204-0104-11-DM880 e DM881-Manual de Operacao
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DM880
MANUAL DE OPERAÇÃO
204.0104.11 Rev. 11 Data: 11/12/2013
GARANTIA
Este produto é garantido contra defeitos de material e fabricação pelo período especificado na nota fiscal
de venda.
A garantia inclui somente o conserto e substituição de componentes ou partes defeituosas sem ônus para
o cliente. Não estão cobertos defeitos resultantes de: utilização do equipamento em condições
inadequadas, falhas na rede elétrica, fenômenos da natureza (descargas induzidas por raios, por
exemplo), falha em equipamentos conectados a este produto, instalações com aterramento inadequado
ou consertos efetuados por pessoal não autorizado pela DATACOM.
Esta garantia não cobre reparo nas instalações do cliente. Os equipamentos devem ser enviados para
conserto na DATACOM.
Este produto está homologado pela Anatel, de acordo com os procedimentos regulamentados pela
Resolução nº 242/2000 e atende aos requisitos técnicos aplicados, incluindo os limites de exposição da
Taxa de Absorção Específica referente a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos de
radiofrequência, de acordo com a Resolução nº 303/2002.
Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste documento, a empresa não
assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é
assumida por danos resultantes do uso das informações contidas neste manual. As especificações
fornecidas neste manual estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como
qualquer espécie de contrato.
CONTATOS
Para contatar o suporte técnico, ou o setor de vendas:
Suporte:
o E-mail: suporte@datacom.ind.br
Vendas
o E-mail: comercial@datacom.ind.br
Internet
o www.datacom.ind.br
Endereço
o DATACOM
o CEP: 92990-000
CONVENÇÕES
Para facilitar o entendimento, foram adotadas, ao longo deste manual, as seguintes convenções:
Comando ou Botão - Sempre que for referido algum comando, botão ou menu de algum software,
esta indicação estará em itálico.
# Comandos e mensagens de telas de terminal são apresentados como texto
sem formatação, precedidos de # (sustenido).
As notas explicam melhor algum detalhe apresentado no texto.
Esta formatação indica que o texto aqui contido tem grande importância e há risco de danos. Deve ser lido
com cuidado e pode evitar grandes dificuldades.
Indica que, caso os procedimentos não sejam corretamente seguidos, existe risco de choque elétrico.
Indica presença de radiação laser. Se as instruções não forem seguidas e se não for evitada a exposição
direta à pele e olhos, pode causar danos à pele ou danificar a visão.
Indica equipamento ou parte sensível à eletricidade estática. Não deve ser manuseado sem cuidados
como pulseira de aterramento ou equivalente.
Produto Versão
MPU622 FW17
MPU2500 FW14
MPU10G FW11
MX70 FW3
ÍNDICE
1. Recomendações Gerais ...............................................................19
2. Configuração Inicial ......................................................................20
2.1. Acesso via Porta Serial ........................................................................................ 20
2.2. Acesso via Telnet ................................................................................................. 22
2.3. Network Parameters: Zebra.................................................................................. 22
2.3.1. Comandos no Zebra .................................................................................................................... 23
2.4. Administration....................................................................................................... 25
2.4.1. Logs ............................................................................................................................................. 25
2.4.2. System_config – Set_boot_parameters ....................................................................................... 25
2.4.3. System_config – Set_snmp_parameters ..................................................................................... 26
2.4.4. System_config – Set_ntp_parameters ......................................................................................... 26
2.4.5. Users ........................................................................................................................................... 26
2.4.6. Recovery...................................................................................................................................... 26
2.4.7. System_parameters ..................................................................................................................... 26
2.4.8. Date ............................................................................................................................................. 26
3. Interface Web ...............................................................................27
3.1. Shelf View ............................................................................................................ 27
3.1.1. DM880 e DM881 .......................................................................................................................... 27
3.1.2. DM830 ......................................................................................................................................... 29
3.1.3. DM820 ......................................................................................................................................... 29
3.1.4. Configuração da Placa de Interface............................................................................................. 30
3.1.5. Slots GPCHK e ICRHK ................................................................................................................ 33
3.1.6. Disponibilidade de Placas da MPU622 ........................................................................................ 34
3.1.7. Disponibilidade de Placas da MPU2500 ...................................................................................... 36
3.1.8. Disponibilidade de Placas da MPU10G ....................................................................................... 37
3.1.9. Disponibilidade de Placas da MX70 ............................................................................................ 37
3.1.10. Atalhos ....................................................................................................................................... 37
3.1.11. Mini-Bayface .............................................................................................................................. 38
3.2. Current Alarms ..................................................................................................... 38
3.3. Config Update ...................................................................................................... 39
3.3.1. Active e Inactive Config ............................................................................................................... 39
3.3.2. Action ........................................................................................................................................... 40
3.3.3. Activation Log .............................................................................................................................. 41
3.4. Firmware Update .................................................................................................. 41
3.4.1. Firmware Upload ......................................................................................................................... 42
3.4.2. Firmware Update ......................................................................................................................... 42
3.4.3. Firmware Information ................................................................................................................... 42
3.4.4. Firmware Mismatch ..................................................................................................................... 43
3.4.5. Firmware Downgrade .................................................................................................................. 44
3.4.6. Limpando a Memória Cache – Windows Internet Explorer 8.0 .................................................... 44
3.4.7. Limpando a Memória Cache – Mozilla Firefox 3.5 ....................................................................... 45
3.5. Logout .................................................................................................................. 46
3.6. Ports Configuration ............................................................................................... 46
3.7. SDH Mapping ....................................................................................................... 49
3.7.1. A (ou Z)-End Work (ou Protection) .............................................................................................. 49
3.8. SNC Protection..................................................................................................... 50
3.8.1. A-End (ou Z-End) Path Protection ............................................................................................... 50
3.9. Configuração do Sincronismo............................................................................... 51
3.9.1. System Clock Hierarchies ............................................................................................................ 51
3.9.2. Global Parameters ....................................................................................................................... 51
3.9.3. Hierarchy Config .......................................................................................................................... 51
3.9.4. Quality Level ................................................................................................................................ 52
3.9.5. Switch Criteria.............................................................................................................................. 52
3.10. DS0 Cross-Connect............................................................................................ 53
3.10.1. Mapping ..................................................................................................................................... 53
3.10.2. Source/Destination Interface...................................................................................................... 53
3.10.3. Map Type ................................................................................................................................... 53
3.10.4. Interface List .............................................................................................................................. 54
3.10.5. WAN Map List ............................................................................................................................ 54
3.11. Overhead ........................................................................................................... 55
3.11.1. Mapping ..................................................................................................................................... 55
3.11.2. Map List ..................................................................................................................................... 56
3.11.3. Defrag ........................................................................................................................................ 56
3.12. Protection ........................................................................................................... 57
3.12.1. MS-Protection ............................................................................................................................ 57
3.12.2. MS-SPRing Protection ............................................................................................................... 59
3.12.3. MS-SPRing – View Ring Map .................................................................................................... 60
3.12.4. MS-SPRing – Map List .............................................................................................................. 60
3.12.5. E1/E3 EPS ................................................................................................................................. 61
3.12.6. E1/E3 EPS – Group Configuration............................................................................................. 62
3.12.7. E1/E3 EPS – Slots Selection Tab .............................................................................................. 62
3.12.8. STM-1 Ele. EPS......................................................................................................................... 63
3.12.9. E1 MxN Protection Configuration ............................................................................................... 68
3.12.10. E1 MxN Protection Configuration - Exemplo............................................................................ 70
3.13. Performance ....................................................................................................... 75
3.13.1. Performance .............................................................................................................................. 75
3.13.2. Monitoring Points ....................................................................................................................... 76
3.13.3. Threshold Alarms ....................................................................................................................... 78
3.14. Threshold de alarmes na porta da placa de interface ......................................... 79
3.15. Redundancy ....................................................................................................... 80
3.16. Shelf Control....................................................................................................... 80
3.17. HK Control.......................................................................................................... 81
3.18. Status Sync Source ............................................................................................ 83
3.19. Protection Status ................................................................................................ 83
3.19.1. MSP Protection .......................................................................................................................... 83
3.19.2. MSP Protection - Interface ......................................................................................................... 85
3.19.3. MSP Protection – Test Activation Log ....................................................................................... 86
3.19.4. MS-SPRing -Status .................................................................................................................... 86
3.19.5. MS-SPRing - Interface ............................................................................................................... 88
3.19.6. E1/E3 EPS ................................................................................................................................. 90
3.19.7. E1/E3 EPS Tests ....................................................................................................................... 91
3.19.8. STM-1 Ele. EPS......................................................................................................................... 93
3.19.9. STM-1 Ele. EPS - Interface........................................................................................................ 94
3.19.10. EAPS ....................................................................................................................................... 95
3.19.11. UDLD ETH ............................................................................................................................... 96
3.19.12. UDLD GFP............................................................................................................................... 97
3.19.13. SNC Protection ........................................................................................................................ 98
3.19.14. SNC Protection - Interface ....................................................................................................... 99
3.19.15. SNC Protection – Test Activation Log .................................................................................... 100
3.19.16. STP Instance ......................................................................................................................... 100
3.19.17. E1 M:N Status ........................................................................................................................ 101
3.20. Performance Status .......................................................................................... 102
3.21. Redundancy Status .......................................................................................... 104
3.22. Temperature Status .......................................................................................... 105
3.23. SFP Modules Status ......................................................................................... 107
3.24. EDFA Modules ................................................................................................. 108
3.25. E1 Slip/CRC ..................................................................................................... 109
3.26. Ethernet............................................................................................................ 110
3.26.1. ETH ......................................................................................................................................... 110
3.26.2. Port Channel ETH .................................................................................................................... 111
3.26.3. GFP ......................................................................................................................................... 112
3.26.4. Port Channel GFP ................................................................................................................... 113
3.26.5. VCG ......................................................................................................................................... 114
3.26.6. TDM Channel........................................................................................................................... 116
3.27. ETH MAC Table ............................................................................................... 117
3.28. Tests ................................................................................................................ 118
3.28.1. Start/Stop ................................................................................................................................. 118
3.28.2. Start/Stop – Port Selection....................................................................................................... 118
3.28.3. Start/Stop – Avaiable Tests ..................................................................................................... 119
3.28.4. Start/Stop – Running Tests ...................................................................................................... 119
3.28.5. Start/Stop – Details .................................................................................................................. 119
3.28.6. Current Running ...................................................................................................................... 120
3.29. Administration................................................................................................... 120
3.30. IP/Router Config ............................................................................................... 120
3.30.1. Router ...................................................................................................................................... 121
3.30.2. Ethernet ................................................................................................................................... 121
3.30.3. DC ........................................................................................................................................... 123
3.30.4. DC – General Configuration..................................................................................................... 125
3.30.5. DC – Example of Ring Topology.............................................................................................. 126
3.30.6. HDLC/PVC............................................................................................................................... 129
3.30.7. HDLC – PPP ............................................................................................................................ 130
3.30.8. HDLC – Frame Relay .............................................................................................................. 131
3.30.9. RIP ........................................................................................................................................... 132
3.30.10. NAT ....................................................................................................................................... 135
3.30.11. OSPF ..................................................................................................................................... 135
3.31. Logs ................................................................................................................. 137
3.31.1. Current Log .............................................................................................................................. 137
3.31.2. Saved Logs .............................................................................................................................. 138
3.32. System Config .................................................................................................. 139
3.32.1. Boot Parameters ...................................................................................................................... 139
3.32.2. SNMP Parameters ................................................................................................................... 140
3.32.3. Time Parameters ..................................................................................................................... 141
3.33. Tacaplus Config ............................................................................................... 142
3.34. Users ................................................................................................................ 143
3.34.1. User List................................................................................................................................... 144
4. MPU - Main Processing Unit.......................................................145
4.1. Overview ............................................................................................................ 145
4.1.1. Indicadores Luminosos .............................................................................................................. 145
4.2. MPU622 ............................................................................................................. 146
4.3. MPU2500 ........................................................................................................... 147
4.4. MPU10G ............................................................................................................ 148
4.5. MX70 .................................................................................................................. 148
5. Placa de Interface IC32E1 ..........................................................150
5.1. Port .................................................................................................................... 150
5.2. Path.................................................................................................................... 151
6. Placa de Interface IC32E1 HW2 .................................................153
6.1. Port .................................................................................................................... 153
6.2. Path.................................................................................................................... 154
7. Placa de Interface IC63E1 ..........................................................156
7.1. Port .................................................................................................................... 156
7.2. Path.................................................................................................................... 157
8. Placa de Interface IC3X34/45 .....................................................159
8.1. Port .................................................................................................................... 159
8.2. Path.................................................................................................................... 160
8.3. E1 Config ........................................................................................................... 161
8.3.1. Port ............................................................................................................................................ 161
8.3.2. Path ........................................................................................................................................... 162
9. Configuração das Portas SDH....................................................164
9.1. Port .................................................................................................................... 164
9.2. Path-RS/MS ....................................................................................................... 165
9.3. Configuração do VC4 ......................................................................................... 166
9.3.1. Port ............................................................................................................................................ 166
9.3.2. Structure .................................................................................................................................... 166
9.3.3. Path-HP ..................................................................................................................................... 167
9.4. Configuração do VC3 ......................................................................................... 168
9.4.1. VC3 Path ................................................................................................................................... 168
9.5. VC12 Configuration ............................................................................................ 169
9.5.1. VC12 Path ................................................................................................................................. 169
9.5.2. Connection E1 ........................................................................................................................... 170
