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Leis Da Apometria
Leis Da Apometria
Leis Da Apometria
LEIS DA APOMETRIA
PRIMEIRA LEI:
LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL
(LEI BÁSICA DA APOMETRIA)
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA.NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA.
1. Enunciado:
Toda vez que, em situação experimental ou normal, dermos uma ordem de
comando a qualquer criatura humana, visando à separação de seu corpo espiritual - corpo
astral - de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos
através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa criatura,
conservando ela sua consciência.
2. Técnica:
Nesta lei geral se baseia a Apometria. No campo dos fenômenos anímicos a técnica de
sua aplicação representa uma verdadeira descoberta. Ela possibilita explorar e investigar
o plano astral, com bastante facilidade. Não dá condições, é evidente, de nos
aprofundarmos até abismos trevosos do interior do planeta, nem nos permite a ascensão
a píncaros espirituais, mas com ela podemos assistir os desencarnados na erraticidade,
com vantagens inestimáveis tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem as
obsessões.
A técnica é simples. Com o comando, emitem-se impulsos energéticos através da
contagem em voz alta - tantos (e tantos números) quantos forem necessários. De um
modo geral, bastam sete, ou seja, contagem de 1 a 7.
1. Leitura complementar: O Livro dos Médiuns, 2a. Parte, capítulo VII, item 114.
4. Responder:
1. Como se dá a ordem de comando?
2. Como projetar os impulsos energéticos?
3. O que visa esta lei?
4. A criatura desdobrada perde a consciência?
5. Quais as possibilidades que esta lei propicia?
6. Com que propósito devemos usar os recursos do desdobramento?
7. O que diz o item 114 de O Livro dos Médiuns sobre o desdobramento?
SEGUNDA LEI:
LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO
1. Enunciado:
Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito
de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem progressiva),
dar-se-á o imediato e completo acoplamento no corpo físico.
2. Técnica:
Se o espírito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente
a sua volta para perto do corpo físico. Em seguida, projetam-se impulsos (ou pulsos)
energéticos através de contagem, ao mesmo tempo em que se comanda a reintegração
no corpo físico.
Caso não seja completa a reintegração, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensação
de vazio que pode durar algumas horas. Via de regra há reintegração espontânea e em
poucos minutos (mesmo sem comando); não existe o perigo de alguém permanecer
desdobrado, pois o corpo físico exerce atração automática sobre o corpo astral. Apesar
disso, não se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar
ocorrência de indisposições de qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao
menor sintoma de que o acoplamento não tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite
disso, convém repetir o comando de acoplamento e fazer nova contatem.
Pelo que observamos em milhares de casos, bastam 7 a 10 impulsos de energia
(contagem de 1 a 7, ou 10) para que se opere tanto o desdobramento como a
reintegração no corpo físico.
3. Leitura Complementar: O Livro dos Médiuns, 2a. Parte, capítulo VII, item 116.
4. Responder:
1. Por que contagem progressiva?
2. O que pode sentir o desdobrado, se não for bem acoplado?
3. Quando se deve repetir o comando de acoplamento?
4. O que diz O Livro dos Médiuns no item 116 em relação ao assunto?
TERCEIRA LEI:
LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO
(LEI DAS VIAGENS ASTRAIS).
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA. NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
109-125.
1. Enunciado:
Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium
uma visita a lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe
de pulsos energéticos através de contagem pausada, o espírito desdobrado
obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção clara e
completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado.
* Nota importante: esta Lei é aplicada, de ordinário, em sensitivos que
conservam a vidência, quando desdobrados.
2. Técnica:
Ordena-se ao médium desdobrado a visita a determinado lugar, ao mesmo tempo
em que se emite energia com contagem lenta, Ele se desloca seguindo os pulsos da
contagem, até atingir o local estabelecido. Como permanece com a visão psíquica,
transmite, de lá, descrições fiéis de ambientes físicos e espirituais, nestes últimos se
incluindo a eventual ação de espíritos sobre encarnado.
Este tipo de desdobramento exige certos cuidados com o corpo físico do médium,
que deve ficar em repouso - evitando -se até mesmo que seja tocado.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. Que é possível ao médium fazer desdobrado?
2. Um médium não-vidente passa a ver, se desdobrado?
3. Que cuidados devemos ter com o médium desdobrado?
4. E’ possível incorporar o espírito do doente encarnado?
(ver pág. 111)
5. Qual a importância da clarividência nesta Lei?
QUARTA LEI:
LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA
1. Enunciado:
Toda vez que mentalizamos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos
energéticos através de contagem, formar-se-ão campos-de-força de natureza magnética,
circunscrevendo a região espacial visada na forma que o operador imaginou.
2. Técnica:
Mentalizamos fortemente uma barragem magnética e projetamos energias para sua
concretização, através de contagem até sete. Há de se formar um campo-de-força
simples, duplo ou triplo, e com frequências diferentes - conforme desejarmos. A
densidade desses campos é proporcional à força mental que os gerou. Costumamos
empregar esta técnica para proteger ambientes de trabalho, e, principalmente, para
contenção de espíritos rebeldes.
Os antigos egípcios eram peritos nessa técnica, pois seus campos-de-força duram até
hoje, conforme temos verificado. Usavam-nos para proteção de túmulos, imantação de
múmias e outros fins.
A forma do campo tem grande importância, pois os piramidais, mormente os tetraédricos
(poliedros de quatro faces), têm tamanha capacidade de contenção que, uma vez
colocados espíritos rebeldes no seu interior, eles não poderão sair - a menos que se lhes
permita. Dentro desses campos, tais espíritos podem ser conduzidos para qualquer lugar,
com toda a segurança e facilidade.
Descobrimos que os ângulos diedros (ângulos retos das bases das pirâmides) das
pirâmides têm propriedades especiais: dificilmente se rompem e, assim mesmo, por ação
de energias que, via de regra, esses espíritos não possuem.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. Como se forma uma barreira magnética?
2. Como se detalha o campo que quer formar?
3. Qual a densidade desses campos?
4. Para que servem os campos-de-força?
5. Como os egípcios usavam esta técnica?
6. Qual a propriedade da forma geométrica? E da piramidal?
QUINTA LEI:
LEI DA REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
113.
