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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS,
REGULAMENTAÇÃO DE
PREÇOS E CRITÉRIOS DE
MEDIÇÃO
3ª EDIÇÃO
2010
Revisão 2.1 - MaL/2014
2
BANCO DE PREÇOS DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA
EQUIPE TE/TEV
Silvio Leifert
José de Carvalho Neto
Celso Miyasato
Lucilla Maria Oliva Moukarzel
Renato Antonio Nauff
Waldyr Nogueira de França Pereira
GRUPO ESTRATÉGICO – SABESP
Antonio Augusto da Fonseca
Carlos Augusto Pleul
Francisco Augusto P. Lima
Luiz Alberto Neves Alário
Luiz Fernando Delbuque Pimenta
Marco Antonio Sampaio
Rafael Racioppi
Rubens Russo
Vera Lúcia Amaral Sardinha
GRUPO OPERACIONAL – SABESP
Carlos Eduardo Moura dos Santos
César Bianchi Neto
Fernando Willi Bastos Franco Filho
Flavio Durazzo
Luiz Américo Magri
Luiz Fernandes Augusto
Luiz Ricardo Negri
Marco Aurélio Barbosa
Renato Rabaçal
Roberto de Moura Ferrão
Rogério Sampaio
Silvia Eliana V. G. Tavares
CONSÓRCIO MAUBERTEC / JHE
João Alberto Viol
Luciano Afonso Borges
Abel Fernando Trigo
Francisco Martins
Luiz Carlos Ferraz
Maria Clara Cardoso Gonçalves Goldman
Raphael Guardabassi Guerrero
Renata Cesar Adas Garcia
Sizue Yamaguti
2
APRESENTAÇÃO
I. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 1
1
II. HISTÓ5,&2
Reservação de Água;
2
Com o objetivo de padronizar os preços e critérios em todas as regiões de
atuação da SABESP, foram realizadas visitas técnicas em campo, juntamente
com a equipe gerencial da SABESP, em todas as áreas de empreendimentos.
localização da obra
tipo da obra
produtividades
infraestrutura da região
regionalidade
3
Toda a revisão está sustentada em definições da SABESP, pois cada etapa foi
acompanhada por reuniões de consolidação dos trabalhos entre o
Departamento de Valoração de Empreendimentos – TEV, e os grupos,
executivo e operacional, da SABESP.
O referido banco de preços foi elaborado com uma amplitude nunca antes
alcançada pela SABESP, pois tiveram em sua elaboração aspectos técnicos
extremamente detalhados, onde se levaram em conta todas as características
técnicas e operacionais de toda a Diretoria Metropolitana de São Paulo e a
Diretoria de Sistemas Regionais.
4
III. ETAPAS DO TRABALHO
Diretoria Metropolitana
Esta Diretoria tem sob sua responsabilidade sete Unidades de Negócio, todas
com sede na cidade de São Paulo, e atende 38 municípios:
Unidade de Negócio Norte
Unidade de Negócio Sul
Unidade de Negócio Leste
Esta Diretoria tem sob sua responsabilidade dez Unidades de Negócio que
abrangem o Interior e o Litoral do Estado e atende 330 municípios:
Unidade de Negócio Alto Paranapanema - Itapetininga
Unidade de Negócio Baixo Paranapanema - Presidente Prudente
Unidade de Negócio Pardo e Grande - Franca
5
A metodologia utilizada foi estruturada na descrição de fases e suas
atividades, coerente com a essência e a complexidade do trabalho. A logística
apresentada norteou todas as fases e atividades desenvolvidas, trazendo
consigo a ordenação dos processos, caracterizada pelas fundamentações das
normas e procedimentos da SABESP. Cumpre salientar que todo o trabalho
está baseado na perfeita obediência às Normas Técnicas SABESP e ABNT, bem
como às legislações federais, estaduais e municipais que de alguma forma
interferem e disciplinam a matéria.
A partir daí, foi elaborada uma relação inicial de serviços essenciais e seus
desdobramentos.
6
diária; escoramentos; métodos construtivos utilizados; ferramentas; reposição
de pavimentos; compactação de solo; comunicação.
Nas diversas regiões do Estado de São Paulo, atendidas pela SABESP, existem
para um mesmo processo executivo, variadas produtividades de equipes,
sejam medidas de forma individual ou global. O tratamento estatístico dos
dados tabulou as informações das apropriações de campo e gerou valores
consolidados para a revisão das composições de preços.
7
IV. DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES BÁSICAS
A obra será fiscalizada por pessoal pertencente à SABESP, ou empresa por ela
indicada, que será doravante aqui designada FISCALIZAÇÃO.
8
IV.2.3. Obrigações e Responsabilidade da CONTRATADA
A CONTRATADA não poderá executar qualquer serviço que não seja autorizada
pela SABESP, salvo aqueles que se caracterizem como necessários à
segurança da obra.
9
IV.3.1. Inspeção
IV.3.2. Transporte
O transporte interno à obra somente deverá ser feito por ocasião da utilização
dos materiais.
IV.3.3. Armazenamento
IV.3.4. Perdas
10
IV.4.1. Especificações
IV.4.2. Inspeção
IV.4.3. Fornecedores
11
IV.4.5. Armazenamento
IV.6. Preços
A LDI é a taxa percentual determinada pela SABESP que incide sobre todos os
preços unitários compostos pela mão de obra, encargos sociais e trabalhistas,
materiais e equipamentos incluindo os tributos e fretes incidentes. Esta taxa
remunera, salvo condições expressas em contrário, as despesas indiretas
relacionadas a seguir:
12
Equipe administrativa de campo, composta por engenheiro, mestre de
obra, encarregado, apontador, vigia, almoxarife, supervisor, recursos
humanos, etc.
Equipe administrativa da sede da empresa composta por diretores,
gerentes, engenheiro, chefe do escritório, encarregado de compras,
auxiliar de escritório, contador, digitador, recursos humanos, etc.
Despesas e Encargos Financeiros com Seguros exigidos pela Sabesp.
Despesas com processos Licitatórios, tais como: Manutenção de Cadastros,
acompanhamento de Processos, confecção de propostas, etc..
Impostos e Tributos sobre o faturamento.
Lucro.
IV.8. Orçamento
13
A itemização não é fixa, no entanto não poderá repetir dentro do mesmo
conjunto de unidades básicas e deverá tomar o cuidado de manter os seis
dígitos.
14
IV.9.2.1. Materiais
15
V. GRAU DE COMPLEXIDADE DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
16
PESOS E VARIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DE ACORDO COM O GRAU DE COMPLEXIDADE
CLASSIFICAÇÃO DA
PESOS ASPECTOS GERADORES DE OBRA
ESPECÍFICOS COMPLEXIDADE
FÁCIL NORMAL DIFÍCIL
17
2
VI. LISTAGEM DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA
Os serviços de engenharia que compõem este Banco de Preços estão divididos
em Capítulos, sendo eles:
18
2
VII. MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, REGULAMENTAÇÕES DE
PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
19
2
Conteúdo
20
2
CAPÍTULO 1
CANTEIRO DE OBRAS
2
ÍNDICE
O Canteiro de Obras tem por finalidade dar apoio aos serviços a serem
executados pela CONTRATADA, e por esta razão, deve ter a capacidade de
alojar adequadamente a equipe que executará os serviços, estocar o material
a ser utilizado e fornecer escritórios de obra para a FISCALIZAÇÃO da
SABESP, devendo ser montado de forma a garantir boas condições de higiene
e segurança.
1.1. Instalação
O local escolhido para a construção do Canteiro de Obras deve ser aprovado
pela FISCALIZAÇÃO da SABESP, estar localizado próximo à obra e ter acesso
fácil através de ruas bem conservadas, sendo que sua manutenção deve ficar
sob a responsabilidade da CONTRATADA. Em hipótese nenhuma os ônus
decorrentes de locação, manutenção e acessos devem caber à SABESP.
CAPÍTULO 1 – Pág. 1
Da mesma forma, os locais destinados aos funcionários da CONTRATADA
devem ser adequadamente mobiliados, mantidos limpos, atendendo às
exigências de Medicina e Segurança do Trabalho quanto às condições de
alojamento.
b) Esgotos
Solicitação à SABESP de ligação dos esgotos na Rede Pública. Caso esta seja
inexistente, providenciar a construção de fossa séptica ou similar, de forma a
garantir o perfeito esgotamento e a disposição adequada das águas servidas.
c) Telefonia
Instalar linhas de telefonia fixa com o correspondente aparelho, não só para
ela, como também para a FISCALIZAÇÃO. Em locais onde não existir Rede
Telefônica, a CONTRATADA deve fornecer telefones celulares ou, se for o caso,
instalar radiotransmissor.
CAPÍTULO 1 – Pág. 2
1.2. Placa de identificação da obra
A CONTRATADA deve providenciar a confecção, por profissional especializado,
de Placa de Identificação da Obra, devendo a sua instalação se dar em local
definido pela FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 1 – Pág. 3
primeiros-socorros devidamente suprida com medicamentos para pequenas
ocorrências.
1.7. Vigilância
A CONTRATADA deve manter permanentemente, durante 24 (vinte e quatro)
horas, sistema de vigilância, efetuado por pessoal devidamente habilitado e
identificado, até a desmobilização do Canteiro de Obras e a conclusão de todos
os serviços.
CAPÍTULO 1 – Pág. 4
1.9. Desmontagem e remoção do canteiro
Após a conclusão dos serviços a CONTRATADA deve remover do local todos os
materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra, deixando
a área totalmente limpa.
CAPÍTULO 1 – Pág. 5
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 1
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
010100
COMPREENDE: Fornecimento e instalação de placa de obra em chapa de aço galvanizado nº 18, fixada
em estrutura de madeira e pintado de acordo com o modelo e dimensões conforme o
Manual de Identidade Visual da Sabesp.
Manutenção periódica do conjunto estrutura/placa.
SERVIÇOS TÉCNICOS
2
ÍNDICE
Além destas NTS, todas as normas ABNT pertinentes ao assunto devem ser
seguidas e obedecidas.
CAPÍTULO 2 – Pág. 1
Antes do início das obras os projetos que sofreram detalhamento deverão ser
aprovados pela FISCALIZAÇÃO da SABESP.
CAPÍTULO 2 – Pág. 2
A metodologia de nivelamento a ser empregada neste serviço é definida pela
classe IN, constante da Tabela 8 da Norma NBR 13.133.
2.1.3.1. Remanejamento
A Contratada deverá providenciar os remanejamentos de instalação, que
interferirem nos serviços a serem executados. Os remanejamentos deverão
ser programados pela Contratada com a devida antecedência e de comum
acordo com a Fiscalização, proprietários, e/ou concessionárias dos serviços,
cujas instalações precisem ser remanejadas.
CAPÍTULO 2 – Pág. 3
necessidade ou não de licenciamento ambiental, para isso, o órgão ambiental
estadual deverá ser consultado.
CAPÍTULO 2 – Pág. 4
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA NBR 13.133 / MÉTODO DAS PROJEÇÕES
Precisão Precisão
Medição Desenvolvimento
Angular Mínima
Mínima Aceitável
Classe Extensão Lado Nº Materialização Aceitável
Máximo (Método
Angular Linear Máxima Mínimo Médio (em das
de
(L) (Dmín.) (Dméd.) segundos) Projeções)
Vértices
Obs.: 1) Tabela baseada nos requisitos de aceitabilidade e qualidade da Norma NBR 13.133 e nos padrões
da Divisão e Topografia e Geodésia, considerando a natureza dos serviços executados.
2) Em levantamento planimétrico, quando são utilizados medidores com distâncias reduzidas, não
fazer leitura de ângulo vertical
3) n = nº de vértices ocupados
CAPÍTULO 2 – Pág. 5
2.2. Cadastro de Sistema de Abastecimento de Água
2.2.1. Objetivo
Esta especificação visa fixar as condições gerais dos serviços necessários para
o cadastramento das Unidades não Lineares, das Unidades Lineares e dos
Ramais Prediais de Água e determinar como devem ser executados os
trabalhos de campo, a elaboração dos produtos (Planta Geral de Rede,
Documento de Cadastro, Planta Perfil ou As built) e a atualização do SIGNOS
referentes às adutoras, redes de distribuição, ligações prediais de água e
obras não lineares.
2.2.3. Definições
2.2.3.1. Gerais
Cadastro: Conjunto de informações fiéis de uma instalação apresentado
através de textos e representações gráficas em escala conveniente de
documentos analógicos ou digitais (mapas, plantas, listas, bancos de
dados, imagens, fotos, representações gráficas em geral) que constitui um
sistema de gerenciamento (automatizado ou não) que recebe, armazena e
fornece informações consolidadas a respeito de um determinado tema de
documentos analógicos ou digitais (mapas, plantas, listas, bancos de
dados, imagens, fotos, representações gráficas em geral) que constitui um
sistema de gerenciamento (automatizado ou não) que recebe, armazena e
fornece informações consolidadas a respeito de um determinado tema.
SIGNOS: Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – sistema
geográfico corporativo que contém e mantém todas as informações da
Sabesp, relativas à Base Cartográfica Digital, Redes de Água/Esgotos,
Instalações e Clientes, no qual devem ser carregadas todas as informações
relativas a estes temas (Base Cartográfica Digital, cadernetas, plantas
cadastrais de obras não lineares, planta e perfil e de ramais prediais de
água/esgotos).
CAPÍTULO 2 – Pág. 6
TecGIS: É uma ferramenta utilizada e fornecida pela SABESP para criação
e atualização padronizada de redes de água e esgoto em ambiente
AutoCAD, permitindo posterior carga no SIGNOS.
Sistema de Abastecimento de Água: Canalizações, instalações e
equipamentos destinados a distribuir, transportar, tratar e encaminhar
água potável a população, compreendendo as adutoras, redes primárias e
secundárias, estações elevatórias, centros de reservação e instalações
complementares, que envolvem as Unidades Não-Lineares ou Localizadas e
Unidades Lineares ou Não-Localizadas.
Unidades Não-Lineares ou Localizadas: Conjunto de instalações,
equipamentos e órgãos acessórios, implantados em pontos estratégicos do
sistema com finalidade de tratar, recalcar ou auxiliar na transposição de
interferências, compreendendo: estação de tratamento de esgotos, estação
Elevatória, cavaletes e sifões.
Unidades Lineares ou Não-Localizadas: Canalizações e órgãos acessórios
destinados a distribuir e transportar água potável a um destino
conveniente,compreendendo: ramal predial, rede primária e secundária e
adutora.
Peças Especiais: Compreendem as bombas, válvulas anti-golpe,
chaminés de equilíbrio, RHO, e outras.
Setor de abastecimento: Região tecnicamente delimitada em função da
área abrangida pelo abastecimento de um ponto comum de concentração.
Ponto Geográfico: termo utilizado na SABESP, principalmente para
usuários do SGM, para identificar complexos, como Estações de
Tratamento de Água ou Esgotos, Estações Elevatórias de Água ou Esgotos,
Centros de Reservação de Água (Reservatório) e Boosters, que abrangem
diversas instalações de rede numa mesma propriedade.
Na ESPECIFICAÇÃO DE CONVERSÃO DE DADOS estão descritos todos os
elementos que compõem o cadastro do sistema de abastecimento de água.
2.2.4. Serviços
a. VETORIZAÇÃO
É o processo de representação das informações cadastrais existentes em
documentos de papel ou em imagens rasterizadas, por meio de linhas, elipses,
CAPÍTULO 2 – Pág. 7
retângulos, textos ou outros elementos gráficos do conjunto de objetos do
SIGNOS ou do TECGIS.
A remuneração destes serviços deve ser por unidade não linear vetorizada,
sendo que estas unidades não lineares poderão ser de baixa complexidade,
média complexidade e alta complexidade.
b. COMPLEMENTAÇÃO
É o processo de preenchimento das informações ou atributos dos objetos do
SIGNOS ou do TECGIS que representam os ramais prediais de água, as redes
de distribuição de água e as redes de adução de água.
CAPÍTULO 2 – Pág. 8
das características e da localização de cada instalação, além de registrar a
responsabilidade civil pelas obras executadas.
d. RASTERIZAÇÃO
Os documentos de cadastro em papel devem ser sempre digitalizados para
serem integrados aos sistemas informatizados da SABESP.
e. INDEXAÇÃO
A indexação engloba as ações de carregamento e vinculação dos documentos
de cadastro em meio digital aos objetos existentes no SIGNOS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 9
indexação de documentos cadastrais, relacionando todos documentos aos
cruzamentos nele contidos.
Documentos a objetos – criação no SIGNOS de vinculação do documento
aos objetos nele contidos, conforme requisitos da especificação técnica
para rasterização e indexação de documentos cadastrais.
Documentos a cruzamentos – criação no SIGNOS de vinculação do
documento aos cruzamentos nele contidos, conforme requisitos da
especificação técnica para rasterização e indexação de documentos
cadastrais.
f. LEVANTAMENTO DE CAMPO
Todo assentamento de rede de água ou adutora nova, abandono de rede de
água ou adutora em operação, incorporação de empreendimento doado,
manutenção das instalações das redes de água e adução com alteração das
condições originais deve ser cadastrado em campo.
Para todas as redes ou adutoras de água deverá ser feito o cadastro por
amarração das peças e pontos notáveis conforme requisitos da
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS CADASTRAIS
DIGITAIS.
Para redes com diâmetro maior ou igual a 300 mm deverá ser efetuado o
levantamento planialtimétrico de uma faixa, abrangendo todas as
interferências visíveis além das instalações da rede ou adutora de água. Este
levantamento também deverá atender os requisitos da ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS CADASTRAIS DIGITAIS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 10
NTS 094: Transporte de Coordenadas Classe II;
CAPÍTULO 2 – Pág. 11
Cadastro de singularidade de rede de adução de água (inclui inspeção de
caixa com entrada em ambiente confinado).
A partir das coordenadas obtidas, seja por GPS ou trena, as ligações deverão
ser lançadas diretamente no SIGNOS ou em um arquivo *.dxf, sobre a base
cartográfica exportada, ajustando-se as ligações sobre a linha da quadra, em
função da precisão obtida.
CAPÍTULO 2 – Pág. 12
Quando a ligação de água estiver numa vila, trecho de rua (com ou sem nome
de logradouro próprio) interno à quadra, com ou sem saída, o atributo “local”
é comum a todas as suas ligações, sendo o valor da distância em metros, do
marco zero da quadra até o eixo da vila.
Todas as quadras na base cartográfica exportada deverão ter seu marco zero
lançado. Caso a quadra não possua ligações, o marco zero deverá ser
posicionado arbitrariamente em algum dos vértices da quadra.
CAPÍTULO 2 – Pág. 13
digital, a SABESP fornecerá cópias Xerox dos overlays analógicos, que deverão
ser digitalizados sobre a Planta Geral pela CONTRATADA, conforme
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CONVERSÃO DE DADOS da SABESP.
CAPÍTULO 2 – Pág. 14
gramatura 75 g/m² ou superior e 01 (uma) cópia em papel vegetal, gramatura
75 g/m² ou superior.
2. Documento de Cadastro
Arquivo digital, 01 (uma) cópia impressa em papel sulfite branco, gramatura
75 g/m² ou superior e 01 (uma) cópia impressa na escala 1:2.000 em papel
vegetal, gramatura 75 g/m² ou superior no formato A4 da ABNT, dos
CAPÍTULO 2 – Pág. 15
detalhamentos das amarrações de todas as peças de cada trecho da unidade
cadastrada, sem escala, conforme ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA
ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS CADASTRAIS DIGITAIS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 16
2.2.6. Aprovação do Cadastro
CAPÍTULO 2 – Pág. 17
NTS 098: Implantação de Curva de Nível;
CAPÍTULO 2 – Pág. 18
Os dados e objetos carregados ou convertidos para o SIGNOS, serão
submetidos às rotinas de QA/QC (Quality Assurance/Quality Control) do
SIGNOS, onde serão checados quanto às suas regras topológicas, de
conectividade e de preenchimento de atributos, de acordo com os critérios
adotados no SIGNOS.
Para aceite do serviço, 100% das ligações de uma carga deverão ser
carregadas, sendo isto evidenciado pelo arquivo de log gerado pelo SIGNOS.
Para aceite do serviço, 100% das ligações de uma carga deverão ser
carregadas, sendo isto evidenciado pelo arquivo de log gerado pelo SIGNOS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 19
Lote aceito
Lote rejeitado
2.3.1. Objetivo
Esta especificação visa fixar as condições gerais dos serviços necessários para
o cadastramento das Unidades não Lineares, das Unidades Lineares e dos
Ramais Prediais de Esgoto e determinar como devem ser executados os
trabalhos de campo, a elaboração dos produtos (Planta Geral de Rede,
Documento de Cadastro, Planta Perfil ou As built) e a atualização do SIGNOS
referentes aos emissários, interceptores e coletores tronco, redes de coleta,
ligações prediais de esgoto e obras não lineares.
2.3.3. Definições
2.3.3.1. Gerais
Cadastro: Conjunto de informações fiéis de uma instalação apresentado
através de textos e representações gráficas em escala conveniente de
documentos analógicos ou digitais (mapas, plantas, listas, bancos de
CAPÍTULO 2 – Pág. 20
dados, imagens, fotos, representações gráficas em geral) que constitui um
sistema de gerenciamento (automatizado ou não) que recebe, armazena e
fornece informações consolidadas a respeito de um determinado tema de
documentos analógicos ou digitais (mapas, plantas, listas, bancos de
dados, imagens, fotos, representações gráficas em geral) que constitui um
sistema de gerenciamento (automatizado ou não) que recebe, armazena e
fornece informações consolidadas a respeito de um determinado tema.
SIGNOS: Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – sistema
geográfico corporativo que contém e mantém todas as informações da
Sabesp, relativas à Base Cartográfica Digital, Redes de Água/Esgotos,
Instalações e Clientes, no qual devem ser carregadas todas as informações
relativas a estes temas (Base Cartográfica Digital, cadernetas, plantas
cadastrais de obras não lineares, planta e perfil e ramais prediais de
água/esgoto).
TecGIS: É uma ferramenta utilizada e fornecida pela SABESP para criação
e atualização padronizada de redes de água e esgoto em ambiente
AutoCAD, permitindo posterior carga no SIGNOS.
Sistema de Coleta de Esgotos: Canalizações, instalações e equipamentos
destinados a coletar, transportar, tratar e afastar esgotos, compreendendo
os emissários, interceptores, coletores tronco, redes primárias e
secundárias, estações elevatórias e instalações complementares, que
envolvem as Unidades Não-Lineares ou Localizadas e Unidades Lineares ou
Não-Localizadas.
Unidades Não-Lineares ou Localizadas: Conjunto de instalações,
equipamentos e órgãos acessórios, implantados em pontos estratégicos do
sistema com finalidade de tratar, recalcar ou auxiliar na transposição de
interferências, compreendendo: estação de tratamento de esgotos, estação
Elevatória, cavaletes e sifões.
Unidades Lineares ou Não-Localizadas: Canalizações e órgãos acessórios
destinados a coletar e afastar esgotos a um destino conveniente,
compreendendo: ramal predial, rede primária e secundária, coletor tronco,
emissário e interceptor.
Peças Especiais: Compreendem as bombas, extravasores e outras.
CAPÍTULO 2 – Pág. 21
Na ESPECIFICAÇÃO DE CONVERSÃO DE DADOS estão descritos todos os
elementos que compõem o cadastro do sistema de coleta de esgotos.
2.3.4. Serviços
a. VETORIZAÇÃO
É o processo de representação das informações cadastrais existentes em
documentos de papel ou em imagens rasterizadas, por meio de linhas, elipses,
retângulos, textos ou outros elementos gráficos do conjunto de objetos do
SIGNOS ou do TECGIS.
A remuneração destes serviços deve ser por unidade não linear vetorizada,
sendo que estas unidades não lineares poderão ser de baixa complexidade,
média complexidade e alta complexidade.
b. COMPLEMENTAÇÃO
CAPÍTULO 2 – Pág. 22
TÉCNICA PARA DIGITALIZAÇÃO DO CADASTRO TÉCNICO DAS REDES DE
ESGOTO ou da ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO TECGIS.
d. RASTERIZAÇÃO
Os documentos de cadastro em papel devem ser sempre digitalizados para
serem integrados aos sistemas informatizados da SABESP.
e. INDEXAÇÃO
A indexação engloba as ações de carregamento e vinculação dos documentos
de cadastro em meio digital aos objetos existentes no SIGNOS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 23
As ações de indexação devem seguir os requisitos da ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA PARA RASTERIZAÇÃO E INDEXAÇÃO DE DOCUMENTOS CADASTRAIS
e podem ser por:
f. LEVANTAMENTO DE CAMPO
Todo assentamento de redes de coleta de esgoto, coletores tronco,
interceptores e emissários, abandono de redes de coleta de esgoto, coletores
tronco, interceptores e emissários em operação, incorporação de
empreendimento doado, manutenção das instalações das redes de coleta de
esgoto, coletores tronco, interceptores e emissários, com alteração das
condições originais, deve ser cadastrado em campo.
CAPÍTULO 2 – Pág. 24
notáveis conforme requisitos da ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO
DE DOCUMENTOS CADASTRAIS DIGITAIS.
Para as redes com diâmetro maior ou igual a 300 mm deverá ser efetuado o
levantamento planialtimétrico de uma faixa, abrangendo todas as
interferências visíveis além das instalações da rede de coleta, coletor tronco,
interceptor ou emissário de esgoto. Este levantamento também deverá
atender os requisitos da ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE
DOCUMENTOS CADASTRAIS DIGITAIS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 25
Cadastro de rede de coleta de esgoto por detecção eletromagnética ou
microondas;
Cadastro de singularidade de rede de coleta de esgoto (inclui detecção de
massa metálica);
Cadastro de rede de coleta de esgoto por detecção por radar;
CAPÍTULO 2 – Pág. 26
Na impossibilidade técnica da utilização de equipamento GPS, a posição da
ligação deverá ser obtida por meio de medição com trena, a partir do “Marco
Zero” da quadra, obtendo a coordenada pelo lançamento do ponto obtido na
base cartográfica exportada do SIGNOS.
A partir das coordenadas obtidas, seja por GPS ou trena, as ligações deverão
ser lançadas diretamente no SIGNOS ou em um arquivo *.dxf, sobre a base
cartográfica exportada, ajustando-se as ligações sobre a linha da quadra, em
função da precisão obtida.
Quando a ligação de esgoto estiver numa vila, trecho de rua (com ou sem
nome de logradouro próprio) interno à quadra, com ou sem saída, o atributo
“local” é comum a todas as suas ligações, sendo o valor da distância em
metros, do marco zero da quadra até o eixo da vila.
Todas as quadras na base cartográfica exportada deverão ter seu marco zero
lançado. Caso a quadra não possua ligações, o marco zero deverá ser
posicionado arbitrariamente em algum dos vértices da quadra.
CAPÍTULO 2 – Pág. 27
Nas Ligações Múltiplas, onde um mesmo lote possui mais de um ramal
instalado, as ligações deverão ser representadas de forma sobreposta
CAPÍTULO 2 – Pág. 28
2.3.5.1. Cadastro de unidades não–lineares
Conforme a Norma Brasileira de Cadastro de Sistema de Coleta de Esgotos, no
que se refere às obras não lineares, o cadastro deverá ser apresentado após
conclusão dos serviços contratados, conforme especificado no item 2.3.6 –
Produto Final.
CAPÍTULO 2 – Pág. 29
TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS CADASTRAIS DIGITAIS
deverão ser apresentados da seguinte forma:
2. Documento de Cadastro
CAPÍTULO 2 – Pág. 30
às suas regras topológicas, de conectividade e de preenchimento de atributos,
de acordo com os critérios adotados no SIGNOS, devendo atingir índice de
aprovação de 100%, sendo isto também evidenciado pelo arquivo de log
gerado pelo SIGNOS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 31
0,30 m para cada medida do trecho de adutora entre peças especiais
adjacentes ou pontos de amarração na tubulação.
CAPÍTULO 2 – Pág. 32
Os produtos entregues deverão permitir a consulta e a edição das informações
existentes por meio de software já existente e utilizado pela SABESP.
Para aceite do serviço, 100% das ligações de uma carga deverão ser
carregadas, sendo isto evidenciado pelo arquivo de log gerado pelo SIGNOS.
CAPÍTULO 2 – Pág. 33
Para aceite do serviço, 100% das ligações de uma carga deverão ser
carregadas, sendo isto evidenciado pelo arquivo de log gerado pelo SIGNOS.
Lote aceito
Lote rejeitado
CAPÍTULO 2 – Pág. 34
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 2
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DETALHAMENTO DE PROJETOS
020100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
MEDIÇÃO: Por dia ou fração de dia efetivamente trabalhado multiplicado pelo número de equipe
utilizada, conforme aprovação da Fiscalização.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 2
REVISÃO PÁGINA
2.01
v
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
COMPREENDE: Todos os serviços topográficos, levantamento cadastral de imóveis junto aos proprietários
e demais dados necessários à representação gráfica do cadastro de ligações e desenhos,
conforme modelos e normas da SABESP.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LOCAÇÃO E CADASTRO
020200
SERVIÇOS PRELIMINARES
2
ÍNDICE
3. S ERVIÇOS PRELIMINARES................................................................... 1
3.1.1. Sinalização
A Sinalização deve obedecer às posturas municipais, e exigências de outros
órgãos públicos locais, ou concessionárias de serviços, incluindo o projeto de
sinalização, anexando-se a solicitação de interdição, quando pertinente,
independente do que for exigido, a CONTRATADA deve utilizar-se de, no
mínimo, a sinalização preventiva com placas indicativas, cones de sinalização,
cavaletes, dispositivos de barragem, dispositivos de sinalização refletiva e
iluminação de segurança ao longo da vala.
3.1.2. Tapume
Os tapumes devem ser utilizados para cercar o perímetro de todas as obras
urbanas, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços (NR
18.30.1), com exceção de obras de pequenas e de curta duração, nas quais se
utilizam cercas portáteis.
CAPÍTULO 3 – Pág. 1
estabilidade ao conjunto. Devem ser dispostos de forma contínua, de modo a
impedir completamente a passagem de terra ou detritos.
CAPÍTULO 3 – Pág. 2
3.1.3. Fechamento de vias e acessos
As vias de acesso fechadas ao trânsito devem ser protegidas com barreiras
sinalizadas, com indicação de desvio, iluminadas durante a noite e, em casos
especiais, ter vigias ou sinaleiros, devidamente equipados.
Nos cruzamentos ou em outros locais onde não for possível utilizar desvios, os
serviços devem ser efetuados por etapas, de modo a não bloquear o trânsito.
CAPÍTULO 3 – Pág. 3
3.2.3. Passadiço para pedestres
Os passadiços para pedestres devem ser executados com pranchões em
madeira-de-lei, seção 250x50 mm, com guarda-corpo também em madeira-
de-lei. Devem ser dimensionados em função do seu comprimento total e das
cargas a que estarão submetidos.
CAPÍTULO 3 – Pág. 4
3.5. Escoramento de Postes
Os postes próximos aos locais dos serviços devem ser escorados quando
estiver em risco a sua estabilidade, obedecendo as Normas da Concessionária
local.
CAPÍTULO 3 – Pág. 5
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 3
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TRÂNSITO E SEGURANÇA
030100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PASSADIÇOS E TRAVESSIAS
030200
2
030201 Passadiços de madeira para pedestres m
030205 Passadiços de madeira para veículos m2
030206 Passadiços de chapa metálica para veículos m2
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS
030300
COMPREENDE: Execução de escoramento de postes próximos a valas para garantia de sua estabilidade,
de acordo com as Normas da Concessionária local.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SUSTENTAÇÃO DE ESTRUTURAS
030300
COMPREENDE: Preparo, montagem e posterior remoção das pranchas de madeira e perfis metálicos.
MEDIÇÃO: Pelo volume de madeira das pranchas efetivamente utilizadas em metro cúbico, e pelo
peso de aço dos perfis metálicos, em tonelada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 3
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE FOSSA
030400
COMPREENDE: Limpeza de fossa por bombeamento, e remoção dos dejetos. Aterramento da fossa com
material argiloso, inclusive compactação e nivelamento do terreno.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, em metro cúbico, medido no aterro, de fossa efetivamente
aterrada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 3
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE FOSSA
030400
COMPREENDE: Aterro de fossa (limpeza e passagem de fossa séptica). Limpeza da fossa por
bombeamento e remoção dos dejetos, aterra-mento com areia compactada até a cota de
passagem da tubulação, execução de viga de concreto para berço da tubulação, com 0,30
metros de largura por 0,10 metro de altura, inclusive armação desta e posterior
complementação de reaterro, com argila, até o nível da rua.
MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, em metro cúbico, medido no aterro, de fossa efetivamente
aterrada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 3
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DESMATAMENTO E LIMPEZA
030500
COMPREENDE: Corte de arbustos e árvores de troncos com diâmetro menor ou igual a 0,15 metro e altura
(h) menor ou igual a 1.00 metro, com destocamento e capina de plantas rasteiras, carga,
transporte e descarga em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO DESMATAMENTO E LIMPEZA
030500
COMPREENDE: Corte de árvore e tocos de troncos, inclusive a carga, transporte e descarga dos
resíduos em bota-fora licenciado, bem como o pagamento de taxa para disposição do
material..
REVISÃO PÁGINA
2.01
REVISÃO PÁGINA
2.01
MOVIMENTO DE TERRA
2
ÍNDICE
4.1.1.Escavação em Solo
Classifica-se como escavação em solo aquela executada em terreno
constituído de terra em geral, piçarra ou argila, areia, rochas em adiantado
estado de decomposição (pouco compactas), seixos rolados ou não (diâmetro
máximo de 15cm), matacões (volume menor ou igual a 0,50 m³), e em geral
todo o material possível de execução manual ou mecânica, qualquer que seja
o teor de umidade.
CAPÍTULO 4 – Pág. 1
4.1.2. Escavação Submersa
Classifica-se como escavação submersa toda aquela realizada por dragas,
jatos de ar, drag-line ou clam-shell, inclusive para a remoção de tocos e
matacões com volume menor ou igual a 0,50 m³.
CAPÍTULO 4 – Pág. 2
explosivos não detonados, e providências quanto ao destino adequado das
sobras dos explosivos.
NR 19 – Explosivos;
NR 22 – Trabalhos Subterrâneos.
CAPÍTULO 4 – Pág. 3
conformados utilizando-se pré-fissuramento (detonação controlada do
perímetro, realizada antes da escavação), fogo cuidadoso - cushion blasting
(escavação do perímetro a fogo controlado, realizada simultaneamente com a
escavação) ou perfuração em linha. O diâmetro dos furos e a técnica de
detonação a ser utilizada ficam subordinados à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 4 – Pág. 4
CONTRATADA devem ser reintegradas à paisagem local, através de medidas
compensatórias aprovadas pelo órgão ambiental competente.
CAPÍTULO 4 – Pág. 5
RECOBRIMENTO
TIPO DE PAVIMENTO
(m)
CAPÍTULO 4 – Pág. 6
LARGURA DA VALA EM FUNÇÃO DO TIPO DE
ESCORAMENTO E PROFUNDIDADE (m)
Diâmetro Profundidade Sem
(mm) (m) Escoramento (2) Descontínuo Metálico/
Especial
e/ou e Contínuo Madeira
Pontaleteamento
Obs.: (1) Para profundidades superiores a 4,00 m a largura deve ser definida no projeto
específico da obra. Recomenda-se o acréscimo de 0,10 m na largura para cada metro adicional
de profundidade. (2) As valas com profundidades superiores a 1,25m deverão necessariamente
ser escoradas.
CAPÍTULO 4 – Pág. 7
TABELA 3 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO
DE TUBULAÇÕES DE ÁGUA – AÇO SOLDADO
Obs.: Para profundidades superiores a 6,00 m a largura deve ser definida no projeto específico
da obra.
CAPÍTULO 4 – Pág. 8
4.2.1.2. Sistemas de esgotos sanitários
A profundidade mínima das valas deve ser determinada de modo a possibilitar
que o recobrimento das tubulações atenda às condições a seguir:
RECOBRIMENTO
TIPO DE PAVIMENTO
(m)
CAPÍTULO 4 – Pág. 9
TABELA 5 – DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO
DE TUBULAÇÕES DE ESGOTO E DRENAGEM - FºFº, PVC E AÇO P.B.
CAPÍTULO 4 – Pág. 10
TABELA 6 - DIMENSÕES DE VALAS PARA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES
DE ESGOTO E DRENAGEM - TUBOS DE CONCRETO
Obs.: (1) Para profundidades superiores a 4,00 m a largura deve ser definida no projeto
específico da obra. Recomenda-se o acréscimo de 0,10 m na largura para cada metro adicional
de profundidade. (2) As valas com profundidades superiores a 1,25m deverão necessariamente
ser escoradas.
CAPÍTULO 4 – Pág. 11
4.2.1.3. Singularidades de Sistemas de Esgoto
TERMINAL DE
- 0,80 X 0,80 1,10 X 1,10 1,40 X 1,40
LIMPEZA
POÇO DE VISITA
- 2,20 x 2,20 2,50 x 2,50 2,80 x 2,80
Ø 1,00 M
POÇO DE VISITA
- 2,40 x 2,40 2,70 x 2,70 3,00 x 3,00
Ø 1,20 M
CAPÍTULO 4 – Pág. 12
4.2.3. Material Proveniente da Escavação
O material escavado que for, a critério da FISCALIZAÇÃO, apropriado para
utilização no aterro, deve ser depositado ao lado da vala, poços ou cavas a
uma distância equivalente à metade da profundidade de escavação (NR
18.6.8), ou em área de depósito, e se forem materiais de naturezas diferentes
devem ser dispostos em montes separados. Caso contrário, o material
escavado deve ser transportado para bota-fora licenciado.
CAPÍTULO 4 – Pág. 13
Sempre que houver necessidade de controle do grau de compactação as obras
devem ter acompanhamento de empresa credenciada pelo INMETRO.
O material do aterro deve ser isento de pedras e corpos estranhos e pode ser
proveniente da própria escavação ou de jazidas, a critério da FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 4 – Pág. 14
4.4.2. Aterro com Compactação Mecanizada com Grau de Compactação 95%
do Ensaio Normal de Compactação
Para tubulações assentadas sob via carroçável, cuja vala deva ser recomposta
com solos coesivos, o espaço compreendido entre a base de assentamento e a
cota definida pela geratriz externa superior, acrescida de uma altura indicada
pela FISCALIZAÇÃO, deve ser preenchido com aterro compactado com
soquetes manuais, em camadas não superiores a 0,20m e para o restante do
aterro deverá ser feita compactação mecânica a 95% do Ensaio Normal de
Compactação, com desvio de umidade de mais ou menos 2%.
CAPÍTULO 4 – Pág. 15
A aceitação desses métodos por parte da FISCALIZAÇÃO deve depender da
confirmação dos testes de laboratório. O serviço deve ser recusado, no caso
de se verificarem discrepâncias superiores a 2%.
4.4.5. Envoltórias
Quando necessário, a tubulação deve ser protegida por envoltória, conforme
especificação de projeto.
CAPÍTULO 4 – Pág. 16
4.4.5.2. Envoltória de cimento e areia
A critério da FISCALIZAÇÃO a envoltória deve ser executada, com mistura de
areia e cimento, com 100 kg de cimento Portland comum por m³ de areia, que
deve ser lançada e adensada por vibração.
CAPÍTULO 4 – Pág. 17
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Raspagem da camada superficial com trator de lâmina, com 0,15 metro de espessura,
carga e descarga em bota-fora.
NOTAS: 1. O volume a ser transportado deve ser calculado pela área removida, medida no corte,
multiplicada pela espessura de 0,15 metro;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Escavação mecanizada de área em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor
ou igual a 0,50 metro cúbico), com trator de lâmina.
NOTAS: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Escavação subterrânea com “Drag Line” para a remoção de material não rochoso
submerso, inclusive tocos e matacões até 0,50 metro cúbico de volume, carga no local da
remoção, descarga e acomodação em bota-fora.
NOTA: O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.06 ou 04.10.36 ou 04.10.56.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Exploração de jazida de solo, seleção do material, limpeza da área, escavação e carga na
jazida e descarga no local de aplicação.
NOTA: O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Escavação de rocha branda, rocha compacta ou mole a frio, com auxílio de equipamento
mecânico. As características do solo devem ser de acordo com o especificado no item 4.1,
Capítulo 4.
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, em metro cúbico, medido no corte, obedecendo as cotas de
projeto, ou determinação da FISCALIZAÇÃO.
NOTAS: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 04.10.03 ou 04.10.33 ou
04.10.53;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.04 ou 04.10.34 ou 04.10.54.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Escavação de rocha branda, rocha compacta ou mole a frio, com auxílio de equipamento
mecânico. As características do solo devem ser de acordo com o especificado no item 4.1,
Capítulo 4.
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, em metro cúbico, medido no corte, obedecendo às cotas de
projeto, ou determinação da FISCALIZAÇÃO.
NOTAS: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 04.10.03 ou 04.10.33 ou
04.10.53;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.04 ou 04.10.34 ou 04.10.54.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, em metro cúbico, medido no corte, obedecendo às cotas de
projeto, ou determinação da FISCALIZAÇÃO.
NOTAS: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 04.10.03 ou 04.10.33 ou
04.10.53;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.04 ou 04.10.34 ou 04.10.54.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, em metro cúbico, medido no corte, obedecendo às cotas de
projeto, ou determinação da FISCALIZAÇÃO.
NOTAS: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 04.10.03 ou 04.10.33 ou
04.10.53;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.04 ou 04.10.34 ou 04.10.54.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO EM GERAL
040100
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTA: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040200
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério
da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Escavação manual em qualquer tipo de solo, inclusive matacões (bloco menor ou Igual
0,50 metro cúbico), exceto rocha, para execução de estação elevatória em aduelas
sucessivas. Inclusos o apiloamento e o nivelamento do fundo da vala.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério
da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52;
4. A escavação deverá ser executada tomando-se o cuidado com o prumo
desenvolvimento da profundidade de acordo com o tipo de solo.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
040411 Adicional de preço para escavação em rocha, prof. até 1,25 m (A) m³
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação de vala
até 1,25 metros, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200, 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças Redes de Distribuição de Água.
COMPREENDE: Desmonte com uso de explosivos, carga, descarga e espalhamento do material em bota-
fora.
NOTAS: 1. Classifica-se como rocha todo o material contínuo ou em blocos superiores a 0,50
metro cúbico, passível de desmonte somente com o uso explosivos;
2. Aplica-se somente para o caso de Redes de Distribuição de Água para profundidades
de vala até 1,25 metros;
3. O transporte será remunerado pelo preço nº 04.10.04.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
040412 Escavação em qualquer terreno, exceto rocha, prof. 1,25 a 3,00 m (A) m³
COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões - bloco menor ou igual a
0,50 metro cúbico, exceto rocha, incluindo regularização do fundo de vala, limpeza de
sarjetas, bocas-de-lobo e beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material escavado
em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do material escavado
em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da vala.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação de vala
até 1,25 metros, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200 e 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças - Redes de Distribuição de Água.
COMPREENDE: Escavação manual de vala em qualquer terreno, exceto rocha (Inclusive matacões - bloco
menor ou igual a 0,50 metro cúbico, exceto rocha, até a profundidade de 1,25 metros,
apiloamento e nivelamento do fundo da vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo e beira
de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material
escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do material escavado
em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da vala.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
040441 Adicional de preço para escavação em rocha, prof. até 1,25 m (B) m³
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação de vala
até 1,25 metros, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200, 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças Redes de Distribuição de Água.
