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Curso Higiene Ocupacional
Curso Higiene Ocupacional
Curso Higiene Ocupacional
Geovane R. Pereira
Grad Eng. Produção
Técnico em Segurança do Trabalho
MTE-RJ: 1127.4
Membro Efetivo da ABHO: 1108
CURSO DE HIGIENE
OCUPACIONAL
O que é Higiene Ocupacional?
Ciência que visa prevenção da doença
ocupacional por meio da antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle dos
agentes ambientais.
Objetivos da Higiene Ocupacional?
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CURSO DE HIGIENE
OCUPACIONAL
Ciclo da Higiene
Ocupacional CONTROLE ANTECIPAÇÃO
AVALIAÇÃO RECONHECIMENTO
MEDIR X AVALIAR
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AGENTES FÍSICOS
Os agentes físicos são alguma forma de
energia liberada pelas condições dos
processos e equipamentos a que será
exposto o trabalhador. Sua denominação
habitual: ruído, vibrações, calor/frio
(interações térmicas), vibração, radiações
ionizantes e não ionizantes, pressões
anormais;
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RUÍDO
Conceito:
Ruído é um som ou conjunto de sons
desagradáveis e/ou perigosos, capazes de
alterar o bem estar fisiológico ou psicológico
das pessoas, de provocar lesões auditivas
que podem levar à surdez e de prejudicar a
qualidade e quantidade do trabalho.
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RUÍDO
Porque a escala deciBel [dB]?
Unidade de Medida da Pressão Sonora: Pa
1Pa = 1N/m²
Limiar da Audição: 20 μPa a 200000000 μPa
0,00002 a 200 N/m²
20 μPa = 0,00002 N/m² = 0 dB
200000 μPa = 0,2 N/m² = 70 dB
356000 μPa = 0,356 N/m² = 85 dB
200000000 μPa = 200 N/m² = 140 dB
N/m²: Newton por metro quadrado
μPa: microPascal
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dB: deciBel
Avaliação Ocupacional do Ruído
Base Legal Literatura Técnica
NR – 15 NHO 01 - Fundacentro
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Avaliação Pontual
Instrumentos de Medição Necessários:
Medidor de Nível Sonoro
Calibrador Acústico
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Avaliação Pontual
Ruído de impacto: Aquele que apresenta picos de energia acústica de duração
inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
Os níveis de impacto deverão ser avaliados com medidor de nível de pressão sonora
operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem
ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Nos intervalos entre os picos, o ruído
existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.
O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos intervalos
entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo. Em caso
de não se dispor de medidor do nível de pressão
sonora com circuito de resposta para impacto,
será válida a leitura feita no circuito de
resposta rápida (FAST) e circuito de
compensação "C". Neste caso, o
limite de tolerância será de
120 dB(C).
Fonte NR-15
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Avaliação Pontual
Zona Auditiva: região do espaço delimitada por um raio de 150 mm +- 50 mm, medido a
partir da entrada do canal auditivo.
Observações:
Condições de trabalho que apresentem dinâmica operacional complexa,
como, por exemplo, a condução de empilhadeiras, atividades de
manutenção, entre outras, ou que envolvam movimentação constante do
trabalhador, não deverão ser avaliadas por esses métodos alternativos.
Fonte: NHO 01 – Fundacentro.
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Ciclo de Exposição de um Pedreiro
Ciclo de Exposição
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Cálculo do Ciclo de Exposição
C1 + C2 + C3 + Cn
T1 T2 T3 Tn
Onde:
Cn: tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
específico;
Tn: máxima exposição diária permissível a este nível.
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Limites de Tolerância
Contínuo ou Intermitente:
85 dB(A) – 480 minutos
Impacto:
130 dB Linear ou
120 dB(C)
Nível de Ação:
80 dB(A) – 480 minutos
115 dB(A) – Lmax
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Importância do Nível de Ação:
80 dB(A) – 480 minutos
115 dB(A) – Lmax
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Validando uma Avaliação
Quanto ao Medidor de Nível Sonoro
- Norma IEC 651 e ANSI S1.4-1983 (Classificação
mínima tipo 2)
- Precisão
- Certificado de Calibração
- Intrínsecamente Seguro
- Possui proteção contra rádio frequência
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Configuração do Dosímetro:
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Configuração do Dosímetro:
Correlação Português x Inglês
Critério de Referência (CR): Criterion Level (CL)
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Literatura Técnica x Base Legal
Fatores conflitantes
PARÂMETRO NHO NR-15
Incremento de Duplicação de Dose (q): 3 5
Nível Limiar de Integração 80 85
Configurando o Dosímetro
PARÂMETROS CONFIG. NORMA
Nível Limiar de Integração 80 NHO 01
Incremento de Duplicação de Dose (q): 5 NR-15
Critério de Referência 85 NR-15
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Avaliação Ocupacional do Ruído
Realizando a Avaliação
a) Realize os ajustes preliminares no equipamento e sua calibração, com
base nas instruções do manual de operação e nos parâmetros corretos.