1. Enunciado:
Toda vez que tocarmos o corpo do médium (cabeça, mãos), mentalizando a
transferência de nossa força vital, acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia
será transferida. O médium começará a recebê-la, sentindo-se revitalizado.
2. Técnica:
Pensamos fortemente na transferência de energia vital de nosso corpo físico para
organismo físico do médium. Em seguida, tomamos as mãos do médium ou colocamos
nossas mãos sobre sua cabeça, fazendo uma contagem lenta.
A cada número pronunciado, massa de energia vital - oriunda de nosso próprio
metabolismo - é transferida de nosso corpo para o médium. Usamos essa técnica,
habitualmente, depois dos passes magnéticos em pacientes muito desvitalizados.
Ela nos permite trabalhar durante quatro a cinco horas consecutivas, sem desgaste
apreciável. De trinta em trinta minutos costumamos transferir energias vitais para os
médiuns, que desse modo podem trabalhar sem dispêndio de forças.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. Como se aplica esta Lei?
2. De onde provém à energia transferida?
3. Quando aplicar esta técnica?
4. Demonstre como fazer a doação de energia.
SEXTA LEI:
LEI DA CONDUÇÃO DO ESPÍRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE
ENCARNADO, PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAL DO
ASTRAL.
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
113-114.
1. Enunciado:
Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poderão subir a planos
superiores do astral se estiverem livres de peias magnéticas.
2. Técnica:
E’ comum desdobrar-se um paciente a fim de conduzi-lo ao plano astral superior (para
tratamento em hospitais) e encontrá-lo, já fora do corpo, completamente envolvido em
sudários aderidos ao seu corpo astral, laços, amarras e toda a sorte de peias de natureza
magnética, colocadas por obsessores interessados em prejudicá-lo.
Nesses casos, é necessária uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o que pode
ser feito, e de modo muito rápido, pelos espíritos dos médiuns desdobrados. Se estes não
puderem desfazer os nós ou não conseguirem retirar esses incômodos obstáculos, o
trabalho será feito pelos socorristas que nos assistem.
Note-se que os passes habitualmente ministrados em casas espíritas são ineficazes
nesses casos, pois age apenas sobre a aura do paciente, e mais no campo vibratório.
Com frequência, fornecemos energias aos médiuns desdobrados, para que possam
retirar do paciente essas peias e o material mais pesado. Lembramos que é sempre
através de contagem que se transfere qualquer forma de energia.
Insistimos: a contagem até sete (ou mais) nada tem de místico nem constitui ato mágico.
Acontece que, em geral, 7 ou 10 impulsos energéticos são suficientes.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O que esta lei permite fazer?
2. Qual a condição para se conduzir o paciente desdobrado?
3. Que se entende por “peias magnéticas?”.
4. Qual a ação dos passes e sua eficácia?
5. Como se transfere energia?
SÉTIMA LEI:
LEI DA AÇÃO DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS
SOBRE OS PACIENTES DESDOBRADOS.
OITAVA LEI:
LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATÓRIA
DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS COM O MÉDIUM OU
COM OUTROS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO
DA SINTONIA DESTES COM O AMBIENTE PARA ONDE,
MOMENTANEAMENTE, FOREM ENVIADOS.
1. Enunciado:
Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médiuns ou entre
espíritos desencarnados, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem
colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória desses
ambientes.
2. Técnica:
Quando se quiser entrar em contato com desencarnado de nível vibratório compatível
com nosso estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma de
pulsos rítmicos, ao mesmo tempo em que se comanda a ligação psíquica.
Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado,
facilitando grandemente a comunicação. Ela abre canal sintônico entre a frequência
fundamental do médium e do espírito.
Emitidos por contagem, os pulsos energéticos fazem variar a frequência do sensitivo do
mesmo modo como acontece nos receptores de rádio, quando giramos o dial do
capacitor variável até estabelecer ressonância com a fonte oscilante (estação) que se
deseja.
Se o espírito visitante tiver padrão vibratório muito baixo ou se estiver sofrendo muito, o
médium abaixa sua tônica vibratória ao nível da entidade, e fica nessa situação até que
ela se retire. Tão logo aconteça desincorporação, devemos elevar o padrão vibratório do
médium. Se isso não for feito, o sensitivo ficará ainda por algum tempo sofrendo as
limitações que o espírito tinha, manifestando sensações de angústia, opressão, mal-estar,
etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada.
E’ comum verem-se médiuns saindo de sessões espíritas se queixando de que se sentem
mal, psiquicamente esgotados e até doentes, o que denota a má condução dos trabalhos
espirituais. Com efeito, isso só acontece porque os médiuns, tendo ficado por algum
tempo em sintonia com espíritos sofredores, não desfizeram a ressonância vibratória
quando da saída deles. Em trabalhos bem orientados, com frequência o plano espiritual
usa o recurso de incorporar, ao final das sessões, um guia em um dos médiuns, para
processar a limpeza vibratória. (Esse, por sinal, é procedimento costumeiro nos trabalhos
de Umbanda.).
Em trabalhos de desobsessão, as circunstâncias muitas vezes fazem com que seja
necessário levar espíritos rebeldes a confrontar-se com situações constrangedoras do
Passado ou Futuro, de modo a esclarecê-los. Estes nossos irmãos revoltados costumam
não aceitar esse constrangimento, talvez porque não queiram se reconhecer como
personagens dos dramas escabrosos que lhes são mostrados - avessos que são às
admoestações, ainda que amoráveis.
Nesses casos, procuramos fazer com que sintam o ambiente, isto é, entrem em
ressonância com as vibrações opressivas que desencadearam no passado, para que
possam bem compreender.
Tema 8, fl.2 (cont.) a desarmonia que geraram e suas consequências. Tão logo
projetamos energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece.
E haverá de permanecer até que o campo vibratório se desfaça, por ordem do operador,
com a volta da entidade ao Presente. Quando isso ocorrer, nosso irmão revoltado se
pacificará, completamente esclarecido.
Não poderia ser de outra forma: a transformação espiritual é automática quando ele vê
as cenas e as sente, revivendo-as.
