SERVICE MANUAL PORT - HELIX CAP 1 A 9 I Rev7
SERVICE MANUAL PORT - HELIX CAP 1 A 9 I Rev7
SERVICE MANUAL PORT - HELIX CAP 1 A 9 I Rev7
SERVIÇOS
HELIX
HELP DESK – SUPORTE TÉCNICO BOMBAS E AUTOMAÇÃO
E-MAIL: suporte.wayne@doverfs.com
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Out/2017 Part. nº: 921283P Rev.: 7
1. VISÃO GERAL DO PROJETO 1
VISÃO GERAL
1.1. INTRODUÇÃO
Os modelos da linha HELIX fazem parte de uma série Global de bombas e dispensadores de combustíveis Wayne.
Estes modelos empregam as soluções Globais da Wayne, permitindo aprovação no mundo inteiro.
A configuração padrão atende aos padrões internacionais, e empregam componentes aprovados pela IEC e UL.
As bombas HELIX possuem três gerações:
1ª Geração - estrutura do gabinete eletrônico em material plástico, duas áreas eletrônicas (gab. Superior e inferior - LEE),
teclado de membrana e LCD de Valor e Volume unificado e LCD de PU exclusivo;
2ª Geração - estrutura do gabinete eletrônico em material metálico, somente uma área eletrônica (gab. Superior), teclado
Touchscreen e LCD unificado Valor, Volume e PU;
3ª Geração - Placa de Interface dos sensores dos receptáculos e placa conversora foram removidas, utilização das
placas display Mestre/Satélite.
Estilo Alta H
Baixa S
Larga W
Design Estreita N
Mangueira baixa / Padrão WL / NL
Mangueira alta / Mastro WH / NH
Orientação Ilha face dupla ID
Pista / Cruzado
Ilha face única LU
IS
# Entrada de Produtos 1-4 1–4
# Saída de Produtos 1-4 1–4
# Posições Hidráulicas 1-4 1-4
# Mangueiras / Bicos de cada lado 1-4 1-4
1 bico / Equipamento +0
Super Alta Vazão (130 lpm) H
Mídia M
Remota R
Características técnicas básicas Sucção S
4 Abastecimentos simultâneos U
ARLA 32/DEF D
Frota F
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REGRA DE FORMAÇÃO DO CÓDIGO DE MODELOS
L L I I
W W N N U U
WL W L NL N L U U ID IS
WH W H NH N H
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2. COMPONENTES 2
COMPONENTES
São empregados componentes da linha HELIX desenvolvidos pela Wayne, incluindo o GHM, GEM, válvula solenoide
proporcional global, receptáculo, etc.
NOTA: Neste manual serão mencionados componentes UL em algumas ocasiões. Tais componentes são usados na linha HELIX
UL. O objetivo de mostrar tais componentes é proporcionar que os técnicos compreendam as diferenças principais entre os
equipamentos IEC e UL.
2.1 GHM
O módulo hidráulico global (GHM) é composto pelo:
1- Medidor i-METER;
2- Pulsador Inteligente Wayne (WIP);
3- Unidade compacta de bombeamento no caso dos modelos de sucção e no caso de
dispensadores o suporte do filtro metálico / filtro de papel.
2.1.1. i-METER
O medidor i-METER é um medidor de corpo duplo e de forma a compor as diferentes versões
hidráulicas está disponível nas configurações dupla, dual e simples. O i-METER é um medidor de
pistão de deslocamento positivo. Existe uma opção do medidor anodizado para aplicações
específicas como (ARLA).
2.1.2. i-METER2
Nova versão do medidor i-METER é um medidor de corpo duplo e está
disponível nas configurações dupla, dual e simples. O i-METER2 incorpora
inovações para aumentar a confiabilidade e vida útil do produto:
1- eixo virabrequim fabricado como peça única,
2- Válvula de Retenção e alívio localizada na saída do medidor para reduzir
eventual contra fluxo do fluído,
3- Anéis de vedação padronizadas em fluór silicone
2.1.3. X-FLO
De forma similar ao i-METER o X-Flo está disponível na
configuração, dual e simples de forma a compor as diferentes
versões hidráulicas O medidor X-Flo é um medidor de parafuso.
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2.1.4. WIP (Pulser Inteligente Wayne)
O WIP/pulser é o transdutor do módulo hidráulico que tem como função
transformar o movimento hidráulico do bloco em informações digitais. É
utilizado um pulser inteligente que é único para todos os modelos de bomba.
O pulser é lacrado nas duas portas de calibração. Atualmente a Wayne possui
03 modelos de Pulser:
1- PRETO – iMETER
2- VERDE – iMETER2
3- AZUL – XFLO
2.3.1. CPU
A CPU do Módulo Eletrônico Global GEM é responsável pelo controle de todos os
componentes do equipamento. A CPU está disponível em 03 versões:
1 Versão simplificada que permite controlar até dois motores e quatro válvulas
solenoides.
2 Versão simplificada que permite controlar até dois motores e quatro válvulas
solenoides, incorporando o circuito de relógio + CAN bus.
3 Versão completa que permite controlar até quatro motores, oito válvulas
solenoides, incorporando o circuito de relógio + CAN bus.
2.3.5. ISB
A Barreira Intrinsecamente Segura tem como funcionalidade proteger os sinais do pulser e dos sensores
acionamento dos bicos (microswitch). Este componente está disponível em duas versões:
3 canais – ISB possui: 2 canais de Pulsers e 1 de sensores de acionamento de
bicos
1 canal – ISB possui: 1 canal de Pulser –
NOTA: A ISB de 1 canal é utilizada nas bombas sêxtuplas, que utilizam 1 placa de 3 canais + 1
placa de 1 canal
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2.3.6. PLACA CONVERSORA DOS SENSORES DOS BICOS
A Placa Conversora dos Sensores dos Bicos é utilizada para converter o sinal serial de comunicação
dos sensores dos bicos de volta em sinais independentes para o iGEM. Os sensores de abertura de
portas, caso existam, são manipulados da mesma forma.
2.3.8. DISPLAY
O display exibe as informações referentes ao valor, volume e preço unitário em dois displays de cristal líquido independentes.
Os displays utilizados em bombas HELIX são compostos de uma placa de 01 placa controladora de display (com firmware) e 01
ou mais placas de LCD.
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2.4. OUTROS COMPONENTES
2.5. OPCIONAIS
2.5.1. SUPORTE / RETRÁTIL DE MANGUEIRA
HELIX 2000
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3. INSTALAÇÃO 3
3.1. REGRAS DE SEGURANÇA E SAÚDE
• Ao trabalhar com combustíveis líquidos inflamáveis, é importante que as seguintes regras sejam seguidas:
• Ao redor da bomba é proibido fumar e acender qualquer tipo de fogo.
• A caixa de distribuição deve ser facilmente acessível e não pode ser bloqueada.
• Especialistas devem fazer as instalações elétricas. Regras especiais devem ser seguidas!
• Observar qualquer vazamento de combustível nas bombas. Em caso de vazamento, corte a energia para a bomba (tanto 230V como
400V) chame a Wayne e seu serviço de pós-vendas.
• Sempre siga as regras de manuseio de combustíveis e óleos, publicado por cada companhia Petroleira.
• Siga as exigências das autoridades locais sobre o sistema de recuperação de vapor (CASO APLICÁVEL).
• Certifique-se de que o extintor está funcionando apropriadamente e num lugar acessível e sem bloqueios.
• Para evitar operação incorreta da bomba ou que a mesma seja danificada, certificar-se que existe suficiente combustível nos tanques.
• Os EPIs adequados devem ser utilizados pelos profissionais responsáveis pela manutenção dos equipamentos (luvas, máscaras,
óculos, etc.).
BARREIRA DE VAPOR
ILHA
1,2m NÍVEL DO SOLO
0,5m
0,5m 0,5m
6,0m 6,0m
ZONA1 ZONA2
Área onde a concentração de gases Área onde a concentração de gases inflamáveis não é
inflamáveis pode ocorrer na maior parte provável de ocorrer em condições de operação, porém
do tempo em condições de operação caso ocorra será por um curto período de tempo.