Limites de Exposição:
Correlação Português x Inglês
Limite de Exposição (LE): Threshold Limit Value (TLV)
Fonte: NHO 01
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Validando uma Avaliação
Quanto ao Dosímetro
- Norma ANSI S1.25-1991 (Classificação mínima do tipo 2)
- Integração de Eventos
- Precisão
- Certificado de Calibração
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Validando uma Avaliação de Ruído
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Dosimetria de Ruído
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Dosimetria em bandas de 1/1 oitava
Método Alternativo: C – A
No instrumento de medição
A Slow
C Slow
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Métodos de Atenuação do Protetor Auditivo
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Métodos de Atenuação do Protetor Auditivo
Limites:
AREN, VDV, VDVR, Fator de Crista
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Vibração
Limites:
AREN: Aceleração Resultante da Exposição Normalizada
VDV: Valor da Dose de Vibração
VDVR: Valor da Dose de Vibração Resultante
Fator de Crista
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Vibração
Partes que Compõem o Medidor de Vibração:
Acelerômetro de Punho.
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Avaliação Triaxial
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Validando uma Avaliação de Vibração
RESULTADO DA AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÃO
Data: 16/03/2018 N Equip.: 10345 Setor: Transporte
Função: Motorista de Caminhão Empregado Avaliado:
Máquina / Veículo: Caminhão Ford Cargo, modelo 1317
Tipo de Assento: Espuma injetada Tipo de Pneu: Sem câmara
Posição do Corpo: Sentado Tipo de Pavimento: Asfalto, bloquetes e terra batida
Operação / Procedimento: Transporte de água através de caminhão.
Jornada de Trabalho: 08h00. Tempo Efetivo de Operação (h:min): 05h00min
Ponderação (WB) Tempo AREN Nível Limite de
Posição NA LT
X Y Z Exp. (Min) (m/s²) de Ação Exposição
Corpo Inteiro – Assento 0,10 0,14 0,12 300 0,18 0,50 1,10 Não Excedido Não Excedido
Fator de Crista Tempo LT Limite de
Posição Máx Nível de Ação
X Y Z Exp. (Min) Fator de Crista Exposição
Corpo Inteiro – Assento 3,91 3,45 4,27 300 4,27 9,0 NA Não Excedido
VDV Tempo VDVR Nível Limite de
Posição NA LT
X Y Z Exp. (Min) (m/s1.75 ) de Ação Exposição
Corpo Inteiro – Assento 1,22 1,64 1,36 300 4,73 9,10 21,0 Não Excedido Não Excedido
Legenda:
AREN: Aceleração Resultante da Exposição Normalizada.
NA: Nível de Ação.
LT: Limite de Tolerância.
VDV: Valor da Dose de Vibração.
VDVR: Valor da Dose de Vibração Resultante.
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Avaliação Ocupacional do Calor
Calor:
Energia térmica em trânsito e que flui de um corpo
para outro em razão da diferença de temperatura
existente entre eles, sempre do corpo mais quente para
o corpo mais frio.
Temperatura:
É uma grandeza física que
mede o estado de agitação
das partículas de um corpo,
caracterizando seu estado
térmico.
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Avaliação de Calor
instrumentos de medição necessários:
Conjunto de Termômetros
Medidor de Stress Térmico
Fonte: NHO 06
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Avaliação de Calor
Ciclo de Exposição de um Cozinheiro
Ciclo de Exposição
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Avaliação de Calor
Equações:
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
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tbs = temperatura de bulbo seco.
Avaliação de Calor
Equações:
______
IBUTG = é o valor IBUTG médio ponderado para
uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
______
IBUTG = IBUTG1 x T1 + IBUTG2 xT2...
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Sendo:
IBUTG = valor do IBUTG no local de trabalho.
