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2020
5 de agosto de 2020 PLANO DE AÇÃO E EMERGÊNCIA - PAE
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Classe I
a) Quanto à atividade:
a.1 - postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:
b.1 - gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;
b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10 m³ até 5.000 m³.
Classe II
a) Quanto à atividade:
a.1 - engarrafadoras de gases inflamáveis;
a.2 - atividades de transporte duto viário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:
b.1 - gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;
b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m³.
Classe III
a) Quanto à atividade:
a.1 - refinarias;
a.2 - unidades de processamento de gás natural;
a.3 - instalações petroquímicas;
a.4 - usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:
b.1 - gases inflamáveis: acima de 600 ton;
b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m³.
O termo “risco” tem definição dada por Lima et al apud Ohsas 18002 como sendo,
uma combinação da probabilidade de ocorrência e da (s) consequência (s) de um
determinado evento perigos.
Segundo Amorim (2004) a APR é própria para ser empregada na fase inicial de
concepção e desenvolvimento das plantas de processo, na determinação dos riscos que
possam existir. Ela não exclui a necessidade de outros tipos de avaliações de riscos. Ao
contrário, é uma precursora de outras análises.
As principais vantagens da APR são: identificação com antecedência e
conscientização dos perigos em potencial por parte da equipe de projeto e identificação e/ou
desenvolvimento de diretrizes e critérios para a equipe de desenvolvimento do processo
seguir (AMORIM, 2004).
Segundo Amorim (2004) a análise preliminar de riscos deve seguir a seguinte
ordem: reunir os dados, efetuar a análise preliminar de riscos e registrar os resultados. Os
resultados da APR são registrados quando for necessário em uma planilha que mostra os
riscos, as causas, o modo de detecção, efeitos e as medidas a serem tomadas.
Na imagem abaixo é possível analisar quais áreas de um posto de combustível
sofrem influência da NR20:
3.4.1. GASOLINA
Efeitos do produto
Principais sintomas: Por inalação pode provocar dor de cabeça, náuseas e tonteiras.
Inalação: Remover a vítima para local arejado, no caso da vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a mesma estiver respirando, porém com
dificuldade, aplicar oxigênio com uma vazão de aproximadamente 10 a 15 l/min. Procurar
assistência médica imediatamente, e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Contato com a pele: Retirar as roupas e sapatos contaminados e lavar a pele com água em
abundância, por aproximadamente 20 min. Procurar assistência médica imediatamente, e,
sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância por aproximadamente
20 min, sempre mantendo as pálpebras separadas. Procurar assistência médica
imediatamente, e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Ingestão: Nunca deve ser provocado o vômito e se a vítima estiver consciente, lavar a
sua boca com água em abundância e fazê-la ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal.
Procurar assistência médica imediatamente, e, sempre que possível apresentando o rótulo do
produto.
Precauções pessoais
Deve ser estancado o vazamento se isso puder ser feito sem risco.
Não direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pública.
Evitar a possibilidade de contaminação de águas superficiais ou mananciais.
Restringir o vazamento à menor área possível.
O arraste com água deve levar em conta o tratamento posterior da água contaminada.
Evitar fazer esse arraste.
Efeitos do produto
Inalação: Remover a vítima para local arejado e se a vítima não estiver respirando,
aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, porém com dificuldade, aplicar
oxigênio com uma vazão aproximadamente de 10 a 15 l/min. Procurar assistência médica
imediatamente, e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Contato com a pele: Retirar as roupas e sapatos contaminados e lavar a pele com água
em abundância, por aproximadamente 20 min. Procurar assistência médica imediatamente,
e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância por aproximadamente
Precauções pessoais
Usar neblina d'água para reduzir os vapores, porém não evitará a ignição em locais
fechados.
Estancar o vazamento se isso puder ser feito sem risco, não direcionando o material
espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pública. Evitar a possibilidade de
contaminação de águas superficiais e mananciais.
Segundo FISPQ da Petrobrás (2003) seguem as seguintes informações Óleo Diesel com
código interno de identificação Pb0091 da empresa Petróleo Brasileiro S. A..
Efeitos do produto
Principais sintomas: Por inalação pode causar irritação das vias aéreas superiores, dor
de cabeça, náuseas e tonteiras.
Inalação: Remover a vítima para local arejado, no caso da vítima não estiver
respirando, aplicar respiração artificial. Se a mesma estiver respirando, porém com
dificuldade, aplicar oxigênio com uma vazão de aproximadamente 10 a 15 l/min. Procurar
assistência médica imediatamente, e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Contato com a pele: Retirar as roupas e sapatos contaminados e lavar a pele com água
em abundância, por aproximadamente 20 min. Procurar assistência médica imediatamente,
e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância por aproximadamente
20 min, sempre mantendo as pálpebras separadas. Procurar assistência médica
imediatamente, e, sempre que possível apresentando o rótulo do produto.
