Ebook Metais Pesados
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Ebook Metais Pesados
por metais
tóxicos.
Um guia completo para você
cuidar deles na sua saúde.
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Introdução
Mesmo que a gente não consiga evitar que os metais circulem pelo
mundo, podemos ficar mais conscientes de onde eles estão, evitar
cada vez o consumo de produtos com alto índice de toxicidade e
o melhor de tudo, podemos limpar nosso corpo desses metais
através de compostos frequênciais.
Aproveite a leitura!
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ÍNDICE
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O QUE SÃO
METAIS TÓXICOS
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A Ciência identificou o risco de alguns metais para o nosso corpo,
que estão presentes em diversos produtos industrializados.
Alguns metais servem como matéria prima para produzir produtos
como eletroeletrônicos, baterias, pilhas e peças magnetizadas,
presentes também em agrotóxicos, tintas, produtos de limpeza,
cosméticos e até alimentos.
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A descontaminação do corpo pelo excesso de metais tóxicos
dependerá do tipo de metal que se apresenta em excesso. Hoje já
existem procedimentos capazes de fazer essa retirada, mas para
isso, é aconselhado identificar o nível da contaminação através de
um exame simples de Biorressonância praticados por terapeutas
quânticos, de sangue ou mineralograma, (exame que identifica
quase todos os minerais presentes no seu organismo, com base
numa amostra de cabelo).
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COMO NOS
INTOXICAMOS?
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Fato é que atualmente nos intoxicamos o tempo todo. Com as
coisas que comemos, que bebemos, que passamos no corpo,
que respiramos, que pegamos na mão, que levamos para
dentro de casa.
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ALUMÍNIO
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O alumínio está presente em muitas coisas ao nosso redor e
se acumula no nosso corpo facilmente. Pesquisas mostram de
forma cada vez mais precisa, o papel do alumínio como fator que
desencadeia doenças auto-imunes ou como fator que acelera a
degeneração do sistema nervoso (Alzheimer).
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MERCÚRIO
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Aproximadamente 90 profissões estão expostas ao mercúrio.
A progressiva utilização do mercúrio para fins industriais e o
emprego durante décadas na agricultura resultaram no aumento
significativo da contaminação ambiental, especialmente da água
e dos alimentos.
Principais fontes:
Produção de cloro e soda caustica (eletrólise);
Equipamentos elétricos e eletrônicos (baterias, retificadores,
relés, interruptores etc);
Termômetros e lâmpadas de mercúrio
Tintas (pigmentos);
Amálgamas dentárias (obturação antiga);
Fungicidas (preservação de madeira, papel, plásticos etc);
Laboratórios químicos,
Ar atmosférico poluído, resultante de atividade industriais e
vulcânicas;
Combustão de combustíveis fósseis;
Peixes marinhos ou de água doce (de águas poluídas);
Solventes e plásticos;
Óleos lubrificantes, catalisadores;
Na extração de ouro;
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medula óssea, baço, sistema nervoso central (SNC), além de
atravessar a barreira placentária, podendo atingir o fetos. Existem
fortes indícios em relação ao seu papel na etiologia da Esclerose
múltipla (Desmielinização);
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ARSÊNIO
O arsênio é um metal
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encontrado na atmosfera, em
solos, rochas, águas naturais
e organismos. Segundo a
Organização Mundial da
Saúde, o arsênio, devido à sua
toxicidade e à sua ocorrência,
é hoje reconhecido como um
dos mais perigosos poluentes e
ameaça à água potável.
Normalmente ligado a outros elementos em compostos químicos,
podem ser divididos em duas categorias: Arsênio orgânico:
principalmente encontrado em plantas e animais. Arsênio
inorgânico: encontrado em rochas e solo ou dissolvido em água.
Considerada a forma mais tóxica.
O principal uso do arsênio é como conservante de couro e madeira;
também pode ser utilizado como defensivo agrícola, porém é
encontrado em alguns alimentos e bebidas, mas geralmente em
pequenas quantidades. Mas em contraste, níveis relativamente
mais altos são encontrados em:
- Água potável contaminada.
- Peixe, camarão, marisco e outros frutos do mar.
- Arroz e alimentos à base de arroz.
Como o arsênio ocorre naturalmente na água, solo e rochas, “o
arroz” é capaz de acumular uma quantidade maior de arsênio do
que outros alimentos, já que é cultivado em campos alagados que
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requerem grandes quantidades de água de irrigação, absorvendo
mais arsênio da água e do solo do que outras culturas alimentares.