10. Placa Fast Ethernet IC8FE155 ...................................................171
10.1. Configuração – ETHERNET ............................................................................. 171
Vlan Tag Configuration .................................................................................................................. 172
Vlan Tag Output Policy .................................................................................................................. 172
Vlan QinQ Tag ............................................................................................................................... 172
CoS Port Priority ............................................................................................................................ 172
10.2. Configuração – SWITCH .................................................................................. 172
10.2.1. Opções de configurações na aba VLAN .................................................................................. 174
10.3. Configuração - GFP.......................................................................................... 175
10.4. Configuração – VCG ........................................................................................ 176
10.4.1. Port .......................................................................................................................................... 176
10.4.2. PATH (configuração do VCG tipo VC-3).................................................................................. 177
10.4.3. Path (configuração do VCG tipo VC-12) .................................................................................. 178
10.4.4. Map .......................................................................................................................................... 179
11. Placa Gigabit Ethernet ICGBE155 ..............................................180
11.1. Configuração – LAN ......................................................................................... 180
11.2. Configuração – GFP ......................................................................................... 181
11.3. Configuração – VCG ........................................................................................ 181
11.3.1. Port .......................................................................................................................................... 181
11.3.2. Path ......................................................................................................................................... 182
11.3.3. Map .......................................................................................................................................... 183
12. Placa Gigabit Ethernet IC2GBE ..................................................184
12.1. Type: Card ....................................................................................................... 185
12.1.1. L2 Tunneling ............................................................................................................................ 185
12.1.2. DSCP ....................................................................................................................................... 185
12.2. Type: ETH ........................................................................................................ 186
12.2.1. Port .......................................................................................................................................... 186
12.2.2. Traffic Management ................................................................................................................. 190
12.2.3. L2 Tunneling ............................................................................................................................ 191
12.3. Type: GFP ........................................................................................................ 191
12.3.1. Port .......................................................................................................................................... 192
12.3.2. Traffic Management ................................................................................................................. 194
12.3.3. L2 Tunneling ............................................................................................................................ 194
12.4. Type: TM Profile ............................................................................................... 195
12.4.1. Traffic Management Profile ...................................................................................................... 195
12.4.2. Algoritmo de Enfileiramento WFQ (Weighted Fair Queueing) ................................................. 196
12.5. Type: VLAN ...................................................................................................... 196
12.5.1. Membership ............................................................................................................................. 197
12.6. Type: VLAN Groups ......................................................................................... 198
12.7. Type: VCG ....................................................................................................... 199
12.7.1. Port .......................................................................................................................................... 199
12.7.2. Path - VC-12 ............................................................................................................................ 200
12.7.3. Path - VC-3 .............................................................................................................................. 201
12.7.4. Path – VC-4 ............................................................................................................................. 203
12.7.5. LCAS Configuration ................................................................................................................. 204
12.8. Type: VC4 ........................................................................................................ 206
12.8.1. Port .......................................................................................................................................... 206
12.9. Type: STP ........................................................................................................ 207
12.9.1. Global STP - STP Type: STP / RSTP ...................................................................................... 207
12.9.2. Global STP - STP Type: MSTP ............................................................................................... 209
12.9.3. STP Instances – STP Type: STP / RSTP ................................................................................ 211
12.9.4. STP Instances – STP Type: MSTP .......................................................................................... 213
12.10. Type: EAPS .................................................................................................... 215
12.10.1. EAPS Domain ........................................................................................................................ 215
13. Placa Gigabit Ethernet HC8GBE ................................................217
13.1. Type: Card ....................................................................................................... 218
13.1.1. L2 Tunneling ............................................................................................................................ 218
13.1.2. UDLD ....................................................................................................................................... 218
13.1.3. DSCP ....................................................................................................................................... 219
13.2. Type: ETH ........................................................................................................ 220
13.2.1. Port .......................................................................................................................................... 220
13.2.2. Traffic Management ................................................................................................................. 224
13.2.3. L2 Tunneling ............................................................................................................................ 225
13.3. Type: GFP ........................................................................................................ 226
13.3.1. Port .......................................................................................................................................... 226
13.3.2. Traffic Management ................................................................................................................. 228
13.3.3. L2 Tunneling ............................................................................................................................ 228
13.4. Type: TM Profile ............................................................................................... 229
13.4.1. Traffic Management Profile ...................................................................................................... 229
13.4.2. Algoritmo de Enfileiramento WFQ (Weighted Fair Queueing) ................................................. 230
13.5. Type: VLAN ...................................................................................................... 231
13.5.1. Membership ............................................................................................................................. 231
13.6. Type: VLAN Groups ......................................................................................... 233
13.6.1. Groups ..................................................................................................................................... 233
13.7. Configuração - VCG ......................................................................................... 234
13.7.1. Port .......................................................................................................................................... 234
13.7.2. Path – VC-12 ........................................................................................................................... 235
13.7.3. Path –VC-3 .............................................................................................................................. 236
13.7.4. Path – VC4 .............................................................................................................................. 238
13.7.5. LCAS Configuration ................................................................................................................. 239
13.8. Type: VC4 ........................................................................................................ 241
13.8.1. Port .......................................................................................................................................... 241
13.9. Type: STP ........................................................................................................ 242
13.9.1. Global STP – STP Type: STP / RSTP ..................................................................................... 242
13.9.2. Global STP – STP Type: MSTP ............................................................................................... 244
13.9.3. STP Instances – STP Type: STP / RSTP ................................................................................ 246
13.9.4. STP Instances – STP Type: MSTP .......................................................................................... 248
13.10. Type: EAPS .................................................................................................... 250
13.10.1. EAPS Domain ........................................................................................................................ 250
13.11. Type: Port Channel ETH................................................................................. 252
13.11.1. Port Channel Config .............................................................................................................. 252
13.11.2. ETH Ports Config ................................................................................................................... 253
13.11.3. Traffic Management ............................................................................................................... 255
13.11.4. L2 Tunneling .......................................................................................................................... 256
13.12. Port Channel GFP .......................................................................................... 256
13.12.1. Port Channel Config .............................................................................................................. 257
13.12.2. Port ........................................................................................................................................ 258
13.12.3. Traffic Management ............................................................................................................... 260
13.12.4. L2 Tunneling .......................................................................................................................... 260
14. Placa Gigabit Ethernet HC8GBEIP .............................................261
14.1. Type: Card ....................................................................................................... 263
14.1.1. Card ......................................................................................................................................... 263
14.1.2. Map .......................................................................................................................................... 264
14.1.3. DSCP ....................................................................................................................................... 265
14.1.4. Selective QinQ ......................................................................................................................... 265
14.2. Type: ETH ........................................................................................................ 266
14.2.1. Port .......................................................................................................................................... 266
14.2.2. VLANs Membership ................................................................................................................. 268
14.2.3. Traffic Management ................................................................................................................. 269
14.3. Type: TM Profile ............................................................................................... 270
14.3.1. Traffic Management Profile ...................................................................................................... 270
14.3.2. Algoritmo de Enfileiramento WFQ (Weighted Fair Queueing) ................................................. 271
14.4. Type: TDM Channel ......................................................................................... 272
14.4.1. Port – TDM Protocol PPP ........................................................................................................ 272
14.4.2. Port – TDM Protocol MLPPP ................................................................................................... 273
14.4.3. Port – TDM Protocol Bridge Nx64 ............................................................................................ 275
14.4.4. Traffic Management ................................................................................................................. 276
14.5. Type: VLAN ...................................................................................................... 277
14.5.1. ETH Membership ..................................................................................................................... 277
14.5.2. TDM Channel Membership ...................................................................................................... 278
14.6. Type: VLAN Groups ......................................................................................... 279
14.6.1. Groups ..................................................................................................................................... 279
14.7. Type E1 ............................................................................................................ 280
14.7.1. Port .......................................................................................................................................... 280
14.7.2. Path ......................................................................................................................................... 281
14.8. Type: Port Channel ETH .................................................................................. 282
14.8.1. Port Channel Config ................................................................................................................ 282
14.8.2. Port .......................................................................................................................................... 283
14.8.3. VLANs Membership ................................................................................................................. 285
14.8.4. Traffic Management ................................................................................................................. 286
14.9. Type: STP ........................................................................................................ 287
14.9.1. Global STP – STP Type: STP / RSTP ..................................................................................... 287
14.9.2. Global STP – STP Type: MSTP ............................................................................................... 289
14.9.3. STP Instances – STP Type: STP / RSTP ................................................................................ 291
14.9.4. STP Instances – STP Type: MSTP .......................................................................................... 293
14.10. Defragmentation ............................................................................................. 295
15. GPCHK1 – General Purpose Card .............................................296
15.1. Alarmes ............................................................................................................ 296
15.1.1. Entradas de Alarme ................................................................................................................. 296
15.1.2. Saídas de Alarme .................................................................................................................... 298
15.2. Voltage Monitoring ........................................................................................... 299
15.3. Voz ................................................................................................................... 300
15.4. Interface V.11 ................................................................................................... 300
16. GPCHK2 – General Purpose Card .............................................302
16.1. Alarmes ............................................................................................................ 302
16.1.1. Entradas de Alarme ................................................................................................................. 302
16.1.2. Saídas de Alarme .................................................................................................................... 304
16.2. Voltage Monitoring ........................................................................................... 305
16.3. Voz ................................................................................................................... 305
16.4. Interface V.11 ................................................................................................... 306
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1. Tela Inicial do Tera Term .......................................................................... 21
Figura 2. Tela de Menus do Tera Term Pro.............................................................. 21
Figura 3. Módulo Zebra – Configurando IP .............................................................. 22
Figura 4. DM800/DM881 Shelf View ........................................................................ 28
Figura 5. DM830 Shelf View ..................................................................................... 29
Figura 6. DM820 Shelf View ..................................................................................... 30
Figura 7. Menu de Placas Suportadas ..................................................................... 31
Figura 8. Informações Lógicas do Slot ..................................................................... 31
Figura 9. Indicação de falha na placa configurada logicamente (Slot 2) ................... 32
Figura 10. GPCHK no bayface do DM880/DM881 .................................................. 33
Figura 11. GPCHK em DM830 ............................................................................... 34
Figura 12. DM820 com ICRHK ............................................................................... 34
Figura 13. MPU622 com IC8STM1 ......................................................................... 35
Figura 14. MPU622 com IC4STM4 ......................................................................... 35
Figura 15. MPU2500 com HC2STM16 em Slot IC .................................................. 36
Figura 16. Minibayface DM880/DM881................................................................... 38
Figura 17. Minibayface DM830 ............................................................................... 38
Figura 18. Minibayface DM820 ............................................................................... 38
Figura 19. Mini-Bayface .......................................................................................... 38
Figura 20. Config Update........................................................................................ 40
Figura 21. Activation Log ........................................................................................ 41
Figura 22. Firmware Update ................................................................................... 42
Figura 23. Internet Options ..................................................................................... 44
Figura 24. Memória Cache ..................................................................................... 45
Figura 25. Apagar o histórico recente ..................................................................... 45
Figura 26. Limpeza da Memória Cache .................................................................. 46
Figura 27. Tela de Configuração de Porta .............................................................. 47
Figura 28. Modos de Operação da Placa HC4STM16MI ........................................ 47
Figura 29. Painel da Placa de Interface HC4STM16MI ........................................... 48
Figura 30. Tela para Configurar Mapeamento - Create Map ................................... 49
Figura 31. Configuração de Fontes de Sincronismo ............................................... 51
Figura 32. Mapeamento da Matriz DS0 .................................................................. 53
Figura 33. Tela de Interface List ............................................................................. 54
Figura 34. WAN Map List........................................................................................ 54
Figura 35. Mapeamento de Overhead .................................................................... 55
Figura 36. Lista de Mapeamentos de Overhead ..................................................... 56
Figura 37. Desfragmentação das WANs ................................................................. 57
Figura 38. Configuração MSP................................................................................. 58
Figura 39. Configuração do Grupo MS-SPRing ...................................................... 59
Figura 40. Proteção MS-SPRing ............................................................................. 59
Figura 41. Ring Map do MS-SPRing ....................................................................... 60
Figura 42. Map List do MS-SPRing ........................................................................ 60
Figura 43. Configuração do Grupo da proteção EPS .............................................. 62
Figura 44. Seleção dos Slots na proteção EPS ...................................................... 62
Figura 45. Diagrama de Blocos da proteção STM-1 Ele. EPS ................................ 63
Figura 46. Instalação do hardware STM-1 Ele. EPS ............................................... 64
Figura 47. Par de SFPs quad ................................................................................. 65
Figura 48. Detalhe da interface no Patch Panel RB-14 ........................................... 65
Figura 49. Instalação dos cabos em uma porta da STM-1 Ele. EPS ....................... 66
Figura 50. Configuração da STM-1 Ele. EPS.......................................................... 67
Figura 51. Proteção E1 MxN .................................................................................. 69
Figura 52. Exemplo geral de uma Proteção E1 MxN .............................................. 70
Figura 53. Equipamento 1 configurado com a proteção E1 MxN ............................ 71
Figura 54. Equipamento 2 configurado com a proteção E1 MxN ............................ 72
Figura 55. Proteção E1 MxN sem falhas ................................................................ 73
Figura 56. Proteção E1 MxN com falhas ................................................................ 74
Figura 57. Performance: Slots Selection ................................................................. 75
Figura 58. Monitoring Points ................................................................................... 76
Figura 59. Threshold Alarms .................................................................................. 78
Figura 60. Configuração de Threshold.................................................................... 79
Figura 61. Configuração da Redundância de MPU ................................................. 80
Figura 62. Tela de Configuração do Shelf Control .................................................. 80
Figura 63. Bayface DM800 com Shelf Control Ativado ........................................... 81
Figura 64. HK Control ............................................................................................. 81
Figura 65. Menu Help Disponível na HK Control .................................................... 82
Figura 66. Status de Sincronismo ........................................................................... 83