6,0m 6,0m
0,5m 0,5m
DISPENSER / BOMBA
ZONA1
0,5m
ZONA2
6,0m
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3.2. INFRAESTRUTURA – PREPARAÇÃO
A performance de um sistema de abastecimento de combustíveis é o resultado de uma combinação de fatores.
Garantir que um sistema de abastecimento de combustíveis em particular funciona de forma satisfatória não é simples. Diversos
fatores devem ser considerados:
1- Localização da estação de serviços (altitude),
2- Tipo de combustível (volatilidade),
3- Temperatura ambiente.
O tipo de bomba é o único fator que está sob controle do fabricante do dispensador de combustíveis. Caso durante o projeto e
instalação as outras variáveis não forem devidamente consideradas, a melhor performance do sistema provavelmente não será
alcançada.
Modelos de Bomba:
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3.2.1.3. PERDAS DE CARGA
Parte da pressão atmosférica que é exercida sobre o produto nas linhas de sucção é utilizada para superar a resistência do fluxo
de produto nas tubulações, acessórios e válvulas. As perdas de carga por atrito para diversos tipos de acessórios e tubulações
são expressas em equivalência de metros verticais em uma linha de sucção, estes valores consideram uma vazão de 16 galões
por minuto. Estas perdas de carga não são afetadas pela elevação da instalação ou direção do fluxo vertical ou horizontal.
Bombas centrífugas são capazes de gerar uma baixa pressão na ordem de 4,9 PSI na linha de sucção diretamente sob a
unidade de bombeamento. De tal maneira que obtemos um diferencial de pressão entre a baixa pressão gerada na unidade de
bombeamento e a pressão atmosférica ao nível do mar, que é de 14.7 PSI. Resultando em um valor de Pressão máximo
disponível de 14,7 - 4,9 = 9,8 PSI.
O valor de pressão resultante da diferença entre a pressão atmosférica e a gerada pela unidade de bombeamento deve ser
suficiente para superar outras duas pressões existentes no sistema de abastecimento:
A pressão requerida para suportar o peso do líquido na linha de produto.
A pressão requerida para superar as perdas de carga nas tubulações, acessórios, válvulas e conexões que aumentam de acordo
com a vazão em litros por minuto (LPM).
De tal maneira que a pressão que é produzida pelo sistema na linha de aspiração abaixo da bomba é a diferença entre a pressão
atmosférica e a soma das pressões requeridas para suportar a coluna de líquido e superar as perdas de carga. É importante
ressaltar que a pressão na linha de aspiração diminui ao longo da linha de um valor máximo, que é a pressão atmosférica no
nível do produto, até uma pressão mínima debaixo da unidade de bombeamento.
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A gasolina possui valores de pressão de vapor que estão na faixa de 8,5 até 15 PSI, dependendo da localização e da
temperatura.
Considerando nossa discussão acerca da redução de pressão produzida nas linhas de sucção da unidade de bombeamento, é
óbvio que se queremos bombear combustível líquido e não vapor de combustível, a pressão mínima na linha de sucção da
unidade de bombeamento deve ser maior que a pressão de vapor do combustível.
3.2.1.5.2. TEMPERATURA
Variações de temperatura causam grandes variações na característica de pressão de vapor dos combustíveis. A medida que a
temperatura aumenta, a pressão de vapor aumenta.
Para reduzir ao mínimo os efeitos adversos das variações de temperatura, as tubulações devem ser enterradas a uma
profundidade mínima de 18” no ponto mais elevado das linhas. Isto reduz a transmissão excessiva de calor entre o solo ou
material de pavimentação e as linhas de produto.
3.2.1.5.4. CONTAMINAÇÃO
A presença de areia, óxido ou partículas nas tubulações podem causar um desgaste excessivo da bomba. Uma vez que uma
unidade de bombeamento comece a desgastar-se, espaços / distâncias críticas são alteradas e a bomba pode não ser capaz
de gerar a baixa pressão (vácuo) na linha de sucção. A pressão resultante é menor.
Não são as partículas de maior tamanho que causam problemas; estas são retidas pelo filtro de entrada. Ao contrário, as
partículas menores e areia causam o desgaste. É recomendável que a extremidade da linha de sucção esteja posicionada a no
mínimo quatro polegadas do fundo do tanque, de maneira a não succionar a sujeira depositada no fundo do tanque.
O vapor de gasolina ocupa 300 vezes o volume do líquido, e para eliminar o vapor da linha é necessário um longo período de
tempo, inclusive depois que os vapores não estão sendo mais gerados.
3.2.2. CAVITAÇÃO
O efeito de cavitação pode ocorrer em qualquer modelo de bomba / unidade de bombeamento.
A cavitação é gerada quando ocorre uma falta de produto líquido e a bomba opera com vazão inferior àquela para a qual foi
projetada.
As causas mais comuns de cavitação são: diminuição da pressão de sucção, NPSH insuficiente ou operação em velocidades
muito altas. A cavitação reduz a eficiência, gera desgaste dos componentes internos da unidade bombeadora e gera vibrações
mecânicas e alto nível de ruído.
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3.2.4. TUBULAÇÕES (BOMBAS)
As tubulações de combustíveis devem evitar a criação de vapor nas linhas e permitir uma pressão mínima de 25 PSI na entrada
da bomba quando todas as bombas da estação que utilizam o mesmo combustível estejam em funcionamento. O valor de
máximo de operação para dispensers é de 50 PSI. Cavar uma vala entre os tanques e a fundação da bomba. A vala deve ter
suficiente profundidade que permitam posicionar as tubulações de produtos a pelo menos 18 polegadas (46 cm) abaixo da
superfície do solo em seu ponto mais alto (aumentar a profundidade em localidades de clima mais quentes ou altitudes elevadas)
e o gradiente de elevação em direção ao tanque deve ser de aproximadamente 114 polegadas por pé (1 cm para cima a cada
48 cm de comprimento). A vala deve ser escavada evitando joelhos e curvas na tubulação. A distância máxima do tanque até
a bomba é de 60 pés (18.2 m), para uma tubulação de 1 1/2 polegadas. O uso de uma tubulação de 2 polegadas reduz as
perdas de carga. Todas as tubulações devem estar de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros .
Plugar a seção inclinada da tubulação de produto, durante a instalação na vala para evitar assentamento. Cuidado especial para
que as linhas possuam inclinação positiva constantemente a partir dos tanques, uma vez que bolsas de vapor podem gerar
operação irregular da bomba. As tubulações entre a unidade de bombeio e a bomba devem ser instaladas com uma inclinação
positiva de pelo menos 2%.
A resistência de aterramento deve ser verificada e seu valor deve ser igual ou inferior a 10Ω. É recomendada a compra de um dispositivo
de medição de aterramento digital. O cabo de aterramento deve ter um diâmetro de 25mm2 e enterrado 0,25m abaixo do solo e conectado
a caixa de conexão;
Em áreas onde a energia elétrica não é confiável, é aconselhável o uso de um UPS para proteger a placa CPU contra transientes e garantir
o nível mínimo de voltagem;
Um dispositivo específico de proteção contra descargas atmosféricas / elétricas é necessário;
Sempre utilizar disjuntores independentes para as CPU e motores. Usar disjuntores de circuito que isolem todos os pólos quando se abrem.
Disjuntores:
Amps para a cabeça eletrônica do equipamento;
Disjuntor motor para o motor da bomba.
Usar conectores de bloco de 15 Amps (mínimo) em todas as conexões dentro da caixa de conexão;
Todas as aberturas/orifícios não usados na caixa de conexões devem ser vedados utilizando plugs certificados;
Os cabos de PVC devem ser resistentes a combustíveis;
Vedar todas as unidades seladoras usando apropriada correta com 75 mm de profundidade em ambas as extremidades, para evitar-se a
infiltração de combustível, gases ou outros agentes contaminadores;
Cabos elétricos e de dados devem ser utilizar conduítes distintos, ambos vedados e livres da presença de água. Para os cabos
elétricos a especificação é:
Cabeça eletrônica = de 2 X 1,5mm2 (para qualquer distância);
Motores = de 3 X 2,5mm2 (para distâncias até 100m);
Dados = de 2 X 18 AWG protegido (conectado a terra).