3. Leitura Complementar: Livro Espírito e Matéria / Dr. Lacerda (Pág. 115)
4. Responder:
1. O que é possível sintonizar com o uso desta técnica?
2. Pode-se ligar um espírito a outro? Para quê?
3. Pode-se entender esta Lei como “lei da incorporação?” Por quê?
4. Qual o efeito sobre o médium da sintonia com o espírito de baixo padrão vibratório?
O que fazer então?
5. Quando aplicamos a sintonia do espírito com situações ou ambientes? Com que
propósito?
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 8
2. O que é possível sintonizar com o uso desta técnica?
- É possível fazer a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado.
3. Pode-se ligar um espírito a outro? Para quê?
- Sim, para que possa reviver, com personagens do passado, cenas da época,
esclarecendo sobre problemas da vida atual.
4. Pode-se entender esta Lei como “lei da incorporação?” Por quê?
- Sim, porque é a lei que explica o fenômeno da sintonia entre espíritos, encarnados
e desencarnados, viabilizando a comunicação em suas várias formas.
5. Qual o efeito sobre o médium da sintonia com o espírito de baixo padrão vibratório?
O que fazer então?
- O médium sofrerá temporariamente as limitações fluídicas do obsessor. Cessa
esse efeito com a elevação do padrão vibratório do médium, apos a
desincorporação.
6. Quando aplicamos a sintonia do espírito com situações ou ambientes? Com que
propósito?
Aplicamos esta lei de sintonia quando o espírito sofredor não aceita livremente
sintonizar-se com os seus antecedentes e notamos que essa visão lhe auxiliará na
vida que leva.
Em desobsessão, às vezes faz-se necessário levar o espírito rebelde a situações do
passado ou do futuro, de modo a esclarecê-lo.
NONA LEI:
LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPÍRITO
NO ESPAÇO E NO TEMPO.
DÉCIMA LEI:
LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO / TEMPO
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
116.
1. Enunciado:
Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espírito incorporado,
sob comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral
compatível com seu campo vibratório e peso específico Kármico (Km) negativo - ficando
imediatamente sob a ação de toda a energia Km de que é portador.
2. Técnica:
Chamamos de Km o peso específico do Karma do indivíduo, isto é, a energia Kármica
negativa de que está carregado. Constitui a massa Kármica a resgatar, de uma
determinada pessoa; por ser assim individual, consideramo-la específica. O fator ‘m’
indica a massa maléfica desarmônica.
Esta lei é importante porque nela se baseia uma técnica para tratamento de obsessores
simples, mas renitentes.
Observamos que um espírito, ao ser dissociado do espaço em que se encontra, através
da aceleração do fator Tempo, dá um verdadeiro salto quântico (à semelhança dos
elétrons, nos átomos). O afastamento do espaço normal não acontece de maneira
progressiva, e sim por saltos, até que consegue instalar-se num espaço do futuro hostil.
(Espaço frequentemente ocupado por seres horrendos, compatíveis com a frequência
vibratória do recém-chegado viajante).
Nesses casos de dissociação do Espaço-Tempo ocorre fenômeno sobremaneira
interessante. Ao acelerar-se o Tempo, a carga Kármica a resgatar - que normalmente
seria distribuída ao longo do Tempo, 300 anos, por exemplo - fica acumulada, toda ela e
de uma só vez, sobre o espírito. Esta é a causa da sensação de terrível opressão, de que
começa a se queixar. Deste incômodo, mas momentâneo mal-estar pode nos servir,
apresentando-as como provas das consequências dos seus atos e de sua repercussão
negativa na harmonia cósmica.
A técnica é muito simples: projetamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e através
de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo em que se lhe dá ordem
de saltar para o Futuro. (Esta técnica só deve ser usada em espíritos desencarnados,
visando a esclarecê-los).
O salto quântico acontece imediatamente, e o espírito passa a se ver no novo ambiente,
sentindo-lhe a profunda hostilidade. Dá-se o abrupto encontro com toda a massa Kármica
negativa, com grande incômodo para o culpado.
Devemos ter muito cuidado com o espírito, durante este encontro. Se o desligarmos do
médium de repente, sem preparação, será literalmente esmagado pelo campo
energético acumulado. Seu corpo sofrerá destruição, transformando-se em “ovóide”.
Para desligar o espírito do médium, devemos fazê-lo, antes, retornar lentamente para a
época presente.
Esse processo é fácil de ser entendido. Ao ser projetado para o futuro, o espírito passa a
viver em uma nova equação de Tempo, de vez que o Futuro ainda não foi vivido por ele,
mas seu Karma negativo (Km) continua a sobrecarregá-lo. Como este Km ainda não foi
resgatado, também não foi distribuído ao longo do Tempo: fica condensado e acumulado
sobre seu corpo astral, comprimindo-se, de repente, ao desligarmos do médium, toda a
massa negativa (ainda não espalhada em outras reencarnações) precipita-se sobre ele de
uma vez só. E ei-lo reduzido a “ovóide”.
Explicamos melhor. E’ como se esse espírito possuísse um caminhão de tijolos a ser
descarregado ao longo de sucessivos amanhãs, mas que tivesse atirado toda essa carga
de uma só vez, sobre sua cabeça - por acidente. O esmagamento seria inevitável.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O que é Km?
2. Qual a importância desta lei? Quando se aplica?
3. No que se baseia o salto quântico?
4. Qual o cuidado que devemos ter?
5. Explique o “caminhão de tijolos” em relação à massa Kármica negativa.
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 10
1. O que é Km?
É o peso específico do Karma do indivíduo ou o mesmo que a energia Kármica
negativa de que está carregado.
2. Qual a importância desta lei? Quando se aplica?
Esta lei é importante no tratamento de obsessores simples, mas renitentes.
Aplica-se somente quando para esclarecer o espírito sofredor.
3. No que se baseia o salto quântico?
Mudança brusca de um estado corpuscular ou mudança de órbita de elétrons. É
o mesmo que o sistema passar de um estado a outro saltando os estados
intermediários. Na prática, consiste em levar o espírito obsessor a um novo
ambiente no qual ele com certeza poderá vir a se encontrar se continuar nas
atitudes de perseguição do momento.
4. Qual o cuidado que devemos ter?
Devemos ter o máximo cuidado com o espírito neste momento do encontro com
o novo ambiente. Se o desligarmos do médium de repente, poderá ser
transformado em ovóide.