Figura 67. Status da proteção MSP ........................................................................ 84
Figura 68. Testes disponíveis para a proteção MSP............................................... 85
Figura 69. Logs dos testes da proteção MSP ......................................................... 86
Figura 70. Status da proteção MS-SPRing ............................................................. 87
Figura 71. Logs dos testes da proteção MSP ......................................................... 88
Figura 72. Status da proteção E1/E3 EPS .............................................................. 90
Figura 73. Testes disponíveis para a placa de trabalho na proteção E1/E3 EPS .... 91
Figura 74. Testes disponíveis após indicar um teste Forced ou Manual to Protect . 92
Figura 75. Status da proteção STM-1 Ele. EPS ...................................................... 93
Figura 76. Testes disponíveis para a proteção STM-1 Ele. EPS............................. 94
Figura 77. Status da proteção EAPS ...................................................................... 95
Figura 78. Status do UDLD ETH............................................................................. 96
Figura 79. Status do UDLD GFP ............................................................................ 97
Figura 80. Status da proteção SNC ........................................................................ 98
Figura 81. Testes disponíveis para a proteção SNC ............................................... 99
Figura 82. Proteção SNC – Log de ativação dos testes ........................................ 100
Figura 83. Status da proteção STP ....................................................................... 100
Figura 84. Menu de Status da Proteção E1 M:N ................................................... 101
Figura 85. Status das performances ..................................................................... 102
Figura 86. Tempo restante da tabela PMP ........................................................... 103
Figura 87. Status da redundância de MPUs ......................................................... 104
Figura 88. Temperatura das placas de interface e MPU ....................................... 105
Figura 89. Placa de interface com Temperatura Crítica ........................................ 106
Figura 90. Status dos módulos SFP/XFP ............................................................. 107
Figura 91. Status dos módulos EDFA ................................................................... 108
Figura 92. Contadores de CRC e Slips ................................................................. 109
Figura 93. Status da porta ETH ............................................................................ 110
Figura 94. Status do Port Channel ETH................................................................ 111
Figura 95. Status da porta GFP ............................................................................ 112
Figura 96. Status do Port Channel GFP ............................................................... 113
Figura 97. VCG Status ......................................................................................... 114
Figura 98. Status do VCG..................................................................................... 115
Figura 99. Status do TDM Channel ...................................................................... 116
Figura 100. Tabela MAC ..................................................................................... 117
Figura 101. Start/Stop Menu ............................................................................... 118
Figura 102. Porta com teste de Laser Force On ................................................. 119
Figura 103. Testes em execução ........................................................................ 120
Figura 104. Configuração do roteamento ............................................................ 121
Figura 105. Configuração da interface de rede ................................................... 122
Figura 106. Configuração do protocolo DC ......................................................... 124
Figura 107. Exemplo de configuração DC ........................................................... 126
Figura 108. Exemplo de configuração DC na topologia em anel ......................... 127
Figura 109. Menu Overhead Mapping ................................................................. 127
Figura 110. Verificação da configuração de Overheads ...................................... 128
Figura 111. Exemplo de configuração DC ........................................................... 128
Figura 112. Seleção do protocolo HDLC ............................................................. 129
Figura 113. Configuração do HDLC com o protocolo PPP .................................. 130
Figura 114. Configuração do HDLC com o protocolo Frame Relay ..................... 131
Figura 115. Configuração do RIP ........................................................................ 132
Figura 116. RIP - Neighbor ................................................................................. 133
Figura 117. RIP - Network ................................................................................... 134
Figura 118. RIP - Route ...................................................................................... 134
Figura 119. RIP - Distance .................................................................................. 134
Figura 120. Configuração do NAT ....................................................................... 135
Figura 121. Configuração do OSPF .................................................................... 136
Figura 122. Configuração das Areas ................................................................... 136
Figura 123. Current Log ...................................................................................... 137
Figura 124. Saved Logs ...................................................................................... 138
Figura 125. Parâmetros do Boot ......................................................................... 139
Figura 126. Parâmetros doSNMP ....................................................................... 140
Figura 127. Parâmetros de data e hora............................................................... 141
Figura 128. Configuração do servidor TACACS .................................................. 142
Figura 129. Gerenciamento de usuários ............................................................. 143
Figura 130. Gerenciamento de usuários ............................................................. 144
Figura 131. MPU622 no Bayface do DM880 ....................................................... 146
Figura 132. Tela de Configuração de Porta SDH ................................................ 147
Figura 133. MPU2500 no Bayface do DM880 ..................................................... 147
Figura 134. MPU10G no Bayface do DM880 ...................................................... 148
Figura 135. MX70 no Bayface do DM880 ........................................................... 149
Figura 136. Tela de Configuração da Placa 32E1 - Ports.................................... 150
Figura 137. Tela para Configuração 32E1 - Paths .............................................. 151
Figura 138. Tela de Configuração da Placa 32E1 HW2 - Ports ........................... 153
Figura 139. Tela para Configuração 32E1 HW2 - Paths...................................... 154
Figura 140. Tela de Configuração da Placa 63E1 - Ports.................................... 156
Figura 141. Tela para Configuração 63E1 - Paths .............................................. 157
Figura 142. Configuração das portas na placa 3E3............................................. 159
Figura 143. Configuração do Path Lable ............................................................. 160
Figura 144. Configuração do E1C da placa 3E3 ................................................. 161
Figura 145. Configuração do E1 Path ................................................................. 162
Figura 146. Configuração da porta SDH ............................................................. 164
Figura 147. Configuração do SDH Path Label .................................................... 165
Figura 148. Configuração do VC4 - Port ............................................................. 166
Figura 149. Configuração da estrutura do VC-4 .................................................. 166
Figura 150. Configuração do VC4 - Path Label ................................................... 167
Figura 151. Configuração do VC3 - Port Setup ................................................... 168
Figura 152. Cross Mapping do VC3 .................................................................... 168
Figura 153. Configuração do VC12 - Port ........................................................... 169
Figura 154. Configuração do VC12 – Path .......................................................... 169
Figura 155. Configuração VC12 - Connection E1................................................ 170
Figura 156. Configuração da Placa Fast Ethernet – LAN .................................... 171
Figura 157. Configuração da Placa Fast Ethernet – Switch ................................ 172
Figura 158. Configuração de VLAN .................................................................... 174
Figura 159. Configuração da Placa Fast Ethernet - WAN ................................... 175
Figura 160. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Ports......................... 176
Figura 161. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Path - VC3................ 177
Figura 162. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Path - VC12.............. 178
Figura 163. Configuração da Placa Fast Ethernet - VCG - Map .......................... 179
Figura 164. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - LAN ................................ 180
Figura 165. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - GFP ................................ 181
Figura 166. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Ports .................... 181
Figura 167. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Path ..................... 182
Figura 168. Configuração da Placa Gigabit Ethernet - VCG - Map ...................... 183
Figura 169. Diagrama em Blocos da placa IC2GBE............................................ 184
Figura 170. L2 Tunneling .................................................................................... 185
Figura 171. DSCP ............................................................................................... 185
Figura 172. Configuração das portas ETH .......................................................... 186
Figura 173. Diagramas em Blocos em Transparent Mode .................................. 188
Figura 174. Exemplo de diagram em blocos em VLAN Mode ............................. 189
Figura 175. Traffic Management ......................................................................... 190
Figura 176. L2 Tunneling .................................................................................... 191
Figura 177. Configuração da porta GFP ............................................................. 192
Figura 178. Traffic Management ......................................................................... 194
Figura 179. L2 Tunneling .................................................................................... 194
Figura 180. Traffic Management Profile .............................................................. 195
Figura 181. Configuração de VLAN .................................................................... 197
Figura 182. VLAN Groups ................................................................................... 198
Figura 183. Configuração VCG ........................................................................... 199
Figura 184. Configuração do Path no VCG (VC-12)............................................ 200
Figura 185. Configuração do Path no VCG (VC-3).............................................. 201
Figura 186. Configuração do Path no VCG (VC-4).............................................. 203
Figura 187. Configuração do LCAS .................................................................... 204
Figura 188. Configuração da estrutura do VC-4 .................................................. 206
Figura 189. Configuração Global do STP/RSTP ................................................. 207
Figura 190. Configuração Global do MSTP ......................................................... 209
Figura 191. STP Instances – STP/RSTP ............................................................ 211
Figura 192. MSTP Instances ............................................................................... 213
Figura 193. EAPS Domain .................................................................................. 215
Figura 194. Diagrama em Blocos da Placa HC8GBE .......................................... 217
Figura 195. L2 Tunneling .................................................................................... 218
Figura 196. UDLD ............................................................................................... 219
Figura 197. DSCP ............................................................................................... 219
Figura 198. Configuração das portas ETH .......................................................... 220
Figura 199. Diagrama em Blocos em Transparent Mode .................................... 222
Figura 200. Exemplo de diagrama em blocos em VLAN Mode ........................... 223
Figura 201. Traffic Management ......................................................................... 224
Figura 202. L2 Tunneling .................................................................................... 225
Figura 203. GFP Port .......................................................................................... 226
Figura 204. Traffic Management ......................................................................... 228
Figura 205. L2 Tunneling .................................................................................... 228
Figura 206. Traffic Management Profile .............................................................. 229
Figura 207. VLAN Membership ........................................................................... 231
Figura 208. VLAN Groups ................................................................................... 233
Figura 209. VCG Port ......................................................................................... 234
Figura 210. Path – VC12..................................................................................... 235
Figura 211. Path – VC-3 ..................................................................................... 236
Figura 212. Path – VC-4 ..................................................................................... 238
Figura 213. LCAS Configuration ......................................................................... 239
Figura 214. VC4 Structure .................................................................................. 241
Figura 215. Global STP/RSTP ............................................................................ 242
Figura 216. Global MSTP.................................................................................... 244
Figura 217. STP Instances – STP/RSTP ............................................................ 246
Figura 218. STP Instances - MSTP ..................................................................... 248
Figura 219. EAPS Domain .................................................................................. 250
Figura 220. Port Channel ETH Config ................................................................. 252
Figura 221. ETH Ports Config ............................................................................. 253
Figura 222. Traffic Management ......................................................................... 255
Figura 223. L2 Tunneling .................................................................................... 256
Figura 224. Port Channel GFP Config................................................................. 257
Figura 225. GFP Ports Config ............................................................................. 258
Figura 226. Traffic Management ......................................................................... 260
Figura 227. L2 Tunneling .................................................................................... 260
Figura 228. Diagrama em Blocos da Placa de Interface HC8GBEIP ................... 261
Figura 229. Configuração dos Circuitos com Granularidade ............................... 262
Figura 230. Configuração da Placa HC8GBEIP .................................................. 263
Figura 231. Mapeamento ETH/VLAN .................................................................. 264
Figura 232. Configuração DSCP x 802.1p .......................................................... 265
Figura 233. Selective QinQ ................................................................................. 265
Figura 234. Configuração das Portas ETH .......................................................... 266
Figura 235. VLANs Membership ......................................................................... 268
Figura 236. Traffic Management ......................................................................... 269
Figura 237. Traffic Management Profile .............................................................. 270
Figura 238. Port – TDM Protocol PPP................................................................. 272
Figura 239. Port – TDM Protocol MLPPP ............................................................ 273
Figura 240. Canal TDM com Configuração Bridge Nx64k ................................... 275
Figura 241. Traffic Management ......................................................................... 276
Figura 242. ETH Membership ............................................................................. 277
Figura 243. TDM Channel Membership .............................................................. 278
Figura 244. VLAN Groups ................................................................................... 279
Figura 245. Configuração da Porta E1 ................................................................ 280
Figura 246. E1 Path ............................................................................................ 281
Figura 247. Port Channel ETH Config ................................................................. 282
Figura 248. ETH Ports Config ............................................................................. 283
Figura 249. Configuração do VLANs Membership .............................................. 285
Figura 250. Traffic Management ......................................................................... 286
Figura 251. STP/RSTP ....................................................................................... 287
Figura 252. Global MSTP.................................................................................... 289
Figura 253. STP Instances – STP/RSTP ............................................................ 291
Figura 254. STP Instances – MSTP .................................................................... 293
Figura 255. Defragmentation .............................................................................. 295
Figura 256. GPCHK1 Setup das Portas de Entrada de Alarme ........................... 296
Figura 257. GPCHK1 Setup das Portas de Saída de Alarme .............................. 298
Figura 258. GPCHK1 Menu Voltage Monitoring .................................................. 300
Figura 259. Mapeamento do Overhead de Voz................................................... 300
Figura 260. Configuração da Interface V.11 ........................................................ 301
Figura 261. GPCHK2 Setup das Portas de Entrada de Alarme ........................... 302
Figura 262. GPCHK2 Setup das Portas de Saída de Alarme .............................. 304
Figura 263. GPCHK2 Menu Voltage Monitoring .................................................. 305
Figura 264. Mapeamento do Overhead de Voz................................................... 306
Figura 265. Configuração da Interface V.11 ........................................................ 307
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1. Pinagem da Interface RS232 ................................................................. 20
Tabela 2. Comandos para Navegar nos Módulos do Zebra ................................... 23
Tabela 3. Comandos do Módulo Inicial .................................................................. 23
Tabela 4. Comandos do Módulo de Interface ........................................................ 23
Tabela 5. Comandos do Módulo de Configuração ................................................. 23
Tabela 6. Comandos do Módulo de Roteamento................................................... 24
Tabela 7. Comandos para Todos os Módulos ....................................................... 24
Tabela 8. Comandos do Protocolo DATACOM ...................................................... 24
Tabela 9. Comandos do Protocolo Frame-Relay ................................................... 25
Tabela 10. Tabela de Indicadores ........................................................................... 28
Tabela 11. Cores de Identificação dos Alarmes e Estados ...................................... 29
Tabela 12. Tabela de Indicadores ........................................................................... 30
Tabela 13. Disponibilidade de Placas com MPU622 ............................................... 36
Tabela 14. Disponibilidade de Placas com MPU2500 ............................................. 37
Tabela 15. Disponibilidade de Placas com MPU10G ............................................... 37
Tabela 16. Disponibilidade de Placas com MX70 .................................................... 37
Tabela 17. Compatibilidade de FWs GBE com MPU2500 ....................................... 43
Tabela 18. Compatibilidade de FWs GBE com MPU10G ........................................ 43
Tabela 19. Compatibilidade de FWs GBE com MX70 ............................................. 44
Tabela 20. Compatibilidade de FWs GBE com MX30C ........................................... 44
Tabela 21. Grupos EPS .......................................................................................... 61
Tabela 22. Pontos de monitoramento de performance ............................................ 77
Tabela 23. Threshold dos Alarmes .......................................................................... 79
Tabela 24. Limites de Temperatura para Placas de Interface e MPUs .................. 106
Tabela 25. Número Máximo de EDFA por Placa de Interface ............................... 108
Tabela 26. Testes disponíveis ............................................................................... 119
Tabela 27. Parâmetros Default do Frame Relay .................................................... 132
1. RECOMENDAÇÕES GERAIS
A instalação de qualquer equipamento elétrico deve estar de acordo com a legislação vigente no local em
que este equipamento for instalado. Isto inclui apropriada proteção contra eletricidade estática e o correto
dimensionamento de circuitos para o equipamento.
Todos os slots que não estiverem ocupados com placas devem ser fechados com um painel de
preenchimento. Desta forma evita-se a exposição às partes energizadas no interior do equipamento. Este
procedimento deve ser realizado apenas por pessoas treinadas e autorizadas.
Siga atentamente a todas as orientações constantes neste manual. Em caso de dúvida contate suporte
técnico autorizado.
Ao realizar a instalação, sempre aperte parafusos e parafusos recartilhados até o final de sua rosca e até
estarem totalmente atarraxados
Os equipamentos descritos neste manual são sensíveis à eletricidade estática. Antes de manusear
qualquer equipamento descrito neste manual, certifique-se de estar utilizando dispositivos de proteção
contra eletricidade estática, e de que estes estejam funcionando corretamente.
Alguns equipamentos deste manual possuem módulos óticos emissores de radiação não visível. Evite
exposição aos olhos e à pele.
O DM880 pode ser configurado por terminal (RS232), telnet e Interface WEB.
Para aplicar as configurações iniciais no equipamento. Como IP, roteamento, usuários e outros
parâmetros básicos do sistema é necessário acessar o equipamento via terminal. A mesma configuração
está disponível por conexão telnet.
Configurações avançadas, como configuração de portas, cross-conexão e muitas outras estão acessíveis
via Interface WEB.
Deve-se tomar cuidado para que não exista diferença de potencial entre o pino 4 do RJ45 da MPU (sinal
de terra) e o pino 5 do DB9 do PC. Caso isso ocorra, poderá ocorrer dano as interfaces seriais do
equipamento e do PC.
Para configurações básicas via terminal é recomendado realizar o download do software Tera Term Pro
(http://www.vector.co.jp/authors/VA002416/teraterm.html). O software é freeware.
Para acessar o terminal é necessário selecionar a porta e configurar os seguintes valores no software
Tera Term Pro.
Data: 8 bits
Parity: none
Se o acesso foi bem sucedido, uma tela de login aparecerá para o usuário. Os padrões de fábrica para o
login são:
User: admin
Password: admin
Após realizar o login no equipamento, dois menus serão ilustrados: Administration e Network Parameters.
Para navegar entre eles pressione a tecla TAB. Para acessar a opção desejada, pressione ENTER.
Network Parameters: permite navegar pela tela principal do Zebra que é a ferramenta de
operação de rede do equipamento. O Zebra é utilizado para definir o endereço IP, o roteamento
e outros parâmetros de rede.
Este modo de configuração não é recomendado para configurações iniciais já que no processo de
configuração de endereço das interfaces, modificações podem ser realizadas, causando perda na
conexão.
Os equipamentos da família DM800 são pré-configurados com o IP 192.168.0.25/24. Para alterar este
valor é necessário remove-lo e após inserir o novo valor para o endereço IP.
O menu Network Parameters permite acessar a aplicação Zebra que é a ferramenta para configuração
dos parâmetros de rede no equipamento.
dc*: Protocolo de comunicação de dados para WANs (quando * pode variar de 0 a 31).
O módulo zebra é sensível a letras maiúsculas. Os comandos devem ser digitados da forma que
aparecem neste manual.
Modo de
Comando Descrição
Operação
Mostra informações sobre a interface de rede. Para
show <comando> Inicial
visualizar as opções para <comando> digite show ?
show interface Inicial Mostra informações sobre a interface de rede
Após executar o comando Write Memory é necessário sair da ferramenta Zebra para salvar as
configurações. A não execução deste procedimento causará perda da configuração.
