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Leis Da Apometria

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LEIS DA APOMETRIA

LEIS DA APOMETRIA

PRIMEIRA LEI:
LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL
(LEI BÁSICA DA APOMETRIA)
José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA.NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA.

1. Enunciado:
Toda vez que, em situação experimental ou normal, dermos uma ordem de
comando a qualquer criatura humana, visando à separação de seu corpo espiritual - corpo
astral - de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos
através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa criatura,
conservando ela sua consciência.
2. Técnica:
Nesta lei geral se baseia a Apometria. No campo dos fenômenos anímicos a técnica de
sua aplicação representa uma verdadeira descoberta. Ela possibilita explorar e investigar
o plano astral, com bastante facilidade. Não dá condições, é evidente, de nos
aprofundarmos até abismos trevosos do interior do planeta, nem nos permite a ascensão
a píncaros espirituais, mas com ela podemos assistir os desencarnados na erraticidade,
com vantagens inestimáveis tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem as
obsessões.
A técnica é simples. Com o comando, emitem-se impulsos energéticos através da
contagem em voz alta - tantos (e tantos números) quantos forem necessários. De um
modo geral, bastam sete, ou seja, contagem de 1 a 7.

1. Leitura complementar: O Livro dos Médiuns, 2a. Parte, capítulo VII, item 114.

4. Responder:
1. Como se dá a ordem de comando?
2. Como projetar os impulsos energéticos?
3. O que visa esta lei?
4. A criatura desdobrada perde a consciência?
5. Quais as possibilidades que esta lei propicia?
6. Com que propósito devemos usar os recursos do desdobramento?
7. O que diz o item 114 de O Livro dos Médiuns sobre o desdobramento?

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 1


1. Como se dá a ordem de comando?
O comando é dado verbalmente, seja pelo dirigente do grupo ou pelo doutrinador
da dupla formada. Este médium de incorporação, tanto melhor será se for
também sensitivo. Os comandos verbais são carregados de energia (vontade,
amor e confiança), impulsionando, para que o fato se realize.
2. Como projetar os impulsos energéticos?
O Livro Espírito e Matéria, do Dr. Lacerda, diz que os pulsos ou impulsos
magnéticos são projetados pela mente do operador, induzidos por contagem em
voz alta, de 1 a no máximo 7, salvo em alguns casos ou tratamentos diferenciados,
quando a contagem chega a números mais altos. Porém, os estudos, a prática e
até mesmo os espíritos mostram que se pode projetar a energia sem a contagem
em voz alta. Dependerá muito da capacidade harmônica, de estudos e prática do
grupo, para que não haja necessidade de estalar de dedos ou contagens
numéricos. Alguns grupos usam estalar os dedos para essa contagem.
Outros acham que o estalar de dedos daria uma conotação de trabalhos não
espíritas. O livro Apometria, De J. S. Godinho, diz: “muitas vezes notamos que nem
é preciso fazer a contagem. Basta pensarmos em fazer o desdobramento e pela
vibração mental o mesmo se dá, em vários níveis”.
3. O que visa esta lei?
Nesta Lei se baseia a Apometria. O desdobramento do agregado anímico. A
separação do corpo espiritual, do corpo físico.
4. A criatura desdobrada perde a consciência?
Não. A criatura desdobrada seja o paciente ou o médium, conserva a sua
consciência durante o desdobramento.
5. Quais as possibilidades que esta lei propicia?
Esta Primeira Lei possibilita explorar e investigar o plano astral, com bastante
facilidade. Visa atender com muito mais rapidez e eficácia as perturbações por
obsessões, neuroses, angústias, fobias, complexos, desvios comportamentais.
Tais transtornos podem ser visualizados, observados, diagnosticados e tratados
pela técnica do desdobramento.
6. Com que propósito devemos usar os recursos do desdobramento?
Com fim terapêutico, dentro da doutrina espírita, em grupos de pessoas bem
intencionadas, treinadas, que não visem outra coisa senão o bem do próximo.
7. O que diz o item 114 de O Livro dos Médiuns sobre o desdobramento?
Que tudo que foi dito das propriedades do perispírito após a morte, se aplica ao
perispírito dos vivos. Que durante o sono o Espírito readquire parte da sua
liberdade, isto é, isola-se do corpo e é nesse estado que, em muitas ocasiões, se
tem ensejo de observá-lo.

SEGUNDA LEI:
LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO

JOSÉ LACERDA DE AZEVEDO, IN ESPIRÍTO / MATÉRIA.NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA,


pág. 109-110.

1. Enunciado:
Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito
de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem progressiva),
dar-se-á o imediato e completo acoplamento no corpo físico.

2. Técnica:
Se o espírito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente
a sua volta para perto do corpo físico. Em seguida, projetam-se impulsos (ou pulsos)
energéticos através de contagem, ao mesmo tempo em que se comanda a reintegração
no corpo físico.
Caso não seja completa a reintegração, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensação
de vazio que pode durar algumas horas. Via de regra há reintegração espontânea e em
poucos minutos (mesmo sem comando); não existe o perigo de alguém permanecer
desdobrado, pois o corpo físico exerce atração automática sobre o corpo astral. Apesar
disso, não se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar
ocorrência de indisposições de qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao
menor sintoma de que o acoplamento não tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite
disso, convém repetir o comando de acoplamento e fazer nova contatem.
Pelo que observamos em milhares de casos, bastam 7 a 10 impulsos de energia
(contagem de 1 a 7, ou 10) para que se opere tanto o desdobramento como a
reintegração no corpo físico.

3. Leitura Complementar: O Livro dos Médiuns, 2a. Parte, capítulo VII, item 116.
4. Responder:
1. Por que contagem progressiva?
2. O que pode sentir o desdobrado, se não for bem acoplado?
3. Quando se deve repetir o comando de acoplamento?
4. O que diz O Livro dos Médiuns no item 116 em relação ao assunto?

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 2


1. Por que contagem progressiva?
Acreditamos que a contagem progressiva, objetiva reforçar a ideia do operador
de que há uma vontade firme, de sua parte, em aglutinar a energia livre no espaço
em obediência ao comando. Na vontade de solucionar o problema, pode trazer a
sensação de prosseguir, de caminhar em frente. Enquanto que a contagem
regressiva forneceria a sensação de necessariamente regredirmos,
retrocedermos na operação. A contagem apenas cadencia o fluxo dos impulsos
ou pulsos energéticos.
Não há mística em torno do número, seja ele qual for; nem do tom de voz e muito
menos nos atos ou gestos do operador. Descarte qualquer ideia de ritual ou
ritualização do ato volitivo (vontade). Trata-se de um simples e amoroso querer,
alicerçado na certeza de que o que se quer será obtido ou realizado. Tanto faz a
contagem progressiva, como regressiva, como nenhuma. Não há ritual.

2. O que pode sentir o desdobrado, se não for bem acoplado?


Pode sentir dores de cabeça desde leves até muito fortes, náuseas, tonturas, mal-
estar, sensação de vazio que pode durar algumas horas. Via de regra há
reintegração espontânea em poucos minutos (mesmo sem comando).
Não existe o perigo de alguém permanecer desdobrado, pois o corpo físico exerce
atração automática sobre o corpo astral.

3. Quando se deve repetir o comando de acoplamento?


Sempre diante da suspeita de que alguém esteja mal acoplado, apresentando os
sintomas acima citados.

4. O que diz O Livro dos Médiuns no item 116 em relação ao assunto?


O Livro dos Médiuns reforça a teoria do desdobramento sem a necessidade
estarmos totalmente dormindo.

TERCEIRA LEI:
LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO
(LEI DAS VIAGENS ASTRAIS).

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA. NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
109-125.

1. Enunciado:
Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium
uma visita a lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe
de pulsos energéticos através de contagem pausada, o espírito desdobrado
obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção clara e
completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado.
* Nota importante: esta Lei é aplicada, de ordinário, em sensitivos que
conservam a vidência, quando desdobrados.

2. Técnica:
Ordena-se ao médium desdobrado a visita a determinado lugar, ao mesmo tempo
em que se emite energia com contagem lenta, Ele se desloca seguindo os pulsos da
contagem, até atingir o local estabelecido. Como permanece com a visão psíquica,
transmite, de lá, descrições fiéis de ambientes físicos e espirituais, nestes últimos se
incluindo a eventual ação de espíritos sobre encarnado.
Este tipo de desdobramento exige certos cuidados com o corpo físico do médium,
que deve ficar em repouso - evitando -se até mesmo que seja tocado.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).

4. Responder:
1. Que é possível ao médium fazer desdobrado?
2. Um médium não-vidente passa a ver, se desdobrado?
3. Que cuidados devemos ter com o médium desdobrado?
4. E’ possível incorporar o espírito do doente encarnado?
(ver pág. 111)
5. Qual a importância da clarividência nesta Lei?

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 3

1. O que é possível ao médium fazer quando desdobrado?


Deslocar-se a lugares distantes e de lá, através de seu organismo físico que continua
consciente, descrever o que está acontecendo. Participar, juntamente com os
socorristas desencarnados, dos auxílios aos sofredores, sejam eles desencarnados ou
desdobrados de pacientes.
2. Um médium não-vidente passa a ver, se desdobrado?
Se vidente, quando desdobrado continua vidente. Caso contrário, nem sempre
consegue descrever quadros vivenciados quando desdobrados, embora obedeça
comandos apométricos.
3. Que cuidados devemos ter com o médium desdobrado?
Deve-se ter o máximo cuidado com o físico do médium em deslocamento por
desdobramento, não devendo nem mesmo ser tocado. Pode, com o susto, causar-se
traumas ao organismo físico.
4. É possível incorporar o espírito do doente encarnado? (Pg. 11)
Sim. Com a técnica Apométrica é corretamente possível incorporar o espírito do
encarnado doente. Doentes são todos os nossos espíritos que têm como casa este
orbe terrestre. No momento do tratamento estaremos considerando o corpo que na
maioria dos casos adoeceu pela ação do espírito. Retirarmos do corpo carnal o
espírito, para tratamento, seria, mesmo, um alívio.
5. Qual a importância da clarividência nesta Lei?
O fornecimento de informações durante o atendimento, facilitando a aplicação dos
assessórios técnicos apométricos a disposição do operador.

QUARTA LEI:
LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA

1. Enunciado:
Toda vez que mentalizamos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos
energéticos através de contagem, formar-se-ão campos-de-força de natureza magnética,
circunscrevendo a região espacial visada na forma que o operador imaginou.
2. Técnica:
Mentalizamos fortemente uma barragem magnética e projetamos energias para sua
concretização, através de contagem até sete. Há de se formar um campo-de-força
simples, duplo ou triplo, e com frequências diferentes - conforme desejarmos. A
densidade desses campos é proporcional à força mental que os gerou. Costumamos
empregar esta técnica para proteger ambientes de trabalho, e, principalmente, para
contenção de espíritos rebeldes.
Os antigos egípcios eram peritos nessa técnica, pois seus campos-de-força duram até
hoje, conforme temos verificado. Usavam-nos para proteção de túmulos, imantação de
múmias e outros fins.
A forma do campo tem grande importância, pois os piramidais, mormente os tetraédricos
(poliedros de quatro faces), têm tamanha capacidade de contenção que, uma vez
colocados espíritos rebeldes no seu interior, eles não poderão sair - a menos que se lhes
permita. Dentro desses campos, tais espíritos podem ser conduzidos para qualquer lugar,
com toda a segurança e facilidade.
Descobrimos que os ângulos diedros (ângulos retos das bases das pirâmides) das
pirâmides têm propriedades especiais: dificilmente se rompem e, assim mesmo, por ação
de energias que, via de regra, esses espíritos não possuem.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).

4. Responder:
1. Como se forma uma barreira magnética?
2. Como se detalha o campo que quer formar?
3. Qual a densidade desses campos?
4. Para que servem os campos-de-força?
5. Como os egípcios usavam esta técnica?
6. Qual a propriedade da forma geométrica? E da piramidal?

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 4

1. Como se forma uma barreira magnética?


Mentalizamos fortemente uma barragem magnética e projetamos energias para a
sua concretização, através de contagem até sete ou mais.
2. Como se detalha o campo que quer formar?
Conforme desejarmos, de acordo com a necessidade do momento: pirâmides,
cones, círculos, tubos, muros, cortinas, paredes opacas ou transparentes, etc.
3. Qual a densidade desses campos?
É proporcional à força mental. Se as forças mentais individuais são, por si só de
qualidade forte, juntas, poderão estabelecer densidade tão alta que os resultados
serão surpreendentes.
4. Para que servem os campos-de-força?
Para proteger ambientes de trabalho e para contenção de espíritos rebeldes. No
primeiro caso pede-se a proteção do ambiente no início dos trabalhos. No segundo
caso, a contenção é feita somente para a remoção da entidade para o local de
tratamento.
5. Como os egípcios usavam esta técnica?
Na proteção de túmulos e múmias.
6. Qual a propriedade da forma geométrica? E da piramidal?
As formas geométricas têm propriedades de armazenar e dar movimento às
energias ali acondicionadas, de forma a conduzir e reprimir as entidades indicadas
para remoção e tratamento, bem como não lhe possibilita fuga, já que não possuem
as energias com as quais foram imantadas as formas geométricas.

