Aps Exemplo
Aps Exemplo
Aps Exemplo
CAMPINAS/SP
2017
DALMIRAM NASCIMENTO LUCENA - RA B64AJE2 – EC7T12
GELCIMAR ALVES ARAÚJO DAS GRAÇAS - RA C189JG1 – EC7U12
JOÃO PAULO ROLIM DE OLIVEIRA - RA T139260 – EC7T12
JOSÉ MÓIA DIAS – RA C1567E1 – EC7T12
LEONARDO KANAWATI –RA C162EJ4 – EC7T12
LUIS FERNANDO FERNANDES DE OLIVEIRA - RA C25FJE1 – EC7T12
RELTON MIRANDA SANTOS - RA C271EF5 – EC7U12
CAMPINAS/SP
2017
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................7
1.3 Justificativa...........................................................................................................9
1.4 Metodologia..........................................................................................................9
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................10
2.3 Terraplenagem....................................................................................................16
3 ESTUDO DE CASO................................................................................................19
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................28
REFERÊNCIAS....................................................................................................30
RESUMO
1INTRODUÇÃO
Este trabalho busca por meio de uma análise crítica, mas ao mesmo tempo
técnica, abordar as características relevantes sobre o sistema rodoviário brasileiro.
Destacando desde sua evolução no tempo até sua condição atual. Isso servirá de
base para que se possa comparar o estado em que se encontram as vias brasileiras.
Tendo como parâmetro, estradas de outro país como a Alemanha, que é
considerada como uma das nações com melhor malha rodoviária do mundo.
Escolher e definir dois pontos entre duas cidades, no estudo foi escolhido
Campinas e Jaguariúna que serão ligados por uma rodovia, ou seja, SP 340. Dados
estes coletados da carta cartográfica, fornecida pelo IBGE (INSTITUTO NACIONAL
DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA). Serão levadas também em consideração as
questões socioambientais em torno do objeto de estudo.
9
1.1 Justificativa
1.4 Metodologia
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.3 Terraplenagem
Diagrama de massas não pode ser considerado um perfil, pois não tem
nenhuma relação com a topográfica do solo, quando as inclinações são muito
elevadas indicam uma grande movimentação de terra, em todo seu trecho alto do
diagrama corresponderá ao corte e todo trecho abaixo corresponderá ao aterro, a
relação dos pontos medirá o volume entre estes pontos, os pontos que estão ao
extremo são chamados de ponto de passagem, o ponto máximo corresponde ao
corte do aterro e o ponto mínimo corresponderá a transposição do aterro para o
corte do terreno. (FILHO,1998).
Qualquer plano horizontal sobre o plano do diagrama determina trechos de
volume compensados na correção do volume corrigido, esta se chama de linha de
solo, medida pela diferença de coordenadas máxima ou mínima do seu plano, onde
indicará a direção de terra, onde ondas positivas indicam movimentação sentido
estaqueamento da rodovia, e negativo o inverso.
18
3 ESTUDO DE CASO
cf-ci (1.2)
i= ∙100
d
Onde:
I = declividade (%)
Cf = cota final (metros).
Ci = cota inicial (metros).
d = distância entre pontos (metros).
20
V=A∙L (2.2)
Onde:
V = volume de solo (m³)
A = área de corte (m²)
L = largura da rodovia (m)
∆C (3.2)
T = R∙ tan ( )
2
Onde:
T = tangente (metros).
R = raio da curva (metros).
Δc = ângulo da deflexão (graus).
45° (3.2)
90= R∙ tan ( ) ∴ R = 217,28 metros
2
π∙R∙∆C (4.2)
D=
180°
Onde:
D = desenvolvimento da curva (metros).
R = raio da curva (metros).
Δc = ângulo da deflexão (graus).
π∙217,28∙45° (4.2)
D= ∴ D = 170,65 metros
180°
0,036∙V3 (5.2)
lcmin =
R
Onde:
lcmin = comprimento de transição mínimo (metros).
V = velocidade de projeto (km/h).
R = raio da curva (metros).
Para simplificação dos cálculos foi determinado para o raio da curva (R), e a
velocidade de projeto (v), os valores de 250 metros e 100 km/h respetivamente.
Substituindo-os na equação anteriormente citada, obteve-se o seguinte resultado:
0,036∙1003 (5.2)
lcmin = ∴lcmin =144 metros
250
π∙θ∙R (6.2)
lcmáx =
180°
Onde:
R = raio da curva (metros).
Θ = ângulo da deflexão (graus).
Sendo o valor do raio (R) igual a 250 metros, e valor da deflexão (Θ) 90°.
25
π∙90°∙250 (6.2)
lcmáx = ∴lcmáx =392,7 metros
180°
lc (7.2)
θs=
2∙R
288 (7.2)
θs= ∴ θs=0,576 radianos
2∙250
2 (8.2)
θs
yc=lc∙ (1- )
10
0,5762 (8.2)
yc = 288∙ (1- ) ∴ yc = 287 metros
10
2 (9.2)
lc θs
xc = ∙θs∙ (1- )
3 14
∆C (12.2)
TS = q + (p+R)∙ tan
2
Onde:
∆C = ângulo de deflexão da curva horizontal com transição em estudo.
27
Neste caso, esse ângulo é igual a 90°. Bastou-se então substituir na Equação
(12.2), onde se obteve o seguinte resultado:
90° (12.2)
TS = 150,87 + (14,86+250)∙ tan ∴TS=415,73 metros
2
28
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
<http://www.dnit.gov.br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-
federais>. Acesso em: 17 fev. 2017.
STATISTA. Length of the largest road networks in the world. Disponível em:
<<font style="-ms-word-break: break-
all;">https://www.statista.com/statistics/262887/length-of-the-largest-road-networks/>.
Acesso em: 22 abr. 2017.