COMPREENDE: Desmonte com uso de explosivos, carga, descarga e espalhamento do material em bota-
fora.
NOTAS: 1. Classifica-se como rocha todo o material contínuo ou em blocos superiores a 0,50
metro cúbico, passível de desmonte somente com o uso explosivos;
2. Aplica-se somente para o caso de Redes de Distribuição de Água para profundidades
de vala até 1,25 metros;
3. O transporte será remunerado pelo preço nº 04.10.34.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
040442 Escavação em qualquer terreno, exceto rocha, prof. 1,25 a 3,00 m (B) m³
COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões - bloco menor ou igual a
0,50 metro cúbico, exceto rocha, incluindo regularização do fundo de vala, limpeza de
sarjetas, bocas-de-lobo e beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material escavado
em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do material escavado
em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da vala.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação de vala
até 1,25 metros, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200 e 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças - Redes de Distribuição de Água.
COMPREENDE: Escavação manual de vala em qualquer terreno, exceto rocha (Inclusive matacões - bloco
menor ou igual a 0,50 metro cúbico, exceto rocha, até a profundidade de 1,25 metros,
apiloamento e nivelamento do fundo da vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo e beira
de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material
escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do material escavado
em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da vala.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
040461 Adicional de preço para escavação em rocha, prof. até 1,25 m (C) m³
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação de vala
até 1,25 metros, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200, 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças Redes de Distribuição de Água.
COMPREENDE: Desmonte com uso de explosivos, carga, descarga e espalhamento do material em bota-
fora.
NOTAS: 1. Classifica-se como rocha todo o material contínuo ou em blocos superiores a 0,50
metro cúbico, passível de desmonte somente com o uso explosivos;
2. Aplica-se somente para o caso de Redes de Distribuição de Água para profundidades
de vala até 1,25 metros;
3. O transporte será remunerado pelo preço nº 04.10.54.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
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2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
040462 Escavação em qualquer terreno, exceto rocha, prof. 1,25 a 3,00 m (C) m³
COMPREENDE: Escavação de valas, em qualquer terreno (inclusive matacões - bloco menor ou igual a
0,50 metro cúbico, exceto rocha, incluindo regularização do fundo de vala, limpeza de
sarjetas, bocas-de-lobo e beira de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material escavado
em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do material escavado
em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da vala.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO DE VALAS – REDES DE DISTRIBUIÇÃO
040400
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de escavação de vala
até 1,25 metros, e componente dos preços dos grupos 090100, 090200 e 090300 -
Assentamento de Tubos e Peças - Redes de Distribuição de Água.
COMPREENDE: Escavação manual de vala em qualquer terreno, exceto rocha (Inclusive matacões - bloco
menor ou igual a 0,50 metro cúbico, exceto rocha, até a profundidade de 1,25 metros,
apiloamento e nivelamento do fundo da vala, limpeza de sarjetas, bocas-de-lobo e beira
de vala com:
a) carga, transporte a qualquer distância, descarga e espalhamento do material
escavado em bota-fora, ou
b) carga, transporte a qualquer distância, descarga e acomodação do material escavado
em depósito, ou
c) remoção e acomodação do material escavado ao longo da vala.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS EM SOLO NÃO ROCHOSO
040600
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério
da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.01;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.02.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS EM SOLO NÃO ROCHOSO
040600
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério
da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.31;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.32.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS EM SOLO NÃO ROCHOSO
040600
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério
da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.51;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO
040700
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao lado do poço ou cava, a
critério da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.01;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.02.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO
040700
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao lado do poço ou cava, a
critério da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.31;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.32.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE POÇOS E CAVAS EM SOLO NÃO ROCHOSO
040700
COMPREENDE: Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro
cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de
serviço.
NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao lado do poço ou cava, a
critério da FISCALIZAÇÃO;
2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 04.10.51;
3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 04.10.52.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
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2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
NOTA: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da própria escavação, deve ser
remunerado nos preços nº 04.08.02 ou 04.08.03.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
040806 Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de cimento e areia (A) m³
REVISÃO PÁGINA
2.02
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
040811 Adicional de preço p/ compactação com GC >95%, prof. até 1,25m (A) m³
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de aterro compactado
sem controle de grau de compactação (GC) para vala, profundidade da vala até 1,25
metros, e componente dos preços do grupo 090100, 090200 e 090300 -- Assentamento de
Tubos e Peças Rede de Distribuição.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
NOTA: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da própria escavação, deve ser
remunerada nos preços nº 04.08.32 ou 04.08.33.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
040836 Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de cimento e areia (B) m³
REVISÃO PÁGINA
2.02
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
040841 Adicional de preço p/ compactação com GC >95%, prof. até 1,25m (B) m³
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de aterro compactado
sem controle de grau de compactação (GC) para vala, profundidade da vala até 1,25
metros, e componente dos preços do grupo 090100, 090200 e 090300 -- Assentamento de
Tubos e Peças Rede de Distribuição.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
NOTA: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da própria escavação, deve ser
remunerada nos preços nº 04.08.52 ou 04.08.53.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
040856 Aterro de valas, poços e cavas, com envoltória de cimento e areia (C) m³
REVISÃO PÁGINA
2.02
GRUPO
ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS
040800
040861 Adicional de preço p/ compactação com GC >95%, prof. até 1,25m (C) m³
Adicional de preço a ser aplicado sobre a parcela relativa ao serviço de aterro compactado
sem controle de grau de compactação (GC) para vala, profundidade da vala até 1,25
metros, e componente dos preços do grupo 090100, 090200 e 090300 -- Assentamento de
Tubos e Peças Rede de Distribuição.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
COMPREENDE: Construção de filtros de transição dos maciços de terra, compostos por areia grossa e
pedriscos, executados a seco, com espalhamento, adensamento e remoção do material
excedente já misturado. Considera-se, em especial, incluídos os custos devidos às
diferenças de volume, decorrentes de recalques ou assentamento do maciço ou das
fundações.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
NOTAS: A construção do núcleo de argila Impermeável será remunerada pelo preço nº 04.09.03,
aplicável a maciços de terra.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
COMPREENDE: Ensacamentos dos sacos de manta de nylon não-tecida ou similar com areia, costura com
cordoalha, transporte até o local e execução da ensecadeira; posterior remoção com
carga, transporte e descarga do material utilizado, em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MACIÇOS COMPACTADOS E COMPACTAÇÃO DE ÁREAS
040900
COMPREENDE: Ensacamentos dos sacos de manta de nylon não-tecida ou similar com areia, costura com
cordoalha, transporte até o local e execução da ensecadeira; posterior remoção com
carga, trans-porte e descarga do material utilizado, em bota-fora. Inclusos toda mão-de-
obra, os equipamentos e materiais, exceto a areia.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
NOTAS: 1. Quando se tratar de material proveniente de escavação de área, vala, poço ou cava,
qualquer que seja o destino do material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o
volume deve ser medido no corte;
2. Quando se tratar de material proveniente de exploração de jazida ou de depósito o
volume deve ser medido no aterro, maciço ou enrocamento, já compactado;
3. Quando se tratar de material proveniente de entulhos, o volume deve ser medido no
caminhão;
4. Este serviço não é aplicado na escavação em jazidas de solo e escavação submersa.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
NOTAS: 1. Quando se tratar de material proveniente de escavação de área, vala, poço ou cava,
qualquer que seja o destino do material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o
volume deve ser medido no corte;
2. Quando se tratar de material proveniente de exploração de jazida ou de depósito o
volume deve ser medido no aterro, maciço ou enrocamento, já compactado;
3. Quando se tratar de material proveniente de entulhos, o volume deve ser medido no
caminhão;
4. Este serviço não é aplicado na escavação em jazidas de solo e escavação submersa.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
NOTAS: 1. Quando se tratar de material proveniente de escavação de área, vala, poço ou cava,
qualquer que seja o destino do material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o
volume deve ser medido no corte;
2. Quando se tratar de material proveniente de exploração de jazida ou de depósito o
volume deve ser medido no aterro, maciço ou enrocamento, já compactado;
3. Quando se tratar de material proveniente de entulhos, o volume deve ser medido no
caminhão;
4. Este serviço não é aplicado na escavação em jazidas de solo e escavação submersa.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 4
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA
041000
ESCORAMENTOS
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 5 – Pág. 1
5.1.1. Pontaleteamento
A superfície lateral da vala deve ser contida por tábuas verticais de 0,027 m x
0,30 m, espaçadas de 1,35 m, travadas horizontalmente com estroncas de
diâmetro 0,20 m, espaçadas verticalmente de 1,00 m.
CAPÍTULO 5 – Pág. 2
5.1.2. Descontínuo
A superfície lateral da vala deve ser contida por tábuas verticais de 0,027 m x
0,30 m, espaçadas de 0,30 m, fixadas horizontalmente por longarinas de 0,06
m x 0,16 m em toda a sua extensão, espaçadas verticalmente de 1,00 m e
travadas com estroncas de diâmetro 0,20 m, espaçadas horizontalmente de
1,35 m. A distância entre as extremidades das longarinas e estroncas deve ser
menor ou igual a 0,40 m.
CAPÍTULO 5 – Pág. 3
5.1.3. Contínuo
A superfície lateral da vala será contida por tábuas verticais de 0,027 x 0,30
m, encostadas umas as outras, fixadas horizontalmente por longarinas de 0,06
x 0,16 m em toda a sua extensão, espaçadas verticalmente a cada 1,00 m, e
travadas com estroncas de diâmetro de 0,20 m, espaçadas horizontalmente de
1,35 m. A distância entre as extremidades das longarinas e estroncas deve ser
menor ou igual a 0,40 m.
CAPÍTULO 5 – Pág. 4
5.1.4. Especial
A superfície lateral da vala deve ser contida por pranchas verticais de 0,06 x
0,16 m, do tipo macho e fêmea, fixadas horizontalmente por longarinas de
0,08 x 0,18 m em toda a sua extensão, e espaçadas verticalmente a cada
1,00 m e travadas por estroncas de diâmetro 0,20 m, espaçadas de 1,35 m. A
distância entre as extremidades das longarinas e estroncas deve ser menor ou
igual a 0,40 m. Podem ser utilizadas longarinas de seção 0,06 x 0,16 m,
entretanto as estroncas de travamento devem ser espaçadas a cada 0,80 m,
neste caso.
CAPÍTULO 5 – Pág. 5
5.2. Estrutura de Escoramento – Metálico – Madeira
A superfície lateral da vala deve ser contida por perfis verticais de aço tipo “I”,
pranchões de peroba, longarinas de perfis de aço e estroncas de perfis de aço
ou eucalipto com diâmetro mínimo de 0,20 m.
A cravação do perfil metálico pode ser feita por bate-estacas (queda livre),
martelo vibratório ou pré-furo.
CAPÍTULO 5 – Pág. 6
A escolha do processo de cravação deve ser determinada pelo sistema que
causar menor dano a estabilidade do solo e as edificações vizinhas.
CAPÍTULO 5 – Pág. 7
ser devidamente calculada em função das características do solo. Outro tipo
de material poderá ser utilizado desde que aprovado no projeto executivo.
5.7. Cuidados
Todo o cuidado deve ser tomado na colocação das estroncas para que estas
fiquem perpendiculares ao plano de escoramento.
CAPÍTULO 5 – Pág. 8
Sempre que forem encontradas tubulações no interior da vala, estas devem
ser devidamente escoradas. Quando a escavação for em solos saturados,
devem-se tomar os cuidados necessários para impedir que o solo seja
carreado para dentro da vala.
Para evitar entrada e/ou percolação de água pluvial na vala, devem ser
tomados os seguintes cuidados:
CAPÍTULO 5 – Pág. 9
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100
2
050101 Pontaleteamento (A) m
050102 Escoramento descontínuo (A) m2
050103 Escoramento contínuo (A) m2
050104 Escoramento especial (A) m2
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme
projeto executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com
execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização,
efetuar a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de
escoramento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100
2
050131 Pontaleteamento (B) m
050132 Escoramento descontínuo (B) m2
050133 Escoramento contínuo (B) m2
050134 Escoramento especial (B) m2
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme
projeto executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com
execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização,
efetuar a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de
escoramento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO - MADEIRA
050100
2
050151 Pontaleteamento (C) m
050152 Escoramento descontínuo (C) m2
050153 Escoramento contínuo (C) m2
050154 Escoramento especial (C) m2
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento nas paredes de valas, poços, cavas conforme
projeto executivo ou especificação técnica. Inspeção e manutenção permanente, com
execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização,
efetuar a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de
escoramento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS
050200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS
050200
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento valas com estacas prancha metálicas, conforme
projeto executivo. Inclui cravação das estacas pranchas verticais por qualquer método
executivo, executando travamento, se necessário, da estrutura de escoramento com
estroncas metálicas ou de madeira. Inspeção e manutenção permanente, com execução
de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o
desmonte e a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de
escoramento, inclusive a extração das estacas-prancha metálicas e preenchimento dos
vazios com areia adensada.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS
050200
2
050237 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m
profundidade até 4,00 m (B)
050238 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m2
profundidade até 6,00 m (B)
050239 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m2
profundidade até 8,00 m (B)
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS
050200
2
050240 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 4,00 m
m (B)
050241 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 6,00 m2
m (B)
050242 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 8,00 m2
m (B)
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento valas com estacas prancha metálicas, conforme
projeto executivo. Inclui cravação das estacas pranchas verticais por qualquer método
executivo, executando travamento, se necessário, da estrutura de escoramento com
estroncas metálicas ou de madeira. Inspeção e manutenção permanente, com execução
de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o
desmonte e a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de
escoramento, inclusive a extração das estacas-prancha metálicas e preenchimento dos
vazios com areia adensada.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS
050200
2
050257 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m
profundidade até 4,00 m (C)
050258 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m2
profundidade até 6,00 m (C)
050259 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m2
profundidade até 8,00 m (C)
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS
050200
2
050260 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 4,00 m
m (C)
050261 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 6,00 m2
m (C)
050262 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 8,00 m2
m (C)
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento valas com estacas prancha metálicas, conforme
projeto executivo. Inclui cravação das estacas pranchas verticais por qualquer método
executivo, executando travamento, se necessário, da estrutura de escoramento com
estroncas metálicas ou de madeira. Inspeção e manutenção permanente, com execução
de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o
desmonte e a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de
escoramento, inclusive a extração das estacas-prancha metálicas e preenchimento dos
vazios com areia adensada.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO – PARA POÇOS OU CAVAS
050300
2
050304 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m
profundidade até 4,00 m
050305 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m2
profundidade até 6,00 m
050306 Escoramento metálico-madeira com longarinas e estroncas metálicas – m2
profundidade até 8,00 m
COMPREENDE: Execução da estrutura de escoramento dos poços ou cavas com componentes metálicos e
de madeira, conforme projeto executivo ou especificação técnica. Inclui cravação dos
perfis verticais por qualquer método executivo, encunhamento dos pranchões de madeira,
travamento da estrutura de escoramento com longarinas e estroncas metálicas por
qualquer método executivo. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos
os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o desmonte e
a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de escoramento,
inclusive a extração dos perfis verticais e preenchimento dos vazios com areia adensada.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO – PARA POÇOS OU CAVAS
050300
2
050307 Escoramento com estacas pranchas metálicas com longarinas e m
estroncas metálicas – profundidade até 4,00 m
050308 Escoramento com estacas pranchas metálicas com longarinas e m2
estroncas metálicas – profundidade até 6,00 m
050309 Escoramento com estacas pranchas metálicas com longarinas e m2
estroncas metálicas – profundidade até 8,00 m
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Remuneração dos componentes de madeira ou metálicos utilizados nos diferentes tipos
de escoramento, e não retirados por determinação expressa da FISCALIZAÇÃO.
NOTA: No preço correspondente já está deduzido o valor da retirada, remunerada nos vários
serviços de escoramento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 5
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO
050500
MEDIÇÃO: Para cimbramento de madeira – Pelo volume, em metro cúbico, medido através da área
de projeção da estrutura cimbrada, multiplicada pela altura do cimbramento;
Para cimbramento tubular – Pelo volume, em metro cúbico, medido através da área de
projeção da estrutura cimbrada, multiplicada pela altura de cimbramento e pelo tempo de
utilização.
NOTA: Este serviço somente deve ser medido a partir do momento em que a estrutura de
cimbramento estiver apta a receber o peso próprio da estrutura cimbrada até a data da
liberação para a sua retirada.
2
CAPÍTULO 6
ESGOTAMENTOS
2
ÍNDICE
A proteção das valas, cavas e poços contra a inundação das águas superficiais
se fará mediante a construção de muretas longitudinais nas bordas das
escavações.
A água retirada deve ser encaminhada para local adequado, a fim de evitar
danos às áreas vizinhas ao local de trabalho.
CAPÍTULO 6 – Pág. 1
ser colocados em pequenos poços internos a esses drenos e recobertos com
brita, a fim de se evitar a erosão.
Nos locais onde a obra estiver sendo mantida seca através de bombeamento
ou rebaixamento do lençol freático, as operações de bombeamento devem
cessar gradativamente, de maneira que o nível piezométrico seja sempre
mantido, pelo menos 0,50 m abaixo da cota superior atingida pelo aterro.
CAPÍTULO 6 – Pág. 2
Para evitar o deslocamento dos tubos pela subpressão das águas
subterrâneas, as instalações de rebaixamento do nível destas somente
poderão ser desligadas após o completo aterro das valas.
A instalação das ponteiras pode ser executada por escavação direta através de
trados, jato hidráulico ou cravação.
CAPÍTULO 6 – Pág. 3
A CONTRATADA deve responder pelas conseqüências dos danos a terceiros,
das irregularidades ou anomalias ocorridas durante o rebaixamento, quaisquer
que sejam as suas origens, sem ônus para a SABESP.
CAPÍTULO 6 – Pág. 4
6.3. Drenagem Superficial (Meia-Cana de Concreto)
As meias-canas de concreto pré-moldadas, destinadas a captar águas pluviais,
devem ser fabricadas obedecendo-se às especificações correspondentes da
ABNT. As escavações devem ser executadas de acordo com o alinhamento e as
cotas constantes no projeto. O aterro, para atingir a cota de assentamento, deve
ser devidamente compactado em camadas. As dimensões das canaletas, seção e
declividade, bem como sua localização, devem ser indicadas em projeto.
CAPÍTULO 6 – Pág. 5
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ÁGUAS SUPERFICIAIS
060100
MEDIÇÃO: Pelo produto da potência instalada, em HP, e do tempo efetivo de utilização, em hora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060200
NOTA: As profundidades indicadas nos títulos dos serviços referem-se às profundidades das
valas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO
060200
NOTA: Este preço só deverá ser utilizado para mobilização de equipe e equipamentos no início
dos serviços ou frentes de serviços distintas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MEIA-CANA DE CONCRETO
060300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA COM TUBOS
060400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DRENAGEM SUBTERRÂNEA
060400
COMPREENDE: Perfuração de poço com diâmetro mínimo de 0,10 metro, remoção, carga, transporte a
qualquer distância, descarga e espalhamento em bota-fora do material de perfuração e
enchimento do poço com pedrisco.
7.1. Enrocamento
O enrocamento é um dispositivo formado por estrutura executada em pedra,
destinado à proteção de taludes e canais, contra efeito erosivos ou
solapamentos, causados pelos fluxos d’água.
O enrocamento pode ser de pedra arrumada ou lançada, rejuntadas ou não
com argamassa.
Após a locação da obra, a execução do enrocamento deve ser precedida de
limpeza do terreno e escavação, onde a geometria projetada requerer a sua
regularização.
A base e os taludes devem ser regularizados de maneira que se obtenha uma
superfície plana para a implantação do enrocamento.
Para a pedra devem ser feitas as seguintes verificações:
Verificação do tipo de rocha e granulometria;
Verificação da forma e da presença de materiais de desintegração;
Verificação das dimensões mínimas e máximas.
A pedra deve atender aos índices físicos e granulometria especificados no
projeto.
CAPÍTULO 7 – Pág. 1
Para a sua execução, as pedras com dimensões da ordem de 0,15 m ou mais.
Seus vazios podem ser preenchidos com pedras menores, porém de forma a
não serem arrastadas pela corrente de água.
A arrumação das pedras deve ser executada de modo que as faces visíveis do
enrocamento fiquem uniformes, sem depressões ou saliências maiores que a
metade da maior dimensão das pedras utilizadas.
Na presença de água, mesmo que eventual, deve-se colocar manta não tecida
de poliéster na interface solo / pedra de mão, impedindo assim a passagem
dos finos. Eventualmente pode ser combinado com tela de arame.
7.1.3. Gabiões
A abertura das malhas deve ser de 0,08 x 0,10 m, sendo a bitola dos arames
da malha de 2,77 mm, da borda de 3,40 mm, de amarração de 2,20 mm, ou
conforme especificação em projeto.
CAPÍTULO 7 – Pág. 2
As gaiolas devem ser providas de tirantes ou compartimentos (diafragmas)
que impeçam a deformação por ocasião do lançamento das pedras. Os tirantes
devem ter as mesmas características técnicas e mecânicas dos arames que
compõem as gaiolas. Os cantos das gaiolas devem ser reforçados a fim de
resistir aos esforços provenientes das amarrações dos gabiões entre si.
O enchimento das gaiolas deve ser realizado por processo manual e sempre
em camadas. Quando não forem utilizados diafragmas, deve se proceder ao
atirantamento horizontal das gaiolas a cada camada, sendo o número mínimo
de tirantes horizontais de 4 a 6 por m² de face e de 2 a 3 por metro de
gabião. Nos cantos das paredes terminais deve-se colocar tirantes horizontais
e diagonais a fim de impedir deformação dos cantos.
Não é permitido o uso de pedras com areia, terra ou pedregulho miúdo, nem
tampouco qualquer tipo de pedra facilmente fraturável e que não suporte
cargas de compressão. Somente podem ser utilizadas pedras de mão, brita
grossa ou seixos rolados.
Os gabiões tipo colchão que servem de plataforma, ou seja, colocados nas
posições inferiores, devem ser providos de tirantes horizontais e verticais.
A amarração entre gabiões deve ser executada sempre entre gaiolas ainda
vazias, sendo permitida, em casos excepcionais, onde a execução torna-se
difícil, a amarração entre gaiolas vazias e cheias, proibindo a operação entre
gaiolas cheias. O arame de amarração deve ter as mesmas características
técnicas do material utilizado para as gaiolas. As costuras devem ser feitas
pelas quinas, laçando-se todas as malhas e executando-se dupla volta em
relação à face externa do prisma.
Após o enchimento da peça deve ser executado o fechamento da tampa, que
deve ser costurada da mesma maneira especificada para a amarração entre
gabiões.
Nos gabiões tipo caixa devem ser colocados gabaritos de sarrafos na face do
paramento externo da estrutura, que alinhados e aprumados, devem
condicionar a ocorrência de deformações precoces durante a fase de execução.
Os gabiões-caixa colocados acima de uma camada já executada devem ser
costurados ao longo das arestas, em contato com a camada dos gabiões já
preenchidos. Para esse tipo, nas faces externas das suas estruturas, devem
ser usadas pedras cujo tamanho abranjam 3 malhas inteiras, não podendo ser
usadas pedras com diâmetros menores que a malha do gabião.
No caso de presença de água no talude, deve-se colocar manta não tecida de
poliéster na interface solo / gabião, impedindo assim a passagem de finos.
Para áreas abaixo do nível d’água devem ser utilizados os gabiões tipo saco
cilíndrico. O enchimento deve ser executado com pedra a granel. Após a
CAPÍTULO 7 – Pág. 3
colocação dos sacos é aconselhável que estes sejam compactados
objetivando-se a regularização e compactação das camadas.
CAPÍTULO 7 – Pág. 4
7.5. Grama
Trata-se de plantio de grama em placas para a proteção de taludes contra
erosão. A sua execução deve atender às especificações do Capítulo 17.
7.6. Hidrossemeadura
Processo de revestimento vegetal que tem por objetivo proteger superfícies
expostas dos processos erosivos.
CAPÍTULO 7 – Pág. 5
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 7
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO E PROTEÇÃO
070100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO E PROTEÇÃO
070100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO E PROTEÇÃO
070100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO E PROTEÇÃO
070100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO E PROTEÇÃO
070100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
OBRAS DE CONTENÇÃO E PROTEÇÃO
070100
COMPREENDE: Enchimento dos sacos de manta de náilon não-tecida ou similar com areia, costura com
cordoalha, transporte até o local e execução da ensecadeira; posterior remoção com
carga, transporte e descarga do material utilizado em bota-fora.
NOTAS: 1. No caso de solo (argila) proveniente de jazida, o serviço de escavação deve ser
remunerado pelo preço nº 04.01.04; a carga, o transporte e a descarga do material, da
jazida até o local de ensacamento, devem ser remunerados pelos preços do subgrupo
04.10.00.
2. No caso de solo (argila) proveniente do mesmo local de ensacamento e/ou
ensecadeira, o serviço de escavação deve ser remunerado pelos preços constantes
do subgrupo 04.02.00.
CAPÍTULO 8
FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
2
ÍNDICE
ANEXOS ........................................................................................................ 78
2
8. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
8.1. Estaca
Elemento de fundação profunda que tem a finalidade de transmitir cargas ao
solo pela resistência sob sua extremidade inferior (resistência de ponta) e/ou
pela resistência ao longo do fuste (atrito lateral).
Podem ser de eucalipto, de concreto moldada "in-loco" com execução
mecânica ou manual, pré-moldada de concreto ou metálica.
Deve-se evitar a utilização de sistemas de cravação de estacas nas obras
contíguas a edificações ou estruturas sensíveis a vibrações.
Cuidados especiais devem ser tomados na execução de estacas agrupadas.
Devem ser considerados os efeitos desta execução sobre o solo, a saber, seu
levantamento e deslocamento lateral, e suas conseqüências sobre as estacas
já executadas. Tais efeitos devem ser reduzidos, na medida do possível, pela
escolha conveniente do tipo de estaca, seu espaçamento e técnica executiva,
conforme item 7.9.1.1 da NBR 6122.
Eventuais danos a pessoas ou propriedades são de responsabilidade da
CONTRATADA.
O tipo de estaca, sua capacidade nominal de carga e o comprimento médio
estimado devem ser fornecidos pelo projeto.
Com base nos parâmetros fornecidos pelo projeto, a CONTRATADA deve
submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO os seguintes elementos:
seção transversal da estaca;
CAPÍTULO 8 – Pág. 1
Mínimo de 3% das estacas executadas, para provas de cargas dinâmicas
(mínimo 3 estacas);
CAPÍTULO 8 – Pág. 2
8.1.2. Estaca Moldada In Loco
CAPÍTULO 8 – Pág. 3
As armaduras da estaca devem ser amarradas rigidamente para não permitir
deformações e deslocamento durante a concretagem. Recomenda-se a fixação
dos estribos por solda elétrica, para posterior introdução da "gaiola" dentro do
tubo já cravado. A posição relativa da armadura dentro do tubo deve ser
mantida durante a fase de lançamento e adensamento do concreto.
No caso de grupo de estacas, as estacas próximas devem ter seu topo
nivelado antes e depois de cada cravação, para detecção de eventual
levantamento. Os volumes de concreto lançado devem ser anotados e
comparados aos volumes teóricos previamente definidos.
CAPÍTULO 8 – Pág. 4
Devido à não definição de “nega”, o comprimento das estacas deve ser pré-
determinado em projeto, com a clara indicação das sondagens mais próximas.
Para o controle de qualidade e detecção de eventual descontinuidade, o
volume de concreto lançado deve ser anotado e comparado ao volume teórico
previamente determinado. Somente deverão ser armadas ao longo do fuste
estacas com diâmetro igual ou superior a 0,32 m, e neste caso o concreto
deverá ter abatimento mínimo de 0,15 m e ser adensado com soquete de
dimensões reduzidas.
CAPÍTULO 8 – Pág. 5
O lançamento do concreto deve ser feito através de tremonha, usando-se
concreto auto-adensável com consumo de cimento não inferior a 400 kg/m³.
A concretagem deve ser contínua e feita logo após o término da perfuração,
sendo tomados os cuidados necessários referentes à lama bentonítica e ao
posicionamento das armaduras. Caso haja interrupção da concretagem, as
providências a serem adotadas, ou até mesmo o abandono da estaca, devem
ser avaliados.
O volume de concreto lançado deve ser anotado e comparado ao volume
teórico previamente determinado, controlado a intervalos regulares durante a
concretagem.
Devido à não definição de “nega”, o comprimento das estacas deve ser pré-
determinado em projeto, com a clara indicação das sondagens mais próximas.
8.1.2.6. Broca
Estaca de concreto armado ou simples, executada com trado manual ou
mecânico, sem uso de revestimento. De maneira geral, deve ter comprimento
limitado a 5,50 m, diâmetro entre 0,15 m e 0,30 m e capacidade de carga até
50 kN. O fck do concreto a ser utilizado não deve ser inferior a 15 MPa, com
consumo de cimento superior a 300 kg/m³ e consistência plástica.
CAPÍTULO 8 – Pág. 6
O uso destas estacas em solos que acusem presença de lençol freático só é
permitido com a autorização da FISCALIZAÇÃO, devendo ser tomados
cuidados especiais quanto à dosagem do concreto e esgotamento da água.
CAPÍTULO 8 – Pág. 7
As cabeças de todas as estacas devem ser protegidas com capacete
apropriado provido de coxim, de corda ou de outro material adequado que se
adapte ao capacete e se apóie, por sua vez, em um bloco de madeira.
Na cravação de todas as estacas, verticais ou inclinadas, devem ser sempre
empregadas guias ou estruturas adequadas ao suporte e colocação do
martelo, salvo autorização da FISCALIZAÇÃO para emprego de outro
procedimento.
As estacas devem ser arrasadas nas cotas indicadas no projeto, de maneira
que fiquem embutidas pelo menos 50 mm no bloco de coroamento e sua
armação seja mergulhada na massa do concreto, num comprimento no
mínimo igual ao de ancoragem. O corte da estaca deve ser sempre em um
plano normal ao seu eixo, com a utilização de ponteiro, de forma a não
danificá-la. Quando por algum motivo o arrasamento de uma estaca ocorrer
abaixo da cota de projeto, deve ser executado o seu prolongamento
obedecendo-se aos seguintes preceitos:
o concreto da extremidade da estaca deve ser cortado no comprimento
necessário à emenda das barras longitudinais da armadura por
justaposição;
as superfícies de contato do concreto e a emenda de armação devem ser
tratadas como emendas de concreto armado;
deve ser assegurado o alinhamento entre as faces das estacas e as da
parte prolongada;
a armadura da parte prolongada é idêntica à da estaca, assim como o
concreto a empregar;
a concretagem, o adensamento do concreto, a remoção das formas, a
cura e o acabamento das estacas devem ser feitos conforme o indicado no
item 8.6.
CAPÍTULO 8 – Pág. 8
Os perfis ou tubos constituintes das estacas metálicas devem atender às
indicações do projeto e das normas da ABNT.
As estacas de aço devem resistir à corrosão pela própria natureza do aço ou
por tratamento adequado e devem ser retilíneas não apresentando flecha
superior a 0,3% do comprimento do perfil.
As estacas devem ser depositadas em áreas próprias e protegidas contra a
oxidação, em pilhas constituídas de, no máximo, três camadas para evitar
deformação naquelas localizadas nas partes inferiores.
O deslocamento da posição final da cabeça de cada estaca, em relação àquela
indicada no projeto, assim como a inclinação do seu eixo em relação à vertical
também indicada no projeto, não deverá exceder aos seguintes valores:
deslocamento da posição inicial da cabeça da estaca de aço em 50 mm;
As emendas devem ser feitas com solda elétrica e utilização de talas, seguindo
os critérios do "Guia de Soldagem" da SABESP.
Só podem ser emendados trechos de estacas maiores que 3,0 m, excetuando-
se o complemento para a última etapa, cujo comprimento é o necessário à
concretização dos trabalhos.
O plano de cravação deve ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO e deve apresentar
o equipamento em qualidade e quantidade adequadas à execução dos
serviços.
A estaca danificada na operação de cravação que apresente defeitos de
fabricação, emenda mal executada, deslocamento excessivo de sua posição
projetada ou inclinação excessiva, deve ser corrigida às custas da
CONTRATADA, adotando-se um dos seguintes procedimentos:
a estaca deve ser arrancada, preenchendo-se o furo deixado com areia, e
nova estaca deve ser cravada de acordo com o projeto;
uma segunda estaca deve ser cravada, adjacente à estaca defeituosa;
CAPÍTULO 8 – Pág. 9
Em caso de uso de equipamento de cravação por vibração, deverão ser
definidos previamente os critérios de parada da cravação e avaliados os
eventuais danos às estruturas vizinhas.
8.2. Tubulão
Elemento de fundação profunda, em concreto armado ou simples, cilíndrico ou
elíptico, que pode ser executado a céu aberto ou sob ar comprimido
(pneumático) e ter ou não base alargada.
É executado com ou sem revestimento, podendo este ser de aço ou de
concreto. No caso de revestimento de aço (camisa metálica), este pode ser
perdido ou recuperado.
O deslocamento da posição final do tubulão, em relação àquela indicada no
projeto, não deve exceder a 10% do diâmetro do fuste. A inclinação do eixo
do tubulão em relação à vertical deve ser no máximo de 10 mm por metro. A
variação das dimensões do fuste e da base não devem exceder a 5% das
dimensões do projeto.
Atingida a cota de apoio prevista em projeto, o alargamento da base do
tubulão só deve ser autorizado após a sua liberação por profissional
especialista em fundações, a cargo da CONTRATADA. Deve proceder-se então
ao nivelamento do terreno, permitindo-se depressões máximas de 50 mm em
relação ao plano horizontal teórico.
Quando previstas cotas variáveis de assentamento entre tubulões próximos, a
execução deve ser iniciada pelos tubulões mais profundos, passando-se a
seguir para os mais rasos.
Caso seja necessário o aprofundamento da cota de apoio que acarrete
variação do comprimento do fuste maior que 20%, o projeto de armação deve
ser reavaliado.
A base alargada deve ter a forma de tronco
de cone superposto a um cilindro de, no
mínimo, 0,20 m de altura e um ângulo ß
maior ou igual a 60º, conforme a figura 1
abaixo (eventualmente a base pode ter a
forma de falsa elipse). Em casos ß
20 cm
excepcionais onde for preciso adotar um
ângulo menor que o indicado, deve-se armar FIGURA 1 - ALARGAMENTO DA BASE
a base do tubulão. Neste caso deve ser feita,
no fundo, uma camada de regularização em
concreto magro.
CAPÍTULO 8 – Pág. 10
Na execução de tubulões contíguos cuja distância de centro a centro seja
inferior a duas vezes o diâmetro da maior base, deve-se proceder à abertura
das bases, uma de cada vez. Somente após a concretagem de uma é que deve
ser executada a escavação da base adjacente.
Com a base liberada, a concretagem deve ser executada num prazo máximo
de 24 horas, de forma contínua, até o total preenchimento do fuste.
O concreto a ser utilizado deve ser auto-adensável, sem a utilização de
vibrador.
O lançamento do concreto deve ser executado com a utilização de funil. Para
alturas de queda superiores a 8,00 m, devem ser tomadas providências
especiais para combater a segregação.
O volume de concreto lançado deve ser anotado e comparado ao volume
teórico previamente determinado, controlado a intervalos regulares, durante a
concretagem.
A execução dos trabalhos sob ar comprimido deve ser feita nas condições
previstas na legislação em vigor (Norma Regulamentadora nº 15, Anexo nº 6,
da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho).
Só podem ser admitidos trabalhos sob pressões superiores a 0,15 MPa quando
as seguintes providências forem tomadas:
equipe permanente de socorro médico a disposição na obra;
CAPÍTULO 8 – Pág. 11
até altura justificadamente capaz de resistir à subpressão hidrostática, sem
necessidade de uso de tromba ou funil.
Para o desligamento do ar comprimido, num determinado tubulão, deve estar
garantida a adequada cura do concreto da base e do respectivo trecho de
núcleo, de modo que a subpressão da água não danifique a concretagem
executada.
8.3. Lastro
Os lastros sob estruturas ou fundações diretas devem ser constituídos de duas
camadas: a primeira, de pedra britada nº 2 e a segunda, de concreto não-
estrutural. A espessura das camadas deve ser de, no mínimo, 50 mm cada ou
conforme projeto.
A camada de pedra britada, lançada sobre o terreno devidamente regularizado
e apiloado, deve ser compactada através de soquetes de madeira ou
equipamento mecânico apropriado.
A camada de concreto não-estrutural deve ter a superfície regularizada e
perfeitamente nivelada através de régua de madeira ou de alumínio.
Nos casos de fundações por estacas, os blocos devem apoiar-se diretamente
sobre estas. Os lastros, portanto, devem ocupar a área dos blocos sem
interferir na união entre estaca e bloco.
CAPÍTULO 8 – Pág. 12
8.4.4. Lastro, Laje e Berço
8.5. Ancoragem
Nas canalizações sob pressão que utilizam juntas elásticas, devem ser
executadas ancoragens nas peças aplicadas nas extremidades (flanges cegos
ou caps), nas conexões utilizadas para mudança de direção (curvas e tês) e de
diâmetros (reduções) e em válvulas e registros sujeitos a deslocamentos por
ação de empuxo hidráulico. Também nos trechos de tubulação em declive
acentuado devem ser previstos blocos de ancoragem.
As ancoragens podem ser de concreto, madeira, aço ou executadas através de
atirantamento da linha. O emprego de pontaletes de peroba ou de concreto só
pode ser feito em redes cujo diâmetro seja, no máximo, igual a 100 mm.
Quando executadas em concreto, devem ser objeto de projeto específico e
devem obedecer às especificações relativas a formas, concreto, armaduras e
tirantes. Ancoragens de pequeno porte estão definidas nos desenhos nº 02 a
08 e devem ser concretadas contra o paramento vertical de corte do terreno,
previamente chapiscado com argamassa de cimento e areia no
traço 1:3.
Normas a considerar:
NBR NM33 - Amostragem de concreto fresco - Método de ensaio;
CAPÍTULO 8 – Pág. 13
NBR-5732 - Cimento Portland comum (CPI, CPI-S) - Especificação;
CAPÍTULO 8 – Pág. 14
NBR-8522 - Concreto - Determinação do módulo de deformação estática
e diagrama Tensão-deformação - Método de ensaio;
NBR-8800 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios;
CAPÍTULO 8 – Pág. 15
8.6.1. Materiais Componentes do Concreto
8.6.1.1. Cimento
O cimento deve atender às exigências das Normas Brasileiras.
A aceitação do cimento na obra está subordinada à execução de ensaios
prévios de amostras do material.
Sempre que houver dúvida sobre a qualidade do cimento, novos ensaios
devem ser realizados.
O armazenamento do cimento deve ser feito com proteção total contra
intempéries, umidade do solo e outros agentes nocivos às suas qualidades e
de maneira tal que permita uma operação de uso em que se empregue, em
primeiro lugar, o cimento mais antigo antes do recém-armazenado. O
empilhamento máximo não deve ser maior do que dez sacos.
Não devem ser utilizadas na concretagem de uma mesma peça misturas de
diferentes marcas, classes e tipos de cimento.
Nas peças de concreto aparente, o cimento empregado deve ser de uma só
marca e tipo, a fim de se garantir a homogeneidade de textura e coloração.
Não deve ser utilizado cimento com temperatura superior a 60º C.
Os tipos de cimento a serem utilizados nas diferentes estruturas devem
obedecer às especificações do item 8.6.4.1 – Dosagem.
8.6.1.2. Agregado
Os agregados devem atender às especificações da ABNT. Sua aceitação na
obra deve estar subordinada a execução de ensaios prévios de amostras do
material.
Sempre que houver dúvida sobre a qualidade dos agregados, novos ensaios
devem ser realizados.
Armazenamento dos agregados
CAPÍTULO 8 – Pág. 16
Agregado miúdo
Como agregado graúdo, pode ser utilizado o seixo rolado da vasa de rios ou
pedra britada de rocha estável, isento de pó-de-pedra, materiais orgânicos,
terrosos e não-reativos com os álcalis do cimento.
O agregado graúdo deve ser completamente lavado antes de ser entregue na
obra, seja qual for sua procedência.
Os grãos dos agregados devem apresentar-se com forma normal, ou seja, as
três dimensões espaciais da mesma ordem de grandeza.
Periodicamente, ou quando se fizer necessário, devem ser feitos os ensaios de
caracterização, para comprovação da qualidade e características do agregado.
Eventuais variações de forma e granulometria devem ser compensadas na
dosagem do concreto.
A resistência própria de ruptura dos agregados deve ser superior à resistência
do concreto.
A dimensão máxima do agregado graúdo deve ser a maior possível, mas, em
nenhum caso, pode exceder a menor das seguintes dimensões:
1/5 da menor dimensão do elemento estrutural
CAPÍTULO 8 – Pág. 17
A água potável de rede de abastecimento é considerada satisfatória para ser
utilizada como água de amassamento do concreto.
Caso seja necessária a utilização de água de outra procedência, além de
atender as exigências acima, devem ser feitos, em laboratório, ensaios com a
água em argamassa; as resistências obtidas devem ser iguais ou superiores a
90% das obtidas com água de reconhecida qualidade e sem impurezas, aos
sete e vinte e oito dias.
8.6.1.4. Aditivo
Os aditivos devem atender às especificações da ABNT.
Sempre que considerado conveniente e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, devem
ser empregados aditivos na confecção do concreto.
O desempenho do aditivo deve ser comprovado através de ensaios
comparativos com um concreto "referência", sem aditivo. As condições de
armazenagem e validade devem atender as recomendações do fabricante.
Fica proibido o uso de aditivo acelerador de pega com composto ativo à base
de cloretos, em estruturas de concreto armado e/ou protendido.
8.6.2. Forma
CAPÍTULO 8 – Pág. 18
As formas devem ter resistência suficiente para suportar pressões resultantes
do lançamento e da vibração do concreto, mantendo-se rigidamente na
posição correta e não sofrendo deformações; ser suficientemente estanques,
de modo a impedir a perda de nata de cimento durante a concretagem,
untadas com produto que facilite a desforma, não manche a superfície do
concreto e não prejudique a aderência de eventuais revestimentos. As
calafetações e emulsões que se fizerem necessárias somente podem ser
executadas com materiais aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
A FISCALIZAÇÃO, antes de autorizar qualquer concretagem, deve fazer uma
inspeção para certificar-se de que as formas se apresentam com as dimensões
corretas, isentas de cavacos, serragem ou corpos estranhos e de que a
armadura está de acordo com o projeto.
As formas, desde que não sejam fabricadas com painéis plastificados, devem
ser saturadas com água, em fase imediatamente anterior à do lançamento do
concreto, mantendo as superfícies úmidas e não encharcadas.
As formas remontadas devem sobrepor o concreto endurecido, do lance
anteriormente executado, em não menos de 0,10 m e fixadas com firmeza
contra o concreto endurecido, de maneira que, quando a concretagem for
reiniciada, elas não se alarguem e não permitam perda de argamassa nas
juntas de concretagem.