QUINTA LEI:
LEI DA REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
113.
1. Enunciado:
Toda vez que tocarmos o corpo do médium (cabeça, mãos), mentalizando a
transferência de nossa força vital, acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia
será transferida. O médium começará a recebê-la, sentindo-se revitalizado.
2. Técnica:
Pensamos fortemente na transferência de energia vital de nosso corpo físico para
organismo físico do médium. Em seguida, tomamos as mãos do médium ou colocamos
nossas mãos sobre sua cabeça, fazendo uma contagem lenta.
A cada número pronunciado, massa de energia vital - oriunda de nosso próprio
metabolismo - é transferida de nosso corpo para o médium. Usamos essa técnica,
habitualmente, depois dos passes magnéticos em pacientes muito desvitalizados.
Ela nos permite trabalhar durante quatro a cinco horas consecutivas, sem desgaste
apreciável. De trinta em trinta minutos costumamos transferir energias vitais para os
médiuns, que desse modo podem trabalhar sem dispêndio de forças.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. Como se aplica esta Lei?
2. De onde provém à energia transferida?
3. Quando aplicar esta técnica?
4. Demonstre como fazer a doação de energia.

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 5


1. Como se aplica esta Lei?
Tocando o médium desvitalizado, nas mãos ou na cabeça, procedendo contagem
lenta.
2. De onde provém à energia transferida?
Do nosso corpo físico, podendo ser somada à energia dos trabalhadores espirituais.
3. Quando aplicar esta técnica?
Quando o médium se sentir enfraquecido, seja no momento do passe ou de
trabalho na mesa.
4. Demonstre como fazer a doação de energia.
(Proceder à demonstração).

SEXTA LEI:
LEI DA CONDUÇÃO DO ESPÍRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE
ENCARNADO, PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAL DO
ASTRAL.

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
113-114.

1. Enunciado:
Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poderão subir a planos
superiores do astral se estiverem livres de peias magnéticas.
2. Técnica:
E’ comum desdobrar-se um paciente a fim de conduzi-lo ao plano astral superior (para
tratamento em hospitais) e encontrá-lo, já fora do corpo, completamente envolvido em
sudários aderidos ao seu corpo astral, laços, amarras e toda a sorte de peias de natureza
magnética, colocadas por obsessores interessados em prejudicá-lo.
Nesses casos, é necessária uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o que pode
ser feito, e de modo muito rápido, pelos espíritos dos médiuns desdobrados. Se estes não
puderem desfazer os nós ou não conseguirem retirar esses incômodos obstáculos, o
trabalho será feito pelos socorristas que nos assistem.
Note-se que os passes habitualmente ministrados em casas espíritas são ineficazes
nesses casos, pois age apenas sobre a aura do paciente, e mais no campo vibratório.
Com frequência, fornecemos energias aos médiuns desdobrados, para que possam
retirar do paciente essas peias e o material mais pesado. Lembramos que é sempre
através de contagem que se transfere qualquer forma de energia.
Insistimos: a contagem até sete (ou mais) nada tem de místico nem constitui ato mágico.
Acontece que, em geral, 7 ou 10 impulsos energéticos são suficientes.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O que esta lei permite fazer?
2. Qual a condição para se conduzir o paciente desdobrado?
3. Que se entende por “peias magnéticas?”.
4. Qual a ação dos passes e sua eficácia?
5. Como se transfere energia?

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 6

1. O que esta lei permite fazer?


Encaminhar espíritos desdobrados de pacientes encarnados, a hospitais espirituais.
2. Qual a condição para se conduzir o paciente desdobrado?
Que esteja livre de peias magnéticas.
3. Que se entende por “peias magnéticas?”
São amarras (ligações) magnéticas colocadas por obsessores.
4. Qual a ação dos passes e sua eficácia?
Os passes agem sobre a aura do paciente. Por isso não são bastante eficazes sobre
energias mais densas.
5. Como se transfere energia?
Através da vontade, por voz de comando e de pulsos magnéticos, acompanhados
de contagem verbais ou não.

SÉTIMA LEI:
LEI DA AÇÃO DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS
SOBRE OS PACIENTES DESDOBRADOS.

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA. NOVOS HORIZONTES PARA A


MEDICINA, pág. 114.
1. Enunciado:
Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes
estiverem desdobrados, pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na mesma
dimensão espacial.
2. Técnica:
Estando os pacientes no mesmo universo dimensional dos espíritos protetores (médicos,
técnicos e outros trabalhadores), estes agem com muito mais profundidade e rapidez. Os
diagnósticos tendem a ser mais precisos e as operações cirúrgicas astrais também são
facilitadas pois quase sempre o espírito do paciente é conduzido a hospitais do astral que
dispõem de abundante equipamento, recursos altamente especializados, com emprego
de técnicas médicas muito aperfeiçoadas.
A Apometria, desdobrando os pacientes para serem tratados, concorre decisivamente
para o êxito de seu tratamento espiritual - e poderá se constituir em importante esteio
no tratamento dos espíritos. Não está longe o dia, acreditamos, em que a Medicina será
integral: enquanto médicos encarnados tratarem das mazelas físicas, seus colegas
desencarnados se encarregarão das enfermidades do espírito, encarnados e
desencarnados trabalhando juntos.
Como a maioria das doenças, talvez 80% delas, começam no corpo astral, bem se pode
imaginar a extensão das aplicações da Apometria, especialmente no campo das doenças
mentais. Nessas, a terapêutica é grandemente facilitada, pois é viabilizado o tratamento
e afastamento dos obsessores, causa mais frequente das psicopatias.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. Por que o desdobramento facilita o trabalho dos socorristas desencarnados?
2. Onde são atendidos normalmente os pacientes desdobrados?
3. Qual seria o grande feito da Apometria no tratamento espiritual?
4. Qual a extensão das aplicações da Apometria?
5. Qual a origem da maioria das doenças?
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 7
1. Por que o desdobramento facilita o trabalho dos socorristas desencarnados?
Porque dessa forma os pacientes e os socorristas estarão, ambos, na condição de
espírito.
2. Onde são atendidos normalmente os pacientes desdobrados?
Nos hospitais do astral, da mesma forma que os espíritos desencarnados quando
socorridos.
3. Qual seria o grande feito da Apometria no tratamento espiritual?
O da medicina integral. Atendimento do corpo físico e do espírito.
4. Qual a extensão das aplicações da Apometria?
A Apometria poderá atuar em mais ou menos 80% das enfermidades do corpo físico
5. Qual a origem da maioria das doenças?
A maioria das doenças se origina do corpo astral, onde a Apometria possui
excelente forma de acesso e tratamento.

OITAVA LEI:
LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATÓRIA
DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS COM O MÉDIUM OU
COM OUTROS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO
DA SINTONIA DESTES COM O AMBIENTE PARA ONDE,
MOMENTANEAMENTE, FOREM ENVIADOS.

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA. NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA,


pág. 115.

1. Enunciado:
Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médiuns ou entre
espíritos desencarnados, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem
colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória desses
ambientes.

2. Técnica:
Quando se quiser entrar em contato com desencarnado de nível vibratório compatível
com nosso estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma de
pulsos rítmicos, ao mesmo tempo em que se comanda a ligação psíquica.
Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado,
facilitando grandemente a comunicação. Ela abre canal sintônico entre a frequência
fundamental do médium e do espírito.
Emitidos por contagem, os pulsos energéticos fazem variar a frequência do sensitivo do
mesmo modo como acontece nos receptores de rádio, quando giramos o dial do
capacitor variável até estabelecer ressonância com a fonte oscilante (estação) que se
deseja.

Se o espírito visitante tiver padrão vibratório muito baixo ou se estiver sofrendo muito, o
médium abaixa sua tônica vibratória ao nível da entidade, e fica nessa situação até que
ela se retire. Tão logo aconteça desincorporação, devemos elevar o padrão vibratório do
médium. Se isso não for feito, o sensitivo ficará ainda por algum tempo sofrendo as
limitações que o espírito tinha, manifestando sensações de angústia, opressão, mal-estar,
etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada.
E’ comum verem-se médiuns saindo de sessões espíritas se queixando de que se sentem
mal, psiquicamente esgotados e até doentes, o que denota a má condução dos trabalhos
espirituais. Com efeito, isso só acontece porque os médiuns, tendo ficado por algum
tempo em sintonia com espíritos sofredores, não desfizeram a ressonância vibratória
quando da saída deles. Em trabalhos bem orientados, com frequência o plano espiritual
usa o recurso de incorporar, ao final das sessões, um guia em um dos médiuns, para
processar a limpeza vibratória. (Esse, por sinal, é procedimento costumeiro nos trabalhos
de Umbanda.).
Em trabalhos de desobsessão, as circunstâncias muitas vezes fazem com que seja
necessário levar espíritos rebeldes a confrontar-se com situações constrangedoras do
Passado ou Futuro, de modo a esclarecê-los. Estes nossos irmãos revoltados costumam
não aceitar esse constrangimento, talvez porque não queiram se reconhecer como
personagens dos dramas escabrosos que lhes são mostrados - avessos que são às
admoestações, ainda que amoráveis.
Nesses casos, procuramos fazer com que sintam o ambiente, isto é, entrem em
ressonância com as vibrações opressivas que desencadearam no passado, para que
possam bem compreender.
Tema 8, fl.2 (cont.) a desarmonia que geraram e suas consequências. Tão logo
projetamos energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece.
E haverá de permanecer até que o campo vibratório se desfaça, por ordem do operador,
com a volta da entidade ao Presente. Quando isso ocorrer, nosso irmão revoltado se
pacificará, completamente esclarecido.
Não poderia ser de outra forma: a transformação espiritual é automática quando ele vê
as cenas e as sente, revivendo-as.
3. Leitura Complementar: Livro Espírito e Matéria / Dr. Lacerda (Pág. 115)
4. Responder:
1. O que é possível sintonizar com o uso desta técnica?
2. Pode-se ligar um espírito a outro? Para quê?
3. Pode-se entender esta Lei como “lei da incorporação?” Por quê?
4. Qual o efeito sobre o médium da sintonia com o espírito de baixo padrão vibratório?
O que fazer então?
5. Quando aplicamos a sintonia do espírito com situações ou ambientes? Com que
propósito?
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 8
2. O que é possível sintonizar com o uso desta técnica?
- É possível fazer a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado.
3. Pode-se ligar um espírito a outro? Para quê?
- Sim, para que possa reviver, com personagens do passado, cenas da época,
esclarecendo sobre problemas da vida atual.
4. Pode-se entender esta Lei como “lei da incorporação?” Por quê?
- Sim, porque é a lei que explica o fenômeno da sintonia entre espíritos, encarnados
e desencarnados, viabilizando a comunicação em suas várias formas.
5. Qual o efeito sobre o médium da sintonia com o espírito de baixo padrão vibratório?
O que fazer então?
- O médium sofrerá temporariamente as limitações fluídicas do obsessor. Cessa
esse efeito com a elevação do padrão vibratório do médium, apos a
desincorporação.
6. Quando aplicamos a sintonia do espírito com situações ou ambientes? Com que
propósito?
Aplicamos esta lei de sintonia quando o espírito sofredor não aceita livremente
sintonizar-se com os seus antecedentes e notamos que essa visão lhe auxiliará na
vida que leva.
Em desobsessão, às vezes faz-se necessário levar o espírito rebelde a situações do
passado ou do futuro, de modo a esclarecê-lo.

NONA LEI:
LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPÍRITO
NO ESPAÇO E NO TEMPO.

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA. NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA,


pág. 116.
1. Enunciado:
Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta a determinada época do Passado,
acompanhando-a de emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna
no Tempo à época do Passado que lhe foi determinada.
2. Técnica:
Costumamos fazer o espírito regressar ao Passado para mostrar-lhe suas
vivências, suas vítimas, sua conduta cruel e outros eventos anteriores à existência atual,
no objetivo de esclarecê-lo sobre as leis da Vida.
Há ocasiões em que temos de lhe mostrar as injunções divinas que o obrigam a viver em
companhia de desafetos, para que aconteça a harmonização com eles, além de outras
consequências benéficas à sua evolução. O conhecimento, aqui ou no plano espiritual, é
Luz. Tão logo se esclarece, sentindo, sobre o funcionamento da Lei do Karma, qualquer
sofredor desencarnado dá um passo decisivo em sua evolução, pois se elucidam suas
dolorosas vivências passadas com todo o cortejo dos não menos dolorosos efeitos.
Também usamos essa técnica, e com grande proveito, para conduzir magos negros ao
Passado, a fim de anular os campos energéticos que receberam em cerimônias de
iniciações em templos.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. Como se aplica esta Lei? Com que objetivo?
2. Com que propósito podemos conduzir magos negros ao passado?
3. Qual a importância de conhecer/sentir a Lei do Karma?
4. Lei do Karma e encadeamento Kármico são a mesma coisa? Explique.
5. Como se apagam campos magnéticos e iniciações de entidades?

EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 9


1. Como se aplica esta Lei? Com que objetivo?
- Comanda-se, através de pulsos magnéticos, por contagem ou não, o retorno do
espírito à uma época em que poderá rever fatos então esquecidos, com o objetivo
do esclarecimento da verdade.
2. Com que propósito podemos conduzir magos negros ao passado?
- Para que revejam, entendam e até mesmo sejam anulados campos de energia
criados por iniciações.
3. Qual a importância de conhecer (sentir) a Lei do Karma?
- É a forma de sabermos o motivo de sofrimentos, nesta encarnação. É o mesmo
que conhecer a lei de causa e efeito.
4. Lei do Karma e encadeamento Kármico são a mesma coisa? Explique.
- Sim, é a mesma coisa. É o conjunto de ações dos homens e suas consequências.
5. Como se apagam campos magnéticos e iniciações de entidades?
- Levados ao local e época, mediante confronto com o acontecido são projetados
pulsos energéticos que destroem formulas, rituais, amuletos etc.