5. Explique o “caminhão de tijolos” em relação à massa Kármica negativa.
O caminhão de tijolos representa a massa Kármica que seria distribuída ao longo
da existência e de um momento para outro é jogada de uma só vez, toda a carga
sobre ele.
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
117.
1. Enunciado:
Toda vez que um espírito desencarnado possuidor de mente e inteligência bastante
fortes consegue resistir à Lei da Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por
largos períodos de tempo (para atender a interesses mesquinhos de poder e domínio de
seres desencarnados e encarnados), começa a sofrer a atração da massa magnética
planetária, sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo, com o Planeta. Sofre
apoucamento do padrão vibratório, porque o Planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva,
deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação
lenta e inexorável.
2. Técnica:
A adaptação ao meio é da dinâmica da Vida. Dela, de seus vários níveis de complexidade
e de degraus evolutivos se ocupam as ciências biológicas. Mas a fonte da Vida é o Espírito.
E o meio do Espírito é a Eternidade. Cada vez que reencarna - mergulhando num
determinado Tempo do Planeta, de um certo país, de uma comunidade, família e
humanos com quem irão conviver - a cada nova germinação na matéria o espírito tem
um reencontro com cósmicas e eternas opções.
Ou evolui, aumentando a Luz de si mesmo, que conquistou através de anteriores
experiências na noite dos tempos, ou involui, fabricando suas próprias sombras e as dores
e horrores que terá de suportar para reajustar-se à Harmonia Cósmica, que perturbou.
De tempos em tempos, de ciclo em ciclo, passos grandes ou pequenos vão sendo dados.
E o Espírito sempre avança, embora eventuais retrocessos.
Quando um ser humano se atira a variados crimes, perversões e vícios, de modo a
retroceder alguns degraus na evolução, sabe-se que ele sentirá, ao desencarnar, todo o
fardo das consequências. Seu espírito tomará a forma adequada ao meio que ele próprio
se construiu: terá um corpo astral degradado, disforme, monstruoso. Será um eu, por
exemplo. E, ao ver que outros companheiros, esbeltos quando encarnados, se
transformaram e tomaram a aparência de animais, compreenderá que a degradação de
sua forma está acompanhando a degradação espiritual. As lendas de homens que se
transformam em animais (zoantropia) têm, no astral, permanente realidade.
Mas tais fenômenos de deterioração da forma, sendo relativamente rápidos, também
são passageiros. Vistos da Eternidade, têm a duração de uma moléstia curável. O espírito,
mais tempo ou menos tempo, reintegra-se ao fluxo reencarnatório e assim, vivendo e
morrendo, vivendo e morrendo, reconquista o Caminho perdido.
Muito mais séria - porque irreversível - é a pavorosa deformação que sofrem os espíritos
que transgridem sistematicamente a Lei da Reencarnação. Não é fenômeno comum, pois
somente entidades sumamente negativas e dotadas de mente poderosa - como, por
exemplo, os magos negros - têm condições e temeridade bastantes para desprezar e
recusar a Vida.
Observamos cuidadosamente, por cerca de cinco anos: espíritos que evitam por todos os
meios reencarnar, chegando a sustar a própria reencarnação durante tempo tão dilatado
que vai a milênios, começam a sofrer uma sutil, quase imperceptível mas lenta e
inexorável ação do magnetismo do Planeta - coercitivo e primário.
O corpo astral se corrói e desgasta, o espírito perde a aparência e estética normais e vai
se transformando num ser repelente. Este processo tem semelhança com o
envelhecimento de uma casa em que a ação do Tempo vai produzindo sinais de
progressiva ruína, como o deslocamento de paredes, rachaduras, perda de reboco, etc.
Tão lenta é essa degradação que nem mesmo o espírito que a padece costuma percebê-
la. O que é de suma gravidade, já que a deformação, segundo tudo indica, não tem
reversão. Já observamos muitos magos negros com estes sinais de decadência. Mais de
trinta casos.
Ninguém burla as Leis Divinas impunemente. Quem se contrapõe ao ciclo das
encarnações, repelindo oportunidades evolutivas; quem abomina, como repugnantes, as
experiências na carne; quem prefere as ilusões do Poder, através do domínio tirânico de
seres encarnados ou desencarnados (ou de vastas regiões do astral inferior), aferra-se,
inconscientemente e automaticamente, à massa do Planeta. E se afunda nele, em trágico
retrocesso.
Este fenômeno só acontece com espíritos detentores de inteligência e poder mental
suficiente para sustar as próprias reencarnações durante séculos. Espíritos inteligentes.
De grande poder mental. Mas inferiores, pois ainda sujeitos à roda das encarnações e
dependentes delas para subir na escala evolutiva. Nos espíritos superiores que, por
mérito evolutivo, não mais precisam encarnar, esse tipo de degradação jamais acontece.
Eles estão redentos: escapam ao magnetismo do Planeta em razão do grau de
desmaterialização que já atingiram.
Temos aprendido que o conhecimento dessa Lei de Ação Telúrica é da mais alta
importância. Ela nos enseja profundas lições espirituais ao desvelar a evolução dos seres.
E esclarece, também, esses espíritos endurecidos, envelhecidos no Mal através do poder
maléfico de suas mentes.
A importância da Lei nos leva a ilustrá-la com a apresentação de um caso. Esperamos que
fiquem bem claros, assim, os detalhes da técnica de sua aplicação.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O espírito retrocede? Em que sentido?
2. Que forma o espírito toma ao desencarnar?
3. Como você entende: “forma adequada ao meio?”.
4. Quando esta forma se deteriora? Quando é irreversível?
5. O que é Ação Telúrica?
6. Quais os efeitos dela sobre o espírito?
7. Que espíritos sofrem esta ação?
8. Explique a comparação com “uma casa em ruínas?”.
9. Que espíritos conseguem sustar a própria reencarnação?
10. Qual a relação maldade/deformação? (pág.123)
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 11
1. O espírito retrocede? Em que sentido?
O espírito nunca deixa de progredir porque sempre aprende alguma coisa ao longo
de sua existência. Porém, quando usa uma ou mais encarnações para se atirar aos
crimes e perversões, considera-se este momento como retroativo em sua ascensão
moral.