Tipos de formas
As formas a serem utilizadas devem enquadrar-se nos tipos discriminados a
seguir, de acordo com sua modalidade de uso:
forma de madeira-comum
forma metálica
CAPÍTULO 8 – Pág. 19
Fixação de formas
8.6.2.2. Cimbramento
Estrutura de apoio das formas constituída por escoras de madeira ou metálicas
e providas de dispositivos que permitam o descimbramento controlado,
devendo obedecer a NBR-14931.
A CONTRATADA, antes de executar o cimbramento, deve apresentar à
FISCALIZAÇÃO, para aprovação, o projeto detalhado do mesmo.
Tal aprovação não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades inerentes à
estimativa correta das cargas, dos esforços atuantes e da perfeita execução
dos serviços.
Devem ser tomadas precauções para se evitar concentrações de carga na
estrutura que suportará o escoramento.
Na ocorrência de recalques ou distorções indevidas durante a concretagem, a
mesma deve ser suspensa, retirando-se todo o concreto afetado.
Antes de se reiniciarem os trabalhos, o escoramento deve ser revisado e
executado novamente.
CAPÍTULO 8 – Pág. 20
faces laterais: três dias;
8.6.3. Aço
CAPÍTULO 8 – Pág. 21
Os materiais rejeitados devem ser removidos imediatamente do Canteiro de
Obras sem ônus para a SABESP.
CAPÍTULO 8 – Pág. 22
Montagem
Na montagem das armaduras, deve ser observado o prescrito na NBR-6118.
As armaduras devem ser montadas na posição indicada no projeto e de modo
a se manterem firmes durante o lançamento do concreto, observando-se
inalteradas as distâncias das barras entre si e das faces internas das formas.
Nas lajes, deve ser feita a amarração dos ferros em todos os cruzamentos,
sendo que a montagem deve estar concluída antes do início da concretagem.
O cobrimento das armaduras deve ser o especificado em projeto.
Tolerâncias
Se, eventualmente, as barras tiverem de ser deslocadas, alterando os
espaçamentos do projeto, a nova localização deve ser submetida à aprovação
da FISCALIZAÇÃO.
Substituição de barras
Só deve ser permitida a substituição das barras indicadas nos desenhos por
outras de diâmetro diferente com autorização expressa da PROJETISTA, sendo
que, nesse caso, a área total de armadura deve ser igual ou maior do que
aquela especificada no projeto.
CAPÍTULO 8 – Pág. 23
Limpeza das armaduras
CAPÍTULO 8 – Pág. 24
apresentadas através de gráficos tensão-deformação, com a indicação do
módulo de elasticidade da amostra e a área da cordoalha.
Os lotes de cordoalhas para protensão devem ser amostrados e ensaiados,
pela CONTRATADA através de empresa credenciada pela SABESP, em
conformidade com as NBR’s 7482 e 7484.
Os cabos de protensão não devem, em hipótese alguma, ser arrastados sobre
superfície abrasiva, quer, na fase de confecção, quer por ocasião da sua
introdução na bainha.
Com a finalidade de proteger contra a oxidação, quando os cabos
permanecerem estocados por períodos prolongados, pode ser usada a
lubrificação dos fios com óleo solúvel. Tal operação permite também reduzir o
atrito durante a protensão. Entretanto, devem ser, tomadas as precauções,
para que todo o óleo seja removido antes da injeção de nata de cimento.
Bainhas
As bainhas metálicas utilizadas para os cabos de protensão devem ser
absolutamente estanques, de forma a não permitir a penetração da nata de
cimento durante a concretagem; devem ser, ainda, flexíveis e suficientemente
resistentes para suportar o peso do concreto depositado sobre elas e as
solicitações de tração daí decorrentes.
No que se refere ao manuseio e estocagem, as bainhas devem receber
cuidados semelhantes aos prescritos para o aço de protensão.
Não é permitido o emprego de bainha não-flexível, que impossibilite a
colocação dos cabos na disposição prevista em projeto.
O fornecimento da bainha deve ser feito em rolos de diâmetro superior a 0,70
m, e de comprimento tão elevado quanto possível, permitindo a confecção de
todo o cabo, sem emendas. Caso estas sejam necessárias, não podem ser
executadas com espaçamentos inferiores a 7,00 m. No caso de emenda nas
bainhas, e entre a bainha e as trombetas, deve ser garantida a sua absoluta
estanqueidade, recomendando-se o duplo cobrimento das extremidades a
serem emendadas, por meio de chapa fina de aço (0,2 a 0,3 mm), na largura
de 150 mm. Admite-se a emenda por fitas adesivas, empregando-se, nesse
caso, três camadas na largura de 150-200 mm, apertadas firmemente por, no
mínimo, seis anéis de arame recozido.
Características especiais para as bainhas devem ser prescritas e utilizadas de
acordo com autorização específica da FISCALIZAÇÃO, em função de processos
patenteados e eventualmente adotados.
Cuidados especiais na vedação entre bainha e ancoragem devem ser tomados,
considerando-se que esta é a situação mais vulnerável.
CAPÍTULO 8 – Pág. 25
Antes da concretagem, é imprescindível a minuciosa verificação da completa
estanqueidade das bainhas para evitar a penetração de nata ou argamassa,
principalmente em decorrência da vibração.
Durante a concretagem deve ser feita uma lavagem com jato de água para
expulsar a nata de cimento que eventualmente se tenha infiltrado nas
bainhas.
Cabos de protensão
Não é permitido o uso de cordoalhas engraxadas (protensão sem aderência),
exceto para obras de recuperação de estruturas.
Devem ser previstas folgas no comprimento dos cabos, para a fixação no
equipamento de protensão.
Não é permitido qualquer tipo de emenda de cordoalha.
As cordoalhas devem ser agrupadas paralelamente, de acordo com número
especificado no projeto para cada cabo, e introduzidas nas bainhas antes da
concretagem.
As cordoalhas que compõem o cabo devem ser adequadamente dispostas de
maneira a proporcionar o fácil acesso da calda de injeção.
Os cabos para as paredes devem ser preferencialmente confeccionados com as
cordoalhas em bainhas circulares, que tem maior rigidez que as bainhas
chatas, normalmente empregadas em lajes.
O corte das cordoalhas deve ser feito sempre a frio.
As extremidades do cabo, na região das ancoragens, não devem ter
amarrações, para evitar que, durante a protensão, estas penetrem na
ancoragem, dificultando a introdução das cunhas. Também devem ser
absolutamente limpas, isentas de respingos de cimento, argamassa ou
eventual irregularidade de fios, a fim de garantir perfeito ajuste às cunhas do
macaco de protensão e ajustagem posterior do cabeçote de ancoragem. Deve
ser removida, mediante lixamento, a eventual camada de ferrugem existente
na região das ancoragens.
Sistema de protensão
O sistema de protensão a ser utilizado deve ser submetido à aprovação da
FISCALIZAÇÃO, obedecendo ao seguinte:
as ancoragens devem se compor de placa e cabeçote de aço e, em alguns
casos, numa peça monolítica, além de cunhas especiais para ancoragem
individual de cada cordoalha; em hipótese alguma os cabos podem ficar em
contato com concreto preparado com cimento de alto-forno (CP III);
CAPÍTULO 8 – Pág. 26
a trombeta de arremate de bainha, a espiral de fretagem e os tubos para
injeção de nata de cimento ficarão embutidos no concreto;
durante a protensão, todas as cordoalhas devem ser puxadas
simultaneamente pelo macaco, exceto no caso de lajes, onde as cordoalhas
podem ser protendidas individualmente. Cada cordoalha deve ficar
ancorada individualmente mediante cunhas.
Protensão
A estrutura somente pode ser protendida, quando o concreto utilizado atingir
os valores mínimos de resistência à compressão axial, especificados no
projeto.
Outros ensaios devem ser executados se a FISCALIZAÇÃO julgar necessário,
como o ensaio de Determinação do Módulo de Deformação Estática e
Diagrama Tensão-Deformação, conforme a NBR-8522.
Eventuais falhas de concretagem devem ser recuperadas antes da protensão.
Neste caso a protensão só é executada quando os reparos atingirem
resistência igual ou superior à resistência do concreto.
Deve ser respeitada, rigorosamente, a ordem de protensão dos cabos
especificados em projeto.
A força de protensão a ser atingida deve ser rigorosamente obedecida,
conforme projeto. Essa força de protensão e, conseqüentemente, a
deformação do cabo, devem ser controladas com toda a precisão.
Para isto, conta-se com duas referências: uma é a pressão manométrica que,
para ser precisa, necessita de uma aferição periódica dos manômetros; e a
medida do alongamento do aço.
Esse alongamento é calculado com base nos ensaios do aço, fornecidos por
laboratório cadastrado na SABESP. Nos relatórios desses ensaios devem
constar o diagrama tensão-deformação, módulo de elasticidade do aço e a
área da seção da cordoalha.
O macaco deve ser perfeitamente ajustado antes da marca de referência, para
que não haja um erro na medida desse alongamento.
CAPÍTULO 8 – Pág. 27
Se durante a protensão forem obtidos valores discrepantes em relação aos
valores fornecidos na tabela de projeto, a FISCALIZAÇÃO deve ser
imediatamente informada e deve indicar as providências a serem tomadas.
CAPÍTULO 8 – Pág. 28
A bomba deve possuir um dispositivo de segurança, para não ultrapassar a
pressão de 10 kg/cm². O risco de exceder a este valor é o do
comprometimento do concreto de cobrimento da armadura.
Se o duto tiver purgadores em vários pontos, na medida em que a calda for
surgindo neles, estes devem ser obturados.
Quando houver necessidade, e principalmente no caso de dutos com grandes
dimensões, de uma segunda injeção, a mesma poderá ser feita duas horas
após a primeira, para corrigir a exudação e retrações da injeção havidas na
primeira fase.
Quando a calda aparecer na outra extremidade, deve ser recolhida em
recipiente e ensaiada, obturando-se o tubo somente quando a fluidez for igual
à de entrada. Após essa última operação, deve ser retirado o bocal do orifício
da ancoragem.
Obtura-se então a extremidade de saída e retira-se lentamente a lança do
aparelho na extremidade da entrada, obturando-se esta imediatamente para
evitar o refluxo da injeção.
Após algumas horas, verificar se não houve decantação ou fuga da calda nas
extremidades do cabo, fazendo-se uma sondagem com uma vareta. No caso
de se confirmar este fato, completar a injeção com um aparelho de simples
gravidade, sem necessidade da bomba da injeção.
Os cabos inclinados ou verticais devem ser injetados pela extremidade inferior
para se evitar o aprisionamento de ar.
No caso de cabos verticais muito longos, a bomba de injeção deve ficar a meia
altura para diminuir a pressão hidrostática no duto.
Antes de ser desligada a lança de injeção, deve-se obturar a extremidade do
cabo, evitando a perda de injeção com sua fuga do duto injetado.
CAPÍTULO 8 – Pág. 29
conter a menor quantidade de água possível;
aditivo expansor.
8.6.4. Concreto
CAPÍTULO 8 – Pág. 30
Brasileiras, deve-se, também, obedecer às condições específicas enunciadas a
seguir, relativas à execução de estruturas hidráulicas.
As estruturas hidráulicas, bem como todas as estruturas auxiliares em contato
permanente com a água ou esgoto, devem apresentar as seguintes
características básicas:
Absoluta estanqueidade
A CONTRATADA deve esmerar-se no que diz respeito à qualidade dos serviços
e materiais empregados na obra, no sentido de construir uma estrutura de
concreto impermeável que, independentemente da aplicação posterior de
sistemas impermeabilizantes de qualquer natureza, se apresente sem
vazamentos ou infiltrações de qualquer magnitude, como, por exemplo,
através de:
porosidades ou segregações no concreto;
juntas de concretagem;
trincas ou fissuras;
juntas de dilatação.
Durabilidade
A resistência do concreto armado ou protendido a ambientes agressivos está
intimamente ligada aos seguintes fatores principais:
cobrimento das armaduras, que deve seguir as recomendações da NBR-
6118;.
relação água/cimento: quanto maior a quantidade de água, maior a
porosidade do concreto e menor a sua durabilidade;
tipo do cimento e consumo mínimo por m³;
CAPÍTULO 8 – Pág. 31
qualidade dos agregados, sendo que os de origem cristalina são, em
geral, os mais resistentes;
cura: uma cura bem feita evita o fissuramento do concreto;
8.6.4.1. Dosagem
A dosagem do concreto deve ser experimental, de acordo com a NBR-12655.
A CONTRATADA deve submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO a dosagem de
concreto que pretende adotar para atingir e respeitar os limites previstos nos
critérios de durabilidade e a resistência característica da compressão (fck)
indicada nos projetos.
Uma vez aprovada a dosagem, esta deve ser obedecida integralmente na
execução do concreto e só pode sofrer alterações mediante autorização prévia
da FISCALIZAÇÃO.
Sempre que houver modificação nas características dos materiais
componentes do concreto, devem ser feitos os ajustes necessários na
dosagem. A proporcionalidade dos materiais deve resultar em um concreto
com trabalhabilidade compatível com as características das peças a serem
concretadas, considerando-se suas dimensões, densidade e espaçamento das
armaduras.
Para se obter a resistência e a durabilidade requeridas e dar a adequada
proteção às armaduras contra os efeitos de um meio ambiente desfavorável,
os tipos de cimento devem ser os relacionados adiante; as suas quantidades
não podem ser inferiores aos valores mínimos e a relação água/cimento não
pode ultrapassar os valores máximos, apresentados a seguir:
Estruturas em contato com água bruta, água tratada, solo e gases agressivos.
Tipos de Cimento:
CPII - E - Cimento Portland Composto com Escória
CAPÍTULO 8 – Pág. 32
Exigência: índice superior a 0,85 no ensaio de Kock & Steinegger após
imersão em solução de sulfato de sódio.
Consumo mínimo de cimento: 320 kg/m³ ;
Parede diafragma
Cimento: qualquer tipo, exceto em casos de lençol freático agressivo,
quando deve ser utilizado o cimento especificado para estruturas em
contato com esgoto;
Consumo mínimo de cimento: 400 kg/m³ ;
Tubulões
Utilizar concreto auto adensável;
CAPÍTULO 8 – Pág. 33
Consumo mínimo de cimento: o necessário para atender as
características exigidas (físicas e mecânicas);
Relação água/cimento mínima: o necessário para atender às
características exigidas (físicas e mecânicas).
Concreto não-estrutural
Cimento: qualquer tipo;
Observações:
Somente a FISCALIZAÇÃO pode autorizar o emprego de cimento em
quantidade superior a 400 kg por m³ de concreto.
Não é permitido o contato de cabos de protensão com cimento de alto
forno (ancoragens passivas etc.).
A relação água/cimento é fixada levando-se em conta os seguintes
fatores:
Resistências características (fck) especificadas no projeto;
CAPÍTULO 8 – Pág. 34
acordo com a FISCALIZAÇÃO e após ensaios que confirmem a não
influência desse aditivo na qualidade final do concreto.
Teor máximo de cloreto de cálcio permitido no interior do concreto,
proveniente de todos os materiais, é de 0,15% sobre o peso de cimento.
CAPÍTULO 8 – Pág. 35
A ordem de colocação dos diferentes componentes na betoneira é a seguinte:
parte do agregado graúdo + parte de água;
volume de concreto;
CAPÍTULO 8 – Pág. 36
hora de início da mistura (primeira adição de água); abatimento do
tronco de cone (Slump); dimensão máxima característica do agregado
graúdo;
resistência característica do concreto à compressão, quando especificada;
identificação do caminhão-betoneira;
CAPÍTULO 8 – Pág. 37
OBS.: Não é permitida, em hipótese alguma, a mistura do concreto efetuada
manualmente.
CAPÍTULO 8 – Pág. 38
Quando a descarga tiver de ser intermitente, deve ser instalado uma comporta
ou outro dispositivo de regulagem de descarga.
A altura máxima para lançamento do concreto deve ser de 1,50 m em peças
com espessura de até 0,25 m e de 2,0 m para os demais casos.
O lançamento deve ser contínuo e em camadas conforme especificado no item
9.5.2 de NBR-14931.
Ao se concretar a laje inferior, também devem ser, obrigatoriamente,
concretados a mísula e o arranque das paredes, numa altura mínima que
permita a sobreposição para montagem da forma subseqüente.
Lançamento em fundações
CAPÍTULO 8 – Pág. 39
A vibração deve ser feita com aparelhos de agulha de imersão, com freqüência
de 5.000 a 7.000 rpm, tomando-se o cuidado de não avariar as formas nem
deslocar as armaduras.
A distância de imersão da agulha, entre um ponto e o sucessivo, não deve ser
maior do que uma vez e meia o raio de ação da agulha empregada; a duração
de cada vibração deve ser suficiente para a remoção do ar incorporado e a
eliminação de vazios; findo esse tempo, a agulha deve ser retirada
lentamente, para evitar a formação de vazios ou de bolsas de ar. De modo
algum a agulha do vibrador deve ser usada para empurrar ou deslocar o
concreto nas formas.
A agulha do vibrador deve, sempre, ser operada na posição vertical, devendo
ser evitado o seu contato com a armadura e a introdução junto às formas.
CAPÍTULO 8 – Pág. 40
Cura por pigmentação ou por membranas
Cura a vapor
O método de cura a vapor pode ser utilizado quando for necessária a redução
do tempo de cura e desforma.
A cura a vapor só deve ser iniciada depois de transcorrido o tempo de início de
pega do concreto.
Este processo só pode ser executado após trinta e seis horas, no mínimo, do
término da concretagem.
"Corte Verde"
CAPÍTULO 8 – Pág. 41
intervalo de tempo não inferior a setenta e duas horas;
CAPÍTULO 8 – Pág. 42
Todas as superfícies de concreto devem ter acabamento liso, limpo e uniforme
e apresentar a mesma cor e textura das superfícies adjacentes. Concreto
poroso e defeituoso deve ser retirado e refeito, em conformidade com as
determinações da FISCALIZAÇÃO.
Nenhum serviço de reparo deve ser levado a cabo sem que a superfície
aparente da concretagem tenha sido anteriormente inspecionada pela
FISCALIZAÇÃO. Todos os reparos devem ser efetivados no prazo estabelecido
pela FISCALIZAÇÃO.
Nas superfícies, a critério da FISCALIZAÇÃO, pode ser feito o acabamento por
fricção, o qual deve ser executado com pedra de carborundo, de aspereza
média, esmerilhando as superfícies previamente umedecidas, até se formar
uma pasta. A operação deve eliminar os sinais deixados pela forma, partes
salientes e irregularidades. A pasta formada pela fricção deve, em seguida, ser
cuidadosamente varrida e retirada.
Fica proibida a execução de argamassa ou de qualquer outro tipo de
revestimento em estruturas concebidas em concreto aparente, sobretudo em
estruturas hidráulicas.
8.6.5.1. Materiais
Cimento
CAPÍTULO 8 – Pág. 43
Agregados
Água
A água para mistura e cura deve ser limpa, isenta de substâncias prejudiciais
tais como óleos, ácidos e matéria orgânica. Deve atender os requisitos do item
5.1.4 da norma NBR-14026, utilizando-se os cimentos previstos para a obra. A
resistência à compressão de corpos de prova preparados com a água de
qualidade duvidosa deve ser de pelo menos 90% da resistência de corpos de
prova preparados com água de qualidade comprovada. O tempo de início de
pega obtido com a utilização de água de qualidade comprovada e a água em
análise não podem diferir em mais de 30 minutos. Para essa análise deve ser
CAPÍTULO 8 – Pág. 44
empregada a metodologia da NBR 13069 e utilizado cimento de mesmo tipo,
classe e origem.
O conteúdo máximo de íons cloro na água destinada à argamassa ou ao
concreto projetados, a serem usados em peças protendidas ou que possuam
embutidos de alumínio, deve ser tal que obedeça aos requisitos indicados no
item Limitação de Haletos, apresentado adiante.
Aditivos
Pozolana
CAPÍTULO 8 – Pág. 45
A utilização de micro-sílica deve ficar condicionada a ensaios prévios que
demonstrem a melhoria das características do concreto mediante sua
introdução à mistura.
Fibras
Podem ser utilizados fibras de aço, de vidro ou outro tipo de material, desde
que, mediante testes prévios, comprovem melhorias nas características ou
que permitam ao material atingir os requisitos de projeto.
Somente podem ser usados fibras de vidro, ou outro material que contenha
sílica, caso ensaios prévios demonstrem que o material não reage de forma
nociva, com os álcalis do cimento utilizado.
Limitação de haletos
CAPÍTULO 8 – Pág. 46
8.6.5.3. Dosagem
Deverão ser seguidas as prescrições do item 5.4 da NBR-14026.
Deve-se enfatizar que as dosagens prévias de argamassa ou concreto
projetados podem não refletir exatamente as situações a serem encontradas
no campo. Por essa razão, os estudos de materiais devem ser conduzidos sob
condições de campo, sempre que possível. Para isso deve ser seguido o
especificado no item 8.6.5.7 - Ensaios Prévios.
Deve ser escolhida a dimensão máxima do agregado a ser utilizado, levando-
se primeiramente em consideração a capacidade dos equipamentos
disponíveis. Recomenda-se que a relação entre diâmetro interno do mangote
ou do bico e a dimensão máxima do agregado esteja entre 2,5 e 3,0. Em
segundo lugar, deve-se considerar a espessura do revestimento a executar e o
índice de reflexão obtido com cada dimensão máxima de agregado, bem como
suas incidências sobre o custo. As relações cimento/agregado citadas
anteriormente são apenas referenciais e não substituem a necessidade de um
estudo de dosagem específico para os materiais constituintes apresentados.
CAPÍTULO 8 – Pág. 47
8.6.5.4. Equipamentos
Proporcionamento e mistura
CAPÍTULO 8 – Pág. 48
Máquina de projeção
Podem ser empregadas máquinas que utilizem os processos de via seca ou via
úmida.
Equipamentos auxiliares
Compressor
A pressão de água nos equipamentos de mistura seca deve ser constante, sendo
um fluxo de 0,045 m³/min de água (45 l/min) a uma pressão aproximada de 0,56
MPa (5,6 kgf/cm²) normalmente suficiente. A pressão de água, no bico, deve ser
superior à do ar comprimido para assegurar que haverá mistura adequada ao
restante.
CAPÍTULO 8 – Pág. 49
uma bomba dosadora ao bico ou então ser diluídos na água que chega ao bico
(processo via seca).
Outros equipamentos
8.6.5.5. Execução
Preparação da superfície
Solo
Concreto e alvenaria
CAPÍTULO 8 – Pág. 50
Nesses casos, deve ser removido todo o material solto, bem como ser utilizado
jateamento de areia para remover resíduos de tinta, óleo, graxa e outros
produtos contaminantes de modo a proporcionar a formação de superfície
rugosa que melhore a aderência da argamassa ou do concreto projetado. As
superfícies de argamassa ou de concreto projetado em juntas de construção
devem ser limpas mediante jateamento de areia ou de ar e água a elevada
pressão. É permitido o uso de escovas de aço para efetuar a limpeza desde
que o material não tenha atingido o tempo de fim de pega. A superfície deve
estar na condição de saturada, imediatamente antes da projeção.
Rocha
Armação
CAPÍTULO 8 – Pág. 51
Recomenda-se que a armadura horizontal seja posicionada a uma distância
mínima de 300 mm do chão, principalmente se este for constituído de solo
não-compactado ou de areia.
Após a projeção deve ser evitado qualquer movimento ou deslocamento da
armadura para que não advenham defeitos na região concretada.
Aplicação
Condições Gerais
Função do equipamento
A função básica do equipamento de projeção de argamassa e de concreto é
fornecer os materiais, ar e água ao bico de projeção, nas proporções corretas
e a uma pressão satisfatória. No caso de procedimentos em via seca e via
semi-úmida, a função do bico de projeção é converter o material seco ou pré-
umidificado, que vem pelo mangote, em argamassa ou em concreto, que é
projetado a uma velocidade suficiente para que seja dirigido com segurança a
um determinado ponto, a alguma distância, onde ele, por impacto, ficará
aderido à superfície.
Posicionamento do equipamento
O posicionamento do equipamento, no Canteiro de Obras, deve obedecer às
recomendações a seguir:
O limite de desnivelamento do compressor deve ser de 15°, tanto no
sentido longitudinal como no transversal.
Recomenda-se que a distância entre o compressor e a máquina projetora
seja tal que evite a poeira desenvolvida no processo (mínimo 12 m)
O compressor deve ser colocado, preferencialmente, à sombra, em lugar
fresco e ventilado.
O compressor não deve trabalhar em ambientes fechados, tais como
garagens, subsolos, etc.
É sempre recomendável manter a máquina injetora o mais próximo
possível do local de aplicação.
CAPÍTULO 8 – Pág. 52
O comprimento total do mangote de transporte de material, desde a
máquina até o bico, deve ser o mais curto possível, sem curvas
desnecessárias.
Nota: Este processo visa economia, rapidez, aumento de produção e maior
facilidade de comunicação entre o mangoteiro e o operador da máquina, pois a
cada 15 m adicionais, na horizontal e, a cada 8 m de desnível em relação à
máquina projetora, a pressão de operação deve ser aumentada e, 0,035 MPa.
Bomba d’água
A bomba d’água utilizada deve possibilitar que a pressão da água seja mais
alta que a pressão do ar de projeção. O fluxo de água fornecido deverá ser
contínuo e ter pressão estável.
Equipe de operação
É constituída por:
Encarregado, com experiência anterior como mangoteiro e operador de
máquina;
Mangoteiro;
Auxiliar de mangoteiro;
Operador;
Encarregado de traço;
Funções do mangoteiro
CAPÍTULO 8 – Pág. 53
Certificar-se de que os mangotes estão colocados apropriadamente e
suas conexões apertadas.
Certificar-se de que a superfície que vai receber o material projetado está
devidamente preparada e limpa, sem poeira, material solto, etc.
Certificar-se de que a mistura vem regularmente pelo mangote, com
pressão uniforme e adequada.
Regular o registro de água para obter uma compactação adequada do
material projetado, com baixa porcentagem de reflexão e sem
escorrimento.
Segurar o bico de projeção de maneira que a aplicação seja tão
perpendicular quanto possível, em relação à superfície a ser concretada.
Direcionar as camadas do material projetado numa seqüência tal que
assegura aos cantos um perfeito enchimento.
Manter o bico de projeção em movimento, em forma de elipse, de modo
que as camadas finas projetadas cresçam uniformemente na área de
trabalho.
Comandar o operador de máquina.
CAPÍTULO 8 – Pág. 54
Agir como sinaleiro ou mensageiro do mangoteiro.
Condições específicas
Quantidade de água
Espessura
CAPÍTULO 8 – Pág. 55
Perdas na projeção
Bolsões de areia
CAPÍTULO 8 – Pág. 56
Quando uma área de serviço limitada estiver totalmente acabada, o
mangoteiro deve aplicar somente ar para remover a reflexão e a dispersão das
áreas adjacentes, antes da pega do concreto.
Cantos e junções
Camadas múltiplas
CAPÍTULO 8 – Pág. 57
amarrada e ancorada, para ajudar a suportar o peso do concreto fresco. O
mangoteiro deve começar na base da peça, num ângulo de aproximadamente
45º, da frente para o fundo. Com o bico mantido a 45º da superfície, o
mangoteiro deve continuar a projetar até a espessura total da seção e assim
até a parte superior da parede.
Não é aconselhável a aplicação de argamassa ou de concreto projetados em
peças ou regiões estreitas e profundas.
Reflexão
VALORES DE REFLEXÃO
Reflexão (% Em Peso)
Tipo de Aplicação
Via Seca Via Úmida
Juntas de construção
CAPÍTULO 8 – Pág. 58
A superfície de argamassa ou de concreto projetado deve ser preparada de
acordo com o especificado no item 8.6.5 - Concreto e Argamassa, antes do
novo lançamento da argamassa ou do concreto sobre ela.
Acabamento
Cura e proteção
Reparos de defeitos
8.6.5.6. Segurança
As operações de projeção do concreto podem ser nocivas para os operadores,
particularmente, se o trabalho estiver sendo realizado em áreas confinadas.
Devem ser observadas as Normas Brasileiras de Segurança ao Trabalho e a
Norma SABESP de Segurança, Medicina, Meio Ambiente do Trabalho em Obras
e Serviços Contratados (PE-RH 003).
CAPÍTULO 8 – Pág. 59
Equipamento
Ensaios prévios
CAPÍTULO 8 – Pág. 60
Controle de aplicação
Requisitos da mão-de-obra
Concreto ou argamassa
Mistura
Concreto fresco
CAPÍTULO 8 – Pág. 61
Para isso o concreto deve ser submetido ao impacto de instrumento, tipo
martelo, principalmente nos locais onde o controle efetuado durante a
projeção tenha indicado possível segregação de materiais, descontinuidade no
fornecimento, onde houver umidade superficial em excesso, formação de
bolsões de areia ou de agregados, bem como o preenchimento incorreto de
zonas próximas à armadura. Caso o fato seja comprovado, deve ser efetuada
uma ação corretiva imediata de reparo do concreto.
No início de cada projeção e após o mínimo de 40 m³ de concreto projetado,
devem ser realizados ensaios de densidade, tempo de pega e relação
água/cimento.
Caso os resultados do teste indiquem valores considerados inadmissíveis, a
mistura deve ser corrigida.
Concreto endurecido
CAPÍTULO 8 – Pág. 62
Como complementação das informações necessárias ao controle de qualidade
do concreto endurecido, podem ser exigidos ensaios adicionais, destrutivos ou
não-destrutivos, tais como: arrancamento de pinos, esclerometria etc.
Reflexão
permeabilidade;
absorção.
CAPÍTULO 8 – Pág. 63
As juntas abertas devem ser formadas pela colocação e posterior remoção de
gabarito de madeira ou outro material apropriado.
Todas as juntas devem ser seladas. Antes da colocação do material selante, as
juntas devem estar completamente limpas, isentas de partículas, fragmentos
de concreto, pó ou outros materiais estranhos.
Os salpicos de concreto no espaço da junta devem ser removidos. A junta
deve estar seca antes da aplicação do material de vedação.
O material de vedação da junta deve ser preparado e colocado de acordo com
as instruções do fabricante, com o equipamento prescrito por este. Qualquer
material indevidamente misturado, ou cuja pega se inicie antes da colocação
nas juntas, deve ser rejeitado, ficando a cargo da CONTRATADA as despesas
correspondentes à reposição.
Completado o serviço, as juntas deverão efetivamente vedar infiltração de
água ou de umidade.
O eventual desnível do material de vedação não pode exceder a 3 mm em
relação à superfície do concreto adjacente. Nos pontos indicados pela
FISCALIZAÇÃO, a junta deve ser nivelada, cortando-se todos os excessos do
material selante após a aplicação.
Todo e qualquer material selante que não aderir com a superfície do concreto
da junta deve ser removido imediatamente e substituído por outro.
Todas as mata-juntas do tipo "Fugenband" devem ter suas emendas soldadas
a quente, conforme recomendado pelo fabricante e atendidas as normas
pertinentes da ABNT.
Em peças onde a junta se posicione horizontalmente, suas abas devem ser
levantadas, e o concreto fresco, lançado sob elas, de modo a não aprisionar ar
e garantir perfeita aderência do perfil ao concreto.
No caso de utilização de juntas nucleadas, aplicar adesivo nas laterais e o
núcleo deve ser preenchido com ar sob pressão, mantendo-a até a catalização
da colagem, para garantir a aderência.
CAPÍTULO 8 – Pág. 64
Os aparelhos de apoio devem satisfazer às condições estipuladas na NBR-
9783.
8.6.8.1.1. Segregações
Preparo:
Demarcar a área a ser reparada com disco de corte;
Preencher a cavidade.
Concreto;
Graute;
CAPÍTULO 8 – Pág. 65
8.6.8.1.2. Juntas de concretagem / juntas "frias"
As juntas que apresentarem vazamentos devem ser reparadas nas faces
internas e externas da estrutura.
Preparo:
Demarcar a área a ser reparada com disco de corte, ao longo da junta;
Preencher a cavidade.
Graute;
Preparo:
Demarcar a área a ser reparada com disco de corte;
Preencher a cavidade.
CAPÍTULO 8 – Pág. 66
Materiais para preenchimento
Argamassa seca socada;
Concreto;
Graute;
Concreto projetado.
8.6.8.1.4. Fissuras
As fissuras existentes na estrutura devem ser objeto de análise, no tocante ao
seu comportamento estrutural, se estáticas ou dinâmicas. Em função desta
análise, é definido um tipo de metodologia de reparo, rígido ou flexível, de
comum acordo entre PROJETISTA e FISCALIZAÇÃO. As fissuras devem ser
tratadas nas faces internas e externas da estrutura.
Preencher a cavidade.
CAPÍTULO 8 – Pág. 67
Preparo para utilização de selantes elásticos
Abrir ao longo da fissura, uma canaleta com dimensões de acordo com o
desenho nº 12 deste Capítulo. Deve ser utilizado disco de corte para se
obter uma superfície uniforme ao longo da canaleta;
Manter a relação 2:1 (largura : profundidade);
CAPÍTULO 8 – Pág. 68
Materiais para preenchimento
Preenchimentos rígidos:
Argamassa seca socada
Graute
Preenchimentos flexíveis:
Selantes elásticos (poliuretano, polissulfeto, silicone)
Juntas de neoprene
Preparo:
Limpeza da superfície
CAPÍTULO 8 – Pág. 69
A consistência deve ser controlada durante a homogeneização da mistura
com as mãos, sem que estas fiquem molhadas. Em substituição à
argamassa pode ser utilizado graute, na mesma consistência da argamassa
seca, acima descrita;
Após saturar o substrato ou aplicar o adesivo, socar a argamassa ou
graute na cavidade, com o auxílio de um soquete de madeira, em camadas
com espessuras não superiores a 10 mm, até o preenchimento total da
cavidade (desenho nº 13);
Retirar o excesso com colher de pedreiro;
8.6.8.2.2. Concreto
No caso de utilização de concreto convencional, o diâmetro máximo do
agregado utilizado no reparo deve ser inferior a 1/4 da espessura da falha
e 2/3 do espaçamento das barras de armadura, sendo o adensamento feito
com vibrador de imersão;
Preparar a mistura em betoneira estacionária, utilizando-se concreto com
traço compatível com o da estrutura existente, limitando-se a relação
água/cimento ao máximo de 0,50 l/kg, consumo mínimo de cimento de
350,00 kg/m³ e se necessário aditivo plastificante. O abatimento do
concreto (Slump) deve ser da ordem de 60 ± 10 mm;
Curar reparo com água por um prazo mínimo de 7 dias ou aplicar película
de cura;
Quando utilizado em forma tipo cachimbo, após cerca de 24 horas do
término da concretagem, remover a forma cuidadosamente e iniciar cura;
Após 48 horas do término da concretagem, cortar o concreto saliente do
"cachimbo".
CAPÍTULO 8 – Pág. 70
Curar o reparo com água, no período mínimo de 7 dias, ou aplicar
película de cura;
Para falhas com espessuras superiores a 60 mm, pode ser adicionado ao
graute agregado conforme item 8.6.8.2.4;
Quando utilizado em forma tipo cachimbo a retirada da mesma e o corte
do cachimbo devem obedecer às recomendações do fabricante.
CAPÍTULO 8 – Pág. 71
No caso de falha que atravesse toda a peça colocar num dos lados da
região a ser reparada uma forma fixa com dimensões superiores à área do
reparo;
No lado utilizado para a execução do reparo, colocar a forma fixa na
parte inferior da área a ser reparada, deixando um vão que permita a
entrada de um vibrador de imersão;
Colocar na parte superior uma forma inclinada em forma de "cachimbo"
com uma altura de aproximadamente 0,1 m acima da falha, conforme
desenho nº 11. Esse "cachimbo" visa garantir o contato e a aderência na
face superior, na ligação concreto velho e concreto novo;
Saturar o substrato de concreto, eliminando em seguida eventuais
empoçamentos de água;
Preencher a forma com concreto convencional ou graute.
CAPÍTULO 8 – Pág. 72
8.6.8.2.8. Injeção de poliuretano hidroativado
Este serviço só pode ser executado em presença de água;
CAPÍTULO 8 – Pág. 73
Atingido o nível máximo de projeto, este deve ser mantido por dez dias
consecutivos. Durante esse período devem ser feitas medições diárias dos
recalques diferenciais.
O nível da água deve ser medido diariamente, e verificadas as saídas de
drenagem. A estrutura deve ser mantida sob permanente observação quanto
ao comportamento estrutural, estanqueidade do concreto, estanqueidade do
sistema hidráulico e recalques.
Eventuais vazamentos devem ser mapeados para localização dos pontos com
anomalias.
Executar os reparos, nos locais identificados, de acordo com o especificado no
item 8.6.8.
Executar novo teste de estanqueidade. O ciclo reparos-teste de estanqueidade
deve ser repetido tantas vezes quantas forem necessárias. Quando a estrutura
estiver estanque, executar a impermeabilização, se especificada. Pequenos
vazamentos podem ser sanados com a execução de impermeabilização, a
critério da FISCALIZAÇÃO.
Concluída a impermeabilização, executar novo teste de estanqueidade.
Para efeito de aceitação final a estrutura deve estar totalmente estanque e
estável.
laje de fundo;
CAPÍTULO 8 – Pág. 74
tampão de ferro fundido.
CAPÍTULO 8 – Pág. 75
Em logradouros onde não haja pavimentação, o cobrimento mínimo sobre a
laje de concreto no topo do PV, é de 0,50 m.
Quando a diferença de nível entre um coletor afluente e o fundo do poço de
visita for superior a 0,50 m, é necessário a execução de tubo de queda e sua
construção (poço de visita com tubo de queda) deve obedecer às instruções e
detalhes fornecidos pelo desenho nº 15.
Fica proibida a fixação de degraus, para acesso à câmara de trabalho do poço
de visita.
CAPÍTULO 8 – Pág. 76
8.8. Dispositivos Especiais e Estruturas Acessórias
CAPÍTULO 8 – Pág. 77
2
ANEXOS
CAPÍTULO 8 – Pág. 78
2
CAPÍTULO 8 – Pág. 79
CAPÍTULO 8 – Pág. 80
CAPÍTULO 8 – Pág. 81
CAPÍTULO 8 – Pág. 82
CAPÍTULO 8 – Pág. 83
CAPÍTULO 8 – Pág. 84
CAPÍTULO 8 – Pág. 85
CAPÍTULO 8 – Pág. 86
CAPÍTULO 8 – Pág. 87
CAPÍTULO 8 – Pág. 88
CAPÍTULO 8 – Pág. 89
CAPÍTULO 8 – Pág. 90
CAPÍTULO 8 – Pág. 91
CAPÍTULO 8 – Pág. 92
CAPÍTULO 8 – Pág. 93
CAPÍTULO 8 – Pág. 94
CAPÍTULO 8 – Pág. 95
CAPÍTULO 8 – Pág. 96
CAPÍTULO 8 – Pág. 97
CAPÍTULO 8 – Pág. 98
CAPÍTULO 8 – Pág. 99
CAPÍTULO 8 – Pág. 100
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
ESTACAS EM SOLO
080100
GRUPO
ESTACAS EM SOLO
080100
NOTA: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em
frentes de serviço distintas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.02
2.01
GRUPO
ESTACAS EM SOLO
080100
GRUPO
ESTACAS EM SOLO
080100
COMPREENDE: Execução da estaca, incluindo perfuração em qualquer terreno exceto rocha, colocação de
armadura, concreto.
GRUPO
ESTACAS EM SOLO
080100
COMPREENDE: Execução da estaca, incluindo perfuração em qualquer terreno exceto rocha, colocação de
armadura, concreto.
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2.03
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ESTACAS EM SOLO
080100
NOTA: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em
frentes de serviço distintas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
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2.02
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ESTACAS EM SOLO
080100
GRUPO
ESTACAS EM SOLO
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COMPREENDE: Execução de estaca, incluindo perfuração em qualquer terreno, exceto rocha, colocação
de armadura, concreto, bombeamento, preparo de cabeça da estaca e máquina de apoio
durante o prazo de execução.
NOTA: 1. A carga e descarga deve ser remunerada pelos preços nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
3. Concreto com Fck 20 MPa, Consumo 400 quilos de cimento por metro cúbico
bombeável, slump 220 + ou – 30 mm
4. A carga e descarga de entulho deve ser remunerada pelos preços nº 04.10.05 ou
04.10.35 ou 04.10.55;
5. O transporte de entulho deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.06 ou 04.10.36 ou
04.10.56.
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NOTA: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em
frentes de serviço distintas.
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ESTACAS EM SOLO
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COMPREENDE: Execução da estaca, incluindo perfuração em qualquer terreno exceto rocha, colocação de
armadura, argamassa.
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ESTACAS EM SOLO
080100
NOTA: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em
frentes de serviço distintas.
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NOTA: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em
frentes de serviço distintas.
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BROCAS DE CONCRETO
080200
NOTA: 1. A carga e descarga deve ser remunerada pelos preços nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
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TUBULÕES
080300
COMPREENDE: Escavação a céu aberto em terreno de qualquer natureza, exceto rocha, de tubulões nos
diâmetros e cotas previstos em projeto.
NOTA: 1. A carga e descarga deve ser remunerada pelos preços nº 04.10.01 ou 04.10.31 ou
04.10.51;
2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 04.10.02 ou 04.10.32 ou 04.10.52.
3. A armação e o concreto devem ser considerados à parte.
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LASTROS
080400
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LASTROS
080400
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LASTROS
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LASTROS
080400
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LASTROS
080400
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LASTROS
080400
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GRUPO
LASTROS
080400
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LASTROS
080400
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GRUPO
LASTROS
080400
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GRUPO
LASTROS PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500
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GRUPO
LASTROS PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500
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2.01
GRUPO
LASTROS PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080500
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GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080600
080601 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 100 mm (A) m
080602 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 150 mm (A) m
080604 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 200 mm (A) m
080605 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 250 mm (A) m
080606 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 300 mm (A) m
080607 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 350 mm (A) m
080608 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 375 mm (A) m
080609 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 400 mm (A) m
080610 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 450 mm (A) m
080611 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 500 mm (A) m
080612 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 600 mm (A) m
080613 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 700 mm (A) m
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2.01
GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080600
080631 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 100 mm (B) m
080632 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 150 mm (B) m
080634 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 200 mm (B) m
080635 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 250 mm (B) m
080636 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 300 mm (B) m
080637 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 350 mm (B) m
080638 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 375 mm (B) m
080639 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 400 mm (B) m
080640 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 450 mm (B) m
080641 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 500 mm (B) m
080642 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 600 mm (B) m
080643 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 700 mm (B) m
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2.01
GRUPO
LASTRO, LAJE E BERÇO PARA ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
080600
080651 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 100 mm (C) m
080652 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 150 mm (C) m
080654 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 200 mm (C) m
080655 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 250 mm (C) m
080656 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 300 mm (C) m
080657 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 350 mm (C) m
080658 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 375 mm (C) m
080659 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 400 mm (C) m
080660 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 450 mm (C) m
080661 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 500 mm (C) m
080662 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 600 mm (C) m
080663 Lastro, laje e berço p/ assentam. de tubos e peças, diâm. 700 mm (C) m
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2.01
GRUPO
ANCORAGEM PARA REDES
080700
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GRUPO
ANCORAGEM EM CONCRETO PARA PEÇAS
080800
COMPREENDE: Execução dos blocos de ancoragem, conforme Especificação Técnica, incluindo acerto de
escavação em qualquer terreno, exceto rocha, execução das fôrmas, posicionamento das
armaduras e concretagem, com fornecimento de todo material necessário. Carga,
transporte à qualquer distância, descarga, espalhamento do material excedente do acerto
os
de escavação em bota-fora, desforma e reaterro do terreno, conforme desenhos n 08/04
e 08/07.