Em caso de dispensadores, todas as bombas submersas devem estar conectadas a mesma fase.
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3.3.6.1. CAIXA DE CONEXÕES ELÉTRICAS
As bombas HELIX utilizam caixas de SEGURANÇA AUMENTADA, a norma ABNT 14639 descreve a forma de ingresso dos
cabeamentos e de vedação para esta modalidade de caixa de ligação.Os cabos de energia e Dados que chegam do campo para
instalação nas bombas Helix, geralmente não podem ser utilizados em ambientes com atmosfera explosiva. Nestes casos devem
ser inclusos na instalação de uma bomba modelo Helix, os seguintes itens abaixo discriminados:
Caixa de ligação (tipo T) à prova de explosão para os NECL110T-02N (3/4 NPT) [Nutsteel] ou
1 cabos de alimentação (Motor e Alimentação do iGEM); similar.
6 Cabo para atmosfera explosiva - Este cabo deve obedecer às normas pertinentes
7 Conector roscado
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Caixa de conexões Elétricas
SEGURANÇA AUMENTADA
CONEXÃO DO TERRA
O aterramento deve ser efetuado de acordo com a norma ABNT NBR5410. Os conectores de cor VERDE na caixa de
conexões elétricas são destinados à conexão do TERRA dos cabos de alimentação e comunicação.
GND GND
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3.3.9. IDENTIFICAÇÃO DE LADO
O lado A é o lado das caixas de Conexões
Elétricas, o lado A é lado de saída do cabo do
WIP e o lado B é o lado da polia
5. EFETUAR ABASTECIMENTOS PARA ELIMINAR A PRESENÇA DE AR E GASES NO SISTEMA (+/-50 LITROS POR BICO);
6. VERIFICAR, USANDO UM MULTÍMETRO, A CORRENTE DO MOTOR QUANDO A BOMBA ESTÁ ABASTECENDO. SE O VALOR
ESTÁ ABAIXO DO INDICADO NA PLACA DO MOTOR, SENÃO AJUSTE A PRESSÃO DA VÁLVULA DE BY PASS PARA REDUZIR A
CORRENTE DO MOTOR;
7. PROGRAMAR O PREÇO UNITÁRIO E OS PONTOS DECIMAIS DE ACORDO COM AS CONFIGURAÇÕES LOCAIS, SE UM SISTEMA
DE AUTOMAÇÃO EXISTIR PROGRAMAR O MODO DE OPERAÇÃO OS ENDEREÇOS DE AUTOMAÇÃO;
8. TREINAR OS FUNCIONÁRIOS DA ESTAÇÃO DE SERVIÇO EM COMO OPERAR O EQUIPAMENTO:
9. COMO EFETUAR VENDAS PROGRAMADAS E VENDAS NÃO PROGRAMADAS; TROCA DE PREÇOS UNITÁRIOS; LEITURA DE
TOTALIZADORES; PROGRAMAR O MODO DE OPERAÇÃO (COM AUTOMAÇÃO / SEM AUTOMAÇÃO);
10. VERIFICAR A CALIBRAÇÃO DE TODOS OS BICOS E EFETUE A CALIBRAÇÃO SE NECESSÁRIO, SEGUINDO OS
PROCEDIMENTOS DESCRITOS EM 4.4.2.
O relatório de START UP (partida inicial) deve ser preenchido, datado, assinado pelo técnico e pelo responsável da estação de serviços e
enviado a pessoa responsável na Wayne (formulário amarelo) para controle e cadastramento do START UP do equipamento no sistema.
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4. UNIDADE COMPACTA 4
UNIDADE COMPACTA DE BOMBEAMENTO
Quando o conjunto rotor com eixo gira, a engrenagem louca inicia o movimento de rotação.
Devido ao fato da engrenagem louca estar localizada ligeiramente fora de centro no rotor esta
rotação faz com que "brechas" sejam abertas entre a engrenagem e os "dedos do rotor" (ver
figura 4.2). A abertura destas "brechas" é o que causa a baixa de pressão no lado de sucção
da unidade de bombeamento. No lado de pressão da unidade estas brechas são fechadas; o combustível que é deslocado para
fechar a "brecha" é levado até a saída da unidade de bombeamento, assim causando um aumento da pressão.
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4.2.2. CONJUNTO DO BY-PASS
O conjunto do “BY-PASS” é uma válvula com mola de pressão que permite ao combustível
ser bombeado do lado da pressão ao lado da sucção. Esta válvula é aberta quando a
unidade de bombeamento está funcionando, gerando a pressão na saída, mas o bico não
está aberto. A pressão que é gerada força a válvula para fora de seu assentamento e o
combustível circula através da unidade de bombeamento. A pressão na qual a válvula se
abrirá é chamada de pressão de “BY-PASS” e sai da fábrica predeterminada em 19 a 20
PSI para vazão normal, bombas simples ou duo de dois combustíveis e 27 a 28 PSI em
todas as bombas de alta capacidade e simples (bombas duo).
4.3. AJUSTES
Basicamente existem dois ajustes que podem ser efetuados nas bombas de sucção Wayne:
A) Pressão do by-pass;
B) Tensão da correia V.
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5. i-METER 5
i-METER
DESCRIÇÃO GERAL
O i-METER é o elemento responsável pela medição do volume de produto entregue pela
bomba. Seu conceito está baseado na rotação de um eixo virabrequim em função do fluxo do
produto passando através de suas câmaras. Este movimento rotacional é transferido para um
disco magnético que cria um distúrbio no campo magnético localizados nas proximidades do
disco. Estas variações no campo magnético são captadas por sensores de efeito Hall
instalados no pulser. O Pulser (WIP – Pulser Inteligente Wayne) converte os sinais gerados
pelos sensores de efeito Hall em informações digitais que são enviadas ao computador iGEM.
A quantidade de pulsos gerados é proporcional ao volume do produto.
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5.2.1. PRINCÍPIOS DA CALIBRAÇÃO ELETRÔNICA
A inteligência do microprocessador incorporado ao pulser simplifica a calibração do medidor. Posicionados sobre os sensores
de calibração, descritos anteriormente, existem dois imãs, um para cada elemento de medição. Quando um dos imãs é afastado
dos sensores de calibração, o microprocessador registra isto e se reprograma automaticamente no modo calibração. Tudo o que
o operador necessita fazer é encher o galão de aferição com um volume predeterminado, por exemplo, 20 litros, e então
reposicionar os imãs na sua posição original. O processador calcula o número de pulsos gerados e calcula um fator de calibração
que é então registrado na memória da placa do processador. Este fator de calibração então calcula os futuros abastecimentos
de modo que o volume correto seja enviado ao computador da bomba. As portas de calibração (onde estão os imãs) são então
seladas por técnicos credenciados.
FATOR DE CALIBRAÇÃO
A calibração do i-METER é feita eletronicamente através do pulser inteligente. A lógica de calibração está incorporada no
software do pulser inteligente que conta os pulsos gerados e os compara ao fator de calibração armazenado na memória do
pulser. Antes da calibração inicial do i-METER, não há correção do número de pulsos. O pulser inteligente entra no modo de
calibração abrindo uma porta de calibração. Uma vez no modo de calibração, 5 galões ou 20 litros de produto são abastecidos
e a porta de calibração é fechada. O pulser registra as informações geradas para calcular um fator de calibração de acordo com
as seguintes equações:
5.3.3. CALIBRAÇÃO BOMBAS DE SUPER ALTA VAZÃO (DUAS VÁLVULAS SOLENÓIDES PARA UM MESMO BICO)
O processo de calibração é exatamente o mesmo descrito em 5.3.2. Quando o técnico abrir uma das portas de calibração de
um dos pulsers, o software automaticamente desabilita a segunda válvula solenoide associada ao bico a ser calibrado. O técnico
terá que calibrar um medidor por vez para o mesmo bico
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5.8. MEDIDOR XFLO
O projeto do medidor XFlo utiliza uma arquitetura de fluxo axial, onde a passagem de combustível no
interior do medidor gera o movimento de rotação de dois fusos. A conversão do fluxo de produto em
informações digitais segue o mesmo príncipio do iMETER, ou seja, um disco magnético localizado na
tampa superior do bloco inicia um movimento de rotação que gera uma variação no campo magnético
ao redor do disco, que é lido pelo pulser/WIP.
