da rede (60 Hz ou 50 Hz): O sinâl de alta fre- Íormação.O último passo será um Íiltro passa-bai-
qüência poderá estar entre 2 e t2 kHz, sendo o xas que eliminarátotalmenteos restos de sinal
mais usual de 6 a 7 kHz. É imoortantedeixar-se de AF, deixando exclusivamenteos orodutos da
claro que os rèsultadosnão variam de forma apre- intermodulação. Para se realizara medição,ex-
ciável ao se alterarem as freqúências para todos pressa em porcentagem, deve-secomparara am-
os sistemas com resposta uniforme na gama de plitudedo sinal de AF com a dos produtosde lM
áudio.Por suavez,é muito importanteconseryar-se resultantes.lsso é realizado
da ÍormahabituaÍ, aius-
a relaçãode ampljtudes+1 (12 dB), como pede a tando-sea 100o/o o voltímetrode áudio com a am-
norma.A saídados osciladoresé somadaem um plitudedo sinal de AF. A seguir mede-sea modu-
misturadorpassivo (para evitar toda deÍormação lação resultante,que automaticamente será ex-
possível) e enviadaao equipamentosob prova. pressaem porcentagem.
Os dois sinais são Dassadossimultaneamente
através de uma rede não linear; assim, pode-se
constatarqúalquêrdeslocamentode alta Íreqúência
tl
Dela baixa. como demonstraremos mais adiante.
lsso pode ier visualizadosupondo-se que o sinal
to
de baixa Íreqüência transporta o de alta através
de todos os estados possíveis.pico-a-pico,da rede
al
não linear. Portanto, qualquer deslocamento da
linearidadetraduzir-se-ãcomo u'a modificaçãodo
o
ganho do dispositivo para esse ponto, dando como 12+atr
Ìesultadoumavariaçãode amplitudedo sinal de AF. 'laaar lz'lr

A saída do equipamentosob prova ó enviadaà


Íisurâ 2
secçãoanalisadorado instrumentomedidor,e atra-
GÉpecto d. iilênnodü14ão êo|r â! tr.qüêncirr 3ornã G dlÍ!.
vés do atenuadorde entrada é levada a um Íiltro rcrça (oulÌr. Íorârn omitidas rrra maior clatlEâÌ,
passa-altasque elimina totalmente o sinal de BF.
É interessantenotar-seque a distorçãoprópria dos
osciladoresou ampliÍicadoresdo instrumento não Na Íigura 2 pode-sever o espectro do slnal de
influi na medição,pois o sinal,após a misturano lM na saídade um sistemanão linear.Ele diÍere
gerador de lM e até a entrada no amplificadorde fundamentalmente daquelegbtido por componentes
AF, não passa por sistemasativos, e quandoo Íaz, harmônicas. Devidoao mecanismode audicãodo

365 - SETEMBRO DE 19?8 .)t


-.
fI Íorma de onda compìexa e, portanto' sua reìação
I
vafor de pico/vaìor eÍicaz é diÍerênte da onda
sênoidal. Com eíeìto, se aplicarmos a um sistema
f.t uma onda senoidat com valor de pico de 5V' por
ouvjdo humano, ele é partìculaÌmente sensÍvel à exemplo, e um sinal de lM com o mesíno valol
distorçáo por ll\,4.Por ìsto esta técnica de medição de pico, a potência desenvolvidasobre a carga em
é a que melhor expressa a correlação existente ambos os casos será diÍerente. No primeiro caso
entre as medições de laboratório e o comporta' será proporcional ao quadrado da tensão de pico'
mento subjetivo de um sistema de áudio Algumas No segundo, devemos considerá-la como a soma
-de lM estão ilus-
apljcações típicas dos ensaios das potêncìas desenvolvidas por cada uma oas
tradas nas figuras 3' 4 e 5. componentessenoìdaisem separado'ou seja' como
1' + 4' = 17. Portanto, a rclaçáo 25/17 = 1'47
não dá a relação entre a potência equivalente em
onda senoìdal e a real existente sobre a carga
para um sinal comptexo de lM com reìação 4:1'
Costuma-sesempre, para que as medições de ìM
sejam comparáveis com as realizadascom harmô-
nicas, eÍetuar e$ta medição com um valor de s'nal
cuja tensão de pico coincida com o valor especl-
ficado como nível de medição para sinais senoidais
P o Ì€ ìcr ^ No

ANÁLISE DO SISTEMÃ
F i g u ta 3

Ensaio de inlermodulação ên um alto'falanlè de


fideli&de' Aos efeitos de análìse matemática da distorção
'hâ
lM para sua comparaçãocom a produzidapor har'
mônicas, admitiremos que a dìstorção do equipa'
mento sob prova é independenteda freqüência e
que estamos faìando de distorções inferiores a
10vo.

A saída do ampliÍicador, para um sinal "x'de


enüacla, serâ:

Y =K x +b x ' (l)

Figura 4 sendo X o ganho e b o coeÍìciente que determìna


Provas de Intormodulâçso êm srâvação óPtlcâ sórê PelÍcul'
a não linearidadena transferência.
liiãi':"rãi'aiiã. É*i"; pafã driêEnies doh'ldlde3 d' n's6rivo

a) Distorção haÌmônica
DraÍotç-ro Pol
tRrarroorrL^çioltl O sinal de entrada será:
aa
x= A cosot

s e n doco= 2rF

em {l):
Substituindo

Y = K A cost,l t+ ffb(cosrot)'

4,. q! !,r q! 4,. q! rr,r 1


olirGÍio a l Po la a ADr t Sê introduzirmosa ìdentidadeicos' tt =
7
F i 9 ur âs (1 + cos 2 otJ, obteremos:
to o'
Distôrcão por intermodutâçaocâusldâ po' um' âsulh'
grálicâ desgãstadâ' #b A',b
Y = K A cos cìrt + - cos 2 (ot + -
Para a realizaçãodas mediçõespor Il\'4deve-se Z2
levâr em conta o conceitode potêncìaequivalente'
CC
lsto é devìdoao Íato de que o sinal de !M é uma fundamental 2 . 'h a r m ô n i c a

REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão


52
Será Portanto:

=
D(oz")
2,' haÌmônìcax '100
+ € harmônicas
fundamental

b .A
Vemosque o sinal de alta Íreqüência(D'aparece
moduladopor or'. Mesmo assim existe um termo

de distorçãode ro, quo não nos interessa,pois não
2. ' har m ônlc a
.1 0 0 = _ .1 0 0 0 t) será lldo na saída do detector linear e filtro passa-
de uma
Íundamental 2K -baixas.O primeiro termo é característico
onda modulada:
(equaçãoválida para pequenasdistorções)'
(1 + m cos úh) A cos (ôt
b) Anláltsê do problema sob o Ponto d€ vlsta da
distoÌção Por lM Portanto.o índicede modulaçãoserá:

2b m1
O sinal de ,entradaserá1 m:-
K
X = m l C O s ( Drt + m tCOSq ) tt
sendoportantoa distorçãoPor lM
- Ú.)r> ú)'
2b mt
Do/olM = m x 100 : - . í00 (lll)
em (l) € Iniroduzlndo
Substituindo-se K

1 (ll)
+ c o s 2 (,)t) Paracompararo resultadocom o obtido em
c os z ( ot = -(1 que
teremos em conta

teremosi A =m t +m 2

Portanto, de (ll) o (lll):


Y = K (m,cosÚ,,t+ m,cosort)+ t
[+ 2b m1
Â22 4mr
D IM K
í1 + c os 2( l) , t ) + --(1 | c o s 2 o ' t) + (lv)
D 2.a b (m1 + m2) m1 * Ín2
.1
+2 mrm, COSÚ)rt Cos (l)'1t 2K
I
Na saída do Íiltro passa'altasde entrada serão
Analogamente,se repetlrmos este estudo para
cancelâdasas componentesds CC e as frêqúên-
uma distoção por 3.s harmônica(D 3'"), obtoremos:
clas t € 2.
D IM 6 mr2
Obteremos: (v)
D 3.' (ml + m2)2
(D1Ì cos o'!t +
Y = K mr cos (ìrt + 2 b mrmi cos
l.n2
se substituirmos em (lV) e (v) os valores da
l-ï- ço" 2 ,,1 relação entre m, e m' dados pelo método SMPTE'
-,- obteremos:

D lM/D 3.3 = 3.s4 D lM/D 2.a : 32


Ordenandoteremos:

, zbm, \ O Drimeiro d€stes valores deverá ser utilizado


y = ( t + -----: cos o)lt) K m' cos úrlt + para pa'
Dara9s etapasassimétricase o segundo
\K' res comDlementaÍes, terminaçõessingêlase etapas
simétricasem geral. É impodanteesclar€cer-seque
b m2'
estas relações d€ixarão de ser válidas nos casos
+ - c os 2 ú )2 t
em que o coeficente de distorção de linearldade
seja funçãoda freqüência.Tal Íato ocorrenos equr'
+/---J
Damentos que contenhamtransÍormadoresde áudio'
distorçãode (D'
)J
365 - SETEÌ\{BRO DE 19?8
Figura 6

Diagrama esquêmátlco do medidor dê distorção poi iúerrÌo-


dulação. Nível dê en0ada ds tMr -t2 dB,

l=
I o:

t;=Ë
t_
ra
la

L---- --:J

14{t'

lt
tl
rl
G

à.i
ri
iir o" 9
9

" * Ià
= :9
õã6ô-'
,
F
dddddd

t-
aa
t' F

em freqüências tão elevadas que o beta dos tran- se possa obter um panoÍama completo do com-
sistores decresce de Íorma importante. É por isto portamento do dispositivo sob ensaio. Porém, uma
que, em nível de laboratório,devem-serealizar sem- vez em linha de produção,a medição da distorção
pre os ensaios de distorção harmônica para todas por lM é a escolha correta, devido à rapidez .e
as.Íreqüências do es,pectrode áudio, a fÌm de que confiabilidade.