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2.01
GRUPO
ANCORAGEM EM CONCRETO PARA PEÇAS
080800
COMPREENDE: Execução dos blocos de ancoragem, conforme Especificação Técnica, incluindo acerto de
escavação em qualquer terreno, exceto rocha, execução das fôrmas, posicionamento das
armaduras e concretagem, com fornecimento de todo material necessário. Carga,
transporte à qualquer distância, descarga, espalhamento do material excedente do acerto
os
de escavação em bota-fora, desforma e reaterro do terreno, conforme desenhos n 08/04
e 08/07.
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2.01
GRUPO
FÔRMAS PARA CONCRETO
080900
MEDIÇÃO: Pela área efetiva de fôrma em contato com o material a ser moldado, em metro quadrado.
NOTA: Este preço aplica-se para concreto não estrutural e cachimbos, com fornecimento dos
materiais.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
FÔRMAS PARA CONCRETO
080900
COMPREENDE: Preparo dos painéis em madeira compensada resinada, estrutura de reforço de painéis
aplicação de desmoldante, montagem de fôrma, travamento, escoramento, nivelamento,
tirantes espaçadores, limpeza, desmontagem e retirada, com fornecimento dos materiais.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FÔRMAS PARA CONCRETO
080900
NOTA: O uso destas fôrmas dispensa remuneração para qualquer tipo de tratamento de
superfície.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
FÔRMAS PARA CONCRETO
080900
NOTA: O uso destas fôrmas dispensa remuneração para qualquer tipo de tratamento de
superfície.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
FÔRMAS PARA CONCRETO
080900
COMPREENDE: Fornecimento e aplicação de forma metálica tipo painel com todos os acessórios,
montagem, travamento, tirantes espaçadores, espaçadores, nivelamento, limpeza,
desmontagem, retirada e manutenção, com fornecimento dos materiais.
NOTA: O uso destas fôrmas dispensa remuneração para qualquer tipo de tratamento de
superfície.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
AÇOS PARA CONCRETO
081000
NOTA: No preço estão incluídos os custos decorrentes de eventuais perdas por cortes e
desbitolamentos.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
AÇO PARA CONCRETO
081000
MEDIÇÃO: A medição será feita pela quantidade de aço colocado, em quilo, medido no projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
081100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL
081100
REVISÃO PÁGINA
2.01
081202 Concreto estrutural para estruturas não sujeitas a contato com água ou m³
esgoto - Fck = 20,0 MPa
081203 Concreto estrutural para estruturas não sujeitas a contato com água ou m³
esgoto - Fck = 25,0 MPa
081204 Concreto estrutural para estruturas não sujeitas a contato com água ou m³
esgoto - Fck = 30,0 MPa
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
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2.01
GRUPO
CONCRETO ESTRUTURAL AUTO-ADENSÁVEL
081500
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE JUNTAS
081600
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE CONCRETO
081700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE CONCRETO
081700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE CONCRETO
081700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE CONCRETO
081700
COMPREENDE: Reparo da superfície do concreto (ambos os lados), com argamassa seca (Dry-Pack),
conforme especificação técnica, incluso todos os materiais necessário.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA OBRAS DE CONCRETO
081700
MEDIÇÃO: A medição será feita pelo comprimento de bainhas colocadas, em metro, medido no
projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA OBRAS DE CONCRETO
081700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA OBRAS DE CONCRETO
081700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA OBRAS DE CONCRETO
081700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA OBRAS DE CONCRETO
081700
MEDIÇÃO: A medição será feita por quilo de calda de cimento injetada, medido no projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
CONCRETO / ARGAMASSA PROJETADA
081800
MEDIÇÃO: Pelo volume útil (área x espessura) efetivamente aplicado, em metro cúbico.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LAJE PRÉ-FABRICADA
082000
COMPREENDE: Instalação de vigas de concreto para laje pré-fabricada, lajota cerâmica, capeamento em
concreto armado. Inclusos o fornecimento e a remoção de escoramento e todos os
serviços necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
POÇO DE VISITA - DIÂMETRO 1,00 M PARA REDES DE ESGOTOS
082100
082111 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 2,00m un
082112 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 3,00 m un
082113 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 4,00 m un
082114 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 5,00 m un
082115 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 6,00 m un
082116 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 7,00 m un
NOTAS: 1. Os tubos devem estar de acordo com a Especificação Técnica e com a aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
2. Quando não previsto no Contrato, o tampão deve ser fornecido pela SABESP.
3. A carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga no local de aplicação do
tampão devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
REVISÃO PÁGINA
2.01
NOTAS: 1. Os poços devem estar de acordo com a NTS 234 e com a aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
2. Quando não previsto no Contrato, o tampão deve ser fornecido pela SABESP.
3. A carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga no local de aplicação do
tampão devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
POÇO DE VISITA - DIÂMETRO 1,20 M PARA REDES DE ESGOTOS
082200
082211 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 2,00 m un
082212 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 3,00 m un
082213 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 4,00 m un
082214 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 5,00 m un
082215 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 6,00 m un
082216 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 7,00 m un
NOTAS: 1. Os tubos devem estar de acordo com a Especificação Técnica e com a aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
2. Quando não previsto no Contrato, o tampão deve ser fornecido pela SABESP.
3. A carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga no local de aplicação do
tampão devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
REVISÃO PÁGINA
2.01
082311 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 2,00 m un
082312 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 3,00 m un
082313 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 4,00 m un
082314 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 5,00 m un
082315 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 6,00 m un
082316 Poço de visita, D=1,00 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 7,00 m un
COMPREENDE: Construção do poço de visita, incluindo sinalização, tapume, execução de lastro e lajes em
concreto armado, assentamento dos tubos de concreto, canaleta de fundo, cintas de
amarração, assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede interna do poço
de visita e assentamento de tampão em ferro fundido.
NOTAS: 1. Os tubos devem estar de acordo com a Especificação Técnica e com a aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
2. Quando não previsto no Contrato, o tampão deve ser fornecido pela SABESP.
3. A carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga no local de aplicação do
tampão devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
REVISÃO PÁGINA
2.01
082411 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 2,00 m un
082412 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 3,00 m un
082413 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 4,00 m un
082414 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 5,00 m un
082415 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 6,00 m un
082416 Poço de visita, D=1,20 m em tubo concreto c/PBJE - prof. até 7,00 m un
COMPREENDE: Construção do poço de visita, incluindo sinalização, tapume, execução de lastro e lajes em
concreto armado, assentamento dos tubos de concreto, canaleta de fundo, cintas de
amarração, assentamento de tubulação entre o limite da cava e a parede interna do poço
de visita e assentamento de tampão em ferro fundido.
NOTAS: 1. Os tubos devem estar de acordo com a Especificação Técnica e com a aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
2. Quando não previsto no Contrato, o tampão deve ser fornecido pela SABESP.
3. A carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga no local de aplicação do
tampão devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
POÇO DE INSPEÇÃO - DIÂMETRO 0,60 M
082500
NOTAS: 1. O tampão de ferro fundido será fornecido pela Sabesp, quando não previsto no
contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga do tampão fornecido pela Sabesp, do
almoxarifado até o Canteiro de Obras, serão remunerados pelos preços do grupo
093100.
3. As aduelas deverão ser de acordo com a Especificação Técnica ou projeto ou com a
aprovação da FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO POÇO DE INSPEÇÃO - DIÂMETRO 0,60 M
082500
NOTAS: 1. Os poços devem estar de acordo com a NTS 234 e com a aprovação da
FISCALIZAÇÃO.
2. Quando não previsto no Contrato, o tampão deve ser fornecido pela SABESP.
3. A carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga no local de aplicação do
tampão devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
ADUELAS DE CONCRETO ARMADO, PRÉ-MOLDADAS, PONTA E BOLSA
082600
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2.01
GRUPO
ADUELAS SUCESSIVAS DE CONCRETO ARMADO, MOLDADAS “IN LOCO”
082800
COMPREENDE: Execução de aduelas de concreto armado moldadas “in loco”, de acordo com o projeto,
incluindo execução de fôrma curva, armação, concretagem, desforma e sua posterior
descida, tomando-se o cuidado de verificar o prumo e o nível. O desenvolvimento de cada
módulo de concretagem deve ser de acordo com o tipo de solo e/ou comprimento de
fôrma e/ou especificado no projeto, incluindo todos os materiais necessários.
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
COMPREENDE: Instalação do hidrante e dos acessórios, inclusive com todos os ajustes e testes
necessários e caixa de proteção, conforme desenho nº 08/19.
NOTAS: 1. O hidrante e os acessórios devem ser fornecidos pela Sabesp, quando não previsto no
contrato.
2. A carga no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga no local da aplicação do
hidrante e acessórios devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
COMPREENDE: Escavação em qualquer terreno, exceto rocha, assentamento do hidrante e caixa de ferro
fundido, execução de todos os testes e ajustes necessários, aterro compactado, carga,
transporte e descarga do excedente do material escavado em bota-fora, conforme
desenho nº 08/20.
NOTAS: 1. O hidrante e a caixa de ferro fundido devem ser fornecidos pela Sabesp, quando não
previsto no contrato.
2. A carga no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga no local da aplicação do
hidrante e acessórios devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
COMPREENDE: Assentamento de tubos e curvas com qualquer diâmetro, incluindo envoltória em concreto
para amarração, conforme desenho nº 08/15.
NOTAS: 1. Os tubos devem ser fornecidos pela Sabesp, quando não previsto no contrato.
2. A carga no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga no local da aplicação dos
materiais fornecidos pela Sabesp devem ser remunerados pelos preços dos Grupos
092900 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
NOTAS: 1. O tampão deve ser fornecido pela Sabesp, quando não previsto no contrato.
2. A carga no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga no local da aplicação
devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
COMPREENDE: Verificação da compactação da cota de suporte dos tubos, execução da coroa de concreto
(tubos de concreto); assentamento dos tubos, execução da laje superior, assentamento da
os
tampa de ferro fundido. Esses dispositivos obedecem os desenhos n 08/21 e 08/22.
NOTA: 1. A tampa em ferro fundido deve ser fornecida pela Sabesp, quando não previsto no
contrato.
2. A carga no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga no local de aplicação da
tampa devem ser remunerados pelos preços do Grupo 093100.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
082811 Boca-de-lobo un
NOTA: Deve ser executada de acordo com o padrão da Prefeitura Municipal local.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
COMPREENDE: Execução da tampa em concreto estrutural, nas dimensões exigidas pela boca-de-lobo
existente, incluindo o assentamento.
NOTA: Esse serviço deve ser medido, se expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS
082800
COMPREENDE: Escavação, reaterro e execução da saída com pedra argamassada, conforme projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CAIXA DE ALVENARIA DE 1 TIJOLO
082900
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria de 1
tijolo, revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, tampa
em concreto armado com espessura de 10 centímetros e demais serviços, conforme
projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CAIXA DE ALVENARIA DE 1/2 TIJOLO
083000
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria de 1/2
tijolo, revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, tampa
em concreto armado com espessura de 10 centímetros e demais serviços, conforme
projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Regularização das superfícies, execução de placa de concreto armado para proteção
interna dos taludes, conforme projeto, concreto estrutural fck 20 MPa, pintura de neutrol
nos rejuntamentos das placas, fôrmas, armação, concretagem, brocas e cura.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
083103 Caixa "1" (1,50 x 1,30 m), com stop log e vertedor m
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, vertedor de
alumínio, stop-log de alumínio, guias de madeira, enchimento, grade removível e demais
serviços necessários para completa execução da caixa, conforme o projeto nº 053/96-DG
(IP).
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2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, grade
removível para retenção de materiais sólidos, placas de concreto com orifícios,
enchimentos e demais serviços necessários para completa execução da caixa, conforme o
projeto nº 054/96-DG (IP).
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, anteparo de
madeira, placa de distribuição de vazão, enchimento e demais serviços necessários para
completa execução da caixa, conforme o projeto nº 055/96-DG (IP).
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, grade
removível, enchimento e demais serviços necessários para completa execução da caixa,
conforme o projeto nº 053/96-FG (IP).
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, vertedor de
alumínio, enchimento e demais serviços necessários para completa execução da caixa,
conforme o projeto nº 419/95-DG (IP).
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, grade
removível, vertedor de madeira, enchimento e demais serviços necessários para completa
execução da caixa, conforme o projeto nº 418/95-DG (IP).
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, grade e/ou
tampa, enchimento e demais serviços necessários para a completa execução da caixa,
conforme projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, lastro de concreto magro, paredes de alvenaria,
revestimento interno com argamassa impermeabilizante, chapisco externo, stop-log,
cortina defletora, enchimento, placa de concreto na entrada da caixa e demais serviços
necessários para completa execução do dispositivo, conforme o projeto nº 418/95-DG (IP),
NOTA: Não estão inclusos os elementos externos à caixa, exceto placa de concreto na entrada da
caixa.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 8
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DISPOSITIVOS PARA LAGOA
083100
COMPREENDE: Escavação, reaterro, lastro de brita, fôrma, armação, concreto, stop-log, cortina defletora,
enchimento, placa de concreto na entrada da caixa e demais serviços necessários para a
completa execução do dispositivo, conforme os projetos nºs 418/95=DG (IP), 217/95 e
218/95-IP.
NOTA: Não estão inclusos os elementos externos à caixa, exceto placa de concreto na entrada da
caixa.
CAPÍTULO 9
ASSENTAMENTO
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 9 – Pág. 1
ser utilizadas cintas de lona ou nylon, posicionadas de forma a não causar
tensões adicionais aos tubos.
Só podem ser utilizados tubos, peças, conexões e acessórios qualificados e
inspecionados obrigatoriamente pela SABESP.
As tubulações, peças e conexões devem ser examinadas antes da descida à
vala para verificação de algum defeito, devendo estar isentas de quaisquer
defeitos. Não deve ser permitido o arrasto dos tubos e conexões pelo chão,
para que não ocorram empenas ou danos às extremidades dos mesmos que
inviabilizem a sua utilização.
Cuidados especiais também devem ser tomados com as extremidades das
conexões (ponta, bolsa, flanges, etc) contra possíveis danos na utilização de
cabos ou tesouras quando do seu manuseio.
O assentamento da tubulação deve ser feito imediatamente após a
regularização do fundo da vala, evitando-se assim, longos trechos de vala
aberta. No caso de esgotos, deve ser executado no sentido de jusante para
montante, com a bolsa voltada para montante. Nas tubulações de água, a
bolsa, preferencialmente, deve ficar voltada contra o fluxo do líquido.
Uma vez alinhados, nivelados e ajustados dois tubos adjacentes no interior da
vala, estes devem ser calçados com apiloamento de terra selecionada, isenta
de pedras ou outros corpos estranhos. Para tubulações com diâmetro nominal
superior a 500 mm o travamento da tubulação deve ser com calços de
madeira.
O nivelamento deverá ser rigoroso com o uso de gabaritos, linhas e réguas e a
implantação da tubulação deve seguir as coordenadas topográficas de projeto.
No caso de tubulações de esgotos, o greide do coletor poderá ser obtido por
meio de réguas niveladas, com a declividade do projeto (visores), que devem
ser colocadas nos pontos de locação do centro dos PV’s, e em pontos
intermediários do trecho.
Alinhando-se entre duas réguas consecutivas a cruzeta ou o gabarito,
respectivamente por visada a olho nu ou por meio de fio de náilon ou arame
recozido fortemente estirado, obtêm-se as cotas intermediárias para
assentamento da tubulação.
No caso de deflexões verticais e horizontais no ponto de conexão dos tubos
e/ou peças, devem ser respeitadas as tolerâncias admitidas pelo fabricante.
Na aplicação normal dos diferentes tipos de materiais deve ser observada a
existência ou não de solos agressivos à tubulação e recobrimentos exigidos
pelo fabricante e pela FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 9 – Pág. 2
Sempre que os serviços forem interrompidos, o último tubo assentado deve
ser tamponado a fim de se evitar a entrada de elementos estranhos. Cuidados
especiais devem ser tomados para evitar a flutuação da tubulação.
Nos itens a seguir são descritos os procedimentos para execução dos diversos
tipos de juntas, de acordo com o tipo de tubo. São instruções básicas, que a
critério da FISCALIZAÇÃO, poderão sofrer pequenas modificações na forma de
execução.
CAPÍTULO 9 – Pág. 3
lubrificar o anel de vedação e aproximadamente 0,10 m da ponta
chanfrada do tubo, utilizando o lubrificante recomendado pelo fabricante. É
vedado o uso de óleo mineral ou graxa;
centrar convenientemente a ponta e introduzi-la a uma distância de 10
mm do fundo da bolsa (marcada à tinta na ponta do tubo), mantendo o
alinhamento e o nivelamento do tubo. Nesta operação utilizar a alavanca
simples (DN 50 a 100); uma talha tipo "tifor" de 1.600 kgf (DN 150 a 300);
uma talha do tipo "tifor" de 3.500 kgf (DN 400 a 600); duas talhas tipo
"tifor" de 3.500 kgf cada (DN 700 a 1.200);
após o encaixe da ponta do tubo, verificar se o anel de vedação
permaneceu no seu alojamento e calçar o tubo com material de aterro.
A tubulação deve ser assentada sobre lastro de areia, nos casos onde não
estiver previsto outro tipo de embasamento. O lastro deve ter a mesma
largura da vala e espessura de 0,10 m.
Em caso de corte na tubulação, devem ser utilizados equipamentos adequados
e seguros, e o chanfro deve ser recomposto de acordo com as normas do
fabricante.
A junta de flanges é constituída por dois flanges, que comprimem uma arruela
de borracha ou amianto grafitado (dependendo da classe), através de
parafusos com porcas, em quantidade que depende do diâmetro nominal da
tubulação e da pressão de serviço.
As juntas flangeadas não podem ser enterradas, devendo ser instaladas em
caixas, canaletas e áreas com possibilidade de acesso.
As faces de contato dos flanges não podem ser pintadas.
Os flanges em linha de eixo horizontal devem ser instalados de forma que o
eixo vertical da face do flange passe no espaço intermediário, eqüidistante de
dois furos consecutivos, situados na geratriz superior do tubo.
Para sua montagem, observar os seguintes preceitos:
limpar as faces dos flanges, eliminando todos os resíduos;
alinhar os tubos e dispor os furos dos flanges uns em frente aos outros,
não sendo admitida deflexão de nenhuma ordem;
introduzir a arruela de vedação entre os flanges e colocar os parafusos
com as porcas;
apertar gradual e sucessivamente os parafusos diametralmente opostos.
CAPÍTULO 9 – Pág. 4
9.1.3. Tubos, Peças e Conexões em Ferro Fundido, Junta Travada
CAPÍTULO 9 – Pág. 5
Na montagem dos tubos é proibido o uso de dispositivos soldados (cachorro
ou sargento).
Todos os tubos devem ser identificados, assim como os soldadores devem
marcar as soldas executadas, para fins de controle e elaboração do cadastro.
Para sua montagem observar os seguintes procedimentos:
o assentamento da tubulação deve ser executado com a verificação das
cotas do fundo da vala e das cotas da geratriz externa superior do tubo, a
cada 20 m, de modo que sejam respeitadas as cotas do projeto e que os
serviços possam desenvolver-se em várias frentes, sem a necessidade de
correções de cotas nos encontros. A FISCALIZAÇÃO deve efetuar a
verificação das cotas antes do posicionamento final;
o maior desalinhamento, ovalização ou diferença de espessura entre
chapas admissível, deve ser de 3,0 mm ou t/3, prevalecendo o que for
menor (t = espessura da chapa mais fina da junta);
as curvas de ângulo igual ou inferior a 22º 30’ podem ser obtidos por
cortes nas extremidades dos tubos contíguos. Para ângulos acima de 22º
31’ devem ser utilizadas as curvas pré-fabricadas, conforme desenhos
padrão SABESP série 0100-400.
Soldagem
Para os serviços de soldagem, devem ser atendidos os preceitos da NTS 034.
A defasagem mínima entre duas soldas contíguas deve ser de 50 mm.
Os tubos devem ser soldados por dois soldadores trabalhando
simultaneamente. Após a execução da solda pelo lado externo são obrigatórias
a remoção da raiz e a aplicação de passe interno (selagem).
Nas juntas soldadas a menor dimensão admissível para anéis de ajuste
(nipple) ou reduções é de 500 mm ou d, prevalecendo o que for menor (d =
diâmetro do menor tubo da junta).
O intervalo máximo de tempo entre o passe de raiz e o passe de enchimento
deve ser de duas horas, sendo que a solda deve ser executada na mesma
jornada de trabalho. Em casos excepcionais, quando a junta recebeu dois
passes de solda, este prazo pode ser ultrapassado, sendo obrigatória a
aplicação de quebra gelo antes do reinício dos trabalhos. Destruir a solda e
reiniciar o processo somente se existir o passe raiz.
Os defeitos detectados devem ser assinalados sobre a solda com tinta ou
marcador industrial. Trincas de qualquer extensão, defeitos contínuos ou não,
cujo comprimento total seja igual ou superior a 25% do comprimento da
CAPÍTULO 9 – Pág. 6
junta, implicarão no corte da junta. Para tanto, deve ser cortado um anel com
500 mm de largura, com o cordão de solda defeituoso situado no centro.
Os demais defeitos podem ser reparados até o limite de duas tentativas. Caso
a solda não seja aprovada após o segundo reparo, no mesmo local, deve ser
cortado um anel, conforme descrito anteriormente.
As operações de solda e revestimento só podem ser realizadas ao abrigo da
chuva, de ventos fortes, com umidade relativa do ar até 85% e temperatura
ambiente de no mínimo 3º C, acima do ponto de orvalho.
Todas as soldas devem ser testadas em toda a sua extensão por ensaio visual,
ultra-som ou gamagrafia (juntas de topo) e líquidos penetrantes (juntas em
ângulo).
Deve ser executado por inspetor qualificado, sendo que o ensaio deve ser feito
em conformidade com a norma NTS 038 da SABESP e o critério para avaliação
de defeitos, pela norma ASME.
É proibido o uso de acoplantes que deixem depósitos oleosos, contaminem a
chapa ou dificultem a operação de revestimento.
Os relatórios de inspeção deveram ser elaborados em formulários
padronizados pela NTS 038 e entregues à SABESP para análise e posterior
liberação.
Deve ser executado por inspetor qualificado, sendo que o ensaio deve ser feito
em conformidade com a norma NTS 040 da SABESP.
CAPÍTULO 9 – Pág. 7
Revestimento
Após aprovação da junta soldada, executar o revestimento externo e interno.
O procedimento de aplicação e o material do revestimento devem ser
previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
A superfície a ser revestida deve ser preparada por jateamento abrasivo,
padrão SA 2 ½ , da norma SIS 05.5900.
Todas as juntas devem ser testadas quanto à espessura, aderência e falhas.
A tubulação aprovada deve ser envolvida por envoltória de areia, conforme
especificado em projeto e definida no capítulo 4 – Movimento de terra.
A instalação do sistema de proteção catódica, conforme projeto, deve ser feita
concomitantemente ao assentamento da tubulação.
CAPÍTULO 9 – Pág. 8
300); uma talha do tipo "tifor" de 3.500 kgf (DN 400 a 600); duas talhas
tipo "tifor" de 3.500 kgf cada (DN 700 a 1.200);
após o encaixe verificar com gabarito de medição no mínimo em quatro
pontos opostos do encaixe se houve perfeito encaixe da ponta na bolsa.
Calçar o tubo com material de aterro.
lixar a ponta e a bolsa dos tubos até retirar o brilho, utilizando-se lixa de
pano n. º 100;
limpar a ponta e a bolsa com estopa branca embebida em solução
limpadora, removendo todo e qualquer vestígio de sujeira ou gordura;
marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa;
CAPÍTULO 9 – Pág. 9
centrar convenientemente a ponta e introduzi-la a uma distância máxima
de 10 mm do fundo da bolsa, mantendo o alinhamento e nivelamento do
tubo.
9.3.3. Tubo em PVC Reforçado com Fibra de Vidro (RPVC), Junta Elástica
CAPÍTULO 9 – Pág. 10
9.4.1. Tubos e Conexões em PE, Junta com Solda de Topo
CAPÍTULO 9 – Pág. 11
9.4.2. Tubos e Conexões em PE, Junta com Solda por Eletrofusão
CAPÍTULO 9 – Pág. 12
9.4.3. Tubos e Conexões em PE, Junta de Compressão
CAPÍTULO 9 – Pág. 13
9.5.1. Tubos e Peças Cerâmicos, Junta Elástica
CAPÍTULO 9 – Pág. 14
apropriado, somente em um dos lados do cachimbo até a extravasão total
do lado oposto, garantindo assim, o perfeito enchimento;
retirar o cachimbo das juntas para verificação do total enchimento;
CAPÍTULO 9 – Pág. 15
9.6.2. Tubo em Concreto, Junta Argamassada
CAPÍTULO 9 – Pág. 16
No caso de instalação de embutido de aço ou ferro fundido em parede existente,
o orifício a ser aberto, deve ter diâmetro 20 mm maior que o diâmetro externo
da tubulação. O espaço entre o tubo e a parede deve ser preenchido, de cada
lado da passagem, com três voltas de corda alcatroada na parte interior, e na
parte exterior com material de alta elasticidade, impermeável e atóxico (quando
em contato com água potável). A medida da profundidade da abertura a ser
preenchida com o material elástico deve ter no mínimo 30 mm.
CAPÍTULO 9 – Pág. 17
9.8. Perda
Perda máxima admissível de tubos considerada somente sobre o material
aplicado:
Cerâmico 2,00
PVC, PE e poliester 1,00
Concreto 0,50
Fºfº e aço ponta/bolsa 0,25
Aço junta solda 0,05
CAPÍTULO 9 – Pág. 18
A partir do manuseio para a retirada, carga e transporte, qualquer dano
causado ao material deve ser de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA,
devendo esta repor qualquer material eventualmente danificado.
Os tubos, peças e conexões devem ser armazenados em depósitos dentro do
canteiro de serviços ou dispostos ao longo do caminhamento das valas, com
concordância da FISCALIZAÇÃO, sob total responsabilidade da CONTRATADA.
A movimentação vertical e/ou horizontal dos tubos deve ser executada de
modo a não danificar as pontas, bolsas e revestimentos. Para tanto, devem
ser utilizadas cintas de lona ou nylon, posicionadas de forma a não causar
tensões adicionais aos tubos.
O transporte, carga, descarga e manuseio devem ser efetuados com os
devidos cuidados, evitando-se choques, arrastes e rolamento e, sempre que
necessário, utilizando-se meios mecânicos.
CAPÍTULO 9 – Pág. 19
9.10.1. Teste de Estanqueidade com Água
CAPÍTULO 9 – Pág. 20
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE ÁGUA ATÉ 1,25 M DE PROFUNDIDADE
NOTAS: 1. Se for utilizado material importado para aterro, deve ser aplicado o preço 040104.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obra, devem ser remunerados pelos preços dos
grupos 092900, 093000, 093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
3. Não está incluído no preço a instalação de ventosas e hidrantes.
4. Os tubos, conexões e peças especiais devem ser fornecidos pela SABESP, quando
não previsto em contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS EM PVC RÍGIDO, PE, RPVC E DEFOFO PARA
090100 TUBULAÇÕES DE ÁGUA
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS EM PVC RÍGIDO, PE, RPVC E DEFOFO PARA
090100 TUBULAÇÕES DE ÁGUA
090111 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 63 até 125 mm, m
em PE (A)
090112 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 140 até 250 mm, m
em PE (A)
090113 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 280 até 400 mm, m
em PE (A)
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS EM PVC RÍGIDO, PE, RPVC E DEFOFO PARA
090100 TUBULAÇÕES DE ÁGUA
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS EM PVC RÍGIDO, PE, RPVC E DEFOFO PARA
090100 TUBULAÇÕES DE ÁGUA
090141 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 63 até 125 mm, m
em PE (B)
090142 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 140 até 250 mm, m
em PE (B)
090143 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 280 até 400 mm, m
em PE (B)
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS EM PVC RÍGIDO, PE, RPVC E DEFOFO PARA
090100 TUBULAÇÕES DE ÁGUA
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO ASSENTAMENTO DE TUBOS E PEÇAS EM PVC RÍGIDO, PE, RPVC E DEFOFO PARA
090100 TUBULAÇÕES DE ÁGUA
090161 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 63 até 125 mm, m
em PE (C)
090162 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 140 até 250 mm, m
em PE (C)
090163 Assentamento para redes de água, tubos e peças, DE 280 até 400 mm, m
em PE (C)
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090100 e
090200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS
COMPREENDE: Transporte e manuseio interno do Canteiro de Obra até o local de assentamento dos
tubos, conexões; limpeza prévia dos tubos, conexões, descida até a vala e assentamento
simples incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos e execução
das juntas.
NOTAS: 1. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obra, devem ser remunerados pelos preços dos
grupos 092900, 093000, 093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
2. Os tubos e conexões devem ser fornecidos pela SABESP, quando não previsto no
contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM CERÂMICA, JUNTA ASFÁLTICA
090400
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
NOTA: 1. As juntas serão confeccionadas com piche de alcatrão e vedadas com corda ou
estopa alcatroada, conforme Especificação Técnica.
2. O fornecimento dos materiais para as juntas deve ser de responsabilidade da
CONTRATADA.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM CERÂMICA, JUNTA ASFÁLTICA
090400
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
NOTA: 1. As juntas serão confeccionadas com piche de alcatrão e vedadas com corda ou
estopa alcatroada, conforme Especificação Técnica.
2. O fornecimento dos materiais para as juntas deve ser de responsabilidade da
CONTRATADA.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM CERÂMICA, JUNTA ASFÁLTICA
090400
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
NOTA: 1. As juntas serão confeccionadas com piche de alcatrão e vedadas com corda ou
estopa alcatroada, conforme Especificação Técnica.
2. O fornecimento dos materiais para as juntas deve ser de responsabilidade da
CONTRATADA.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM PVC, PE, RPVC E DEFOFO,
090600 JUNTA ELÁSTICA
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.02
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
091101 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 700 mm, JS (A) m
091102 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 750 mm, JS (A) m
091103 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 800 mm, JS (A) m
091104 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 900 mm, JS (A) m
091105 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.000 mm, JS (A) m
091106 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.050 mm, JS (A) m
091107 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.200 mm, JS (A) m
091108 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.500 mm, JS (A) m
091109 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.800 mm, JS (A) m
091110 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.100 mm, JS (A) m
091111 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.500 mm, JS (A) m
091112 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.800 mm, JS (A) m
COMPREENDE: Transporte e manuseio interno no Canteiro de Obras até o local de assentamento dos
tubos, retirada das cruzetas, limpeza prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta,
oxidação e materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nivelamento,
alinhamento, ajustes para soldagem, soldagem, preparo da superfície, revestimento
interno e externo das juntas e reparos de revestimento.
NOTAS: 1. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obras devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
2. Os tubos e conexões devem ser fornecidos pela SABESP, quando não previsto no
contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM AÇO, JUNTA SOLDADA
091100
091131 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 700 mm, JS (B) m
091132 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 750 mm, JS (B) m
091133 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 800 mm, JS (B) m
091134 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 900 mm, JS (B) m
091135 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.000 mm, JS (B) m
091136 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.050 mm, JS (B) m
091137 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.200 mm, JS (B) m
091138 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.500 mm, JS (B) m
091139 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.800 mm, JS (B) m
091140 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.100 mm, JS (B) m
091141 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.500 mm, JS (B) m
091142 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.800 mm, JS (B) m
COMPREENDE: Transporte e manuseio interno no Canteiro de Obras até o local de assentamento dos
tubos, retirada das cruzetas, limpeza prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta,
oxidação e materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nivelamento,
alinhamento, ajustes para soldagem, soldagem, preparo da superfície, revestimento
interno e externo das juntas e reparos de revestimento.
NOTAS: 1. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obras devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
2. Os tubos e conexões devem ser fornecidos pela SABESP, quando não previsto no
contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM AÇO, JUNTA SOLDADA
091100
091151 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 700 mm, JS (C) m
091152 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 750 mm, JS (C) m
091153 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 800 mm, JS (C) m
091154 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 900 mm, JS (C) m
091155 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.000 mm, JS (C) m
091156 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.050 mm, JS (C) m
091157 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.200 mm, JS (C) m
091158 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.500 mm, JS (C) m
091159 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.800 mm, JS (C) m
091160 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.100 mm, JS (C) m
091161 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.500 mm, JS (C) m
091162 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.800 mm, JS (C) m
COMPREENDE: Transporte e manuseio interno no Canteiro de Obras até o local de assentamento dos
tubos, retirada das cruzetas, limpeza prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta,
oxidação e materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nivelamento,
alinhamento, ajustes para soldagem, soldagem, preparo da superfície, revestimento
interno e externo das juntas e reparos de revestimento.
NOTAS: 1. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obras devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
2. Os tubos e conexões devem ser fornecidos pela SABESP, quando não previsto no
contrato.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM CERAMICA, JUNTA ELÁSTICA
091200
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM CERAMICA, JUNTA ELÁSTICA
091200
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM CERAMICA, JUNTA ELÁSTICA
091200
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 090400, 090600,
090700, 090900, 091000 e 091200.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
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2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE CURVAS EM TUBOS DE AÇO DE 3º A 22º5’
091400
COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obra até a oficina de fabricação da curva, descarga do
tubo, cortes, soldas, biselamento, revestimento da peça fabricada, carga, transporte da
oficina até o Canteiro de Obra e descarga da curva fabricada, assentamento com todas as
operações necessárias para a sua realização.
NOTAS: 1. O tubo para fabricação da curva deve ser fornecido pela SABESP, quando não
previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obra, devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO, 22º51’ A 45º
091500
COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obra até a oficina de fabricação da curva, descarga do
tubo, cortes, soldas, biselamento, revestimento da peça fabricada, carga, transporte da
oficina até o Canteiro de Obra e descarga da curva fabricada, assentamento com todas as
operações necessárias para a sua realização.
NOTAS: 1. O tubo para fabricação da curva deve ser fornecido pela SABESP, quando não
previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obra, devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO, 45º01’ A 67º50’
091600
COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obra até a oficina de fabricação da curva, descarga do
tubo, cortes, soldas, biselamento, revestimento da peça fabricada, carga, transporte da
oficina até o Canteiro de Obra e descarga da curva fabricada, assentamento com todas as
operações necessárias para a sua realização.
NOTAS: 1. O tubo para fabricação da curva deve ser fornecido pela SABESP, quando não
previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obra, devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE CURVAS, A PARTIR DE TUBOS DE AÇO, 67º51’ A 90º
091700
COMPREENDE: Carga, transporte do Canteiro de Obra até a oficina de fabricação da curva, descarga do
tubo, cortes, soldas, biselamento, revestimento da peça fabricada, carga, transporte da
oficina até o Canteiro de Obra e descarga da curva fabricada, assentamento com todas as
operações necessárias para a sua realização.
NOTAS: 1. O tubo para fabricação da curva deve ser fornecido pela SABESP, quando não
previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obra, devem ser remunerados pelos preços do
grupo 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO E MONTAGEM DE CONEXÕES E PEÇAS
092800
COMPREENDE: Transporte, carga e descarga de materiais de aço e/ou da peça pronta no Canteiro de
Obras até o local de instalação, cortes, soldas e biselamento para confecção da peça.
Inclui ainda o fornecimento de mão-de-obra e equipamentos necessários à execução do
serviço.
NOTA: Não estão inclusos o revestimento, instalação e os materiais para confecção das peças.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO E MONTAGEM DE CONEXÕES E PEÇAS
092800
NOTA: Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais provenientes do desmonte, até
do almoxarifado ou local determinado pela FISCALIZAÇÃO, devem ser remunerados pelos
preços dos grupos 093100 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS
COMPREENDE: Carga, transporte até 10 Km do almoxarifado da SABESP e descarga dos tubos, conexões
e peças no Canteiro de Obra.
MEDIÇÃO: Pelo comprimento, em km, de tubos, conexões e peças transportadas, de acordo com a
RM.
MEDIÇÃO: Pelo produto do comprimento, em quilômetro, de tubos, peças e conexões, pela distância
excedente a 10 quilômetros.
2.1 – CARGA
MEDIÇÃO: Pelo peso, em tonelada, determinado pelo produto do comprimento constante na R.M.
pelo peso unitário da tubulação, conexões e peças.
2.2 – TRANSPORTE
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS EM FERRO FUNDIDO
093100
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS EM CERÂMICA
093500
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS DE CONCRETO
093600
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 9
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E PEÇAS EM AÇO
093700
COMPREENDE: Esses preços obedecem à Regulamentação Geral de Preços dos Grupos 092900, 093000,
093100, 093400, 093500, 093600 e 093700.
CAPÍTULO 10
PAVIMENTAÇÃO
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 10 – Pág. 1
leito carroçável: largura da escavação acrescida de 0,30 m para
paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto.
O concreto deve ter espessura mínima de 50 mm, e deve ser aplicado sobre
lastro de brita de 50 mm de espessura devidamente compactado. O consumo
mínimo de cimento deve ser de 210 kg por metro cúbico de concreto.
Deve ser aplicada uma camada de argamassa de acabamento desempenado,
de cimento e areia, traço 1:3 em volume, de 20 mm de espessura.
As juntas de dilatação devem ser plásticas, alinhadas de tal forma que a
superfície seja dividida em painéis.
No caso de reposição, obedecer às mesmas características do piso existente,
considerando as dimensões mínimas indicadas anteriormente.
CAPÍTULO 10 – Pág. 2
mínima de 50 mm. As juntas inferiores a 5 mm devem ser preenchidas com
nata de cimento; se superiores, deve ser utilizada a mesma argamassa de
assentamento para preenchê-las.
As disposições e as juntas para reposição de passeio devem ser do mesmo
tipo do pavimento existente.
CAPÍTULO 10 – Pág. 3
As formas para a execução dos meios-fios devem ser metálicas, ou de
madeira revestida, que permita acabamento semelhante àquele obtido com o
uso de formas metálicas.
Para o assentamento dos meios-fios, sarjetas e sarjetões, o terreno de
fundação deve estar com sua superfície devidamente regularizada, de acordo
com a seção transversal do projeto, apresentando-se liso e isento de
partículas soltas ou sulcadas e, não deve apresentar solos turfosos, micáceos
ou que contenham substâncias orgânicas. Devem estar, também, sem
quaisquer de infiltrações d'água ou umidade excessiva.
Para efeito de compactação, o solo deve estar no intervalo de mais ou menos
1,5% em torno da umidade ótima de compactação, referente ao ensaio de
Proctor Normal.
Não é permitida a execução dos serviços durante dias de chuva.
Após a compactação, deve-se umedecer ligeiramente o terreno de fundação
para o lançamento do lastro.
Sobre o terreno de fundação devidamente preparado, deve ser executado o
lastro de concreto das sarjetas e sarjetões, de acordo com as dimensões
especificadas no projeto. O lastro deve ser apiloado, convenientemente, de
modo a não deixar vazios.
O assentamento dos meios-fios deve ser feito antes de decorrida uma hora do
lançamento do concreto da base. As peças devem ser escoradas, nas juntas,
por meio de bolas de concreto com a mesma resistência da base.
Depois de alinhados os meios-fios, deve ser feita a moldagem das sarjetas,
utilizando-se concreto com plasticidade e umidade compatível com seu
lançamento nas formas, sem deixar buracos ou ninhos.
As sarjetas e sarjetões devem ser moldados in loco, com juntas de 10 mm de
largura a cada 3 m. Estas juntas devem ser preenchidas com argamassa de
cimento e areia de traço 1:3.
A colocação do meio-fio deve preceder à execução da sarjeta adjacente.
Estes dispositivos devem estar concluídos antes da execução do revestimento
betuminoso.
O controle do material deve ser executado através dos seguintes
procedimentos:
Determinar a resistência à compressão do concreto utilizado sarjetas e
sarjetões em corpos de prova cilíndricos, de acordo com a NBR 5739;
Para um lote de 10 unidades de cada 300 peças de meio-fio, destacadas
aleatoriamente, devem ser feitas as seguintes verificações:
CAPÍTULO 10 – Pág. 4
verificação da forma, presença de materiais de desintegração e condições
das arestas;
verificação das dimensões das guias pré-moldas.
CAPÍTULO 10 – Pág. 5
10.3.5. Pavimentação em paralelepípedo ou bloco
CAPÍTULO 10 – Pág. 6
As camadas de misturas asfálticas usinadas a quente são produtos resultantes
do processamento a quente, em usinas apropriadas de misturas homogêneas
e convenientemente dosadas de agregados graduados inertes e material
asfáltico, espalhadas e comprimidas a quente.
São objeto desta especificação o concreto asfáltico usinado a quente -CAUQ,
pré-misturado a quente aberto - PMQA e areia asfalto a quente - AAQ.
CAPÍTULO 10 – Pág. 7
Camada de nivelamento em obras de restauração onde, além da função
estrutural, deseja-se corrigir deformações na pista existente;
Camada de base.
CAP 50 – 70;
CAP 85 -100;
Características gerais
Resistência à tração na flexão da placa: fctm > 3,5 MPa
Base:
CAPÍTULO 10 – Pág. 8
Assentamento:
Características gerais
Resistência à compressão do concreto: fck > 20 MPa.
Espessura do concreto
CAPÍTULO 10 – Pág. 9
10.4. Execução da Fresagem
A remoção do pavimento asfáltico deve ser executada através de fresagem
mecânica a frio do pavimento, respeitando a espessura indicada no projeto e a
área demarcada previamente.
Quando o material da fresagem for destinado à reciclagem, previamente a
fresagem deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do
pavimento, por meio de varrição mecânica.
O material resultante da fresagem deve ser imediatamente elevado para carga
no caminhão e transportado para o local em que for reaproveitado ou para o
bota-fora. Os locais de estocagem devem ser previstos no projeto ou em locais
obtidos pela construtora e devidamente aprovados pela fiscalização.
Na ocorrência de placas de material de revestimento devido à variação de
espessura da camada de revestimento a ser removida, deve-se aumentar a
profundidade da fresagem para eliminação desses resíduos.
Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água,
para resfriamento dos dentes da fresadora e controlar a emissão de poeira.
Para limpeza da área fresada, devem ser utilizadas vassouras mecânicas que
disponham de caixa para recebimento do material e jateamento de ar
comprimido.
10.4.1. Equipamentos
CAPÍTULO 10 – Pág. 10
10.4.2. Controle
CAPÍTULO 10 – Pág. 11
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
a) Largura
Largura da vala, conforme tabela, constante das Especificações, acrescidas de:
20 centímetros para passeio, exceto passeios em ladrilhos hidráulicos que devem ter
acréscimo de 30 centímetros;
30 centímetros para paralelepípedo ou bloco de concreto e asfalto.
b) Comprimento
b.1) Redes coletoras de esgotos sanitários
Medido pelo estaqueamento topográfico, descontando-se meia cava da singularidade de
montante e meia cava da singularidade de jusante, quando ocorrerem.
b.2) Redes de abastecimento de água
Medido pelo comprimento de tubulação assentada, em metro.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
Além dos limites estabelecidos em 1.1 a 1.5, o rompimento do pavimento deve ser
expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e deve ser pago o serviço efetivamente
executado nos casos de interferência ou para perfeita concordância com o pavimento
remanescente.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
COMPREENDE: Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, disposição provisória ao longo das
valas, carga, transporte e descarga do material:
a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso de material não-reaproveitável;
b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de material reaproveitável e
retorno ao local de aplicação.