O XFlo utiliza um Pulser/WIP de cor AZUL, este pulser NÃO é compatível com o Pulser do medidor
iMETER (PRETO) ou do iMETER2 (VERDE). Apesar da caixa plástica do Pulser ter as mesmas dimensões, o circuito eletrônico
da placa do Pulser e o seu software são distintos.
XFlo corpo de Ferro Fundido XFlo corpo de Alumínio
(ETANOL WM028600-0001) (GASOLINA/DIESEL WM040446-0001)
Diferentemente do iMETER, o XFlo NÃO permite substituição de componentes internos do medidor. A manutenção do XFlo
consiste basicamente em:
1- Substituição do filtro de entrada da unidade bombeadora (o filtro é de celulose e não permite limpeza);
2- Limpeza da tela (130µ) localizada na parte inferior do medidor;
3- Substituição do Pulser/WIP;
4- Limpeza do disco magnético (caso existam partículas metálicas no disco – erro 50);
5- Limpeza ou substituição da check valve na saída para a válvula solenoide;
Filtro Unidade bombeadora – 25µ
6- Substituição de anéis de vedação.
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2 2
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Pulser XWIP - WM019142-0001
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5
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CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE PARA A INSTALAÇÃO DE KIT XFLO NO CAMPO.
Instrução de programação:
Obs.: Caso estas operações não sejam realizadas ocorrerá os seguintes erros: Erro 51 e Erro 56
Obs.: Caso esta operação não seja realizada ocorrerá o seguinte erro: Erro 60
É necessário/obrigatório (além da programação padrão – F37, F38, etc) efetuar a programação das funções:
F42, F16, F57, F29 e F30 conforme instruções acima.
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6- VÁLVULA SOLENÓIDE /
CONEXÕES HIDRÁULICAS
6
VÁLVULA SOLENÓIDE
DESCRIÇÃO GERAL
A válvula solenoide é responsável pelo controle do fluxo do produto; o iGEM controla a quantidade de produto que passa através da válvula
solenoide por uma variação de frequência
que abre mais ou menos a válvula.
A válvula solenoide está localizada entre o
i-METER e a saída da mangueira, sendo
controlada por um sinal modulado de
pulso de 24 VDC. Normalmente fechado,
o pistão abre por uma quantidade
proporcional para a quantidade de
corrente enviada para a bobina da válvula.
O computador ajusta a corrente para as
válvulas continuamente durante uma
venda baseada no volume programado e
desejado no maior volume possível. A
válvula solenoide proporcional global
regula o fluxo da bomba através da
modulação de largura do pulso nas
frequências de 60 a 300 Hz, e ciclos de
0 a 100 %.
BAIXA VAZÃO
Medição de 8 VDC nos terminais da válvula em teste.
ALTA VAZÃO
Medição de 19 VDC nos terminais da válvula em teste
BICO FECHADO DURANTE O ABASTECIMENTO
Durante um abastecimento em alta vazão, ao fechar o bico a vazão na bobina permanece em 19VDC.
PRESET
Inicia em baixa vazão (8VDC);
Depois de 40 ml inicia a alta vazão (19VDC);
Ao alcançar X ml do valor prefixado, a voltagem de 19VDC baixa para 5,5 / 6,8 VDC.
(Verificar a função 19.13 – o valor desta função é determinado através da fórmula:
VOLUME DELTA (REDUÇÃO) (CL) = MAX(55LPM, QMAX[LNOZ] ) - 20 + DELTAOFFSET
(Volume de redução de vazão dependente diretamente do valor programado para máxima Vazão)
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29.0N – Máximo fluxo em baixa vazão, (litros/minuto) (unid. de 1/10 litros/min), 0-50. Esta função determina a vazão máxima em litros do lado
A, quando em baixa vazão.
30.0N – Máximo fluxo em baixa vazão, (litros/minuto) (unid. de 1/10 litros/min), 0-50. Esta função determina a vazão máxima em litros do lado
B, quando em baixa vazão.
29.2N – Máximo valor de alta vazão, (litros/minuto) 10-180. Esta função determina a vazão máxima em litros que as válvulas solenóides do
lado A da bomba permitirão.
30.2N - Máximo valor de alta vazão, (litros/minuto) 10-180. Esta função determina a vazão máxima em litros que as válvulas solenóides do
lado B da bomba permitirão.
É utilizado um O-ring padrão (p/n WM044244-0001) para vedação e um clip de fixação (p/n WM043174).
CLIP
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7. ELETRÔNICA 7
ELETRÔNICA
DESCRIÇÃO GERAL
O iGEM é o Módulo Eletrônico Global Inteligente que é responsável pelo controle do equipamento / dispenser, totalização de
volume abastecido, cálculo do valor total e exibir as informações ao cliente através do display. O iGEM contém um software que
é capaz de gerar códigos de erros para auxiliar os técnicos na identificação e solução do problema.
7.1. COMPONENTES
7.1.1. PLACA iGEM
O iGEM é responsável por controlar o equipamento. iGEM possui uma memória interna que armazena o sistema operacional,
o software iGEM e um conjunto de parâmetros além de informações estatísticas (totalizadores, códigos de erros, etc.). O iGEM
está disponível em diferentes versões dependo das características do equipamento e contém uma memória Flash EPROM que
permite atualizar a versão do software sempre que uma nova funcionalidade é introduzida. Módulo 09 descreve em detalhes os
procedimentos de download de software.
J13 CAN
Ver Botões Funções.
BUS
Jumpers S12A-12D m Totalizadores
ver tabela J18 TX Verd Lado
CRC SW1
RD Lado B
Programação
J21
J25 Loop de
Corrente ver tabela
SW2 Chave de
Programação
LEDs de e Proteção
Comunicação.
J14 Placa de
Expansão
LEDs de Voltagem J19
24 – 5 – 8 – 15V
J1
J26
Software
Download
J3 Válvulas J4 Bicos
J2 Motores
Solenóides
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HELIX 1000, 2000 e 4000 (p/n WM001908-0002 e WM001908-0006) – estes modelos são capazes de controlar até 02
motores.
CPU 2a GERAÇÃO
HELIX 5000 (p/n WM001908-0005) – este modelo é capaz de controlar até 04 motores.
NOTA: Bombas HELIX utilizam uma versão de software específica, que não é compatível com bombas 3/G. Ao instalar
uma CPU de bomba 3/G em bomba HELIX é obrigatória a carga de software específico para HELIX (12.XX ou 13.XX).
Ao carregar o software nas placas CPUs as mesmas recebem um P/N específico, lista abaixo:
PART VERSÃO DE
CPU CARACTERÍSTICAS
NUMBER SOFTWARE
W7002755 WM001908-0002 HELIX–12.XX VERSÃO BÁSICA ATÉ 02 MOTORES – TECLADO MENBRANA
W7002756 WM001908-0006 HELIX–12.XX VERSÃO BÁSICA ATÉ 02 MOTORES + CAN BUS –TOUCH SCREEN
W7002757 WM001908-0005 HELIX–12.XX VERSÃO COMPLETA ATÉ 04 MOTORES + CAN BUS –TOUCH SCREEN
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7.1.2.3. PLACA DE CONEXÕES ELÉTRICAS SUCÇÃO (IEC) -
HELIX 1000, HELIX 2000, 4000 E 5000 (CABEÇA
METÁLICA)
7.1.2.4. PLACA DE CONEXÕES ELÉTRICAS DISPENSER (IEC) - HELIX 1000, HELIX 2000,
4000 E 5000 (CABEÇA METÁLICA)
Jumpeamento entre os
terminais 1 & 4 e 2 & 5
para envio de sinal para
bombas submersas.
Os sinais provenientes dos sensores dos receptáculos e dos sensores de abertura de portas são de 5V. A placa de interface
comunica-se com a barreira intrínseca utilizando um sinal serial de 15V.