54 REVISTA MONITOR de Rádio e Televisão


DIAGRAMADE UM MEDIDORDE IM

Com o objetivo de exemplificar o assunto Ìra'


tado neste artigo, mostramosna Íìgura 6 o diagra'
ma esquemático de um analisador
desenvolvidopelo autor, tendo sido construídos através de
dois protóÌiposque Íuncionaram satisÍatoriamente' O

de lM, completo, O sinalde 50 Hz é retiradoda linhade alimentação
uma rede de atenuaçãode harmônicas'
instrumento foi montadoem 6 plaquetasencai'
segundosuas Íunções.Paraaque-
O instrumentoinclui também um milivoltímetro xáveis,agrupadas
les que desejarem eÍetuar as medições com um
de áudlo com 11 escalase sensibilidademáxima
plana, den' voltímetro de áudio externo, bastãrádisporem ape'
de 300 pV. A resposta de Íreqüênciaé
ê 20 000 Hz' A distorção nas das plaquetas lM'l e OSC, bem como da
tro de 0,05 dB, entre 20
fonte estabilizada.
lM é medidaem I escalas'sendoa últlma delas respectiva
com uma sensÌbilidadede 0,03o/o. Com uma Íiação
cuidadosae blindagemdos filtros podem-seobter ÂGRADEGIMENTO
leituÍas residuais inferiores a 0,01o/o(que equiva-
lem a distorçõesharmônicasmenoÍes que 0'003o/o) O autor agradeceaos Sts. José MarianoBonello
O lnstrumento incorpora um Íiltro passa-banda de e Carlos Bellusciopelas suas contribuiçõesna
(com -3 dg nas freqüências-limite)' construção e verìÍicaçãodo Protótipo- le, om
20 a 200oo Hz
ao Sr. Bellusciopelo cuidadosodesen-
lsto é muito útil na mediçáo real de relações oarticular.
sinal/ruído'sobcondiçõesnormalizadasEvidente- volvimenÌo do Protótipo- ll.
mente, este módulo é opcional e não perlaz ne-
nhuma função relacionadacom a medição de lM'

A, LIJZ:DE OBJETODE ADORAÇÃO


A ELEMENTO ESSF]NCIALDA VIDA ATUAL
O desenvolvimentoda luz através dos tempos dantes e entidades. Esses Íilmes, educatlvos e
O primelro científicos,a maiorlaÍaladaem Português,alguns
tem acompanhado o da humanidade.
passo para a Independênciada luz natural Íoi o em Espanhole uns em Inglês,são emprestados
gratuitamente.
Íogo, produzidoinicialmentepor Íricção, por.exem-
plo utilizando-sedois pedaços de madeira ou de
Os filmes mostram, de manelra interessante e
oedra. Antes disso, e mesmo muito depois, a luz
de Íácil compreensão,o funcionamentodo rádio,
foi também objeto de adoração.Com o passar do
da televisão, da luz, do motor de combustãoex-
temDo, a tocha primitiva Íoi substituída pelô vela
terna movido a ar quente € de uma orquestra;
de sebo, a lâmpada a óleo, a vela de cera e a
a história e o desenvolvlmentodo cinema' das
lâmpadaa gás. O desenvolvimentoda luz deu um
telecomunicações, da aritmética,do átomo e dos
passo largo com a invenção da lâmpada incan'
Drocessosde altas e baixas temperatura$a ser"
descente,há quase um século, o que levou a to-
viço do homem; e exposiçóes sobre criogenia,
das as maravilhascom a luz elétrica nos nossos
dlodosde cristal,conduçãoem cristais'gaseslner'
dias. graças às lâmpadasde sódlo, de vapor dê
tes, elelrodos básicos,unlão de metais' o uso da
mercúrio,fluorescentes,a gás néon e outras. Hoje,
dos trans' energia nuclear como o combustível do Íuturo,
nenhumramo da indústria,do comérc'te,
a fabricação, aplicação e manuseio de compu-
oortes, das artes e de praticamentetodas as de-
tadores,o magnetismoe outros temas educacio'
mals atividades humanaspoderia Íuncionar, como
nais e culturais-
o faz, sem a luz elétrica.
Os professores, alunos e outros interessados
Tudo isso, e outÌos temas, como aplicaçóes
de todo o Brasil podêm solicitar esses Íilmes por
Dráticasda energia solar e do raio "laser', é por teleÍone ou por
mostrado, com sugestivas imagens, nos Íilmes empréstimo,pessoalmente,
carta, à Filmoteca Philips,Fua -Bela Cintra, '{149
'Luz e Humanidade'e "Luz', coloridos,dois dos
documentários e desenhosanimadosque a Filmo' 9.o andar, telefone 282'5722- rcmal 649, São Paulo
de professoros,
teca Phillpspôe à disposição estu- sP (cÉP 0141s).

365 - SETEMBRO DE 19?8 55


InicÌaremosnossos estudos sobre propagaçãode
micro-ondasem ferrite considerandoque, na nossa
amostra estudada,será sempre um campo está co
de saturaçãoB" aplicado ao longo de seu compri-
mento. Esta amostra será atravessadaDor ondas
polarizadas,
planode polarlzaçãoeste perpendicular
a seu comprimento (flg. t).

PROPAGAÇAO
CONCEITODE CAMPO MAGNÉTICO

DE Na figura 2 observamosque numa espira que


limita uma área inÍinitesimalds, percorridapor
uma cofrenteI e imersanum campomagnéficode
intensidade8", perpendicular
ao plano da espira,
sabemosestar ela submetidaa um par conjugado,
MICRO.ONDAS ou torque - T - de valor dt = lds 8". Este
fenômenoé bem conhecido,sendoo princípiode
funcionamento o mesmodo motor elótíico.

EM
Flgurü 2

FERRITE
Definiremosagorao momentodo djpolo magnó-
tico (dm) como sendo o produtoda correntepela
área iimitadapela espira:

dm = lds, de onde dt = dm . B"

O elétrontem um númerode propriedades


como
carga, mássa,momento angular,bem como mo-
mentomagnético, que é iguala

9,27 . 10-2. A/M'

PRECESSÃO
ELETRÔNICA

Passandode uma visualizaçãomacroscóplca p,


o movlmentode elétronsao longode um condutor
BRAZ MAROUESFONÌES numa espira, para outra, microscópica,o movi-
mentode rotaçãode um elétron('spin"), fazemos
'um diagramasimplificadode um elétron das ca-
madas superiorêsdos átomos da Íerrite (Íi9.3).

O elétronestá na origemdos elxos carteslanos,


o campoestá aplicadoao longo do eixo de (z) e
o momento angular é coJinear de sen do oposto
ao momentomagnético.

5ó REVISTÂMONITORde Bádio e ïêÍevisão


Br- : Br - RG (a" I jay) erôr: 81
(a* cos ot - ay sen (Dt)

O camporesultantetem móduloconstante,mas
sua orientaçãono espaçogìra com o tempo na
velocidadeangular.Este campodesloca-se na dire'
ção do eixo z, girando
no sentido sendo
anti-horárìo,
por isto mesmochamadode polarização negativaou
à esquerda,

Se girasseno sentidohorário,seria polaÍização


positivaou à direita e sua fórmulaseria:

No elétrono torque dado pelo campoB. é: B '+ = B , ( a x - j a y ) - f i g u r â 4

T= m . Bo

à razãoentre Ìn e p,
taxa giromagnétlca
Chamamos
'm
l o g o T = J P' Bo
p

Estetorquecausaráum movimentode precessão Flgurr 4


(girar em torno de um eixo, mas com o eixo ori-
ginal deslocadoangularmente, Íormandoa geratriz Voltandoà análiseda precessãodo elétron,to-
de um cone),em relaçãoao eixo Bo, o eixo z. memosum elétronsubmetìdoa um campoBo e a
outra variávelcircularmente polarizadaà esquerda.
Da mecânicaclássicalembramos que a taxa de Bt- e campo resultanteBt estará inclinado
de um
ângulo
varlaçãodo momentoangularem Ìelaçãoao tem-
po nos dá o torque: d: arc tg BtlB.

0p op em relação ao eixo z e gira à velocidade -(d


-= T . de onde-= J p . g .:.D c . p (fis.s).
dt dt

Chamamos angularde preces-


de to" a velocidade
são oú Íreqüênciade LAMOH.Lembramos que ve-
locidadeangularpode ser expressaem Hz; logo,
à freqüência
é equÌvalente vezes2Í vezes,2,8MHz,
ou seja:

Í . 2Í x 2 ,8 M H z

PRECESSÃO
FORçADÁ

Se jrradiarmosum campovariávelcircularmente
polarizadono plano perpendiculara Bo, Íaremos
uma composiçãoentre o novo campo estáticode .-<_
polarização.Este campo resultanteÍará uma pre-
cessãoÍorçada.
Figura 5

Um campo circularmentepolarizadoé o resuì-


tado de duascomponentes perpendiculares
entre si Estandom amarradoao campo Bt pela Íórmula
e da mesmamagnìtude. Ì = mBt . p, conclulmosque a precessãoterá sua
ÍreqüênciaFORçÃDAa ser igual à velocidadean-
B,_ = B: (ax+ jay) gular do campocirculantepolarizado(vezes2Í).

Se assumirmosque Br* é real, o campo será A isto chamamosde PRECESSÂO FOBÇADA.O


oaoopor: mesmoocorrecom o elétronsubmetidoa um cam-

365 - SETEMBRO DE 1978 )t


As constantesde fase variam com a velocidade
angularde Br da onda circulantepolatizada.Nas
vìzinhançasde <o.a freqüêrcla de LAMOR da feÌ-
rite utilizada e as constantes de fase são dadas
Flsur. 6 pelo gráÍico da Íigwa 7.

po circulante polarizado à direita, sendo que


Flgur. 7
sentido da precessão será ìnvêrtido (Íi9.6),

Devemosnotar que no primeirocaso o ânguloé


(fi) deve ser menorque d (teta) para se obter um
torqueque causePRECESSÃO num sentidoanti-ho-
rário,e maiorno segundocaso,parase obter uma
precessãono sentidohorário. Ouando(,) 4 r,r",0'i é maior que 0* (beta):
logo, o plano de polarização
roda no sentidoanti-
ROTAçÃODE FARADAY -horárioe vice-versa.

A fotaçãode Faradayé o fenômenoem que se Comoo ânguloe o sentidode rotaçãosó depen-


denì da distânciae das constantesde fase, se a
baseiao funcionamento de dois dos três disposi-
onda vier no sentidoopostoo de glraçãomanter-
tivos da ferrite aqui estudados.Consideremos um
cilindrode ferrite sendoatravessadoDor uma onda -se-á, ou seja, a rotação de Faradayé um eÍeito
linearmentepolarizadaao longo não-recíproco.Tomamoscomoexemploumaondali-
eletro-magnética
nearmentepolarizada de freqüênclaiguala 4,5 GHz,
do comprimento, e submetidaa um campoestáti-
aplicadaa um cilindrode ferrite de freqüênciade
co Bo. Uma.ondaljnearmeátepolarlzada pode ser
decompostana soma de duas,circularmonte pola- LAMORiguala 3 cHz, com o comprimento de 5 cm.
rizadas,uma paraa dirêitae outraparaa esquerda. Segundoo gráficoda Íigura 7, Ê+ : 10-' cm e
Ê- = 8-' cm, O ângulode rotaçãodo plano de
polarlzaçãoserá:
tso
E= a" . E o= ( a_+ ja r;+
0 = -(to - 81 5/2:5 rd

+ (a. - jay) Eo/2, z = o no sentidohorário,quer num sentidoquer no outro,


ao longo da ferrite (Í'9.8).
As ondas componentespropagam-se com dife-
rentesconstantesde fa$e, B+ ê B*. Ëntão,após
uma distânciaí (um) do ponto de partidaconsi-
derado,a onda será definidapor:

E = (a* + jav) Eo/z . e-19 - 1 +


+(a " - jay ) E o/ z ' e -l q * 1 , z = O

Esta é uma onda linearmentepolarizada


que so-
Íreu um atrasode fasede (B- + B+) 1/2. O novo
plano de polarizaçãofaz um ângulocom o eixo x
de valor:

figura 8
: arc tg - sen (0+- 9-)
d (teta) : arc tg Eyy'Ex
1/2/cos í.ï+ - F-l 1/2 : arc ts EylEx : Vemos então que há uma perÍeita compatibili-
: arc tg (Ê+ - F-l 1/2 : dade entre as dimensões dos dispositivos e o
: -$+ - F-t 1/2 comprimentode onda em SHF, o que torna o uso
da ïerrite ideal em micro-ondas
pela sua simpli-
Concluimosentão que o ângulode rotaçãode- cidade. Veremos que estes dispositivosconsti-
pende somenÌe das constantesde Íase ê do com- tuem-sesomentede 'pedaçosde ferrite" de di-
primento percorrido. mensões centimétricasdentro do guia de onda.