2. Que forma o espírito toma ao desencarnar?
Tomará a forma do meio que ele próprio construiu: terá um corpo astral degradado,
disforme.
3. Como você entende “forma adequada ao meio?”.
É o mesmo que ter um corpo astral de acordo com as atitudes e pensamentos
cultivados durante a existência em questão. Se as atitudes são deploráveis, o corpo
astral será feio, deformado pelo vício que o plasmou, por exemplo.
4. Quando esta forma se deteriora? Quando é irreversível?
A forma se deteriora, é irreversível, quando se transgride a Lei de Reencarnação.
5. O que é Ação Telúrica?
É a ação magnética do planeta sobre o ser.
6. Quais os efeitos dela sobre o espírito?
Causa no corpo astral do ser a corrosão, a perda da aparência, o envelhecimento.
7. Que espíritos sofrem esta ação?
Os que burlam a Lei de Reencarnação.
8. Explique a comparação com “uma casa em ruínas?”.
A casa em ruínas foi corroída pela ação do tempo, sem reformas e cuidados. O
espírito que não reencarna sofre a ação do tempo a tirar-lhe a forma.
9 Que espíritos conseguem sustar a própria reencarnação?
Os que possuem inteligência e mente muito fortes (magos), portadores de iniciações
do passado.
10. Qual a relação maldade/deformação? (pág.123)
A deformação do corpo astral é proporcional a maldade cometida.
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
109-125.
1. Enunciado:
Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos
de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com
períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação
psicomotora.
2. Técnica:
Em Primeiro lugar, procede-se ao atendimento dos obsessores que se encontram em
volta do paciente, retirando-os para estâncias do astral especializadas no tratamento de
tais casos.
Nunca se deve esquecer que obsessor, ou qualquer sofredor, só se atende uma única vez.
Se bem feito o tratamento, com assistência espiritual devida, todos os espíritos
malfazejos são retirados definitivamente - num único contato. Deixar obsessores soltos,
após breve esclarecimento evangélico (como se faz em sessões kardecistas), é um erro.
Não é com um simples diálogo de alguns minutos que se demovem perseguidores
renitentes (ou magos negros). Reafirmamos: esse procedimento clássico torna o trabalho
inócuo. E até prejudicial. A remoção de todos esses seres pode ser feita em algumas
sessões.
Se o doente, depois, não apresentar melhoras definitivas, devemos dar início ao estudo
de suas encarnações anteriores. Para tanto, abrimos as frequências dessas encarnações,
para atendimento aos espíritos que estacionaram no Tempo. Todos eles, quase sempre,
são profundos sofredores. Alguns ainda se encontram acorrentados em masmorras,
outros vivem em cavernas ou se escondem em bosques, temerosos, famintos,
esfarrapados. Eles maldizem quem os prejudicou, formando campos magnéticos de ódio,
desespero e dor, profundamente prejudiciais.
Quando o enfermo encarnado recebe o alívio que se segue ao afastamento dos espíritos
mais próximos - os que estão na atual encarnação - esse alívio não se consolida porque
as faixas vibratórias de baixa frequência, oriundas do Passado, refluem e se tornam
presentes, por ressonância vibratória.
O enfermo encarnado, partícipe ou causante daqueles passados barbarismos, continua a
receber emanações dessas faixas de dor e ódio. Sente também ele, íntima e indefinida
angústia, sofrimento, desespero. E somente terá paz se o Passado for passado a limpo.
De encarnação a encarnação, vai-se limpando essas faixas do Passado. Espíritos
enfermos, dementados e torturados, são recolhidos para o Tempo presente e internados
em Casas de Caridade do astral, para tratamento eficiente. E ao final, quando o enfermo
encarnado manifesta sinais de que sua cura se consolida, o persistente trabalho de
desobsessão - aprofundando-se no Passado - terá conduzido à regeneração e à Luz
centenas, quando não milhares de irmãos desencarnados.
3. Leitura complementar: RESSONÂNCIA COM O PASSADO, pág. 191.
Estudo complementar: Filme “SONHOS” de Akira Kurosawa, episódio “O TUNEL”.
4. Responder:
1. Qual o efeito do sofrimento de espíritos presos ao Passado sobre o doente
encarnado?
2. Podemos caracterizar esta Lei como “Lei dos Bolsões?”
3. Quantas vezes é preciso atender um espírito?
4. Como se faz o resgate de bolsões?
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 12
1. Qual o efeito do sofrimento de espíritos presos ao Passado sobre o doente
encarnado?
Períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação
psicomotora.
2. Podemos caracterizar esta Lei como “Lei dos Bolsões?”
Sim. Bolsões nada mais são que pendências existenciais que devem ser levantadas,
trazidas à discussão e resolvidas.
3. Quantas vezes é preciso atender um espírito?
Se bem atendido, uma única vez. É o caso da Apometria, quando se aplica
corretamente.
4. Como se faz o resgate de bolsões?
Despolarizando os estímulos de memória para que o ser não sinta tais lembranças
como fatos traumáticos. Viabilizando a solução das pendências.
“No dia do Senhor fui movido pelo Espírito, e ouvi atrás de mim uma voz forte...” (João,
Apóc. 1:10). “Procurai a caridade. Entretanto, aspirai aos dons do Espírito, principalmente
a profecia”. (Paulo, Cor. 14:1).
Responder:
Que fatores concorrem para que ocorra o evento da “precognição”?
1. Defina bem , estabelecendo distinções entre clarividência, precognição e
premonição. São a mesma coisa? Quais as diferenças possíveis?
2. Como os animais conseguem prever catástrofes ou calamidades naturais?
3. Onde o espírito do sensitivo busca elementos para conhecer com antecedência
fatos ainda não ocorridos? Como isso é possível?
4. Como se pode explicar a profecia?
Obs. Sendo a 14ª uma LEI COMPLEMENTAR, de entendimento polêmico, preferimos
estudar e discutir sempre em grupo.
APOMETRIA
DIALIMETRIA – ETERIATRIA
PNEUMIATRIA
Enunciado: Toda vez que aplicarmos energias específicas de natureza magnética, na área
cerebral de espírito encarnado ou desencarnado, com a finalidade de anularmos
estímulos eletromagnéticos registrados nos "bancos da memória", os estímulos serão
apagados por efeito de despolarização magnética neuronal, e o paciente esquecerá o
evento relativo aos estímulos.