Lado B
Lado A
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7.1.7. PLACA CONVERSORA DOS SENSORES DOS BICOS (WU006752-0001)
A placa conversora dos sensores dos bicos é utilizada para converter o sinal de comunicação serial, oriundo da placa ISB, em
sinais independentes que são enviados a placa iGEM. O dispositivo de segurança para abertura de portas, caso exista, são
enviados ao iGEM através desta placa.
A placa controladora de Preços Unitários recebe toda a comunicação, alimentação elétrica e dados a partir da placa de
controladora do display de Valor e Volume utilizando
um canal de comunicação BIT BUS. Um cabo
Ethernet é a única conexão entre as 02 placas
controladoras. Um LED verde, localicalizado no canto
esquerdo superior da placa controladora de UPD indica
a presença dos 5VDC.
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7.1.9.4. CONECTORES PLACA CONTROLADORA DE DISPLAY (VALOR /VOLUME – versão2)
NOTA: A função F7.05 deve ser programada de acordo com o número de placas displays por lado da bomba:
1- 0 = Uma placa display por lado
2- 1 = Duas placas displays no lado A (somente no lado A)
3- 2 = Duas placas displays no lado B (somente no lado B)
4- 3 = Duas placas displays nos lados A e B
Em ambos casos configurar endereço físico das placas displays deverá ser:
PLACA CONTROLADORA rev.1 PLACA CONTROLADORA rev.2
VENDAS LADO A= 1 VENDAS LADO B= 3 VENDAS LADO A= 2 VENDAS LADO B= 4
NOTA: PLACAS CONTROLADORAS DE PREÇO UNITÁRIO sempre deverão estar ajustadas para o endereço 1 (Placas revisão
1) e 2 (Placas revisão 2) para o modo de operação/abastecimento.
A placa controladora Mestre sempre estará montada no lado A da bomba, uma vez que somente a placa Mestre possui os
circuitos eletrônicos o controle remoto somente irá funcionar no lado A do equipamento.
A versão de software utilizada nas placas controladoras Mestre é DIFERENTE das versões utilizadas nas placas controladoras
do antigo modelo.
A CPU iGEM somente poderá ser conectada a uma placa controladora de display contendo software e circuitos eletrônicos
(MESTRE), desta forma a função F7.05 deve sempre ser programada com valor 0: F7.05 = 0
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7.1.11. TECLADO / PRESET (P/N WU007271-0001CJ + WM047521-0001CJ)
O Preset permite ao usuário predeterminar valores de Valor e Volume, de maneira que o dispenser pare
automaticamente quando os valores predeterminados são alcançados. O teclado é conectado ao J5 ou J6 na placa
display. O software iGEM enxerga o teclado como uma matriz de 24 posições (3X8), a função de cada botão é
definida no software.
NOTA1: Os botões do preset podem ser testados através da função 34.01. Este teste exibe no display uma mensagem sempre
que um botão é pressionado.
NOTA2: CONSULTA DE ENCERRANTES PELO TECLADO PRESSIONANDO AS TECLAS: 1&4 SIMULTÂNEAMENTE.
NOTA1: Caso consulta de totalizadores utilizando as teclas 1&4 do teclado Touch screen não funcionar, verificar F7.08, se
estiver com valor zero alterar para 24.
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7.2.11. SENSOR DO RECEPTÁCULO (P/N WM045692-0001)
O microswitch é um sensor de proximidade que envia um sinal para o iGEM sempre que a alavanca é acionada ou o bico é
retirado do receptáculo (AUTO-ON).
NOTA1: A mensagem NX OUT CLOSED indica que a bomba/dispenser foi energizada com o bico X ativado;
isto pode indicar um microswitch defeituoso.
NOTA2: Os microswitches dos receptáculos podem ser testados através da função 34.01. É um teste que mostra no display uma
mensagem sempre que um microswitch é ativado (Msg: 2n3, indica que o micro switch do bico 3 do lado 2 está ativado).
7.2.12. MOTOR
Motores 115/230VAC monofásicos e 220/380VAC trifásicos de 1HP estão disponíveis para bombas. Os motores
possuem aprovação IEC e UL. Wayne utiliza como padrão motores com as seguintes características:
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7.3. AJUSTES
NOTA: Para habilitar a comunicação através do conector de Loop de Corrente (J25) a chave SW3 DEVE
estar posicionada para o lado esquerdo
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7.7. GUIA DE REPARAÇÃO
S21 - Estatística 21 armazena os últimos 50 erros ocorridos no lado A do dispenser
No display de Valor a hora no formato HH.MM.
No display de Volume os dados no formato CC.DD.NN onde CC = o erro/código no intervalo
de 1-99, DD = o número do dispositivo associado ao erro/evento e NN = o bico lógico 0-8
selecionado quando da detecção do erro (0 = nenhum bico selecionado).
S26 – Esta estatística exibe a data, a hora, a causa e a localização dos últimos 25 RESETS. Os números das sub-estatísticas
estão no formato 'XX' no intervalo de 01-25 representando o conjunto de registros sobre RESETS que o programa contém.
S13 – Contador de erros lado A, exibe para cada código de erro o número de ocorrências por lado. A estatística exibe no display
de PU o formato 13.XX, onde XX representa os códigos de erros de 0 a 99. O contador de erros incrementa os valores no
intervalo de 0 a 999.
S14 – Contador de erros lado B, exibe para cada código de erro o número de ocorrências por lado. A estatística exibe no display
de PU o formato 14.XX, onde XX representa os códigos de erros de 0 a 99. O contador de erros incrementa os valores no
intervalo de 0 a 999.
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8. PROGRAMAÇÃO
8
PROGRAMAÇÃO
O modo de manutenção solicita a entrada da senha duas vezes antes de permitir acesso para o modo de manutenção. Um ciclo
de tempo de 10 segundos existe no código de entrada da senha.
S --
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8.2. FUNÇÕES
8.2.1. FUNÇÕES PRINCIPAIS
FUNÇÃO DESCRIÇÃO
MODELO DA BOMBA – programar o modelo da bomba de acordo com tabela de programação. Valores padrão serão
carregados em F07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 18, 29, 30, 31, 32, 35, e 36. (estas funções correspondem a: quantidade
37.00 de módulos hidráulicos, bicos, placas display, vazão, etc…).
Assegure-se de que você está selecionando o modelo da bomba primeiro (37.00), antes de programar outras funções específicas.
Qualquer mudança no modelo alterará os valores das funções listadas mais acima!
CÓDIGO DO PAÍS (01) – programar o código do país carrega automaticamente valores padrão para o país específico.
Os valores padrão serão escritos em F14, 16, 17, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 70. (Unidade de medição (litros,
38.00 galões) métodos de arredondamento, funcionalidades acessíveis aos técnicos, etc…).
Assegure-se de que você está selecionando o modelo da bomba primeiro (38.00), antes de programar outras funções específicas.
Qualquer mudança no modelo alterará os valores das funções listadas mais acima!
POSICONAMENTO DOS PUs (lado A) – Bombas HELIX cabeça Metálica os PUs devem ser reprogramados ordem
8.2N 1, 2, 3 e 4
POSICONAMENTO DOS PUs (lado B) – Bombas HELIX cabeça Metálica os PUs devem ser reprogramados ordem
9.2N 1, 2, 3 e 4
12.02 MOTOR 2 DO LADO A – caso CPU seja do modelo de baixo custo o segundo motor deve ser igual a 3
13.02 MOTOR 2 DO LADO B – caso CPU seja do modelo de baixo custo o segundo motor deve ser igual a 3
CONFIGURAÇÕES DISPLAY - as sub-funções 14xx estão relacionadas com o modo de operação dos displays, tais
14.0X como: dígitos à direita do ponto de decimal, comportamento do display após a venda, etc.
CONFIGURAÇÕES WIP - Esta função permite que o iGEM leia e grave um novo número de série de WIP. Se o erro
16.02 62 ocorre esta função DEVE ser alterada para 1, isto ocorre quando um novo WIP ou placa iGEM são instalados.
REDUÇÃO DE VAZÃO / SLOW DOWN - esta função determina a quantidade antes do final da venda quando a
19.13 transição de alta para baixa vazão ocorra. Esta função é para LITROS.