58 RËVIST^MONITORde Bádio e Televisão


GIRADOR

O glrador ó um dispositlvo de duas partes que r:-z


apresenta uma diÍerença relativa dê fase de í80" í. -\-ìE<=::::::l-l
ì - \l - - tal r r r l : I

para uma transmlssãoda porta 1 para a porta 2


(Íi9.9), quandocomparada com o da poÉa 2 pafa
a Dortg l.

\:_/

Flgut lo

Se a onda Incldlr pela porta 2, ao pâssar pela


teÌrite soÍrerá uma rotaçãodo 90o no meamo sên-
l. \ \ l tldo qu€ da porta I para I porta 2. Mas ao passar
pela rotação,o sentldo de glÌo será Invertido, res-
Flgun I tabelecendo{e a fas6 origlnal.

Um glrador podô s€r obtldo empregando.sea pro- vêmos então que ocorre a diferença de fase de
prledâdê de não-reciprocidadE da rotação de Fa- 180o,quandocompaÌadasas propagaçõesde í para
raday {fig. 9). 2, atendendoà dsfinição do dlspositlvo.

Na Ílgura I vsmos um gula de onda de secção GIBÂDOR SEM ÌORçÃO DE 9A


retangular, com uma. torção de 90o que termina
numa secção clrcular, na qual e$tá contido um Se não houvet inconvenienteno Íato da entrada
bastão dê Íerrite submetldo a um campo magné- e saída retangularesÍazerêm um ângulo de 90o,
tico constante Bo. Conslderemosuma onda eletro. um outro tipo de glrador sem torção de 90ô pode
-magnéticaincidentê na porta 'l com fase indlcada s€r construído.Pela figura 10 vemos que a onda
na Ílgura. Ao passar pela torção, a Ías€ do plano incidentegira d€ 90oao passarpela Íarrite e emer-
de polarizaçãoqlra de 90o. A seguir essa onda ge na porta 2, quandoa propagaçãoé de 2 paft 1
recebe nova torção de 9(F no mesmo sentido ao e a onda tem seu plano de polarizaçãoglrado de
passarpelo bastão de Íerrlte, dimensionado para 90o no mesmo sentido. Logo, há uma deÍasagem
tal, devido à rotação de Faraday,Ao salr pela de 1800,se comparcdaàs propagaçõesdo 1 paâ 2
porta 2, de secção também retangular e com a e de 2 Dara1.
mesma orientaçâoda porta í, o plano de polariza-
qão estará girado de 180" em relação à entrada. (conclul no púx. rúrEro)

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365 - SETEMBRO DE 19?8 59


E.rEUlsÉo

DEBANCADA
INSTRUMENTAL

o osclloscÓpto

João lvlichcl *

O oscllos-cópioé um dos lnstrumentos mars fabricante e. muitas vezes,o mesmo fabricante


veÌsáteis que possuimos pâra serviço de TV-re- âpresenta válios modelos com diÍerentes ca-
paraçáo. Um osciloscôpio,graças às suas carac- racteristicas.
terísticas, pode oferecer umâ apresentaçáo vi-
sual do comportamento de um estágÌo ou de A figura 1 mostra um diagrama em blocos
um circuito inteiro que se encontra dentro de básico de um osciloscópio. Como se pode Yer
um televisor. no diâgramâ, dois âmplificadores, um verticâl
e outro horizontal, alimentam pìacas defleto-
O tesie de comportamento mais comum è o ras situâdas dentro do tubo de raios catódicos'
de compârâçáo. Aqui, comparam-se duas tor- O amplificador vertical Ìecebe sinals exteruos
mas de onda. Uma delas é o modelo; a outra que venham a ser aplicados à entÌada vertical'
é âquela extralda do circuito sob prova À Íor- Esse ampliÍicador aumenta a ampÌitude da
ma de onda modelo é geralmente lornecida tensão que é aplicada à entradâ vertical, tor-
pelo Íabricante do receptor e encontra-se em nando-a suflcientemente glande para ser apli-
mânuais de serviço ou esquemas. A forma de cada às placas defletoras respectivas e provo'
onda extraida do circuito sob teste é âquela car na tela do TRC uma imâgem aumentada
que vamos comparar com a lorma de onda daquela tensão. O amplilicador horizontal é
'modelo.
Se as duas forem relativâmente iguais um amplificâdor classe À de alto ganho e que
ou pelo menos aproximadamente semelhantes, amplificâ ou â tensáo de qualquer sinal que é
avaliamos o Íuncionâmento do circuito sob aplicado à entrada horizontal ou uma tensão
teste como sendo normal. Se as Íormas de em forma de dente-de-serra que vem do ge-
onda comparadas Íorem diÍerentes, ptocura- rador de varredura.
remos observa! onde se situam âs difelenças
e analisaremos qual pode ser a causa dessâs O gerâdor de varredura Yisto no diagrama
dilerençâs. De posse dâ idéia da possivel causa, gera uma tensáo em Íormâ de dente-de-serra
procuraremos encontrar o deleito e repará-lo' e que pode ser aplicada' através de uma chave,
ae estágio ampliÍicadoÌ horizontal. GeÌalmen-
Ântes de tratarmos do uso e aplicaçáo de te, quando se deseia observar uma Íorma de
um oscÍloscÓpio,vamos falar de sua compo- onda vinda de um circuito qualquer, aplicâ-se
sição. â mesma à entradâ vertical e colocâ-se uma
châve seletora em posição de varredurâ hori-
Existe uma grande variedade de circuitos e
Íormas exteÌnas de apresentação para um osci- t PÌoÍessor alo SENAI
loscópio. Os tipos variam de acordo com o

REVISTAMONITOBdê Rádioe Televisão


60
FltüÌ4 I
Dlaat|ma Gm hlocos
báslco de um oscüot-
cóPlo'

zontal interna. Isto laz o gerador de vârre- através das placas provocaise um vâi-vém do
dura interno do osciloscópio âtuar sobre o am- feixe e a distância atingida por esse val-vém
pllficador horizontal e, conseqüentemente, so- depende da amplitude daquela tensão alter-
bre âs pÌacas de deflexão horizontal do TRC. nada.

Uma fonte de baixa tensão alÍmenta todos PLÂCÀS DEÊLEÌORÂB

os elementos e estágios do osciloscópio. Em-


bora no diagrama da figurâ 1 tenhamos colo-
cado a fonte de altâ tensão em um bloco
separado, esta muitas Yezesfâz parte da pró-
pria lonte de baixâ tensão.

o tubo de ralos caxódicos geralmente possui


uma telê de 3 ou 5 polegadas e tem funciona-
mento quase que semelhante a um tubo de
imagem de TV. Possui um pescoço onde se
âloja um canháo eletrônico composto de €le-
trodos que trabâlham no sentido de formâr,
focalizâr e âcelerar um ieixe eletrônico que
lrá atacâÍ a teìa e produzir â imagem do
sinal â ser apresentado.

A intensidade do feixe eletrônico é contro-


tadâ pela tensão que é aplicadâ à grâde de P LA C A SOE 'L€ÍOR A S

controle. úoRlzol{ÌÀls

FtAüÌr ?
Às placas de deÍlexão são arrumâdas em
dois pares: um par de dellexáo vertical e outro Típtco TBC utllzado e|'1 osclloicóplos.

de deílexão horizontal. com aplicâçáo de uma


dllerença de potencial através de um dos pa- A figura 2 mostra como é constltuldo um
res. cria-se um campo eletrostâtico entre elas tipico tubo de raios catódicos utilizado em
e este tenderá a empurrar o feixe de umâ placa osciloscópios,Os elementos internos como vis-
e atrâi-lo para â qutra. Logicamente, a placa tos na ligura são:
que empurra ou. repele o feixe é âqueÌa que
tem o potencial negatiYo. A placa que atrâi é Um Íilamento, que serve parâ âquecer o
a que está a um potencial positivo. Isto se dá catodo ao ponto de emissão, O catodo emite
devido ao Íeixe que é constituido de elétrons. os elétrons que. váo formar um fino Íeixe
graças ao eÍeito focâlizador dos anodos I e 2;
A quântidade de deÍlexão soÍridâ pelo feixe especiÍicamente, o anodo que iecebe tensão
eletrôntco é proporcionâl ao valor da diÍerença parâ controle dâ locallzação do feixe eletrô-
de potencÌal que é aplicada às placas defle- nico. O anodo 2 tem a função de acelerar o
toras. Com apÌlcação de umâ tensáo ãlternada feixe eìetrônico e está ligâdo a uma cobertura

365 - SETEMBRO DE 19?8 6l


condutora interna pâra tornar mals elettvo O potencial âpllcado às plêcas dèlletôÍâs é
seu eÍelto. relativamente baixo e glra em torno de 250
volts.
A grade 1 é uma grade de controle. O valor
dâ dlÍerençâ de potencial aplicada entre essa fgual ao clnescópio de um televisoÌ, o TEC
grâde e o catodo controle a quanHdade de tem uma tela quê é Ìecoberta inteÌnamente
elétrons que pode cbegar até a tela do IBC. com uma camada de materiâl Íluorescente. O
Um controle de lntensidade ou tuminosidade tlpo de ÍósÍoro -utilizado paÌs cobÌlr e tela do
da Íorma de onds âpresentadg na tela é geral- TRC deve ter caracterÍsticas próprlss de per-
mente ligado à grade de controle ou catodo. slsténcla e rêflexão de luz. Geralmente é utill-
Quando a grade I torna-se mals negaflva em zado um tlpo de ÍósÍoro que tem curta persls-
relação ao catodo, menor é a intensidade do têncla, como é o caso do P5. A curta persistên.
Íelxe. Quando a grade 1 torna-se menos ne- cla permltê que, pare uma varredura !âpld&,
gatlva, malor é a intensldade do Íerxe e malor onde o felxe retornà â um ponto jâ varrido
será a lumlnosldade da forms de onda apre- rapldamente, es!rc ponto não esteja mals âceso
sentadâ. quando O Íelxe al chegar,

Uma tensáo de aproxlmadamente 40 voìts é O tlpo de Íósloro Pt tem perslstêncta um


tiplca para a grade de controle em relação ao pouco mais longâ que â do P5, mas a luz que
catodo. apresenta é de cor yerde. A luz verde como
aquela que é apresentadâ Èelo fósÍoro como o
Geralmente, o primelro anodo recebe tensão Pl é pouco sensivel à luz externa e é facllmen-
da ordem de 400 volts posltlvos em relação ao te vlsta. A luz externa que recai sobre a telâ do
catodo. O segundo anodo recebe potenciâl que TRC tende a causÂr reílexão de luz e Ìedüzlr
pode situar-se, de acordo com o tlpo de TII,C, o conDraste.
entre 1000 e 2 500 volis positlvos em relaçáo
ao catodo, (coot m pÌóx, núncro,

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Oh m .: o - 1 0 r - 100 'nicÍo
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C C m i l i Ê n p è i ê 3 ; 0- 5 0 n icr o A;0 ' 5 ' 5 0 - 5 0 0 mÀ
I
Ohrr:0-10 t - Ì0 0 l- I lt- l0 M
C o p d c i t A n r i o r :0 , 0 0 0 0 5 - 0 ,0 0 5 F ; 0 ,0 O1 ' 0 .1 n icro r
' n icr o
Oêribói.: -20 clé 3 ó d Bm
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O TRAI\SNTORDE
EFtrITODE CAMPO
POLARIZAÇÃOB BSTABILIZAÇÃO
DE CIRCUITOS
TRANSISTORIZADOS

ADOIFO ÌOYOMARO ICHIKI

DE EFEITODE CAMPO-
TRANSITOR FEÍ por diÍusão em cada lado. O FET obtido a partir
do bloco N é dsnomlnadoFETcanal N. Na figura I
lndrção damos a conflguraçãodo FET e sua slmbologla,

O transistor de eÍeito de campo é construído oi E| o oi Eto


de junção PN, apresêntandocaracterístlcasslmila.
Ìes às da válvula pentodo.Ele é classiÍicadocomo
transistor ds efelto de caÍnpode lunção ("junctlon
field effect transistor'), JFETou slmplesmenteFET,
ou ainda como transistor de efelto de camDosômi-
condutorde óxido metálico ('metal oxide semicon-
ductor field effect transistor"), MosFET.