T = tempo de exposição em minutos.
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Avaliação de Calor
_
M = é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora,
determinada pela seguinte fórmula:
_
M = M1 x T1 + M2 x T2...
60
Sendo:
__
M – Taxa metabólica média ponderada no tempo em kcal/h
Mt - taxa metabólica da atividade no local de trabalho.
Tt – tempo total de exercício da atividade em minutos. 44
Avaliação da Temperatura Efetiva
Temperatura efetiva é aquela que produz sensação térmica
equivalente a uma temperatura medida com o ar saturado
(100% de umidade relativa) e praticamente parado. Ou seja,
uma temperatura efetiva de 25oC é aquela que mede 25oC
com umidade de 100% e o ar parado. Essa temperatura
efetiva corresponde, então, a todas as demais combinações
de temperaturas ambientais, umidades relativas do ar e de
velocidade do vento, que produzem a mesma sensação
térmica. (Iida,2005).
Grandezas??
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Avaliação da Temperatura Efetiva
Base Legal – NR 17:
17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam
solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle,
laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos,
dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto:
a) níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma
brasileira registrada no INMETRO;
b) índice de temperatura efetiva entre 20ºC (vinte) e 23ºC (vinte e três
graus centígrados);
c) velocidade do ar não superior a 0,75m/s;
d) umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento.
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Ábaco de Temperatura Efetiva
47
Avaliação da Temperatura Efetiva
Instrumentos de Medição Necessários:
Anemômetro
Higrômetro
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Iluminamento
Luminância
A luminância descreve a medição da quantidade de emissão de luz, que
passa através ou é refletida a partir de uma superfície em particular em um
certo ângulo. Ela também indica o quanto de energia luminosa pode ser
percebida pelo olho humano. Isto significa que a luminância indica o brilho
da luz emitida ou refletida de uma superfície.
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Iluminamento
Base Técnica
NHO-11 Avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes
internos de trabalho
Base Legal
NR – 17, Item 17.5.3 - Em todos os locais de trabalho deve
haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou
suplementar, apropriada à natureza da atividade.
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Iluminamento
Instrumento Necessário
Iluminancímetro
• com fotocélula
• com correção do cosseno
• com correção de cor
• com temperatura ambiental
entre 15°C e 50°C, sempre
que possível.
Luxímetro??
Lembra do decibelímetro??
51
Avaliação de Iluminamento
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho.
Quando este não for definido, entende-se como tal o nível
referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso.
Campo de trabalho
Região onde, para qualquer superfície nela situada, exigem-
se condições de iluminância apropriadas ao trabalho visual a
ser realizado.
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AGENTES QUÍMICOS
Agentes químicos são substâncias, compostos ou
produtos que podem penetrar no organismo pela via
respiratória, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, podem ter contato ou serem absorvidos pelo
organismo através da pele, vias aéreas ou por ingestão.
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AGENTES QUÍMICOS
Avaliação Qualitativa, é válida?
NR 15 – Anexo 13:
QUADRO N.º 1
TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA
Tolueno – 78 ppm – 290 mg/m³ 55
AGENTES QUÍMICOS
Nós Temos LIMITES!!!
Brasil
NR 15 - Limite de Tolerância:
Concentrações dos agentes químicos presentes no meio
ambiente de trabalho sob as quais acredita-se que a grande
maioria dos trabalhadores pode ficar exposta dia após dia, sem
sofrer efeitos adversos à sua saúde.
- Limite de Tolerância - Média Ponderada: jornada de trabalho
de 8 horas diárias e 48 horas semanais.
- Limite de Tolerância - Valor Teto: concentração máxima que
não pode ser excedida em momento algum da jornada de
trabalho.
NR 09 - Nível de Ação:
0,5 do limite de tolerância 56
AGENTES QUÍMICOS
Os outros também tem LIMITES
EUA
TWA (Time Weighted Average) - Média Ponderada pelo Tempo:
Concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada normal
de 8 horas diárias e 40 horas semanais, à qual a maioria dos
trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem
sofrer efeitos adversos à saúde.
STEL (Short-Term Exposure Limit) – Limite de Exposição de Curta
Duração: Exposição média ponderada pelo tempo durante 15 minutos
que não pode ser excedida em nenhum momento da jornada de
trabalho.