24.04 BOTÃO DE SELEÇÃO VALOR X VOLUME - Bombas HELIX cabeça Metálica valor deve ser substituído de 8 p/ 3
24.05 BOTÃO LIMPAR/APAGAR - Bombas HELIX cabeça Metálica valor deve ser substituído de 3 p/ 8
29.0N BAIXA VAZÃO Lado A - função que controla abertura da vávula solenóide, (L/min.) quando em baixa vazão.
30.0N BAIXA VAZÃO Lado B - função que controla abertura da vávula solenóide, (L/min.) quando em baixa vazão.
29.2N VAZÃO Lado A - função que controla abertura da vávula solenóide, (L/min.) - Bombas HELIX ajustar vazão
30.2N VAZÃO Lado B - função que controla abertura da vávula solenóide, (L/min.) - Bombas HELIX ajustar vazão
MOTOR - Esta função determina se o iGEM esperará um sinal de realimentação dos motores. Motores WEG não
43.00 possuem esta capacidade, logo o valor deve ser 0.
54.00 CAN BUS - Ativação do CAN BUS – 54.00 = 1. Utilizado para bombas HELIX com teclado TOUCH SCREEN.
3.0N PREÇO UNITÁRIO LADO A - esta função programa os preços unitários do lado A, onde N é a posição do bico (1 - 4)
4.0N PREÇO UNITÁRIO LADO B - esta função programa os preços unitários do lado B, onde N é a posição do bico (1 - 4)
MODO DE OPERAÇÕES - (STAND ALONE ou modo serial), esta função determina se a bomba operará no modo
1.00 INDEPENDENTE conectado a um sistema de AUTOMAÇÃO
FUNÇÕES DE RELÓGIO – 2.00, 2.01 e 2.02 permitem programar hora a data para verificação de ocorrências de
2.0X erros – F02 PODE SER PROGRAMADA UTILIZANDO A SENHA DO GERENTE 911
5.00 ENDEREÇAMENTO POS LADO A - esta função determina o Endereço POS do lado A da bomba
6.00 ENDEREÇAMENTO POS LADO B - esta função determina o Endereço POS do lado B da bomba
0.00 FUNÇÃO DE SAÍDA (EXIT), - esta função é usada para se sair do modo de programação.
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8.2.2. LISTA DE FUNÇÕES
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F09 - LADO B CONFIGURAÇÃO DE TIPO DE DISPENSADOR PARTE #1
Esta função prove as mesmas funcionalidades para o lado B assim como a F08
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F24 – CONFIGURAÇÃO DO TECLADO DE PRESET
Tipo de Teclado de Preset
0 = Preset desativado, os botões servem para outras funções (Ex. Seleção de produto numa Bomba de mangueira única).
.02 2 = Teclado do Preset para 12 botões, display sem indicação (“ “)
4 = Teclado do Preset para 12 botões, display com traços (“-----“)
6 = Teclado do Preset para 12 botões, display abastecimento (“FILL“)
8 = Teclado do Preset para 12 botões, display com Preset (“PRESET“)
.03 Time-out do Preset; (segundos) 0-180
Configuração de função de tecla temporária #1, 0-10 HELIX 2ª Geração
.04
8 = Tecla CLEAR (apagar) programar 24.04 = 3
Configuração de função de tecla temporária #2, 0-10 HELIX 2ª Geração
.05
3 = Tecla ALTERNAR VALOR P/ VOLUME programar 24.05 = 8
.09 Inserção do ponto de entrada do primeiro dígito do VALOR predeterminado, 1-6
.10 Inserção do ponto de entrada do primeiro dígito do VOLUME predeterminado, 1-6
F34 - DIAGNÓSTICOS
Sub DESCRIÇÃO NOTAS
Teste de botão. O display de Total a Pagar mostra 4 traços até a ativação de um botão. É exibida uma
.01 descrição do botão ativado e do lado (1 ou 2) no display de Total a Pagar. Por exemplo, é exibido microswitch
do bico 3 do lado 2 como 2n3 durante o tempo em que o botão é pressionado (N = Bico, S = Parar botão, B =
Barramento de bit, P = Predefinir). Quando o bico é desativado, o display volta para traços.
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F38 - CONFIGURAÇÃO DE CÓDIGO DE PAÍS
A programação do código do país define um conjunto de parâmetros de forma automática. Valores padrões serão programados nas funções F14, 16, 17, 19, 20, 21,
22, 23, 24, 25, 26 e 70.
Certificar-se de sempre programar primeiro o código do país da bomba antes de programar outros parâmetros. Ao modificar o valor da função 38 as funções listadas
anteriormente são modificadas de acordo com a programação da função 38!
Ingressar com o código do país:
Sub DESCRIÇÃO NOTAS
Código do País
.00
1 = Brasil
F54 – CONFIGURAÇÕES DIVERSAS PARTE 2 – TECLADO TOUCH SCREEN ATIVAÇÃO CAN BUS (54.00 = 1)
F69 – CONFIGURAÇÃO RÁPIDA DE BICO (Permite ao GERENTE do Posto desabilitar um dos bicos da bomba)
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8.3. TABELAS DE PROGRAMAÇÃO
Abaixo seguem tabelas de programação contendo os principais modelos de bombas HELIX.
NOTA: As funções 37.00 e 38.00 SEMPRE devem as primeiras a serem programadas, pois ao programar estas funções outras
funcionalidades são alteradas.
8.3.1. HELIX 1ª GERAÇÃO (c/ Cabeça plástica – LCD de PREÇO UNITÁRIO independente do LCD VALOR&VOLUME)
HELIX 1A GERAÇÃO
CABEÇA PLÁSTICA
1 1 1 1 0
1 1 1 1 0
3 1 3 1 0
3 1 3 1 0
HELIX SMALL
4 1 3 1 0
4 1 3 1 0
2 1 1 1 0
2 1 1 1 0
5 1 3 1 0
5 1 3 1 0
3 3 1 1 0
3 1 1 0
6 1 1 0
5 1 1 0
20 1 1 1 50 50 0
HELIX HIGH HOSE
24 1 1 1 0
20 1 3 3 1 50 50 0
3 3 1 1 50 50 0
20 1 3 3 1 50 50 0
21 1 1 50 50 0
22 1 1 50 50 0
6 3 1 3 3 1 50 50 0
6 7 1 3 3 1 50 50 0
8 3 1 1 50 50 0
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8.3.2. HELIX 2ª GERAÇÃO (c/ Cabeça metálica – LCD de PU / VALOR&VOLUME INTEGRADOS)
NOTA: A sequência de programação das Funções DEVE SEMPRE ser iniciada pelas funções F37 e F38, pois estas funções
alteram outros parâmetros.
