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Ebook Metais Pesados

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Contaminação

por metais
tóxicos.
Um guia completo para você
cuidar deles na sua saúde.

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2
Introdução

Você já deve ter ouvido pessoas falando sobre contaminações


pode metais tóxicos, mas talvez nunca tenha parado para se
aprofundar sobre esse assunto. Esse ebook é uma oportunidade
para entender o que são os metais tóxicos, onde eles estão, como
agem no organismo e entender como é possível deixar o corpo
limpo e livre dessas toxinas.

O alumínio, por exemplo, está em muitas coisas que você


certamente já consumiu hoje! Cozinhou em uma panela de
alumínio? Passou desodorante? Consumiu algum ingrediente
enlatado? Então um pouco de aluminio entrou no seu corpo hoje
e está se acumulando aos poucos diariamente.

O alumínio é um dos exemplos. Isso acontece com muitos metais


todos os dias!

Mesmo que a gente não consiga evitar que os metais circulem pelo
mundo, podemos ficar mais conscientes de onde eles estão, evitar
cada vez o consumo de produtos com alto índice de toxicidade e
o melhor de tudo, podemos limpar nosso corpo desses metais
através de compostos frequênciais.

Aproveite a leitura!

3
ÍNDICE

01 O QUE SÃO METAIS TÓXICOS 04


02 COMO NOS INTOXICAMOS? 06
03 ALUMÍNIO 07
04 CHUMBO 09
05 MERCÚRIO 11
06 ARSÊNIO 13
07 CÁDMIO 15
08 NÍQUEL 16
09 AUSTIMO E METAIS PESADOS 17
10 COMO EVITAR E SE DESINTOXICAR 18

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O QUE SÃO
METAIS TÓXICOS
01
A Ciência identificou o risco de alguns metais para o nosso corpo,
que estão presentes em diversos produtos industrializados.
Alguns metais servem como matéria prima para produzir produtos
como eletroeletrônicos, baterias, pilhas e peças magnetizadas,
presentes também em agrotóxicos, tintas, produtos de limpeza,
cosméticos e até alimentos.

O corpo humano é incapaz de produzir os metais tóxicos e tem


menos capacidade ainda de processá-los após ser absorvido.
Conforme o corpo absorve esses metais, eles vão se acumulando
em nosso organismo e comprometem grande parte de nosso
metabolismo, prejudicando algumas reações enzimáticas que
são fundamentais para a nossa saúde.

O que mais preocupa neste quadro é que não há a necessidade de


uma alta dosagem de metais para caracterizar uma contaminação
e sintomas, pois a ciência mostra que doses mínimas de certos
metais tóxicos já podem causar danos ao corpo.

Os efeitos tóxicos dos metais sempre foram considerados como


eventos de curto prazo, agudos e evidentes, como anúria e diarréia
sanguinolenta, decorrentes da ingestão de mercúrio. Atualmente,
ocorrências a médio e longo prazo são observadas, e as relações
causa-efeito são pouco evidentes e quase sempre subclínicas.
Geralmente esses efeitos são difíceis de serem distinguidos e
perdem em especificidade, pois podem ser provocados por outras
substâncias tóxicas ou por interações entre esses agentes químicos.

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A descontaminação do corpo pelo excesso de metais tóxicos
dependerá do tipo de metal que se apresenta em excesso. Hoje já
existem procedimentos capazes de fazer essa retirada, mas para
isso, é aconselhado identificar o nível da contaminação através de
um exame simples de Biorressonância praticados por terapeutas
quânticos, de sangue ou mineralograma, (exame que identifica
quase todos os minerais presentes no seu organismo, com base
numa amostra de cabelo).

Para se fazer a neutralização dos metais, não é preciso


necessariamente realizar os exames indicando qual metal temos
em excesso. Uma boa anamnese, com profissional competente,
também pode direcionar o melhor tratamento.

6
COMO NOS
INTOXICAMOS?
02
Fato é que atualmente nos intoxicamos o tempo todo. Com as
coisas que comemos, que bebemos, que passamos no corpo,
que respiramos, que pegamos na mão, que levamos para
dentro de casa.