DÉCIMA LEI:
LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO / TEMPO

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
116.
1. Enunciado:
Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espírito incorporado,
sob comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral
compatível com seu campo vibratório e peso específico Kármico (Km) negativo - ficando
imediatamente sob a ação de toda a energia Km de que é portador.
2. Técnica:
Chamamos de Km o peso específico do Karma do indivíduo, isto é, a energia Kármica
negativa de que está carregado. Constitui a massa Kármica a resgatar, de uma
determinada pessoa; por ser assim individual, consideramo-la específica. O fator ‘m’
indica a massa maléfica desarmônica.
Esta lei é importante porque nela se baseia uma técnica para tratamento de obsessores
simples, mas renitentes.
Observamos que um espírito, ao ser dissociado do espaço em que se encontra, através
da aceleração do fator Tempo, dá um verdadeiro salto quântico (à semelhança dos
elétrons, nos átomos). O afastamento do espaço normal não acontece de maneira
progressiva, e sim por saltos, até que consegue instalar-se num espaço do futuro hostil.
(Espaço frequentemente ocupado por seres horrendos, compatíveis com a frequência
vibratória do recém-chegado viajante).
Nesses casos de dissociação do Espaço-Tempo ocorre fenômeno sobremaneira
interessante. Ao acelerar-se o Tempo, a carga Kármica a resgatar - que normalmente
seria distribuída ao longo do Tempo, 300 anos, por exemplo - fica acumulada, toda ela e
de uma só vez, sobre o espírito. Esta é a causa da sensação de terrível opressão, de que
começa a se queixar. Deste incômodo, mas momentâneo mal-estar pode nos servir,
apresentando-as como provas das consequências dos seus atos e de sua repercussão
negativa na harmonia cósmica.
A técnica é muito simples: projetamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e através
de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo em que se lhe dá ordem
de saltar para o Futuro. (Esta técnica só deve ser usada em espíritos desencarnados,
visando a esclarecê-los).
O salto quântico acontece imediatamente, e o espírito passa a se ver no novo ambiente,
sentindo-lhe a profunda hostilidade. Dá-se o abrupto encontro com toda a massa Kármica
negativa, com grande incômodo para o culpado.
Devemos ter muito cuidado com o espírito, durante este encontro. Se o desligarmos do
médium de repente, sem preparação, será literalmente esmagado pelo campo
energético acumulado. Seu corpo sofrerá destruição, transformando-se em “ovóide”.
Para desligar o espírito do médium, devemos fazê-lo, antes, retornar lentamente para a
época presente.
Esse processo é fácil de ser entendido. Ao ser projetado para o futuro, o espírito passa a
viver em uma nova equação de Tempo, de vez que o Futuro ainda não foi vivido por ele,
mas seu Karma negativo (Km) continua a sobrecarregá-lo. Como este Km ainda não foi
resgatado, também não foi distribuído ao longo do Tempo: fica condensado e acumulado
sobre seu corpo astral, comprimindo-se, de repente, ao desligarmos do médium, toda a
massa negativa (ainda não espalhada em outras reencarnações) precipita-se sobre ele de
uma vez só. E ei-lo reduzido a “ovóide”.
Explicamos melhor. E’ como se esse espírito possuísse um caminhão de tijolos a ser
descarregado ao longo de sucessivos amanhãs, mas que tivesse atirado toda essa carga
de uma só vez, sobre sua cabeça - por acidente. O esmagamento seria inevitável.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O que é Km?
2. Qual a importância desta lei? Quando se aplica?
3. No que se baseia o salto quântico?
4. Qual o cuidado que devemos ter?
5. Explique o “caminhão de tijolos” em relação à massa Kármica negativa.
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 10
1. O que é Km?
É o peso específico do Karma do indivíduo ou o mesmo que a energia Kármica
negativa de que está carregado.
2. Qual a importância desta lei? Quando se aplica?
Esta lei é importante no tratamento de obsessores simples, mas renitentes.
Aplica-se somente quando para esclarecer o espírito sofredor.
3. No que se baseia o salto quântico?
Mudança brusca de um estado corpuscular ou mudança de órbita de elétrons. É
o mesmo que o sistema passar de um estado a outro saltando os estados
intermediários. Na prática, consiste em levar o espírito obsessor a um novo
ambiente no qual ele com certeza poderá vir a se encontrar se continuar nas
atitudes de perseguição do momento.
4. Qual o cuidado que devemos ter?
Devemos ter o máximo cuidado com o espírito neste momento do encontro com
o novo ambiente. Se o desligarmos do médium de repente, poderá ser
transformado em ovóide.
5. Explique o “caminhão de tijolos” em relação à massa Kármica negativa.
O caminhão de tijolos representa a massa Kármica que seria distribuída ao longo
da existência e de um momento para outro é jogada de uma só vez, toda a carga
sobre ele.

DÉCIMA PRIMEIRA LEI:


LEI DA AÇÃO TELÚRICA SOBRE OS ESPÍRITOS DESENCARNADOS
QUE EVITAM A REENCARNAÇÃO

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
117.
1. Enunciado:
Toda vez que um espírito desencarnado possuidor de mente e inteligência bastante
fortes consegue resistir à Lei da Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por
largos períodos de tempo (para atender a interesses mesquinhos de poder e domínio de
seres desencarnados e encarnados), começa a sofrer a atração da massa magnética
planetária, sintonizando-se, em processo lento, mas progressivo, com o Planeta. Sofre
apoucamento do padrão vibratório, porque o Planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva,
deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação
lenta e inexorável.
2. Técnica:
A adaptação ao meio é da dinâmica da Vida. Dela, de seus vários níveis de complexidade
e de degraus evolutivos se ocupam as ciências biológicas. Mas a fonte da Vida é o Espírito.
E o meio do Espírito é a Eternidade. Cada vez que reencarna - mergulhando num
determinado Tempo do Planeta, de um certo país, de uma comunidade, família e
humanos com quem irão conviver - a cada nova germinação na matéria o espírito tem
um reencontro com cósmicas e eternas opções.
Ou evolui, aumentando a Luz de si mesmo, que conquistou através de anteriores
experiências na noite dos tempos, ou involui, fabricando suas próprias sombras e as dores
e horrores que terá de suportar para reajustar-se à Harmonia Cósmica, que perturbou.
De tempos em tempos, de ciclo em ciclo, passos grandes ou pequenos vão sendo dados.
E o Espírito sempre avança, embora eventuais retrocessos.
Quando um ser humano se atira a variados crimes, perversões e vícios, de modo a
retroceder alguns degraus na evolução, sabe-se que ele sentirá, ao desencarnar, todo o
fardo das consequências. Seu espírito tomará a forma adequada ao meio que ele próprio
se construiu: terá um corpo astral degradado, disforme, monstruoso. Será um eu, por
exemplo. E, ao ver que outros companheiros, esbeltos quando encarnados, se
transformaram e tomaram a aparência de animais, compreenderá que a degradação de
sua forma está acompanhando a degradação espiritual. As lendas de homens que se
transformam em animais (zoantropia) têm, no astral, permanente realidade.
Mas tais fenômenos de deterioração da forma, sendo relativamente rápidos, também
são passageiros. Vistos da Eternidade, têm a duração de uma moléstia curável. O espírito,
mais tempo ou menos tempo, reintegra-se ao fluxo reencarnatório e assim, vivendo e
morrendo, vivendo e morrendo, reconquista o Caminho perdido.
Muito mais séria - porque irreversível - é a pavorosa deformação que sofrem os espíritos
que transgridem sistematicamente a Lei da Reencarnação. Não é fenômeno comum, pois
somente entidades sumamente negativas e dotadas de mente poderosa - como, por
exemplo, os magos negros - têm condições e temeridade bastantes para desprezar e
recusar a Vida.
Observamos cuidadosamente, por cerca de cinco anos: espíritos que evitam por todos os
meios reencarnar, chegando a sustar a própria reencarnação durante tempo tão dilatado
que vai a milênios, começam a sofrer uma sutil, quase imperceptível mas lenta e
inexorável ação do magnetismo do Planeta - coercitivo e primário.
O corpo astral se corrói e desgasta, o espírito perde a aparência e estética normais e vai
se transformando num ser repelente. Este processo tem semelhança com o
envelhecimento de uma casa em que a ação do Tempo vai produzindo sinais de
progressiva ruína, como o deslocamento de paredes, rachaduras, perda de reboco, etc.
Tão lenta é essa degradação que nem mesmo o espírito que a padece costuma percebê-
la. O que é de suma gravidade, já que a deformação, segundo tudo indica, não tem
reversão. Já observamos muitos magos negros com estes sinais de decadência. Mais de
trinta casos.
Ninguém burla as Leis Divinas impunemente. Quem se contrapõe ao ciclo das
encarnações, repelindo oportunidades evolutivas; quem abomina, como repugnantes, as
experiências na carne; quem prefere as ilusões do Poder, através do domínio tirânico de
seres encarnados ou desencarnados (ou de vastas regiões do astral inferior), aferra-se,
inconscientemente e automaticamente, à massa do Planeta. E se afunda nele, em trágico
retrocesso.
Este fenômeno só acontece com espíritos detentores de inteligência e poder mental
suficiente para sustar as próprias reencarnações durante séculos. Espíritos inteligentes.
De grande poder mental. Mas inferiores, pois ainda sujeitos à roda das encarnações e
dependentes delas para subir na escala evolutiva. Nos espíritos superiores que, por
mérito evolutivo, não mais precisam encarnar, esse tipo de degradação jamais acontece.
Eles estão redentos: escapam ao magnetismo do Planeta em razão do grau de
desmaterialização que já atingiram.
Temos aprendido que o conhecimento dessa Lei de Ação Telúrica é da mais alta
importância. Ela nos enseja profundas lições espirituais ao desvelar a evolução dos seres.
E esclarece, também, esses espíritos endurecidos, envelhecidos no Mal através do poder
maléfico de suas mentes.
A importância da Lei nos leva a ilustrá-la com a apresentação de um caso. Esperamos que
fiquem bem claros, assim, os detalhes da técnica de sua aplicação.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O espírito retrocede? Em que sentido?
2. Que forma o espírito toma ao desencarnar?
3. Como você entende: “forma adequada ao meio?”.
4. Quando esta forma se deteriora? Quando é irreversível?
5. O que é Ação Telúrica?
6. Quais os efeitos dela sobre o espírito?
7. Que espíritos sofrem esta ação?
8. Explique a comparação com “uma casa em ruínas?”.
9. Que espíritos conseguem sustar a própria reencarnação?
10. Qual a relação maldade/deformação? (pág.123)
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 11
1. O espírito retrocede? Em que sentido?
O espírito nunca deixa de progredir porque sempre aprende alguma coisa ao longo
de sua existência. Porém, quando usa uma ou mais encarnações para se atirar aos
crimes e perversões, considera-se este momento como retroativo em sua ascensão
moral.
2. Que forma o espírito toma ao desencarnar?
Tomará a forma do meio que ele próprio construiu: terá um corpo astral degradado,
disforme.
3. Como você entende “forma adequada ao meio?”.
É o mesmo que ter um corpo astral de acordo com as atitudes e pensamentos
cultivados durante a existência em questão. Se as atitudes são deploráveis, o corpo
astral será feio, deformado pelo vício que o plasmou, por exemplo.
4. Quando esta forma se deteriora? Quando é irreversível?
A forma se deteriora, é irreversível, quando se transgride a Lei de Reencarnação.
5. O que é Ação Telúrica?
É a ação magnética do planeta sobre o ser.
6. Quais os efeitos dela sobre o espírito?
Causa no corpo astral do ser a corrosão, a perda da aparência, o envelhecimento.
7. Que espíritos sofrem esta ação?
Os que burlam a Lei de Reencarnação.
8. Explique a comparação com “uma casa em ruínas?”.
A casa em ruínas foi corroída pela ação do tempo, sem reformas e cuidados. O
espírito que não reencarna sofre a ação do tempo a tirar-lhe a forma.
9 Que espíritos conseguem sustar a própria reencarnação?
Os que possuem inteligência e mente muito fortes (magos), portadores de iniciações
do passado.
10. Qual a relação maldade/deformação? (pág.123)
A deformação do corpo astral é proporcional a maldade cometida.

DÉCIMA SEGUNDA LEI:


LEI DO CHOQUE DO TEMPO.

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO/MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.


109-125.
1. Enunciado:
Toda vez que levarmos ao Passado espírito desencarnado e incorporado em médium, fica
sujeito a outra equação de Tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da sequência do
Tempo tal como o conhecemos, ficando o fenômeno temporal atual (Presente) sobreposto
ao Passado.
O deslocamento cria tensão de energia potencial entre a situação presente e os
deslocamentos para o Passado. Enquanto o espírito permanecer incorporado ao
médium, nada lhe acontece; apenas passa a viver e vislumbrar a nova situação ambiental
que lhe foi imposta. No entanto, se for bruscamente desligado do médium, sai do campo
de proteção do mediador e fica como que solto na outra dimensão espaço-temporal.
Recebe em cheio, então, a energia potencial criada pelo deslocamento.
Essa energia é suficientemente forte para destruir sua estrutura astral através do choque
que se produz. E ele se reduz a ovóide, vestido apenas por suas estruturas espirituais
superiores: corpos átmico, búdico e mental superior.
Para que um espírito não sofra tal agressão quando submetido a tratamentos no Passado,
é necessário trazê-lo lentamente de volta ao Presente, através de contagem regressiva.
2. Técnica:
E’ a mesma descrita em leis anteriores: emprego de pulsos energéticos através de
contagem.
3. Leitura complementar: ESPÍRITO / MATÉRIA, PÁG. 110 (ILUSTRAÇÃO).
4. Responder:
1. O que pode acontecer a um espírito que é levado ao Passado?
2. Como evitar o risco de transformá-lo em ovóide?
3. Que corpos permanecem no espírito/ovóide?
4. O que é “Síndrome de Descerebração Cortical?” (pág.124).
5. Com que propósito levamos espíritos ao Passado?
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 12
1. O que pode acontecer a um espírito que é levado ao Passado?
Caso seja desligado bruscamente pode sofrer o processo de ovoidização.
2. Como evitar o risco de transformá-lo em ovóide?
Trazendo de volta, ao presente, lentamente, para depois desligá-lo do médium.
3. Que corpos permanecem no espírito/ovóide?
Ativamente permanecem: Búdico, Mental Superior e Mental Inferior.
4. O que é “Síndrome de Descerebração Cortical?” (pág.124).
Significa inconsciente – semelhante ao coma.
5. Com que propósito levamos espíritos ao Passado?
No passado geralmente o espírito se defronta com acontecimentos já vividos e
mal resolvidos, tendo a oportunidade de redirecionar comportamentos atuais.