Arma poderosa no tratamento de inúmeros focos de neuroses e psicoses. Em
encarnados, observou-se que o evento perturbador não é completamente apagado, mas
o paciente já não o sente mais como antes: o matiz emocional desapareceu.
Despolarizada a mente, a criatura passa a não se importar mais com o acontecimento
que tanto a mortificava. Acredita-se que isso acontece porque a imagem fica fortemente
gravada no cérebro físico, cujo campo magnético remanente é muito forte, por demais
intenso para que possa ser vencido em uma única aplicação. Já a emoção, que fica
registrada no cérebro astral, esta é facilmente removida.
Na aplicação a desencarnados incorporados, a despolarização faz com que se salte para
a encarnação anterior, é um fenômeno estranho, mas constante. Parece ser efeito do
potente campo magnético do operador, que, por ser de natureza isotrópica, abrange de
uma só vez a presente encarnação e a memória de outras, gravadas, de algum modo
desconhecido em alguma dimensão do cérebro.
Colocadas as mãos espalmadas, com os braços paralelos, sobre o crânio do médium, ao
longo dos hemisférios cerebrais, comandamos um forte pulso energético, contando: UM!
Em seguida trocamos a posição das mãos, de modo que fiquem nos hemisférios opostos
aos de antes, cruzando os braços na altura dos antebraços, e projetamos outro pulso
magnético, contando: DOIS! Voltamos à posição anterior e contamos: TRÊS! E assim por
diante, sempre trocando a posição das mãos, até 7 pulsos. A troca da posição das mãos
é necessária. Cada mão representa um polo magnético, que deve ser invertido.
Despolarizado o espírito e trazido de volta ao presente, devemos encaminhá-lo a um
hospital no astral, para que complete sua recuperação e possa se reintegrar, o mais
rápido possível, em seus rumos evolutivos.
Esta técnica poderá não surtir resultado em espíritos mentalmente muito fortes, como
os magos negros. Estes, tendo recebido iniciações em templos do passado, possuem,
ainda , campos magnéticos que os tornam poderosos. Para esses, o procedimento é
outro.
Vide também as Técnicas de Impregnação Magnética Mental com Imagens Positivas.
Em outro exemplo:
Meu caro, de agora em diante tu serás muito trabalhador ...UM! ... muito trabalhador ...
DOIS! ... responsável ... TRÊS! ... cumpridor de tuas obrigações ... QUATRO! ... trabalhador
... CINCO! ...muito trabalhador ... SEIS! ... SETE! E conforme o caso, se poderá imprimir:
... gostarás muito de tua família ..., ... serás feliz, muito feliz ..., ... serás uma pessoa alegre
..., etc.
A técnica, ditada pela Oitava Lei da Apometria. Quando se quiser entrar em contato com
desencarnado de nível vibratório compatível com nosso estado evolutivo, presente no
ambiente, projeta-se energia em forma de pulsos rítmicos, ao mesmo tempo que se
comanda a ligação psíquica.
Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado,
facilitando grandemente a comunicação. Ela abre canal sintônico entre a frequência
fundamental do médium e do espírito. Emitidos por contagem, os pulsos energéticos
fazem variar a frequência do sensitivo do mesmo modo como acontece nos receptores
de rádio, quando giramos o dial (do capacitor variável), até estabelecer ressonância com
a estação (fonte oscilante) que se deseja.
Se o espírito visitante tiver padrão vibratório muito baixo ou se estiver sofrendo muito, o
médium baixa sua tônica vibratória ao nível da entidade, e fica nessa situação até que ela
se retire. Tão logo aconteça a desincorporação, devemos elevar o padrão vibratório do
médium. Se isso não for feito, o sensitivo ficará ainda por algum tempo, sofrendo as
limitações que o espírito tinha, manifestando sensações de angústia, opressão, mal-estar,
etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada.
DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO
TEURGIA
Vide Pneumiatria.
Do grego theourgía, pelo lat. theurgia. S.f. 1. Espécie de magia baseada em relações com
os espíritos celestes. 2. Arte de fazer milagres. 3. Filosofia - No neoplatonismo, arte de
fazer descer Deus à alma para criar um estado de êxtase.
Apesar de não haver menção desta técnica nos livros do Dr. Lacerda, entendemos que é
possível realizarmos um encontro cósmico entre o paciente e os seres angelicais, tais
como o seu Anjo da Guarda. Esta técnica deverá ser melhor descrita.
No atendimento às vítimas de magia negra, cuidado especial deverá ser dado aos campos
negativos ligados a objetos físicos: cadáveres de animais ou de homens, bonecos de cera,
pano ou qualquer outro material usado para vestuário, roupas, travesseiros e toda a sorte
de materiais imantados. Esses campos devem ser desfeitos.
Há duas maneiras de fazer o "desmancho" desses campos de força adversos:
1. Pela DESTRUIÇÃO FÍSICA DOS OBJETOS a que estão ligados: queimando-os, por
exemplo.
2. Através do "LEVANTAMENTO" DESSES CAMPOS, NO ASTRAL, retirando-os dos
objetos a que estão ligados. Este processo pode ser feito à distância.
Prática nossa, bastante comum, atirar o objeto enfeitiçado (quando o temos) em água
corrente. Um rio, riacho, etc. ou o mar.
No "desmancho" à distância, costumamos projetar poderosos campos energéticos, em
forma de jatos de alta frequência. Estes jatos desintegram, como se fossem de fogo, os
campos de força negativos que imantam os objetos magiados.
Quanto às orações de encantamentos, bastante usadas pelos feiticeiros de todos os
tempos, não é preciso preocupar-se muito com elas. Com a destruição dos campos
magnéticos astrais dos amuletos e objetos usados no trabalho de magia negra, todos os
encantamentos, fórmulas mágicas e orações se desativam automaticamente, ainda mais
que são afastados os agentes e guardiões do malefício. Para anulação dos efeitos
vibratórios de alta frequência. Eles envolvem o paciente e o protegem contra quaisquer
resquícios da baixa frequência de formas-pensamento emitidas pelo feiticeiro.