Nossa cozinha é repleta de itens que podem causar


contaminação. Panelas de alumínio, papel alumínio, potes de
plásticos que liberam bisfenol, água contaminada, alimentos
industrializados e processados.

Hoje em dia, alumínio, níquel, cádmio, mercúrio e chumbo estão


presentes em fertilizantes agrícolas, produtos eletrônicos e em
diversos itens e embalagens que usamos diariamente.

Produtos de higiene e de beleza geralmente contém mais de um


metal pesado em sua composição.

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ALUMÍNIO
03
O alumínio está presente em muitas coisas ao nosso redor e
se acumula no nosso corpo facilmente. Pesquisas mostram de
forma cada vez mais precisa, o papel do alumínio como fator que
desencadeia doenças auto-imunes ou como fator que acelera a
degeneração do sistema nervoso (Alzheimer).

O alumínio pode ser ingerido, absorvido pela pele ou inalado


(especialmente no caso de operários que respiram fumaça ou
poeira com alumínio). O alumínio ocorre naturalmente em muitos
alimentos em baixas concentrações e também está presente em
muitos produtos farmacêuticos e água potável. Um adulto médio pode
consumir cerca de 7 a 9 mg de alumínio por dia em seus alimentos.

O alumínio se acumula nos rins, cérebro, pulmões, fígado e


tireóide, onde compete com o cálcio pela absorção e pode afetar
a mineralização esquelética. Em bebês, isso pode retardar o
crescimento. O alumínio ataca seu sistema nervoso central.
Estudos mostram que metais tóxicos contribuem para doenças
cerebrais ao produzir estresse oxidativo, e o alumínio é um dos
piores criminosos. O alumínio também está ligado a doenças
cerebrais degenerativas.

O alumínio faz parte da formulação dos desodorantes pois atua


obstruindo os poros das axilas, assim impedindo a passagem
do suor. Como as moléculas do composto são pequenas, elas
conseguem penetrar pela pele, entrando no nosso sistema
sanguíneo com facilidade.
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Atualmente, encontramos o alumínio nos seguintes produtos
relacionados:
- Pasta de dente
- Desodorantes
- Cosméticos (blush, sombra de olhos, batom, base, pó compacto,
rímel, delineador de olhos, lápis de olhos e boca, hidratante para
o corpo e rosto, entre outros…)
- Esmaltes para unhas
- Sabonetes líquidos e em barra
- Medicamentos: em antiácidos, em cerca de 25 vacinas, em certos
produtos de dessensibilização (no caso de alergia);
- Utensílios de cozinha: panelas, frigideiras, formas de bolo e pão,
talheres, etc
- Embalagens de alimentos
- Água potável: produtos utilizados no tratamento da água contêm
alumínio e, às vezes, a água da torneira também pode conter o
metal. O ideal é ingerir água mineral e utilizá-la até para cozinhar,
fazer café, chá, entre outras necessidades.

A absorção excessiva de alumínio causa fibralgias (dores


musculares generalizadas) e cansaço crônico. Geralmente isso
aparece após os 40 anos, mas um número cada vez maior de
jovens está sendo afetado. O excesso de alumínio no organismo
também pode provocar: miofascite macrofágica, esclerose lateral
amniotrófica, esclerose múltipla, poliartritre reumatóide, o mal
de Parkinson, o mal de Alzheimer. 9
CHUMBO
04
Você já ouviu falar de Cândido Portinari? Ele foi um dos artistas
plásticos brasileiro de maior destaque mundial e faleceu em 6 de
fevereiro de 1962. O motivo? Intoxicação por chumbo presente
nas tintas que usava para pintar suas obras.