DÉCIMA TERCEIRA LEI:


LEI DA INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, EM
SOFRIMENTO, VIVENDO AINDA NO PASSADO, SOBRE O PRESENTE
DOS DOENTES OBSIDIADOS.
(BOLSÕES DE PASSADO)

José LACERDA de Azevedo, in ESPIRÍTO / MATÉRIA = NOVOS HORIZONTES PARA A MEDICINA, pág.
109-125.
1. Enunciado:
Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos
de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com
períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação
psicomotora.
2. Técnica:
Em Primeiro lugar, procede-se ao atendimento dos obsessores que se encontram em
volta do paciente, retirando-os para estâncias do astral especializadas no tratamento de
tais casos.
Nunca se deve esquecer que obsessor, ou qualquer sofredor, só se atende uma única vez.
Se bem feito o tratamento, com assistência espiritual devida, todos os espíritos
malfazejos são retirados definitivamente - num único contato. Deixar obsessores soltos,
após breve esclarecimento evangélico (como se faz em sessões kardecistas), é um erro.
Não é com um simples diálogo de alguns minutos que se demovem perseguidores
renitentes (ou magos negros). Reafirmamos: esse procedimento clássico torna o trabalho
inócuo. E até prejudicial. A remoção de todos esses seres pode ser feita em algumas
sessões.
Se o doente, depois, não apresentar melhoras definitivas, devemos dar início ao estudo
de suas encarnações anteriores. Para tanto, abrimos as frequências dessas encarnações,
para atendimento aos espíritos que estacionaram no Tempo. Todos eles, quase sempre,
são profundos sofredores. Alguns ainda se encontram acorrentados em masmorras,
outros vivem em cavernas ou se escondem em bosques, temerosos, famintos,
esfarrapados. Eles maldizem quem os prejudicou, formando campos magnéticos de ódio,
desespero e dor, profundamente prejudiciais.
Quando o enfermo encarnado recebe o alívio que se segue ao afastamento dos espíritos
mais próximos - os que estão na atual encarnação - esse alívio não se consolida porque
as faixas vibratórias de baixa frequência, oriundas do Passado, refluem e se tornam
presentes, por ressonância vibratória.
O enfermo encarnado, partícipe ou causante daqueles passados barbarismos, continua a
receber emanações dessas faixas de dor e ódio. Sente também ele, íntima e indefinida
angústia, sofrimento, desespero. E somente terá paz se o Passado for passado a limpo.
De encarnação a encarnação, vai-se limpando essas faixas do Passado. Espíritos
enfermos, dementados e torturados, são recolhidos para o Tempo presente e internados
em Casas de Caridade do astral, para tratamento eficiente. E ao final, quando o enfermo
encarnado manifesta sinais de que sua cura se consolida, o persistente trabalho de
desobsessão - aprofundando-se no Passado - terá conduzido à regeneração e à Luz
centenas, quando não milhares de irmãos desencarnados.
3. Leitura complementar: RESSONÂNCIA COM O PASSADO, pág. 191.
Estudo complementar: Filme “SONHOS” de Akira Kurosawa, episódio “O TUNEL”.
4. Responder:
1. Qual o efeito do sofrimento de espíritos presos ao Passado sobre o doente
encarnado?
2. Podemos caracterizar esta Lei como “Lei dos Bolsões?”
3. Quantas vezes é preciso atender um espírito?
4. Como se faz o resgate de bolsões?
EXEMPLO DE RESPOSTAS SOBRE DO TEMA 12
1. Qual o efeito do sofrimento de espíritos presos ao Passado sobre o doente
encarnado?
Períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação
psicomotora.
2. Podemos caracterizar esta Lei como “Lei dos Bolsões?”
Sim. Bolsões nada mais são que pendências existenciais que devem ser levantadas,
trazidas à discussão e resolvidas.
3. Quantas vezes é preciso atender um espírito?
Se bem atendido, uma única vez. É o caso da Apometria, quando se aplica
corretamente.
4. Como se faz o resgate de bolsões?
Despolarizando os estímulos de memória para que o ser não sinta tais lembranças
como fatos traumáticos. Viabilizando a solução das pendências.

DÉCIMA QUARTA LEI


Lei Complementar:
LEI DA CONVERGÊNCIA ESPACIAL DOS FATORES DA CAUSALIDADE.
(LEI DA PRECOGNIÇÃO)
(José LACERDA de Azevedo, “in ENERGIA E ESPÍRITO”, pág.180-187)
Enunciado:
Quando houver uma associação de inúmeros fatores de natureza objetiva ou
subjetiva, concorrentes ou adversos, visando um mesmo fim e desenrolando-se no Espaço
e no Tempo, a resultante é uma restrita área Espaço-Temporal, para onde convergem e
se estratificam todos os componentes, de modo a que se realize o evento.
Ilustração:
Esta lei pretende coordenar os fenômenos da clarividência, da precognição ou
premonição, avançando até à profecia, cujas causas e o mecanismo pelo qual se
manifesta são ainda totalmente desconhecidos do homem.
Até hoje, no entanto, não houve um esclarecimento lógico sobre o mecanismo pelo qual
um ser humano pode relatar com precisão um fato que vá realizar-se em futuro próximo
ou remoto, bem assim, como ter conhecimento intuitivamente, ou assistir, ouvir e sentir
eventos que estejam se realizando no momento presente, porém em lugares distantes
de seus olhos.
Parece que esta faculdade estranha não é privilégio do homem, mas de todas as espécies
de animais, sendo mais acentuadas nos animais superiores. Todos eles têm um sexto
sentido misterioso pelo qual podem prever situações que, ao realizarem-se, poderiam
pôr em risco sua integridade física, dando-lhes tempo, consequentemente, de se
afastarem dos lugares que irão ser convulsionados.
Temos na História fatos constatados muito interessantes: é sabido que os animais de
Pompéia ,cães, gatos, cavalos aves, no ano de 79 da nossa Era, por ocasião da erupção
do Vesúvio que destruiu as cidades de Herculanum, Stabile e Pompéia, pressentiram a
hecatombe com três dias de antecedência, fugindo do local, e os animais presos ou
estabulados, não podendo sair, mostraram-se extremamente inquietos.
O fenômeno da migração das aves, o comportamento das formigas que abandonam seus
refúgios ao pressentirem as enchentes, e tantos outros, vêm provar que um sexto sentido
permite que os animais tenham condições de proteção que lhes garantam a
sobrevivência da espécie. Seria uma faculdade generalizada em todo o reino animal,
porém adquirindo culminâncias no homem, evidentemente.
Esta área pode ser detectada, antecipadamente, por todo aquele que tenha condições
de abstrair os parâmetros do Tempo, a fim de vislumbrar sua localização espacial
definitiva. (segue fórmula)
Teria alguma analogia com o cinescópio da televisão, que, ao ser bombardeada por
elétrons de maneira sequencial e regular, variando o posicionamento espacial, o tempo
e a intensidade do feixe eletrônico, produz a imagem no écran luminoso.
Agora devemos considerar o sensitivo. Quem possui condições de afastar os parâmetros
do Tempo, a bruma do Tempo? Cremos que somente certas pessoas são dotadas de
energias psíquicas mais potentes que os demais mortais, a fim de poderem “elevar-se”
para fora do ambiente restrito onde vivem e verem coisas que ainda não existem.

“No dia do Senhor fui movido pelo Espírito, e ouvi atrás de mim uma voz forte...” (João,
Apóc. 1:10). “Procurai a caridade. Entretanto, aspirai aos dons do Espírito, principalmente
a profecia”. (Paulo, Cor. 14:1).

Esta qualidade em grau elevado é individual e específica. (...)


O fenômeno “elevar-se”, para fora do ambiente restrito onde vivemos na matéria, em
corpo e espírito, é necessário para que entremos em outra equação dimensional,
conforme disse João ao relatar o Apocalipse: “No dia do Senhor fui movido pelo Espírito...”
Realmente, esta “elevação” é o fato de o vidente atingir as faixas superiores de
consciência - a faixa Buddhi, principalmente, onde o tempo deixa de existir. Por situar-se
junto aos registros acásicos, a faixa Buddhi é atemporal. Quem atingir essas zonas
espirituais, vê o que desejar, tanto do Presente como do Passado, inclusive os fatos
futuros situados pouco além do Presente. Esse é o segredo da profecia!
Leitura complementar: Energia e Espírito, pág. 180-187

Responder:
Que fatores concorrem para que ocorra o evento da “precognição”?
1. Defina bem , estabelecendo distinções entre clarividência, precognição e
premonição. São a mesma coisa? Quais as diferenças possíveis?
2. Como os animais conseguem prever catástrofes ou calamidades naturais?
3. Onde o espírito do sensitivo busca elementos para conhecer com antecedência
fatos ainda não ocorridos? Como isso é possível?
4. Como se pode explicar a profecia?
Obs. Sendo a 14ª uma LEI COMPLEMENTAR, de entendimento polêmico, preferimos
estudar e discutir sempre em grupo.

TÉCNICAS APOMÉTRICAS – 1ª PARTE


A Apometria tem consolidado e aperfeiçoado várias técnicas de tratamento espiritual ao
longo do tempo, o objetivo deste trabalho é conceituar e listar algumas das várias
técnicas e tratamentos aplicados aos corpos espirituais, não importando se encarnados
ou desencarnados. Com o passar do tempo, os tratamentos tem se modificado à medida
que a espiritualidade passa maiores conhecimentos aos vários grupos de pesquisa.
Reafirmando, o objetivo aqui, não é o de congelar ou esgotar o conhecimento e assumir
como definitivo e sim, o de levar um mínimo de informações aos que buscam.

 APOMETRIA

É a aplicação da Primeira Lei da Apometria, a Lei do Desdobramento Espiritual, a técnica


é simples. Com o comando, emitem-se pulsos energéticos através de contagem em voz
alta - tantos (e tantos números) quantos forem necessários. De modo geral, bastam sete
- ou seja, contagem de 1 a 7.
Com essa técnica, obteremos a separação do corpo espiritual (corpo astral), de qualquer
criatura humana, de seu corpo físico, podemos então, assistir os desencarnados na
erraticidade, com vantagens inestimáveis tanto para eles como para os encarnados que
lhes sofrem as obsessões.
Com o auxílio desta técnica, os corpos espirituais de encarnados também podem ser
incorporados em médiuns, de modo a serem tratados espiritualmente inclusive serem
enviados a hospitais astrais para tratamento.

 ACOPLAMENTO DO ESPÍRITO DESDOBRADO

É aplicação da Segunda Lei da Apometria, a Lei do Acoplamento Físico. Se o espírito da


pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente a sua volta para
perto do corpo físico. Em seguida projetam-se impulsos ( ou pulsos) energéticos através
de contagem, ao mesmo tempo que se comanda a reintegração no corpo físico.
Bastam sete a dez impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se opere a
reintegração.
Caso não seja completada a reintegração, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensação
de vazio que pode durar algumas horas. Via de regra, há reintegração espontânea em
poucos minutos (mesmo sem comando); não existe o perigo de alguém permanecer
desdobrado, pois o corpo físico exerce atração automática sobre o corpo astral. Apesar
disso não se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar
ocorrência de indisposições de qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao
menor sintoma de que o acoplamento não tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite
disso, convém repetir o comando de acoplamento e fazer nova contagem.