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, para sarjetas e pelo comprimento, em metro, para guias,
medidos no local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
COMPREENDE: Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, disposição provisória ao longo das
valas, carga, transporte e descarga do material:
a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso de material não-reaproveitável;
b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de material reaproveitável e
retorno ao local de aplicação.
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, para sarjetas e pelo comprimento, em metro, para guias,
medidos no local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
COMPREENDE: Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, disposição provisória ao longo das
valas, carga, transporte e descarga do material:
a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso de material não-reaproveitável;
b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de material reaproveitável e
retorno ao local de aplicação.
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, para sarjetas e pelo comprimento, em metro, para guias,
medidos no local.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO
100100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REGULARIZAÇÃO E REVESTIMENTO
100200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTAS: 1. Sempre que possível, devem ser utilizados os mesmos paralelepípedos ou blocos de
concreto que compunham o calçamento existente.
2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da
CONTRATADA, não deve ser pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP.
3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de
levantamento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTAS: 1. Sempre que possível, devem ser utilizados os mesmos paralelepípedos ou blocos de
concreto que compunham o calçamento existente.
2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da
CONTRATADA, não deve ser pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP.
3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de
levantamento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTAS: 1. Sempre que possível, devem ser utilizados os mesmos paralelepípedos ou blocos de
concreto que compunham o calçamento existente.
2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da
CONTRATADA, não deve ser pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP.
3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de
levantamento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTA: No caso de reposição devem ser utilizadas as mesmas guias reaproveitáveis que
compunham a pavimentação original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTA: No caso de reposição devem ser utilizadas as mesmas guias reaproveitáveis que
compunham a pavimentação original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTA: No caso de reposição devem ser utilizadas as mesmas guias reaproveitáveis que
compunham a pavimentação original.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTA: O fornecimento somente deve ser medido se a substituição do material original for
expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTA: O fornecimento somente deve ser medido se a substituição do material original for
expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.03
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
NOTA: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em
frentes de serviço distintas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO
100300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
NOTAS: 1. Este preço não pode ser medido quando houver a ocorrência do preço nº 100407
(concreto para fechamento de valas).
2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da
CONTRATADA, não deve ser pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP.
3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de
levantamento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
NOTAS: 1. Este preço não pode ser medido quando houver a ocorrência do preço nº 100407
(concreto para fechamento de valas).
2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da
CONTRATADA, não deve ser pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP.
3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de
levantamento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
NOTAS: 1. Este preço não pode ser medido quando houver a ocorrência do preço nº 100407
(concreto para fechamento de valas).
2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da
CONTRATADA, não deve ser pago além dos limites estabelecidos, devendo o
pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP.
3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de
levantamento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 10
REVISÃO PÁGINA
2.01
]
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, ou área, em metro quadrado, conforme a unidade de
medição definida para cada preço.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
3
100432 Sub-base em brita ou macadame hidráulico (B) m
100433 Base de macadame betuminoso (B) m3
100434 Imprimação ligante (B) m2
100435 Binder (B) m3
100436 Capa de concreto asfáltico (B) m3
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, ou área, em metro quadrado, conforme a unidade de
medição definida para cada preço.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
3
100452 Sub-base em brita ou macadame hidráulico (C) m
100453 Base de macadame betuminoso (C) m3
100454 Imprimação ligante (C) m2
100455 Binder (C) m3
100456 Capa de concreto asfáltico (C) m3
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, ou área, em metro quadrado, conforme a unidade de
medição definida para cada preço.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
100400
11.1. Conceitos
Cavalete
Cavalete Múltiplo
É o cavalete projetado de forma a permitir a instalação de hidrômetros
superpostos até o limite de quatro, para individualizar o abastecimento de
prédios ou residências a partir de uma ligação de água que alimenta o
sistema.
Dispositivo de medição
É um conjunto composto por adaptador, segmentos de tubos, conexões,
registros, porcas, tubetes, guarnições, hidrômetro e garras de fixação.
Caixa
A caixa a ser utilizada na execução da unidade de medição tem um
compartimento lacrado, com visor que permite a leitura do hidrômetro para a
apropriação dos volumes de água consumidos pelo cliente, e outro
compartimento acessível ao cliente, para eventual manutenção ou manobra do
registro de pressão.
CAPÍTULO 11 – Pág. 1
Ramal predial de esgoto
Trecho de tubulação compreendido entre a caixa de inspeção de ligação e o
coletor público de esgoto.
Tomada de água
São as conexões e peças especiais instaladas em rede pública de distribuição,
de forma a permitir a passagem de água desta para o abastecimento dos
prédios.
CAPÍTULO 11 – Pág. 2
Procedimentos Básicos
Antes do início dos serviços para execução da ligação de água, deverão ser
realizados os seguintes procedimentos:
Fornecimento pela SABESP da planta cadastral ou projeto do Setor de
Abastecimento de Água, contendo as redes onde devem ser feitas as
ligações domiciliares;
Fornecimento pela SABESP de cópia do “overlay” de cada uma das
quadras onde devem ser executadas as ligações;
Fornecimento pela SABESP dos formulários destinados a conter a relação,
por testada de quadra, de todos os imóveis passíveis de receber ligação. A
CONTRATADA deve preencher estes formulários conforme instruções a
serem fornecidas pela SABESP;
Fornecimento pela SABESP dos formulários a serem apresentados aos
usuários com o objetivo de colher suas assinaturas para aprovação das
ligações, bem como orientar ao cliente quanto à execução do cavalete ou
instalação da caixa da Unidade de Medição;
Apresentação dos formulários preenchidos pela CONTRATADA com as
informações necessárias ao cadastramento das ligações pela SABESP;
Para pedidos de ligações de água (PLA), a SABESP deve fornecer à
CONTRATADA a Folha de Campo / SIGAO ou Solicitação de Serviço / CSI.
CAPÍTULO 11 – Pág. 3
Não deve m ser executadas as ligaçõe s pela C ONTRATADA nos s eguintes
casos:
edifício com mais de três pavimentos acima do nível da via ou logradouro
público;
construções com mais de 750 m²;
prédios destinados a garagens coletivas;
postos de serviços automotores;
A vedação das roscas deve ser feita mediante a aplicação de fita veda-rosca,
de tal forma que se obtenha a perfeita estanqueidade.
CAPÍTULO 11 – Pág. 4
Ao ser executada a ligação predial, constatando-se cobertura de aterro sobre a
rede pública no leito carroçável incompatível com o mínimo especificado para
o tubo do ramal, viabilizar a cobertura preconizada para este, assinalando em
relatório o local para FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 11 – Pág. 5
Modelo esquemático de cavalete simples.
11.2.3. Instalação de Unidade de Medição (UMA ) e sua Cone xão à Tubul ação
do Ramal
CAPÍTULO 11 – Pág. 6
11.3. Ligação Domiciliar de Esgoto
Este serviço consiste na execução de interligação da rede coletora de esgotos
até a caixa de inspeção do imóvel conforme descrito na NTS 217.
Antes do início dos serviços para execução da ligação de esgoto, deverão ser
realizados os seguintes procedimentos:
CAPÍTULO 11 – Pág. 7
Apresentação dos formulários preenchidos pela CONTRATADA com as
informações necessárias ao cadastramento das ligações pela SABESP;
CAPÍTULO 11 – Pág. 8
11.3.1 – Execução dos Ramais em Tubo Cerâmico
A furação da rede, que estará sempre em carga, deve ser suficiente para a
penetração justa da guia de encaixe do selim no tubo do coletor.
O assentamento dos tubos do ramal deve ser de forma a se obter apoio total
da geratriz inferior no fundo da vala, prevendo-se escavação adicional para
absorver a projeção da bolsa.
CAPÍTULO 11 – Pág. 9
11.3.1.2. Ligação executada juntamente com o coletor
A conexão do ramal à rede deve ser feita mediante Tê cerâmico, configurando o
tipo normal, posicionado de forma a garantir a perpendicularidade ao alinhamento
predial, no ponto de conexão com o ramal predial interno, sob a soleira.
O assentamento dos tubos do ramal deve ser feito de forma a se obter apoio
total da geratriz inferior no fundo da vala, prevendo-se escavação adicional
para absorver a projeção da bolsa.
A ponta do ramal interno sob soleira deve ser de tubo cerâmico do DN da ligação.
CAPÍTULO 11 – Pág. 10
A conexão do ramal à rede em fase de implantação deve ser executada com
Tê em PVC.
Os selins 90º junta elástica estão padronizados em dois tipos:
A furação da rede deve ser feita mediante a utilização de serra copo operada
por ferramenta adequada. Existem dois tipos de furação, dependendo do tipo
de selim a ser utilizado, que deverão ser executadas sempre na geratriz
superior da rede:
selim tipo abraçadeira: furação com selim fixado no ponto de conexão.
Desta forma, as paredes internas do selim servem de guias para a
operação da broca;
selim tipo encaixe: furação do tubo com serra-copo.
Na montagem dos selins para derivação dos ramais devem ser observados os
procedimentos e as especificações de cada fabricante.
O assentamento dos tubos do ramal deve ser feito de forma a se obter apoio
total da geratriz inferior no fundo da vala, prevendo-se escavação adicional
para absorver a projeção da bolsa.
A ponta do ramal interno sob a soleira deve ser compatível com a tubulação
do ramal.
CAPÍTULO 11 – Pág. 11
compactação de reaterro, cada uma das camadas de solo, depois de
compactadas, devem ter espessura inferior a 0,20m e grau de compactação
maior ou igual a 95% do ensaio de proctor normal. A largura da vala
transversal até a soleira deve ser de no máximo 0,50 m a partir da cava sobre
o coletor.
CAPÍTULO 11 – Pág. 12
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 11
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ÁGUA
110100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ÁGUA
110100
COMPREENDE: Escavação em qualquer terreno, exceto rocha; carga, transporte a qualquer distância e
descarga com espalhamento em bota-fora; transporte dos tubos e conexões do canteiro
até o local de aplicação; assentamento da tubulação e reaterro com compactação manual.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 100 MM
110200
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação cerâmica, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 100 MM
110200
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação cerâmica, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 100 MM
110200
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação de PVC, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 100 MM
110200
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação de PVC, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 100 MM
110200
COMPREENDE: Carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga dos materiais até a frente de
serviço, manuseio destes até a posição de assentamento; rompimento do pavimento,
escavação em qualquer terreno, exceto rocha, assentamento, confecção das juntas e
reaterro compactado; remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância,
descarga e espalhamento em bota-fora; reposição do pavimento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 150 MM
110300
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação cerâmica, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 150 MM
110300
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação cerâmica, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 150 MM
110300
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação de PVC, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - DIÂMETRO 150 MM
110300
COMPREENDE: Carga no Canteiro de Obras, transporte e descarga dos materiais até a frente de serviço,
manuseio destes até a posição de assentamento; escavação em qualquer terreno, exceto
rocha, assentamento da tubulação de PVC, execução das juntas e reaterro compactado;
remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância, descarga e
espalhamento em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
LIGAÇÕES DOMICILIARES DE ESGOTOS - 150 MM
110300
COMPREENDE: Carga no almoxarifado da SABESP, transporte e descarga dos materiais até a frente de
serviço, manuseio destes até a posição de assentamento; rompimento do pavimento,
escavação em qualquer terreno, exceto rocha, assentamento, confecção das juntas e
reaterro compactado; remoção do excesso de terra, carga, transporte a qualquer distância,
descarga e espalhamento em bota-fora; reposição do pavimento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
COMPREENDE: Carga, transporte até 10 quilômetros do almoxarifado da SABESP e descarga dos tubos,
conexões e peças no Canteiro de Obra.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E PEÇAS EM PE PARA LIGAÇÕES
110500
MEDIÇÃO:
Pelo produto do comprimento, em quilômetros de tubos, peças e conexões, pela distância
excedente a 10 quilômetros.
CAPÍTULO 12
FECHAMENTO E COMPLEMENTOS
ARQUITETÔNICOS E DE SEGURAÇA
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 12 – Pág. 1
12.2. Alvenaria
As alvenarias sobre alicerces ou baldrames devem ter as duas primeiras fiadas
acima do nível do solo assentadas com argamassa de cimento e areia, traço
1:3 em volume, com adição de impermeabilizante na proporção indicada pelo
fabricante. As demais fiadas de paredes devem ser assentadas com
argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:9 em volume.
Todas as fiadas devem ser alinhadas, niveladas, prumadas e assentadas com
juntas de espessura máxima de 10 mm, rebaixadas a colher para permitir boa
aderência do revestimento.
Todas as alvenarias que repousam sobre vigas contínuas devem ser
levantadas simultaneamente em vãos contíguos; as diferenças de altura não
devem ser superiores a 1,0 m.
Nas alvenarias revestidas, o encunhamento deve ser executado com uma fiada
de tijolos comum em ângulo de 45º; nas alvenarias aparentes deve ser
executada a complementação normal dos panos de alvenarias.
As paredes devem ser levantadas uniformemente, com amarrações para
ligações posteriores e tacos de madeira para fixação de esquadrias e rodapés.
Os vãos superiores a 1,0 m para esquadrias e passagens devem ter vergas
inferiores e superiores de concreto armado, com apoio mínimo de 0,25 m nas
extremidades.
O concreto para vergas e cintas deve ser dosado para resistência característica
mínima de 20,0 MPa.
As alvenarias de tijolos comuns devem utilizar tijolos maciços de argila, de
massa homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro corpo
estranho, cozidos, leves, duros e sonoros, não-vitrificados, com arestas vivas,
faces planas, sem fendas ou falhas, porosidade máxima de 20%, e devem
atender os requisitos pré-estabelecidos nas Normas – NBR-7170; NBR-6460 e
NBR-8041. Os tijolos devem ser molhados antes do assentamento.
Os tijolos para paredes à vista devem ser especiais, aprovados pela
FISCALIZAÇÃO. Devem ser assentados com argamassa de cimento, cal e
areia, traço 1:2:9 em volume. As juntas devem ser rebaixadas com espessura
uniforme máxima de 10 mm. Os excessos de argamassa e sujeira devem ser
removidos com pano ou esponja umedecidos com solução de ácido muriático,
durante e após a execução do serviço.
No caso de alvenaria em bloco cerâmico, não deve ser permitido cortar os
blocos, exceto nas fiadas para amarração, nem assentá-los com os furos
voltados para a face da parede.
As alvenarias de blocos de concreto devem atender as NBR 7173, 7184, 12117
e 12118.
CAPÍTULO 12 – Pág. 2
A argamassa para assentamento de blocos de concreto deve ser de cimento e
areia, traço 1:6 em volume. As amarrações com pilares devem ser com
esperas de ferro previamente deixadas para este fim durante a concretagem.
Os blocos de concreto estrutural devem ser assentados em juntas
desencontradas, em amarrações ou a prumo, conforme especificado em
projeto, de modo a garantir a continuidade vertical dos furos, especialmente
para as peças que devem ser amarradas.
Devem ser previstas, nos elementos armados, visitas de limpeza para
remoção do excesso de argamassa, as quais devem ser fechadas antes do
lançamento de concreto “graute”, com formas de madeira colocadas na parte
externa da parede de bloco estrutural.
Os blocos de concreto celular podem ser utilizados em alvenaria de vedação
para diminuir a carga das paredes sobre as estruturas, devendo ter densidade
compatível com sua utilização, conforme projeto.
Devem ser assentados com juntas desencontradas de espessura máxima de
10 mm e argamassa mista de cimento, cal e areia traço 1:2:9 em volume. A
cunhagem dos blocos deve ser feita após a cura da argamassa de
assentamento. As cunhas devem ser feitas do próprio bloco, aproveitando-se
as sobras ou quebras, serradas em diagonal. Para o corte do bloco, utilizar
serrote comum e para os rasgos de tubulação, utilizar ferramenta apropriada
que abra sulcos no material, sem perdas ou quebras. É indispensável o uso de
ferros como reforço para permitir a perfeita amarração no levantamento das
paredes.
As alvenarias de tijolo de vidro devem ser assentadas com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3 em volume. Devem ser colocados ferros de
amarração horizontal e vertical em toda a extensão da parede, conforme
orientação do fabricante, para garantir o seu travamento. Utilizar espaçadores
conforme recomendação do fabricante dos tijolos. Após a cura da argamassa
de assentamento, remover os espaçadores, limpar a superfície e aplicar
rejunte de acabamento, conforme projeto.
CAPÍTULO 12 – Pág. 3
As telhas cerâmicas devem ser colocadas no sentido do beiral para a
cumeeira. Da mesma forma que os espigões, devem ser arrematadas com
capas curvas tipo cumeeira e emboçadas com argamassa de cimento, cal e
areia. As primeiras fiadas devem ser amarradas às ripas com arame de cobre.
Em se tratando de beiral sem forro, todas as fiadas devem ser amarradas.
As coberturas com telhas de fibrocimento seguem as especificações da NBR-
5642 e NBR-6470, e devem ser executadas de acordo com as recomendações
do fabricante, especialmente quanto aos cuidados relativos ao transporte,
manuseio, armazenagem, montagem, recobrimento e inclinação mínima para
cada tipo de telha. Conforme a Lei Estadual nº 12684/07, não é permitido o
uso de telhas de fibrocimento que contenham amianto ou asbesto na sua
composição.
As telhas autoportantes de fibrocimento, do tipo canaleta ou de perfil
trapezoidal, devem ser fixadas com parafusos sobre vigas de madeira, ou
berço de madeira sobre vigas de concreto, ou sobre apoio metálico. A
instalação e as peças de fixação deverão atender as recomendações do
fabricante. Os vãos entre apoio e capa devem ser fechados com placas
trapezoidais do mesmo material.
CAPÍTULO 12 – Pág. 4
devem estar aparelhadas e ajustadas, de modo a não causar esforços não
previstos nas peças de ligação.
Após a montagem, deve ser feita uma inspeção e os pontos deficientes devem
ser corrigidos, lixados e aplicada pintura de acabamento final em três demãos.
CAPÍTULO 12 – Pág. 5
As calhas de beiral devem ser fixadas com escápulas de ferro galvanizado ou
suporte de PVC, com espaçamento suficiente para suportar as calhas quando
carregadas. Devem ser executadas com declividade suficiente para o perfeito
escoamento das águas.
As calhas de platibanda devem ter uma borda fixada por parafusos na
estrutura do telhado e sob as telhas de forma a captar toda a água escoada As
telhas, ao serem colocadas deverão avançar para dentro da calha, formando
pingadeiras, a fim de evitar retorno da água para o forro.
As calhas tipo água-furtada utilizadas nas intersecções côncavas dos planos
dos telhados devem ser fixadas na estrutura do telhado em ambos os lados.
As saídas de calhas internas de beirais de concreto sem uso de condutores
devem ser com buzinotes chumbados na laje e com comprimento suficiente
para evitar retorno de água.
CAPÍTULO 12 – Pág. 6
calhas. O número de travessas ou pinázios deve ser, no mínimo, de três para
cada folha.
Os caixilhos de madeira para vidros tipo guilhotina devem utilizar o caixilho
interno na parte inferior e o caixilho externo na parte superior da metade do
vão, evitando a entrada de água por entre os caixilhos. Devem, também, ser
montados com baguetes e massas calafetantes para assegurar aderência do
vidro com a madeira e vedação perfeita, ou gaxeta de compressão em perfil
rígido de elastômero com tiras de enchimento. Após o envidraçamento, os
caixilhos devem ser submetidos a testes com jatos d’água para verificar a
vedação.
Os caixilhos de madeira tipo veneziana devem ser de duas folhas para paredes
de meio tijolo e de quatro ou mais folhas com montante intermediário para
paredes de um tijolo, permitindo a total abertura das folhas. As paletas devem
ser colocadas com caimento de dentro para fora para evitar a entrada d'água
proveniente de chuva.
Não é permitida a instalação de esquadrias com as folhas embutidas na
alvenaria.
As dobradiças devem ser inteiramente de latão, inclusive o eixo,
embuxamento e tampas.
Os acessórios dos caixilhos devem atender as condições de bom desempenho
do conjunto no que se refere a estanqueidade ar / água, isolação
termoacústica, ventilação e estabilidade estrutural.
Os fechos tipo cremona devem ser utilizados para instalação interna de folhas
de janelas e constituídos de caixa de latão, mecanismos e alavancas dos
mesmos materiais. É necessária a usinagem do encaixe no perfil. Os varões
que fazem a trava devem ser de latão, normalmente com diâmetro de ¼ “.
Os fechos tipo unha são aplicados por sobreposição e não requerem qualquer
tipo de usinagem. Devem ser em latão e a fixação deve ser feita com
parafusos, permitindo qualquer regulagem na instalação.
CAPÍTULO 12 – Pág. 7
As dobradiças devem ser inteiramente de alumínio ou aço galvanizado,
inclusive o eixo, embuxamento e tampas. As esquadrias devem ser
normalmente fixadas por atrito em canais já previstos nos perfis, não
implicando em qualquer usinagem nas folhas.
Os acessórios dos caixilhos devem atender as condições de bom desempenho
do conjunto no que se refere a estanqueidade ar/água, isolação
termoacústica, ventilação e estabilidade estrutural.
Os fechos tipo concha são utilizados em janelas de correr e fixados aos
montantes das folhas da esquadria, do tipo semi-automático, que permitem o
fechamento sem o acionamento do fecho. Podem vir ou não equipados com
chave, conforme especificado em projeto. Permite regulagem das travas de
modo a facilitar o funcionamento dos fechos em caso de desnivelamento das
folhas.
CAPÍTULO 12 – Pág. 8
As portas de correr são montadas sobre trilhos que servem de guias e
suportes das roldanas, cuja localização deve ser definida no projeto.
Não é permitida a instalação de esquadrias com as folhas embutidas na
alvenaria.
As portas de abrir são montadas em quadros tipo batente fixados nas paredes.
As portas ou grades de enrolar abrem no sentido vertical correndo em guias
laterais de aço, chumbadas no prumo das paredes. O dispositivo de
enrolamento é montado na parte superior, nivelado em conjunto com as
guias, de forma a permitir que se abra sem esforço. Pode estar inclusa
portinhola de acesso, conforme projeto.
Todas as esquadrias metálicas devem ser fornecidas completas (contramarcos,
batentes, ferragens, fechaduras, acessórios, molas etc.) e com duas demão de
pintura antiferrugem.
As ferragens (dobradiças e fechaduras) são utilizadas para a fixação,
travamento e movimentação das folhas. Seu material deve ser em aço
galvanizado e acabamento, tipo e dimensões conforme especificado em
projeto.
Os fechos de alavanca são utilizados em janelas de grande manuseio e
constituídos de fechos e bicos de travamento em aço.
CAPÍTULO 12 – Pág. 9
Não são aceitos caixilhos com rebaixo aberto. Os vidros devem ser protegidos
com baguetes do mesmo material da esquadria, associados com material de
calafetação a base de elastômero de silicone. Também podem ser utilizadas
gaxetas de pressão em perfil rígido de elastômero de neoprene com tiras de
enchimento.
As portas devem ter os perfis das folhas unidos com cantilhões de alumínio
estruturado e parafusado; no quadro do chassis a união é feita com parafusos
auto-atarrachantes; as dobradiças devem ser de alumínio e os puxadores de
alumínio anodizado, conforme especificado em projeto.
As ferragens (dobradiças e fechaduras) são utilizadas para a fixação,
travamento e movimentação das folhas. Seu material deve ser em alumínio
(dobradiça) e aço galvanizado (fechadura). O acabamento, tipo e dimensões
devem ser conforme especificado em projeto.
Devem ser utilizados parafusos de aço inoxidável para as montagens dos
caixilhos.
Os fechos por rotação são mais compactos, com corpos de alumínio e base de
fixação de náilon. Podem ser equipados com formatos diferenciados de
alavancas de acionamento. Todos os fechos são acompanhados pelo
contrafecho e material de fixação em alumínio.
Os fechos para duas folhas são constituídos de fecho, contrafecho e puxador
de alumínio aplicados sobre os perfis das folhas através de fixação com
parafusos auto-atarrachantes.
Os fechos tipo haste são utilizados visando facilitar o manuseio. Possuem
barra de acionamento com ou sem escalas de paradas que passa por dentro
de uma guia de avanço, ambas de alumínio.
Os fechos de alavanca são utilizados em janelas de grande manuseio e
constituídos de fechos e bicos de travamento em alumínio.
Os fechos tipo unha são aplicados por sobreposição e não requerem qualquer
tipo de usinagem. Fabricado em alumínio, sua fixação é feita por parafusos,
permitindo qualquer regulagem na instalação.
Para a execução das esquadrias devem ser obedecidas as prescrições das
normas ABNT NBR 10.820, NBR 10.821 e NBR 10.831.
12.6. Ferragens
As fechaduras são usadas no conjunto das esquadrias de madeira para
travamento das folhas. Seu material deve ser em latão e acabamento, tipo e
dimensões conforme especificado em projeto.
CAPÍTULO 12 – Pág. 10
As fechaduras tipo cilindro reforçado são aplicadas em folhas de portas que
dão comunicação a partes externas. Sua chave é removível e comanda o
mecanismo de abertura e fechamento da lingüeta.
As fechaduras tipo tranqueta são aplicadas em portas de sanitários.
As fechaduras tipo Gorges são aplicadas em folhas de portas que dão
comunicação a partes internas. O mecanismo que aciona a lingüeta da chave é
parte integrante do corpo da fechadura.
As fechaduras de sobrepor são embutidas e fixadas lateralmente na face
interna da porta.
As fechaduras tipo tubular são aplicadas em folhas de portas internas. O
mecanismo que aciona a lingüeta da chave removível deve ser embutido na
maçaneta pelo lado externo da porta e pelo lado interno deve ser instalado o
sistema de travamento da movimentação da maçaneta.
As maçanetas tipo bola ou alavanca devem ser colocadas conforme o uso
especificado em projeto.
CAPÍTULO 12 – Pág. 11
dos vidros, facilitando os deslocamentos conseqüentes de dilatação. Entre o
vidro e a esquadria devem ser aplicados elementos de vedação com folgas
suficientes para absorver a dilatação. É necessário aguardar a cura dos
elementos de fixação para aplicação da pintura final e limpeza, conforme
especificado pelo fabricante. Em nenhuma hipótese o vidro deve ser apoiado
diretamente sobre elementos de sustentação; devem ser observados os
cuidados necessários quanto ao repouso e segurança das placas de vidro.
CAPÍTULO 12 – Pág. 12
aplicação de três demãos de epóxi alcatrão de hulha, resina poliamida (coal-
tar-epóxi), numa espessura de 200 microns por demão, na película seca.
As tampas de ferro devem ser tratadas como segue:
jateamento da superfície ao metal branco conforme Norma SSPC-SPC-5;
execução de duas demãos de primer zarcão alquídico, tipo III, numa
espessura de 50 microns, por demão, na película seca;
pintura com três demãos de esmalte alquídico, numa espessura de 25
microns, por demão, na película seca.
12.11. Grelhas
As grelhas de ferro devem ser tratadas como segue:
jateamento da superfície ao metal branco conforme Norma SSPC-SPC-5;
execução de duas demãos de primer zarcão alquídico, tipo III, numa
espessura de 50 microns, por demão, na película seca;
pintura com três demãos de esmalte alquídico, numa espessura de 25
microns, por demão, na película seca.
CAPÍTULO 12 – Pág. 13
12.12.2. Tampo em Madeira Compensada com Acabamento em Laminado
CAPÍTULO 12 – Pág. 14
As divisórias devem ser convenientemente fixadas através de abertura de
rasgos e chumbamento das placas com argamassa de cimento e areia. A
execução da requadração do acabamento do entorno deve apresentar a
mesma superfície do revestimento.
CAPÍTULO 12 – Pág. 15
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
COMPREENDE: Execução de alvenaria em tijolos ou blocos, preparo e aplicação das argamassas, com
adição de impermeabilizante na proporção indicada pelo fabricante.
MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, medido do lastro até o início da alvenaria de elevação,
desconsiderando os volumes de concreto.
NOTA: O fornecimento e a execução de concreto armado devem ser remunerados pelos preços
do Capítulo 8.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
2
120104 Alvenaria de elevação, em cutelo tijolo comum m
120105 Alvenaria de elevação, 1/2 tijolo comum m2
120106 Alvenaria de elevação, 1 tijolo comum m2
120107 Alvenaria de elevação, 1.1/2 tijolo comum m2
120108 Alvenaria de elevação, 1/2 tijolo à vista m2
120109 Alvenaria de elevação, 1 tijolo à vista m2
120110 Alvenaria de elevação, tijolo cerâmico 8 furos, espelho m2
120111 Alvenaria de elevação, tijolo cerâmico 8 furos, chato m2
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
2
120112 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 9 x 19 x 39 cm m
120113 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 14 x 19 x 39 cm m2
120114 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 19 x 19 x 39 cm m2
120121 Alvenaria de elevação, blocos de concreto aparente 9 x 19 x39 cm m2
120122 Alvenaria de elevação, blocos de concreto aparente 14 x 19 x39 cm m2
120123 Alvenaria de elevação, blocos de concreto aparente 19 x 19 x39 cm m2
120125 Alvenaria em bloco de vidro m2
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ALVENARIA
120100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS
120200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS
120200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS
120200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS
120200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS DE MADEIRA
120300
COMPREENDE: Fornecimento e colocação de portas, alçapão de abrir e janelas, incluindo vidros, batentes,
guarnições, acessórios, ferragens em latão e acabamento conforme projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS DE MADEIRA
120300
NOTAS: 1. Este preço somente deve ser aplicado para locais com batentes existentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS DE MADEIRA
120300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESQUADRIAS METÁLICAS
120400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
VIDROS
120600
2
120611 Vidro comum transparente 3 mm m
120612 Vidro comum transparente 4 mm m2
120613 Vidro comum transparente 5 mm m2
120614 Vidro comum transparente 6 mm m2
120616 Vidro laminado transparente 6 mm m2
120617 Vidro laminado transparente 8 mm m2
120618 Vidro laminado transparente 10 mm m2
120619 Vidro temperado incolor 6 mm m2
120620 Vidro temperado incolor 8 mm m2
120621 Vidro temperado incolor 10 mm m2
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCADA TIPO MARINHEIRO
120700
COMPREENDE: Instalação de escada tipo marinheiro com guarda-corpo, conforme especificado em projeto
padrão (nº 0100-400-E40, E140, E124, E66, D46) para escadas em aço carbono
galvanizado, aço inox e poliéster; conforme projeto específico para escadas em alumínio e
conforme NTS 282 Anexo C para guarda-corpo.
NOTAS: 1. Para escadas em aço carbono galvanizado estão inclusos os serviços de limpeza das
superfícies, aplicação de primer zarcão e pintura.
2. Para escadas em alumínio estão inclusos os serviços de anodização ou pintura
eletrostática.
\
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO
ESCADA TIPO MARINHEIRO
120700
NOTAS: 1. Os desenhos padrões SABESP para módulos em aço galvanizado, podem ser
utilizados para confecção desses em aço inox (AISI 304).
2. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra,
encargos sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
GUARDA-CORPO
120800
COMPREENDE: Fabricação, fornecimento posto obra e instalação conforme Norma Técnica Sabesp 282.
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
GUARDA-CORPO
120800
COMPREENDE: Fabricação, fornecimento posto obra e instalação conforme Norma Técnica Sabesp 282.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
GRADES METÁLICAS / FIBRA DE VIDRO
120900
2
120901 Grade de aço com barras de 3/4” x 1/8”, espaçamento até 1,5 cm m
120902 Grade de aço com barras de 1” x 3/16”, espaçamento até 2,0 cm m2
120903 Grade de aço com barras de 1.1/2” x 1/4”, espaçamento até 2,5 cm m2
120904 Grade de aço com barras de 2” x 3/8”, espaçamento até 2,5 cm m2
120905 Grade de aço com barras de 3/8” x 1.1/2”, espaçamento até 2,0 cm m2
120906 Grade de aço com barras de 3/8” x 1.1/2”, espaçamento até 3,5 cm m2
120907 Grade de aço com barras de 2” x 3/8”, espaçamento até 5,0 cm m2
120908 Grade de aço com barras de 1.1/2” x 1/2”, espaçamento até 2,0 cm m2
COMPREENDE: Instalação de grades metálicas galvanizadas a fogo, constituídas de barras com perfil L e
barras retangulares com os reforços necessários conforme projeto, incluindo limpeza das
barras, aplicação de primer zarcão e acabamento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
GRADES METÁLICAS / FIBRA DE VIDRO
120900
COMPREENDE: Instalação de grades metálicas galvanizadas a fogo, constituídas de barras com perfil L e
barras retangulares com os reforços necessários conforme projeto, incluindo limpeza das
barras e acabamento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
GRADES METÁLICAS / FIBRA DE VIDRO
120900
120915 Grade de aço inox 304, barras de 1” x 1/4”, espaçamento até 2,0 cm m2
COMPREENDE: Fornecimento e instalação de grade metálica em aço inox AISI 304, construída de barras
com perfil “L” e barras retangulares, reforços necessários e quadro de apoio, conforme
projeto
NOTA: Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra,
encargos sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TAMPA DE INSPEÇÃO METÁLICA
121000
COMPREENDE: Instalação de tampa de aço carbono galvanizado, inclusive limpeza das superfícies,
aplicação de primer zarcão e pintura conforme projeto específico.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
GRELHAS
121100
COMPREENDE: Assentamento e fixação de grelha com molduras de grapas, dimensões conforme projeto.
NOTA: No caso de grelhas de ferro estão inclusos os serviços de preparo de superfície, aplicação
de primer zarcão e pintura.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 12
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
GRELHAS E CESTOS
121100
121110 Fabricação de cesto de aço inox AISI 304 – 605 x 550 x 450 mm - un
abertura de 50 x 50 mm
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS E DIVISÓRIAS
121200
COMPREENDE: Fornecimento e assentamento das placas com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 ou
fixados em cantoneiras metálicas, a critério da FISCALIZAÇÃO.
REVESTIMENTO E TRATAMENTO
DE SUPERFÍCIE
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 13 – Pág. 1
13.1. Revestimento de Paredes e Tetos
13.1.1. Chapisco
13.1.2. Emboço
CAPÍTULO 13 – Pág. 2
As instalações de água devem ser testadas sob pressão para detecção e
correção de possíveis vazamentos, antes da execução do emboço.
O emboço deve ser feito com argamassa de cimento, cal e areia no traço
1:2:6 em volume.
A areia a ser utilizada nas argamassas para emboço deve ser de granulometria
média, com dimensão máxima de 2,4 mm, conforme as especificações da NBR
7211.
Para facilitar a aderência do emboço, as superfícies devem ser umedecidas
durante a execução dos serviços.
Antes da aplicação do emboço devem ser executadas guias mestras de
argamassa, de forma a permitir que a superfície emboçada fique totalmente
plana e regular, com espessura máxima de 20 mm.
13.1.3. Reboco
É a camada com espessuras máximas de 5 mm, que dá o acabamento dos
emboços das paredes, tetos e beirais. Sua execução deve atender à NBR
7200.
O reboco deve ser preparado com argamassa de cal e areia fina no traço 1:4
em volume, ou com produtos industrializados. A areia deve atender a NBR
7211.
Para o início dos serviços de reboco, o emboço deve ter idade mínima de 7
dias, quando for constituído por argamassa mista ou hidráulica, ou 21 dias de
idade para argamassa de cal.
Não é permitida a execução do reboco nas superfícies expostas a chuvas
durante a ocorrência destas.
Os materiais da massa devem ser dosados a seco.
A argamassa deve ser utilizada no máximo em duas horas após o primeiro
contato da mistura com a água e desde que não apresente quaisquer indícios
de endurecimento. Deve ser executada a quantidade de massa conforme as
etapas de aplicação, a fim de se evitar o início de seu endurecimento antes de
seu emprego. O excedente de argamassa que não aderir à superfície não deve
ser reutilizado nem reamassado.
Os rebocos só serão executados depois da colocação de peitoris e marcos, e
antes da colocação de rodapés.
CAPÍTULO 13 – Pág. 3
13.1.4. Gesso Fino
CAPÍTULO 13 – Pág. 4
As peças a serem utilizadas num mesmo ambiente devem pertencer à mesma
partida .
O assentamento das peças deve ser realizado de baixo para cima, uma fiada a
cada vez.
Quando não houver indicação, as juntas devem ser em nível e prumo. De
acordo com as dimensões das peças, devem ser mantidas as juntas de
assentamento mínimas, conforme a NBR 8214.
Os cantos externos verticais devem ser, obrigatoriamente, protegidos por
meio de cantoneiras até a altura do revestimento acabado.
Após seu assentamento, as peças devem ser protegidas de insolação direta e
de qualquer outra fonte de calor durante setenta e duas horas.
13.2.2. Contrapiso
Deve ser aplicado como base para os pisos internos e externos em contato
com o solo.
O terreno deve ser molhado previamente, de maneira abundante, porém, sem
deixar água livre na superfície.
Depois de concluídas as canalizações que devem ficar embutidas no piso, o
concreto deve ser lançado, espalhado e não desempenado sobre o solo
nivelado e compactado. A superfície do contrapiso deve ser plana, porém
rugosa, nivelada ou em declive, conforme indicação de projeto.
Quando não houver indicação no projeto, deve ser adotada espessura mínima
de 60 mm, com consumo mínimo de cimento de 210 kg/m³, adicionando-se
impermeabilizante, conforme prescrição do fabricante.
CAPÍTULO 13 – Pág. 5
13.2.3. Cimentado Liso
Deve ser executado com espessura mínima de 20 mm e os seus componentes
devem atender às prescrições das Normas ABNT. A areia média deve ter
dimensão máxima de 2,4 mm e, quando previsto no projeto, adicionar
impermeabilizante.
O material resultante da queda, quando da execução do revestimento, deve
ser raspado da superfície do piso.
A superfície de base deve ser limpa por varredura e lavada, no caso do
revestimento ser executado sobre base já endurecida (laje de concreto).
A superfície deve ser dividida em painéis, com juntas plásticas alinhadas,
colocadas juntamente com a execução do revestimento e espaçadas conforme
projeto arquitetônico. Deve ser usado gabarito para garantir a linearidade e o
alinhamento das juntas.
A argamassa deve ser lançada sobre lastro ou base previamente saturados,
porém sem água livre na superfície.
A superfície final deve ser desempenada e alisada com colher, após o
polvilhamento com cimento, misturado ou não com corante, de acordo com
indicação de projeto.
As juntas devem ficar aparentes, lixando-se quaisquer irregularidades.
Desníveis de até 20 mm entre duas superfícies contíguas devem ter arestas
boleadas, evitando-se cantos vivos.
Deve ser feita a cura, conservando-se a superfície constantemente úmida
durante sete dias.
CAPÍTULO 13 – Pág. 6
obedecida a declividade para escoamento de água, atendendo a NBR 9817, ou
conforme especificado em projeto.
No caso de utilização de argamassa colante para o assentamento das peças,
devem ser atendidas as orientações do fabricante, respeitando-se a vida útil
da mistura. As peças não devem ser molhadas, exceto quando a aplicação for
feita em época de alta temperatura ambiente.
As juntas devem ser perfeitamente alinhadas e mantidas as espessuras
mínimas conforme NBR 9817.
O rejuntamento na cor determinada em projeto deve ser feito com aplicação
de cimento, no mínimo vinte e quatro horas após o término do assentamento.
A perfeita fixação dos ladrilhos após a pega da argamassa deve ser verificada
por meio de percussão, devendo ser substituídas as peças que não estiverem
perfeitamente aderidas ou com defeito. Deve ser proibida a passagem sobre
os pisos recém-colocados durante no mínimo dois dias, ainda que seja sobre
as tábuas.
Deve ser executada a limpeza final do piso no mínimo duas semanas após o
rejuntamento, com a remoção de todas as incrustações resultantes do
assentamento e rejuntamento do piso.
Os rodapés de cerâmica e soleiras em granito devem ser assentados conforme
especificações dos materiais, com dimensões conforme projeto.
CAPÍTULO 13 – Pág. 7
A área de aplicação da argamassa deve ser executada em faixas para facilitar
a colocação das peças no piso e de tal forma que não se caracterize o início da
pega do cimento.
Antes do assentamento dos pisos sobre a argamassa, executa-se uma
pequena pulverização com pó de cimento sobre a superfície de trabalho.
No caso de utilização de argamassa colante para o assentamento das peças,
devem ser atendidas as orientações do fabricante, respeitando-se a vida útil
da mistura. As peças não devem ser molhadas, exceto quando a aplicação for
feita em época de alta temperatura ambiente.
No caso de granitos claros, executar o assentamento com cimento branco, a
fim de evitar alteração de cor após a colocação.
Deve-se posicionar, alinhar, bater e nivelar as peças de modo a deixar as
juntas uniformes, permitindo posterior rejunte, inclusive com a eventual
execução das juntas de dilatação especificadas em projeto.
Após o período de cura, cinco dias da colocação, deve-se escovar, umedecer
as juntas entre as peças, rejuntar com rejunte colorido ou cimento branco,
junto com o pó xadrez da cor aproximada.
Depois do rejunte secar, efetuar a limpeza com palha de aço seca (verificar
antes a resistência do material à abrasão) e em seguida, varrer e/ou limpar
com pano umedecido em água limpa.
Após a colocação e o rejuntamento, para evitar qualquer dano no material,
recomenda-se cobrir o piso para sua proteção. Não se deve utilizar água
sanitária, ácido muriático, produtos oleosos ou qualquer material corrosivo na
limpeza.
O assentamento dos rodapés e soleiras deve atender as mesmas
especificações dos pisos, com dimensões conforme projeto.
CAPÍTULO 13 – Pág. 8
úmidas e externas recomendam-se as placas de borracha assentadas com
argamassa.
O assentamento dos rodapés e soleiras deve atender as mesmas
especificações dos pisos, com dimensões conforme projeto.
Na instalação de chapas vinílicas, após regularizado o contrapiso com pasta de
PVA, cimento e água, inicia-se a aplicação do adesivo, que deve ser garantido
e recomendado pelo fabricante tomando-se cuidado para evitar excessos e
bolsões de adesivo.
Uma vez seco o adesivo, inicia-se a colocação das peças respeitando-se o
início da paginação determinada em projeto e as recomendações do
fabricante.
A limpeza dos pisos nos primeiros dez dias após a instalação deve ser apenas
com pano úmido. Após este prazo, seguir as recomendações do fabricante.
Não utilizar produtos à base de derivados de petróleo na limpeza ou
enceramento.
Para as placas de borracha fixadas com adesivo, deixar a superfície lisa, isenta
de poeira, pintura etc. e totalmente seca. Inicia-se a aplicação do adesivo
recomendado pelo fabricante com uma camada fina e uniforme na base
inferior das placas e em seguida no contrapiso, com auxílio de espátula com
dentes finos, tomando-se cuidado para evitar excessos ou a formação de
bolsões de adesivo.