Ém Portuguêsa abrevlaçãoserla ÌEC, mas como


€la tem sido pouco empregada,não a adotaremos
em nosso artlgo.

O FET é construÍdo por difusão, de maneira sl-


milar ao clrculto integrado.A lmpedânciade entra-
da ó alta Ída ordem de í00.MO a í GO) porquê o
circuito de entrada do FET é um diodo polarizado
Ìeversament6;esta lmpedânciano MOSFËTé mslor
qu€ J GO. Esta 6ntrada,pratlcamentesberta, íaz
com oue o FET trabalhe com tensão e seu com-
portamento é semelhanteao da válvula pentodo;
entretanto,o FET sendo um semlcondutor,sofre a oo
lúluência térmicâ, quê não pode ser ssquecldâ.
Ff$lÌ| I

O FETé obtido a partlr de um bloco de silíclo P Í., Coííl.UnçIo do FEÌ cn|.l P, (Dl co.|fl!üÌrção do FEÌ
crd Ì{. (c) ahúohel.t (O 8ltúolosh do
(ou N) ao qual aplicamosduas ÌeglÕ€s N (ou P) j*ï:
"

365 - SETH\4BRo DE 1978 ó5


FÍlurâ 2
(a) Pol.rlz!ção do FGï. (b) Ìlu.h.ç5o d! Ì€siáo d€
d€pl.ção nâi lunçtur, polo âum.n|o dô Vcc. (c)
D.!|.Éo tohl.

o
As duas regiões difundidasligadas iuntas eletrica- Becapitulando,temos que um aumentona tensão
menteformama porta ('gate') e os contactosem porla-supridouroVGS acarretauma reduçãona cor.
cadaextremidade do bloco(canal)são o suDrldouro r€nte do dreno, isto é, quanto mais negativa Íor
("source")e o dreno ('drain"). PodemoslmaginaÌ a tensão VGS, o FET conduzirámenos, posto que
o terminalpofta como basedo transistor,,ou grade VGS aumentaa região de depleção.Se esta tensão
da válvula,o terminalsupridourocomo emissordo for muito alta o FETserá blooueado.
transistor,ou catododa válvula.e o termÌnaldreno
como coletor do transistor,ou anododa válvula. Este Íuncionamento
do FET é chamadode oDe,
raçãopor depleção("depletionmode').
Polarizaçãodo FET
Ouandoaumentamosmuito a tensão VDS, a ten.
Na figufa 2 mostramos a polarizaçãodo FET são VGD será suÍiciente para atingir a ruptura da
canal N, onde podemosconstatarque a junção FET característicareversa da junção PN, quandopassa
requor uma polarizaçãoreversa na junção PN por" a ser designada por BVGDS,tensão de ruptura
ta-supridouro.A tensão +VDD polariza o dreno, porta-dreno.
que dá um gradientede potencialao longo do
canal N, VDS. Este potencialé o causadordo fluxo Na Íigura 3-a damos a curva caracterÍsticado
eletrônico através do supridouropara o dreno. No dreno ou de saída do FET,que é semelhanteà
FET canal P a cofrentepelo canal é de lacunas. curva característicada válvula pentodo,só quê o
Podemosconsiderarque o FET é um dispositivo FET não possuÌgrades.
unipolar,ou seja, um transistorunipolar.Sabemos
que no transistor comparecemtanto os elétrons Na figura 3-b damos o circuito báslco do FEI,
quanto as lacunas;por isso-são chamadostran- com uma fonte. O resistof RS do supridourodá
sistores blpolares. a tensão VGS necessáriaao funcionamentodo FEf
no pontoquiescenteO degeiado.
Se aumentássemosa polarizaçãoreversa porta-
-supridouro,por meio da Íonte VGG,au'mentaríamos
a região de depleçãonas junções (fig.2-b), que
reduzirla(estrangularia)o canal N. A reduçãodo
canal implica na redução de corrente pelo canal.
Se o aumento da tensão for grande, a região de
depleçãose estenderá,por todo o canal, bloquean-
do a corrente ("pinch-oiÍ") supridouro-dreno;esta
tensãoé designadapor Vp, O "pinchofÍ", ou es-
trangulamento,pode ser interprotadocomo o corte
da válvula,

Para valores de VGG compreendidos entre 0V


e Vp, ou seja, valores intermediários,o FET apre.
senta caracterísÌicaôhmica; para balxosvalores de
VDS e para àltos valoresde VDS,além da tensão
de estrangulamentoo FETpassa a funcionar como
um dispositivo d€ corrente constante (de satura-
ção) e a esta região denominamosÌ€glão dc es.
tr?|€ulanEnto. Nesta regìão, um aumento na ten-
o
Figutt 3
são VDS não produz um aumento cÒrrespondente
(.) CuÌva caÍâctêrírrlc. dê 3àídâ do FEÍ. (b) Cl.cuito.b&lco
da corrente dê dreno. do FEf.

oo REVISTAMONITORde Rádio e Telsvisão


Determinaçãodo ponto de trabalho (regime CC) Pela figura 4-b podemoscalcularnumericaúente,
os vaforesdo circuitoda Íigura4-a.No pontoquies-
Comotodos os dispositivos, temos que polarizar cente o temos:
o FET de modo que trabalheadequadamente. A
V D S O:8 V
polarizaçãoé feita normalmentepara operar na
IDO í,4 mA
O ponto O é
regiãomais linear da característica. -
V GS O: -l V
obtido traçando-sea reta de carga sobre a curva,
a oartir de VDD ê lDD. A tensãoVDD não devêrá enÌão
ultraoassara tensão BVGDS.
VDD_ VDSO 15 ' 8
o FEÌ
Parao circuito da fìgura 4-a empregando lDo 1 , 4 . 1 0 ''
da figura 4-b,temos:
7
VDD VDD VDS =_ . Í 0 3 =5 . 1 0 , o h m s
1,4
I DD ID
B L: s kO
O cálculo estariâ corrêto se não houvesseo
VRS VGS resistorde supridouroRS, que iria introduziruma
PS---=-
ID ID variação.A quedaVRS deve ser levadaem consi-
deraçãopara a obtençãodo VDD finaÍ-
hnt âo:

V DD= V DS IVB S+ V R L No ponto O temos VGSO = -l V e IDO :


VDD= VDS+ ID (RS+ RL) 1,4mA, o que signiíicaque a auto-polarização
dada
pelo BS pode ser obtìdaquandoVRS : VGS, ou
A reta de cargaagoraserá dada por BL + RS. seJâ,

Parao cálculode CS consideramos QueXCS : VGSO 1


B S= - = :0,71 í0' ohms :
0,1 . RS, para a Íteqüênciamínimafmin.;portanto: lDo 1,4 . 10"
't0 = 710 ohms
cs:
2 .n.Í-r"..XCS 2. 2. f - i". . BS Já calculamostodos os componentes,
excetuan-
0, 159
do-seo capacitorde supridouroCS.

f-r". . RS f-i". . XCS X C S = 0,1 . R S = 0,1 .710 : 71 ohms

IO(XA'

ItD:3,
2,5
v S S (v l
2,O - o,5

-t,o
t,5
_
IDO: t, :t t , 5. v c s o
I,O
- 2,O

o ,5 - 2, 5

v D (Y )

vOO: l5 Y

Figun 4

(âÌ cráficb no3trsndo os poÌrtos do proj€io. (b) Circuiloi

365 - SETEMBRO DE 19?8 OI


l D = f(V GS ,V D S )
0,159 0, í 59 que. expandidatem a aparência
CS 24,65
- -f-i". 10-6 F
XCS 30 . 71
1
CS = 24,65 pF
i d= gf.vgs+ -vds
Ìd
A tensão Íinal VDD é igual a
Esta equaçãosugere um circuito equivalentede
VDD= VDS + VFL + VRs = VDso + VBL + Norton,como aqueleusado no pentodo(Íig. 5).
+ VGSO
VDD= VDSO+ IDO (ff1 .1 s51
VD D= 8+ 1, 4 . 10- 3 (5 . 1 0 3 + 0 ,7 1. 1 0 ):
: 8*7, 994= 15,9 9 4
VDD:16V

Entãoa reta de carga se deslocaligeiramente.


conformemostra a linha tracejadana figura 4-a.

FET om iegime CA
figurâ5
Se um sjnal Vg : 1 Vp for jnjetadona porta Circuitoêquivalèúêdo FET,no agom3opridouro
cornum,
Dar.
pequenossinâlsem bslxâtrâqüência.
do FET,o ponto O variará sobre a reta de carga
do ponto 01 até o ponto 02, mostradosna Íigura
A equaçáo do ganho de tensão Av é igual a
4-a.Estatensãoda porta é identificada como sinal
porta-supridouro vgs. A pÌojeÇãodestespontosso, vds
bre o eixo do x (tensãoVD) dá a variaçãoda tensão
de saída eo"t = vds. A relaçãoenrre amoas as vgs
tensõesdá o ganhode tensãoAv do FETem mon-
tagem supridourocomum. .,' rd . BL \
ond e : v d s : g f .vgs | - I
vds VDS2_ VDSí \ r d +R L l

vgs VGS2_ VGSí rd RL


A v =g t . -
Substituindoos valoresdo gráfico,vem: rd + RL

f vosz= rz,sv O sinal negativo denota a inversáo de fase ocor-


02i rida na amplifjcação de tensão.
LVGs2: -2,5 V
Ouando a Ìssistência do dreno Íor mutro menor
I vosr= a v do que a carga RL, ela pode ser desprezada,re-
oíí sultando
L vGSí= -0,5 V
12,5- 4 8,5 A v= -gf . R L
= -.:_ 4 2 5
-2,s- (*0,s) * 2 A parcelagÍ é a transadmìtância
direta do FEÌ.
O ganhode tensãodo FETé bem pequenocom-
paradocom o transistorbipolar e o pentodo.O Garâcterística composta e parârDetÌog
valor típico é da ordem de 10.
A partir da curva característica
do dreno pode-
A reta de cargaem CA correspondeà reta em mos obter a ÍamÍliade curvasde transadmitância
traço contínuoe em CC à reta tracejada,isto direta,que é similar à Íamíliade transcondutância
porque em CA o BS é curto-circuitado
por CS. do pentodo(fig.6). A Íamília de curvasoe Ìran.
sadmitância é obtidamantendo-se uma tensãoVDS
Modelo circuito êquivalente do FET fixa e anotando-se as correnteslD para os vatores
de VGS.Esta famíliade curvasé representada no
O circuitoequivalenteparapequenossinaispodê 2." quadrante.
ser derivadoda curva característíca
do dreno,do
mesmomodoque no transistorbipolare válvula,A Os parâmetrospoderãoser obtidosatravésdas
função que relacionaa variávelparamétricae a curvas característicascompostas.Pela curva carac-
rndependente pode ser escritacomo terísticade saídaobtemosa resistênciado dreno.

