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A Casa Da Mosca Fosca PT

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A CASA DA MOSCA FOSCA

Texto de EVA MEJUTO


Ilustrações de SERGIO MORA
Tradução de DORA ISABEL BATALIM

Encadernado em capa dura. 22 x 22 cm. 40 pág. 12,50 €.


ISBN 978-972-8781-18-7. Livros para sonhar.

PLANO NACIONAL DE LEITURA (PNL|LER+)

Era uma vez a mosca fosca que vivia num bosque distante.
Farta de zunir, de dar voltas sem parar, decidiu fazer
uma casa para morar.
■ Temática: adaptação de um conto popular
– Podia dormir na cama
russo.
e ficar muito quentinha, ■ Idade recomendada: a partir dos 4 anos.
podia receber amigos ■ Aspetos a destacar: estrutura acumulativa; texto
e preparar doces na cozinha... rimado; os números; as somas; os animais do
bosque; a amizade; a partilha; ilustrações
humorísticas.
A mosca fosca fartou-se de zunir e de dar voltas e construiu
uma casa para poder receber os habitantes do bosque.
Fez um bolo de amora e preparou a mesa com sete lugares
e sete pratos. Sentindo o aroma do bolo – e do mais pequeno Eva Mejuto
ao maior –, foram aparecendo sete curiosos animais. (Pontevedra, Espanha, 1975)
Licenciada em Ciências da Informação pela
“A casa da mosca fosca” é uma adaptação de um conto popular Universidade de Santiago. Trabalhou no setor
editorial. Como autora de literatura infantil, adaptou
russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes
vários contos tradicionais.
personagens introduzem os leitores num divertido e atrativo jogo
de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos,
que constituem elementos próprios da tradição oral.
Sergio Mora
(Barcelona, Espanha, 1975)
Utilizando cores “explosivas, quase fluorescentes”, Sergio Mora
cria animais delirantes, com personalidade própria, e que irradiam Estudou na Escola de Artes e Ofícios Llotja de
Barcelona e é considerado como um dos expoentes
humor e expressividade. Trata-se de um conto acumulativo
do movimento Pop Surrealista. Para além de ilustrar
que vai apresentando toda uma galeria de personagens, livros infantis, é um artista multidisciplinar: pintor,
ao mesmo tempo que envolve o leitor num vibrante jogo fonético. realizador de vídeo, designer, decorador, performer e
cartonista. Colabora com revistas de vários países e
Uma história para ler e contar, que vai crescendo a cada página
participa en campanhas de publicidade. A sua obra –
em intensidade até culminar num final surpreendente. que também assina como Magicomora – esteve
patente em galerias e feiras de arte nacionais e
internacionais. Recebeu o Prémio Junceda em 2004 e
2010, e o Prémio Grammy Latino de Diseño 2016.
http:// www.sergiomora.com

www. .com/pt

editora@kalandraka.pt

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