A coroação do desmancho, no entanto, a melhor vacina contra assédios e agressões
trevosas, é levar a vítima de magia negra à prática do Evangelho (principalmente no lar)
e a uma vida moralmente sadia e espiritualizada. A prática do amor e da caridade tornará
a pessoa cada vez mais imunizada e protegida.
Os EXUS. Espíritos inferiores, de criaturas humanas que muito se degradaram
espiritualmente, os exus geralmente são seres de aparência horrível, bastante
deformada. Peludos e hirsutos, desgrenhados, unas grandes e sujas, vestem molambos
imundos; quase sempre aparecem como guardiões de malefícios. Sempre que
detectamos a presença de um deles, tratamos logo de colocá-lo em um campo magnético
de contenção, face às consequências de sua agressiva malignidade, manifestada já no
primeiro contato.
Os trabalhadores espirituais sem experiência, desconhecendo como são feitos e
mantidos os trabalhos de magia negra, querem de imediato capturar os exus. Ora, esses
pobres seres são, via de regra, escravos de magos negros ou régulos das Trevas. São
obrigados a agir contra os encarnados, para não sofrer castigos impiedosos. Podemos
afirmar que 60% deles desejam sair do estado em que se encontram. Uma vez elevada
sua frequência vibratória e feita a limpeza de seus corpos astrais, respiram aliviados.
Embora temerosos dos castigos de seus chefes, acabam passando para o nosso lado,
contribuindo ativamente para o "desmancho" do "trabalho" ou feitiço.
Já os outros 40%, empedernidos no mal, não são fáceis de conquistar. Estes desejam
efetivamente continuar na prática do mal, porque em encarnações anteriores sofreram
violências físicas e morais que não esqueceram. Pretendem infligir em outros, mesmo em
criaturas inocentes, todos os agravos por que passaram - em vingança ilógica e
dementada. Devem ser contidos de pronto, e logo conduzidos a estâncias de
recuperação.
Todos os reinos da natureza são povoados por seres vivos imateriais, que vivificam e
guardam essas dimensões vibratórias que constituem seu habitat. Em princípio, todos os
espíritos da natureza podem ser utilizados pelos homens nas mais variadas tarefas
espirituais, para fins úteis.
Paracelso, era o pseudônimo de Theophrastus Bombastus, químico e médico nascido na
Suíça em 1493, desencarnou em 1541. Criou a denominação classificatória dos
Elementais:
1. Elementais da Terra - GNOMOS
2. Elementais da ÁGUA - ONDINAS
3. Elementais do AR - SILFOS / SÍLFIDES
4. Elementais do FOGO- SALAMANDRAS
E da Índia, China e Egito, complementam a lista com:
1. Elementais da TERRA - DUENDES
2. Elementais da ÁGUA - SEREIAS
3. Elementais do AR - FADAS / HAMADRÍADES
Ainda da Umbanda, invocam-se representantes das 7 linhas dentre as quais, os Caboclos,
Pretos-Velhos, Índios, Iemanjá, etc. Muitos "trabalhos" de magia negra, são jogados no
mar ou em rios que dificultam a sua localização para o "desmanche", nesses casos, pode-
se invocar esses trabalhadores para que os localizem e os tragam para que se possa
desfazer o malfeito.
Os espíritos da natureza - todos - são naturalmente puros. Não se contaminam com
dúvidas dissociativas, egoísmo ou inveja, como acontece com os homens. Predominam,
neles, inocência e ingenuidade cristalinas. Prontos a servir, acorrem solícitos ao nosso
chamamento, desejosos de executar nossas ordens. Nunca, porém, devemos utilizá-los
em tarefas menos dignas, ou a serviço de interesses mesquinhos e aviltantes. Aquilo que
fizerem de errado, enganados por nós, refluirá inevitavelmente em prejuízo de nós
próprios (Lei do Karma). Além disso, devemos usá-los na justa medida da tarefa a
executar, para que eles não se escravizem aos nossos caprichos e interesses. Nunca
esqueçamos de que eles são seres livres, que vivem a Natureza e nela fazem sua
evolução. Podemos convocá-los ao serviço do Amor, para o Bem de nossos semelhantes
- já que, com isso, lhes aceleramos a evolução. Mas é preciso respeitá-los, e muito. Se os
usarmos como escravos, ficaremos responsáveis por seus destinos, mesmo porque eles
não mais nos abandonam, exigindo amparo e proteção como se fossem animaizinhos
domésticos. Com isso, podem nos prejudicar, embora não se deem conta disso.
As Leis Divinas devem ser observadas. Terminada a tarefa que lhes confiamos, cumpre
liberá-los imediatamente, agradecendo a colaboração e pedindo a Jesus que os abençoe.
Diagnóstico à distância (Tele- do grego têle = "longe", "ao longe". + mnes(e) do grego
mnáomai, ômai = "tipo ou condição de memória"). Para este tipo de trabalho, o médium
poderá deslocar-se em desdobramento até o local de atendimento ou o espírito do
paciente poderá ser desdobrado, deslocado e incorporado em um médium. Em um
processo de atendimento à distância, as duas técnicas poderão ser utilizadas.
CIRURGIAS ASTRAIS
Recentemente, um médium queixou-se de uma dor no baixo ventre, aparentava ser uma
hérnia estágio inicial. Durante a sessão, após o desdobramento, foi utilizada a técnica de
Dialimetria no mesmo, no momento em que isto acontecia, outra médium relatava uma
cirurgia espiritual que acontecia numa clareira de uma densa floresta, médicos presentes
e vários enteais, atuavam sobre um paciente deitado sobre folhas. Na semana seguinte,
o médium que recebeu a graça, contou que havia sentido um certo incômodo no local e
a dor que sentia antes havia diminuído muito, era como se tivesse recebido um corte de
aproximadamente dez centímetros. Na segunda semana, relatou que a dor havia sumido
completamente e se considerava restabelecido. A cobertura espiritual é importantíssima
para que os processos ocorram naturalmente.
DESDOBRAMENTO MÚLTIPLO
CONCEITO
UTILIDADE E APLICAÇÕES
OS NÚCLEOS DE POTENCIAÇÃO
Dr. Jorge Andrea separa os Níveis do Inconsciente em “inconsciente puro”, onde estariam
os centros diretores da vida, ponto de partida do psiquismo a irradiar-se por todo o
cosmo do espírito, distribuidor dos impulsos nutridores, e a camada seguinte inferior
denominada “inconsciente passado ou arcaico”, onde estariam ou seriam os Núcleos de
Potenciação.