ó8 REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


rrrriì

Fisúra 6
Curva.câracrerísticacomPosiâdo FEI

./7,
- t,â
,'/..!,

ôv D ! tl ta o!

A VDS A correntelC é a correntede coìetorno ponto


" A -_ - quiescenteO e nãoa correntereversade saturação
AID VG S= k (correntede Íuga) lco. A potênciaCC do coletor'
Po = VCB lC, não poderáexcedera dissipação
e pela curva de transadmitância,a transâdmitâncìa do coletor estabelecidapelo íabricante.
AID
Para se obteremessesvaloresdeve-secalcular
A VGS V D S = k os valoresda cargaRL e do resistorlimitadorde
correhte do emissor.Pelo circuito da Íigwa 7-a
POLARIzÂçÃoE ESTABILIZAçÁO obtemos:
DE CIBCUITOSTBANSISTOBIZADOS
vcc - vcs vci
Análise gráÍica R L= * --= -
Ìc IC C
base comum (lVlBC)
l\,4ontagem

Paraque o transistorÍuncìonecomo um amplìfi'


cador linear em IVIBCé precìsopolarizá-lo
adequa-
damente;A polarização é feita em correntecon-
tínua,estabelecendo o ponto quiescenteO O cir- Flgura 7
cuito da figura 7-a mostra a polarizaçãode um
(.) Clrcuilo MBC. (b) Cur.
transistoÌNPN em MBC. vas oârâcls!Ísticasdê saÍd3
(coletorÌ ê dê ênlradã, mos-

O ponto de tÌabalhoO é escolhidono ponto in-


de
termediárloda famíliade curvascaracterístìcas
o hândo a rnáli3ê gráíica.

coletor, paÍa que não haja distorção(corte ou


grampeamento) no sinal de saída.O sinal ampli-
fìcado deverá ter sua excursãototal, tanto na
alternânciapositivacomo na negativaìsobrea reta
de carga,sem soÍrer achatamento por saturação
ou corte, conformemostraa figura 8. No caso b
veriÍicaremos,em outra oportunidâde,que é a
operáçãodo transistorem classe AB.

Pelafigura7-bobtemosos seguintesvalorespara
o ponto O, pelasfamíliasde curvasde saídae de
entrada:

=
f vCB 3,3V
o.{ lc =smA o { vEB: -0,23 v
[lE : -4 mA emissor
coletor

365 SETEMBRO DE 1978 69


BE: - : 442,5onms
4. Í0-r

Montagememissorcomum(MEC)

Tambémdevemoscolocar o ponto O de maneira


gue dê uma operaçãolinearpara pequenosslnais,
lslo é, no meio da reta de carga. A polaÌização
do translstor NPN em MEC é dada no circuito da
Íigura 9-a, onde, como no caso da MBC, emprega-
mos duas Íontes VCC e VBB, Na Íigura g-b mos-
tramos a análise gráfica.

Pelo gráÍico obtemos:

fvCE= 4,6V
lrc : 4 , 6 mA
o{
= 30 pA
llB
=
IVEB 0,37V

Agora podemos detsrminar o resistor de carga


8L e o reslstor de polarização:

VCC - VCE VCC


FtgüÌr 0
B L:-= -
tc lcc
(.) Pofllo qul..crÍt .dâh.l.ctdo .lám do Donto mtdto d. r.l!
d. ÉÍ!r, |no.t'.ndo o Ír.mp.dÍ!nro. (b) Po o qui.*.nrô
aryóm do Po o rrlfflo, modrando o corta. 8-4,6
B L =- =7 3 9 o h m s
4,6 . t0-!
No nossocaso temos:

8_3, 3
B L= - = 940 o h rn s VBB- VBE
5. í0-!
RB='-
IB
VEE- VEB 2 - 0,37
RE : - RB=-=s4,3kO
IE 30.10-0

Flgur! 9
(ât Clnullo MEC. (bÌ Cuwlr d. 3.íd. . d. êntrdr do r!|r
llslor NPI{ dr I!I|EC.

G)

70 REVISTAMONITORde Bádio € Tetevisão


rlÉ
ô

Flsu.. !0
Circuito MCC, (b) C'irvâ3 câractêrÍsrlcB dâ saldr â d.
êntridâ.
o
Montagemcoletorcomum(MCC) PolaÌl:ação a F;tir de uma fontê

O circuitoé dado na Íigura 10-ae a análìsegrá- Vamosanalisara polarização do üansistor NPN


Íica em b. Pelascurvasobtemos: em MEC, Pelo circuito da figura 9-a verificamos
que ambas as fontes VBB e VCC têm o lado nega-
Ìivo comum [à massa); portanto, será possÍvel
= -4,5 mA
polarizaro transistora partir de uma fonte apenas,
escolhendoconvenientemente os resistoresRB e
= 50p4
RL.
= -5,2 v

De acordocom a polarização dada,os circuitos


calcularentão:
são classificadosem polârìzação
fixa, automática
VEE_ VEC VEE e Dor divisor de tensão.
RE = f i1 =
IE IBE PolarlzaçãoÍixa

8- 5 A polarização fixa ou polarizaçãopor correnteé


RE= _: 666 o h ms mostradana Íigura Íl-a. A correntede base dese-
4, 5 . t0 -'
jada é obtida atravésdo resistorRB, que por sua
VBB- VBC vez determina a tensão base-emis$orVBE dese-
HB : - iada. O resistor de carga BL serve para estabelecer
IB o pontoO e Darase obter o slnal na saída.
8- s , 2 ïínhamos obtido os seguintes valores para o
RB = _= 56k O
50. 10 -" pontoO:

Flgura íl
(a) MEC .oÌn polârl'âção Íixâ. (b) D€rcÌmimção dâ coÌr3nrô
dc tus. lco. (c) Circulto d! b3so.

365 _ SETEMBRO DE 1978 7l


VCE : 4,ô V Agorapodemos o valorde RB,queé
determinar
lC = 4,6 mA
lB :30 r.r.A vcc - vEE í0 - 0,37
VBE : 0,37V RB=-:-=283kQ
lE - trlE 34 . í0-"
O valor de ÂL permaneceInalterado, mas o de O valor de RB para este caso é maior.quecom
RB deverá ser recalculadopara a nova conÍigu- as duas fontes, porqueempregamosa mesmafonte
ração. Por KirchoÍÍ temos: *VCC = 10 V ao invés de VBB:2 V. O alto
valor de RB atenuao problemade carga('shunt"),
+ V CC_V B B -VB E= O peÌmitindo usar os mesmos valores, calculados
V RB : V C C -V BE para as duas fontes,Além disso,o circuitooquiva-
lente permaneceo mesmo.
VCC _ VBE VCC _ VBE
D9= -
Polarizaçãoautomática
ItB lE - alE
A corrente reversa de saturação(fuga) não flui A polarização automática,
ou auto-polarìzação,

pelo ciÌculto externoda base, apenasa corrente u'a melhorestabilização,por causada realimenta-
de recombinaçãolE - alE. Portanto,para obtermos ção introduzidaao polarizara base com a tensão
a correntede recombinação devemosadicionarà de coletor âtravés de RB.
corrente de base lB a coÌrente lco. A corrente lco
é obtida pela curva de saída para lB = 0 u,A e O resistor Ri permaneceo mesmo,entretanto
VCE = 4,6 V (obtida anteriormente), e dividida FB deveráser recalculado.
'Por KirchoÍfobtemos:
pelo I do transistor,
V C C -V R L-V R B -V S E = 0

o nd6:V R L: R L (l C + l B )
V R B = R B ,IB

Polatizaçãopor divisor de tensão


I
A polarizaçãoda base é dada pelo divisor de
tensão Íormado por R3 e FB2. Pelo circuito Ílui
a correntede sangrialbl, que deve ser bastante
pequena.Por KirchoÍf podemosescrever:

Flgur. i2 V C C -V R ,B I-V B B 2= 0
Curv. crÌ.cr.rírllc! d. .rld. Indlê.|do o. ponlos do Intcrqrt.
p!Í! | d.t Ínlnâção dc 8.
onde:VRBI : RBl (lbr + lE - alE)
VRB2: VBE- BS2 .(.tbt+ tco)
O Ê é calculadopelo gráÍico da figura 9-b, que
desenhamosnovamentena flgura í2, ìndicando LOgo:
apenas os pontos de interesse para a determina-
cão de: VCC _ VBE
R B í:
lC alE lbl + lE - ..lE

lB lÊ - alE VBE
.a lc RB2=
6 -3 ,5 mA lbt + lco
0=- = _: 125
AIB V CE = 4, 6 V 4 0 -2 0 p A O rêsistor RB2 carregará muito o circuito de
entrada, necegsitando-se,portanto, de maior sinal
Então,.ovalor de lco será iguala
na entrada.
lC 0,5 mA
lc o: - = - : 4 tl A Estsüfiiaçâo
Ê 125
O transistor, como todos os semicondutores,
A corrente de recomblnaçãoé igual a
apresenta uma grande variação em sôus parâme-
lE - clE = lB + lco : 30 * 4 : 34pA tros am função da temp€ratura.A MEC, que é a

72 REVISTA MONITOR de Rádio ê Televisão

i
configuraçãomais usada,será analisadaaqui. Ìe- o valorde lB na equaçãode lC, vem:
Substltuindo
mos para todas as montagens
lco lal . VCC
lco=lC- lal .lE lc = -+
í-1" í-l cl .R B

de onde
lE:lC* lB
I
Portanto: s=-
1-l ül
tC:tco+lql .tE
com polarização
Estabilidade automática
o valorde lE vem:
Substituindo
Pêlo circuito da figura í3-a verificamosque se
lc: lco+ lcl (lC + tB) a corrente de coletor lC aumentar,haverá maior
tc (t - lal) = lco+ lol . l.B quedaem FL, diminuindoVCE.Com a diminuição
de VCE a correntelB diminui.Diminuindoa cor-
lco+ lcl . lB lco lcl . lB rente lg através de BB, haverá uma diminuiçãona
t - lol t - l"l 1- lcl corrente de coletor lC, Íorçando sua volta para o
valor do ponto O,
Pela expressãode lC verificamos que a variação
em lco acarretâ uma grande variação na corrente
lC. Com o aumentoda temperãtura, há um aumento
T
ì".
na corrente de coletor lC, que por sua vêz ãcar-
ì
reta um aumento na corrente lco, que ãumenta
aindamais a correntede coletor.Esta cadeia(rea-
t
limentação)levaráo transistorà ruptura.Parase
evitar este dano coloca-se um clrcuito externo
i""
capazde minimizaros efeitos da temperatura.Esta ï:-.
:
minimização é dada pelo Íator de estabilidadeS,
deÍinido pela relação da variação da corÌente de
coletore a variaçãoda correntede fuga lco: Figür. t3
(a, Polârirarão rutoíÌÌÉtic.. (b) Clrcuito dã polarlrâção dr b....
drc
s:-
d lco PorKirchoÍfobtemos:
ideal é í, porém na prá-
O Íator de estabilidade vcc* tB IRB+RL)-tc. RL
tica ele é maior.O fator de estabilidadepara o
circuìto MEC com polarizaçãofixa poderá ser cal- e
culado,bem como o de todas as outras polari-
zações. lc o : I c (1- la l)- t e . lc l
do circuito MEC com polarização
Estabilìdade fixa de onde