 DIALIMETRIA – ETERIATRIA

Dialimetria é uma forma de tratamento médico que conjuga energia magnética de


origem mental (talvez em forma de "força vital") com energia de alta frequência
vibratória proveniente da imensidão cósmica, convenientemente moduladas e
projetadas pela mente do operador sobre o paciente.
Para bem compreender em que consiste a dialimetria, basta considerar os estados da
matéria. Em estado natural, por exemplo, a água é líquida: moléculas afastadas umas das
outras e permitindo extrema mutabilidade de forma. Se congelada, solidifica-se:
moléculas justapostas. Mas, evaporada por ação do calor, transforma-se em gás; as
moléculas se afastaram tanto que a água perdeu a forma.
Assim o corpo ou a área visada se tornará plástico e maleável por alguns minutos, as
moléculas afastadas umas das outras na medida da intensidade da energia que lhes foi
projetada. O processo inicia no corpo etérico e, se empregada suficiente energia
radiante, se refletirá no corpo físico.
Eteriatria é a técnica de tratamento do corpo etérico ou a Medicina do corpo etérico, sua
constituição, propriedades, fisiologia e inter-relações com o corpo físico e astral. Assim
como a Medicina Clássica trata do corpo físico, a Eteriatria trata da dimensão energética
(corpo etérico).
Mentaliza-se fortemente o corpo do enfermo, desejando fixamente a diminuição de sua
coesão molecular, para receber tratamento energético adequado. "Coesão" é definida
genericamente, como a propriedade que têm os corpos de manter estável a sua forma,
desde que não sujeitos à ação de forças deformantes. Resulta das forças atrativas entre
moléculas, átomos ou íons que constituem a matéria. Faz-se contagem firme, em que os
pulsos sejam pausados, porém carregados de energia. Repete-se a contagem duas, três
vezes.
O corpo físico não acusa a menor mudança de forma, nem de textura. Mas o corpo
etérico se torna mole, menos denso, pronto a receber tratamento. Sensitivos videntes
logo registram o fenômeno, assim como os médicos desencarnados que estão tratando
o doente. (Os médicos imediatamente se valem da nova situação para intervir mais
profunda e facilmente no corpo astral e mesmo no etérico, tratando-os).
Ao mesmo tempo que interferimos, assim, na coesão molecular do corpo físico e etérico,
projetamos energia para dissolução das compactas massas de energia de baixa
frequência vibratória - quase sempre de coloração escura - sobre o corpo etérico,
energias estas que estão, muitas vezes, na raiz da enfermidade. Em seguida, aplicamos
nas áreas lesadas energias vitalizantes, fazendo-as circular através dos tecidos por meio
de passes magnéticos localizados, de pequena extensão. Nos processos mórbidos a
circulação da vitalidade ao longo do corpo fica comprometida, de modo mais ou menos
semelhante ao do estado inflamatório dos tecidos - em que a linfa e a própria circulação
sanguínea se estagnam, provocando dores, edemas e ingurgitamentos dos tecidos
afetados. Uma vez dissociadas essas energias estagnantes (que aos videntes aparecem
como nódoas escuras), os tecidos ficam mais permeáveis às energias vitalizadoras, que
aceleram o processo da cura.

 PNEUMIATRIA

Assim como a Psiquiatria trata da dimensão astral (alma), a Pneumiatria trata da


dimensão do Espírito, é a cura pelo próprio Espírito (em grego, pneuma). Consiste na
técnica de guiar, o espírito em tratamento, na busca do caminho nele próprio, fazendo
com que procure - e encontre - o Cristo que reside nele. A Pneumiatria não pode,
entretanto, ser usada em todos os desencarnados, pois só a partir de certo grau de
harmonização, é que será possível a sintonia com o Eu cósmico. Deverá ser aplicada
somente naqueles que, não sendo vingativos, perversos, perseguidores contumazes ou
magos negros, estejam já desligados de interesses materiais e possuam um pouco, pelo
menos, de boa vontade.
Uma vez preparado o desencarnado e constatada sua disposição favorável, projetamos
sobre ele um campo muito intenso de energias luminosas, sobretudo sobre a cabeça,
fazendo contagem pausada e mais prolongada (até 21 ou 33), em que empregamos toda
a energia de nossa vontade para que ele seja arrebatado aos planos crísticos dentro dele
próprio. Com uma ou duas tentativas, conseguiremos. O espírito costuma cair em êxtase,
não querendo sair mais dessa situação luminosamente pura, de paz e bem-estar jamais
sonhados (e que só haveria de experimentar, normal e definitivamente, depois de longo
processo evolutivo). Neste estado de absoluta e indizível felicidade, pode acontecer que
chore de alegria ou caia de joelhos, dando graças ao Senhor pelo que sente e vê.
Aproveitamos esses momentos para doutriná-lo. O que, aliás, agora é fácil: as palavras
tornam-se vivas, indeléveis, de significação espiritualmente iluminada. Fazemos, em
seguida com que o espírito retorne ao seu estado vibratório normal. O êxtase, haverá de
ser, doravante, uma perene saudade nele. Vislumbre da meta, Luz inesquecível impressa
em sua lembrança, há de firmá-lo a persistir no rumo da Luz.
Como se vê, a técnica consiste em elevar momentânea e artificialmente o estado
vibratório do espírito, levando-o a níveis crísticos por ação de poderosos campos
energéticos disparados pela mente do operador e, evidentemente, potencializados pelo
Mundo Maior. Como se trata de situação artificial, com fins de instrução e
esclarecimento, só durará enquanto atuar a energia sustentadora; o espírito há de voltar
ao seu estado natural mesmo sem interferência do operador.

 DESPOLARIZAÇÃO DOS ESTÍMULOS DA MEMÓRIA

Enunciado: Toda vez que aplicarmos energias específicas de natureza magnética, na área
cerebral de espírito encarnado ou desencarnado, com a finalidade de anularmos
estímulos eletromagnéticos registrados nos "bancos da memória", os estímulos serão
apagados por efeito de despolarização magnética neuronal, e o paciente esquecerá o
evento relativo aos estímulos.
Arma poderosa no tratamento de inúmeros focos de neuroses e psicoses. Em
encarnados, observou-se que o evento perturbador não é completamente apagado, mas
o paciente já não o sente mais como antes: o matiz emocional desapareceu.
Despolarizada a mente, a criatura passa a não se importar mais com o acontecimento
que tanto a mortificava. Acredita-se que isso acontece porque a imagem fica fortemente
gravada no cérebro físico, cujo campo magnético remanente é muito forte, por demais
intenso para que possa ser vencido em uma única aplicação. Já a emoção, que fica
registrada no cérebro astral, esta é facilmente removida.
Na aplicação a desencarnados incorporados, a despolarização faz com que se salte para
a encarnação anterior, é um fenômeno estranho, mas constante. Parece ser efeito do
potente campo magnético do operador, que, por ser de natureza isotrópica, abrange de
uma só vez a presente encarnação e a memória de outras, gravadas, de algum modo
desconhecido em alguma dimensão do cérebro.
Colocadas as mãos espalmadas, com os braços paralelos, sobre o crânio do médium, ao
longo dos hemisférios cerebrais, comandamos um forte pulso energético, contando: UM!
Em seguida trocamos a posição das mãos, de modo que fiquem nos hemisférios opostos
aos de antes, cruzando os braços na altura dos antebraços, e projetamos outro pulso
magnético, contando: DOIS! Voltamos à posição anterior e contamos: TRÊS! E assim por
diante, sempre trocando a posição das mãos, até 7 pulsos. A troca da posição das mãos
é necessária. Cada mão representa um polo magnético, que deve ser invertido.
Despolarizado o espírito e trazido de volta ao presente, devemos encaminhá-lo a um
hospital no astral, para que complete sua recuperação e possa se reintegrar, o mais
rápido possível, em seus rumos evolutivos.
Esta técnica poderá não surtir resultado em espíritos mentalmente muito fortes, como
os magos negros. Estes, tendo recebido iniciações em templos do passado, possuem,
ainda , campos magnéticos que os tornam poderosos. Para esses, o procedimento é
outro.
Vide também as Técnicas de Impregnação Magnética Mental com Imagens Positivas.

 TÉCNICAS DE IMPREGNAÇÃO MAGNÉTICA MENTAL COM


IMAGENS POSITIVAS

A técnica da despolarização dos estímulos de memória dá resultados extraordinários. Já


nos acostumamos a ver espíritos obsessores, espumantes de ódio contra sua vítima,
desejando por todos os meios destruí-la e faze-la sofrer, retornarem de uma
despolarização totalmente calmos, e até negando, formalmente, conhecer a criatura que,
antes, tanto demonstravam odiar. Todo um drama vivido, às vezes, durante séculos, se
apaga por completo da memória do espírito.
Antes de trazer o despolarizado de volta da encarnação em que se situou, costumamos
impregnar seu cérebro, magneticamente, com ideias amoráveis, altruísticas, fraternas,
etc., usando a mesma técnica - só que agora visando a polarização. Para tanto, basta ter
o cuidado de não trocar a posição das mãos: estamos polarizando o cérebro. Faz-se a
contagem lentamente, expressando em voz alta a ideia a ser impressa na mente do
desencarnado.
Por exemplo:
Meu amigo, de agora em diante tu serás um homem muito bom, amigo de todos ... UM!
... muito bom ... DOIS! ... amigo ... TRÊS! ... amigo ... QUATRO! ... bom ... CINCO! ... muito
bom ... SEIS! ... sempre amigo e bom ... SETE!

Em outro exemplo:
Meu caro, de agora em diante tu serás muito trabalhador ...UM! ... muito trabalhador ...
DOIS! ... responsável ... TRÊS! ... cumpridor de tuas obrigações ... QUATRO! ... trabalhador
... CINCO! ...muito trabalhador ... SEIS! ... SETE! E conforme o caso, se poderá imprimir:
... gostarás muito de tua família ..., ... serás feliz, muito feliz ..., ... serás uma pessoa alegre
..., etc.

O tratamento de encarnados e desencarnados, poderá ser seguida da seguinte técnica:


procuramos encontrar a encarnação em que desfrutaram de mais alegria, paz, felicidade,
a fim de que, voltando, fiquem com recordação mais positiva possível. Se, submetidos a
um tratamento que muitas vezes é dramático, eles caírem em encarnação cheia de
tropeços dolorosos, fazemos nova despolarização até encontrarmos uma melhor. E, só
então, trazemo-los de volta ao presente.

 TÉCNICAS DE SINTONIA PSÍQUICA COM OS ESPÍRITOS

A técnica, ditada pela Oitava Lei da Apometria. Quando se quiser entrar em contato com
desencarnado de nível vibratório compatível com nosso estado evolutivo, presente no
ambiente, projeta-se energia em forma de pulsos rítmicos, ao mesmo tempo que se
comanda a ligação psíquica.
Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado,
facilitando grandemente a comunicação. Ela abre canal sintônico entre a frequência
fundamental do médium e do espírito. Emitidos por contagem, os pulsos energéticos
fazem variar a frequência do sensitivo do mesmo modo como acontece nos receptores
de rádio, quando giramos o dial (do capacitor variável), até estabelecer ressonância com
a estação (fonte oscilante) que se deseja.
Se o espírito visitante tiver padrão vibratório muito baixo ou se estiver sofrendo muito, o
médium baixa sua tônica vibratória ao nível da entidade, e fica nessa situação até que ela
se retire. Tão logo aconteça a desincorporação, devemos elevar o padrão vibratório do
médium. Se isso não for feito, o sensitivo ficará ainda por algum tempo, sofrendo as
limitações que o espírito tinha, manifestando sensações de angústia, opressão, mal-estar,
etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada.

 INCORPORAÇÃO ENTRE VIVOS

Através da técnica de desdobramento espiritual, os corpos espirituais do paciente


encarnado poderão ser incorporados em médiuns de incorporação, comanda-se o
desdobramento do paciente e a abertura da frequência em 360 graus do paciente e
estabelecendo a sintonia vibratória dos médiuns. Vide também Desdobramento Múltiplo.
As experiências realizadas mostram que os corpos espirituais possíveis de serem
incorporados são: o corpo etérico, o corpo astral, os corpos mental inferior e superior. O
corpo etérico tem a particularidade de não poder afastar-se em demasia do corpo físico,
podendo permanecer no máximo 5 a 6 metros de distância portanto, o paciente deverá
estar presente ao atendimento. Quando o atendimento é realizado à distância,
normalmente o corpo mental superior é atendido, porém, o corpo mais necessitado de
ajuda será encaminhado pela Espiritualidade Superior para atendimento e incorporação.

 DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO

Em trabalhos de desobsessão, as circunstâncias muitas vezes fazem com que seja


necessário levar espíritos rebeldes a confrontar-se com situações constrangedoras do
Passado ou Futuro, de modo a esclarecê-los. Estes nossos irmãos revoltados costumam
não aceitar esse constrangimento, talvez porque não queiram se reconhecer como
personagens dos dramas escabrosos que lhes são mostrados - avessos que são às
admoestações, ainda que amoráveis. Nesses casos, procuramos fazer com que sintam o
ambiente, isto é, entrem em ressonância com as vibrações opressivas que
desencadearam no Passado, para que possam compreender a desarmonia que geraram
e suas consequências.
A Décima Lei da Apometria, A Lei do Dissociação do Espaço-Tempo. Todos nós, temos
uma carga Kármica a resgatar, uma massa maléfica desarmônica que normalmente, seria
distribuída ao longo do tempo.
Observamos que um espírito, ao ser dissociado do espaço em que se encontra, através
da aceleração do fator Tempo, dá um verdadeiro salto quântico até que consegue
instalar-se num espaço do futuro hostil (Espaço frequentemente ocupado por seres
horrendos, compatíveis com a frequência vibratória do recém-chegado viajante). A carga
Kármica a resgatar fica acumulada, toda ela e de uma só vez, sobre o espírito. Isto causa
uma sensação de horrível opressão, de que começa a se queixar. Deste incômodo mas
momentâneo mal-estar podemos nos servir, apresentando-as como provas das
consequências dos seus atos e de sua repercussão negativa na harmonia cósmica.
A técnica é muito simples: projetamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e através
de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo que se lhe dá ordem de
saltar para o Futuro. (Esta técnica só deve ser usada em espíritos desencarnados, visando
esclarecê-los.)
Devemos ter muito cuidado com o espírito, durante este encontro. Se o desligarmos do
médium de repente, sem preparação, será literalmente esmagado pelo campo
energético acumulado. Seu corpo sofrerá destruição, transformando-se em "ovóide".
Para desligar o espírito do médium, devemos faze-lo, antes, retornar lentamente para a
época presente.

 REGRESSÃO NO ESPAÇO E NO TEMPO

A Nona Lei da Apometria, a Lei do Deslocamento de um Espírito no Espaço e no Tempo.