Quando o adesivo atingir o ponto de aderência, as placas devem ser colocadas
na posição e assentadas de acordo com a indicação em projeto.
As placas a serem fixadas com argamassa colante ou à base de cimento e
areia devem ter o contrapiso previamente varrido e molhado, espalhando-se
sobre a sua superfície, com uma desempenadeira dentada, uma nata pastosa
de cimento, PVA e água com traço especificado pelo fabricante.
Imediatamente após a preparação, assentar as placas com suas reentrâncias
devidamente preenchidas com argamassa e bater levemente com uma
desempenadeira, a fim de eliminar o ar eventualmente existente sob as
placas.
Somente após três dias é que se permite o tráfego de pessoas.
A limpeza do piso deve ser com escovação, aspiração do pó e pano umedecido
com água limpa.
Nas placas argamassadas, pode-se lavar com água e sabão neutro e secar
com pano .
A superfície pode ser encerada com cera especificada pelo fabricante.
CAPÍTULO 13 – Pág. 9
13.2.7. Granilite
Sobre o contrapiso devidamente preparado deve ser aplicada argamassa de
regularização de cimento e areia no traço de 1:3, com caimento para
escoamento das águas em direção aos ralos e soleiras, conforme previsto em
projeto. O cimentado de regularização deve ser perfeito, isento de saliências,
reentrâncias ou desníveis não previstos em projeto e não deve ser alisado com
colher, apenas com desempenadeira de madeira, ficando a superfície áspera.
O cimentado de regularização deve ser mantido umedecido por pelo menos
cinco dias para ter uma boa cura.
A pasta de grana pode ser industrializada ou dosada no canteiro, variando-se
a cor ou a dosagem do corante. A cor, o tamanho, a dosagem dos cacos da
grana, o tipo do cimento, branco ou comum, devem sempre atender ao
especificado em projeto, e ter aprovação da FISCALIZAÇÃO antes da sua
aplicação.
A fim de se evitar diferenças de tonalidade na aplicação, só deve ser aplicada
pasta de um mesmo lote e fabricante no caso de esta ser industrializada; se
dosada no canteiro, a sua dosagem deve ser bem classificada, caso haja
necessidade de preparo de uma quantidade adicional.
A pasta de granilite deve ser aplicada sobre o cimentado absolutamente limpo,
varrido e umedecido, sendo que as juntas plásticas já devem estar colocadas
de modo alinhado e nivelado, respeitando-se os espaçamentos do projeto, que
nunca devem ultrapassar 1,50 m.
A camada final de granilite deve ter cerca de 8 a 12 mm de espessura.
Dois dias após a aplicação, o granilite deve sofrer uma primeira raspagem e
posterior lavagem. Imperfeições, depressões e falhas que se mostrem
aparentes com esta lavagem devem ser estucadas, aguardando-se novamente
dois dias para uma raspagem final, que deve ser realizada com esmeril mais
fino.
Após a conclusão do piso, este deve ser limpo, varrido, e sobre ele deve ser
aplicado óleo de linhaça de primeira qualidade ou resina apropriada. Quando
utilizado óleo de linhaça, este só deve ser removido na limpeza final, para
entrega definitiva da obra.
Por ser facilmente manchável, o piso de granilite deve ser um dos últimos
itens de acabamento da obra a ser executado.
CAPÍTULO 13 – Pág. 10
através do processo úmido/seco. A sua aplicação, acabamento (desempenado,
antiderrapante, raspado ou polido) e pigmentação devem ser conforme
especificado em projeto e orientação do fabricante.
Podem ser utilizados os seguintes tipos de junta:
secas – executadas com painéis modulares preenchidos alternadamente;
CAPÍTULO 13 – Pág. 11
após a conclusão do piso, este deve ser limpo, varrido e sobre ele deve
ser aplicado óleo de linhaça de primeira qualidade ou resina apropriada.
Quando utilizado óleo de linhaça, este só deve ser removido na limpeza
final para entrega definitiva da obra.
13.3. Rodapés
Os rodapés devem ser de madeira tratada, aparelhada, seca, isenta de nós e
com acabamento conforme o projeto.
Podem ser fixados com pregos de aço ou parafusados na parede, resultando
em superfície plana nas emendas. Deve ser feita a calafetação dos furos de
fixação com material adequado.
13.4. Forros
Na instalação de forro suspenso, devem ser observados todos os detalhes
previstos no projeto, locando-se previamente os pontos de fixação dos
pendurais, as posições de luminárias, as eventuais juntas de movimentação
etc.
Os serviços só devem ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais
sistemas de impermeabilização, instalações elétricas, hidráulicas, ar
condicionado etc. Devem também estar concluídos os revestimentos de
paredes (curados e secos), caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros)
e quaisquer outros elementos que possam interferir no forro.
Deve ser feita vistoria do material pela FISCALIZAÇÃO, separando as unidades
defeituosas para devolução.
13.4.2. PVC
O forro em PVC rígido auto-extinguível de alto impacto deve ser fixado em
estrutura de aço galvanizado em pintura eletrostática ou eletrogalvanizado,
sendo suspensa por meio de tirantes e/ou perfis metálicos. Deve ser
CAPÍTULO 13 – Pág. 12
executado de acordo com o projeto, no qual devem estar definidas as
dimensões, espessuras e tipos de encaixes, seguindo as recomendações do
fabricante.
CAPÍTULO 13 – Pág. 13
13.6. Impermeabilizações
O projeto e a execução de impermeabilização devem seguir as prescrições das
normas NBR 9575 e NBR 9574, respectivamente.
A impermeabilização tem por objetivo a estanqueidade da obra, de forma a
mantê-la protegida contra qualquer tipo de infiltração de água. A
estanqueidade está assegurada quando forem utilizados materiais
impermeáveis adequados e de permanência definitiva. Com o objetivo de se
localizar e tratar as eventuais infiltrações, deve ser realizado o teste de
estanqueidade na estrutura de concreto da seguinte forma:
no caso de impermeabilização externa, o teste deve ser feito após a
aplicação da mesma;
executar o teste antes da aplicação de qualquer impermeabilização
interna.
CAPÍTULO 13 – Pág. 14
no caso de existirem trincas ou fissuras, deve ser efetuada uma avaliação
por técnico especializado, sobre suas dimensões, localização e
movimentação. Após a identificação e conforme o seu tipo, as trincas ou
fissuras podem ser preenchidas com material rígido (graute ou outro
material) ou calafetadas com mastique elástico apropriado, mediante a
abertura de canaleta em U ao longo da trinca ou fissura, nas dimensões de
10 mm de profundidade por 20 mm de largura, exceto as trincas
localizadas internamente em estruturas hidráulicas, que devem ser
tratadas conforme especificações do Capítulo 8;
cantos e arestas devem estar devidamente arredondados, conforme
prescrições da NBR-9574;
passagens de emergentes e tubulações através da peça a impermeabilizar
devem estar devidamente tratadas por meio de abertura de canaleta em U
nas dimensões de 10 mm de profundidade por 20 mm de largura, que deve
ser aberta ao longo do perímetro do emergente ou tubulação. Esta canaleta
deve ser preenchida com mastique elástico apropriado;
no caso da execução de arremates de sistemas impermeabilizantes em
platibandas e/ou outros elementos perimetrais construídos com blocos de
concreto ou tijolos furados, a solução deve ser apresentada no
detalhamento do projeto da impermeabilização, de acordo com o tipo a ser
adotado;
devem ser retirados todos os corpos contundentes salientes do concreto;
CAPÍTULO 13 – Pág. 15
A aplicação deve ser feita em três camadas de 10 mm cada, acabada com
desempenadeira de madeira.
A cura da argamassa deve ser constante, através de molhagem, e por no
mínimo três dias.
Impermeabilização com manta geotêxtil impregnada com asfalto
Preparo da superfície
Aplicação da manta
Deve ser utilizada manta asfáltica pré-fabricada. A colagem deve ser com
maçarico apropriado. Neste caso deve-se utilizar asfalto diluído mais denso na
imprimação, conforme orientação do fabricante.
Trabalhar com asfalto quente sempre perto do rolo, não permitindo que a
distância ultrapasse 0,5 m.
Aplicar uma pressão enérgica sobre a membrana do centro para as
extremidades, a fim de expulsar bolhas de ar que possam estar retidas entre a
membrana e a superfície, utilizando equipamentos apropriados. As
membranas devem sofrer uma sobreposição de 0,1 m.
Nas emendas das membranas deve ser passado um rolete de 5 kg, logo em
seguida à aplicação do asfalto.
Toda e qualquer impermeabilização deve ser iniciada pelos pontos críticos:
ralos, juntas de dilatação e outros.
Prova de estanqueidade
A superfície impermeabilizada deve ser cheia de água, formando uma lâmina
de 0,1 m, mantendo-a por cinco dias, no mínimo, a fim de detectar eventuais
defeitos executivos. Ocorrendo falhas, corrigi-las e repetir a prova quantas
vezes forem necessárias, até que se verifique a completa estanqueidade do
local.
Terminada a prova, aplicar uma demão de tinta branca, tipo caiação ou outra,
quando não previsto em projeto a proteção térmica e/ou mecânica.
CAPÍTULO 13 – Pág. 16
Proteção mecânica
A proteção mecânica das impermeabilizações deve ser executada conforme as
especificações de projeto.
Antes da execução da proteção mecânica é obrigatória a execução da prova de
estanqueidade.
A proteção mecânica deve ter juntas que definam planos quadrados com no
máximo 2 m de lado, espessura em torno de 30 mm e traço de cimento e
areia de 1:4, em volume, e com uma quantidade de água mínima que permita
a consistência adequada a aplicação compacta da camada.
A proteção mecânica deve ser executada conforme a especificação 13.2.1.
CAPÍTULO 13 – Pág. 17
proceder a mistura do produto, obedecendo a proporção indicada pelo
fabricante, até a total homogeneidade do material;
aplicar três demãos cruzadas, utilizando brocha, ao aplicar nova demão,
tomar cuidado para que a brocha não danifique (risque) a demão anterior.
Se não houver tempo, curar a demão aplicada, borrifando água, assim que
se note o endurecimento superficial da pintura, por um período de doze
horas; em seguida encharcar a superfície e aplicar a nova demão cruzada;
curar a última demão durante doze horas de sua aplicação, molhar o
revestimento abundantemente com água por um período de sete dias, e
colocar a estrutura em carga.
Quando esta impermeabilização for aplicada internamente em
reservatórios elevados, a parte líquida deve ter uma maior concentração de
resina acrílica e ser estruturada com véu de poliéster, conforme indicação
do fabricante.
Argamassa polimérica
A superfície deve ser limpa e umedecida com água. Efetuar a mistura do
material, conforme instruções do fabricante e aplicá-lo com desempenadeira
de aço, comprimindo contra a superfície em uma espessura de
aproximadamente 1 a 3 mm.
Sarrafear e dar acabamento com desempenadeira ou com espuma levemente
umedecida.
Efetuar a cura por um período de sete dias.
CAPÍTULO 13 – Pág. 18
Após a secagem da camada de aderência, aplicar duas demãos cruzadas de
revestimento impermeável semiflexível, à base de dispersão acrílica, cimentos
especiais e aditivos minerais, conforme recomendações do fabricante, usando
brocha ou vassoura de pêlo, tomando-se os seguintes cuidados:
aplicar a primeira demão do impermeabilizante à base de resina
termoplástica com trincha, sobre o substrato úmido;
após a secagem da primeira demão, aplicar a segunda, colocando
armadura de poliéster;
aplicar mais duas demãos, ou quantas forem necessárias para atingir o
consumo recomendado, aguardando o intervalo de secagem de 4 a 8
horas;
aguardar no mínimo cinco e no máximo trinta dias para colocar a
estrutura em carga.
O consumo mínimo de impermeabilizante à base de resina termoplástica
deve ser 3,6 kg/m², e do revestimento impermeável semiflexível à base de
dispersão acrílica, de 2,0 kg/m².
Preparo da superfície
A superfície deve ser previamente lavada, isenta de pó, areia, resíduos de
óleo, graxa, desmoldante etc.
Na região de ralos, deve ser criada uma depressão de 10 mm de
profundidade, com área de 0,4 x 0,4 m e bordas chanfradas, para que haja
nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços
previstos neste local.
Deve ser previsto o arremate da impermeabilização nos paramentos verticais.
Os ralos e demais peças emergentes devem estar adequadamente fixados, de
forma a permitir a execução dos arremates.
Aplicação do material
Aplicar sobre a regularização uma demão de primer de solução asfáltica com
rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 2 horas.
Aplicar o impermeabilizante em monocamada com manta à base de asfalto
modificado com polímeros de APP (polipropileno atático), estruturada com
armadura, tipo não tecido de poliéster, previamente estabilizado.
CAPÍTULO 13 – Pág. 19
Alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área, procurando
iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas.
Com auxílio da chama de maçarico de gás GLP, proceder a aderência total ou
parcial da manta. Nas emendas das mantas deve haver sobreposição de 0,1
m, que deve receber biselamento para proporcionar perfeita vedação.
Executar reforços em pontos críticos, tais como ralos, mantas, tubos
emergentes, juntas de dilatação etc.
O consumo mínimo de solução asfáltica deve ser de 0,40 l/m² e da manta
asfáltica de aproximadamente 1,15 m² de manta/ m² de superfície (10% para
sobreposições e 5% para arremates e reforços).
Deve ser executada prova de estanqueidade, conforme descrito no item
anterior.
Camada separadora
Depois de concluída a impermeabilização deve ser executada camada
separadora em papel kraft betumado duplo, cobrindo toda a superfície.
A colocação do papel kraft deve ser concomitante com a proteção mecânica,
de forma a minimizar seu consumo por fatores adversos (chuvas, vento, etc).
O papel deve ser fixado à base (manta) com uso de asfalto diluído compatível
com a manta, em pequena quantidade, apenas para seu correto
posicionamento e fixação. Se usado em quantidade excessiva, pode atacar a
manta, diminuindo sua espessura original, comprometendo o sistema.
Uma vez que a função do papel kraft é permitir que a proteção mecânica se
mova livremente, sem introduzir esforços na impermeabilização, esta camada
não deve apresentar interrupções , defeitos, rasgos, falhas, resíduos
(argamassa, poeira, areia, etc) entre a manta e a mesma. Caso sejam
observados tais defeitos, os mesmos devem ser corrigidos, inclusive reparos
e/ou reforços na manta que se façam necessários, inclusive novo teste de
estanqueidade, se for o caso.
CAPÍTULO 13 – Pág. 20
13.7.1. Proteção Térmica com Agregado Leve
A proteção térmica efetuada com agregado leve deve ser aplicada sobre a
impermeabilização, previamente protegida por camada de proteção mecânica.
O tipo de agregado leve a ser utilizado na execução da proteção térmica, pode
ser argila expandida, dolomita ou outro agregado definido em projeto.
O agregado deve ser lançado em uma camada uniforme com espessura
definida em projeto. Deve ser executada uma proteção dos pontos de
drenagem existentes, de forma a impedir a entrada dos agregados nos
mesmos.
No caso da proteção térmica ser efetuada com concreto celular, esta deve ser
aplicada sobre a impermeabilização, previamente protegida por camada de
proteção mecânica.
A proteção deve ser sempre aplicada em espessura, formato, massa unitária
seca, resistência à compressão axial e com espaçamento de juntas, quando for
o caso, definidos em projeto ou a critério da FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 13 – Pág. 21
13.7.3. Proteção Térmica com Poliestireno Expandido
CAPÍTULO 13 – Pág. 22
13.8.2. Pintura Látex PVA Sem Massa Corrida
CAPÍTULO 13 – Pág. 23
Sobre a massa seca, aplicar líquido selador e tantas demãos quantas
necessárias para um perfeito acabamento (no mínimo três demãos de látex
espaçadas de pelo menos três horas).
A aplicação deve ser com trincha ou rolo, conforme instruções do fabricante.
Esta pintura deve ser aplicada para repelir a água em superfícies de tijolo à
vista, concreto aparente, tijolo cerâmico, telhas de barro, cimento amianto,
argamassa e outros materiais que contenham silicatos.
CAPÍTULO 13 – Pág. 24
A aplicação deve ser efetuada somente em superfícies limpas, secas, isentas
de poeira, mofo e manchas gordurosas.
Não deve ser aplicada em dia chuvoso, aguardando-se pelo menos três dias
após a última chuva. Revestimentos novos devem secar durante duas
semanas.
Deve ser aplicada uma demão abundante sem diluição de modo que chegue a
escorrer, ensopando a superfície.
Em paredes destinadas a receber pintura à base de cal ou cimento a pintura
deve ser executada antes da aplicação do silicone.
A aplicação deve ser feita com brocha ou revólver, que deve ter bico largo e
pressão baixa para evitar a pulverização, conforme as instruções do
fabricante.
CAPÍTULO 13 – Pág. 25
A superfície já pintada deve ser levemente lixada com material adequado até a
obtenção de uma superfície totalmente lisa, e deve estar seca antes da nova
demão.
Aplicam-se mais duas demãos de verniz, aguardando-se os intervalos de total
secagem, conforme instruções do fabricante.
13.9.2. Pi ntura a Óleo, Óleo Com Ma ssa Corr ida a Óleo, Pintur a Esmalt e e
Esmalte Com Massa Corrida a Óleo
São aplicáveis em áreas internas ou externas, tendo como resultado
superfícies com impermeabilidade e aderência perfeita. As superfícies devem
ser devidamente preparadas, eliminando as partes soltas, poeira, manchas de
gordura, sabão ou mofo, com o auxílio de material apropriado.
A superfície deve ser preparada e receber uma demão primária de seladora
de acordo com o material a ser utilizado.
Após a secagem da base, devem ser aplicadas duas a três demãos de tinta a
óleo, com espaçamento mínimo de vinte e quatro horas cada uma.
A superfície já pintada deve ser levemente lixada com material adequado, e
deve estar seca antes da nova demão.
A aplicação deve ser com trincha, rolo ou revólver, conforme instruções do
fabricante.
No caso de pintura a óleo com massa corrida, devem ser aplicadas camadas
finas de massa corrida a óleo para o mesmo tipo de tinta, até obter-se o
nivelamento desejado. Deve ser feita a preparação e lixamento da superfície
com massa corrida a óleo para aplicação da pintura de acabamento.
CAPÍTULO 13 – Pág. 26
A pintura de tubulações e acessórios nas estações de tratamento, de recalque
e reservatórios, além da proteção anticorrosiva, deve atender a estética e
padronização de cores, conforme normas em vigor.
CAPÍTULO 13 – Pág. 27
A superfície metálica a ser revestida deve estar seca, isenta de ferrugem,
incrustações e resíduos de outras tintas.
A limpeza das superfícies deve ser feita com lixamento mecânico ou manual,
conforme solicitado em projeto, ou, na ausência deste, a critério da
FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 13 – Pág. 28
Devem ser utilizados balancins do tipo leve, pesado, cadeira suspensa, manual
ou mecânico, conforme especificado em projeto.
A manutenção dos equipamentos deve obedecer ao especificado pelo
fabricante.
O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,
deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. Os andaimes devem
ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as
cargas de trabalho a que estarão sujeitos. O piso de trabalho dos andaimes
deve ter forração completa, antiderrapante, ser nivelado e fixado de modo
seguro e resistente.Devem ser tomadas precauções especiais, quando da
montagem, desmontagem e movimentação de andaimes próximos às redes
elétricas. A madeira para confecção de andaimes deve ser de boa qualidade,
seca, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam a sua resistência,
sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições. É proibida a
utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes. Os andaimes
devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em
todo o perímetro.
É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e
outros meios para se atingirem lugares mais altos. O acesso aos andaimes
deve ser feito de maneira segura.
CAPÍTULO 13 – Pág. 29
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
130102 Chapisco m²
130103 Emboço m²
130104 Reboco m²
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
COMPREENDE: Execução de piso rústico de concreto não-estrutural, com no mínimo 300 quilos de
cimento/metro cúbico, incluindo limpeza de superfície, nivelamento, desempeno, cura,
juntas e demais serviços necessários, incluindo o fornecimento de todos os materiais
necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
COMPREENDE: Execução de piso cimentado liso, incluindo fornecimento, limpeza de superfície, preparo e
aplicação de argamassa de cimento e areia com impermeabilizante, junta plástica,
desempeno, cura, arremates, soleiras, acabamento final, espessura mínima de 2
centímetros e demais serviços necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
COMPREENDE: Instalação de forro em PVC rígido, auto-extinguível, de alto impacto, fixado em estrutura
de aço suspensa por meio de tirantes convencionais, incluindo andaimes até 3 metros de
altura de pé-direito e demais serviços necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
COMPREENDE: Instalação de forro em placas de gesso, fixadas através de pendurais metálicos, incluindo
arremates, juntas de dilatação, acabamento para pintura, andaimes até 3 metros de altura
de pé-direito e demais serviços necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PISOS, PAREDES E TETOS
130100
COMPREENDE: Instalação de forro em fibra mineral, fixado através de apoio em trilho de aço galvanizado,
incluindo arremates, juntas de dilatação, acabamento para pintura, andaimes até 3 metros
de altura de pé-direito e demais serviços necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
COMPREENDE: Execução de concreto celular composto de agregado leve em argila expandida, vermiculita
ou dolomita, incluindo fornecimento, lançamento, adensamento, sarrafeamento, execução
de juntas de dilatação/enfraquecimento e demais serviços necessários.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
COMPREENDE: Limpeza de superfície e aplicação da manta com adesivo auto vulcanizável elástico com
emendas por superposição entremeada de fita de caldeação também a auto vulcanizável.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
IMPERMEABILIZAÇÃO
130200
COMPREENDE: Limpeza de junta, fornecimento, preparo e aplicação do asfalto espessura 1,5 centímetros.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130200
MEDIÇÃO: Pela área pintada, em metro quadrado, deduzindo-se todo e qualquer vão.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
2
130302 Pintura em látex PVA, sem massa corrida m
130303 Pintura em látex PVA, com massa corrida PVA m2
130304 Pintura a óleo em parede, sem massa corrida m2
130305 Pintura a óleo em parede, com massa corrida m2
130314 Pintura com hidrófugo à base de silicone m2
130317 Pintura em látex acrílico, sem massa corrida m2
130318 Pintura em látex acrílico, com massa corrida acrílica m2
130320 Pintura à base de cimento m2
COMPREENDE: Execução de pintura em três demãos, incluindo fornecimento dos materiais, limpeza e
lixamento da superfície, aplicação de massa com acabamento desempenado ou
texturizado quando for o caso, uma demão de líquido selador, andaimes até 3 metros de
altura de pé-direito e demais serviços necessários.
MEDIÇÃO: Pela área pintada, em metro quadrado, deduzindo-se todo e qualquer vão.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
2
130306 Pintura a óleo em madeira, sem massa corrida m
130307 Pintura a óleo em madeira, com massa corrida m2
130308 Pintura esmalte em madeira, sem massa corrida m2
130309 Pintura esmalte em madeira, com massa corrida m2
130310 Pintura verniz em madeira m2
COMPREENDE: Execução de pintura em três demãos, incluindo fornecimento dos materiais, limpeza e
lixamento da superfície com remoção de produtos oleosos, aplicação da massa quando for
o caso, andaimes até 3 metros de altura de pé-direito e demais serviços necessários.
MEDIÇÃO: 1. Pela área pintada, em metro quadrado, para lambris, divisórias, prateleiras e forros.
2. Pela área, em metro quadrado, multiplicada por dois, do vão-luz para esquadrias sem
batente (portas, portinholas, guichês).
3. Pela área, em metro quadrado, multiplicada por três, do vão-luz para esquadrias com
batente (portas, portinholas, guichês).
4. Pela área, em metro quadrado, multiplicada por cinco, do vão-luz para janelas com
venezianas.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
2
130311 Pintura grafite ou alumínio em metal m
130312 Pintura a óleo em metal m2
130313 Pintura esmalte em metal m2
COMPREENDE: Execução de pintura em três demãos, incluindo fornecimento dos materiais, limpeza e
lixamento da superfície com remoção de produtos oleosos e ferrugem, aplicação de fundo
anticorrosivo ou primer, andaimes até 3 metros de altura de pé-direito e demais serviços
necessários.
MEDIÇÃO: 1. Pela área, em metro quadrado, do vão-luz ou de projeção no plano em que o elemento
estiver fixado multiplicado por 2 para caixilhos, grades, portão em tela, gradis.
2. Pela área pintada, em metro quadrado, para calhas, rufos e condutores.
3. Pela área do vão-luz, em metro quadrado, multiplicada por 2,5 para portas em chapas,
portas ou grades de enrolar.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
COMPREENDE: Execução de pintura do logotipo da SABESP, nas dimensões conforme desenho e cor
padrão, incluindo fornecimento dos materiais, andaimes até 3 metros de altura de pé-
direito e demais serviços necessários.
NOTA: A letra “D” indicada no critério de medição equivale ao diâmetro do logotipo, conforme
desenho padrão.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
COMPREENDE: Execução de pintura em três demãos, incluindo fornecimento dos materiais, limpeza e
lixamento da superfície com remoção das impurezas e produtos oleosos, andaimes até 3
metros de altura de pé-direito e demais serviços necessários.
MEDIÇÃO: Pela área pintada, em metro quadrado, deduzindo-se todo e qualquer vão.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
COMPREENDE: Limpeza da superfície a ser pintada, uma demão de líquido selador e pintura com
acabamento final em tantas demãos quantas forem necessárias.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
COMPREENDE: Limpeza e lixamento da superfície a ser pintada com remoção de produtos oleosos,
pintura em tantas demãos quantas forem necessárias.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
COMPREENDE: Limpeza com aplicação de soda cáustica, com regador, em qualquer tipo de superfície.
Inicialmente a superfície deverá ser regada com água até a eliminação total de material
pulverulento. Em seguida, a solução de soda cáustica deverá ser aplicada, através de
regador, de modo a garantir que toda a superfície seja atingida.
NOTA: Por se tratar de aplicação de produto tóxico, deverão ser tomadas todas as precauções
quanto à segurança dos aplicadores, especialmente na utilização dos EPI's adequados
(óculos de segurança, luva, bota, máscara, capacete, vestimentas).
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS
130300
COMPREENDE: Execução de pintura em duas demãos, incluindo limpeza e lixamento da superfície com
remoção das impurezas e produtos oleosos, uma demão do líquido selador e demais
serviços necessários.
MEDIÇÃO: Pela área pintada, em metro quadrado, deduzindo-se todo e qualquer vão.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 13
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ANDAIMES E BALANCINS
130400
MEDIÇÃO: 1. Andaimes: pelo produto da área coberta pelo andaime, em metro quadrado (largura x
altura total coberta pelo andaime) e tempo em mês.
2. Balancins: Pela unidade de balancim utilizado, em unidade, multiplicada pelo tempo
em mês.
NOTA: Descontar 3 metros de pé-direito coberto pelo andaime já previsto nos preços dos serviços
de alvenaria, revestimento e pintura.
2
CAPÍTULO 14
INSTALAÇÕES PREDIAIS
2
ÍNDICE
Os cortes dos tubos devem ser em seção reta; o rosqueamento deve ser feito
somente na parte coberta pela conexão.
Tubulações Embutidas
Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos
devem ser cuidadosamente recortados conforme marcação prévia dos limites
de corte.
CAPÍTULO 14 – Pág. 1
Não deve ser permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas,
pilares ou outros elementos estruturais. As passagens previstas para as
tubulações, através de elementos estruturais, devem ser executadas antes da
concretagem.
Tubulações Aéreas
As tubulações aparentes devem ser sempre fixadas nas alvenarias ou
estrutura por meio de braçadeiras de aço galvanizado a fogo. Caso a
tubulação seja vertical, tais braçadeiras devem distar no máximo 3 m e 2 m se
forem no sentido horizontal, salvo se estiverem embutidas em canaletas
metálicas.
CAPÍTULO 14 – Pág. 2
ser levado a efeito iniciando-se pelos ambientes dos pavimentos alimentados
pelas extremidades das colunas.
Esta prova deve ser feita com água sob pressão 50% superior à pressão
estática máxima na instalação, não devendo descer em ponto algum da
canalização, a menos de 1Kg/cm².
A duração de prova deve ser de, pelo menos, 48 horas, não devendo ocorrer
nesse período nenhum vazamento.
A tubulação de esgotos deve ser assentada de forma que os tubos fiquem com
a bolsa voltada para o lado contrário ao da direção do escoamento,
obedecendo às declividades mínimas definidas. Os ramais em paredes ou pisos
rebaixados, em nenhuma hipótese, podem ser envolvidos com concreto. Caso
necessário, devem ser executadas caixas e reentrâncias para abrigo dos
tubos. As aberturas nas estruturas de concretos para passagem dos tubos
devem ser preenchidas com tacos ou buchas antes da concretagem. Nenhum
esforço estrutural deve ser transmitido à tubulação.
CAPÍTULO 14 – Pág. 3
deve ser vedada de forma a não permitir infiltração de água e entrada de
animais e/ou insetos.
O reaterro da vala deve ser feito com material de boa qualidade, isento de
entulhos e pedras, em camadas sucessivas e compactadas.
CAPÍTULO 14 – Pág. 4
Os sifões devem ser visitáveis ou inspecionáveis na parte correspondente ao
fecho hídrico, por meio de bujões com rosca de metal ou outro meio de fácil
inspeção.
O ensaio das instalações com água deve ser feito durante a montagem das
instalações, para isso, a coluna de saída de esgoto deve ser tamponada, bem
como todas as entradas, exceto a mais alta; pela entrada mais alta, as
tubulações devem ser preenchidas com água, mantendo-as cheias durante 15
minutos, sendo toda a tubulação inspecionada a procura de eventuais
vazamentos.
Deve ser realizada com todos os fechos hídricos da instalação cheios com água
e demais abertura tamponada, exceto as aberturas de ventilação; por um
ponto de saída de esgoto deve ser introduzida fumaça na instalação, até que
esta comece a sair pelas aberturas de ventilação, que devem então ser
tamponadas; a introdução de fumaça deve prosseguir até que a pressão atinja
0,25 kPa; essa pressão deve ser mantida por um tempo mínimo de 30
minutos, sendo então as instalações inspecionadas a procura de vazamentos.
CAPÍTULO 14 – Pág. 5
A entrada, quando em baixa tensão, deve ser normalmente aérea.
CAPÍTULO 14 – Pág. 6
Qualquer furo no concreto, necessário para passagem da tubulação, só pode
ser executado após autorização da FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 14 – Pág. 7
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 14
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE ÁGUA EM PVC RÍGIDO
140100
COMPREENDE: Fornecimento e assentamento dos tubos e conexão, inclusive corte dos tubos, e
fornecimento de adesivos e materiais de vedação para juntas, abertura ou rasgos nas
alvenarias ou pisos para instalações, posteriores enchimentos e demais serviços para o
completo funcionamento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TUBULAÇÕES E CONEXÕES DE ÁGUA EM FERRO GALVANIZADO
140200
COMPREENDE: Fornecimento e assentamento dos tubos e conexão, inclusive corte dos tubos,
rosqueamento e fornecimento de materiais de vedação para juntas, abertura ou rasgos
nas alvenarias ou pisos para instalações, posteriores enchimentos e demais serviços para
o completo funcionamento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
TUBOS E CONEXÕES DE ESGOTO EM PVC RÍGIDO
140300
COMPREENDE: Fornecimento e assentamento dos tubos e conexão, inclusive corte dos tubos,
fornecimento de adesivos ou materiais de vedação para as juntas, abertura ou rasgos nas
alvenarias ou pisos para instalações, posteriores enchimentos e demais serviços para o
completo funcionamento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HIDRÁULICO-SANITÁRIOS
140400
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO PEÇAS E APARELHOS HIDRÁULICO-SANITÁRIOS
140400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS HIDRÁULICO-SANITÁRIOS
140400
140432 Pia de aço inox 4,00 x 0,60 m com cuba de 0,56 x 0,33 x 0,16 m un
140433 Pia de aço inox 3,60 x 0,60 m com cuba de 0,56 x 0,33 x 0,16 m un
140434 Pia de aço inox 3,00 x 0,60 m com cuba de 0,56 x 0,33 x 0,16 m un
140435 Pia de aço inox 4,00 x 0,60 m com cuba de 0,50 x 0,40 x 0,40 m un
140436 Pia de aço inox 3,60 x 0,60 m com cuba de 0,50 x 0,40 x 0,40 m un
140437 Pia de aço inox 3,00 x 0,60 m com cuba de 0,50 x 0,40 x 0,40 m un
140438 Pia de aço inox 4,00 x 0,60 m com cuba de 1,12 x 0,50 x 0,40 m un
140439 Pia de aço inox 3,60 x 0,60 m com cuba de 1,12 x 0,50 x 0,40 m un
140440 Pia de aço inox 3,00 x 0,60 m com cuba de 1,12 x 0,50 x 0,40 m un
140441 Pia de mármore 1,60 x 0,60 m - com cuba de aço inox 0,56 x 0,33, 0,16 un
m
140442 Pia de mármore 2,10 x 0,60 m - com cuba de aço inox 0,56 x 0,33, 0,16 un
m
140443 Vaso sanitário com caixa acoplada em louça com assento un
140444 Torneira de pressão para lavatório (com tempo automático) un
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FOSSAS E POÇOS
140500
COMPREENDE: Escavação, construção de poço absorvente com diâmetro interno de 1,20 metros, com
parede de alvenaria, lastro de fundo e dispositivo de inspeção completa, conforme projeto,
inclusive interligação fossa-poço, com tubo cerâmico ou PVC diâmetro 100 milímetros e
preenchimento dos espaços vazios entre a alvenaria e a vala escavada com argila
compactada, bem como transporte do material escavado em bota-fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FOSSAS E POÇOS
140500
COMPREENDE: Escavação e instalação de fossa séptica com diâmetro interno de 1,20 metros, inclusive
dispositivo de inspeção completa, arremates e interligação com a tubulação hidráulica
conforme projeto, transporte do material escavado em bota fora.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FIOS ELÉTRICOS ISOLAÇÃO TERMOPLÁSTICA 750 V
140600
COMPREENDE: Fornecimento e instalação de fios elétricos dentro dos condutores, inclusive ligações nas
tomadas, interruptores, aparelhos elétricos e testes de funcionamento.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CABOS ELÉTRICOS ISOLAÇÃO TERMOPLÁSTICA 750V
140700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CABOS DE COBRE NU
140800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ELETRODUTOS DE PVC
140900
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ELETRODUTOS DE FERRO GALVANIZADO PESADO
141100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ELETRODUTOS FLEXÍVEIS CORRUGADOS, PREDIAL
141200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
141340 Quadro de luz com chave geral 63A, 4 disj. bipolares, 4 monopolares un
141341 Quadro de luz, 6 disjuntores monopolares un
141342 Exaustor domiciliar un
141343 Conector tipo split bolt para cabo 2,5 mm² un
141344 Conector tipo split bolt para cabo 10,0 mm² un
141345 Conector tipo split bolt para cabo 35,0 mm². un
141346 Conector tipo split bolt para cabo 70,0 mm². un
141347 Conector tipo split bolt para cabo 120,0 mm² un
141348 Haste de aterramento 5/8” x 3.000 mm un
141349 Poste de engastar reto, diâmetro 60 mm – h = 3 m, galvanizado a fogo un
141350 Poste de engastar reto, diâmetro 102 mm – h = 7 m, galvanizado a fogo un
141370 Conector tipo split bolt para cabo 16,0 mm² un
141387 Conector tipo split bolt para cabo 25,0 mm² un
141388 Conector tipo split bolt para cabo 50,0 mm² un
141389 Conector tipo split bolt para cabo 95,0 mm² un
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PEÇAS E APARELHOS ELÉTRICOS
141300
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO
2
ÍNDICE
Quando não for citada a norma a ser seguida e inexistirem normas brasileiras,
ficará a critério da Fiscalização a sua indicação.
A estocagem dos materiais ou equipamentos deverá ser de forma que as
superfícies de apoio sejam a maior possível e, coincidentemente, nas áreas de
maior resistência mecânica às deformações.
As partes não-revestidas não deverão entrar em contato com o solo,
recomendando-se a construção de berços de madeira ou sacos de areia.
Cuidados especiais deverão ser tomados para manter a integridade dos
revestimentos, pinturas e elementos não-metálicos, sempre em consonância
com as recomendações dos fabricantes.
Todo o material e equipamento deverão ser protegidos contra as intempéries
e, guardadas as diferenças cabíveis, os mesmos cuidados deverão ser
tomados para as estocagens temporárias nos locais de montagem.
Na montagem, os equipamentos deverão ser fixados provisoriamente, quando
houver risco de deslocamentos acidentais, até a instalação definitiva. Como
regra geral deverão ser removidos, após a fixação ou acoplamento definitivo,
todas as peças e dispositivos de fixação provisória, salvo menção em contrário
da Fiscalização.
A Fiscalização poderá impugnar, a seu critério, os equipamentos mecânicos da
contratada que sejam inadequados e impróprios às condições de montagem.
Somente em casos especiais e com a devida autorização poderão ser
utilizados pórticos com talhas, tripés e outros acessórios deslocáveis
manualmente.
CAPÍTULO 16 – Pág. 1
16.1. Montagem Mecânica
CAPÍTULO 16 – Pág. 2
Deverá ser deixado um espaço mínimo de 3/4" e máximo de 1.1/2" entre o
lado inferior da base metálica e o topo da base de concreto para a colocação
da argamassa de grauteamento.
O nivelamento da base metálica deverá ser feito através de calços de aços,
paralelos, de dimensões variáveis, colocados em áreas adjacentes aos
chumbadores e sob partes da base que suportam maior peso. Os calços de
apoio deverão ser ajustados até que o eixo da bomba e o acionador estejam
nivelados e, ainda, que os flanges de sucção e descarga estejam em posição
vertical ou horizontal.
Após a execução do grauteamento deverá ser feita uma limpeza completa do
eixo da bomba, motor e acoplamento.
Após a obtenção da resistência especificada para o graute, deverão ser
executados o aperto final das porcas dos chumbadores, o realinhamento do
conjunto, verificando a excentricidade (deslocamento lateral ou vertical) por
meio de relógio comparador, a inclinação (deslocamento angular) e a distância
entre eixos (deslocamento axial). As tolerâncias para cada caso serão
fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Reacoplar o conjunto bomba/acionador; soltar as premas da gaxeta da
bomba; lubrificar as partes rodantes e girar os eixos manualmente. Certificar-
se de que as tubulações estão completamente limpas e executar a conecção
da bomba às tubulações de sucção e recalque sem que qualquer esforço seja
transmitido à bomba.
Efetuar as ligações da escorva ou selo hidráulico se o conjunto assim o
requerer. Em caso de mancais lubrificados a água, executar a tubulação de
drenagem conforme desenhos ou indicação da Fiscalização. Instalar os
instrumentos previstos no projeto do conjunto.
Ligar a parte elétrica do acionamento, verificando o sentido de rotação do eixo
através de um toque na partida.
Somente após a execução do especificado, o conjunto moto-bomba horizontal
estará em condições de ser testado em carga, conforme as orientações do
fabricante e da Fiscalização.
CAPÍTULO 16 – Pág. 3
Além das recomendações das considerações gerais a Contratada deverá
obedecer ao projeto de fundação e dimensões para a execução da base de
concreto.
Considerando que sobre a base de concreto haverá uma base metálica onde
se apoiará todo o conjunto, os procedimentos para a colocação dos
chumbadores, concretagem e grauteamento, serão os mesmos para as bases
metálicas das bombas de eixo horizontal.
Sobre a base metálica nivelada deverá ser montado o conjunto formado pelo
cabeçote de descarga, tubo de topo, eixo propulsor e bomba. Este conjunto
deverá estar rigorosamente perpendicular à base metálica.
Colocar o motor sobre o cabeçote ou complementação, nivelando, alinhando
os eixos bomba-motor e efetuar o acompanhamento.
Efetuar a instalação dos instrumentos de controle e dispositivos de proteção
do motor; instalar os sistemas de lubrificação; instalar drenagens, se
necessário; efetuar a ligação do motor dando um toque em vazio para se
certificar do sentido de rotação.
Acoplar a descarga à tubulação de recalque de forma a não transmitir tensões
não previstas ao conjunto moto-bomba.
Os testes do conjunto em carga deverão ser executados com a orientação do
fabricante e na presença da Fiscalização.
CAPÍTULO 16 – Pág. 4
Deverão ser obedecidas ainda as recomendações do fabricante quanto a
limpeza, lubrificações, tipo de vedadores de rodea, utilização de braçadeiras
para a montagem da coluna e ferramentas próprias para cada tipo de serviço.
Durante toda a montagem, a Fiscalização deverá ter acesso, a qualquer
instante, às informações que julgarem necessárias.
Após a montagem final do motor, caberá à Contratada a instalação dos
instrumentos de controle, dispositivos de proteção, sistema de lubrificação,
ligação do motor, bem como a verificação do sentido de rotação.
Acoplar a descarga à tubulação de recalque de forma a não transmitir tensões
não-previstas ao conjunto moto-bomba.
Os testes do conjunto em carga deverão ser executados com a orientação do
fabricante e na presença da Fiscalização.
CAPÍTULO 16 – Pág. 5
16.1.2. Comportas
16.1.2.1. Stop-log
Na montagem das comportas deverão ser obedecidas as seguintes
considerações:
16.1.2.2. Deslizante
Antes do posicionamento do quadro da comporta, no local indicado pelo
projeto, deverá ser feita uma preparação inicial do local, levando em conta as
dimensões mínimas requeridas para a concretagem secundária, as condições
da armadura deixada na concretagem primária, o comprimento dos
chumbadores do quadro e mancais intermediários assim como a distância
mínima que o quadro deverá ficar do piso.
A profundidade da concretagem secundária deverá ser de no mínimo 50 mm
além da ponta do chumbador a ser engastada e de no mínimo 50 mm das
laterais do quadro.
A armadura de espera deverá dar condições de fixação dos chumbadores para
seu posicionamento.
A parte inferior do quadro deverá ficar a uma distância mínima de 75 mm do
piso externo do local onde será instalada a comporta, conforme desenho nº
16/01.
CAPÍTULO 16 – Pág. 6
Observadas estas condições, o conjunto deverá ser pré-montado, alinhado,
nivelado e seus chumbadores fixados na armadura do concreto primário.
É importante que a fixação seja rígida para evitar deslocamento do conjunto
quando da execução das formas para a concretagem secundária e durante
esta.
Logo após a concretagem, verificar se as condições de alinhamento e
nivelamento não foram alteradas e corrigir, se necessário.
Isto feito deve-se proceder à fixação dos mancais intermediários e a base do
pedestal de acionamento.
O pedestal de acionamento e sua respectiva haste deverão estar
perfeitamente nivelados e alinhados para evitar esforços laterais na gaveta
durante os movimentos de abertura e fechamento.
As guias deverão ser limpas e lubrificadas e a comporta deverá ser acionada
repetidamente, sem carga, para os ajustes necessários. Novos ajustes
deverão ser feitos em carga, este visando à estanqueidade do sistema, porém
respeitando a tolerância de vazamento especificada para este tipo de
comporta.
16.1.3. Adufas
16.1.3.1. De Parede
As adufas de parede deverão ser acopladas a um tubo ou extremidade com
flange que deverá estar previamente concretado.