HELIX 2A GERAÇÃO
CABEÇA METÁLICA
1 1 1
1 1 1
3 1 3
3 1 3
HELIX SMALL
4 1 3
4 1 3
2 1 1
2 1 1
5 1 3
5 1 3
3 3 1
3 1
6 1 1 2 1 2
5 1
20 1 1 1 2 1 2 50 50
HELIX HIGH HOSE
24 1 1 1 2 1 2
20 1 1 2 1 2 3 3 50 50
3 3 1 50 50
20 1 1 2 1 2 3 3 50 50
21 1 1 2 3 1 2 3 50 50
22 1 1 2 3 4 1 2 3 4 50 50
6 3 1 1 2 1 2 3 3 50 50
6 7 1 1 2 1 2 3 3 50 50
8 3 1 1 2 3 1 2 3 50 50
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DEFEITO SOLUÇÃO
CÓD. ERRO DESCRIÇÃO DO ERRO CAUSA PROVÁVEL AÇÃO CORRETIVA
FALHA NAS BASES DE DADOS EOU MEMORIA
1-12 FLASH
ÁREA DO PROGRAMA FLASH CORROMPIDA SUBSTITUIR A CPU iGEM
SUBSTITUIR A FONTE DE
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DEFEITUOSA
TENSÃO DA CPU iGEM INFERIOR A 4,5 VDC / ALIMENTAÇÃO
4
PONTO DE MEDIÇÃO NA CPU iGEM: TP2
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
SUBSTITUIR A VÁLVULA
VÁLVULA SOLENÓIDE DEFEITUOSA
SOLENÓIDE
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
CABO CPU–DISPLAY AVARIADO SUBSTITUIR O CABO CPU–DISPLAY
CONFLITO NOS SWITCHES DE PLACAS CONTROLADORAS DE
ENDEREÇAMENTO EM BOMBA DE 2 DISPLAY DO MESMO CANAL COM
DISPLAYS POR CANAL MESMO ENDEREÇO
F7.05 = 3 (02 DISPLAYS P/ LADO)
ERRO DE COMUNICAÇÃO ENTRE A CPU E A FUNÇÃO 7.05 ERRADA EM BOMBA DE 2
20 PLACA DISPLAY / DISPOSITIVO Nº: 0 – VENDAS, DISPLAYS POR CANAL F7.05 = 1 (01 DISPLAY P/ LADO –
Nº: 1 – PREÇO UNITÁRIO E Nº: 2 – PREDEFINIÇÃO ALTA VAZÃO)
DESCONECTAR TECLADO E
TECLADO DEFEITUOSO
TESTAR DISPLAY
PLACA DISPLAY DEFEITUOSA SUBSTITUIR PLACA DISPLAY
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
VENDA NÃO AUTORIZADA – PREÇO UNITÁRIO INSERIR PREÇO DO PRODUTO (F03
25 IGUAL A ZERO
PREÇO UNITÁRIO IGUAL A ZERO
E/OU F04)
VERIFICAR A CONFIGURAÇÃO DA
VENDA NÃO AUTORIZADA – SEM PREÇO PREÇO UNITÁRIO NÃO FOI CONFIGURADO
26 UNITÁRIO NO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO
CPU E INSERIR PREÇO DO
COMBUSTÍVEL
AGUARDAR O TEMPO
VENDA NÃO AUTORIZADA – PREÇO UNITÁRIO CONFIGURADO NA FUNÇÃO 23.04
ACIONAMENTO DO BICO IMEDIATAMENTE E ATIVAR ALAVANCA
27 ALTERADO, SEGUNDOS ANTES DE UM NOVO
APÓS A TROCA DO PREÇO UNITÁRIO
ABASTECIMENTO (FUNÇÃO 23.04) VERIFICAR O VALOR DA FUNÇÃO
23.04
VENDA NÃO AUTORIZADA – OBRIGATORIEDADE OBRIGATORIEDADE DE ENTRADA DE VALOR VERIFICAR O VALOR DA FUNÇÃO
28 DO USO DO TECLADO (FUNÇÃO 24.01=1) OU VOLUME NO TECLADO 24.01
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DEFEITO SOLUÇÃO
CÓD. ERRO DESCRIÇÃO DO ERRO CAUSA PROVÁVEL AÇÃO CORRETIVA
VERIFICAR O HARDWARE
MEMÓRIA TAMPÃO DART CHEIA / BUFFERS DE AUTOMAÇÃO EM CONFLITO COM INTEGRADOR
31 TAREFA DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO CHEIOS PARÂMETROS DE MEMÓRIA DA CPU iGEM VERIFICAR O SISTEMA DE
AUTOMAÇÃO
VERIFICAR O HARDWARE
AUTOMAÇÃO EM CONFLITO COM INTEGRADOR
32 ERRO NO CRC DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO
PARÂMETROS DE MEMÓRIA DA CPU iGEM VERIFICAR O SISTEMA DE
AUTOMAÇÃO
51 ATINGIDO EM WIP “NÃO UTILIZADO” (FUNÇÃO PASSAGEM DE COMBUSTÍVEL DE UM VERIFICAR ANÉIS DE VEDAÇÃO DA
17.01). BLOCO AO OUTRO TAMPA DO BLOCO
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DEFEITO SOLUÇÃO
CÓD. ERRO DESCRIÇÃO DO ERRO CAUSA PROVÁVEL AÇÃO CORRETIVA
WIP DEFEITUOSO SUBSTITUIR O WIP
52 WIP EM UTILIZAÇÃO NÃO RESPONDE.
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
VAZÃO ZERO DE PRODUTO DETECTADA
53 DETECÇÃO DE FLUXO ZERO. TRAVAMENTO DO iMETER
DURANTE UM ABASTECIMENTO.
VERIFICAR A MOLA DE RETENÇÃO
FOLGA NO DISCO MAGNÉTICO
DO DISCO MAGNÉTICO
LIMITE DE REVERSÃO DE FLUXO ATINGIDO EM
54 DISCO MAGNÉTICO DEFEITUOSO SUBSTITUIR O DISCO MAGNÉTICO
WIP “NÃO UTILIZADO”.
CHECK VALVE AVARIADA VERIFICAR A CHECK VALVE
BLOCO iMETER DEFEITUOSO SUBSTITUIR O BLOCO iMETER
VERIFICAR / SUBSTITUIR A
VÁLVULA SOLENÓIDE DEFEITUOSA
VÁLVULA SOLENÓIDE
PASSAGEM DE COMBUSTÍVEL DE UM VERIFICAR VÁVULA DE RETENÇÃO
LIMITE DE FLUXO PARA FRENTE ATINGIDO EM BLOCO AO OUTRO (FECHADA)
56 WIP “NÃO UTILIZADO”. PASSAGEM DE COMBUSTÍVEL DE UM VERIFICAR ANÉIS DE VEDAÇÃO DA
BLOCO AO OUTRO TAMPA DO BLOCO
ERRO CONEXÃO DAS VÁLVULAS
REVISAR CONEXÃO DAS VÁLVULAS
SOLENÓIDES
VERIFICAR CABO WIP –BARREIRA
CABO WIP – ISB AVARIADO
ISB
CABO iGEM – ISB AVARIADO VERIFICAR CABO iGEM – ISB
PERDA DE COMUNICAÇÃO EM WIP “EM CABO ISB – ISB AVARIADO VERIFICAR CABO ISB
58
UTILIZAÇÃO”. VERIFICAR FUSÍVEIS ISB /
ISB DEFEITUOSA
SUBSTITUIR A ISB
WIP DEFEITUOSO SUBSTITUIR O WIP
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR iGEM
CABO WIP – ISB AVARIADO VERIFICAR CABO WIP – ISB
CABO iGEM – ISB AVARIADO VERIFICAR O CABO CPU–ISB
CABO ISB – ISB AVARIADO VERIFICAR O CABO ISB – ISB
PERDA DE COMUNICAÇÃO EM WIP “NÃO
59 VERIFICAR FUSÍVEIS DA ISB /
UTILIZADO” ISB DEFEITUOSA
SUBSTITUIR A ISB
WIP DEFEITUOSO SUBSTITUIR O WIP
CPU iGEM DEFEITUOSA SUBSTITUIR A CPU iGEM
- A PARTIR DA V11.XX.
CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO, CURVAS DE
CALIBRAÇÃO SÃO DIFERENTES NO XWIP
60 ERRO NOS DADOS DE CALIBRAÇÃO DO WIP -
E iGEM. ISTO OCORRE QUANDO UM OU MAIS
XWIP’S E/OU A CPU iGEM SÃO SUBSTITUÍDAS EM
BOMBA C/ XFLO
CONFIGURAÇÃO iGEM INCORRETA (1) REVISAR A PROGRAMAÇÃO DA
61 ERRO GERAL DE CONFIGURAÇÃO. TODA BOMBA TEVE TER PELO MENOS 01 BOMBA
MEDIDOR PRIMÁRIO CONFIGURADO
ERRO NA IDENTIFICAÇÃO DA SÉRIE DO WIP /
SUBSTITUIÇÃO DO WIP OU iGEM. CPU PROGRAMAR O VALOR DA FUNÇÃO
62 DECORRENTE DA TROCA DE WIP E/OU CPU
NÃO RECONHECE SERIAL DO WIP 16.02 PARA 1
iGEM
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DEFEITO SOLUÇÃO
CÓD. ERRO DESCRIÇÃO DO ERRO CAUSA PROVÁVEL AÇÃO CORRETIVA
VER POSSÍVEIS CAUSAS LISTADAS
71 CONSECUTIVOS ERROS 70 (FUNÇÃO 17.05) AUSÊNCIA DE FLUXO
PARA ERRO 70
AUSÊNCIA DE COMBUSTÍVEL NO TANQUE VERIFICAR NÍVEL DO TANQUE
ULTRAPASSADO TEMPO MÁXIMO
ERRO OPERACIONAL DO POSTO
SEM ABASTECIMENTO
TEMPO ESGOTADO POR INTERRUPÇÃO DE VERIFICAR BLOCO E SUBSTITUIR
BLOCO MEDIDOR TRAVADO
72 FLUXO DE COMBUSTÍVEL, APÓS UM VOLUME SE NECESSÁRIO
QUALQUER REGISTRADO (FUNÇÃO 17.03). SUBSTITUIR A VÁLVULA
VÁLVULA SOLENÓIDE INOPERANTE
SOLENÓIDE
BICO DEFEITUOSO SUBSTITUIR O BICO
CPU iGEM INOPERANTE SUBSTITUIR A CPU iGEM
VER POSSÍVEIS CAUSAS LISTADAS
73 CONSECUTIVOS ERROS 72 (FUNÇÃO 17.05) INTERRUPÇÃO DE FLUXO
PARA ERRO 72
VERIFICAR NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
AUSÊNCIA DE COMBUSTÍVEL NO TANQUE
NO TANQUE
CABEAÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE VERIFICAR A CABEAÇÃO DA
AVARIADA VÁLVULA SOLENÓIDE
VENDA ENCERRADA ANTES DE ATINGIR O
74 VALOR PREDETERMINADO / ABASTECIMENTO SUBSTITUIR O FUSÍVEL (CILINDRO
FUSÍVEL DA VÁLVULA SOLENÓIDE ABERTO
MARROM NA CPU iGEM)
INACABADO.
VÁLVULA SOLENÓIDE INOPERANTE SUBSTITUIR A VÁLVULA
SOLENÓIDE
BICO DEFEITUOSO SUBSTITUIR O BICO
CPU iGEM INOPERANTE SUBSTITUIR A CPU iGEM
VERIFICAR NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
AUSÊNCIA DE COMBUSTÍVEL NO TANQUE
NO TANQUE
CABEAÇÃO DA VÁLVULA SOLENÓIDE VERIFICAR A CABEAÇÃO DA
AVARIADA VÁLVULA SOLENÓIDE
FUSÍVEL DA VÁLVULA SOLENÓIDE ABERTO SUBSTITUIR O FUSÍVEL (CILINDRO
75 CONSECUTIVOS ERROS 74 MARROM NA CPU iGEM)
SUBSTITUIR A VÁLVULA
VÁLVULA SOLENÓIDE INOPERANTE
SOLENÓIDE
BICO DEFEITUOSO SUBSTITUIR O BICO
CPU iGEM INOPERANTE SUBSTITUIR A CPU iGEM
77 NÍVEL BAIXO DE BATERIA TENSÃO DA BATERIA DA CPU iGEM < 2,5 V SUBSTITUIR iGEM
ERROS FXX CLOSED – indicam funções que estão programadas com Valor 0 (zero)
F37 CLOSED, F38 CLOSED, F03 CLOSED, F04 CLOSED, F05 CLOSED, F06 CLOSED
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8. PROCEDIMENTOS DE SOFTWARE 9
Existem alguns procedimentos que podem ser efetuados na CPU iGEM:
a) RESET da CPU – executa um ciclo de inicialização do iGEM;
b) COLD START – retorna todos os parâmetros aos valores originais/padrões;
c) Atualização de Software – carrega um novo software para a iGEM;
d) DATA DUMP.
NOTA: Sempre que um download de software é necessário a versão mais recente de software deverá ser utilizada. Wayne não
se responsabiliza por problemas gerados pela instalação de versões de software que não são mais válidas. Em caso de dúvidas
contatar o HELP DESK Wayne ou o escritório mais próximo em sua região.
NOTA: Este procedimento executa a limpeza da programação e do histórico de erros (S21 e S22) da CPU iGEM.
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9.3. ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE
O download de software deve ser utilizado quando uma nova versão de software tem que ser carregada para o
iGEM CPU. Existem vários procedimentos de download:
1. PC para iGEM de 2ª geração (modo bootstrap – CPU sem software instalado);
2. iGEM de 2ª geração para iGEM de 2ª geração;
Os procedimentos de atualização de software listados a permitem a carga de versões de software para as CPUs
iGEM. As recomendações listadas abaixo devem ser seguidas para todos os procedimentos de atualização:
NOTA:
1. Verificar qual a versão de software mais atual disponível para uso – em caso de dúvidas contatar o suporte da Wayne
2. Algumas versões de software requerem versões específicas do SERVTERM – em caso de dúvidas contatar a Wayne
3. Verifique as propriedades de porta serial (COM1) quanto ao Controle de Fluxo que deverá estar selecionado como “Nenhum”;
4. Há laptops que não possuem saída COM1 e utilizam portas USB em que se deverá usar um adaptador DB9 p/ USB;
5. Não realize este procedimento com a bomba interligada ao sistema de automação do posto, caso exista;
Utilize um laptop para executar o programa terminal de serviço (STP). Para executar o STP, siga as seguintes etapas:
Carregue em uma pasta do C:\ os seguintes arquivos (nomeie a pasta como HELIX):
SERV_TERM.EXE e GEMXXX.BIN. Este último arquivo refere-se a versão do software a ser carregado para a CPU da bomba.
Cabo de download
(código: BA8140)
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Ligue o laptop e abra o Pressione e mantenha pressionado o botão BOOT (SW6).
arquivo SERV_TERM.EXE Pressione RESET e libere o botão BOOT após cinco
(V2.21). No monitor segundos.
aparecerá a mensagem:
Type of connection: 1
Application: DART, conforme
a janela ao lado:
Acione X localizado no canto direito superior da janela do aplicativo para encerrar o procedimento
Desligue o iGEM, retire o cabo de download da CPU e do laptop, recoloque o jumper S12D, volte a chave SW3 para a esquerda
(posição 2) e não altere a chave SW2 (deve permanecer para a direita) e espere aproximadamente por 10 segundos
Realize o procedimento de COLD START e reprograme a CPU
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9.3.2. DOWNLOAD DE SOFTWARE – CPU iGEM PARA CPU iGEM – CPU 2ª GERAÇÃO
Verifique se as chaves de
comunicação SW2 e SW3 em
ambas as placas estão
selecionadas para a direita:
Após o LED RUN nas 02 CPUs iGEM indicarem operação normal exeutar a sequência abaixo:
No display conectado a placa iGEM MASTER aparecerá “bootld”. Caso apareça “E diff”, favor contatar a equipe de
engenharia.
O software será carregado para a placa iGEM da bomba e será exibido o progresso no display da placa iGEM MASTER conforme
os blocos forem carregados (será exibido “PRO XX” – o XX corresponde ao número do bloco que está sendo carregado);
Após o display da placa iGEM MASTER parar de exibir “PRO XX”, a placa estará com o software atualizado.
Desligue o iGEM, retire os cabos, recoloque o jumper S12D, volte a chave SW3 para a esquerda (posição 2) e não altere a
chave SW2 (deve permanecer para a direita) e espere aproximadamente por 10 segundos
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9.3.3. PROCEDIMENTO DE DATA DUMP
Abaixo sequência de etapas para efetuar um DATA Pressionar CRC na placa iGEM, o aplicativo SERVTERM
DUMP: Clicar TYPE até obter o tipo de conexão TTL. solicita a senha do técnico 8752.
Ingressar com a senha 8752 duas vezes, ao final o SERVTERM exibe ENTER FUNCTION, presionar o botão DATA.
O SERVTERM abre uma janela para selecionar um nome que será utilizado para o DATA DUMP. Recomendação utilizar o
nome do Posto e número de série da bomba para nomear o arquivo.
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O SERVTERM inicia o processo de gravação, até exibir a menssagem: GEM DATA DUMP COMPLETE
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