Modo de
Comando Descrição
Operação
Inicial, Mostra os equipamentos conhecidos pelo protocolo
show datacom
privilegiado e DATACOM para a interface <name>, ou para todas
<name>
interface interfaces caso <name> não seja mencionada.
encapsulation
Interface hdlc Coloca a interface hdlc no grupo da interface <name>.
datacom <name>
no encapsulation
Interface hdlc Remove a interface hdlc do grupo da interface <name>.
datacom <name>
Colocando no na frente dos comandos DATACOM faz com que o Zebra configure os valores padrões.
frame-relay lmi-type
Interface hldc Define o tipo de lmi (q933a = CCITT)
(ansi|q933a|none)
no frame-relay lmi-
Interface hldc Define o tipo de lmi para none.
type
frame-relay intf-type
Interface hldc Configura o tipo de interface (DTE ou DCE)
(dce|dte)
frame-relay interface-
Interface hldc Cria um PVC com o DLCI especificado
dlci <DLCI>
frame-relay
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
keepalive <TIME>
frame-relay lmi-t391
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-t392
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-n391
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-n392
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-n393
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
2.4. Administration
Os próximos itens descritos contêm o menu Administration via terminal no equipamento.
2.4.1. Logs
Current_logs – Mostra os logs atuais.
Boot_file - Arquivo com o firmware que o equipamento procura caso ocorra falha no boot.
2.4.5. Users
Del_user - Deleta um usuário.
2.4.6. Recovery
Kill_vtysh - Permite terminar o processo de configuração Network_parameters caso tenha
ocorrido algum procedimento anormal.
Este comando deverá ser realizado quando, por exemplo, ocorreu uma falha de conexão com a CPU
durante uma configuração. Isto fará o modo de configuração ficar aberto, impossibilitando que se entre
novamente no menu.
Restart_inetd - Utilizado para reiniciar o módulo Zebra quando ocorre algum funcionamento
anormal que impede o módulo de operar corretamente.
2.4.7. System_parameters
Boot_version - Versão do boot.
2.4.8. Date
Date - Configura a data do equipamento.
Cross-conexões;
Hierarquias de relógio;
Este capítulo foi separado em subcapítulos onde serão apresentados os quatro diferentes tipos de
chassis que a Datacom dispõe, descrevendo separadamente as particularidades de cada um deles. Ao
decorrer do manual, as explicações sobre configuração e operacionalidade são abordadas de forma geral,
tendo em vista a semelhança da interface web em todos os equipamentos.
IC (Interface Card): existem oito slots disponíveis no gabinete. Os números do slots IC são
do 1 ao 4 e do 9 ao 12.
HC (High Capacity): existem quatro slots disponíveis no gabinete. Eles possuem maior
capacidade de processamento do que os slots IC. Os números dos slots HC são do 5 ao 8.
A capacidade de cada slot depende da placa de interface ou MPU utilizada. A capacidade de cada uma
das MPUs está descrita no seu respectivo capítulo.
A Figura 4 ilustra a vista frontal da plataforma do equipamento. Esta vista também informa o estado
funcional do DM880/881 através da cor dos LEDs das placas.
Na Tabela 10 é fornecida uma lista de indicadores, incluindo uma breve descrição do seu respectivo
estado.
Indicadores Indicação
Bastidor
INPUT A Funcionamento da fonte de alimentação principal
INPUT B Funcionamento da fonte de alimentação de backup
TEMPERATURE Temperatura do equipamento
FAN Funcionamento dos fans do equipamento
MPU
E1C Indica falha em qualquer um dos E1s de conexão
SEC Alarmes de relógio do sistema (sync source )
CLK IN Alarmes de hierarquia de relógio
ALM IN Alarmes externos
LINK Estado do link ethernet
ACT Atividade da placa MPU
3.1.2. DM830
O DM830 é um multiplexador de nova geração com suporte a interfaces 2Mbit/s, 34/45Mbit/s,
Ethernet/Gigabit Ethernet e aplicações SDH até STM-16. O DM830 possui uma plataforma totalmente
modular e faz parte de uma família de equipamentos SDH mais compacta, possuindo 4,5U de altura para
racks de 19”.
O DM830 possui um slot para matriz de cross-conexão normal (MPU622) ou dois slots para MPUs
compactas (MX30C) através de uma guia para MPU compacta. Possui ainda quatro slots do tipo HC (High
Capacity) para placas de interface, um slot para placa de serviço com interface V.11, housekeeping e
alarmes externos (GPC), um slot para módulos de ventilação (capacidade para dois módulos no slot) e
dois slots para módulos de alimentação.
A capacidade de cada slot depende da placa de interface ou MPU utilizada. A capacidade de cada uma
das MPUs está descrita no seu respectivo capítulo.
A Figura 5 ilustra o bayface do DM830 onde está disponibilizado o estado do equipamento através dos
LEDs de todas as placas ativas.
3.1.3. DM820
O DM820 é uma plataforma de Acesso Multisserviço de nova geração com suporte a interfaces 2Mbit/s,
34/45Mbit/s, Ethernet/Gigabit Ethernet e aplicações SDH até STM-16. Possui 2U de ocupação em racks
de 19”.
Indicadores Indicação
Bastidor
PSU A Funcionamento da fonte de alimentação principal
PSU B Funcionamento da fonte de alimentação de backup
TEMPERATURE Temperatura do equipamento
FAN Funcionamento dos fans do equipamento
MPU
E1C Indica falha em qualquer um dos E1s de conexão
SEC Alarmes de relógio do sistema (sync source )
CLK IN Alarmes de hierarquia de relógio
ALM IN Alarmes externos
LINK Estado do link ethernet
ACT Atividade da placa MPU
Também é possível verificar se a placa já contém alguma programação lógica simplesmente parando o
mouse sobre ela. Serão disponibilizadas as informações sobre a configuração lógica, o que está
fisicamente no slot e o estado da placa. A Figura 8 ilustra estas informações.
Para este caso da Figura 8, é mostrado que há uma configuração lógica de uma placa HC2STM16 HW2
no slot 9, porém ela não está fisicamente slotada no equipamento. Para retirar o alarme de Hardware not
present basta abrir o menu de placas suportadas conforme a Figura 7 e clicar na opção Remove Logical
Configuration.
Se alguma falha ocorrer na placa de interface inserida, a tela shelf view irá apresentar um contorno
vermelho ao redor da placa com problema, como ilustra a Figura 8, slot 9. A mesma indicação ocorrerá se
houver mismatch da placa inserida em um slot configurado para receber outro tipo de placa.
O usuário pode definir a configuração da placa ou até mesmo realizar mapeamento com ou sem uma
placa de interface inserida no slot. Neste caso, você terá uma placa de interface "virtualmente inserida"
(apenas software). Este recurso permite o usuário realizar várias configurações e testes sem a presença
de uma placa de interface fisicamente.
Após a inserção da placa fisicamente, a interface será programada com as configurações já realizadas.
A seguir serão descritos os tipos de placas disponíveis para configuração. A disponibilidade destas placas
está atrelada à MPU que o equipamento possui. (Para verificar a disponibilidade de placas em cada MPU,
ver item 3.1.6):
IC8FE155: Configura slot para receber a placa de oito portas Fast Ethernet;
ICGBE155: Configura o slot para receber a placa de oito portas Fast Ethernet ou uma porta
Gigabit Ethernet;
HC8GBE: Configura o slot para receber a placa com 8 portas Gigabit Ethernet;
HC8GBE-IP: Configura o slot para receber a placa com oito portas Gigabit Ethernet e
funcionalidades IP;
IC2GBE: Configura o slot para receber a placa com oito portas Fast Ethernet e dois portas
Gigabit Ethernet;
IC32E1PP: Configura o slot para receber a placa de proteção com 32 portas E1;
IC32E1PW: Configura o slot para receber a placa de trabalho com 32 portas E1;
IC32E1 HW2 W: Configura o slot para receber a placa de trabalho com 32 portas E1 Hardware 2;
IC32E1 HW2 P: Configura o slot para receber a placa de proteção com 32 portas E1 Hardware 2;
IC63E1 W: Configura o slot para receber a placa de trabalho com 63 portas E1;
IC63E1 P: Configura o slot para receber a placa de proteção com o 63 portas E1;
IC3x34/45 W: Configura o slot para receber a placa de trabalho com três portas E3;
IC8STM1: Configura o slot para receber a placa com oito portas STM-1;
HC8STM4: Configura o slot para receber a placa com oito portas multi-rate (STM-1/4);
IC4STM4: Configura o slot para receber a placa com quatro portas STM-4;
IC2STM16: Configura o slot para receber a placa com dois portas STM-16;
HC2STM16 HW2: Configura o slot para receber a placa com duas portas multi-rate (STM-
1/4/16);
HC4STM16: Configura o slot para receber a placa com oito portas multi-rate (STM-1/4/16);
HC4STM16MI: Configura o slot para receber a placa com dez portas multi-rate (STM-1/4/16);*
*A placa HC4STM16MI possui uma configuração diferenciada em relação à hierarquia das suas portas de
interface. Para saber mais informações sobre essa configuração, veja o item 3.6 Ports Configuration.
As placas GPCHK e ICRHK estarão disponíveis para configuração nos slots respectivos, conforme
capítulo 3.1.5.
Ao clicar sobre o slot, uma tela de configuração da placa será exibida. Cada tipo de placa possui sua
própria tela de configuração e a cada alteração nesta tela é necessário clicar no botão Apply para salvar a
configuração.
No DM830 há apenas um slot para a placa GPCHK e se localiza do lado direito conforme a Figura 11.
As opções de configuração de slots para a MPU622 está ilustrada na tabela a seguir. Os slots de 5 à 8
são os HC (high capacity), com maior capacidade de operação. As slots restantes são chamados de IC.
IC3X34/45
IC8FE155
IC8STM1
IC4STM4
IC32E1P
PLACA
IC32E1
IC63E1
ICAD2
SLOT IC/HC HC*
A MPU MX30C, slotada no DM820 ou DM830, possui as mesmas características de suporte às placas de
interface SDH da MPU2500.
As placas HCSTM64, HC4STM16MI e HC4STM16 não são suportadas na MPU2500 nem MX30C.
HC2STM16
HC2STM16
HC8GBEIP
ICGBE155
IC3X34/45
HC8STM4
IC8FE155
IC8STM1
IC4STM4
HC8GBE
IC32E1P
IC2GBE
PLACA
IC32E1
IC63E1
ICAD2
HW2
SLOT IC/HC HC
Esta MPU suporta as placas IC8STM1, IC4STM4, HC2STM16 e HC2STM16 HW2 com todas as portas
disponíveis para configuração, porém as placas de interface SDH HCSTM-64, HC4STM16MI e
HC4STM16 só são suportadas nos slots HC. Em slots IC elas não são apresentadas para configuração.
HC2STM16 HW2
HC4STM16MI
IC32E1HW2
HC2STM16
HC4STM16
HC8GBEIP
ICGBE155
IC3X34/45
HC8STM4
HCSTM64
IC8FE155
IC8STM1
IC4STM4
HC8GBE
IC32E1P
IC2GBE
PLACA
IC32E1
IC63E1
ICAD2
SLOT IC/HC HC
HC4STM16MI
IC32E1HW2
HC4STM16
HC8GBEIP
ICGBE155
IC3X34/45
HC8STM4
HCSTM64
IC8FE155
IC8STM1
IC4STM4
HC8GBE
IC32E1P
IC2GBE
PLACA
IC32E1
IC63E1
ICAD2
SLOT IC/HC HC
3.1.10. Atalhos
Existem acessos fáceis para a configuração de determinada porta ou placa. Clicando em cima de uma
porta será aberta as configurações da respectiva porta. Alarmes como os de temperatura e fans podem
ser também acessados clicando em seus respectivos LEDs no bayface do equipamento.
O botão Auto Refresh quando marcado habilita a atualização automática do equipamento na ocorrência
de alarmes.
Os alarmes ativos são exibidos em uma tabela que indica o slot, a porta, o tipo de alarme, a severidade e
o horário de ativação. Os alarmes do DM880 podem ser classificados em três níveis de severidade:
Critical, Major e Minor. Estes tipos de alarme são exemplificados a seguir:
Major (alarmes de alta prioridade): alarmes que impactam no funcionamento de links não
protegidos e que causam perda temporária nos dados dos links protegidos.
Minor (alarmes de baixa prioridade): alarmes que não causam maiores problemas em relação
ao funcionamento do equipamento ou alarmes decorrentes de outros alarmes de maior
prioridade.
Para maiores informações referente aos alarmes do DM800 solicitar o manual de alarmes da linha
DM8xx.
Sempre que uma configuração é modificada na interface Web, o menu Config Update pisca na cor
vermelha indicando que a configuração sofreu alteração e que é necessário entrar no menu Config
Update para aplicar as mudanças permanentemente.
A memória temporária será perdida quando for efetuado o logout da interface Web ou se o equipamento
for reiniciado. Nestes casos, a Active Config será recarregada.
Active Config: é a configuração salva atualmente, a qual o equipamento está usando neste
momento.
As seguintes informações de Config são apresentadas nos campos localizados no seguinte menu:
Status: ilustra o estado da configuração. O estado Temporary significa que a configuração não
foi confirmada e o estado Confirmed informa que a configuração foi confirmada (copiada para a
Inactive Config).
3.3.2. Action
As seguintes opções estão disponíveis no menu Action:
Activate & Save to active: ativa a configuração atual da memória temporária do navegador,
salvando-a na Active Config.
Load active: carrega a configuração ativa para a memória temporária do navegador. É ainda
necessária ativação.
Load inactive: carrega a configuração inativa para a memória temporária do navegador. É ainda
necessária ativação
Load from file: carrega uma configuração salva previamente de um arquivo. Arquivos de
configuração tem a extensão .cfg.
Save to file: salva a configuração ativa do equipamento em um arquivo com extensão .cfg.
Arquivos de configuração são restaurados para o equipamento usando a opção Load from file.
No campo Name, é possível inserir um nome para identificar a Config. O nome será aplicado antes de
uma ação Activate & Save to active.
Quando a configuração ativa (Active Config) é diferente da Inactive, o equipamento alarmará Config-
Temporary. É recomendado salvar a configuração principal com o objetivo de prevenir perdas acidentais
de configurações importantes.
Nesta aba é possível verificar alguns detalhes da ativação. O log será automaticamente mostrado ao
usuário quando algum problema ocorre durante a ativação de configuração, para informar qual erro
bloqueou a ativação.
Antes de realizar a atualização do equipamento, certifique-se que a nova imagem é compatível com a
versão de hardware.
Action: neste menu é permitido selecionar a ação a ser executada. As ações disponíveis são:
o Confirm Active: confirma a imagem ativa e a copia para a partição inativa da memória
flash.
o Cold Restart with Active FW: reinicia o equipamento utilizando imagem presente na
partição ativa da memória flash.
o Cold Restart with inactive FW: reinicia o equipamento utilizando a imagem presente
na partição inativa da memória flash. Após o reset do equipamento a imagem será
aplicada como ativa e a anterior como inativa.
o Writing: indica que o novo arquivo previamente enviado para a memória temporária do
equipamento está sendo escrita na partição inativa da memória lash da MPU ou da
placa de interface.
o Upgrading: indica que o novo firmware foi escrito com sucesso na partição inativa da
memória flash. Também indica que as partições da memória flash possuem firmwares
diferentes.
Quando a placa de interface alarmar FW-Mismatch, não serão ilustradas informações referente a placa e
o tráfego de dados não é garantido.
5 - 2
6 - 4 3
7 - 4
8 - 5 5
9 - 6
10 1 6
7
11
12 2 7 8
13
9
14 3 8
Tabela 17. Compatibilidade de FWs GBE com MPU2500
5 - 1 -
6 - 3 1
7 - 4
5
8 - 6
9 1 6 7
10 2 7 8
11 3 8 9
Version
2 2 7 8
3 3 8 9
Tabela 19. Compatibilidade de FWs GBE com MX70
Firmware
Version
Se o downgrade do firmware nas MPUs ou placas de interfaces for necessário, o usuário deve contatar
previamente o Suporte Datacom para maiores informações.