Cuidados especiais deverão ser tomados durante a concretagem do tubo a fim
de que a face do flange permaneça sempre no plano vertical e que se
mantenha a distância mínima, fornecida pelo fabricante, entre a parede e o
flange.
Verificar antes da concretagem a compatibilidade de furação dos flanges
adufa-tubo e ainda a posição em que deverão ficar os furos do flange do tubo.
O pedestal de manobra e as guias para a haste de prolongamento deverão
estar perfeitamente alinhados com a haste de acionamento da tampa,
evitando assim esforços anormais no mancal.
16.1.3.2. De Fundo
As adufas de fundo deverão ser acopladas, através de sua base flangeada, a
uma curva com flange que se ligará à tubulação de descarga ou de
comunicação.
Deve-se observar a concentricidade dos flanges e manter a adufa nivelada
quando dos serviços de concretagem da curva.
CAPÍTULO 16 – Pág. 7
O pedestal de manobra e as guias para haste de prolongamento deverão estar
perfeitamente alinhados com a haste da válvula, para evitar esforços anormais
entre o anel da válvula e anel da sede.
CAPÍTULO 16 – Pág. 8
d) verificação antes da fixação dos trilhos, dos alinhamentos longitudinais e da
distância transversal dos trilhos (vão da ponte rolante);
e) nivelamento dos trilhos através de calços, cunhas e parafusos;
f) chumbamento dos trilhos;
g) acabamento civil das vigas de rolamento;
h) montagem da ponte;
i) flushing dos redutores de querosene ou usando o próprio óleo de
lubrificação indicado pelo fabricante;
j) verificação do nível de óleo dos redutores, completando-o se necessário;
I) verificação da lubrificação dos cabos de tração, bem como de todos os
pontos de lubrificação a graxa;
m) acionamento dos motores e acerto do sentido de rotação do sistema;
n) o deslocamento manual da ponte em toda a extensão do trilho para
verificar a correta instalação dos trilhos quanto ao alinhamento e nivelamento,
pois a ponte deverá correr livremente e parar em qualquer ponto sem
deslocar, quando desligada, tanto vazio como em carga; efetuar os ajustes, se
necessário;
o) teste, em vazio, dos movimentos da ponte e do guincho de elevação,
efetuando os ajustes necessários;
p) teste da ponte com a carga nominal, variando a sobrecarga de até 50% e
verificando se as flexas obtidas estão dentro das faixas aceitáveis.
a) Manual
A preparação do local e da monovia para sua instalação constitui-se da
demarcação e preparação para chumbamento, execução de proteção
anticorrosiva das partes, cujo acesso será impossível, após sua instalação, e
verificação se a monovia se apresenta sem empeno e se a aba que servirá de
rolamento para a talha está lisa e perfeita.
Montar, alinhar, nivelar e fixar rigidamente a monovia. Em seguida, colocar a
talha na aba de rolamento; colocar os fins-de-curso ("Stops"); lubrificar a
talha e o sistema de acionamento, fazendo o trolley percorrer toda a extensão
da monovia, verificando se não há desnível.
CAPÍTULO 16 – Pág. 9
Proceder em seguida ao acabamento do sistema de fixação e efetuar o teste
das instalações, aplicando à talha a carga prevista e movimentando-a em
todos os sentidos.
b) Elétrica
A preparação do local e da monovia para sua instalação constitui-se da
demarcação e preparação para chumbamento, execução de proteção
anticorrosiva das partes, cujo acesso será impossível após sua instalação,
verificação se a monovia se apresenta sem empeno e se a aba que servirá de
rolamento para a talha está lisa e perfeita.
Montar e proceder ao nivelamento e alinhamento final da monovia, conforme
projeto, através de calços, cunhas ou outros dispositivos, fixando-a
rigidamente.
Paralelamente, fixar e adequar o sistema de alimentação elétrica até a caixa
de ligação e alimentação da talha na sua extremidade.
Efetuar a limpeza da monovia e colocar a talha através de uma das
extremidades.
Instalar os batentes finais e os respectivos fins-de-curso. Efetuar um controle
da alimentação elétrica, fazer as conexões, conforme indicado pelo fabricante.
Efetuar o grauteamento do sistema de fixação e o acabamento da instalação.
Efetuar a limpeza e lubrificação da talha, conforme recomendação do
fabricante.
Verificar novamente os esquemas de ligação elétrica e efetuar a alimentação
da talha, controlando a tensão de entrada no motor; adequar o sentido de
rotação do motor; simular atuação de fim-de-curso. Isto feito, testar em
vazio, percorrendo toda a extensão da monovia até o fim-de-curso, verificando
se não há desnível.
Em seguida, providenciar os testes das instalações, aplicando à talha a carga
prevista e movimentando-a em todos os sentidos.
CAPÍTULO 16 – Pág. 10
c) dimensões e condições de rosqueamento, porca/parafuso.
Colocar o contraflange e o anel de borracha na ponta do tubo, observando o
sentido correto deste último.
Introduzir a ponta, deixando entre ela e o fundo da bolsa um espaço de 10
mm.
Encaixar o anel no alojamento interior da bolsa, encostar o contra-flange e
colocar os parafusos.
Apertar inicialmente os parafusos para a acomodação do anel de vedação,
seguindo de apertos progressivos sempre em parafusos diametralmente
opostos.
CAPÍTULO 16 – Pág. 11
Após a conexão executada, suportações, apoios ou travamentos deverão ser
feitos nos tubos ou peças para que se mantenha a centralização garantida
inicialmente.
CAPÍTULO 16 – Pág. 12
16.2.4. Conexões Rosqueadas
Aplicação
As roscas, tanto nos tubos como nas luvas e uniões, são sempre cônicas, de
maneira que, com o aperto, há interferência entre os fios, garantindo a
vedação.
Em casos especiais, junto a equipamentos, torneiras, válvulas, fornecidos com
rosca Whitworth gás, deverá ser aberta rosca cônica na extremidade do tubo,
conforme ABNT- PB.14.
Todas as roscas deverão ser isentas de rebarbas, com filetes uniformes,
contínuos e de superfícies lisas. Uma rosca perfeita, não deverá reter fiapos de
estopa seca que lhe seja passada em torno.
Não será permitido o uso de ferramentas de rosquear cegas ou mal-ajustadas.
As roscas deverão ser verificadas com calibres passa-não-passa. Caso a
ligação rosqueada feita após oito horas da abertura da rosca, esta última
deverá ser cuidadosamente limpa com escova de latão e untada com uma
camada de graxa especial para proteção da superfície.
Por ocasião da montagem de uma junção rosqueada, é importante que ambos
os terminais estejam bem limpos. Os terminais deverão ser lavados com
solvente e limpos com escova de latão. Qualquer rosca que se apresente
danificada ou imperfeita não deverá ser usada. Aplica-se sobre as roscas uma
camada de pasta de vedação “John Crane" ou fita “Teflon". Não serão
permitidas aplicações de zarcão e/ou quaisquer tipos de fibras nas junções
rosqueadas.
CAPÍTULO 16 – Pág. 13
Uniões
As emendas entre trechos de tubos serão feitas por meio de luvas rosqueadas.
As luvas com essa função não serão indicadas nos projetos. Não obstante,
luvas poderão ser usadas amplamente, a fim de evitar desperdício de tubos.
Curvas
Quando for necessário curvar tubo de aço ou de plástico rígido para efetuar
ajustes porventura necessários no campo, as curvas deverão ser feitas a frio
por meio de ferramenta apropriada, com os cuidados necessários para não
reduzir a seção interna nem danificar o acabamento de tubos galvanizados.
O raio mínimo de curvatura admissível corresponderá a 5 (cinco) vezes o
diâmetro nominal do tubo, sendo o raio medido a partir da linha de centro do
tubo.
CAPÍTULO 16 – Pág. 14
Após a retirada da válvula ou registro do almoxarifado, a Contratada deverá
limpar a peça, lubrificar, acionar o sistema de abertura e fechamento, verificar
as condições das sedes de vedação e as próprias vedações. Este serviço
deverá ser executado com o acompanhamento da Fiscalização e do supervisor
de montagem do fabricante.
As juntas ou anéis de vedação a serem utilizados deverão estar de acordo com
as normas de fabricação dos flanges. Quanto aos dimensionais e a espessura e
composição do material deverão estar de acordo com o projeto.
Para a montagem de válvulas é importante que se observe antes o sentido de
fluxo para a compatibilidade dos sistemas de operação e vedação
recomendados pelo fabricante.
O alinhamento da válvula ou registro com a tubulação deverá ser feito através
da união dos flanges sempre de montante para jusante. O posicionamento
deverá ser feito preliminarmente por meio de pinos de montagem e, após
observadas as condições de nivelamento e alinhamento, os pinos deverão ser
substituídos um a um, alternadamente, pelos parafusos da conexão.
Antes da conexão deverá ser feito um teste com os parafusos e porcas
verificando as condições das roscas, do rosqueamento e dos revestimentos
superficiais. As arruelas deverão ser compatíveis com os parafusos em seus
dimensionais e não será permitida qualquer conexão sem elas.
Para o posicionamento da válvula ou registro, no seu local de montagem, a
Contratada deverá observar as normas indicadas para levantamento e
transporte pelo fabricante, evitando assim danos em sedes de vedações,
acionamentos, revestimentos e outros.
As válvulas ou registros deverão ser montados totalmente abertos nas linhas
de juntas soldadas e totalmente fechados nos demais tipos de tubulação. No
caso de montagem totalmente aberta, seu acionamento somente deverá ser
feito após a limpeza completa da tubulação.
Para evitar tensões diferenciadas nos flanges, danos nas juntas e atingir ideais
de vedação, os parafusos deverão ser apertados em seqüência de dois de cada
vez, diametramente opostos, graduando, através de torquímetro, o ajuste em
pelo menos dois ciclos completos antes do aperto final.
Estando a válvula instalada, limpa e lubrificada, será acionada para observar
suas condições operacionais.
Para a montagem da junta tipo Gibault é necessário que seja executada uma
limpeza manual nas extremidades dos tubos, removendo todo o material
depositado, graxas e óleos.
CAPÍTULO 16 – Pág. 15
Colocar em cada extremidade dos tubos o flange de encaixe da luva central e
uma arruela de borracha em seguida, a luva central numa das extremidades.
Executar a aproximação dos tubos, deixando uma folga de 10 mm entre as
pontas.
Deslocar e centralizar a luva para uma posição em que as extremidades dos
tubos fiquem eqüidistantes, em seu interior.
Deslocar as arruelas até encostar na luva, aproximar o flange, colocar os
parafusos e executar a conexão.
Os parafusos deverão ser apertados gradualmente e até que se obtenha uma
compressão suficiente das arruelas de borracha.
Somente com a autorização da Fiscalização este tipo de junta poderá ser
utilizado para solucionar problemas de deflexões ou ajustes nas tubulações.
16.3.1. Coaltar-Epoxi
CAPÍTULO 16 – Pág. 16
A limpeza final da superfície de aço, deverá ser executada com jato abrasivo
(areia seca ou granalha) ao metal branco, segundo Norma SSPC-SP-5.
Os serviços de jateamento não deverão ser executados em dias de chuva ou
com umidade relativa acima de 80%.
No caso de juntas soldadas, os comprimentos, nos vários diâmetros, que
definem a área a ser revestida encontram-se na Norma Sabesp NO-0100-400-
E47.
Deverão ser removidos os respingos de solda, qualquer tipo de rebarba e
ainda, as soldas deverão ser desbastadas, eliminando-se eventuais saliências.
Para os reparos, as superfícies poderão ser limpas por jateamento ou
mecanicamente (lixadeira) dependendo da sua avaliação pela Fiscalização.
Em caso de cortes eventuais em superfícies já revestidas para posterior
soldagem, a superfície a ser preparada corresponderá à definida para juntas
soldadas.
Em juntas soldadas internas com Coaltar-enamel, além da preparação da
superfície de aço a ser revestida, o Coaltar deverá ser chanfrado, utilizando-se
processos manuais ou mecânicos, em 50 mm de cada lado que, além da área
metálica, também será recoberta igualmente com Coaltar-epoxi.
b) Aplicação do Coaltar-epoxi
Para a aplicação de qualquer camada do revestimento, a superfície deverá ser
limpa com escova ou pano seco para remover poeira ou outros resíduos.
As superfícies metálicas jateadas deverão levar a primeira demão do
revestimento antes da deterioração da superfície preparada. O intervalo
máximo entre a preparação das superfícies e a aplicação do Coaltar-epoxi
nunca deverá exceder a duas horas.
O Coaltar-epoxi deverá ser aplicado conforme as recomendações do fabricante
no que se refere às proporções da mistura resina/catalisador, agitação e
tempo de vida útil (pot-life) da mistura.
As aplicações do revestimento poderão ser feitas por pistola convencional
“airless" ou a pincel, porém a primeira demão será sempre por este último.
O intervalo de tempo decorrido entre cada demão será de, no mínimo, doze
horas e de no máximo, setenta e duas horas; para tempo excepcionalmente
quente, o intervalo para a aplicação das camadas será de, no máximo, vinte e
quatro horas.
Todo o serviço deverá ser executado de modo que as superfícies acabadas
fiquem isentas de escorrimentos, pingos, rugosidades, ondas, recobrimentos
CAPÍTULO 16 – Pág. 17
ou marcas de pincel. As películas deverão ser de espessura uniforme, que
cubram todos os cantos e reentrâncias, e apresentarem-se lisas e lustrosas.
A espessura final do revestimento deverá ser de, no mínimo, 500 micras em
toda a área revestida.
Quando o fornecimento do Coaltar-epoxi ficar a cargo da Contratada, esta
deverá efetuar consultas às firmas fabricantes reconhecidas e aprovadas pela
Fiscalização, o que não diminui a responsabilidade da Contratada quanto à
qualidade do revestimento aplicado.
Os revestimentos em Coaltar-epoxi deverão ser executados por mão-de-obra
especializada, já que, além da qualidade dos serviços, deverá haver
precauções especiais de proteção a pessoas e propriedades contra elementos
tóxicos, fogo ou explosões. Os mesmos cuidados a Contratada deverá
observar quanto ao armazenamento do produto em áreas ventiladas,
protegidas de faíscas, chamas, luz solar ou fontes de calor excessivo.
Os aspectos técnicos dos serviços de revestimento, ocorrências e datas
deverão ser registrados de modo a se poder, em qualquer época, obter
informações pormenorizadas sobre os trabalhos executados.
c) Inspeção e testes
A Fiscalização medirá a espessura das camadas de tinta com ELCOMETER ou
similar, em pontos diferentes da superfície para a verificação de sua
conformidade com os requisitos destas especificações.
16.3.2. Coaltar-Enamel
CAPÍTULO 16 – Pág. 18
O serviço deverá ser executado em todo o perímetro, em ângulo, numa
largura de 50 mm em cada tubo, mantendo a camada de Coaltar-enamel
original existente abaixo do linter retirado (desenho no16/02).
Neste serviço poderão ser utilizados processos manuais ou mecânicos.
b) Preparo da superfície de aço a ser revestida
As superfícies deverão estar isentas de óleo, graxas ou resíduos superficiais
que deverão ser removidos com solvente adequado para limpeza.
Deverão ser removidos os respingos de solda, qualquer tipo de rebarba e as
soldas deverão ser desbastadas eliminando-se eventuais saliências.
A limpeza final da superfície de aço deverá ser executada com jato abrasivo
(areia seca ou granalha) ao metal branco, segundo a norma SSPC-SP-5.
Os serviços de jateamento não deverão ser executados em dias de chuva ou
com umidade relativa acima de 80%.
c) Aplicação do primer
Antes da aplicação do primer, a superfície deverá ser limpa manualmente com
uma escova de nylon ou pano seco para remover o pó remanescente ou
depositado no período de exposição do metal jateado.
A superfície metálica jateada poderá ficar exposta por um período máximo de
duas horas, até a aplicação do primer, sendo que além deste período a
superfície será considerada deteriorada, exigindo-se que novo jateamento seja
executado.
A execução do primer deverá satisfazer a norma AWWA-C-203-66, tipo B, de
secagem ao ar, à base de borracha clorada com plastificantes, permitindo-se a
aplicação a frio por meio de pincel ou pistola.
O primer deverá produzir uma liga apropriada e eficiente entre o metal e o
revestimento subseqüente do esmalte betuminoso.
O primer quando aplicado conforme recomendação do fabricante, secará em
estado de endurecimento.
Ocorrendo baixa temperatura ambiente ou se houver umidade sobre a área a
ser revestida, esta deverá ser aquecida a uma temperatura entre 30 e 40
graus centígrados para secagem.
d) Aplicação do coaltar-enamel
Não deverá decorrer intervalo de tempo maior que o especificado pelo
fabricante entre o fim da aplicação do primer e o início da aplicação do
Coaltar-enamel.
CAPÍTULO 16 – Pág. 19
Ocorrendo tal fato, nova aplicação de primar será indispensável, podendo, na
dependência do tempo decorrido, ser necessário novo jateamento da
superfície.
O esmalte Coaltar-enamel deverá ser aplicado derretido, em demão única, à
temperatura indicada pelo fabricante, formando uma camada com espessura
de 2,4 + ou - 0,5 mm, com acabamento liso e uniforme e sem
descontinuidade entre o trecho revestido e as camadas dos trechos adjacentes
(desenho no 16/03, figura 1).
e) Colocação do lençol de fibra de vidro
Após a aplicação de Coaltar-enamel deverá ser colocado o lençol de fibra de
vidro cobrindo a área metálica revestida e ainda 25 milímetros de
revestimento original dos tubos deixados nos serviços preliminares (desenho
no 16/03, figura 1).
Para favorecer a impregnação do betume, deve-se pressionar
convenientemente o lençol e durante o processo de assentamento, ou depois
dele, não poderá haver desligamento de nenhuma fibra de vidro.
Sobre o lençol, passar nova demão de Coaltar-enamel numa espessura
aproximada de 0,8 milímetros.
f) Colocação do feltro de linter celulose
Após a demão de Coaltar sobre o lençol de fibra de vidro, colocar o feltro de
linter celulose ultrapassando em 25 mm de cada lado a área coberta peia fibra
de vidro.
Selar o feltro com uma demão de Coaltar-enamel numa espessura de
aproximadamente 0,5 mm (desenho no 16/03, figura 2).
g) Preparo do Coaltar-enamel no campo
1 - A caldeira para derretimento do Coaltar-enamel deverá ser do tipo
deslocável, provida de queimador de óleo, com agitador automático da massa
derretida mecânico ou hidráulico, com capacidade mínima para o trabalho de
oito horas no campo, com acessórios de combate a incêndio e tampa para o
depósito do esmalte em fusão. Deverá ainda dispor de dois termômetros de
fácil leitura, com os bulbos em contato direto com o esmalte, tipo ASTM -
mostrador do relógio.
2 - O tempo de permanência do esmalte derretido, no equipamento utilizado
para tal, não poderá exceder os limites estabelecidos pelo fabricante.
3 - A carga deverá ser totalmente utilizada antes de nova recarga do
equipamento, não se permitindo complementações em meio às operações.
CAPÍTULO 16 – Pág. 20
4 - Permitir-se-á que, na nova carga, sejam aproveitados 10% da sobra de
esmalte de operações anteriores, que tenha permanecido no equipamento.
5 - Não serão aproveitadas sobras que tenham entrado em contato com o
solo.
6 - O esmalte será aplicado nas condições ambientais estabelecidas para a
aplicação do primer.
7 - Os caldeirões portáteis deverão ser termicamente revestidos e com "bico-
de-pato" para aplicações externas, do esmalte derretido e com capacidade
mínima para 20 kg de carga útil.
h) Inspeção e testes
O revestimento externo da junta soldada será inspecionado e submetido a
testes para detecção de falhas.
Deverá ser verificada a presença de vazios (porosidade) ou descontinuidade
com o detector de falhas (Holiday-Detector) do tipo "baixa corrente/alta
tensão (15.000 volts)".
Este teste será executado por firma inspetora contratada ou pela Fiscalização.
CAPÍTULO 16 – Pág. 21
16.4. Montagem Elétrica
16.4.1. Eletrodutos
3/4 5 127
1 6 152
1 1/4 8 203
1 1/2 10 254
2 12 305
2 1/2 15 361
3 1/2 21 533
4 24 610
CAPÍTULO 16 – Pág. 22
diferentes, a menos que expressamente indicado de outra forma no projeto.
Nos demais casos, deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas
em todas as mudanças de direção. Não deverão ser empregadas curvas com
deflexão maior que 90°.
No caso de conexões por luvas rosqueáveis, os eletrodutos poderão ser
cortados por meio de corta-tubos ou a serra, sendo as roscas feitas com uso
de cossinete e com ajustes progressivos. As roscas que contiverem uma volta
completa ou nas de fios cortados, deverão ser rejeitadas mesmo que a falha
não fique na faixa de aperto. Após a execução das roscas, as extremidades
deverão ser escariadas para a eliminação de rebarbas.
Com a finalidade de obter melhor estanqueidade e prevenir corrosão quando
do rosqueamento, deverá ser aplicada sobre as roscas tinta metálica especial;
não sendo permitido o uso de material fibroso (canhamo, juta, estopa, etc.). O
rosqueamento deverá pegar obrigatoriamente, no mínimo cinco fios completos
de rosca.
Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos ou
depressões onde possa acumular água, devendo apresentar uma ligeira e
contínua declividade (no mínimo de 0,25%) em direção às caixas nos trechos
horizontais.
O número máximo de curvas entre duas caixas deverá obedecer à NB-3 da
ABNT.
Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem dos pisos e paredes, não deverão
ser rosqueados a menos de 0,15 m da superfície, de modo a permitirem um
eventual futuro corte e rosqueamento.
Os eletrodutos aparentes deverão ser convenientemente suportados com
fixação espaçada de no máximo 2,00 m para eletrodutos de 3/4" e de 2,50 m
para bitolas superiores. Deverão correr paralelamente ou formando ângulo
reto com vigas, pilares e paredes, bem como manter afastamento adequado
das mesmas. Deverão ser conectados por meio de conduletes nas mudanças
de direção.
Após a instalação dos eletrodutos, inclusive aqueles de reserva deverá ser
colocado um arame galvanizado no 12, a não ser que a Fiscalização aprove
outro processo que permita a enfiação dos condutores.
Durante e após a montagem, antes da concretagem e durante a construção,
deverão ser vedados os extremos dos eletrodutos por meios adequados a fim
de prevenir a entrada de corpos estranhos, água ou umidade.
CAPÍTULO 16 – Pág. 23
16.4.1.2. Eletrodutos Flexíveis
Nas extremidades dos eletrodutos flexíveis serão fixadas peças que impeçam a
danificação dos condutores pelas arestas, dispondo de roscas para a instalação
de adendos utilizados nas redes de eletrodutos rígidos.
Constituirão trechos contínuos de caixa a caixa, não devendo ser emendados.
As curvas serão feitas de modo a não se reduzir sua seção interna e não
produzir aberturas entre suas espirais. O raio de curvatura será no mínimo
doze vezes o diâmetro externo do eletroduto. As curvas serão presas
firmemente às superfícies de apoio para que não se deformem durante a
enfiação dos condutores.
A fixação às superfícies de apoio será feita por meio de braçadeiras espaçadas
em, no mínimo, 0,80 m.
Os eletrodutos flexíveis, quando do tipo "Sealtight" (impermeável), deverão
possuir internamente um fio de cobre ligado aos conectores das extremidades,
de maneira a assegurar a continuidade metálica da instalação, possibilitando,
assim, seu aterramento.
Os eletrodutos flexíveis não deverão ficar expostos a danos físicos.
A marcação e a abertura das valas deverão ser feitas de acordo com o projeto,
seguindo o alinhamento e nivelamento entre as caixas de passagem. As valas
só deverão ser abertas após a verificação da existência de todas as tubulações
interferentes, quando indicadas no projeto.
Nas interferências não-previstas deverão ser evitadas as curvas de raio
pequeno e variação do nível a fim de não formar pontos baixos de acumulação
de água.
Se possível, todo o trecho entre caixas de passagem deverá ser escavado de
uma só vez antes da preparação da base.
O material escavado, que se utilizará no reaterro, poderá ser depositado ao
longo da escavação a uma distância que não perturbe a execução dos
serviços.
As valas deverão manter-se limpas de terra, desmoronamento, entulhos e
secas durante a execução dos serviços.
CAPÍTULO 16 – Pág. 24
Preparação da Base
CAPÍTULO 16 – Pág. 25
Os eletrodutos deverão sobressair de, no mínimo, 0,50 m do envelope e as
extremidades dos dutos deverão ser tampadas por meio adequado.
As dimensões dos envelopes deverão ser determinadas de acordo com as
seguintes prescrições:
a) a distância mínima entre faces externas de eletrodutos paralelos deverá
ser de 50 mm;
b) a distância mínima da face externa de um eletroduto à face do envelope
será de 75 mm para as laterais e de 100 mm na parte inferior e superior.
CAPÍTULO 16 – Pág. 26
O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela
comodidade de operação das chaves ou inspeção dos instrumentos não
devendo, de qualquer modo, ter a borda inferior a menos de 0,50 m do piso
acabado.
A profundidade será regulada pela espessura do revestimento previsto contra
o qual deverão ser assentes os espelhos das caixas.
CAPÍTULO 16 – Pág. 27
Dentro da caixa de passagem deverá haver tomada para terra, e essa
providência deverá ser executada antes da concretagem.
Durante as escavações para a execução das caixas, caso seja encontrado na
cota prevista, material de baixa capacidade de suporte (argila orgânica, etc.)
deverá ser feita sua remoção e substituição por material adequado, o qual
será compactado em camadas de, no máximo, 0,20 m de espessura. Essa
substituição deverá ser processada até uma profundidade a ser definida pela
Fiscalização.
No fundo da caixa deverá ser executado um lastro de 0,10 a 0,15 m de brita
socada.
No caso de existir lençol freático, as caixas deverão ser herméticas e tanto o
fundo quanto as paredes serão impermeabilizados. Deverão ainda dispor de
drenos por tubos.
16.4.3. Aterramento
CAPÍTULO 16 – Pág. 28
O cabo-terra deverá ter sua superfície limpa e não poderá ser pintado ou
protegido por qualquer material mal condutor de eletricidade.
Nos locais em que o cabo-terra estiver sujeito a danos físicos, deverá ser
protegido por eletrodutos metálicos galvanizados. Quando os trechos
protegidos excederem a 0,50 m, o cabo deverá estar eletricamente ligado a
ambas extremidades do eletroduto.
CAPÍTULO 16 – Pág. 29
As ligações de cabos à barras de distribuição de terra ou a equipamentos
deverão ser feitas com os materiais indicados no projeto.
Os cabos de interligação do sistema de aterramento à barra de terra dos
quadros e desta aos equipamentos não deverão ter emendas.
As plataformas de operação de equipamentos, tais como disjuntores,
seccionadores, caixas de controle e outros, deverão ser aterrados juntamente
com os mecanismos de operação destes equipamentos, por meio de cabo
comum, não podendo então, ser aterrados de maneira independente.
16.4.3.6. Testes
Deverão verificar-se, no campo, os seguintes valores de resistência para o
sistema de aterramento:
a) A resistência máxima dos sistemas de terra não deverá exceder a 10 ohms,
salvo onde for explicitamente mencionado valor diferente no projeto.
b) No caso de aterramento individual de equipamentos, a resistência de terra
não deverá exceder a 25 ohms.
A medida da resistência de terra deverá ser feita pelo método dos três
eletrodos ou outro método adequado, aprovado pela Fiscalização.
Quando a resistência de terra for superior ao valor recomendado, deverá
proceder-se de acordo com o ítem 16.4.3.3.
CAPÍTULO 16 – Pág. 30
O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os
cabos a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os
raios mínimos de curvatura permissíveis, conforme tabela a seguir.
Todos os cabos deverão ser identificados em cada extremidade com um
número de acordo com o diagrama do projeto. Os marcadores de fios deverão
ser construídos de material resistente ao ataque de óleos, de tipo braçadeira e
com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando este é retirado de
seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos.
Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade
durante a armazenagem e a instalação.
Todo cabo encontrado com danificação ou em desacordo com as normas e
especificações deverá ser removido e substituído.
Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência
limpa e ordenada.
Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos
adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necessárias.
Os cabos não deverão ser dobrados com raios de curvatura inferiores aos
recomendados na tabela a seguir:
CAPÍTULO 16 – Pág. 31
Antes da instalação dos cabos, deverá ser certificado que o interior dos
eletrodutos não tenham rugosidade, rebarbas e substâncias abrasivas que
possam prejudicar o cabo durante o puxamento.
Não serão permitidas emendas de cabo no interior dos eletrodutos sob
hipótese alguma.
O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado à finalidade
e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja, de acordo com as recomendações
de seus fabricantes.
O puxamento poderá ser manual ou mecanizado, de acordo com as
recomendações do fabricante dos cabos.
No puxamento manual, normalmente usado em trechos curtos, a tração
manual média deverá ser da ordem de 15 a 20 kg/pessoa.
No puxamento mecânico, normalmente usado em trechos longos, a tensão
máxima permissível será de 4 Kgf/mm 2.
Os cabos deverão ser puxados com um passo lento e uniforme; trocas bruscas
de velocidade de puxamento ou inícios e paradas deverão ser evitados.
CAPÍTULO 16 – Pág. 32
Nas instalações em canaletas, antes da instalação, as mesmas deverão ser
limpas e estar livres de materiais estranhos e de asperezas que danifiquem a
capa protetora dos cabos.
Nas instalações aéreas, os cabos deverão ser suportados adequadamente a
fim de não apresentarem flexas excessivas que os possam deformar.
CAPÍTULO 16 – Pág. 33
Proteção das Emendas
CAPÍTULO 16 – Pág. 34
pela aplicação de um cone de deflexão à superfície exposta da isolação. Estes
serão obrigatórios para todos os cabos blindados, acima de 12 KV e serão
formados com fita de borracha para cabos de isolação de borracha ou fita
adesiva a base de polietileno para cabos termoplásticos.
16.4.6.1. Luz
Deverão ser feitos alguns testes, antes da instalação ser entregue à operação
normal verificando:
a) se as ligações, nas caixas de derivação e nos pontos de luz, foram
executadas de acordo com as normas;
b) se há continuidade nos circuitos;
c) o isolamento da instalação por meio de um "Megger";
d) a existência de eventuais pontos quentes nas caixas de conexões
(derivação), quando a instalação entrar em serviço.
16.4.6.2. Força
O objetivo destes testes é verificar a integridade física dos cabos e a correta
execução dos terminais.
Os testes serão feitos sobre cabos já instalados na obra e com terminais
instalados e dispostos para o serviço.
Os cabos deverão ser desligados dos equipamentos correspondentes e seus
terminais, isolados da terra.
Para os cabos enterrados, os testes serão feitos uma vez instalados e antes de
reaterrá-los.
O tipo de teste a ser executado dependerá da situação da instalação e da obra
em geral.
Poderá ser escolhido qualquer um dos três testes a seguir:
a) verificação da resistência de isolamento:
as medidas de resistência de isolamento deverão ser tomadas entre fases
e entre fase contra “terra" (incluindo eletrodutos e carcaças metálicas) e se
destinam a verificar, além da resistência de isolamento, a eventual
presença de pontos a terra ou em curto-circuito;
para cabos de tensões iguais ou menores que 600 V, o valor mínimo
permissível de resistência de isolamento será de 1 Megohm a ser verificada
com megômetro de 500 V;
CAPÍTULO 16 – Pág. 35
para cabos de tensões maiores que 600 V, o valor mínimo permissível de
resistência de isolamento será de 1000 ohm por volt, a ser verificada com
megômetro de 5000 V.
CAPÍTULO 16 – Pág. 36
Caso seja constatado algum dano, este deverá ser comunicado à Fiscalização
para as providências cabíveis.
Nota: Eventualmente, por conveniência da Sabesp, os quadros poderão ser
autorizados a serem entregues com falta de alguns componentes. Tal fato,
bem como danos que possam ser reparados na obra, não deverá evitar que os
quadros sejam fixados em suas bases respectivas e interligados ao sistema. O
fabricante completará a montagem ou reparará os danos na obra.
Os quadros deverão ser fixados às suas bases conforme indicado nos
desenhos do projeto e do fabricante. Após a fixação, eles deverão ser
submetidos a um reaperto geral de todos os parafusos e fixações.
Após o reaperto, deverão ser interligados entre si e aos equipamentos,
conforme indicado nos mapas e bornes respectivos.
Posteriormente, deverão ser testados individualmente quanto ao seu
funcionamento integrado; para tanto, deve-se proceder da seguinte maneira:
a) inicialmente, energizar o circuito de comando e simula os comandos e
defeitos, através do deslocamento das posições das bóias, jampeamento de
bornes e atuação dos comandos, de acordo com o previsto no projeto;
b) após verificar a isolação dos alimentadores e equipamentos acionados pelos
quadros, energizar as suas entradas, devendo-se verificar os sentidos de
rotação dos motores os quais, se possível, deverão ser desacoplados das
cargas e testados por um período de duas horas.
Enchimento de Muflas
CAPÍTULO 16 – Pág. 37
Contratada e que deverão ser conduzidos por técnicos dos fabricantes de
equipamentos.
Testes de Aceitação
a) Motores:
Todos os motores terão verificado seu sentido de rotação e medidas as
correntes, garantindo-se que as correntes nominais não sejam ultrapassadas e
que as fases sejam equilibradas. Deverão ser medidos os isolamentos de
todos os motores, sendo submetidos a secagem os que acusarem baixo
isolamento.
b) Circuitos de controle e comando:
Serão feitas as seguintes verificações:
da correta continuidade, dos circuitos de baixa tensão de controle e
comando;
nas conexões em blocos terminais, fusíveis, botões liga-desliga (locais e
no campo), chaves de comando, lâmpadas de sinalização, pressostatos,
termostatos, etc.;
comprovação da correta operação dos intertravamentos existentes entre
os diversos equipamentos;
da correta identificação das chaves de alimentação dos equipamentos.
teste de polaridade.
CAPÍTULO 16 – Pág. 38
e) Disjuntores:
aberturas e fechamento em posição de operação e de teste;
CAPÍTULO 16 – Pág. 39
determinação da tensão ou pressão mínima de fechamento e abertura
dos contatores;
outros testes e verificações recomendados pelo fabricante em acordo com
o manual de instrução;
lubrificação de todas as partes móveis.
h) Reles:
isolamento entre contatos;
CAPÍTULO 16 – Pág. 40
verificação das escalas em acordo com os TCs e TPs de alimentação;
j) Sistema de alarme:
inspeção e verificação do correto funcionamento de todo o circuito de
alarme da subestação, com teste individual de cada ponto;
inspeção no painel geral de alarme quanto à limpeza dos equipamentos
ali contidos, conexões, etc.;
verificação da corrente de inscrição dos alarmes e identificação dos
pontos de origem.
CAPÍTULO 16 – Pág. 41
inspeção nos transformadores de luz e de instrumentos, identificação das
fases primárias;
verificaçãoda boa distribuição de cargas entre as fases e entre
transformadores.
CAPÍTULO 16 – Pág. 42
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
1 09
sabesp
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
MEDIÇÃO: Pelas áreas das paredes das chicanas, sem descontar os vãos
de interferência, medidas no projeto.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
1 10
sabesp
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
161007 Sarilho. UN
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
MONTAGEM EM GERAL
161000
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
GRUPO
LEITO FILTRANTE
161100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
168100
NOTAS: a) Este preço é válido para montagem de tubos e conexões em ferro fundido com junta
mecânica ou junta elástica. No caso de assentamento, utilizar os preços da série
090000.
b) Não está incluso o fornecimento de tubos, conexões, flanges, parafusos ou suportes
de apoio.
c) Estão inclusos todos os custos diretos e indiretos, como mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
168100
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE TUBOS E CONEXÕES
168100
NOTAS: a) Não está incluso o fornecimento de tubos, conexões, flanges, parafusos ou suportes
de apoio.
b) Estão inclusos todos os custos diretos e indiretos, como mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE JUNTAS / ACOPLAMENTOS
168200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE JUNTAS / ACOPLAMENTOS
168200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE JUNTAS / ACOPLAMENTOS
168200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE JUNTAS / ACOPLAMENTOS
168200
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE VÁLVULAS
168300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTAS E ACESSÓRIOS
168400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTAS E ACESSÓRIOS
168400
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTAS E ACESSÓRIOS
168400
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTAS E ACESSÓRIOS
168400
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE COMPORTAS E ACESSÓRIOS
168400
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO-BOMBA
168500
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO-BOMBA
168500
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO-BOMBA
168500
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO-BOMBA
168500
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO-BOMBA
168500
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE SOPRADOR / COMPRESSOR
168600
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE SOPRADOR / COMPRESSOR
168600
NOTAS: a) Não está incluso o fornecimento de tubos, conexões, difusores, suportes e acessórios
de fixação.
b) Estão inclusos todos os custos diretos e indiretos, como mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
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2.01
GRUPO
MONTAGEM DE PONTE ROLANTE, GUINDASTE E MONOVIA
168700
COMPREENDE: Carga, transporte e descarga do Canteiro de Obras até o local de instalação de guindaste
giratório, incluindo movimentação, posicionamento, fixação, ajustes finais e teste de
funcionamento.
MEDIÇÃO:
Por guindaste, após instalação.
NOTAS:
a) Não está incluso o fornecimento do guindaste, acessórios de fixação, serviços de
engenharia civil e instalação de talha e trole.
b) Estão inclusos todos os custos diretos e indiretos, como mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE PONTE ROLANTE, GUINDASTE E MONOVIA
168700
168705 Monovia metálica para talha e trole (capacidade até 3t) – montagem m
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE PONTE ROLANTE, GUINDASTE E MONOVIA
168700
NOTAS: a) Não está incluso o fornecimento da talha e trole, serviços de engenharia civil e
instalação de monovia ou braço giratório.
b) Estão inclusos todos os custos diretos e indiretos, como mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE PONTE ROLANTE, GUINDASTE E MONOVIA
168700
COMPREENDE: Montagem e instalação de ponte rolante motorizada até 20 (vinte) metros de altura e
largura máxima de 20 (vinte) metros, incluindo movimentação, posicionamento,
alinhamento, fixação, instalação elétrica, ajustes finais e teste de funcionamento.
NOTAS: a) Não está incluso o fornecimento da ponte rolante, acessórios de fixação, serviços de
engenharia civil, e instalação do caminho de rolamento.
b) Estão inclusos todos os custos diretos e indiretos, como mão de obra, encargos
sociais, L.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 16
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE PONTE ROLANTE, GUINDASTE E MONOVIA
168700
MEDIÇÃO: Pela extensão do caminho rolante percorrido pela ponte rolante, após instalação.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
MONTAGEM DE CALHAR PARSCHAL, STOP LOG E VERTEDOR
168800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CALHAR PARSCHAL, STOP LOG E VERTEDOR
168800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CALHAR PARSCHAL, STOP LOG E VERTEDOR
168800
URBANIZAÇÃO
2
ÍNDICE
A armadura de aço deve ser montada e mantida dentro das fôrmas, atendendo
aos detalhes de projetos no que se refere a bitolas, posicionamento,
dobramento, recobrimento e encaixe dos pré-moldados.
CAPÍTULO 17 – Pág. 1
escavação ou de jazidas, a critério da FISCALIZAÇÃO, executado
paralelamente com a remoção dos escoramentos.
Após o término da obra, toda área deve ser limpa, removendo todos os
detritos originados pela mesma, transportando para aterros em bota-fora.
CAPÍTULO 17 – Pág. 2
Nos pontos de mudança de direção, interrupção e intermediários de trechos
longos de até 25 m, os mourões devem ser escorados com elementos de
concreto colocados com inclinação de 45º.
A pintura de acabamento dos mourões deve ser com tinta látex ou cal.
A fixação da tela na parte inferior deve ser chumbada com grampos de arame
galvanizado na mureta, definida no projeto específico.
CAPÍTULO 17 – Pág. 3
Nos pontos de mudança de direção, interrupção e intermediários de trechos
longos de até 25 m, os mourões devem ser escorados com elementos de
concreto colocados com inclinação de 45º.
O material utilizado para execução da cerca deve ser em tela de arame ou tela
de arame revestido de PVC, com malha quadrangular de 50 mm, do início da
mureta até o início da deflexão do mourão ou estrutura tubular existente
quando do fechamento do portão.
A fixação da tela na parte inferior deve ser chumbada com grampos de arame
galvanizado na mureta. As estruturas tubulares para portões devem ser
soldadas e definidas, conforme projeto padrão específico.
CAPÍTULO 17 – Pág. 4
17.2.4. Grade Metálica de 3/4"
CAPÍTULO 17 – Pág. 5
17.2.5. Grade Metálica de 1/2"
CAPÍTULO 17 – Pág. 6
17.2.6. Alteamento de Proteção em Arame com Lâminas
CAPÍTULO 17 – Pág. 7
17.2.7. Alteamento de Proteção em Arame Farpado – 10 fios
CAPÍTULO 17 – Pág. 8
17.3. Portão
Para fixação e suporte deve ser executado pilar de concreto ou tubo de aço
galvanizado preenchido com argamassa de cimento e areia, apoiado sobre
blocos de concreto magro, com dimensões que permitam a sustentação
adequada do portão. Os pilares que sustentarem portão de duas folhas
(entrada de veículo) devem ser unidos por viga baldrame.
Os pilares devem ser pintados com tinta látex para exteriores. As peças
componentes do portão devem ser lixadas e limpas com solventes e receber
uma demão de primer zarcão. A pintura de acabamento deve ser com duas
demãos de esmalte sintético.
CAPÍTULO 17 – Pág. 9
As ferragens devem ser fornecidas pela CONTRATADA, de acordo com
orientação da FISCALIZAÇÃO.
CAPÍTULO 17 – Pág. 10
17.3.2. Portão em Grades Metálicas de 3/4"
CAPÍTULO 17 – Pág. 11
17.4. Paisagismo
O projeto de paisagismo deve atender à legislação pertinente. A Secretaria
Municipal do Meio Ambiente e/ou o órgão municipal local responsável devem
ser consultados sobre as diretrizes do projeto.
CAPÍTULO 17 – Pág. 12
17.4.2. Plantio de Arbusto
CAPÍTULO 17 – Pág. 13
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
COMPREENDE: Fornecimento e instalação de portão em estrutura tubular e tela galvanizada com pintura,
inclusive fixação de contramarcos, chumbadores, ajustes, ferragens completas para
fechamento, pilares de sustentação e vigas de travamento em concreto armado, conforme
projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
COMPREENDE: Fornecimento e execução grade metálica para fechamento, incluindo toda a estrutura civil
para sua fixação, escavação, aterro, limpeza, pintura, remoção de entulho até bota-fora e
demais serviços necessários, conforme projeto.
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS
170100
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAISAGISMO
170200
NOTA: Para os casos de proteção de taludes, deve ser usado o preço 07.01.07.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 17
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAISAGISMO
170200
COMPREENDE: Plantio de muda, incluindo fornecimento das mudas, preparo de covas, adubação
orgânica, natural ou química; proteção, manutenção e replantio por um prazo de 60 dias e
demais serviços necessários, conforme projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PAISAGISMO
170200
COMPREENDE: Plantio de mudas de 1,80 a 2,20 metros de altura, incluindo fornecimento das mudas,
preparo das covas; adubação orgânica, natural ou química; proteção com gradil de
madeira e manutenção e replantio por um prazo de 60 dias e demais serviços
necessários, conforme projeto.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ESCADA EM TALUDE
170300
COMPREENDE: Escavação em talude de terra e execução de escada em concreto armado fck: 20 MPa,
com largura de 1,00 metro, inclusive utilização de forma, ferragens e acabamento. Incluso
todo o material necessário.