Ingestão: Nunca deve ser provocado o vômito e se a vítima estiver consciente, lavar a
sua boca com água em abundância. Procurar assistência médica imediatamente, e, sempre
que possível apresentando o rótulo do produto.
Precauções pessoais
Deve ser estancado o vazamento se isso puder ser feito sem risco.
Não direcionar o material espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pública.
Evitar a possibilidade de contaminação de águas superficiais ou mananciais.
Restringir o vazamento à menor área possível.
O arraste com água deve levar em conta o tratamento posterior da água contaminada.
Evitar fazer esse arraste.
4. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Abaixo citamos algumas situações que devem ser tratadas como emergenciais:
Incêndio na área do posto de abastecimento;
Incêndio na vizinhança do posto de abastecimento;
Explosão na área interna do posto de abastecimento;
Explosão na vizinhança do posto de abastecimento;
Colisão de veículos contra equipamentos causando possível incêndio (bomba de
abastecimento, filtro de óleo diesel, centrífuga, tanque aéreo);
Colisão de veículos contra a cobertura do abastecimento, causando possível incêndio.
Segundo a NR 20 (Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro de 2012), o empregador deve
comunicar ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego e ao sindicato da
categoria profissional predominante no estabelecimento a ocorrência de vazamento,
incêndio ou explosão envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis que tenha como
consequência qualquer das possibilidades a seguir:
a) Morte de trabalhador (es);
b) Ferimentos em decorrência de explosão e/ou queimaduras de 2º ou 3º grau, que
implicaram em necessidade de internação hospitalar;
c) Acionamento do plano de resposta a emergências que tenha requerido medidas de
intervenção e controle.
Extintores
classe são os pós químicos e gases com poderes de extinção de incêndios, como CO2.
Classe D: constituem desta classe de incêndio os metais que queimam facilmente
quando fundidos, como: o magnésio, o titânio, o sódio, o potássio, dentre outros. Durante a
combustão desse tipo de material forma-se uma reação em cadeia o que dificulta a sua
extinção através de procedimentos convencionais. Sua extinção é feita por pó químico
especial à base do grafite, não devendo usar água para combater esse tipo de incêndio.
Alerta;
Análise da situação;
Apoio externo;
Primeiros socorros;
Eliminar os riscos;
Abandono de área;
Isolamento da área;
Confinamento do incêndio;
Combate ao incêndio;
Investigação.
Reuniões periódicas devem ser realizadas com o coordenador geral, chefes, um
representante dos brigadistas profissionais (se houver) e um representante do grupo de
apoio, registrando em ata e enviar cópias para às áreas competentes, devendo ser discutidos
os itens como: calendário dos exercícios de abandono, funções de cada membro dentro do
plano de emergência, condições dos equipamentos de combate a incêndio, apresentação dos
problemas relacionados à prevenção de incêndios, apresentando propostas corretivas,
atualização de técnicas e táticas de combate a incêndio e outros assuntos que tiverem
pertinência ao assunto (NPT 016, 201).
CNPJ 09.418.503/0001-56
8. RESULTADOS E DISCUSSÕES
9. PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
Para que o plano de emergência contra incêndios não seja interrompido em casos de
acidentes é necessária organização por parte dos membros da equipe.
No fluxograma mostra que ao início de um sinistro, primeiro ato que deve ser feito é
o Coordenador do plano de emergência (Gerente) acionar o alerta sonoro manual, que está
localizado na sala de atendimento, após, o Coordenador e os integrantes do Corpo de
Bombeiros fazem a análise da situação, desde o seu início até o final da emergência,
verificando os procedimentos necessários e os que devem ser priorizados de acordo com a
situação e os recursos materiais e humanos disponíveis. Em casos em que não ocorreu a
emergência, o Coordenador deve fazer uma investigação da possível causa do sinistro,
REFERÊNCIAS
________. NBR 13.434/ 2001 - Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico Parte 1:
Princípios de Projeto. Rio de Janeiro, 2001.
________. NBR 15219. Plano de emergência contra incêndio — Requisitos. Rio de Janeiro,
2005.
FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Produto: Óleo Diesel. Data:
19/02/2003 Nº FISPQ: Pb0091 Versão: 0.1P. 6 p.
_______. Produto: Gasolina Padrão. Data: 19/03/2002 Nº FISPQ: Pb0035 Versão: 0.1P. 6 p.
______. Produto: Lubrax Industrial OP-38-EM. Data: 15/09/2003 Nº FISPQ: BR0155 Versão:
0.0P. 6 p.
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Como o
IBAMA exerce Educação Ambiental. Disponível em:
<http://www.ibama.gov.br/educacaoambiental/divs/como_exerce.pdf>. Acesso em: 01 Out.
2018.