Assim como ele, outras figuras importantes também tiveram


esse mesmo diagnóstico. Um deles é Ludwig von Beethoven, que
através do exame de uma amostra de seu cabelo, descobriu-se a
contaminação.
Na Roma antiga, esse metal era usado na forma de acetato de
chumbo, para adoçar os vinhos que os imperadores consumiam,
acreditando-se hoje que muitos tenham sofrido dessa intoxicação.
Em 2018 o programa Fantástico (programa da Rede Globo)
apresentou uma reportagem um tanto assustadora: na cidade de
Barcarena, no Pará, existe uma grande contaminação por esse
metal altamente tóxico ao organismo humano. De acordo com a
reportagem, níveis acima do normal foram encontrados na água,
colocando em risco a contaminação do lençol freático. 10
Os moradores dessa região foram testados e através de amostras
do cabelo e identificou-se que 80% dos moradores foram expostos.
Devido a contaminação do lençol freático e consequentemente
do solo, os moradores estão expostos ao chumbo não somente
por causa da ingestão de água contaminada, mas também pelo
alimento contaminado.
A preocupação com a contaminação da água não é a única fonte
de chumbo, visto que encontramos esse metal em diversos outros
produtos e objetos comuns no nosso dia a dia. Entre eles:
- tinta para cabelo
- tubulações de água
- tintas comuns
- esmaltes
- bebidas alcoólicas
- alimentos industrializados
- batom
- pias e torneiras
- joias

As vias de exposição a esse metal são oral, inalatória e contato com


a pele. Depois de estar dentro do nosso corpo, esse metal acaba
sendo depositado e acumulado com o tempo com maior quantidade
no sistema nervoso central, fígado, rins e ossos, o que explica os
sintomas tanto agudos quanto crônicos a sua exposição.

Gestantes e fetos são mais sensíveis ainda a essa exposição.


Os sintomas agudos podem ser náuseas, vômitos, dor abdominal,
mal-estar geral, sonolência. Já os sintomas da exposição crônica
são mais inespecíficos, o que faz com que seu diagnóstico seja
passado em branco. São eles: anemia, dor de cabeça, irritabilidade,
letargia, ataxia, convulsões, fraqueza muscular, tremores,
paralisia, déficit de atenção, má formação óssea, má formação
fetal, distúrbios hormonais, problemas de memória, hipertensão,
problemas comportamentais e câncer.

11
MERCÚRIO
05
Aproximadamente 90 profissões estão expostas ao mercúrio.
A progressiva utilização do mercúrio para fins industriais e o
emprego durante décadas na agricultura resultaram no aumento
significativo da contaminação ambiental, especialmente da água
e dos alimentos.

Principais fontes:
Produção de cloro e soda caustica (eletrólise);
Equipamentos elétricos e eletrônicos (baterias, retificadores,
relés, interruptores etc);
Termômetros e lâmpadas de mercúrio
Tintas (pigmentos);
Amálgamas dentárias (obturação antiga);
Fungicidas (preservação de madeira, papel, plásticos etc);
Laboratórios químicos,
Ar atmosférico poluído, resultante de atividade industriais e
vulcânicas;
Combustão de combustíveis fósseis;
Peixes marinhos ou de água doce (de águas poluídas);
Solventes e plásticos;
Óleos lubrificantes, catalisadores;
Na extração de ouro;

O mercúrio entra organismo por meio da via inalatória (80% dos


casos), cutânea e digestiva. Após ser absorvido, se deposita em
órgãos como o fígado, rins, tireóide, testículos, glândulas salivares,

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medula óssea, baço, sistema nervoso central (SNC), além de
atravessar a barreira placentária, podendo atingir o fetos. Existem
fortes indícios em relação ao seu papel na etiologia da Esclerose
múltipla (Desmielinização);

As manifestações clínicas causadas pela intoxicação por mercúrio


abrangem: dor intensa, vômitos, coloração acinzentada da boca
e faringe, sangramento das gengivas, sabor metálico na boca,
ardência no trato digestivo, diarreia severa ou sanguinolenta,
estomatite, glossite, nefrose, graves problemas hepáticos,
problemas nervosos, caquexia, anemia, hipertensão e até
possibilidade de alteração cromossômica.