Sendo assim, podemos dizer que é visto então, como a maior
fonte de alimento de arsênio inorgânico, considerada a forma
mais tóxica.
Níveis elevados de arsênico inorgânico já foram detectados em
vários produtos à base de arroz, tais como:
- Leite de arroz
- Farelo de arroz
- Cereais à base de arroz
- Biscoitos de arroz
- Xarope de arroz integral
- Barras de cereais contendo arroz.
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CÁDMIO
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O cádmio é um metal pesado que produz efeitos tóxicos no
organismo, mesmo em pequenas concentrações. Porém, com a
poluição ambiental aumentou significativamente a sua distribuição
no ambiente global nos últimos 20 anos, daí sua atualidade.
É um elemento que possui vários usos, como na composição
de soldas especiais, com forte presença em cigarros, corantes,
nas baterias, também usado em eletrodeposição (galvanização)
de peças de ferro e ligas metálicas como parafusos, arruelas,
dobradiças, frascos de alimentos e até bijuterias. Em alguns
casos substitui o metal zinco, por ser considerado um metal de
boa aparência, “azul prateado”, mais resistente a corrosão que
pode ser aplicado em materiais de uso
marinho.
Existem três fontes principais de
exposição: via oral, pela ingestão de
água e alimentos contaminados, por
inalação, sendo os fumantes os mais
expostos, e absorção por contato na
pele, no caso de bijuterias por exemplo,
principalmente em pessoas com alto
teor de ácido úrico onde o metal é dissolvido e segue através da
corrente sanguínea e se alojando nos rins e fígado.
O organismo humano acumula cádmio ao longo do anos e a carga
pode estar elevada quando se aproxima os 50 anos de idade,
concentrando-se principalmente nos rins e nas paredes das artérias,
podendo levar ao aparecimento de hipertensão e doenças cardíacas.
Além disso, o cádmio é classificado como carcinogênico, causando
tumores nos pulmões e próstata, e não menos importante, o
aumento de “infertilidade” tanto masculina como feminina. 16
NÍQUEL
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Você sabia que o níquel é um composto tóxico biocumulativo que
apresenta riscos em casos de alta exposição e que é utilizado em
mais de 13 mil produtos? E que habitualmente levamos o níquel
junto ao nosso corpo todos os dias, através de joias, bijuterias,
fivelas de cinto e botões de calça?
Além desses acessórios diários o níquel também pode entrar no
organismo humano pela água e por alimentos como chocolate,
soja, nozes e aveia. O contato com o níquel nos torna cada vez
mais sensíveis a ele, podendo ocasionar dermatite e má formação
de fetos, como anencefalia, em casos de elevada exposição.
Os cigarros, por exemplo, possuem níquel suficiente para se
destacar como via de exposição perigosa a esse metal. Como
agentes carcinogênicos, conforme pesquisas da Agência
Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), ele pode causar
câncer nos pulmões, na cavidade nasal e nos seios paranasais.
A doença mais comum causada pelo níquel é a dermatite
de contato alérgica. Pode se
manifestar em qualquer um, mas
é mais frequente na mulher.
Os casos de intoxicação aguda
produzem sintomas como:
náuseas, vômitos, palpitação,
fraqueza, vertigens, dor de
cabeça;
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AUSTIMO E METAIS
PESADOS
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Diversas pesquisas têm correlacionado o autismo com níveis
elevados de diversos metais pesados, como o chumbo, tálio,
alumínio e estanho, bem como o mercúrio e cádmio, quando
comparados a pacientes saudáveis.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do
Arizona avaliou amostras de sangue e urina de crianças com
autismo e comparou com crianças saudáveis da mesma idade e
sexo.
Os pesquisadores descobriram que as crianças com autismo
tinham níveis de chumbo no sangue 41% maiores e níveis de
chumbo urinário 74% mais altos em comparação com crianças
saudáveis. Além disso, o grupo de autismo teve níveis de tálio
77% mais altos que os do grupo saudável.
Outros estudos evidenciam que o mercúrio tem relação com o
autismo devido ao estresse oxidativo e a inflamação, que levam a
danos cerebrais e perda de conexões entre neurônios.
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COMO EVITAR E
SE DESINTOXICAR
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Hoje em dia, as terapias de destoxificação e desintoxicação estão
ganhando grande força. Mas um dos problemas é que elas são
solicitadas apenas quando o problema já está instalado, e não
são vistas ainda como uma excelente forma de prevenção.
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Você pode identificar o nível da contaminação, através de um
exame simples de Bioressonância, praticados por terapeutas
quânticos e depois utilizar essências vibracionais específicas para
o seu objetivo.
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