Na aba General da janela Internet Options é necessário clicar no botão Delete e configurar os campos
para limpar a memória cache.
No menu Clear Recent History é necessário clicar no botão para limpar a memória cache.
Também é possível utilizar o teclado com o comando Crtl+Shift+Delete para acessar rapidamente o menu
Clear Cache.
3.5. Logout
Clicando no link Logout a tela de configuração será fechada e será ilustrada ao usuário a tela de login.
Se o usuário não salvar a configuração na memória temporária, a configuração será perdida após realizar
o logout.
É possível verificar mais detalhes nos capítulos das placas de interfaces desejadas.
A placa HC4STM16MI possui 10 portas de interface multi-rate, divididos entre as 10 interfaces da placa.
São usados módulos ópticos SFP com dois conectores LC/PC (TX e RX).
A capacidade máxima de mapeamento desta placa de interface (throughput) é de 10Gbit/s (64 STM-1).
As portas em OFF não poderão ser configuradas, uma vez que a capacidade máxima da placa já foi
atingida com o uso das demais portas.
4 portas em STM-16
Antes de criar um mapeamento SDH, cada porta e estrutura do VC4 devem estar corretamente
configurados e ativados.
Os campos A-End Work e Z-End Work são os campos onde são configurados os links de trabalho. Já os
campos A-End Protection e Z-End Protection são configurados os links de backup (proteção SNC).
f) Na aba Map List será possível verificar se o mapeamento foi realizado com sucesso.
Ports Display: ilustra as portas disponíveis nas placas PDH e nos VCs do SDH e GBE (VC4,
VC3 ou VC12) para mapeamento.
Holdoff Time (s/10): tempo de espera até que o link de trabalho comute para o link de proteção
ou que o link de proteção comute pra o link de trabalho. É necessário inserir o tempo desejado
multiplicado por 10. Exemplo: Para 0,1 segundos de tempo de espera, o usuário deve inserir o
valor 1.
Enable Revertive Mode: opção que permite quando marcada o retorno automático dos dados
para o link de trabalho após a interface de trabalho voltar ao seu funcionamento normal
Return Time: tempo de retorno para ocorrer o chaveamento do link de proteção para o link de
trabalho após a interface de trabalho voltar ao seu funcionamento normal.
O módulo Ethernet 4GBE presente no DM810 tem apenas 4xVC4 disponíveis para mapeamento de
portas GFP quando é utilizado a proteção SNC. Em operação regular, o módulo Ethernet 4GBE possui
8xVC4 disponíveis para mapeamentos.
Enable Revertible Mode: permite o retorno da referência primária de sincronismo após esta
retornar ao estado normal.
Input QL: especifica a qualidade da entrada de relógio para a interface selecionada. A qualidade
de relógio selecionada irá representar a hierarquia no equipamento, mascarando a qualidade da
entrada real qualidade de entrada.
Auto: detecta automaticamente (através do byte S1) o nível de qualidade recebido nas
interfaces. Também envia a qualidade em uso para o equipamento remoto através da rede SDH.
G.811: Também conhecido como PRC (Primary Reference Clock). É o relógio com a qualidade
mais confiável da rede.
G.812: Também conhecida como SSU (Synchronization Supply Unit). É também um relógio de
confiança derivado do PRC, mas por ter passado por uma série de equipamentos sua qualidade
é menor do que a do G.811. Esta qualidade é dividida na G.812T (Transit) e G.812L (Local),
sendo que G.812T possui preferência por ter melhor qualidade sobre a G.812L.
G.813: SEC (SDH Equipment Clock) é uma fonte de relógio gerado diretamente de um
equipamento SDH, ou seja, é derivada de uma fonte de relógio interna (Internal Clock). Não é um
relógio de confiança para as grandes redes, mas podem ser utilizadas como referências em
pequenas redes.
Enable TIM Switch: habilita o chaveamento da fonte de relógio por perda no identificador de rota
(TIM).
Enable LOF Switch: habilita o chaveamento da fonte de relógio por perda de frame (LOF).
Enable Out-of-Band Switch: habilita o chaveamento da fonte de relógio por sinal estar fora da
faixa esperada.
Enable AIS Switch: habilita o chaveamento da fonte de relógio por receber sinal de alarme
(AIS).
WTR (Wait to Restore): define o tempo esperado pelo sistema para que uma referência de
preferência em falha retorne após voltar ao seu funcionamento normal.
A interface de destino será ativada quando a opção Map presente no Map Type for selecionada.
Também é possível mapear WANs (HDLCs) para outras interfaces utilizando a matriz de cross conexão.
Para isto, é necessário selecionar o número da WAN desejada (Slot MPU) e mapear o número desejado
de Time Slots. Os mapeamentos realizados serão ilustrados na aba WAN Map List.
3.10.1. Mapping
Initial Timeslot: define a partir de qual timeslot será feito o mapeamento na matriz DS0.
Idle: utilizado para limpar o timeslot selecionado através do Initial timeslot e link speed.
Contiguous: se selecionado, indica que o mapeamento será dado de maneira contínua. Esta
opção pode não ser possível se no caminho do mapeamento já existirem timeslots mapeados,
assim impossibilitando o mapeamento contínuo.
Também é possível realizar o pass-through dos bytes de overhead. Para isto, selecione a opção
Overhead no menu e escolha a interface desejada.
Cada placa de interface SDH pode mapear até 32 bytes de overhead. Mesmo se a matriz de overhead da
MPU possuir timeslots disponíveis, o mapeamento maior que 32 bytes não será suportado.
3.11.1. Mapping
Slot: escolhe qual slot será utilizado para o mapeamento.
Type: define utilizar o Section Overhead ou o Path Overhead. A opção All é utilizada para limpar
os mapeamentos da interface selecionada.
VC-4: permite a seleção de qual VC-4 será utilizado para o mapeamento (disponível apenas para
mapeamentos POH).
o E1: seleciona o byte E1 para mapeamento de overhead. Este byte faz parte do
overhead da seção regeneradora e é geralmente alocado para ser utilizada como canal
de comunicação de voz.
o E2: seleciona o byte E2 para mapeamento de overhead. Este byte faz parte do
overhead da seção multiplexadora e é geralmente alocado para ser utilizado como
canal de comunicação de voz.
o F1: seleciona o byte F1 para o mapeamento de overhead. Este byte faz parte do
overhead da seção regeneradora e é reservado para fins do usuário.
o F3: seleciona o byte F3 para o mapeamento de overhead. Este byte faz parte do
overhead de caminho.
Management: escolhe qual WAN (HDLC) será mapeada com os bytes de overhead
selecionados.
Overhead: mapeamento dos bytes selecionados para outra interface SDH (pass-through dos
bytes de overhead a partir da outra interface).
Stuff: aplica um valor para os bytes selecionados. Para limpar mapeamentos na interface
selecionada basta deixar o campo vazio e clicar no botão Map.
A lista de mapeamentos pode ser filtrada por Slot, Type e Porta para uma melhor visualização.
3.11.3. Defrag
Esta janela ilustra o defrag dos timeslots das WAN. Estão disponíveis 64 timeslots (4Mbytes/s),
distribuídos em duas linhas com 32 timeslots cada, a fim de realizar mapeamento de overhead. Cada
placa de interface pode mapear um máximo de 32 timeslots.
O processo de desfragmentação pode ser realizado para otimizar o espaçamento entre timeslots que
estão sendo utilizados, permitindo novos mapeamentos de overhead. A WAN selecionada pode ser
reposicionada nas linhas de Overhead, mas os timeslots devem ficar juntos e na mesma linha.
Initial TS: determina o timeslot inicial em que se quer alocar a WAN selecionada.
3.12. Protection
Neste menu é possível configurar as proteções disponíveis no equipamento:
3.12.1. MS-Protection
A proteção MSP está disponível apenas para links SDH e protege todo o tráfego de uma porta
selecionada.
Para configurar um grupo MSP é necessário clicar no link MS-Protection, escolher um grupo e selecionar
as interfaces desejadas. É necessário que as interfaces selecionadas sejam de mesma hierarquia SDH.
Group ID: define o número do grupo de proteção. Qualquer grupo não utilizado pode ser
selecionado.
Enable revertible mode: permite o retorno automático da porta de trabalho em falha após
retornar ao funcionamento normal.
Wait to restore(s): define o tempo de retorno do link de trabalho quando este retornar ao seu
funcionamento normal.
Switching Type: define tipo de chaveamento de proteção que pode ser bidirecional do
unidirecional.
Na Figura 39 o ID do Grupo número 1 foi configurado pelo DMView com a proteção MS-SPRing. Quando
um grupo é selecionado e não está configurado com esta proteção, o menu de configuração do MSP será
ilustrado.
Node ID: informa o número do grupo que a proteção MS-SPRing está configurada.
East Work: informa a interface de trabalho que conecta o equipamento com o lado leste do anel.
West Work: informa a interface de trabalho que conecta o equipamento com o lado oeste do
anel.
East Protection: informa a interface de proteção que conecta o equipamento com o lado leste
do anel.
West Protection: informa a interface de proteção que conecta o equipamento com o lado oeste
do anel.
Wait to restore: define o tempo de retorno do link de trabalho quando este retornar ao seu
funcionamento normal.
Este aba ilustra o número de elementos que formam a proteção MS-SPRing. A organização do anel pode
ser vista no meio desta aba, representando os equipamentos através dos números, com o equipamento
acessado em destaque.
Esta aba ilustra a Map List da proteção MS-SPRing baseada no equipamento acessado.
O equipamento apresenta uma proteção de hardware 1:N para as placas PDH. Quando o hardware da
placa ativa entra em falha, a placa é desprogramada e a placa de proteção assume o processamento do
sinal. Enquanto isto, os dados continuam passando através da placa de trabalho (não incluindo o
processamento), atingindo a proteção através de uma ligação de backplane especial.
Esta proteção será ativada quando uma falha de hardware ocorrer na placa de interface E1/E3.
Existem dois grupos disponíveis para cada tipo de placa de interface: o primeiro grupo para os slots 1 a 6
e o outro grupo para os slots 7 a 12.
IC32E1,
1 IC32E1 HW2
and IC63E1 1 to 6
2 IC3x34/45
IC32E1,
3 IC32E1 HW2
and IC63E1 7 to 12
4 IC3x34/45
Line Interface Units chips failure: se uma das unidades de interface de linha a partir da placa
de trabalho não responder corretamente, a proteção é ativada.
Power input failure: no caso de falha na entrada de energia, a proteção é ativada (desde que a
falha de energia não se estenda a todo equipamento).
Local Processor failure: se o processador local deixar de responder corretamente para a MPU,
a proteção é ativada.
Card not present failure: como não é possível distinguir uma falha de energia de uma placa
removida, a placa de interface será protegida.
O tempo de transição entre a placa de trabalho e a placa de proteção pode demorar alguns segundos de
acordo da carga do equipamento: se a carga do equipamento (número de placas de interface,
mapeamentos, proteções, etc) aumenta, o tempo de transição também aumenta.
Revert if Protection Fails: se esta opção é selecionada, quando a placa de proteção está
protegendo uma placa ativa e esta placa de proteção falhar, o equipamento tentará voltar para a
placa ativa como um último recurso.
Available Slots: este menu ilustra a interface de trabalho disponível no equipamento. Para
escolher as placas que serão protegidas, apelas selecione as desejadas neste campo e após
clique no botão Add to Work. As placas serão adicionadas no campo Work Slots.
Work Slots: ilustra as placas que serão protegidas pela placa de proteção.
Protection Slots: ilustra a placa de proteção atual disponível no grupo. O equipamento apenas
permite uma placa de proteção por grupo.
A utilização do RB14 e do MO4SFPe são obrigatórias para a operação correta da proteção STM-1 Ele.
EPS. Esta proteção será ativada quando uma falha ocorrer no hardware da placa de interface de trabalho
do MO4SFPe de trabalho.
A correta instalação das placas de interfaces e SFPs podem ser verificadas na Figura 46.
O usuário não pode aplicar um LOOP no MO4SFPe enquanto estiver utilizando esta proteção. LOOPs
apenas serão aceitos no RB-14.
O MO4SFPe pode ser utilizado como uma unidade independente, sem necessidade de utilizar o RB-14 ou
outro MO4SFPe. Neste caso este SFP trabalhará como um transceptor STM-1 elétrico com quatro portas.
Mesmo quando operar como uma unidade independente, o usuário não pode aplicar LOOPs no
MO4SFPe.
Os cabos elétricos são utilizados para realizar a ligação entre ambos os MO4SFPs e o RB-14.
PROT IN: representa a entrada da proteção TX que deve ser conectado ao TX de proteção do
MO4SFPe.
WORK IN: representa a entrada do trabalho TX que deve ser conectado ao TX de trabalho do
MO4SFPe.
PROT OUT: representa a saída da proteção RX que deve ser conectado ao RX de proteção do
MO4SFPe.
WORK OUT: representa a saída do trabalho RX que deve ser conectado ao RX de trabalho do
MO4SFPe.
LINE IN: é o sinal RX do esquema de proteção. Esta interface irá receber o sinal a partir de uma
fonte externa e transmitir este sinal para o equipamento através das interfaces WORK OUT ou
PROT OUT.
Quando ocorrer alguma falha envolvendo a placa de trabalho, o tempo de chaveamento para uma placa
de proteção é menor que 50 milissegundos.
Group ID: seleciona o ID do grupo para configuração. Um grupo STM-1 Ele. pode apenas
configurar uma porta STM1 para a placa de trabalho. A porta de proteção será automaticamente
a porta da placa adjacente.
Enable: habilita a grupo de proteção selecionado para configuração. Podem ser configurados até
48 grupos
Work: seleciona o slot que possui uma placa de interface 8xSTM-1 inserida. Este slot será a
interface de trabalho do grupo e precisa estar equipado com um MO4SFPe.
o Port: seleciona a porta desejada da placa de interface para ser a interface de trabalho
do grupo. O MO4SFPe deve estar inserido neste porta.
Protection: seleciona o slot que possui uma placa de interface 8xSTM-1 inserida. Este slot será
a interface de proteção do grupo e precisa estar equipado com um MO4SFPe. A porta de
proteção será automaticamente selecionada de acordo com a porta de trabalho.
Start Time: define a quantidade de tempo que o grupo irá esperar para entrar em operação após
já estar pronta para a operação.
Quando a proteção atuar, (e após o Hardware Status de placa de trabalho já estiver indicando novamente
OK) o retorno do serviço para a placa de trabalho não se dá de forma automática. Para restaurar a
proteção é necessário acionar o teste "Lockout Test" e parar novamente o "Lockout Test".
Esta proteção será ativada quando uma falha de hardware ocorrer em uma placa de interface E1.
Um máximo de 16 canais de trabalho e oito canais de proteção podem ser configurados por grupo, sendo
qualquer placa PDH presente no equipamento. Os canais de trabalho devem ser definidos na sequência
de prioridade de proteção, sendo o número 1 a maior prioridade no elemento. Quando um grupo possui
um ou mais canais de trabalho em falha, os canais de proteção serão ativados de acordo com esta
sequência.