Ele diz que quando os impulsos do inconsciente puro são desordenados, acabam por
gerar desequilíbrios psicológicos ou comportamentais.
Entendemos que o que gera desequilíbrios psicológicos ou comportamentais, é a rebeldia
dos Corpos Inferiores ao Buddhi que não deixam passar os Impulsos Nutridores e Energias
diretivas da vida, impedindo sua chegada ao plano consciente. Com isso vão também
sofrendo uma pressão contínua e cumulativa em virtude da lei do incessante progredir
espiritual que os oprime e os deforma, tal qual a Lei da Ação Telúrica.
Irmã Tereza diz que seu grupo também estuda a Apometria, o Desdobramento Múltiplo
e o psiquismo de um modo geral e que todos os corpos estão impregnados das mesmas
informações, pois que elas navegam pelo agregado espiritual mas se gravam nos Corpos
detentores dos atributos correspondentes, formando aí pequenos mas verdadeiros
Núcleos de Potenciação, influenciando-se mutuamente, num verdadeiro entrechoque de
forças. Mas esse fluir ascendente e descendente de forças só acontece se os Cordões
estiverem livres de bloqueios e um ou dois Corpos desarmônicos podem criar verdadeiras
barreiras impeditivas desse trabalho.
Já atendemos casos em que os cordões encontravam-se amarrados e estrangulados por
anéis ou então impregnados de uma Energia viscosa semelhante a piche. É preciso limpá-
los, energizá-los e colocá-los em funcionamento. É como se fosse a tubulação de uma
refinaria ou usina, onde um cano entupido pode gerar um verdadeiro desastre, causando
prejuízo de monta no trabalho do conjunto.
Informações ou impressões de caráter emocional se gravam no Corpo Astral por ser este
a sede das emoções.
Os hábitos de sensações, apego aos gozos de riqueza e prazeres mundanos, os
conhecimentos intelectivos repassados por terceiros se fixam no Corpo Mental Inferior
ou Concreto, por ser este o repositório das percepções e aí permanecem até que a
criatura convença-se de que tem de abrir mão daqueles que não lhe servem ao processo
evolutivo em seu próprio benefício, pois nem tudo o que é agradável convém.
Já o Mental Superior grava automatismos de mando e poder, como também a inteligência
criadora tem aí a sua sede, pois são atributos desse corpo que busca sempre a conquista
do progresso intelectual e o domínio do meio e das forças que o cercam. Quando bem
sucedido, pode despertar em si o Orgulho arrasador por saber-se dono de poder, mando
e conhecimentos que muitas vezes por Imprudência, Egoísmo e Ambição é direcionado
em prejuízo dos outros.
Por outro lado, também ocorre que essas criaturas cujos corpos intermediários se
rebelaram desviando-se da proposta encarnatória, tem imensas dificuldades em
automatizar hábitos novos, não conseguem levar em frente um propósito harmonizador,
uma atitude saudável.
Tudo lhes fica dificultado, é como se arrastassem as dores do mundo. Até uma prece
parece destituída de eco ou de significado, é como se Deus não lhes pudesse ouvir,
revelando claramente a falta de sintonia com as estruturas superiores do espírito onde
está brilhando a centelha divina.
E quando por rebeldia consciente, o encarnado que pela educação, orientação, exemplos
e conselhos recebidos, deveria buscar o progresso encarnatório e não o faz
deliberadamente, também é vítima de um outro fenômeno bastante interessante: a
degradação das Formas. Primeiro no Corpo cujo atributo esteja ligado a ação negativa e
em segundo lugar de maneira mais lenta e imperceptível, no Corpo Físico. Vemos isso
claramente nos alcoólatras, fumantes, drogados, sexólatras de várias ordens,
debochados em geral, gananciosos, odientos, etc.
A Auto Obsessão tem se revelado ao longo de nossas investigações como verdadeira fera
devastadora de sonhos e projetos de vida por agir sorrateiramente nas profundezas
desconhecidas dos escaninhos do psiquismo humano.
Com o desenvolvimento da técnica do Desdobramento Múltiplo que nos dá a condição
de atingir os quatro primeiros níveis de consciência ou quatro primeiros Corpos (Duplo-
Etérico, Corpo Astral, Mental Inferior e Mental Superior), poderemos identificar melhor
onde estão sediadas as Raízes das Desarmonias que são somatizadas a nível físico ou
comportamental.
Os Dirigentes e Médiuns ao buscarem conhecer em profundidade os atributos de cada
corpo, terão bastante facilidade em identificar as causas dos problemas e diagnosticá-las.
Com isso, ficando mais fácil programar um tratamento mais adequado. Pois agora já se
sabe que se um dos corpos estiver em desarmonia com a nova proposta encarnatória,
poderá transformar-se em verdadeiro Obsessor dos demais, prejudicando seriamente a
contraparte encarnada, provocando doenças, desajustes, comportamentos indicando
Dupla ou Múltiplas Personalidades, atitudes confusas e agressivas, fugas, etc.
Quando dois ou mais corpos se associam, ou estão aferrados em um mesmo apego,
viciação ou automatismos, fica muito difícil a abordagem, pois o Paciente resiste aos
tratamentos e orientações até mesmo os mais especializados.
Principalmente nos casos de alcoolismo, acontece de dois corpos estarem associados
pois na maioria das vezes a criatura já vem viciada de várias encarnações e todos os seus
Níveis Inferiores estão impregnados por automatismos geradores da necessidade do
álcool. Deve haver também, uma profunda conscientização da criatura para que a mesma
convença-se da necessidade urgente de curar-se, lute e se esforce honesta e
corajosamente, arregimentando forças para livrar-se do vício que a destrói
impiedosamente, pois quando as forças inferiores dos Níveis de Consciência em
desajuste predominam, a Personalidade Encarnada pode ser levada ao suicídio como
tentativa de evadir-se de seu calvário de sofrimentos e até mesmo por resistência rebelde
às propostas e correções que se fazem necessárias à vida encarnada.