Costumamos fazer o espírito regressar ao Passado para mostrar-lhe suas vivências, suas
vítimas, sua conduta cruel e outros eventos anteriores à existência atual, no objetivo de
esclarecê-lo sobre as Leis da Vida. Há ocasiões em que temos de lhe mostrar as injunções
divinas que o obrigam a viver em companhia de desafetos para que aconteça a
harmonização com eles, além de outras consequências benéficas à sua evolução. O
conhecimento, aqui ou no plano espiritual, é Luz. Tão logo se esclarece, sentindo, sobre
o funcionamento da Lei do Karma, qualquer sofredor desencarnado dá um passo decisivo
em sua evolução, pois se elucidam suas dolorosas vivências passadas com todo o cortejo
dos não menos dolorosos efeitos.
Também usamos essa técnica, e com grande proveito, para conduzir magos negros ao
Passado, a fim de anular os campos energéticos que receberam em cerimônias de
iniciações em templos.
Tão logo projetamos energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se
estabelece. E haverá de permanecer até que o campo vibratório se desfaça, por ordem
do operador, com a volta da entidade ao Presente. Quando isso ocorrer, nosso irmão
revoltado se pacificará, completamente esclarecido. Não poderia ser de outra forma: a
transformação espiritual é automática quando ele vê as cenas e as sente, revivendo-as.
A visão do encadeamento Kármico implica iluminação instantânea.

 TÉCNICA DE REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS

Trata-se da Quinta Lei da Apometria, a Lei da Revitalização dos Médiuns. Pensamos


fortemente na transferência de energia vital de nosso corpo físico para o organismo físico
do médium. Em seguida tomamos as mãos do médium ou colocamos nossas mãos sobre
sua cabeça, fazendo uma contagem lenta.
A cada número pronunciado, massa de energia vital - oriunda de nosso próprio
metabolismo - é transferida de nosso corpo para o médium. Usamos essa técnica
habitualmente, depois dos passes magnéticos em pacientes muito desvitalizados. Ela nos
permite trabalhar durante quatro ou cinco horas consecutivas, sem desgaste apreciável.
De trinta em trinta minutos costumamos transferir energias vitais para os médiuns, que
desse modo podem trabalhar sem dispêndio de forças.

 TEURGIA

Vide Pneumiatria.
Do grego theourgía, pelo lat. theurgia. S.f. 1. Espécie de magia baseada em relações com
os espíritos celestes. 2. Arte de fazer milagres. 3. Filosofia - No neoplatonismo, arte de
fazer descer Deus à alma para criar um estado de êxtase.
Apesar de não haver menção desta técnica nos livros do Dr. Lacerda, entendemos que é
possível realizarmos um encontro cósmico entre o paciente e os seres angelicais, tais
como o seu Anjo da Guarda. Esta técnica deverá ser melhor descrita.

 TRATAMENTOS ESPECIAIS PARA MAGOS NEGROS

No atendimento às vítimas de magia negra, cuidado especial deverá ser dado aos campos
negativos ligados a objetos físicos: cadáveres de animais ou de homens, bonecos de cera,
pano ou qualquer outro material usado para vestuário, roupas, travesseiros e toda a sorte
de materiais imantados. Esses campos devem ser desfeitos.
Há duas maneiras de fazer o "desmancho" desses campos de força adversos:
1. Pela DESTRUIÇÃO FÍSICA DOS OBJETOS a que estão ligados: queimando-os, por
exemplo.
2. Através do "LEVANTAMENTO" DESSES CAMPOS, NO ASTRAL, retirando-os dos
objetos a que estão ligados. Este processo pode ser feito à distância.
Prática nossa, bastante comum, atirar o objeto enfeitiçado (quando o temos) em água
corrente. Um rio, riacho, etc. ou o mar.
No "desmancho" à distância, costumamos projetar poderosos campos energéticos, em
forma de jatos de alta frequência. Estes jatos desintegram, como se fossem de fogo, os
campos de força negativos que imantam os objetos magiados.
Quanto às orações de encantamentos, bastante usadas pelos feiticeiros de todos os
tempos, não é preciso preocupar-se muito com elas. Com a destruição dos campos
magnéticos astrais dos amuletos e objetos usados no trabalho de magia negra, todos os
encantamentos, fórmulas mágicas e orações se desativam automaticamente, ainda mais
que são afastados os agentes e guardiões do malefício. Para anulação dos efeitos
vibratórios de alta frequência. Eles envolvem o paciente e o protegem contra quaisquer
resquícios da baixa frequência de formas-pensamento emitidas pelo feiticeiro.
A coroação do desmancho, no entanto, a melhor vacina contra assédios e agressões
trevosas, é levar a vítima de magia negra à prática do Evangelho (principalmente no lar)
e a uma vida moralmente sadia e espiritualizada. A prática do amor e da caridade tornará
a pessoa cada vez mais imunizada e protegida.
Os EXUS. Espíritos inferiores, de criaturas humanas que muito se degradaram
espiritualmente, os exus geralmente são seres de aparência horrível, bastante
deformada. Peludos e hirsutos, desgrenhados, unas grandes e sujas, vestem molambos
imundos; quase sempre aparecem como guardiões de malefícios. Sempre que
detectamos a presença de um deles, tratamos logo de colocá-lo em um campo magnético
de contenção, face às consequências de sua agressiva malignidade, manifestada já no
primeiro contato.
Os trabalhadores espirituais sem experiência, desconhecendo como são feitos e
mantidos os trabalhos de magia negra, querem de imediato capturar os exus. Ora, esses
pobres seres são, via de regra, escravos de magos negros ou régulos das Trevas. São
obrigados a agir contra os encarnados, para não sofrer castigos impiedosos. Podemos
afirmar que 60% deles desejam sair do estado em que se encontram. Uma vez elevada
sua frequência vibratória e feita a limpeza de seus corpos astrais, respiram aliviados.
Embora temerosos dos castigos de seus chefes, acabam passando para o nosso lado,
contribuindo ativamente para o "desmancho" do "trabalho" ou feitiço.
Já os outros 40%, empedernidos no mal, não são fáceis de conquistar. Estes desejam
efetivamente continuar na prática do mal, porque em encarnações anteriores sofreram
violências físicas e morais que não esqueceram. Pretendem infligir em outros, mesmo em
criaturas inocentes, todos os agravos por que passaram - em vingança ilógica e
dementada. Devem ser contidos de pronto, e logo conduzidos a estâncias de
recuperação.

TÉCNICAS APOMÉTRICAS – 2ª PARTE


 TRATAMENTO DE ESPÍRITOS EM TEMPLOS DO PASSADO
Os conhecimentos eram transmitidos aos candidatos em templos iniciáticos, os grandes
mestres, transmitiam além do conhecimento, a ética e a moral, o respeito, o amor e a
caridade. Que vergonha maior, seria, encarar o mestre, depois de tanto errar.
Assim somos nós, com a distância dos mestres, fomos distorcendo os princípios
aprendidos. Agindo em função do orgulho e da vaidade, torcemos o que havia de mais
sagrado, condescendendo só um pouquinho de cada vez nas regras de conduta,
aceitando uma lisonja, um agrado, e mais tarde exigindo e ordenando, perdemos cada
vez mais, e como, resolvemos adotar a regra: "perdido por um, perdido por mil", na nossa
distorção, afundamos cada vez mais, conhecendo o lado mais negro e fundo do abismo.
Que ato maior poderia o mestre fazer, do que olhar os nossos olhos, com tanto amor e
piedade que nos reduziríamos a simples vermes, sabendo o quanto nos desviamos do
caminho.
E assim, os templos iniciáticos da Atlântida, do Egito, da Índia, dos Druidas, etc., podem
ser invocados para que o mago seja levado até a presença do seu mestre iniciático, e
dependendo do estado do mago, é necessário desmagnetizá-lo das iniciações que
recebeu.

 UTILIZAÇÃO DOS ESPÍRITOS DA NATUREZA

Todos os reinos da natureza são povoados por seres vivos imateriais, que vivificam e
guardam essas dimensões vibratórias que constituem seu habitat. Em princípio, todos os
espíritos da natureza podem ser utilizados pelos homens nas mais variadas tarefas
espirituais, para fins úteis.
Paracelso, era o pseudônimo de Theophrastus Bombastus, químico e médico nascido na
Suíça em 1493, desencarnou em 1541. Criou a denominação classificatória dos
Elementais:
1. Elementais da Terra - GNOMOS
2. Elementais da ÁGUA - ONDINAS
3. Elementais do AR - SILFOS / SÍLFIDES
4. Elementais do FOGO- SALAMANDRAS
E da Índia, China e Egito, complementam a lista com:
1. Elementais da TERRA - DUENDES
2. Elementais da ÁGUA - SEREIAS
3. Elementais do AR - FADAS / HAMADRÍADES
Ainda da Umbanda, invocam-se representantes das 7 linhas dentre as quais, os Caboclos,
Pretos-Velhos, Índios, Iemanjá, etc. Muitos "trabalhos" de magia negra, são jogados no
mar ou em rios que dificultam a sua localização para o "desmanche", nesses casos, pode-
se invocar esses trabalhadores para que os localizem e os tragam para que se possa
desfazer o malfeito.
Os espíritos da natureza - todos - são naturalmente puros. Não se contaminam com
dúvidas dissociativas, egoísmo ou inveja, como acontece com os homens. Predominam,
neles, inocência e ingenuidade cristalinas. Prontos a servir, acorrem solícitos ao nosso
chamamento, desejosos de executar nossas ordens. Nunca, porém, devemos utilizá-los
em tarefas menos dignas, ou a serviço de interesses mesquinhos e aviltantes. Aquilo que
fizerem de errado, enganados por nós, refluirá inevitavelmente em prejuízo de nós
próprios (Lei do Karma). Além disso, devemos usá-los na justa medida da tarefa a
executar, para que eles não se escravizem aos nossos caprichos e interesses. Nunca
esqueçamos de que eles são seres livres, que vivem a Natureza e nela fazem sua
evolução. Podemos convocá-los ao serviço do Amor, para o Bem de nossos semelhantes
- já que, com isso, lhes aceleramos a evolução. Mas é preciso respeitá-los, e muito. Se os
usarmos como escravos, ficaremos responsáveis por seus destinos, mesmo porque eles
não mais nos abandonam, exigindo amparo e proteção como se fossem animaizinhos
domésticos. Com isso, podem nos prejudicar, embora não se deem conta disso.
As Leis Divinas devem ser observadas. Terminada a tarefa que lhes confiamos, cumpre
liberá-los imediatamente, agradecendo a colaboração e pedindo a Jesus que os abençoe.

 ESTERILIZAÇÃO ESPIRITUAL DO AMBIENTE DE TRABALHO

Se o ambiente estiver magneticamente muito pesado, procura-se cortar esses campos


negativos com "vento solar", a fim de cortar e fragmentar esses campos parasitas. Esse
"vento solar" não é um vento propriamente dito, porém é a emanação proveniente do
Sol, de bilhões de partículas subatômicas, tais como Prótons, Nêutrons, Elétrons e
infinidades de outras partículas, animadas de alta velocidade que banham a Terra
constantemente e que no hemisfério Norte, formam as belíssimas auroras boreais, na
alta estratosfera. Essa emanação dinâmica tem a propriedade de influir magneticamente
nos campos de frequência mais baixa, desfazendo-os.
A força do pensamento do operador treinado exerce ação poderosa sobre essas
partículas, dada a velocidade extremamente dinâmica, que se aglutinam sob a vontade
do operador, transformando-se em poderoso fluxo energético. Tem, dessa forma, poder
de desintegrar o magnetismo parasita existente no ambiente. Acompanhar de contagem,
em geral de sete a dez pulsos. "Vento solar", cortando, fragmentando e desintegrando
os campos parasitas negativos.
Vamos trabalhar dentro de uma pirâmide de proteção. Antes porém, de iniciar os
trabalhos devemos enchê-la de luz verde esterilizante, a fim de que nenhum micro-
organismo astral possa nos atacar. Contagem de sete pulsos. Por fim, fazemos outro
campo em forma de anel de aço ao redor da pirâmide também de frequência diferente.

 TÉCNICA DE CONDUÇÃO DOS ESPÍRITOS ENCARNADOS,


DESDOBRADOS, PARA HOSPITAIS DO ASTRAL.

É a Sexta Lei da Apometria. Os espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente


poderão ter acesso aos hospitais do astral se estiverem livres de peias magnéticas. É
comum desdobrar-se um paciente a fim de conduzi-lo ao plano astral superior (para
tratamento em hospitais) e encontrá-lo, já fora do corpo, completamente envolvido em
sudários aderidos ao seu corpo astral, laços, amarras e toda sorte de peias de natureza
magnética, colocadas por obsessores interessados em prejudicá-lo.
Nesses casos, é necessária uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o que pode
ser feito, e de modo muito rápido, pelos espíritos dos médiuns desdobrados. Se estes não
puderem desfazer os nós ou não conseguirem retirar esses incômodos obstáculos, o
trabalho será feito pelos socorristas que nos assistem.
Com frequência, fornecemos energias aos médiuns desdobrados, para que possam
retirar do paciente essas peias e o material mais pesado. Lembramos que é sempre
através de contagem que se transfere qualquer forma de energia. Insistimos: a contagem
até sete (ou mais) nada tem de místico nem constitui ato mágico. Acontece que, em geral,
7 ou 10 impulsos energéticos são suficientes.
Note-se que os passes magnéticos são ineficazes nesses casos, pois o passe age apenas
sobre a aura do paciente, e mais no campo vibratório.