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ARSÊNIO

O arsênio é um metal
06
encontrado na atmosfera, em
solos, rochas, águas naturais
e organismos. Segundo a
Organização Mundial da
Saúde, o arsênio, devido à sua
toxicidade e à sua ocorrência,
é hoje reconhecido como um
dos mais perigosos poluentes e
ameaça à água potável.
Normalmente ligado a outros elementos em compostos químicos,
podem ser divididos em duas categorias: Arsênio orgânico:
principalmente encontrado em plantas e animais. Arsênio
inorgânico: encontrado em rochas e solo ou dissolvido em água.
Considerada a forma mais tóxica.
O principal uso do arsênio é como conservante de couro e madeira;
também pode ser utilizado como defensivo agrícola, porém é
encontrado em alguns alimentos e bebidas, mas geralmente em
pequenas quantidades. Mas em contraste, níveis relativamente
mais altos são encontrados em:
- Água potável contaminada.
- Peixe, camarão, marisco e outros frutos do mar.
- Arroz e alimentos à base de arroz.
Como o arsênio ocorre naturalmente na água, solo e rochas, “o
arroz” é capaz de acumular uma quantidade maior de arsênio do
que outros alimentos, já que é cultivado em campos alagados que
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requerem grandes quantidades de água de irrigação, absorvendo
mais arsênio da água e do solo do que outras culturas alimentares.
Sendo assim, podemos dizer que é visto então, como a maior
fonte de alimento de arsênio inorgânico, considerada a forma
mais tóxica.
Níveis elevados de arsênico inorgânico já foram detectados em
vários produtos à base de arroz, tais como:
- Leite de arroz
- Farelo de arroz
- Cereais à base de arroz
- Biscoitos de arroz
- Xarope de arroz integral
- Barras de cereais contendo arroz.

Mas precisamos nos preocupar com arsênio no arroz?


O INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde),
da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), testou recentemente 193
amostras de arroz produzidos no Brasil e todas estavam abaixo
do limite de arsênio permitido: 0,3 mg por quilo de alimento.
Os compostos solúveis de arsênio são bem absorvidos pelas vias
respiratórias e pelo trato gastrintestinal. Os cabelos, as unhas e a
pele podem conter níveis elevados de arsênio. A ingestão a longo
prazo de arsênio inorgânico pode causar problemas de saúde,
aumentando o risco de doenças crônicas, como:
- Vários tipos de câncer.
- Estreitamento ou bloqueio dos vasos sanguíneos (doença
vascular).

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CÁDMIO
07
O cádmio é um metal pesado que produz efeitos tóxicos no
organismo, mesmo em pequenas concentrações. Porém, com a
poluição ambiental aumentou significativamente a sua distribuição
no ambiente global nos últimos 20 anos, daí sua atualidade.
É um elemento que possui vários usos, como na composição
de soldas especiais, com forte presença em cigarros, corantes,
nas baterias, também usado em eletrodeposição (galvanização)
de peças de ferro e ligas metálicas como parafusos, arruelas,
dobradiças, frascos de alimentos e até bijuterias. Em alguns
casos substitui o metal zinco, por ser considerado um metal de
boa aparência, “azul prateado”, mais resistente a corrosão que
pode ser aplicado em materiais de uso
marinho.
Existem três fontes principais de
exposição: via oral, pela ingestão de
água e alimentos contaminados, por
inalação, sendo os fumantes os mais
expostos, e absorção por contato na
pele, no caso de bijuterias por exemplo,
principalmente em pessoas com alto
teor de ácido úrico onde o metal é dissolvido e segue através da
corrente sanguínea e se alojando nos rins e fígado.
O organismo humano acumula cádmio ao longo do anos e a carga
pode estar elevada quando se aproxima os 50 anos de idade,
concentrando-se principalmente nos rins e nas paredes das artérias,
podendo levar ao aparecimento de hipertensão e doenças cardíacas.
Além disso, o cádmio é classificado como carcinogênico, causando
tumores nos pulmões e próstata, e não menos importante, o
aumento de “infertilidade” tanto masculina como feminina. 16
NÍQUEL
08
Você sabia que o níquel é um composto tóxico biocumulativo que
apresenta riscos em casos de alta exposição e que é utilizado em
mais de 13 mil produtos? E que habitualmente levamos o níquel
junto ao nosso corpo todos os dias, através de joias, bijuterias,
fivelas de cinto e botões de calça?
Além desses acessórios diários o níquel também pode entrar no
organismo humano pela água e por alimentos como chocolate,
soja, nozes e aveia. O contato com o níquel nos torna cada vez
mais sensíveis a ele, podendo ocasionar dermatite e má formação
de fetos, como anencefalia, em casos de elevada exposição.
Os cigarros, por exemplo, possuem níquel suficiente para se
destacar como via de exposição perigosa a esse metal. Como
agentes carcinogênicos, conforme pesquisas da Agência
Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), ele pode causar
câncer nos pulmões, na cavidade nasal e nos seios paranasais.
A doença mais comum causada pelo níquel é a dermatite
de contato alérgica. Pode se
manifestar em qualquer um, mas
é mais frequente na mulher.
Os casos de intoxicação aguda
produzem sintomas como:
náuseas, vômitos, palpitação,
fraqueza, vertigens, dor de
cabeça;