Nota: Exposições acima do TLV-TWA, mas abaixo do TLV-STEL devem ter duração
inferior a 15 minutos, não mais que quatro vezes ao dia, com intervalo mínimo de 60
minutos entre as exposições.
TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling) – Limite de Exposição Valor
Teto: é a concentração que não pode ser excedida durante nenhum
momento da exposição do trabalhador.
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AVALIAÇÃO DE AGENTES
QUÍMICOS
Algumas questões a serem levantadas
Há Limite de Exposição?
Exposição possibilita a avaliação?
Há metodologia válida?
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POEIRAS
Poeiras:
Partículas formadas por ruptura mecânica de um sólido.
Tipos:
Mineral: Granito, mármore, sedimentos.
Vegetal: Madeiras
Animal: Penas de aves, pelagem de
animais.
Metálica: Metais
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POEIRAS
Limites de Exposição
Poeiras Minerais – Sílica (SiO2): NR – 15
O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m3,
é dado pela seguinte fórmula:
L.T. = _____24_____mg/m3
% quartzo + 3
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AVALIAÇÃO DE POEIRAS
Poeiras Minerais – Sílica (SiO2): NR – 15
Instrumentos Necessários:
Bomba de Amostragem;
Calibrador de Vazão;
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AVALIAÇÃO DE POEIRAS
Poeiras Respiráveis
NIOSH 0600
Vazão: 1,7 L/min – Ciclone de Nylon
2,2 L/min – Ciclone de HD
Volume: 20 a 400 L
Sílica (SiO2)
NIOSH 7602
Vazão: 1,7 L/min – Ciclone de Nylon
2,2 L/min – Ciclone de HD
Volume: 400 a 800 L
Cálculo:
T: V/Q 62
FUMOS
Ocorrem quando um metal ou plástico é fundido
(aquecido), vaporizado e resfriado rapidamente, formando
partículas muito finas que ficam suspensas no ar.
Tipos:
Fumos Metálicos;
Fumos de Plástico;
Fumos de Asfalto.
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FUMOS
Limites de Exposição:
Fumos Metálicos
NR – 15 - Manganês e Chumbo
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AVALIAÇÃO DE FUMOS
METÁLICOS
Metodologia NIOSH 7300
Vazão: 1 a 4 L/min
Cálculo:
T: V/Q
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AVALIAÇÃO DE FUMOS
Instrumentos Necessários:
Bomba de Amostragem;
Calibrador de Vazão;
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NÉVOAS
Pequenas gotas que ficam em suspensão em operações
de pulverização de um líquido.
Tipos:
Névoas de Óleo – lava-jato
Névoas Metálicas – “pigmento” – Pintura à pistola
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AVALIAÇÃO DE NÉVOAS
Óleo Mineral
Limites de Exposição:
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AVALIAÇÃO DE NÉVOAS
Agente: Óleo Mineral
Vazão: 1 a 3 L/min
Cálculo:
T: V/Q
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AVALIAÇÃO DE NÉVOAS
Agente: Óleo Mineral
Instrumentos Necessários:
Bomba de Amostragem;
Calibrador de Vazão;
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VAPORES
Fase gasosa de uma substância que em condição normal
de temperatura e pressão (25ºC e 760 mmHg) é sólida ou
líquida.
Tipos:
Limites de Exposição:
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AVALIAÇÃO DE VAPORES
Agente: Estireno
Vazão: 1 L/min
Cálculo:
T: V/Q
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AVALIAÇÃO DE VAPORES
Agente: Estireno
Instrumentos Necessários:
Bomba de Amostragem;
Calibrador de Vazão;
Redutor de Vazão;
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Avaliação de Gases
Limites de Tolerância:
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AVALIAÇÃO DE GASES
Agente: Monóxido de Carbono
Cálculo:
T: V/Q
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AVALIAÇÃO DE GASES
Agente: Monóxido de Carbono
Instrumentos Necessários:
Bomba de Amostragem;
Calibrador de Vazão;
Redutor de Vazão
Equação:
C1 + C2 + ... + Cn
T1 T2 Tn
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EFEITO ADITIVO PARA MISTURAS
Observemos o quadro abaixo:
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Agentes Biológicos
Base Legal: NR 15
Relação das atividades que envolvem agentes biológicos,
cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
Contato permanente?
82
Geovane R. Pereira
27 99616 7394
geovane@vitoriasms.com.br
https://www.linkedin.com/in/geovane-reis-2bba3b40/
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