 DIAGNÓSTICOS PSÍQUICOS – TELEMNESE

Diagnóstico à distância (Tele- do grego têle = "longe", "ao longe". + mnes(e) do grego
mnáomai, ômai = "tipo ou condição de memória"). Para este tipo de trabalho, o médium
poderá deslocar-se em desdobramento até o local de atendimento ou o espírito do
paciente poderá ser desdobrado, deslocado e incorporado em um médium. Em um
processo de atendimento à distância, as duas técnicas poderão ser utilizadas.

 IMPOSIÇÃO DAS MÃOS - MAGNETIZAÇÃO CURATIVA

Adaptado de Passes e Radiações - Métodos Espíritas de Cura, Edgard Armond, Editora


Aliança
Passes materiais ou magnéticos são os aplicados pelos operadores encarnados, que a isso
se dedicam.
Consistem na transmissão, pelas mãos ou pelo sopro, de fluido animal do corpo físico do
operador para o do doente. Sendo a maior parte das moléstias, desequilíbrios do ritmo
normal das correntes vitais do organismo, os passes materiais tendem a normalizar esse
ritmo ou despertar as energias dormentes, recolocando-as em circulação.
Podem ser aplicados por qualquer pessoa e até mesmo por materialistas, desde que
possuam os conhecimentos necessários e capacidade de doar fluidos.
Obedecem a uma técnica determinada e, feitos empiricamente, por pessoa ignorante,
tornam-se prejudiciais, produzindo perturbações de várias naturezas.
Assim como sucede com toda terapêutica natural, os resultados do tratamento quase
nunca são imediatos; muitas vezes só aparecem após prolongadas aplicações e
perseverante esforço, antecedidas por crises mais ou menos intensas, e quase sempre
de aspectos imprevisíveis.
Nessa exposição, os passes se aplicam nas ajudas materiais, durante as quais, em muitos
casos, os médiuns, sem perceber, doam também ectoplasma.
Passes Espirituais são os realizados pelos espíritos desencarnados, através de médiuns,
ou diretamente sobre o perispírito dos enfermos: o que se transfere para o necessitado
não é mais fluidos animais de encarnados, mas outros, mais finos e mais puros do próprio
Espírito operante, ou dos planos invisíveis, captados no momento.
Note-se que nos passes espirituais, o Espírito transmite uma combinação de fluidos,
inclusive emanações de sua própria aura e o poderoso influxo de sua mente, elementos
estes que, quando e Espírito é de elevada categoria, possui grande poder curativo, muito
diferente e muito melhor que o que possui o magnetizador encarnado.

 CURA DAS LESÕES NO CORPO ASTRAL DOS ESPÍRITOS


DESENCARNADOS

É preciso cultivar a chama divina do Amor, através da prática da Caridade. A Caridade se


transforma, naturalmente, em Fraternidade Universal. E a paz virá consolidar a
conscientização do Amor e da disposição em servir. SERVIR - não por obrigação,
imposição, preceito ou conveniência, mas por puro amor e gratidão à Vida e à Luz do
Mundo nela contida, servir bem-aventurada e humildemente não só os irmãos ao nosso
lado mas também os outros, do lado de lá.
Os mortos também sofrem. Também têm dores, doenças que são reflexos vivos das
dores, sofrimentos e doenças físicas que enfrentaram, quando vivos. Não tendo,
desencarnados, condições energéticas que lhes permitam ultrapassar esse estado, não
podem sair dele e de suas angústias.
Mas nós podemos ajudá-los, fornecendo-lhes as energias de que necessitam para que
gozem também do alívio das dores e de paz de espírito. É preciso não esquecer de que
eles vivem. Vivem! E nós, na margem de cá do rio da Vida, devemos lhes estender a nossa
Caridade, já que podemos curá-los e consolá-los quase que instantaneamente.
Quando operamos no mundo de energia livre do astral, com nossa mente vibrando nessa
dimensão, torna-se extremamente fácil projetar energias curativas. Como o espírito não
tem mais o corpo material, a harmonização de seus tecidos requer menos energia. Um
caudal suficientemente forte há de inundá-lo em todas as suas fibras, com completo e
instantâneo aproveitamento.
Em instantes se reconstituem membros amputados, lesões graves, órgãos extirpados e
males mais profundos que, por vezes, vêm acompanhando o irmão desencarnado há
várias encarnações.
Ao nos depararmos com um desses infelizes com sinais de grande sofrimento, projetamos
sobre ele toda nossa vontade em curá-lo. Colocamo-lo no campo de nosso intenso desejo
de que seus males sejam curados, suas dores acalmadas, ou seus membros
reconstituídos. Enquanto falamos com o espírito, vamos insistindo em que ele vai ficar
curado. Ao mesmo tempo, projetamos energias cósmicas, condensadas pela força da
nossa mente, nas áreas lesadas. Isso é fácil, já que, estando ele incorporado em um
médium, basta projetar as energias sobre o corpo do sensitivo, contando pausadamente
até sete. Repete-se a operação tantas vezes quantas necessárias; em média, com uma ou
duas vezes se atinge o objetivo.
Este mesmo tratamento pode ser aplicado diretamente em todos os espíritos presentes
às sessões, mesmo que não estejam incorporados em médiuns. Projetadas as energias,
todos ficam curados. Temos condições, assim, de tratar de uma só vez (e em poucos
segundos) grandes multidões de espíritos sofredores.

 CIRURGIAS ASTRAIS
Recentemente, um médium queixou-se de uma dor no baixo ventre, aparentava ser uma
hérnia estágio inicial. Durante a sessão, após o desdobramento, foi utilizada a técnica de
Dialimetria no mesmo, no momento em que isto acontecia, outra médium relatava uma
cirurgia espiritual que acontecia numa clareira de uma densa floresta, médicos presentes
e vários enteais, atuavam sobre um paciente deitado sobre folhas. Na semana seguinte,
o médium que recebeu a graça, contou que havia sentido um certo incômodo no local e
a dor que sentia antes havia diminuído muito, era como se tivesse recebido um corte de
aproximadamente dez centímetros. Na segunda semana, relatou que a dor havia sumido
completamente e se considerava restabelecido. A cobertura espiritual é importantíssima
para que os processos ocorram naturalmente.

 TÉCNICA DE DESTRUIÇÃO DE BASES ASTRAIS MALÉFICAS

No mundo espiritual, principalmente em zonas inferiores do Umbral, proliferam grandes


colônias organizadas por poderosos magos das Trevas. Eles aprisionam grande número
de criaturas desencarnadas, tornando-as escravas, em típica obsessão. Pela assombrosa
quantidade de prisioneiros nessas condições, como temos visto em nossos trabalhos
espirituais, acreditamos que a obsessão entre desencarnados seja a que mais vítimas faz,
no Planeta.
No Umbral, as bases ou colônias são plasmadas de forma a criar ou recriar templos
iniciáticos, prostíbulos, cidades inteiras da antiguidade, em cavernas, vales ou planícies,
laboratórios químicos e eletrônicos, prisões, porões e toda sorte de locais de diversões,
antros de jogos, perversões, vícios, malefícios e horrores. Muitos desses locais estão
ligados vibratoriamente a locais que realmente existem na matéria, de tal modo que
encarnados e desencarnados convivem na mesma vibração onde os desencarnados
sugam as energias dos encarnados.
Quando da destruição de colônias e bases, dirigidas pelas Trevas, é necessário, antes,
resgatar os escravos. Para tanto, convém mobilizar suficiente número de auxiliares
desencarnados e formar poderosos campos-de força magnética, para neutralizar a
guarda dessas tenebrosas organizações.
Um campo-de-força piramidal enquadra toda a base, limpam-se as vibrações
magnetizantes com uma chuva de água Crística, cura-se e resgatam-se os irmãos, desfaz-
se o que foi plasmado, pode-se utilizar de tratamento com cores e luzes, energias do Sol
e das estrelas, pede-se aos Elementais que plantem árvores, flores e frutos naquele local
e um riacho de água limpa e fresca. Dessa forma, vibrações harmônicas passam a agir em
todo o ambiente.

DESDOBRAMENTO MÚLTIPLO
 CONCEITO

O Desdobramento Múltiplo é a técnica de Desdobramento e Incorporação em separado


de cada Corpo ou Nível de que se compõe o AGREGADO ESPIRITUAL. Através desta
técnica temos conseguido estudar de forma mais direta e detalhada cada um dos quatro
primeiros corpos da escala ascendente: duplo etérico, corpo astral, mental inferior e
mental superior.
O processo é simples, basta desdobrar o Paciente pela técnica da Apometria e proceder
à primeira sintonização, que quase sempre é o Duplo Etérico envolvendo e trazendo em
si os demais Corpos do Espírito. Aplica-se energia na cabeça do médium incorporado
comandando-se o Desdobramento e sintonização do segundo Corpo em outro Médium.
Sintonizado o segundo, usa-se a mesma técnica para o terceiro e quarto.
É claro que a equipe mediúnica tem de estar perfeitamente sincrônica e afinada, deve
saber o que está fazendo e porque está atuando. Deve ser estudiosa e interessada, ter
mente aberta e liberta de conceitos ou preconceitos, ser observadora e isenta de críticas
ou prevenções, responsável e esforçada na busca da vivência Evangélica. Sem isso a
experiência fica muito difícil e pode nem acontecer.
Como forma de verificação se realmente os Corpos estão Desdobrados, nós imaginamos
um teste: resolvemos focalizar com a Mente, os Cordões de Ligação dos Corpos e aplicar
Energia, tracionando-os. Os médiuns acusaram imediatamente uma sensação
desagradável na nuca, algo como um puxão acompanhado de dor.

 UTILIDADE E APLICAÇÕES

O dirigente de trabalho realmente interessado e estudioso dos problemas e fenômenos


do comportamento humano, tem no Desdobramento Múltiplo, uma ferramenta
extraordinária de trabalho e pesquisa, pois o agregado humano dissociado, faculta uma
visão muito mais clara e objetiva e compreensão maior dos processos perturbadores da
harmonia comportamental e da saúde do ser encarnado.
Os atributos de cada nível ou corpo ficam aí bem evidenciados, bem como os desvios
relacionados com esses atributos. Podendo-se trabalhar com cada um deles
separadamente de forma bastante segura e eficiente.
Cremos que com a rearmonização dos Corpos mais próximos do Consciente Físico (Duplo
Etérico, Astral, Mental Inferior e Mental Superior), geralmente impregnados de
informações negativas efervescentes, automatizadas ao longo da evolução e conflitos de
toda ordem, a criatura consegue a desejada cura.
Por imposição dos mecanismos e estruturas superiores do espírito, Alma Moral e
Consciencial sediadas no Corpo Buddhi, que determinam e comandam o processo
evolutivo superior, esses quatro corpos inferiores se tornam em verdadeiros Núcleos de
Potenciação, onde a ordem do bem em conflito com os desejos e condicionamentos
inferiores se atritam permanentemente, gerando, em direção ao consciente e Corpo
Físico, cargas muito intensas de desarmonias.
Irmã Tereza, que estuda o orienta o tema em nosso grupo, nos diz que cada Corpo tem
seu Núcleo de Potenciação particular e nós deduzimos então que todos juntos, formam
o grande Núcleo de Potenciação da Consciência, estudado e pesquisado pelo Dr. Jorge
Andrea em sua obra.
Essas cargas, quando liberadas em excesso ou mal dosadas, geram os desequilíbrios
comportamentais ou fisiológicos. O trabalho de rearmonização objetiva e correta de cada
nível, fará com que o psiquismo do Paciente fique menos sobrecarregado, podendo,
dentro de seu grau de capacitação alcançado e da proposta reencarnatória, conduzir-se
de forma mais harmoniosa e menos conflitada.
Por estudo e observação nos trabalhos, percebemos também que os vícios químicos,
principalmente onde hajam os componentes alucinógenos, perturbam as barreiras
vibratórias desses núcleos fazendo com que cargas de conflitos e memórias de passado
vertam para o consciente perturbado e desarmonizando a criatura.
O Duplo-Etérico, que se perde pela morte física, ao se reconstituir para nova
reencarnação, recarrega-se com informações instintivas, do atavismo ancestral e dos
Níveis de Consciência, Arquétipos e Automatismos gravados ao longo da evolução,
recursos esses de que se vale instantânea e automaticamente, nos momentos de
enfrentamento de situações conhecidas ou desconhecidas, provendo os recursos
necessários e colocando o Corpo Físico nas melhores condições possíveis de
funcionamento e eficiência.
Ao mesmo tempo grava em si também as desarmonias e traumatismos existentes em
seus parceiros, como já tivemos oportunidade de observar Duplos lesados que geravam
dores não diagnosticadas em seus Corpos Físicos. O Duplo-Etérico é tão delicado, que
uma leve pancada que não lesa o Corpo Físico pode lesá-lo com certa gravidade
provocando sintomas a nível físico.
Notamos que ao desdobrarmos o Paciente, a Espiritualidade, traz geralmente à
sintonização, o Corpo mais necessitado, mas em havendo equipe preparada para
Desdobramento Múltiplo, a tarefa fica mais facilitada pois aí já serão sintonizados dois ou
mais Corpos do Paciente.
Diz Miramez na obra Francisco de Assis, que ao reencarnar-se o Espírito herda de seus
pais, suas incoerências e dificuldades comportamentais, que lhe são transmitidas pelos
Genes, pois cada vício ou comportamento do ser, se grava profundamente no seu cosmo
e se transmite como herança vibratória a seus descendentes. Os cromossomas gravam
nas suas delicadas linhas de força, essas desarmonias e fazem com que essas informações
se revelem no devido tempo.
No caso de Desdobrarmos a criatura e os componentes da mesa não estiverem atentos
e nem detiverem conhecimentos sobre o Desdobramento Múltiplo, poderão confundir
outro Corpo/Personalidade com um Obsessor ou outro Espírito, pois entre um corpo e
outro pode haver completa e total oposição comportamental, confundindo os
trabalhadores menos atentos.
Por outro lado, como referimos antes, dois corpos associados numa mesma frequência
ou apegados numa mesma encarnação ou vício, dificultarão o Desdobramento. Não
poucas vezes lutamos com essa dificuldade sem entendê-la. Nesses casos devemos tratá-
los separadamente e até isolá-los, se for o caso, mas sempre estar atentos a isso, pois aí
reside a grande dificuldade no tratamento de viciados em geral e no alcoolismo
principalmente, porque muitas vezes o paciente vem repetindo o vício há várias
encarnações.
Diz Irmã Tereza que um corpo seja qual for, aferrado em determinado condicionamento
pode tornar-se um verdadeiro tirano, dominando, perturbando e oprimindo os demais,
tornando-se verdadeiro vampiro das energias do Corpo Físico e das demais Energias que
deveriam servir a comunidade do agregado espiritual. Quando isso acontece, a criatura
fica incapacitada para a vivência da proposta encarnatória ou assimilação de novos
programas vivenciais. Como tratamento temos que apagar seus conhecimentos e
lembranças através da Despolarização de Memória, fazendo com que esqueça seu
passado de poder e mando, reduzindo e redimensionando sua configuração, pois
geralmente apresenta-se agigantado, monstruoso e disforme, nutrido egoisticamente
pelas Energias que deveriam servir a evolução harmônica do conjunto.
Com isso a parte encarnada fica prejudicada, pois os estímulos oriundos do Corpo Búdico
não chegam a repercutir no agregado cerebral, onde só chegam os impulsos
provenientes do usurpador que manobra os demais porque conhece as tentações do
mundo material.
Acontece também de um desses Níveis, de forma deliberada, prejudicar sua parte
encarnada numa tentativa de livrar-se dela, muitas vezes de forma sorrateira e sutil,
deseja a morte do Corpo Físico, mas covardemente não assume sua intenção, aí então
busca um vício ou um comportamento perigoso, onde pode acontecer um “acidente”.
Muito comum isso no caso das pessoas que buscam drogas e desencarnam por overdose,
deixando a impressão de que são vítimas dos pais, da sociedade, do traficante ou de outra
circunstância qualquer, nunca de si mesmas. Parecem pobres coitados incompreendidos
e na realidade são doentes da alma.

