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Fichamento 3

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Referência do artigo: CHAGAS, Mario.

Museus e patrimônios: por uma poética e uma


política decolonial. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Brasília, n.º 35, p.
121-138, 2017.

Objetivos: Esse texto tem como objetivo de trazer uma reflexão sobre a política de cultura
dos museus e patrimônios em vigor durante os anos finais do século XX e o início do XXI, e
mostrando que essas tiveram altos e baixos sempre buscando movimentos de
modernidade, colonialidade e decolonidade.

Métodos: O texto foi dividido é dividido em oito tópicos, que contam com uma reflexão com
base em pesquisas relacionadas ao assunto, bem como referências bibliográficas e artigos
científicos, livros e revistas que contam com um exame sobre o assunto em questão.

Resultados: No primeiro capítulo traz a pergunta sobre se os museus são modernos


trazendo questionamentos do moderno, da modernidade e da modernização, e como
comunidades populares utilizam dessas premissas como justificativa para seu movimento
de combate. No segundo capítulo, fala sobre o patrimônio moderno e a criação política
pública patrimonial do Sphan como forma de proteção dos patrimônios e museus e faz uma
análise do conceito de memória e a decolonização do pensamento museológico. O terceiro
conta com uma problematizarão de temas de alguns museus criados pelo Sphan, a fim de
discutir a ideia de construção de identidade de uma nação.
O quarto parágrafo fala sobre museus regionais e a colonialidade, e como já havia uma
preocupação com a preservação de cultura ameaçada de desaparecer. O quinto parágrafo
traz questionamentos sobre museus e patrimônios e sua lógica de colonização que são
hierárquicas, autoritárias e patrimonialistas e como existem formas de mudar esta lógica de
pensamento.
No sexto parágrafo, fala sobre Waldisa Rússio e Hugues de Varine-Bohan, autores com
pensamentos decoloniais e como eles fizeram questionamentos abrindo debates e frente de
combates na área de patrimônios e museus a fim de garantir um pensamento mais
contemporâneo.
O sétimo parágrafo traz a Declaração de Fortaleza e a Carta de Salvador, a primeira
introduz a importância de construir uma fonte legal para reconhecimento, valorização e
proteção do patrimônio imaterial. E o segundo criado no momento de comemoração dos 35
anos da Mesa Redonda de Santiago do Chile.
O último capítulo traz questões da Museologia Social e Sociomuseologia junto com
experiências de museus que aconteceram em 2006, a fim de mostrar suas importâncias
para lugares que possuem memória social e processos museais no ponto de vista
decolonial.

Conclusões: O presente artigo destaca o a importância do diálogo entre museus e


patrimônios com a perspectiva decolonial e as museologias existentes. Busca mostrar a
relação precária de diversas experiências entre a Museologia Decolonial e a Museologia
Social, essa última em bastante avanço construindo novos saberes e fazeres.

PALAVRAS-CHAVE: Patrimônios. Museus. Decolonial. Museologia.Colonialidade.

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