É necessário que os links das interfaces estejam configurados com a mesma sequência de canal de
proteção em ambos os equipamentos e o mesmo número do grupo configurado em ambos os
equipamentos em cada esquema de proteção. Essa proteção é configurada entre dois equipamentos
(local e remoto) e é necessário que um seja configurado como Master e o outro como Slave.
Um máximo de 16 canais de trabalho e oito canais de proteção podem ser configurados por grupo. Os
canais de proteção podem ser configurados com tráfego extra. As interfaces E1 não podem estar
estruturadas como Unframed e também não pode estar configuradas em mais de um grupo.
Wait to Restore: define o tempo esperado pelo sistema para retornar para o canal de trabalho
após o canal de trabalho estar pronto para a operação.
Work Channel
o Channel: informa para o usuário que o canal de trabalho está sendo utilizado pela
interface desejada e pelo slot. O mesmo canal de trabalho pode ser configurado em
ambos os equipamentos que fazem parte do link E1 desejado.
o Interface: seleciona o slot e interface que irão fazer parte do link E1 presente no
equipamento. Apenas interfaces que já estão ativadas serão listadas neste menu.
Protection Channel
o Channel: informa para o usuário que o canal de proteção está sendo utilizado pela
interface desejada e pelo slot. O mesmo canal de proteção pode ser configurado em
ambos os equipamentos que fazem parte do link E1 desejado.
o Interface: seleciona o slot e interface que irão fazer parte do link E1 de proteção
presente no equipamento. Apenas interfaces que já estão ativadas serão listadas neste
menu.
Os canais de proteção podem ser configurados com tráfego extra. Quando uma falha ocorre no canal de
trabalho, a proteção E1 MxN requisita o uso do canal de proteção, o tráfego extra é perdido.
A Figura 56 ilustra a configuração previamente realizada em uma situação crítica com cinco links em
falha. Os links serão protegidos através das prioridades previamente configurados.
15 minutos: os registros de desempenho são gerados em tempos fixos, a cada quarto de hora.
Qualquer período pode ser terminado prematuramente pelo usuário. Neste caso, um novo período irá
começar imediatamente e será finalizado no horário do prazo inicial que seria concluído, respeitando o
tempo de guarda de 7 minutos e 30 segundos entre dois fechamentos consecutivos. Se o tempo de
guarda não passar, este será prorrogado até o próximo agendamento do fechamento dos períodos.
Para cada PMP são armazenados os últimos 32 registros de 15 minutos e os últimos 8 registros de 24
horas. Se estes limites forem excedidos enquanto ocorre a geração de novos registros, os registros mais
antigos são excluídos automaticamente para alocar novos registros. Registros muito antigas também são
automaticamente excluídos: registros de 15 minutos são armazenadas durante 24 horas e registros de 24
horas são armazenados durante até 240 horas (10 dias), contados a partir do momento da geração do
registro. Todos os registros são mantidos na memória volátil, sendo perdidos se o equipamento desligar
ou reiniciar. Para evitar a perda de informações, recomenda-se salvar o relatório de desempenho
periodicamente através do sistema de gerenciamento DmView.
3.13.1. Performance
Nesta aba são selecionados os slots que serão monitorados.
Tipo OOF: armazena informações sobre indicações de Out-Of-Frame (OOF) detectadas pelo
equipamento.
Tipo PJE: armazena informações sobre justificações de ponteiros (PJE, Pointer Justification
Events) realizadas ou detectadas pelo equipamento.
Tipo BIP: armazena informações sobre erros detectados pelo equipamento local ou informados
pelo equipamento remoto. As principais formas de detecção destes erros são paridade (BIP, Bit
Interleaved Parity) e alarmes. Para este tipo de período são armazenadas as seguintes
contagens:
o Errored Seconds (ES): segundos nos quais ocorreu pelo menos uma anomalia ou
defeito.
o Severely Errored Seconds (SES): segundos nos quais ocorreu um número excessivo
de anomalias ou pelo menos um defeito. Um SES é também, por definição, um ES. O
limite para a quantidade de erros que separa um SES de um ES é definido no Anexo C
da norma G.826 da ITU-T como 30% do total de blocos cobertos em um segundo pelo
PMP.
o Background Block Errors (BBE): blocos contendo anomalias e que não fazem parte
de um SES.
OFS: Out of Frame Seconds. Tempo de OOF, em segundos, necessário para a ativação de
alarme.
ES: Errored Seconds. Tempo de ES, em segundos, necessário para a ativação de alarme.
SES: Severely Errored Seconds. Tempo de SES, em segundos, necessário para a ativação de
alarme.
BBE: Background Errored Block. Quantidade de blocos defeituosos necessários para a ativação
de alarme.
Para alterar os limiares dos pontos de monitoramento é necessário selecioná-lo e configurar o novo valor.
Cada alarme pode ser configurado para os períodos de 15 minutos e/ou 24 horas.
Quando ativada, depois de alguns minutos a MPU stand-by irá sincronizar e copiar a configuração e
firmware da MPU ativa.
Este tempo de sincronização pode variar dependendo da versão do firmware de cada MPU e do número
de placas de interface inseridas no equipamento.
Este filtro permite que uma falha de energia em uma das fontes do equipamento não propague o alarme
para todas as demais placas de interface, ficando apenas a MPU principal reportando o alarme, conforme
a Figura 63. As demais placas reportarão a cor cinza no LED referente à PSU que está em falha. Esse
LED cinza informa que o filtro Shelf Control está ativado.
3.17. HK Control
Normal (recomendado)
Inverted
Maiores informações sobre o funcionamento da facilidade HK Control pode ser obtida clicando em "Help",
"Output alarm behavior" e "? Equipment Condition x Pin State", conforme ilustrado na Figura 65.
Na janela de status de sincronismo é possível aplicar testes nas hierarquias de relógio e as opções
disponíveis são descritas a seguir:
Clear Switch: esta ação faz com que uma eventual troca de hierarquia feita anteriormente seja
desfeita.
Ack out of limits: permite eliminar a condição de out of limits, possibilitando que esta referência
volte a ser avaliada pelo sistema.
Service
Link Status
Protection State
o Manual to Work: informa que o teste Manual Switch to Work está aplicado.
o Manual to Protect: informa que o teste Manual Switch to Protect está aplicado.
o Force to Work: informa que o teste Force Switch to Work está aplicado. Se existir uma
falha, nenhum chaveamento será realizado.
o Force to Protect: informa que o teste Force Switch to Protect está aplicado. Se existir
uma falha, nenhum chaveamento será realizado.
o Lockout: informa que o teste Lockout está aplicado. Se existir uma falha, nenhum
chaveamento será realizado.
A proteção MSP realiza o chaveamento nos canais de trabalho e de proteção baseados nos seguintes
alarmes:
RS-LOS
RS-LOF
RS-TIM
DM880 - Operation Manual - 204.0104.11 84
MS-AIS
MS-EXC
MS-DEG
Maiores informações referente a estes alarmes podem ser verificados no Manual de Alarmes.
Manual Switch to Work: aplica o teste Manual Switch to Work na interface. Se o link de trabalho
estiver em falha, este teste não será executado e uma mensagem de falha será indicada no Test
Activation Log.
Manual Switch to Protect: aplica o teste Manual Switch to protect na interface. Se o link de
proteção estiver em falha, este teste não será executado e uma mensagem de falha será
indicada no Test Activation Log.
Force Switch to Work: aplica o teste Force Switch to Work na interface. O teste será executado
mesmo com o link de trabalho em falha. Se ocorrer alguma falha após a aplicação do teste,
nenhum chaveamento será realizado.
Force Switch to Protect: aplica o teste Force Switch to Protect na interface. Se o link de
proteção estiver em falha, nenhum chaveamento será realizado.
Lockout: aplica o teste de Lockout. Este teste bloqueia o status de serviço da interface. Se
alguma falha ocorrer ou o link for restaurado, a interface continuará com o mesmo serviço.
Para iniciar um teste o usuário deve selecionar o teste desejado entre os disponíveis e clicar no botão
Start Test. O teste selecionado poderá ser verificado no campo Running Tests.
Stop Test After X seconds: configura o período de tempo que o teste selecionado permanecerá
ativo.
O log é organizado por tempo e pode ser atualizado manualmente clicando no botão Refresh. Para limpar
os logs o usuário precisa clicar no botão Clear Log.
Status
Request: este campo reportará os testes que serão executados na proteção MS-SPRing.
o Exerciser Ring/Span
Status
o Bridge and Switched: em caso de falha no link, a interface adjacente ao link em falha
trabalhará como Bridge/Switching.
A proteção MS-SPRing realiza o chaveamento nas interfaces de trabalho e de proteção baseada nos
seguintes alarmes:
RS-LOS
RS-LOF
RS-TIM
MS-AIS
MS-DEG
Maiores informações referente a estes alarmes podem ser verificados no Manual de Alarmes.
East ou West: informa qual lado da proteção MS-SPRing do elemento será testado.
Forced Switch Ring: similar ao teste de Manual Switch Ring, entretanto, em caso de
chaveamento SPAN em algum dos elementos durante o teste, o teste não será desativado. Se
algum caminho da proteção estiver em falha, o teste não será executado e uma mensagem de
falha será postada no Test Activation Log.
Forced Switch Span: similar ao teste de Manual Switch Span, entretanto, qualquer
chaveamento RING será bloqueado durante a execução deste teste.
Lockout of Protection Span: o teste de Lockout irá trancar os links de proteção, bloqueando o
chaveamento de SPAN ou o chaveamento RING em outros pontos do anel. Este teste torna-se
útil em caso de proteção do tráfego extra que passa através do caminho de proteção. Se uma
falha ocorrer ou um link for restaurado, os links permanecerão com o mesmo status.
Lockout of Working - Ring: o teste de Lockout irá trancar os links de trabalho, permitindo
chaveamentos de SPAN, mas não chaveamentos de RING. Se uma falha ocorrer ou um link for
restaurado, os links permanecerão com o mesmo status.
Lockout of Working - Span: o teste de Lockout irá trancar os links de trabalho, permitindo
chaveamentos de RING, mas não chaveamentos de SPAN. Se uma falha ocorrer ou um link for
restaurado, os links permanecerão com o mesmo status.
Para iniciar um teste o usuário deve selecionar o teste desejado entre os testes disponíveis e clicar no
botão Start Test. O teste selecionado será ilustrado no campo Running tests.
Stop Test After X seconds: define o período de tempo que o teste selecionado permanecerá
ativo.
Apenas a proteção MS-SPRing 4F suporta chaveamento do tipo SPAN e RING. A proteção MS-SPRing
2F suporta apenas chaveamento RING.
Os status apresentados a seguir são apresentados no menu de status da proteção E1/E3 EPS.
Role
o Unknown: indica que a placa de interface está inserida, mas com status desconhecido.
o Mismatch: indica que a placa de interface está inserida, mas é diferente da placa
esperada na configuração.
Locked
o Protection Card: quando a placa de interface de proteção indicar Locked, significa que
a placa está submetida a algum tipo de teste.
Unlocked: indica que a placa de interface não possui testes rodando e poderá ser utilizada.
Figura 73. Testes disponíveis para a placa de trabalho na proteção E1/E3 EPS
Start Force to Protect: força a placa de trabalho tornar-se protegida utilizando os recursos da
placa de proteção. Mesmo que outra placa esteja sendo protegida ou o status da placa de
proteção estiver em falha, o teste é executado.
Start Manual Protect: a placa ativa torna-se inativa e protegida pela placa de proteção. Se outra
placa estiver sendo protegida ou o status da placa de proteção estiver em falha, o teste não será
executado.
Start Lockout of Work: executando o teste de Lockout, a placa de interface de trabalho não
será protegida em caso de falha no hardware.
Stop Forced Protect ou Stop Manual Protect: cancela os testes em andamento. Os testes são
disponíveis apenas para a placa de proteção.
Se a placa de trabalho está sendo protegida (em caso de teste ou falha na placa) e seu Line Status
tornar-se OK novamente (a placa de interface começa a trabalhar adequadamente), ela não retornará
para o estado Active (passando tráfego como placa de trabalho). É necessário executar o teste Start
Lockout of Protection na placa de proteção, forçando a ativação da placa de trabalho novamente.
Slot: ilustra o slot que foi configurado para ser o trabalho/proteção. Os slots devem ser
adjacentes.
Port: ilustra a porta que foi configurada o canal de trabalho/proteção. As portas devem ser as
mesmas em ambas as interfaces.
Service: indica o status dos canais como Service ou Standby. O canal de trabalho assumirá o
status Service como padrão e irá indicar Standby apenas se uma falha ocorrer ou se um teste for
executado.
Link Status: indica o status do link, se alguma falha ocorrer o Link Status reportará Fail.
Protection State
o Idle: indica que o grupo de proteção está ativo e não possui testes em andamento. O
estado Idle somente será reportado quando o chaveamento partir do estado Start.
o Start: indica que a proteção está configurada, mas não está ativa.
o Locked: indica que uma falha ocasionada no canal de trabalho, o grupo é bloqueado
pelo canal de proteção. A proteção STM1 Ele. EPS não é reversível, após reestabelecer
o link de trabalho, é necessário realizar o teste Lockout W1 para o canal de trabalho
retornar ao serviço.
o Force Test: indica que o teste Force to Protect está sendo executado no grupo de
proteção.
o Lockout W: indica que o teste Lockout W1 está sendo executado no grupo de proteção.
Se uma falha ocorrer no canal de trabalho quando algum teste estiver rodando, o grupo
de proteção não irá realizar o chaveamento para o canal de proteção.
TX: indica se a transmissão do canal de trabalho ou proteção está ligada (ON) ou desligada
(OFF).
Force to Protect: ao executar este teste, o canal de proteção irá alterar seu estado para Service
e o canal de trabalho irá alterar para Standby. Ao remover o teste, o canal de trabalho voltará ao
serviço. Este teste será executado apenas quando o estado da proteção estiver em Idle.
Lockout W: ao executar este teste, o status Service irá alterar para o canal de trabalho. Se uma
falha ocorrer no canal de trabalho quando o teste estiver em andamento, o grupo de proteção
não irá alterar o status Service para o canal de proteção.
O teste Lockout W1 é utilizado para reestabelecer o status Service para o canal de trabalho após uma
falha.
State: ilustra o estado do link. O estado pode variar de acordo com o modo configurado.
o Transit
o Master
Failed: informa que o anel EAPS detectou uma falha no link e desbloqueou a
porta secundária.
Control VLAN: ilustra a VLAN que está configurada como VLAN de controle no domínio EAPS.
Protected VLANs: ilustra todas as VLANs que são protegidas pelo grupo de VLANs de
proteção.
Para informações mais detalhadas o usuário pode clicar sobre o domínio ilustrado na Figura 77.
Em caso de falha unidirecional, a porta ETH será bloqueada e após a restauração do link o usuário deve
clicar no botão UDLD Reset para retornar a operação normal.
Em caso de falha unidirecional, a porta GFP será bloqueada e após a restauração do link o usuário deve
clicar no botão UDLD Reset para retornar a operação normal.
Service
Link Status: ilustra o status do link, se está em estado de falha ou em operação normal.
Protection State
o Force to Work: informa que o teste Force to Work está em andamento. Se houver
alguma falha, o chaveamento não ocorrerá.
o Force to Protect: informa que o teste Force to Protect está em andamento. Se houver
alguma falha, o chaveamento não ocorrerá.
o SNC Lockout: o teste de Lockout irá bloquear o status da interface. Se houver alguma
falha ou um link for restaurado, a interface continuará com o mesmo status.
o Wait to Restore: informa que o canal de trabalho ao voltar de uma falha irá aguardar
determinado período para ocorrer o chaveamento.