Pelo ciÌcuito da figura íí-a podemosobter a lco (FB + RL)+ VOC . lal
equação
(FB+ FL) (1 - l cl ) + aì . R L
V CC- V R B-V BE = 0
Então o Íator de estabilidadeé:
onde: V,RB: RB . ,lB

Então
s=
I -lal +lül .BL
voc - vBE vcc BB+BL
tÈ =_ =_
RB RB Estabilldadedo circuito MEC com divlsor de tensão

Sabemosque a corrente lC é igual a Com a introduçãodo rêsistor de emissor otimi.


zamosa estabilidadedo circuito devido à Ìealimen-
lco lal . lB tação negativa. O novo circuito é mostrado na
l- lol t-l " l Íigurs í4-a; para facilitar a análiseÍaremosuma

365 - SETSMBRO DE 19?8 T5


Fesolvendoas expressõesde VT e lco para lC,
v e m:

l co (.R Tl FE )+ w .l al
(RT+ RE)(1 - lcrl)+ lcl . FE
oe onoe

1-l q + l al .R E
R T+ B E

com a introduçãodê RE no emissormudamoso


ponto quiescenteO, que deverá ser recalculado'
Por KirchofÍtemos:

V C C -l C . R L-V C E -l E RE=0

ÌE:lc+lB
(,
o n d el C > > lB
Fis!Ì. la
(a) Cirqrlto com nE. (b) Cl'Éülto Gqulv.l.nto tì'vcnl"do' Portanto:

simpliÍicação,substitulndoo circuito de entrada


de Thèvenin(fig. 14'b)'
peloseu circuitoequivalentê
onde: EnÌão:

vcc V C C- IC R L-V C E - lC BE=0


vÍ=-. R B2
BBí + 'B82
RB l B B2
RT = - - vcc - vcE
RBl + RB2 l C :--
R L+ R E
Pelo novo circuito temos:
FLt= FL+ R E
V T - VR T _ V B E_ V R E: 0 ... VÍ : V R T +
+ VBE+ VRE= VRT+ VRE V T= l B (R T+ R E )+ l c.B E
onde: VfiT= BÍ . lB / vcc - vcE \
VRE= B E ( lB + lC) : F E l E vr- { -- | nE
vT = lB ( RÏ + RE )+ l c . RE \ RL+BE ,/
Sabemosque RT+BE
lco: lc (1 - lcl) - le . lol

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365 - SETEMBRO DE T9?8 TJ


GERADOR
UNICO
cl e BARRAS COLOR]DAS
PORTATIL
O Gerador de Bares S?G-08 é um instrumento comoaqio s vêriátil Foi
especialmenie proietado F\ôrètesle e calibração de receplores de TV a cores [siste-
mas PAL-M e NïSC) ou preÍo e brenco. Dadas suas caraclerísficas, ele sa loraa
alhmente indicado não só paro laboralórios e escolas, mas lombóm parc oficinnr
de reparação,_Íanto para serviço-inlerno çomo exlerno (iá que uma de suat prin.
cipais caracleríslicasé a porÍabilidade).

CARACTËRÍSTICAS
Padrão CONVERGÊNCIA para aius- Padrão 8 brrras de cores pare aiu:far
les de conver!ência eslálica e dinâ- nos circuitos de cromc.
mica, linearidade e e{eiio pin-cushion Padrão vermelho pàr. vêrificâçõo d.
{almoíada}. DUreza.
Escalade cinza paro tesles no circuilo a Cobre os canais 4 a 8.
de vídeo.
Conslrução compèciô.
Sinal de vídeo com amplilude e pola-
ridade aiuslável. Equipado eom alga pcrc iransporlc.
Saída de RF aiustável para lesie no DIMENSÕES: chura : 80 mm: lcr-
circuito de AGC. gwa -- 220 mm; proíundidado -
Sínal para sincronizarosciloscópio. : 200 mm.
Pedidosccompanhcdosde cheque visado pagávcl em São Paslo.

(despesa de freÈe cr$ 150,00)

RA DI O T É C N IC A Ã URO R^A, t T D. A.
_ CATXAPOSTAL
0t208- RUADOSTIME|RAS,2ó3 5009_ SÃO PAULO_ Sp

76 REVISTAMONITORde Rádioe Televisão


GERADOR DE TREIVI DE PULSOS
O circuito apresentado gera um trem trem de pulsos. Quando "4" assume um
nível baiio no final do intervalo de tempo
deìulsos no qìal a duração do pulso, o
ãe Tr, T, não pode ser mais gatilhado por
iÃ"'úto entre puìsos e-o número de pul-
i,. õ'1.ã. dá pulsos termina.quando T'
iãr p"de- sei variados independente-
comnÌeta seu ìitimo ciclo de tempori-
ãenrL pelo aiuste das constantes de tem-
po R,C,,'é R:Cz e RsCr, resPectivamente' zacao,
õ""á. aplicado um pulso negativo de
iatilho, os iemporizadores 1 e 3 sào ati-
Dr. N. H. Sabah
ïados. Com "An em nível alto, Tz é gati-
final do intervalo de tempo de American UniversitY of Beirut
ffruJã
illãr' "" e gatilhado no final do intervalo
u.s.Á.
ãi,l úÃb. ãe T,. Na saída e gerado um
(ww 1s02)

365 - SETEMBRO DE 1978


I CHING
O circuito apresentado é o equivalente o LED I se acende e os demais oerma-
eletrônico do " I Ching", uma forma de necem apagados. Quando d pressìonado
adivinhação originária da China. Em sua o "Set", o oscilador pára, o LED 1 se
forma clássica, a resposta é obtida pela apaga, os LED 2,3 e 4 são habilitados e
manipuÌação de 50 varetas ou pela com- a informação é mostrada no contador du-
binação de 3 moedas. Evidentemente ne- plo. Os LED 2 ou 3 sempre acender-se-ão
(um ou outro), representando as linhas
cessitamos de um Ìivro guia para inter-
Yin e Yang, respectivamente. Nos casos
pretar os resultados. O processo todo deve
em que o LED 4 também se acender, sig-
ser repetido 6 vezes a fim de que se obte- nifica que a linha Yin ou Yang é também
nha uma resposta completa. uma Ìinha em movimento. O circuito deve
ser então restabelecido, ficando pronto
A versão eletrônica consiste de um osci- para uma nova leitura (deverão sei feitas
lador funcionando em 4 kHz, um contador ó leituras). O circuito não é crítico e
dupÌo que produz uma forma de onda de pode ser alimentado com tensões de 3 a
2 kHz, com um ciclo de trabalho de 500u0 l2 volts.
e uma forma de onda de 500 Hz com um
ciclo de trabalho de 250t0.Esta é a rela- D. Di Mario
ção correta que reflete as combinaçóes Iohannesburg
obteniveis com o "I Ching" em sua forma África do SuI
original. Quando é pressionadoo "Reset" (ww 1s08)

I

I
1r
l j

't/7

Ìo00s os | l ,r v Êi s oâEs l x c r aoa9


0l ooos I l N ar aa

GrÌ
,E?i RtrDIeúHeP ELEïRôìIcA
rïDA.
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tó REVISTÂMONITORdE Rádioe Televisão


365 _ SETEMBRO DE I9?8 79
ffitEt&lEtF@lNlilil^
A PROTEÇÃODO
TELEFONECONTRA
IF CHOQUESACUSTICOS
@
NI
iltl
A Aqülilo R. Leal *

Defeitos em linhas de força ou a operação Por êstas rãzÕesÍaz-se necessáriâ â presençâ


de disjuntores nessas mesman linhas, quando de sistemas que, se náo conseguirem eliminar
situadas próximo a linhas telefônicas, pode por completo o choque acústlco, pelo menos
induzir, nestas, surtos de tensáo ou de cor- reduzam este Íenômeno a nÍveis tais que não
aente; o mesmo pode âcontecer quando se I'
impliquem no prejuizo da cápsula receptora
verificarem descârgas atmosféricas nas proxi- ú
do aparelho telelônico e que sejam suportâveis
midades da rede telefônica. Se a tensão longi-
peÌo ouvido do usuário.
!+
tudinal induzida for suÍiciente para operâr os
centelhadores de proteção da linhâ teÌefônica
(em torno de 400 Í 100 volts RMS) e se estes Para que se produzâm choques acústicos é
centelhadores, como geralmente acontece, não necessario:
operarem uniforme e simultâneamente, resul-
tará uma tensão transversal, ou seja, entre os - a produçáo de uma certa tensáo entre o
dois fios da linha telefônica (fios a e b) sur- fio e terra, tensáo essa que faça operar
girá uma tensão- provocando a circulação de os centelhadores;
umâ corÌente no receptor (lig. 1); caso o surto
tenha suÍiciente eneÌgla, o dialragma do re- - que esse surto tenha suficiente energiâ
ceptor será vlolentamente acionado, provocân- para operar com violênciâ o diafrâgma
do aquilo que se denomina de choque acústico. da cápsula receptora do aparelho teìe-
iôntco;

.- a terceira condição, que seria a operâção


não uniforme e/ou simultânea dos cen-
telhadores, normâlmente ocorre por ser
impossÍvel a rcallzação prática de cen-
telhadores obedecendo rigorosamente a
estas características.

flaura I I DngeD-heiÌo da TELEEJ

80 REVISTAMONÍTORde Rádio e Televisão


CEI{ÌElIIÂOOR TRIPOLAR
FiguÌa 2
E LItÁ

Para evitar os choques acústicos será neces-


sário evitar que as condiçóes acimas sejam
verificadas ou atingidas e, para tal, recorre-se
a um dos seguintes meios:

Operação simultànea LII{H À RECEPTOR

Procura-se obter uma operaçáo simultânea


dos centelhadores nos dois fios empregando:
.F
- centelhadoresde trés eletrodos cente- BI
lhadores a gás com três eletrodos numa
riguÌa {
só ampola (fig. 2), ìigando-seum eletÌo-
do a cada um dos lios e o terceiro à terra
(fig. 3); embora este procedimento náo - bobina de drenagem a colocação de
bobinas de drenagem junto aos centelha-
seja muito eficiente, contribui bâstante
paÌa a redução do choque acústico; dores, conforme ilustra a ligura 5, reduz
a tensão nos centelhadores, podendo im-
pedir que atinja sua tensão de operação;
porém, este processo impede testes com
CC, sinalizaçáo CC e telegraÍia por terrâ.