 OS NÚCLEOS DE POTENCIAÇÃO

Dr. Jorge Andrea separa os Níveis do Inconsciente em “inconsciente puro”, onde estariam
os centros diretores da vida, ponto de partida do psiquismo a irradiar-se por todo o
cosmo do espírito, distribuidor dos impulsos nutridores, e a camada seguinte inferior
denominada “inconsciente passado ou arcaico”, onde estariam ou seriam os Núcleos de
Potenciação.
Ele diz que quando os impulsos do inconsciente puro são desordenados, acabam por
gerar desequilíbrios psicológicos ou comportamentais.
Entendemos que o que gera desequilíbrios psicológicos ou comportamentais, é a rebeldia
dos Corpos Inferiores ao Buddhi que não deixam passar os Impulsos Nutridores e Energias
diretivas da vida, impedindo sua chegada ao plano consciente. Com isso vão também
sofrendo uma pressão contínua e cumulativa em virtude da lei do incessante progredir
espiritual que os oprime e os deforma, tal qual a Lei da Ação Telúrica.
Irmã Tereza diz que seu grupo também estuda a Apometria, o Desdobramento Múltiplo
e o psiquismo de um modo geral e que todos os corpos estão impregnados das mesmas
informações, pois que elas navegam pelo agregado espiritual mas se gravam nos Corpos
detentores dos atributos correspondentes, formando aí pequenos mas verdadeiros
Núcleos de Potenciação, influenciando-se mutuamente, num verdadeiro entrechoque de
forças. Mas esse fluir ascendente e descendente de forças só acontece se os Cordões
estiverem livres de bloqueios e um ou dois Corpos desarmônicos podem criar verdadeiras
barreiras impeditivas desse trabalho.
Já atendemos casos em que os cordões encontravam-se amarrados e estrangulados por
anéis ou então impregnados de uma Energia viscosa semelhante a piche. É preciso limpá-
los, energizá-los e colocá-los em funcionamento. É como se fosse a tubulação de uma
refinaria ou usina, onde um cano entupido pode gerar um verdadeiro desastre, causando
prejuízo de monta no trabalho do conjunto.
Informações ou impressões de caráter emocional se gravam no Corpo Astral por ser este
a sede das emoções.
Os hábitos de sensações, apego aos gozos de riqueza e prazeres mundanos, os
conhecimentos intelectivos repassados por terceiros se fixam no Corpo Mental Inferior
ou Concreto, por ser este o repositório das percepções e aí permanecem até que a
criatura convença-se de que tem de abrir mão daqueles que não lhe servem ao processo
evolutivo em seu próprio benefício, pois nem tudo o que é agradável convém.
Já o Mental Superior grava automatismos de mando e poder, como também a inteligência
criadora tem aí a sua sede, pois são atributos desse corpo que busca sempre a conquista
do progresso intelectual e o domínio do meio e das forças que o cercam. Quando bem
sucedido, pode despertar em si o Orgulho arrasador por saber-se dono de poder, mando
e conhecimentos que muitas vezes por Imprudência, Egoísmo e Ambição é direcionado
em prejuízo dos outros.
Por outro lado, também ocorre que essas criaturas cujos corpos intermediários se
rebelaram desviando-se da proposta encarnatória, tem imensas dificuldades em
automatizar hábitos novos, não conseguem levar em frente um propósito harmonizador,
uma atitude saudável.
Tudo lhes fica dificultado, é como se arrastassem as dores do mundo. Até uma prece
parece destituída de eco ou de significado, é como se Deus não lhes pudesse ouvir,
revelando claramente a falta de sintonia com as estruturas superiores do espírito onde
está brilhando a centelha divina.
E quando por rebeldia consciente, o encarnado que pela educação, orientação, exemplos
e conselhos recebidos, deveria buscar o progresso encarnatório e não o faz
deliberadamente, também é vítima de um outro fenômeno bastante interessante: a
degradação das Formas. Primeiro no Corpo cujo atributo esteja ligado a ação negativa e
em segundo lugar de maneira mais lenta e imperceptível, no Corpo Físico. Vemos isso
claramente nos alcoólatras, fumantes, drogados, sexólatras de várias ordens,
debochados em geral, gananciosos, odientos, etc.

 A AUTO-OBSESSÃO E SEU TRATAMENTO COM O DESDOBRAMENTO


MÚLTIPLO

A Auto Obsessão tem se revelado ao longo de nossas investigações como verdadeira fera
devastadora de sonhos e projetos de vida por agir sorrateiramente nas profundezas
desconhecidas dos escaninhos do psiquismo humano.
Com o desenvolvimento da técnica do Desdobramento Múltiplo que nos dá a condição
de atingir os quatro primeiros níveis de consciência ou quatro primeiros Corpos (Duplo-
Etérico, Corpo Astral, Mental Inferior e Mental Superior), poderemos identificar melhor
onde estão sediadas as Raízes das Desarmonias que são somatizadas a nível físico ou
comportamental.
Os Dirigentes e Médiuns ao buscarem conhecer em profundidade os atributos de cada
corpo, terão bastante facilidade em identificar as causas dos problemas e diagnosticá-las.
Com isso, ficando mais fácil programar um tratamento mais adequado. Pois agora já se
sabe que se um dos corpos estiver em desarmonia com a nova proposta encarnatória,
poderá transformar-se em verdadeiro Obsessor dos demais, prejudicando seriamente a
contraparte encarnada, provocando doenças, desajustes, comportamentos indicando
Dupla ou Múltiplas Personalidades, atitudes confusas e agressivas, fugas, etc.
Quando dois ou mais corpos se associam, ou estão aferrados em um mesmo apego,
viciação ou automatismos, fica muito difícil a abordagem, pois o Paciente resiste aos
tratamentos e orientações até mesmo os mais especializados.
Principalmente nos casos de alcoolismo, acontece de dois corpos estarem associados
pois na maioria das vezes a criatura já vem viciada de várias encarnações e todos os seus
Níveis Inferiores estão impregnados por automatismos geradores da necessidade do
álcool. Deve haver também, uma profunda conscientização da criatura para que a mesma
convença-se da necessidade urgente de curar-se, lute e se esforce honesta e
corajosamente, arregimentando forças para livrar-se do vício que a destrói
impiedosamente, pois quando as forças inferiores dos Níveis de Consciência em
desajuste predominam, a Personalidade Encarnada pode ser levada ao suicídio como
tentativa de evadir-se de seu calvário de sofrimentos e até mesmo por resistência rebelde
às propostas e correções que se fazem necessárias à vida encarnada.

 SINTOMAS QUE REVELAM DESARMONIAS NOS NÍVEIS DE


CONSCIÊNCIA

Quando pessoas que apreciam ou gostam de estudar ou buscar conhecimentos novos


bem como exercitar-se em novas e mais positivas vivências, apresentam sintomas de
fadiga constante, dor de cabeça, inquietude ou mal estar não bem identificado e
diagnosticado, pode significar que um dos Níveis ou Corpos está em desalinho.
Sabemos já que os fluxos coordenadores que descem do Buddhi para os Corpos Inferiores
podem ser barrados por algum dos Corpos e não conseguirem chegar ao Corpo Físico e
da mesma forma os fluxos de informações apreendida pelo Consciente Físico nas suas
experiências, dentro da sua proposta encarnatória e enviados para as estruturas
superiores podem ser barrados por um dos Corpos em sua viagem ascendente.
Com isso teríamos em tese, uma sobrecarga por acumulação ou congestionamento, de
produtos que não puderam ser transportados por haver impedimentos ou barreiras no
caminho. Esse acúmulo gera então as desarmonias e fadigas, produzindo um refluxo
energético, nesses casos então teríamos como o sintoma mais comum, a dor de cabeça
e a sensação de fadiga durante uma leitura ou a não absorção das informações lidas ou
dificuldades em se reter e memorizar o que se leu.
Pessoas normalmente pacíficas que diante de um problema reagem violentamente ou
fora dos padrões normais poderão ser enquadradas na sintomática acima exposta.
É preciso, portanto, decifrar o Paciente, entender o porquê do que ele faz e diz e
principalmente decifrar o que ele não diz. É preciso aprender a usar a APS (Alta Percepção
Sensorial) somada ao Amor Fraterno e a vontade de auxiliar.
A cura esta diretamente relacionada com a identificação, correção ou eliminação do
elemento propulsor, descobrir a Raiz do Mal, identificá-lo e conduzir acertadamente o
Paciente para o tratamento adequado.
O que ocorre é que muitas vezes a nível consciente, a criatura quer, mesmo com vontade
débil, reajustar-se no presente, mas nos Níveis Inconscientes não quer, não aceita e não
deseja e tudo faz para que isso não aconteça. É como se o Espírito não se reencarnasse
por inteiro. A parte encarnada fica isolada do resto do conjunto, fragilizada, impotente.
Nesses casos, só a Conscientização, Tratamento e Doutrinação do Corpo ou Nível
Desajustado, possibilitará a Sincronização do agregado espírito-matéria.
No Nível Consciente, a criatura infeliz busca desesperadamente encontrar uma solução
para o seu drama, na maioria das vezes quer que lhe curem. Busca a solução que vem de
fora, o que raramente consegue. Quer a cura sem modificar-se. Quer sarar para continuar
com os mesmos vícios, com as mesmas atitudes negativas. Não sabe ou não quer tomar
conhecimento de que a dor ou o sofrimento é sinal de que o sofredor é um incurso nas
Leis da Justiça Superior por contumaz desrespeito a essas mesmas leis.
Somente quando já cansado de sofrer e plenamente consciente de que tem de fazer algo
por si mesmo, se reajustar com as Leis da Vida é que se resolve por abrir essas portas,
embora relutantemente. Busca conhecer o que já foi, com a finalidade de ajustar-se. É a
Consciência de que a “Semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.”.
Pode-se trabalhar, levando cada Nível a enfrentar o passado e de certa forma, passando-
o a limpo, todas as mazelas, erros, apegos, automatismos, podem ser despolarizados,
dando condições melhores a que o paciente possa reajustar-se, enfrentar as vicissitudes,
provas e propostas programadas para a nova Personalidade. Os estudos sobre
Desdobramento Múltiplo continua, percebemos que cada um deles pode ser Dissociado
em Sete Subníveis e cada Subnível em Sete Partes novamente. Muitas vezes, dentre estes
Sete, encontramos mais alguns Subníveis diferentes destes e poderão aparecer outros
sete, e assim infinitamente.
O Espírito se divide para que um dia possa se harmonizar, voltando a ser uno novamente
na centelha divina. Enquanto não faz este retorno, se divide infinitamente para que possa
ser recuperado e harmonizado. É isto o que acontece na Dissociação dos Níveis.
Até que todas estas Personagens sejam tratadas, a criatura continuará apresentando
Desequilíbrios Emocionais e até mesmo Físicos. Enquanto ela não produzir em si a
reforma íntima e as alterações necessárias e adequadas, sempre haverá Personalidades
Rebeladas. Lembremos sempre que a ponta encarnada (Personalidade Real, Física ou
Visível) deve ser sempre a condutora firme e forte das demais. Caso não o faça, sempre
haverá alguém problemático em meio a todo este agregado.

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