SNC Manual Switch to Work: executa o teste Manual Switch to Work. Se o status do link de
trabalho estiver em falha, o teste não será executado e uma mensagem de falha será postada no
Test Activation Log.
SNC Manual Switch to Protect: executa o teste Manual Switch to Protect. Se o status do link de
proteção estiver em falha, o teste não será executado e uma mensagem de falha será postada
no Test Activation Log.
SNC Force Switch to Work: executa o teste Force Switch to Work. Se o status do link de
trabalho estiver em falha, o teste será executado, entretanto, se a falha ocorrer após o teste ser
aplicado, o chaveamento não ocorrerá.
SNC Force Switch to Protect: executa o teste Force Switch to Protect. Se o status do link de
proteção estiver em falha, o teste será executado, entretanto, se a falha ocorrer após o teste ser
aplicado, o chaveamento não ocorrerá.
SNC Lockout: o teste de Lockout irá bloquear o status da interface. Se alguma falha ocorrer ou
se um link for restaurado, a interface continuará com o mesmo status.
Para iniciar um teste o usuário precisa selecionar o teste desejado entre os disponíveis e clicar no botão
Start Test. O teste selecionado será ilustrado no campo Running tests.
Stop Test After X seconds: aplica o período que o teste selecionado será mantido em
execução.
Para a aplicação de testes de SNC utilizando VC-4 concatenados, é necessário aplicar o teste a todos os
VC-4 utilizados na concatenação.
Nesta aba são ilustrados todos os logs referentes aos testes da proteção SNC.
Este menu apresenta o status dos grupos de proteção E1 M:N configurados anteriormente. Porém, não é
possível habilitar a execução de testes desta proteção. Para isso deve ser utilizado o menu Tests.
Group ID: Seleciona e identifica os grupos habilitados, indicando se os grupos são configurados
como master (mestre) ou slave (escravo). No caso do grupo estar desabilitado, o número do
Group ID estará transparente e não será possível selecioná-lo;
Advanced View: Expande o visualizador do status de proteção, habilitando um maior número de
características funcionais dos canais configurados;
Channel: Identifica a configuração work ou protection dos canais na Proteção E1 M:N. Os canais
habilitados devem ser configurados corretamente em ambas as interfaces E1;
Priority: Indica a prioridade configurada para cada link E1 do canal. Caso o grupo seja
configurado como slave (escravo), a prioridade não é apresentada neste menu.
Slot: Indica o slot e o tipo de interface da placa que está inserida em cada um dos canais
configurados no grupo de proteção
E1: Identifica a interface E1 habilitada para cada um dos canais, tanto work quanto protection.
Local Link: Define o status do link E1 habilitado independente do canal ser configurado como
work ou protection.
o OK: Indica que a interface E1 está corretamente conectada entre os grupos
configurados como master e slave, e está operando normalmente;
o Fail: Indica que a interface E1 não esta corretamente conectada, apresentando falhas
entre os grupos. No caso do status fail ser reportado no canal de trabalho, este será
protegido por um canal de proteção de acordo com a disponibilidade e a prioridade do
canal.
Channel Status: Indica o status do canal de acordo com o status apresentado e a configuração
do canal.
o Work: Indica que o canal configurado está disponível como work e atua corretamente.
o Extra Traffic: Indica que o canal foi configurado apenas para proteção mas está
apresentando tráfego de dados extra.
o Protected: Indica que o canal de trabalho de maior prioridade esta sendo protegido pelo
primeiro canal de proteção configurado.
o Protecting: Indica que o primeiro canal de proteção configurado esta atuando sobre o
canal de trabalho em falha.
Type.
PMP (Performance Monitoring Points): seleciona o PMP desejado para ser ilustrado. Os PMPs
disponíveis podem variar dependendo do Type selecionado.
o Ignore: quando selecionado, os PMPs de 15 minutos não serão listados na tabela, mas
ainda continuarão disponíveis na memória do equipamento.
Quando ambos PMPs (15min e 24h) são listados, as tabelas serão organizadas uma abaixo da outra, com
os PMPs de 15min primeiramente.
O tempo de manutenção de 7 minutos e 30 segundos entre os dois fechamentos consecutivos deve ser
respeitado. Para avisar o usuário sobre essa contagem, uma mensagem com os segundos restantes será
exibida na parte inferior da tabela de PMPs que possui o ponto de monitoramento recentemente fechado.
Esta mensagem poderá ser visto na Figura 86.
O usuário pode chavear a MPU clicando no botão Manual Switch localizado na parte superior da janela.
State
MPU Standby Mode: ilustra se a MPU standby está com a interface de rede ativada ou não
ativada.
O status da MPU pode ser atualizado manualmente clicando no botão Refresh ou automaticamente
marcando a opção Auto Refresh.
Se a temperatura de núcleo (core) de uma placa de interface alcançar a temperatura crítica, esta placa
será desprogramada e será necessário o usuário intervir aplicando o reset da placa através do botão
“Clear Critical Temperature”. Este botão só estará disponível depois que a temperatura da placa
ultrapassar o limite crítico, conforme ilustrado na Figura 89.
Caso uma MPU atinja a temperatura de “core” crítica, a MPU reiniciará e irá manter o funcionamento até
reiniciar novamente ou o usuário intervir com ações para diminuir a temperatura.
A Tabela 24 informa os limites de temperaturas que cada placa e MPU possuem para gerar os alarmes de
temperatura alta ou crítica.
A temperatura de operação ideal das placas de interface e MPU dependem de seus limites de
temperatura máxima. O equipamento controla a velocidade dos Fans para manter a temperatura de
aproximadamente 10°C abaixo do limite de temperatura alta. Com esta ação o equipamento preserva o
ciclo de vida do módulo de ventilação, mantendo-o na velocidade mais baixa possível. O núcleo de uma
placa de interface ou MPU pode normalmente operar com a temperatura próxima de 70°C.
o Laser Status: ilustra os status dos módulos SFP/ XFP como ativo ou não ativo.
o Nominal Bit Rate: Ilustra o taxa máxima de bit suportada pelo módulo SFP.
o Data Code: ilustra o código do módulo SFP. Este código é um campo de 8 bytes que
contêm o código do vendor em caracteres ASCII.
Digital Diagnostic
3.25. E1 Slip/CRC
Neste menu é possível verificar os contadores de CRC e slips nos dados para cada porta das placas de
interfaces E1 e E3.
CRC Evaluated Seconds: período de tempo avaliado para encontrar erros de CRC.
Slip Evaluated Seconds: período de tempo avaliado para encontrar erros de Slip.
Os contadores de Slip ilustrados na Figura 92 exibem a soma dos valores de slip na recepção somados
com os da transmissão.
3.26.1. ETH
No status ETH o usuário pode verificar as estatísticas da porta ETH selecionada.
Status
Statistics
o Tx Bytes Dropped: ilustra a contagem dos bytes transmitidos que foram dropados.
o Tx Packets Dropped: ilustra a contagem dos pacotes transmitidos que foram dropados.
O usuário pode resetar todos os contadores listados acima clicando no botão Reset Counters.
Statistics
o Tx Bytes Dropped: ilustra a contagem dos bytes transmitidos que foram dropados.
o Tx Packets Dropped: ilustra a contagem dos pacotes transmitidos que foram dropados.
DM880 - Operation Manual - 204.0104.11 111
o Rx Data Rate: ilustra taxa de recepção de dados.
O usuário pode resetar todos os contadores listados acima clicando no botão Reset Counters.
3.26.3. GFP
No status GFP o usuário pode verificar as estatísticas da porta GFP selecionada.
Statistics
o Tx Bytes Dropped: ilustra a contagem dos bytes transmitidos que foram dropados.
o Tx Packets Dropped: ilustra a contagem dos pacotes transmitidos que foram dropados.
O usuário pode resetar todos os contadores listados acima clicando no botão Reset Counters.
Statistics
o Tx Bytes Dropped: ilustra a contagem dos bytes transmitidos que foram dropados.
o Tx Packets Dropped: ilustra a contagem dos pacotes transmitidos que foram dropados.
O usuário pode resetar todos os contadores listados acima clicando no botão Reset Counters.
Status
LCAS
o LCAS ACK: ilustra o VC-4 / KLM que possui o ACK do LCAS configurado.
ETH VCs
o Recovered CTRL Word: ilustra a palavra de controle recuperado no KLM pelo LCAS.
TDM Channel
o Statistics
O usuário pode resetar todos os contadores listados acima clicando no botão Reset Counters.
MAC Table
3.28.1. Start/Stop
No link Start/Stop o usuário pode escolher os testes a serem executados.
Teste Funcionalidades
LAL Tests the Local Analogical Loop.
BackEnd BERT Tests the bit anomaly rate in the matrix direction.
MS to Work Manual switching to the work link.
MS to Protect Manual switching to the protection link.
FS to Work Forced switching to the work link.
FS to Protect Forced switching to the protection link.
Lockout Blocks the switching to the protection.
FrontEnd Loop Loop in the interface direction.
BackEnd Loop Loop in the matrix direction.
Laser Force On Forces the optical interface's laser to be active
Laser Force Off Forces the optical interface's laser to be inactive
A tabela na parte inferior da janela apresenta detalhes sobre o teste em andamento, como o nome,
momento da inicialização do teste, entre outros.
O usuário pode parar qualquer teste a partir desta lista clicando no botão Stop localizado no lado direito
de cada teste da lista.
3.29. Administration
Nos links deste grupo é possível aplicar as configurações disponíveis no terminal do equipamento. Todas
as configurações são descritas a seguir.
Router
Ethernet
DC
HDLC/PVC
RIP
NAT
OSPF
Router Configuration
Static Router: neste campo o usuário pode configurar uma rota estática.
3.30.2. Ethernet
Neste menu é possível configurar os parâmetros da rede Ethernet, como o endereço IP e a interface de
operação.
Ethernet Configuration
o Link Detect: quando ativado, se ocorrer uma falha no link físico do link a interface será
desativada logicamente e todas as rotas aprendidas a partir desta interface serão
descartadas. Este procedimento realiza a convergência e proteção.
RIP Options
o IP Split Horizon: quando ativada, o presente equipamento não irá criar novas rotas,
entretanto, irá compartilhar a informação de roteamento com os outros equipamentos.
Esta configuração será aplicada apenas a este equipamento.
o Ethernet Talk: seleciona a versão do RIP que será utilizada para enviar informações.
As opções disponíveis são Default, RIP1, RIP2 e Both.
o Ethernet Listen: seleciona a versão do RIP que será utilizada para receber
informações. As opções disponíveis são Default, RIP1, RIP2 e Both.
IP Configuration
OSPF Options
o Passive Interface: quando ativada, o presente equipamento irá aprender novas rotas
compartilhadas, entretanto, não irá compartilhar esta informação com outros
equipamentos. Esta configuração será aplicada apenas a este equipamento.
o Area: seleciona a área do OSPF. É possível criar outras áreas clicando no botão Create
a new area.
o Hello Interval: configura o intervalo de tempo (em segundos) entre cada transmissão de
pacotes Hello pela interface.
o Dead Interval: configura o intervalo de tempo (em segundos) que a interface espera por
um novo pacote Hello antes de declarar a queda da interface vizinha.
3.30.3. DC
O DC é um protocolo para comunicação entre equipamentos Datacom através do gerenciamento.
O Protocolo Datacom suporta a definição de sub-redes entre equipamentos conectados por STM-N. O
protocolo encapsula o frame Ethernet e trabalha com o sub-protocolo de controle para manutenção da
rede. O protocolo também oferece proteção em caso de falha na topologia em anel.
DC Configuration
DC: neste menu é possível configurar o número da rede DC. Um máximo de 32 redes DC podem
ser criadas.
Link Detect: quando ativado, se ocorrer uma falha no link físico do link a interface será
desativada logicamente e todas as rotas aprendidas a partir desta interface serão descartadas.
Este procedimento realiza a convergência e proteção.
RIP Options
o IP Split Horizon: quando ativada, a interface DC não irá criar novas rotas, entretanto,
irá compartilhar a informação de roteamento com as outras interfaces DC. Esta
configuração será aplicada apenas a este equipamento.
o DC Talk: seleciona a versão do RIP que será utilizada para enviar informações. As
opções disponíveis são Default, RIP1, RIP2 e Both.
o DC Listen: seleciona a versão do RIP que será utilizada para receber informações. As
opções disponíveis são Default, RIP1, RIP2 e Both.
IP Configuration
DC Parameters
o Drop Max: define o número máximo de pacotes descartados pelo número de sequência
no equipamento. Quando configurado o protocolo irá sincronizar o número de sequência
presente no equipamento com o número de sequência presente no último pacote
recebido.
o Keepalive Period: período em segundos para enviar keepalive para a interface DC.
o Keepalive HDLC Period: período em segundos para enviar keepalive para o grupo de
interfaces HDLC.
A DATACOM recomenda que a referência de clock externo deva ser configurado a cada oito elementos,
evitando degradação no sinal de sincronismo causado pelo jitter e Wander.
Para configuração do anel, duas interfaces HDLC são utilizadas encapsuladas com o protocolo
DATACOM. Um canal HDLC deve estar mapeado nos bytes de overheads do agregado A e nos bytes de
overhead do agregado B. Também é necessário ativar o protocolo RIP e a opção route redistribution para
a interface DC. Um exemplo pode ser visto na Figura 107.
Os bytes de overheads das interfaces adjacentes (entre equipamentos) precisam ser exatamente o
mesmo.
A DATACOM recomenda que a referência de clock externo deva ser configurado a cada oito elementos,
evitando degradação no sinal de sincronismo causado pelo jitter e Wander.
Step 1: o usuário precisa escolher as interfaces que deseja configurar. Interfaces adjacentes
precisam ter a mesma hierarquia (STM4/STM4, STM16/STM16, etc.). O usuário precisar ativar
estas interfaces.
Step 2: o usuário precisa configurar os bytes de overhead para cada interface envolvida na rede
DC. A Figura 109 ilustra o menu Overhead Config e maiores informações sobre este menu
podem ser vistas no capítulo 3.11.
No menu Overhead Mapping o usuário deve mapear o byte de overhead desejado a partir da interface
selecionada.
Step 4: no menu DC localizado no menu Administration > IP/Router Config o usuário precisa
configurar outros passos que estão a seguir. Maiores informações sobre o menu Router Config
podem ser verificadas no item 3.30.3.
Step 4.1: o endereço IP da rede DC e a respectiva máscara da rede devem ser configurados no
campo IP Configuration no meu DC.
Step 4.3: o usuário tem a opção de ativar o protocolo RIP selecionando Enable RIP.
Step 4.4: após ativar o RIP é necessário acessar o menu RIP localizado no menu IP Router
Config e ativar a opção Redistribute Connected.
Para iniciar o gerenciamento dos equipamentos pela rede DC no DmView, o hostname do equipamento
deve ser alterado para o respectivo IP da rede DC (ex. alterar o hostname do equipamento a partir do
endereço 192.168.0.210 para 10.10.10.2). Não existe necessidade de alterar o hostname do equipamento
cabeça do anel.
Step 4.5: o cabeça do anel precisa manter a interface eth0 ativada e todos os outros
equipamentos participantes do anel precisam ter suas interfaces eth0 desativadas. A interface
eth0 pode ser desativada no Zebra através dos seguintes comandos:
3.30.6. HDLC/PVC
Neste menu é possível aplicar os parâmetros do HDLC e PVC.