Figura 3

- indutância - os dois centelhadores po-


deráo ser ligâdos à terra através de bo-
binas, de acoÌdo com a figura 4: a des-
carga de um dos centelhadores induz na
oütra bobinâ uma tensão que apressa a , FgrrÌas
descarga do segundo centelhador; com
isto são reduzidos os choques acústicos. ÂmortecealoÌes ale choque

R€alução ala tensão O dlspositivo apresentâdo na figura 6 foi


largamente empregado, estando atualmentÊ
A redução da tensão pode ser obtida por em desuso; uma alta tensáo no primário do
vários meios, por exemplo: transformador originava no secundário uma

365 - SETEMBRO DE 19Ì8 81


tensão capaz de tornar coÌìdutora a Ìàmpada FigüÌa ?
néon, e assim reduzindo a impedância refle-
tida no primário em paralelo com o Ìeceptor; caminho de baixa resistência para a corrente
a lâmpada cessava de conduzir após a descar- induzida; atualmente é empregado o varistor
ga. O dispositivo incluÍa ainda um capacitor 3A da W.E., que se compõe de seis discos de
de 1p,F em séÌie com o circuito. cobre e óxido de cobÌe, Iigados de tal forma
que três discos escoâm a corrente em um sen-
Varistores tido e três no sentido oposto, conforme se
mostra na figura 7; este dispositivo é o mais
Atualmente empregam-se varistores para a eficiente de todos os apresentados, tendo per-
supressáo dos choques acústicos. Os varistoÌes mitido, inclusive, u'a maioÌ proximidade entre
apresentam uma âlta resistência para tensões as linhas telefónieas e as linhas de força.
baixas mas, quando a tensáo se eleya, a sua
Ìesistência cai abÌuptamente, permitindo um

c
ROBUSTOE DE ALTA
SENS'BILIDADE.
o CC. V.(20.000
0-0.6-6.0-30-120-600-1200
Volts:
ohms/volt).
o CA.Volts: V.(10.000
0-6.0-30-120"600-1200
ohms/volt).
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Milìamperes: A:0-6,0-60-600m4.
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0-10K- 100K-I lV- l0 lll(60,600,
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84 REVISTAMONITORde Rádio e Televisão

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365 - SETEMBRO DE 1978 85


EQUIPAMENTOS
LOGICAL
 linha Logical caracteriza-se por um cunho b) de mesa
altamente profissionaÌ e produtos de elevado
nÍvel técnico, tânto no projeto em si como Ììo Além de todos os instÌumentos menclonados,
desempenho final, incÌuindo-se nessa linha disponíveis também em modelo de mesa, ou-
instrumentaçáo digital e ânalógica, lontes de tros compõem esta série, como freqúencÍme-
alimentâção, controladoÌes para âutomaçãd e tÌolcontadoÌ digital de larga aplicaçãoe gran-
outros. de versatiÌidade.

IDstrumentos digitais
Fontes de alimentação
a) de painel
Todas as Íontes de aìimentação Logical são
A série de Instrumentos Digitais de PaineÌ acondicionâdâs em gabinetes tipo "rack" de
Logtcal é construÍda em estado sólido, com 19", podendo ser utilizadas também em mesa,
circuitos integrados da técnica MOS, e desen- e possuem,entre outros recursos, proteção con-
volvida para aplicâções industÌiais e de labo- trâ curto-circuito ou sobrecarga, com indica-
râtório onde seja necessária mediçáo constânte ção luminosa.
de grandezas elétÌicas (ou outras grandezas
fisica.s) de aÌta confiabilidade. a) modelos 1/2 "raek" Q l/2")

Componentes de aÌta quaìidade são usados São 3 modelos, todos com tensão ajustável
em sua construção, tais como circuitos inte- a partir de zero volt e corrente máxima tam-
grados da família MOS-LSI, de alta imunidade bém regulável desde zero âmpèÌe.
a ruido e projeto altamente elaborado, pre-
vendo por exempÌo duplâ regulaçáo de fonte v,/0 - 1,5 A
0-30
e proteçáo contra erro de poÌaridade, garan-
0 - 200 V/0 - 100 mÁ,
tindo assim estabilidade e desempenho.
0 - 200 v/0 - 400 mÂ
Inclui voltimetros CA e CC, amperimetros
CÁ e CC, ÍreqüencÍmetros para baixa e alta b) modelos 1 'racÌi" (19")
Íreqüéncia, contadoÌes de pulso, contadores de
tempo, tacômetÌos pâra uso com "pick-up" Qualquer vâloÌ de tensão e corrente (sob
magnétlco, decodificador óptico e taco-gerâdor, consultâ), tensáo e corrente reguláveis ou
todos em caixa padÌão para uso em painel. tlxâs.

8ó REVISTAMONITORde Rádioe T€lEvisáo


quinas operatrizes, alarme, substituição de sis-
temas ópticos, etc.

b) controladores de nÍvel para liquidos

Para controle de nivel de llquidos, conduto-


res ou isolantes, por contâcto, mas sem peças
móveis com controÌe de um ou dols niYeis.

Ideais para controle de caixas dágua (Ìesi-


denciais e industriais), nivel de óìeo e controle
de nÍvel em reservatóÌiosde um modo geraÌ.
Controladores paÌa automação

Inclui uma extensa linha de equipamentos


para controles automáticos.

a) sensores indutivos e capacitivos

Para â detecção de material metálico ou não, OutÌos equipamenúos


por apÌoxlmâção, sem necessidadede contacto
e sem peças móveis. Dimensões desde 1,/2" de Medidores de ampère-hora, megôhmetros'
diâmetro e seúsibilidade até 200mm de dis- teÌmômetros digitais para uso com termopar,
tância. .temporizadores de âlta precisáo, etc.

Podem ser utilizados como chave de lim de (LMP Comércio e Montagem de Equipamento
curso, detector de proximidade em esteiras Eletrônico Ltda. - Rua Rafâel correa Sam:
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tagem de peças, sistemâ de segurança em má- Sul - SP).

GIGANTES
HIDRAULICAS
TURBINAS
NA FRANÇA
FABRICADAS E NO BRASIL,
A USINADE PALMAR,
EQUIPARAO
NO URUGUAI
Foi firmado em Montevidéu um contrato paÌte nâ tr'rança, pelas Sociedâdes Creusot-
entre as Sociedades Mecânica Pesadâ e Creu- -Loire e Neyrpic, num vâlor de 43 milhões de
sot-Loire e a Comipal - Comissão Mlsta de Írancos.
PaÌmar, para o lornecimento de três turbinas
Kaplan de 113 MW cada, para umâ queda de A Mecânica Pesada atuará como chefe do
2? metros, e duas pontes rolantes de 250 to- grupo e coordenâdora. Esta compânhia, que
neladas. Essas turbinas ÍiguraÌão entÌe as mais trabaÌha segundo as técnicas Neyrpic para
potentes do mundo em sua categoria. turbinas hidráulicas, desenyolveu sua labrica-
ção tanto para o mercado interno brâsileiro
Esses equipamentos serão instalados na Cen- como para a exportação. o ÍoÌnecimento das
tral de Pâlmar, no Rio Negro, a 300 km a turbinas pârâ o Uruguâi é â exportação mais
oesie de Montevidéu. Essa Central duplicârá â impoÌtante de turbinas hidráulicas Íeita pelo
capacidade hidro-elétrica instalada no Uruguai Brâsil.
e aumertará de 50% a' potência eÌétrica total
do pais, Foi também firmâdo um contrato de 50 ml-
lhões de cruzeiros entre a Comipal, a Mecânica
As turbinas seÌào fabÌicadas em parte no Pesada e a Clemep - filiâl brasi.leira da Creu-
Brasil pela Mecânica Pesadâ (de Taubâté - SP), sot-Loire - pâra a montagem dâs comportas
num valor de 250 milhões de cruzeiros, e em e das pontes rolantes na usina de PâlmaÌ,

365 - SETEMBRO DE 1978 87


NOVALOJADE COMPONENTES
ELETRONICOS
Com a abertura da Rádio Shop Eleirônica .{méricâ do Sul, nesta modalidade em que
Ltda. (Rua Vitória, 339 - S. Paulo), estão de todos os componentes sáo expostos de manelra
parabéns todos os técnicos, "hobbystas" e criteriosa, permitindo que o cliente escolha,
clientes em geral que se lDteressam pela Ele- examlne, compare e tenha contacto com os
trônica, novos lançamentos, dispendendo um minlmo de
tempo para efetuar a compra, e contando aln-
,{ novâ Ìoja, que utiliza o sistema de super- da com um perfeito atendimento através de
meicado, é â pioneira no BÌasiÌ. senão na PeSSoaÌ especialìzâdo.

I
NOVALINHADE RELESDE ESTADO I
I
SOLIDODA MOTOROLA
Doze novos relés de estado sólido, introdu- triaÌ, proporcioÌrando corlentes de saída de 2
zidos pelo grupo de Produtos de Subsistemas a 10á' e tensões de linha de 120V RMS e
da MotoÌola, promeiem invadir o campo de 240V RMS. Por meio de um acoplador óptico,
aplicações âtualmente dominado pelos relés constifuido de um LED e um foto-detector,
eletro-mecânicos. Às inerentes vantagens do os circuitos integrados e outros excitadores
relé de estado sólido, a Motorola adiciona o de entrada de baixo nÍvel sáo protegidos con-
controle de qualidade e â economia de seus tra transientes de linha de até 1500 V.
componentes de estado sólido. Invólucros ro-
bustos âsseguram milhares de horas de fun- As versões com terminais de pârafusos pos-
cionâmento perÍeito sob as condições mais suem elementos de saÍda especilicâdos conser-
adversas; essesÌelés possuem ciÌcuito Ìnterno vativamente para suportar sobrecargâs de
de pÌoteção e comutação Ìiyre de transientes 100% e surtos de corrente de 1000% (em um
no ponto de cruzamento zero. ciclo), enquanto que a degradação do LED
por sobre-excitaçáo é evitada por meio de um
Sáo fabricados em modelos apropriados paÌa ciÌcuito limitâdor de entrada. Um outro cir-
montagem em placas de circuito impresso, ou .cuito interno evita os danos da inver;ão inad-
com terminâls de parâfusos no padráo indus- vertida da polaridade de entrâda.

88 REVISTAMONITORde Rádio e Têlevisão


Os relés são fechados pela aplicação de podem ser eliminados os componentes externos
qualquer tensão CC de 3 a 32 V' dentro de uormâlmente empregâdos parâ proteger os
uma gama de temperaturas de operação de senslveis circuitos de excitâção contra os tran-
-40 a +80oC. Para a maioria dâs aplicações, sientes produzidos pela bobina do Ìelé comum.

BOSEMOD.901SERIEIII
SONOFLETOR
Este novo sonofletoÌ contém um alto-faÌante ma, uma sensação de "espaço" quando da re'
dirigido para â âreâ de audiçáo e outros oiio produçáo sonora.
alto-falantes que relletem o som em àngulos
de 30o, pela parte posterior do sonofletor e Tem-se um total de nove alto-falantes "full-
pelas paredeslaterais: conseguese dessa Jor- ,Ìange", todos iguais nas suas caracteristicas

365 _ SETEMBRO DE 1978 89


(elétricas, Ínecânicas e acústicas); possuem EquaÌizador ativo - O equalizâdor ativo
bobina móveÌ de aluminio, suspensâo lineaÌ (que aparece na foto sobre uma das calxas)
de grande excursão, bâixâ impedância, ímã foi especialmente projetado pâra uso em con-
ceràmico. junto com o sonofletor 901-UI. Suas principais
característicassão:
A caixa acústica propriamente dita é do
tipo "Âcoustic Matrix" (desenvolvida pela impedância de entrada: 60 kO
BOSE), dotada de câmaras muÌti-celulares. distorção hârmônica: 0,1% p/ saida de 1V

O conjunto exige uma potência minima de instalaçáo: pode ser colìvenientemente liga-
10W para uma audição aceitável, com uma do a qualquer pré-ampliÍicador,
ótima gama dinâmica, em uma sala normal; amplificadoÌ ou receptor
para uma sala de maiores dimensões 20 W se- controles: graves-médios,t4 dB de 80 a
rão mais do que suÍicientes para um ótimo 260 Hz; agudos, t3 dB acima
nÍvel sonoro. de 4 kHz

Resposte de freqüência, resposta a transien- (InfoÌmações técnicas; G, Á. Boleckis .._


tes e distorção: a mqdiçâo noÌmal destes pârâ- Caixa Postal 1162 - 24000- Nlterói - RJ -
metros nào é aplicável ao sistema, que é pÌo- Assuntos comerciais: BOSE CorpoÌation - 100
jetado para uma radiaçáo uniloÌme de po, the Mountain Road, Framingham, Massachu-
tência. sets, USÁ).