SERVIÇOS DIVERSOS
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 18 – Pág. 1
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES
180100
COMPREENDE: Localização da rede existente; assentamento da luva; perfuração da rede existente com
equipamentos adequados; assentamento das peças necessárias ao acoplamento da rede
nova e cadastro, incluindo fornecimento do material necessário.
NOTAS: 1. As luvas e peças para acoplamento serão fornecidas pela SABESP, quando não
previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obras, serão remunerados pelos preços das séries
092900 à 093700.
3. A programação de corte no fornecimento de água deverá ser aprovada pela
FISCALIZAÇÃO SABESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES
180100
COMPREENDE: Localização da rede existente; corte da rede, assentamento das peças necessárias,
acoplamento à rede nova, e cadastro, incluindo fornecimento do material necessário.
NOTAS: 1. As peças serão fornecidas pela SABESP, quando não previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obras, serão remunerados pelos preços das séries
092900 à 093700.
3. A programação de corte no fornecimento de água deverá ser aprovada pela
FISCALIZAÇÃO SABESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
INTERLIGAÇÕES COM REDES DE ÁGUA EXISTENTES
180100
COMPREENDE: Localização da rede existente; corte da rede, assentamento das peças necessárias,
acoplamento à rede nova, e cadastro, incluindo fornecimento do material necessário.
NOTAS: 1. As peças serão fornecidas pela SABESP, quando não previsto no contrato.
2. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP,
do almoxarifado até o Canteiro de Obras, serão remunerados pelos preços das séries
092900 à 093700.
3. A programação de corte no fornecimento de água deverá ser aprovada pela
FISCALIZAÇÃO SABESP.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 18
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ENCHIMENTO DA LAGOA
180300
1
2
ÍNDICE
2
2
20. POÇOS TUBULARES PROFUNDOS
20.1. Introdução
Esta Especificação tem por objetivo estabelecer as regras e procedimentos a
serem obedecidos na construção de poços tubulares para captação de água
subterrânea.
CAPÍTULO 20 – Pág. 1
NBR 12244 – Construção de poço tubular profundo para captação de
água subterrânea;
NBR 13604/13605/13606/130607/13608 – “Dispõe sobre tubos de PVC
para poços tubulares profundos”;
NBR 13895/1997 – Poços de Monitoramento.
Preparo de canteiro;
Instalação de sonda;
Perfuração;
Perfilagem;
Filtros e pré-filtros;
Desenvolvimento;
Limpeza;
Testes de vazão.
CAPÍTULO 20 – Pág. 2
20.3. Terminologia
Cimentação: processo de vedação de qualquer espaço anular com argamassa
ou pasta de cimento.
Desenvolvimento: conjunto de processos mecânicos e/ou químicos que
possibilitem favorecer o fluxo de água do aqüífero para o poço, através da
desobstrução das vias por onde esse fluxo se processará.
CAPÍTULO 20 – Pág. 3
Poço no Aqüífero Guarani: poço perfurado em rochas consolidadas e
inconsolidadas, com grandes diâmetros (até 36”) e profundidades (até
1.500 m). Também chamado de Artesiano, jorrante ou não.
Poço Sedimentar: perfurado em rochas geralmente inconsolidadas. Pode
ser chamado também de Semi-Artesiano.
CAPÍTULO 20 – Pág. 4
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100
COMPREENDE: Limpeza previa do local, construção da canaleta de limpeza, instalação das edificações
temporárias (alojamento, cozinha, vestiário/W.C. e escritório). Mobilização de materiais de
consumo - carvão coque, graxas ou lubrificantes, hastes, percussores, trépanos, porta-
cabos, forja e ventoinha, caixas de ferramenta, tubos 1/2" galvanizados,
pescadores/mangas - mobilização de equipamentos - sonda perfuratriz percussora,
compressor, moto-bomba, bomba submersa/quadro elétrico/cabos. Deve ser incluído no
preço de Instalação do canteiro, o fornecimento e transporte dos tubos de projeto sanitária
nos comprimentos definidos pelo projeto e os materiais necessários para cimentação dos
mesmos. Compreende também a desmobilização, reaterro e limpeza do canteiro quando
do término dos trabalhos.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100
COMPREENDE: Limpeza previa do local, construção de canaleta de limpeza, instalação das edificações
temporárias (sanitário, cozinha, alojamento) com uso de trailers. Instalação de edificação
provisória do escritório. Mobilização de materiais de consumo caixas de ferramenta,
hastes de perfuração, comandos, bomba de lama, estabilizadores, bits, martelo,
pescadores, graxas, combustíveis. Mobilização de equipamentos - sonda roto-pneumática
sobre caminhão, compressor, bomba submersa/quadro elétrico/cabos, caminhão-tanque
com moto-bomba para bombeamento de água, sonda auxiliar sobre caminhão com
compressor, tubos de bombeamento. Deve ser incluído no preço de instalação do
canteiro, o fornecimento e transporte dos tubos de proteção sanitária nos comprimentos
definidos pelo projeto e os materiais necessários para cimentação dos mesmos.
Compreende também a desmobilização, reaterro e limpeza do canteiro quando do término
dos trabalhos.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CANTEIRO DE OBRAS
200100
COMPREENDE: Limpeza previa do local, Mobilização das edificações temporárias - alojamento, cozinha,
vestiário, W.C. e escritório. Mobilização de materiais de consumo (caixas de ferramentas,
hastes de perfuração, comandos, estabilizadores, brocas, bomba de lama, desareiador,
pescadores, tanques metálicos, conexões hidráulicas). Mobilização de equipamentos -
sonda perfuratriz sobre base ou sobre caminhão, bomba submersa/quadro elétrico/cabos,
caminhão tanque para bombeamento de água, sonda auxiliar sobre caminhão com
compressor, tubos de bombeamento. Deve ser incluído no preço de instalação do
canteiro, o fornecimento e transporte dos tubos de proteção sanitária nos comprimentos
definidos pelo projeto o os materiais necessários para cimentação dos mesmos.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
MEDIÇÃO: Será medida uma taxa para cada período de operação do equipamento e equipe, sem que
haja interrupção do período superior a 5 (cinco) horas durante a jornada de trabalho
estabelecida junto a Fiscalização SABESP. A interrupção por período superior a 5 (cinco)
horas serão somente consideradas se ocorrer por motivos determinados pela SABESP. A
interrupção não será considerada quando ocorrer para condicionar ou controlar o poço ou
para reparar ou aguardar substituição de equipamentos defeituosos da Contratada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
COMPREENDE: Execução da descida do equipamento, da superfície até o ponto mais profundo alcançado
pela ferramenta no poço e a execução dos ensaios e testes definidos pela SABESP.
MEDIÇÃO: Será efetuada conforme relatórios aprovados e aceitos pela SABESP. Quando várias
curvas de Raio Gama forem registradas numa mesma operação, uma só taxa de
profundidade será devida, correspondente à maior profundidade alcançada.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFILAGEM ELÉTRICA
200300
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO PARA TUBO BOCA
200500
COMPREENDE: Perfuração em rocha sedimentar, cristalina alterada ou aluvião, para aplicação do tubo de
proteção sanitária, com coleta e acondicionamento de amostras em caixas de madeira a
cada dois metros de perfuração engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, Água, manobras
de substituição/verificação e desgaste de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIÁVEL
200600
200622 Perf. em rocha friável – diâm. 610 mm (24") - equip. até 200 m m
200623 Perf. em rocha friável – diâm. 610 mm (24") – equip. de 201 a 400 m m
200624 Perf. em rocha friável – diâm. 610 mm (24") - equip. de 401 a 600 m m
200625 Perf. em rocha friável – diâm. 610 mm (24") - equip. de 601 a 1.000 m m
200626 Perf. em rocha friável – diâm. 610 mm (24") - equip. acima de 1.001 m m
200627 Perf. em rocha friável – diâm. 560 mm (22") - equip até 200 m m
200628 Perf. em rocha friável – diâm. 560 mm (22") - equip. de 201 a 400 m m
200629 Perf. em rocha friável – diâm. 560 mm (22") - equip. de 401 a 600 m m
200630 Perf. em rocha friável – diâm. 560 mm (22") - equip. de 601 a 1.000 m m
200631 Perf. em rocha friável – diâm. 560 mm (22") - equip. acima de 1.001 m m
200632 Perf. em rocha friável – diâm. 508 mm (20") - equip. até 200 m m
200633 Perf. em rocha friável – diâm. 508 mm (20") - equip. de 201 a 400 m m
200634 Perf. em rocha friável – diâm. 508 mm (20") - equip. de 401 a 600 m m
200635 Perf. em rocha friável – diâm. 508 mm (20") - equip. de 601 a 1.000 m m
200636 Perf. em rocha friável – diâm. 508 mm (20") - equip. acima de 1.001 m m
COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas que por sua
friabilidade, necessitem de revestimento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água,
manobra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser subtraído dos valores dos
serviços acima. Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIÁVEL
200600
200637 Perf. em rocha friável – diâm. 444 mm (17.1/2") – equip. até 200 m m
200638 Perf. em rocha friável – diâm. 444 mm (17.1/2") - equip. de 201 a 400 m m
200639 Perf. em rocha friável – diâm. 444 mm (17.1/2") - equip. de 401 a 600 m m
200640 Perf. em rocha friável – diâm. 444 mm (17.1/2") - equip.de 601 a m
1.000 m
200641 Perf. em rocha friável – diâm. 444 mm (17.1/2") - equip. acima de m
1.001 m
200642 Perf. em rocha friável – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. até 30 m m
200643 Perf. em rocha friável – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 31 a 200 m m
200644 Perf. em rocha friável – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 201 a 400 m m
200645 Perf. em rocha friável – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 401 a 600 m m
200646 Perf. em rocha friável – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 601 a m
1.000 m
200647 Perf. em rocha friável – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. acima de m
1.001 m
COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas que por sua
friabilidade, necessitem de revestimento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água,
manobra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser subtraído dos valores dos
serviços acima. Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIÁVEL
200600
COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas que por sua
friabilidade, necessitem de revestimento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água,
manobra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser subtraído dos valores dos
serviços acima. Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIÁVEL
200600
COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas que por sua
friabilidade, necessitem de revestimento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água,
manobra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser subtraído dos valores dos
serviços acima. Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIÁVEL
200600
200666 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 560 mm (22”) - equip. até m
400 m
200667 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 560 mm (22”) - equip. de m
401 a 600 m
200668 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 560 mm (22”) - equip. de m
601 a 1.000 m
200669 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 560 mm (22“) - equip. acima m
de 1.001 m
200670 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 508 mm (20”) - equip. até m
400 m
200671 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 508 mm (20”) - equip. de m
401 a 600 m
200672 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 508 mm (20”) - equip. de m
601 a 1.000 m
200673 Perf. em rocha friável Underreamer - diâm. 508 mm (20”) - equip. acima m
de 1.001 m
COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas que por sua
friabilidade, necessitem de revestimento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água,
manobra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser subtraído dos valores dos
serviços acima. Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA FRIÁVEL
200600
COMPREENDE: Perfuração em solo, aluviões, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas que por sua
friabilidade, necessitem de revestimento, engloba óleo diesel, lubrificantes, graxas, água,
manobra de substituição/verificação, desgastes de brocas e perfuratriz rotativa completa.
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento do alargamento executado nos diâmetros acima
relacionados.
NOTAS: Na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser subtraído dos valores dos
serviços acima. Neste caso o número de preço não será o regulamentado, passando a ser
um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA CRISTALINA
200700
200726 Perf. em rocha cristalina – diâm. 508 mm (20”) - equip. até 200 m m
200727 Perf. em rocha cristalina – diâm. 508 mm (20”) - equip. de 201 a 400 m m
200728 Perf. em rocha cristalina – diâm. 508 mm (20”) - equip. de 401 a 600 m m
200729 Perf. em rocha cristalina – diâm. 508 mm (20”) - equip. de 601 a m
1.000 m
200730 Perf. em rocha cristalina – diâm. 508 mm (20”) - equip. acima de m
1.001 m
200731 Perf. em rocha cristalina – diâm. 444 mm (17.1/2”) - equip. até 200 m m
200732 Perf. em rocha cristalina – diâm. 444 mm (17.1/2”) - equip. de 201 a m
400 m
200733 Perf. em rocha cristalina – diâm. 444 mm (17.1/2”) - equip. de 401 a m
600 m
200734 Perf. em rocha cristalina – diâm. 444 mm (17.1/2”) - equip. de 601 a m
1.000 m
200735 Perf. em rocha cristalina – diâm. 444 mm (17.1/2”) - equip. acima de m
1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâmetros acima relacionados.
NOTA: Quando se tratar de alargamento, na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser
subtraído dos valores dos serviços acima. Neste caso o número de preço não será o
regulamentado, passando a ser um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA CRISTALINA
200700
200736 Perf. em rocha cristalina – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. até 200 m m
200737 Perf. em rocha cristalina – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 201 a m
400 m
200738 Perf. em rocha cristalina – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 401 a m
600 m
200739 Perf. em rocha cristalina – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. de 601 a m
1.000 m
200740 Perf. em rocha cristalina – diâm. 375 mm (14.3/4”) - equip. acima de m
1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâmetros acima relacionados.
NOTA: Quando se tratar de alargamento, na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser
subtraído dos valores dos serviços acima. Neste caso o número de preço não será o
regulamentado, passando a ser um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA CRISTALINA
200700
200741 Perf. em rocha cristalina – diâm. 311 mm (12.1/4”) - equip. até 200 m m
200742 Perf. em rocha cristalina – diâm. 311 mm (12.1/4”) - equip. de 201 a m
400 m
200743 Perf. em rocha cristalina – diâm. 311 mm (12.1/4”) - equip. de 401 a m
600 m
200744 Perf. em rocha cristalina – diâm. 311 mm (12.1/4”) - equip. de 601 a m
1.000 m
200745 Perf. em rocha cristalina – diâm. 311 mm (12.1/4”) - equip. acima de m
1.001 m
200746 Perf. em rocha cristalina – diâm. 254 mm (10”) - equip. até 200 m m
200747 Perf. em rocha cristalina – diâm. 254 mm (10”) - equip. de 201 a 400 m m
200748 Perf. em rocha cristalina – diâm. 254 mm (10”) - equip. de 401 a 600 m m
200749 Perf. em rocha cristalina – diâm. 254 mm (10”) - equip. de 601 a m
1.000 m
200750 Perf. em rocha cristalina – diâm. 254 mm (10”) - equip. acima de m
1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâmetros acima relacionados.
NOTA: Quando se tratar de alargamento, na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser
subtraído dos valores dos serviços acima. Neste caso o número de preço não será o
regulamentado, passando a ser um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PERFURAÇÃO EM ROCHA CRISTALINA
200700
200755 Perf. em rocha cristalina – diâm. 203 mm (8”) - equip. até 200 m m
200756 Perf. em rocha cristalina – diâm. 203 mm (8”) - equip. de 201 a 400 m m
200757 Perf. em rocha cristalina – diâm. 203 mm (8”) - equip. de 401 a 600 m m
200758 Perf. em rocha cristalina – diâm. 203 mm (8”) - equip. de 601 a 1.000 m m
200759 Perf. em rocha cristalina – diâm. 203 mm (8”) - equip. acima de 1.001 m m
200760 Perf. em rocha cristalina – diâm. 152 mm (6”) - equip. até 200 m m
200761 Perf. em rocha cristalina – diâm. 152 mm (6”) - equip. de 201 a 400 m m
200762 Perf. em rocha cristalina – diâm. 152 mm (6”) - equip. de 401 a 600 m m
200763 Perf. em rocha cristalina – diâm. 152 mm (6”) - equip. de 601 a 1.000 m m
200764 Perf. em rocha cristalina – diâm. 152 mm (6”) - equip. acima de 1.001 m m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de furo executado nos diâmetros acima relacionados.
NOTA: Quando se tratar de alargamento, na elaboração da planilha, o valor de furo guia deve ser
subtraído dos valores dos serviços acima. Neste caso o número de preço não será o
regulamentado, passando a ser um preço especial.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE PVC RÍGIDO, NERVURADO, DIN 4925, NBR 13.604
201100
201102 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 206 mm (8”) – STANDART
201103 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 150 mm (6”) - STANDART
201104 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 250 mm (10”) - REFORCADO
201105 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 206 mm (8”) - REFORCADO
201106 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 150 mm (6”) - REFORCADO
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE PVC RÍGIDO, NERVURADO, DIN 4925, NBR 13.604
201100
201107 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 115 mm (4.1/2”) - STANDART m
201108 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 115 mm (4.1/2 pol.) - REFORÇADO m
201109 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 101 mm (4”) - REFORÇADO m
201110 Revestim. em tubo PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – m
diâm. 101 mm (4”) – STANDART m
m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
CIMENTAÇÃO
201200
COMPREENDE: Preenchimento dos espaços anulares, fundo do poço ou intervalos selecionados com pasta
de densidade 1,85 quilos / litro, incluso transportes, impostos, aditivos de pega/retardo,
soldas, vedações, uso de transportadores mecânicos, bombas de pistão, manômetros e
bombas centrífugas.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201303 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 94,45 kg/m – diâm. 609 mm m
(24”) - equip. até 200 m
201304 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 94,45 kg/m – diâm. 609 mm m
(24”) - equip. de 201 a 400 m
201305 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 94,45 kg/m – diâm. 609 mm m
(24”) - equip. de 401 a 600 m
201306 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 94,45 kg/m – diâm. 609 mm m
(24”) - equip. de 601 a 1.000 m
201307 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 94,45 kg/m – diâm. 609 mm m
(24”) - equip. acima de 1.001 m
Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201308 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 86,50 kg/m – diâm. 560 mm m
(22”) - equip. até 200 m
201309 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 86,50 kg/m – diâm. 560 mm m
(22”) - equip. de 201 a 400 m
201310 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 86,50 kg/m – diâm. 560 mm m
(22”) - equip. de 401 a 600 m
201311 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 86,50 kg/m – diâm. 560 mm m
(22”) - equip. de 601 a 1.000 m
201312 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 86,50 kg/m – diâm. 560 mm m
(22”) - equip. acima de 1.001 m
Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201313 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 78,54 kg/m – diâm. 508 mm m
(20”) - equip. até 200 m
201314 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 78,54 kg/m – diâm. 508 mm m
(20”) - equip. de 201 a 400 m
201315 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 78,54 kg/m – diâm. 508 mm m
(20”) - equip. de 401 a 600 m
201316 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 78,54 kg/m – diâm. 508 mm m
(20”) - equip. de 601 a 1.000 m
201317 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 78,54 kg/m – diâm. 508 mm m
(20”) - equip. acima de 1.001 m
Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201318 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 70,59 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. até 200 m
201319 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 70,59 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. de 201 a 400 m
201320 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 70,59 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. de 401 a 600 m
201321 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 70,59 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. de 601 a 1.000 m
201322 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 70,59 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201323 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 62,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. até 200 m
201324 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 62,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 201 a 400 m
201325 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 62,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 401 a 600 m
201326 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 62,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 601 a 1.000 m
201327 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 62,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201328 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 54,68 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. até 200 m
201329 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 54,68 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 201 a 400 m
201330 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 54,68 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 401 a 600 m
201331 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 54,68 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 601 a 1.000 m
201332 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.10, 54,68 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201333 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 49,72 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. até 200 m
201334 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 49,72 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. de 201 a 400 m
201335 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 49,72 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. de 401 a 600 m
201336 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 49,72 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. de 601 a 1.000 m
201337 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 49,72 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201338 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 87,79 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. até 200 m
201339 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 87,79 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. de 201 a 400 m
201340 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 87,79 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. de 401 a 600 m
201341 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 87,79 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. de 601 a 1.000 m
201342 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 87,79 kg/m – diâm. 457 mm m
(18”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201343 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 77,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. até 200 m
201344 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 77,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 201 a 400 m
201345 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 77,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 401 a 600 m
201346 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 77,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 601 a 1.000 m
201347 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 77,63 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201348 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 67,74 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. até 200 m
201349 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 67,74 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 201 a 400 m
201350 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 67,74 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 401 a 600 m
201351 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 67,74 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 601 a 1.000 m
201352 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 67,74 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201358 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 41,77 kg/m – diâm. 254 mm m
(10”) - equip. até 200 m
201359 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 41,77 kg/m – diâm. 254 mm m
(10”) - equip. de 201 a 400 m
201360 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 41,77 kg/m – diâm. 254 mm m
(10”) - equip. de 401 a 600 m
201361 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 41,77 kg/m – diâm. 254 mm m
(10”) - equip. de 601 a 1.000 m
201362 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 41,77 kg/m – diâm. 254 mm m
(10”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201363 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 33,31 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. até 200 m
201364 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 33,31 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. de 201 a 400 m
201365 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 33,31 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. de 401 a 600 m
201366 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 33,31 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. 601 a 1.000 m
201367 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.20, 33,31 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201368 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 92,98 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. até 200 m
201369 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 92,98 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 201 a 400 m
201370 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 92,98 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 401 a 600 m
201371 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 92,98 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) - equip. de 601 a 1.000 m
201372 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 92,98 kg/m – diâm. 406 mm m
(16”) – equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201373 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 81,28 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. até 200 m
201374 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 81,28 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 201 a 400 m
201375 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 81,28 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 401 a 600 m
201376 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 81,28 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. de 601 a 1.000 m
201377 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.30, 81,28 kg/m – diâm. 356 mm m
(14”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201378 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 79,74 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. até 200 m
201379 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 79,74 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. de 201 a 400 m
201380 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 79,74 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. de 401 a 600 m
201381 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 79,74 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. de 601 a 1 000 m
201382 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 79,74 kg/m – diâm. 323 mm m
(12.3/4”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201383 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 42,65 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. até 200 m
201384 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 42,65 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. de 201 a 400 m
201385 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 42,65 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. de 401 a 600 m
201386 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 42,65 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. 601 a 1.000 m
201387 Revestim. em tubo de aço liso, SCH.40, 42,65 kg/m – diâm. 203 mm m
(8”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201388 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 19,24 kg/m – diâm. 152 mm m
(6”) - equip. até 200 m
201389 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 19,24 kg/m – diâm. 152 mm m
(6”) - equip. de 201 a 400 m
201390 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 19,24 kg/m – diâm. 152 mm m
(6”) - equip. de 401 a 600 m
201391 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 19,24 kg/m – diâm. 152 mm m
(6”) - equip. de 601 a 1.000 m
201392 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 19,24 kg/m – diâm. 152 mm m
(6”) - equip. acima de 1.001 m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
REVESTIMENTO EM TUBO DE AÇO LISO
201300
201393 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 12,18 kg/m – diâm. 101 mm m
(4”) - equip. até 200m
201394 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 12,18 kg/m – diâm. 101 mm m
(4”) - equip. de 201 a 400m
201395 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 12,18 kg/m – diâm. 101 mm m
(4”) - equip. de 401 a 600m
201396 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 12,18 kg/m – diâm. 101 mm m
(4”) - equip. de 601 a 1.000m
201397 Revestim. em tubo de aço liso, DIN 2440, 12,18 kg/m – diâm. 101 mm m
(4”) - equip. acima de 1.001m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, STANDARD
201800
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento da tubulação aplicada nos diâmetros e tipo de material
acima relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, REFORÇADOS
201900
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo de material acima
relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, SUPER REFORÇADOS
202000
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo de material acima
relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, HIPER REFORÇADOS
202100
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo de material acima
relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS ESPIRALADOS, PERFIL V, GALVANIZADOS, JAQUETADOS
202200
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo de material acima
relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS EM PVC RÍGIDOS, NERVURADOS, DIN 4925, NBR 13.604
202300
202303 Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 154 mm m
(6”) - standard
202304 Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 250 mm m
(10”) - reforçado
Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 200 mm
202305 m
(8”) - reforçado
Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 150 mm
202306 m
(6”) - reforçado
Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 115 mm
202307 m
(4.1/2”) - reforçado
Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 100 mm
202308 m
(4”) - reforçado
Filtro PVC rígido, nervurado, DIN 4925, NBR 13.604 – diâm. 115 mm
202309 (4.1/2”) – standard m
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo de material acima
relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FILTROS ESTAMPADOS, TIPO NOLD, PRETO
202400
MEDIÇÃO: Será efetuada pelo comprimento de filtros, nos diâmetros e tipo de material acima
relacionado, da seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PRÉ-FILTROS
202500
MEDIÇÃO: Será efetuada por metro cúbico de pré-filtro, conforme os tipos acima relacionados e da
seguinte forma:
80% quando da entrega do material do canteiro de obra;
20% após executado o revestimento
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
DESENVOLVIMENTO
202600
MEDIÇÃO: Será efetuada por hora de uso dos equipamentos acima relacionados.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ENSAIO DE VAZÃO COM BOMBA
202700
MEDIÇÃO: Será efetuada por hora de bombeamento dos equipamentos acima relacionados.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PRODUTOS QUÍMICOS
202800
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
FLUÍDO PARA PERFURAÇÃO
202900
MEDIÇÃO: Será efetuada por quilo do produto aplicado, dentro das especificações de rendimento
garantidas pelos fabricantes (quilo / metro cúbico), da seguinte forma:
50% na estocagem no canteiro de obra;
50% após aplicação
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 20
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ENDOSCOPIA (PERFILAGEM OPTICA)
203000
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
ENDOSCOPIA (PERFILAGEM OPTICA)
203000
COMPREENDE: Mobilização de câmaras vedadas acopladas em cabos de aço inox, guias centralizadoras
com ajuste automático de 6” a 24”, iluminação para visada lateral e de fundo, controle de
poço em superfície ou automático, giro de 360 graus, congelamento de imagem, indicador
de profundidade com precisão centimétrica, gravação em fita VHS, guinchos, cabos
coaxiais, relatório técnico, variador de velocidade eletrônico e motoredutores.
SERVIÇOS ESPECIAIS
2
ÍNDICE
CAPÍTULO 21 – Pág. 1
o Conhecimento de manobras setoriais e sua conferência para garantir o fluxo
em todas as tubulações.
o Conhecimento do perfil manométrico e pitométrico do setor de modo a ter
condições favoráveis de identificação dos vazamentos.
o Posse de equipamentos necessários ao apoio de serviços de escavação e
drenagem.
o Execução de geofonamento por pessoal habilitado e treinado para tal e que
possua certificação da área de pitometria e hidráulica da SABESP;
o Treinamento de técnicos de geofonamento para a leitura de plantas e
desenhos, utilizando, durante os serviços de pesquisa, técnica de iluminar os
trechos pesquisados através de canetas coloridas.
o Exigência de impressos próprios de pesquisa onde facilmente se identifique
o local pesquisado, como também a execução do serviço de reparo,
possibilitando seu registro a fim de que haja uma alimentação do cadastro
técnico.
o Posse de material adequado de demarcação da área pesquisada e com
suspeita de vazamento (tinta refletiva, porções, cavaletes, placas, etc.).
CAPÍTULO 21 – Pág. 2
21.1.2. Detecção Magnética
CAPÍTULO 21 – Pág. 3
O condutor da vareta deverá mantê-la em posição paralela e apontada para
frente de seu percurso.
CAPÍTULO 21 – Pág. 4
reaterro conforme especificado no capitulo 4 – Movimento de Terra
notificação das interferências irregulares, bem como regularização
destas.
Sinalização
Sinalizar o local, obedecendo às posturas Municipais e exigências de outros
Órgãos Públicos, locais ou concessionárias de Serviços. Caberá a
CONTRATADA utilizar no mínimo a sinalização preventiva, com placas
indicativas, cones de sinalização, cavaletes, dispositivos de sinalização
refletiva e iluminação de segurança.
CAPÍTULO 21 – Pág. 5
Escavação
Consiste na abertura de valas para se confirmar o problema em pesquisa, a
sua regularização e nivelamento.
Nivelamento
Consiste na instalação ou remoção de anéis, lajes, paredes ou mesmo de
tubulações de modo a conseguir o nivelamento com o piso original. Os
materiais que apresentarem condição de uso serão reaproveitados.
Reaterro
Todos os serviços de aterro, compactação e recomposição de pisos deverão
ser executados conforme especificação dos capítulos 4 e 10.
Cadastro
Todas as atividades aqui descritas deverão ser comparadas com plantas
cadastrais e plantas de projeto e as modificações devem ser notificadas à área
técnica de cadastro.
CAPÍTULO 21 – Pág. 6
Os materiais e peças reaproveitáveis devem ser estocados ordenadamente em
lotes, em locais determinados pela FISCALIZAÇÃO.
Todo o entulho proveniente das demolições e remoções deve ser removido
para bota-foras comprovadamente legalizados escolhido pela CONTRATADA e
aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
Os vãos onde serão demolidas ou removidas alvenarias ou esquadrias, devem
ser escorados de modo a evitar danos à execução dos serviços, bem como a
segurança da obra.
Após a execução dos serviços de demolição e remoção, deve ser realizada a
devida limpeza e retirada de entulho das áreas de atuação.
Os serviços de demolição devem atender ao especificado na Norma
Regulamentadora NR-18 e as exigências dos códigos de obras do município de
atuação.
CAPÍTULO 21 – Pág. 7
2
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
COMPREENDE: Escavação cuidadosa em solo de qualquer natureza, exceto rocha, localização e cadastro
de interferência e aterro.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
COMPREENDE: Os serviços realizados durante o período noturno (22 às 6 horas), por uma equipe
composta por um técnico, dois geofonadores e uma viatura com motorista.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
COMPREENDE: O serviço a ser executado para detectar a posição de rede de água e das peças em ferro
fundido, aço ou ferro galvanizado, através de equipamento eletromagnético.
Está incluído fornecimento de equipamentos, transportes, acessórios, peças e reparos,
manutenção, taxas, seguros mão-de-obra auxiliares de operação, encargos sociais e de
administração.
MEDIÇÃO: A medição será efetuada pela extensão de rede ou pelo número de peças detectadas, de
acordo com o serviço executado.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
COMPREENDE: O serviço a ser executado para detectar a posição exata da rede de água em ferro
fundido, aço, ferro, PVC, poliéster, concreto ou cimento amianto.
Estão incluídos o fornecimento de equipamentos, transportes, acessórios, peças e reparos
de manutenção, taxas, seguro, mão-de-obra auxiliar e de operação, encargos sociais e de
administração.
NOTA: A detecção através de sondagens somente poderá ser efetuada com expressa
autorização da FISCALIZAÇÃO, se não puder ser utilizado o método eletromagnético.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
MEDIÇÃO: Por unidade de cava aberta para sondagem localizada, com a devida autorização da
FISCALIZAÇÃO.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
PESQUISA E DETECÇÃO
210100
COMPREENDE: Carga no depósito da SABESP, transporte e descarga de todo o material fornecido pela
SABESP e o seu manuseio até o local de utilização. Descobrimento, reparo e/ou
substituição da base de sustentação do tampão do Poço de Visita / Poço de Inspeção e
substituição do aro e do tampão quando necessário.
Nivelamento com assentamento de tijolos e regularização com argamassa ou concreto,
remoção com carga, transporte a qualquer distância e descarga em bota fora, incluindo
empilhamento, no caso de qualquer material não-aproveitável, limpeza completa do local e
preenchimento do formulário.
MEDIÇÃO: Por unidade de Poço de Visita, Poço de Inspeção, Terminal de Limpeza, descoberto e
nivelado.
NOTAS: 1. O tampão e o aro de ferro fundido serão fornecidos pela SABESP, se houver
necessidade de substituição.
2. Será responsabilidade da SABESP, a locação do Poço de Visita, Poço de Inspeção,
Terminal de Limpeza quando cobertos.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Irrigação de área gramada com a utilização de caminhão- tanque com irrigadeira.
Os locais a serem irrigados deverão ter aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO, como
também o período.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Colocação de cantoneira de 1/8 x 1 pol. dobrado com altura de 0,50 metro mais 0,50
metros inclinado a 45 graus, com fiadas de arame farpado galvanizado, no 16 BWG,
incluindo rasgo no muro, chumbamento de 0,30 metro da cantoneira, acabamento, fixação
do arame farpado, pintura anticorrosiva com posterior pintura a óleo e acabamento no
local do rasgo.
A colocação das cantoneiras será espaçada a cada 3,00 metros.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Limpeza de uma faixa com largura de 1,00 metro, através de roçagem manual ou
mecânica. A vegetação cortada deverá permanecer com altura inferior aos marcos de
divisa.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Pintura dos marcos com tinta látex branca ou a óleo, e numerados um a um
seqüencialmente com tinta a óleo.
Os marcos deverão ser mantidos com um coroamento em volta de 0,40 metro.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Corte de vegetação mediante roçada manual ou mecanizada, sem remoção, após o corte;
a vegetação não deverá apresentar altura superior a 10 centímetros.
Extermínio de formigas e cupins, com sua remoção e preenchimento dos buracos
resultantes, mediante aterro compactado.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Corte da vegetação das áreas laterais (faixa de 2,00 metros de cada lado) mediante
roçada manual ou mecanizada, com remoção; após o corte a vegetação não deverá
apresentar altura superior a 10 centímetros.
Extermínio de formigas e cupins, com sua remoção e preenchimento dos buracos
resultantes, mediante aterro compactado.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Corte da vegetação mediante roçada manual ou mecanizada, com remoção, aplicação de
herbicida após aprovação da Sabesp do produto e forma de aplicação.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Limpeza manual ou química de vegetação em taludes protegidos por enrocamento, com
remoção do lixo de enrocamento e combate a formigueiros e cupins.
Na utilização de herbicidas o produto e a forma de aplicação deverão ser submetidos à
aprovação da Sabesp.
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
REVISÃO PÁGINA
2.01
GRUPO
SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO EM ÁREAS
210700
COMPREENDE: Colocação de tela arame galvanizado fio 12, malha quadrangular de 2 polegadas com
1,50 metros de altura, fixada em mourões de concreto existentes e chumbada na mureta
(também existente) com a colocação de três fios de arame farpado estirados na parte
superior da cerca.
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
COMPREENDE: Desmonte das estruturas de alvenaria ou de concreto que interfiram na execução da obra,
andaimes necessários até 3 metros de altura de pé-direito.
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material demolido, o mesmo deverá ser
remunerado pelos preços 04.10.05, 04.10.35 ou 04.10.55.
2. Caso necessário o transporte do material demolido, o mesmo deverá ser remunerado
pelos preços 04.10.06, 04.10.36 ou 04.10.56.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
MEDIÇÃO: Pela área de piso removida, em metro quadrado, medido antes da demolição.
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
MEDIÇÃO: Pela área de projeção horizontal da cobertura a ser removida, em metro quadrado.
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
COMPREENDE: Remoção da estrutura de madeira (terças, caibros, ripas etc.) em tesoura pontaletada ou
mista para telhas cerâmicas ou fibrocimento, andaimes necessários até 3 metros de altura
de pé-direito.
COMPREENDE: Remoção de terças ou caibros ou ripas, andaimes necessários até 3 metros de altura de
pé-direito.
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
COMPREENDE: Retirada de forros de madeira em placas ou tábuas pregadas, estocadas nos locais
indicados pela FISCALIZAÇÃO.
NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.02
2.01
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
COMPREENDE: Remoção de pintura através de espátulas, lixas, escovas, etc., inclusive pequenos reparos
com massa ou argamassa a fim de deixar a superfície que irá receber a tinta, totalmente
limpa e perfeitamente uniforme.
NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CAPÍTULO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
REVISÃO PÁGINA
2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.01
2.02
v
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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2.02
2.01
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.01
2.02
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.02
2.01
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.02
2.01
COMPREENDE: Remoção completa de cerca de arame farpado ou alambrado, inclusive muretas, mourões
e seus respectivos blocos de fixação.
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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2.01
2.02
COMPREENDE: Remoção de fios de arame farpado, preservando as estruturas existentes tais como:
mourões, muretas, cantoneiras etc.
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 21
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2.01
2.02
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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2.01
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
NOTA: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser
remunerado pelo preço 21.08.51.
2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado
pelo preço 21.08.50.
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2.01
GRUPO
DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES
210800
COMPREENDE: Transporte do local da demolição até o ponto descarte deste material autorizado pela
FISCALIZAÇÂO.
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2.01
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
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2.01
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
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RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
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2.01
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
2
210905 Estrutura de cobertura em madeira de lei em tesoura para telhas m
cerâmicas – vãos até 7,00 m
210906 Estrutura de cobertura em madeira de lei em tesoura para telhas m2
cerâmicas – vãos de 7,01 até 10,00 m
210907 Estrutura de cobertura em madeira de lei em tesoura pontaletadas m2
(mista) para telhas cerâmicas
210909 Estrutura de cobertura em madeira de lei em tesoura para telhas m2
onduladas – vãos até 7,00 m
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2.01
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
REVISÃO PÁGINA
2.01
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RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
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2.01
GRUPO
RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
COMPREENDE: Lavagem de pisos e paredes revestidos com material e pisos cimentados com solução de
ácido muriático diluído em água na proporção1:6, após a limpeza com espátula ou palha
de aço.
MEDIÇÃO: Pela área limpa, descontando-se todo e qualquer vão, em metro quadrado.
NOTAS: 1) Os pisos vinílicos serão limpos com pano úmido e sabão neutro.
2) Os ladrilhos hidráulicos serão limpos com palha de aço e água.
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2.01
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RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
COMPREENDE: Limpeza de vidros com esponja de aço, removedor e água em ambas as faces.
MEDIÇÃO: Pela área limpa, medindo-se apenas uma face, em metro quadrado.
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RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA
210900
COMPREENDE: Limpeza de aparelho sanitário com esponjas de aço, e limpeza dos metais com
removedor.
OBRAS SUBTERRÂNEAS
2
ÍNDICE
A CONTRATADA, com base nos dados do projeto fornecido pela SABESP, deve
proceder conforme as indicações a seguir.
CAPÍTULO 22 – Pág. 1
22.1. Anéis Segmentados de Concreto
O processo consiste em executar túneis circulares pelo assentamento de anéis
de concreto com equipamento de avanço constituído por um cilindro de aço,
ou carcaça, dotado de macacos hidráulicos independentes. O método
construtivo deve atender a NTS-01 SABESP, em sua última revisão.
Na primeira seção deve ser adaptada uma carcaça de aço “shield”, com as
finalidades de servir como câmara de trabalho, proteger o primeiro tubo e
facilitar o corte do terreno na cravação.
CAPÍTULO 22 – Pág. 2
O equipamento “shield” deve ser provido dos acessórios necessários que
permitam seu avanço em solos de alteração ou mesmo rocha, com a utilização
de cabeça escarificadora especial. Para pequenos diâmetros o shield deve ser
provido de software que execute o gráfico de fugas do equipamento em
relação ao eixo de projeto.
A tubulação cravada deve entrar justa no terreno, não podendo ficar folgas
significativas externas, devendo, portanto, a tubulação ocupar totalmente a
área escavada, não permitindo recalques no terreno, dispensando injeção de
preenchimento com argamassa de cimento e areia ou outros materiais.
O método N.A.T.M. deve ser executado de acordo com a norma NTS 162
SABESP e atender as normas da ABNT no que segue: NBR 13597; 13044;
13069; 13070; 13317; 13354, e demais que venham a ser publicadas.
CAPÍTULO 22 – Pág. 3
A seqüência construtiva se resume na escavação de um segmento de túnel
compatível com a natureza e as características do solo ou rocha existente e no
seu eventual escoramento através da aplicação de elementos construtivos que
assegurem a estabilidade da cavidade e a conseqüente escavação do
segmento seguinte.
Com isso pretende-se que todas as providências sejam tomadas para que os
serviços de escavação sejam executados no seco e que a frente tenha
estabilidade.
CAPÍTULO 22 – Pág. 4
Após a aplicação da 1ª camada de concreto, nos pontos onde se verificam
vazamentos, deverão ser executados injeções a fim de aumentar a
estanqueidade do túnel.
A espessura das chapas será dimensionada para resistir aos esforços causados
pelas cargas do solo e externas.
A escavação do solo deve ser feita de modo que a forma do túnel corresponda
exatamente a do cilindro do “Tunnel Liner”, a menos do espaço
correspondente a corrugação das chapas de aço.
CAPÍTULO 22 – Pág. 5
injeção com pressão de 5kgf/cm², simultaneamente ao avanço as escavação
ou a critério da FISCALIZAÇÃO.
O revestimento estrutural interno para o túnel deve ser de concreto
impermeável a infiltrações e resistir aos esforços causados pelo solo e trânsito
de veículos, sem contar com os anéis metálicos. Deve atender às normas
técnicas de estruturas de concreto armado para condução de líquidos
agressivos, tanto do ponto de vista de recobrimento das armaduras, como de
fissuração do concreto.
Este preenchimento interno deve ser executado em lances não maiores que
15m, com barragens de jusante e montante, aproveitando a ação da
gravidade. Após o término da injeção de um lance, deve haver uma inspeção
visual para verificação da existência de possíveis vazios remanescentes, e caso
haja qualquer dúvida, deve ser executado o preenchimento por gravidade pela
superfície, através de furo vertical, encamisado ou não, dependendo das
características geotécnicas do solo.
Os poços de acesso deverão ser localizados em pontos convenientes e com
dimensões que possibilitem o acesso dos equipamentos, tubulações e
permitam o trabalho no túnel de modo compatível com a sua programação de
execução.
CAPÍTULO 22 – Pág. 6
Pode executar perfurações para instalação de tubulações de 50 mm a 400
mm, podendo chegar a 600 mm para travessias curtas e dependendo do tubo
utilizado e do tipo de solo.
CAPÍTULO 22 – Pág. 7
Quando as hastes estão em rotação o traçado do furo tende a ser retilíneo,
quando não existe rotação e prossegue-se o avanço a geometria da cabeça de
perfuração em forma de chanfro aliada à injeção promove um desvio
acompanhando o plano do chanfro da cabeça de perfuração.
CAPÍTULO 22 – Pág. 8
Durante todo o processo são observados estes parâmetros, pressão e vazão
dos jatos de lama bentonítica e velocidades de rotação, avanço e retorno das
hastes de perfuração, pois quanto maior a resistência do solo maior será a
velocidade de rotação da cabeça de perfuração, maior a pressão e menor a
vazão do jateamento de lama bentonítica, ocorrendo o inverso em solos pouco
resistentes.
Nota-se que não existe grande precisão nem total controle sobre o sistema
direcional do processo que, mesmo com monitoramento contínuo, não garante
a instalação da tubulação no eixo de projeto, podendo acontecer desvios não
programados e incontroláveis. Portanto, este processo não é indicado para
assentamento de tubulações para condução de esgotos com declividade
inferior a 2%.
CAPÍTULO 22 – Pág. 9
grande comprimento dos tubos já soldados prontos para lançamento exige
extensa área para seu posicionamento.
Em travessias sob rios, quando houver insucesso, por qualquer motivo, nas
tentativas de se obter a perfuração direcional, o local deve ser abandonado
para se tentar outros processos construtivos de túneis que não permitam um
total controle sobre a frente de escavação, uma vez que, devido às altas
pressões utilizadas no furo direcional, o solo estará completamente amolgado
e desestruturado, podendo permitir a invasão das águas do canal.
CAPÍTULO 22 – Pág. 10
2