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AUSTIMO E METAIS
PESADOS
09
Diversas pesquisas têm correlacionado o autismo com níveis
elevados de diversos metais pesados, como o chumbo, tálio,
alumínio e estanho, bem como o mercúrio e cádmio, quando
comparados a pacientes saudáveis.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do
Arizona avaliou amostras de sangue e urina de crianças com
autismo e comparou com crianças saudáveis da mesma idade e
sexo.
Os pesquisadores descobriram que as crianças com autismo
tinham níveis de chumbo no sangue 41% maiores e níveis de
chumbo urinário 74% mais altos em comparação com crianças
saudáveis. Além disso, o grupo de autismo teve níveis de tálio
77% mais altos que os do grupo saudável.
Outros estudos evidenciam que o mercúrio tem relação com o
autismo devido ao estresse oxidativo e a inflamação, que levam a
danos cerebrais e perda de conexões entre neurônios.

18
COMO EVITAR E
SE DESINTOXICAR
10
Hoje em dia, as terapias de destoxificação e desintoxicação estão
ganhando grande força. Mas um dos problemas é que elas são
solicitadas apenas quando o problema já está instalado, e não
são vistas ainda como uma excelente forma de prevenção.

Devido a tecnologia e aos grandes avanços da ciência, temos hoje


opções extremamente seguras e eficazes de ajudarmos nosso
corpo a se livrar desses metais tão maléficos. Já nos demos conta
de que a exposição é certeira e inevitável, portanto, precisamos
auxiliar o corpo a eliminar as toxinas que recebe diariamente. Uma
das formas segura de ajudar na neutralização dessas substâncias,
é a terapia quântica frequencial, a qual, através de produtos
naturais, atua especificamente no metal que se deseja neutralizar,
sem efeitos adversos e sem contraindicações. Desintoxicar não
é apenas uma questão da moda, mas é saúde e prevenção. Ela
precisa ser encarada com mais seriedade.

Os compostos frequenciais se propõem a neutralizar a ação


dos metais pesados, ajudando assim, o corpo a restabelecer o
equilíbrio e auxiliar na sua eliminação.

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Você pode identificar o nível da contaminação, através de um
exame simples de Bioressonância, praticados por terapeutas
quânticos e depois utilizar essências vibracionais específicas para
o seu objetivo.

Na Quanti Life temos:

METAL DETOX I ® METAL DETOX II ®


Auxilia o organismo a retornar Auxilia o organismo a retornar
ao equilíbrio, neutralizando os ao equilíbrio, neutralizando os
metais tóxicos mais comuns. metais tóxicos mais comuns.
Composto com foco em Composto com foco em tálio,
alumínio, mercúrio, chumbo, antimônio, bário, berílio,
arsênico, cádmio, níquel. bismuto.

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