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365 - SETEMBRO DE 19?8


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365 - SETEMBRO DE 19?8., 93


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CATÁLOGO DE 1978 DE LIVROS TÉCNICOS COMO PROJETAR
DA TAB BOOKS SISTEMAS ELÊTRICOS

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gìnas, con ílustrações, e descreie mais de 600 livror-. lrícal Constructíon and Maintenance, Idiorna: Portrr-
Esses lívros abrangem as seguíntes áreas: Reparação gíár. Número de páginas: 343. Editora: McGraw-
de TV - Reparoções gerais em Eleírôníca - Repa-
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- Aviação e dispositívos de vôo livre índividual -
Ferromodelismo - Áutomobílismo: carros, reboques, objetíva, com abundância de íabelas, grálícos, esque-
mas e exemplos pníticos, iíens adaptados às neces-
lurgões, motocicletas, bicícletas e veículos para neve
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passa-tempos e lotogroÍia - Energia solar e econo- cada ,ópìco, são díssecadas e até por vezes c tícadas,
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síca - Semícondulores, vólv las e lransistores - les na área, tanlo nos proietos como na execução
Comunícações, Íaíxa do cidadão, radìoamadorísmo,
intercomunicadores e audiçõo de Ondas Curras -
Motorcs elétrícos - Ãudío, gravações, Hí-Fi e es-
Sumóio: Capítulo I - Esboço de um proieto de
téreo - CATV, MÁTV e CCTV - Engenharia e
instalaçòes clèticas. Capitklo 2 - Lista das mâàer-
,écnica de etuissoras comercìaíÍ - Produçao de pro-
grumat íílmes e ideo-lapes - Publícídade e pro- nas técnicas de proieto. Capítulo 3 - Circuitos pat-
Manuais de TV a cores, ma aaís de ciais p.tra equipamenlos de utiliz,ação. Capítulo 4 -
moção -
esquemas e monutenção de trahscePlores da laixa do Circuitos parcíais de motore|. Capíh o 5 - Aliíen-
cidadão, etc, tadorcs. Capítulo 6 - Entradas. Capítulo 7 - Pro-
ielo de íluminação. Capítulo I - Sinalização e co-
Dentre os lívros novos e os que estão para ser municações.Índice analítico.
ímpressos deslacam-se: "Closed-Círcuit TV Insralla-
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Pennsylvanía 17214 - USA. nícações. Á rcalíz.tção desses ïíltrcs ero teíta com

94 REVISTA l\,lONlTOR de Rádio e Televisão


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componenlespctssívòs(intluíâncías, capacítores,quart- são ã Íerramenta lundamental paru a proteção. A
zos) de cüslo relativamenle eleyado e de tamanho segunda parle tem cbmo título Inslrurnental da Pro-
rclaÍivanente grande. teção por Meio de Relés, e é composta de 7 pani-
grcÍos: Relés de corrente, tensão e potêncìa - Relés
O transístor, e recenlemente o amplílicador ope- dilercnciaís, de lreqüêncía, de tempo e auxilíares -
tucional integrudo, permíliu o proìeto de lìItros uní- Relés de dístância - Relés cot canal píloto -
cantenle com tcsìslofes e capacitores,sendo que estes Redutores de medida e íiltros - Panorama geral
Ííltrcs alívos são beìn maís elicientes, boíatos e pe- da proteção de um sisteúa, A terceíra parte - Aplï
quenos que os anteríores, üíncípolmente quando coções dos Relés oos Elementos do Sistema - truta
estõo enrolrídas írcqiiêncìas baixas. nos seus 5 capílulos da prcteçõo das máquinas rota-
liras, dos transíormadores, dos barramentos e das
InÍelizmente esses íihros são diííceis de calculor linhas, sendo que o úbímo capítttlo desta parte loi
e a nultíplicidade de esquemas dísponíteis na lüe- dedícado à coordenação da proteção de um sìstema.
rcturu especìatízadatambém não lacílíta o traballó
do técnico proietisla. Por esta razão o autor apre- Pìincipalnent? nesra última partc são ap;resentados
senta no segunda parte de sua obra (que é indepen- alguns exemplos numérícos e no linal de todos os
dente da prímeìra, sobre a leoría dor Ííltrcs ativos) capíttllos Íoran colocados exercícíos a serem resol-
uma série de quadÍos comparatívos, grálícos e ta- vídos, pcrmítindo um a to-controle pelo estudante.
belas numéricas que pemtítem ao técnico realiz.tr, Uma bihlìogralia bast.tnteextensaÍecha o obru,
rapídomente, o ííltro, atíyo que corresponde às suas
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dos liltros. Capítulo I - Generalidades. Capít lo 2 lão vaslo que nõo é mais possivel olguém especialí-
- Solução prótìca parc o problema da ïiltrugem, zarse neÌe. Pode-se,poìém, adquirír uma visão geral
CapítuÌo 3 - Ftnçõe$ de aprctimaçAo. Capítulo 4 sobrc a Eletrônica e seus sislemas relacíonados, ou
- Método de síntese dos íiltros atívos. Capítulo 5 para usóJa corretamenle, ou para posterior especia-
- Os príncipais liltrcs elementarcs, Capíulo ó - Iízação am unt de seus ramos,
Cútério íle seleçõo. Seguì1da Dartc: Sistena pkítìco
paro a cÕnslfução de Íiltros alíyos medíante amplï Este livrc cobrc uma grande q\antidade de temas
lícadorcs de ganho aproxirndantente níÍátío. Apên, ?l?ltônicos, que vão desde os círcuítos oté aos sìs-
dice: Funções elípticas. Bíbliogralía. knws. O nível do texto é uníversitário, porém o
outor deu-lhe muitas vezea um cardteÌ tecnológíco-
ÌN] RODUÇÃO À PROTEçÃO DOS SISTEMAS Ássim, mesmo os leiíores sem conhecimentosde Ma-
ELÉTRÌCOS temálica supeior poderõo acompanhaí lacìlmente o
lerto, iá que o autor cuídou de dar sempre a inter+
A\ttor i Ámadeu C. Caìnínha, ldioma: Potu&uês. ptelaçãô íísica dos ienômenos trabalhados matema-
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Os tit los dos ctqitulos são: I - Intrcdução. 2
O problema da Noteçiio de sistem.tsclétrìcos tor- - Mélodos de análise dos sinaís. 3 - Redes e cír-
ns-se tanto tì1ai.rsério qt@nto n4ior (fisica e eletri- cuílos. 4 - Circuítos lruhslomadores de sínais. 5
canrente) o sisteìfia, Coìn a rapídíssíma erponsão dos - Semícondtrtores,diodot e ,ransistorcs.6 - Áti-
plilícadores lineares cofi transistores. 7 - VáIvulas.
si:'ten11sem tlosso r.,dis,os cursos íécnícos dc íodos
os níveís tênt que dar tnaís êtìíase aos pÍoblemas de 8 - Transdutores.9 - Semicondutoret especiaís.
proteção, ìnas esbarranl na díficuklade de literatura 10 - Amplilicadores linearcs, l1 - Fontes de alí-
espccialízada em Portuguôs, Irt?ntaÇão.l2 - AmplìÍicadores não-línearcs. l3 -
Círcuitos de comutação. 14 - Modulação. 15 -
Foí este o trlotivo que leyot o outor, proíessor Lít]us de trunsmìssão.16 - Guias de ond.t. 17 -
lívrc-docente da Escola Federal de Engenharía de Radíação e propagação. 18 - Sísteìnasde comuni-
Itaiubá (MG) a ?scteret a preseníc obra, que loí cação. 19 - Representaçõesem oscilotcópios. 20
divídida em tús parter geruis. - Rddío-localização,2l - Cálculo analógico.22 -
Cornputadores e cálculo digiíol. 23 - Sístc as de
Na prineia parte - Introdução à Proteção - ê radar. 24 - Contrcle autonátíco. 25 - Cofipo-
apreEentadaa ÍilosoÍia de proteção de sístcnlase os nenles e tub-sísteÌnasde conlrcle.26 - Áíuações
priúcíplos Íundaìnentaís dos relés, poÌs este últímo: dos sí.çlemasde regulaçâo autornátíca. Bìblíogralia.

365 - SETEMBRO DE 19?8 vf


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EN ELECTRONICA componentes na Eletrônica (códígo de cores, sístemas
de valores kormalízados, capaciíores, elernentos de
Autori N, M. Raskhodoïí. ldioÍnài Espanhol, FoÍ- cohexão, válvulas, índicadores, indutâncías, relés, re-
matot l7 x 24cm. Nímero de páginas: 632. Píeço sistores, semícondutores, transïormadores, conduto-
atnal: Cr6 1,020,00. res, elc.). Capítulo 5 - Componentes de Ííxaçõo
e transmíssão mecôníca (parc'lusos, eixos, adesívos).
Obra traduzida da segunda edìçõo do lívro ame- Capítulo 6 - Matefiaís e acabamentos(metai', plós-
ricano "Eleclroníc DraÍting and Desígn" e dirigida ticos, ceÍ,âmius, acabamentosde superÍície). Capítulo
ao estudante e ao técníco de Eletúníca que ió tenha 7 - O desenho eletrônico em geral (tareÍa do pro-
alguns conhecímentossobre o desenho lécnico e que ietista, dístribuíção do espaço, "Íacks", cottstrução
qaeì r.t aPerÍ eíçoar-se. modular), Capítulo I - Os chassis e seus compo'
nentes (tipos, labricação, dímensões,circuitos ímprcs-
O terto apresent(t inÍormações sobrc a metodologia sos, ehcapsulamentode componenle' diúensões típi'
do desenho elelrôníco, sobre componentes, circuitos cas de componentes). Capítulo 9 - Síúbolos grálï
impfessos, semiconduíores, normas e materìaís apro' cos, Capítulo 10 - ReíeÊncias de esqueftds, CapíÍulo
priodo" poro a consltução dc equiPamenlo elettônico 11 - Etígênciar governameníais (USA), Capííulo 12
.Embora dírigído ao desenhísto, o livrc é ettleüa' - NoÍtuas e especílicaçòestécnicas. Capitulo 13 -
mente útíI ao téctlico e mesmo ao engenheíro que Esqueftias. Capítulo 14 - Desenho de esquemas
queiru translotmar sua montagem etperimental enr (espaço necessáio, distribuíção, esquemas lógícos).
aparclho deÍinitil/o, Capílulo 15 - Esquemas da líação e dos conectores.
Capílülo 16 - Esquemas eletrônicos ìÌldustriais. Ca-
O conteúdo pode ser resumido como segue: Ca- pítulo l7 - Esquemas em blocos. Capítülo 18 -
pitulo I - Métodos de desenho (planos, croquís, Coniuntos de cabos (mangueiras). CapíÍltlo 19 -
ínstrumental de derenho). CaPítulo 2 - Prótícas Circuítos impressos. Capítulo 20 - Desenho de
de desenho (trabalhos a lápis e à tínta, técnicas de grálicos. Capítulo 2l - Revìsão de desenhos.
escríta, cotuçAo, blerâncias). Capílülo 3 - Orga-
nização de um deparlamenío de desenho (arquívo'

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