HDLC Configuration
o HDLC #: neste menu é possível escolher a interface HDLC que será configurada. Até
64 interfaces HDLC podem ser utilizadas.
Quando a interface HDLC é previamente selecionada no menu DC, o protocolo DC será ilustrado, caso
contrário apenas as opções PPP e Frame Relay serão disponíveis para configuração.
Protocol
o Frame Realy: seleciona o protocolo Frame Relay para ser utilizado na interface HDLC.
HDLC Configuration
o HDLC: neste menu é possível aplicar o número de rede HDLC. Um máximo de 64 links
HDLC podem ser criados.
o Link Detect: quando ativado, se ocorrer uma falha no link físico do link a interface será
desativada logicamente e todas as rotas aprendidas a partir desta interface serão
descartadas. Este procedimento realiza a convergência e proteção.
RIP Options
o IP Split Horizon: quando ativada, a interface HDLC não irá criar novas rotas,
entretanto, irá compartilhar a informação de roteamento com as outras interfaces HDLC.
Esta configuração será aplicada apenas a este equipamento.
o Passive Interface: quando ativada, a interface HDLC irá aprender novas rotas
compartilhadas, entretanto, não irá compartilhar esta informação com as outras
interfaces HDLC. Esta configuração será aplicada apenas a este equipamento.
o IP RIP Authentication String: quando ativada, a interface HDLC irá apenas aprender
as rotas que possuem a sequência escolhida. Este recurso é utilizado para autenticar
outros equipamentos no anel.
o HDLC Talk: seleciona a versão do RIP que será utilizada para enviar informações. As
opções disponíveis são Default, RIP1, RIP2 e Both.
IP Configuration
Os botões Add IP e Delete Selected IPs permitem o usuário adicionar ou remover um endereço IP a partir
da interface HDLC.
o LMI Type
Q933a: seleciona o tipo LMI como Q933a. Este tipo de LMI é definido pela ITU-
T.
o T392: temporizador de keepalive. Período durante o qual o DCE verifica pelas respostas
de keepalive a partir do DTE e atualiza o status dependendo do valor limiar de erro.
o Interface Type
O botão Load Defaults, quando executado, irá restaurar os valores padrões das opções do Frame Relay.
Estes valores são listados na Tabela 27.
3.30.9. RIP
Neste menu é possível configurar o protocolo de roteamento RIP.
O protocol RIP utiliza inúmeros temporizadores para regular seu desempenho. O routing-update timer é o
intervalo entre as atualizações periódicas de roteamento. Cada entrada na tabela de roteamento possui
um Timeout Timer associado a ela. Quando o Timeout Timer expira, a rota é marcada como inválida, mas
é retida na tabela até a Garbage Timer expirar.
Rip Defaults
RIP Redistribute
No campo inferior do menu RIP o usuário pode setar manualmente os vizinhos e outras configurações
listadas a seguir.
Neighboor: especifica um vizinho RIP. Quando um vizinho não entende multicast, este campo é
utilizado para especificar os vizinhos. Em alguns casos, nem todos os roteadores serão capazes
de compreender multicasting, onde os pacotes são enviados para uma rede ou um grupo de
endereços. Numa situação em que um vizinho não pode processar pacotes multicast, é
necessário estabelecer uma ligação direta entre os roteadores. O campo Neighbor permite que o
administrador da rede especifique um roteador como um vizinho RIP.
Network: habilita o RIP na rede. As interfaces que possuem endereços correspondentes a rede
configurada são ativadas.
Route
Distance: define a distância padrão do RIP para o valor especificado quando o endereço IP da
rota de origem corresponder a configuração. O valor da distância varia de 1 a 255.
O NAT é uma tradução de endereços de rede e seu uso mais comum é o mascaramento de endereços IP.
NAT 1x1
Na configuração do NAT 1x1, cada elemento do anel terá um endereço IP equivalente ao da rede de
gerenciamento e vice-versa. Esta ação é utilizada para permitir que os elementos de diferentes redes no
anel possam acessar a rede de gerenciamento.
Port NAT
Esta configuração permite que os equipamentos de um anel sejam acessados por um endereço IP de
porta específica do cabeça de anel. Este recurso pode ser útil quando um número limitado de endereços
IP é disponibilizado na rede.
3.30.11. OSPF
Neste menu é possível configurar o protocolo OSPF e suas áreas.
General
Redistribution
Current Log ilustra os logs atuais do equipamento. As seguintes opções estão disponíveis nesta tela:
Auto-refresh list: se esta opção está marcada, a tela de Current Log fará atualização
automática dos logs.
Na tela Saved Logs são armazenados todos os logs fechados. É também possível apagar registros ou
salvá-los em um arquivo texto. As seguintes opções estão disponíveis nesta tela:
Save selected logs to file: salva os logs selecionados para um arquivo texto, com extensão .txt.
IP Address: em caso de falha no boot, este endereço IP será utilizado pelo equipamento.
Server IP Address: em caso de falha no boot, este endereço proverá um firmware válido para o
equipamento.
Boot File: em caso de falha no boot, este arquivo com o firmware será suportado pelo
equipamento.
As informações configuradas neste menu não são utilizadas pelo equipamento em condições normais de
funcionamento. Estes parâmetros são necessários para que o equipamento possa se recuperar de
qualquer interrupção durante uma atualização de firmware ou de uma falha física durante os processos de
escrita nas memórias não voláteis.
É importante notar que o endereço IP do equipamento quando operando em modo de inicialização não é
o mesmo que o endereço IP do equipamento em funcionamento normal (a menos que esta operação é
feita manualmente pelo usuário do equipamento). Portanto, um maior cuidado deve ser tomado de modo
a evitar que o equipamento tenha endereços inválidos ou em conflito.
IP Trap Manager_x (“x” vai de 1 a 4): as traps geradas pelo equipamento serão recebidas
neste endereço IP.
Port Trap Manager: aplica a porta para gerenciar a trap. A porta padrão é 162.
Quando o endereço IP configurado é 0.0.0.0, o equipamento não irá gerar traps (para este endereço IP
em particular).
No caso da configuração ser feita manualmente a mesma poderá coexistir com a configuração
automática, no entanto, ao aplicar as configurações, a hora ajustada será a definida no campo “Date” e
posteriormente será alterada na próxima sincronização com o servidor NTP. Caso não seja necessário o
sincronismo com NTP basta colocar o IP do servidor NTP como “0.0.0.0”, nesta condição o dispositivo
não fará tentativas de sincronismo.
O Time Zone deve ser configurado de acordo com a região demográfica onde o dispositivo se encontra e
deve ser configurado mesmo que um servidor NTP também seja configurado. Ao configurar o horário
manualmente deve-se colocar o horário real da região demográfica onde o dispositivo se encontra.
Time Zone: permite configurar os parâmetros do Time Zone para o equipamento. Se aplicar o
valor 0, o equipamento irá utilizar o Greenwich Time.
Quando o endereço IP configurado é 0.0.0.0, o equipamento não irá utilizar o servidor NTP.
Nenhum ajuste automático para horário de verão é realizado. Para ajustar manualmente, deve-se alterar o
fuso horário.
A configuração do Time Zone é recomendável, caso contrário, ao aplicar o valor 0, o equipamento irá
utilizar o Greenwich Time.
Authentication Status
o ASCII (American Standard Code for Information Interchange): com ASCII, o nome e
senha do usuário são transmitidos de forma clara, em texto não criptografado. O
servidor se encarrega de solicitar as informações do cliente.
o PAP (Password Authentication Protocol: com PAP, o nome e senha do usuário são
transmitidos de forma clara, em texto não criptografado. O cliente envia um pacote com
as informações de nome e senha do usuário e o servidor responde a requisição. Este é
o método de autenticação padrão.
Para alterar a senha o usuário, é necessário preencher os campos Username, Password e Retype
Password para confirmação da nova senha.
O nome do usuário será listado nos logs de ativação, mantendo o controle das operações que o usuário
realizou no equipamento.
O usuário tem permissão para alterar apenas sua respectiva senha. A exceção é o usuário com direitos
de administrador (admin), que pode alterar a senha dos usuários.
Apenas o usuário com direitos de administrador (admin) tem acesso ao campo Username. Para os outros
usuários, este campo é automaticamente preenchido.
Os usuários com permissão de administrador podem configurar permissões para outros usuários
marcando os campos do usuário desejado.
O usuário padrão (admin) não pode ser deletado, mas sua senha pode ser modificada.
4.1. Overview
A principal função das MPUs é gerenciar as interfaces e funcionalidades do equipamento. Todos os
modelos de MPU agregam as seguintes funções:
Multiplexação SDH em nível de ordem superior (VC-4) e de ordem inferior (VC-3 e VC-12);
Interface serial RS232 para acesso ao modo terminal disponível em conector RJ45 no painel
frontal;
Para todos os modelos de MPU é disponibilizada redundância que oferece proteção para todas as
funcionalidades do equipamento. Em caso de falha de hardware da MPU principal, o equipamento realiza
o chaveamento de todo o tráfego de dados e gerenciamento para o MPU standby. O tempo de comutação
entre as MPUs (perda de tráfego) é menor do que 50ms. Para instruções sobre ativação da redundância
das MPUs, ler o item 3.13
SEC (SDH Equiment Clock): indicador de sincronismo. Informa o status do alarme pela cor,
obedecendo aos estágios de alarme de sincronismo do equipamento;
Alarm In: disponível apenas para a MPU622. Reporta alarmes de equipamentos externos
através de um conector DB15 (a pinagem deste conector está descrita no Manual do Produto);
ETH Link: ilustra o status do link da porta Ethernet disponível para gerenciamento;
A e B: indica o status das entradas de alimentação principal (A) e alimentação de backup (B).
A Tabela 11 do capítulo 3 ilustra mais informações referentes o significado de cada cor de alarme.
Se duas MPU forem inseridas no equipamento, a operação de redundância ficará disponível. Para a
MPU622 é necessário inserir o modelo lógico da MPU no bayface (MPU622C e MX30C também operam
com esta funcionalidade).
Se a MPU standby estiver inserida logicamente com a redundância habilitada, mas não estiver inserida
fisicamente no equipamento, irá aparecer o alarme NE-CPU_Rendundance_Failure. Se a MPU standby
estiver inserida no equipamento com a redundância desabilitada, o alarme NE-
CPU_Rendundance_Mismatch será gerado.
Na Figura 131 é possível verificar o bayface dos status da MPU. É possível acessar a configuração das
portas das interfaces ópticas clicando no LED LASER ou SPI correspondente a porta.
Para maiores informações sobre habilitação e configuração de portas SDH, ver o item 3.6.
4.3. MPU2500
A MPU2500 possui uma matriz de cross-conexão SDH com capacidade de 40G e matriz de cross-
conexão DS0 com 1008 E1s de conexão disponíveis para grooming. Adicionalmente a MPU2500 suporta
placas de interfaces SDH (STM-1/4/16), PDH (E1, E3, T3), Fast e Gigabit Ethernet.
A MPU622 e a MPU2500 são suportadas pelos chassis DM880 e DM881. A MPU10G e a MX70 somente
são suportadas pelo chassi DM880.
4.5. MX70
A MX70 possui uma matriz de cross-conexão SDH com capacidade de 70G para ordem superior (VC-4) e
ordem inferior (VC-3 e VC-12). Cada DM880 equipado com MX70 em redundância suporta interligar até
dois anéis STM-64, 18 anéis STM-16, 36 anéis STM-4 ou 50 anéis STM-1. A MX70 dispõe de dois
módulos SFP multi-rate, podendo ser configurada como STM-16/4/1, conforme pode ser verificado na
Figura 135.
MPU622 e a MPU2500 são suportadas pelo DM880 e DM881. A MX70 e a MPU10G somente são
suportadas pelo DM880.
Nesta tela são configuradas as portas da placa IC32E1. No campo Port é possível escolher uma das 32
portas disponíveis para ser configurada. Existe a opção de aplicar a mesma configuração pra mais de
uma porta ao mesmo tempo, ou até mesmo a todas as portas da placa, bastando as selecionar.
Also Apply to: permite escolher quais outras portas receberão a mesma configuração aplicada à
porta selecionada no campo Port.
Select All: são selecionadas todas as portas para receberem a mesma configuração.
5.1. Port
Port Setup
o Enable operation: ativa as portas selecionadas.
G.704 Setup
Unused Channels
o Idle: seleciona qual byte será enviado como idle pelos canais não utilizados.
5.2. Path
Na aba Path são configurados os parâmetros relativos ao VC12 que estará levando os dados da interface
E1 para a rede SDH.
Path Label
o V5: existem duas opções, Assynchronous e Equipped-non-specific
LP Trace Identifier J2
o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do
path de baixa ordem.
o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem.
o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada.
Threshold
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Cross Mapping
O campo Cross Mapping apresenta uma figura que identifica o nome das placas de interface, slots, portas
e o caminho envolvido no mapeamento desta porta.
Nesta tela são configuradas as portas da placa IC32E1 HW2. No campo Port é possível escolher uma das
32 portas disponíveis para ser configurada. Existe a opção de aplicar a mesma configuração pra mais de
uma porta ao mesmo tempo, ou até mesmo a todas as portas da placa, bastando as selecionar.
Also Apply to: permite escolher quais outras portas receberão a mesma configuração aplicada à
porta selecionada no campo Port.
Select All: são selecionadas todas as portas para receberem a mesma configuração.
6.1. Port
Port Setup
o Enable operation: ativa as portas selecionadas.
G.704 Setup
Unused Channels
o Idle: seleciona qual byte será enviado como idle pelos canais não utilizados.
6.2. Path
Na aba Path são configurados os parâmetros relativos ao VC12 que estará levando os dados da interface
E1 para a rede SDH.
Path Label
o V5: existem duas opções, Assynchronous e Equipped-non-specific
LP Trace Identifier J2
o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do
path de baixa ordem.
o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem.
o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada.
Threshold
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Cross Mapping
O campo Cross Mapping apresenta uma figura que identifica o nome das placas de interface, slots, portas
e o caminho envolvido no mapeamento desta porta.
Nesta tela são configuradas as portas da placa IC63E1. No campo Port é possível escolher uma das 63
portas disponíveis para ser configurada. Existe a opção de aplicar a mesma configuração pra mais de
uma porta ao mesmo tempo, ou até mesmo a todas as portas da placa, bastando as selecionar.
Also Apply to: permite escolher quais outras portas receberão a mesma configuração aplicada à
porta selecionada no campo Port.
Select All: são selecionadas todas as portas para receberem a mesma configuração.
7.1. Port
Port Setup
o Enable operation: ativa as portas selecionadas.
G.704 Setup
Unused Channels
o Idle: seleciona qual byte será enviado como idle pelos canais não utilizados.
7.2. Path
Na aba Path são configurados os parâmetros relativos ao VC12 que estará levando os dados da interface
E1 para a rede SDH.
Path Label
o V5: existem duas opções, Assynchronous e Equipped-non-specific
LP Trace Identifier J2
o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do
path de baixa ordem.
o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem.
o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada.
Threshold
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Cross Mapping
O campo Cross Mapping apresenta uma figura que identifica o nome das placas de interface, slots, portas
e o caminho envolvido no mapeamento desta porta.
Nesta tela são configuradas as portas da placa IC3X34/45. No campo Port é possível escolher uma das
três portas disponíveis para ser configurada no modo unframed. Existe a opção de aplicar a mesma
configuração pra mais de uma porta ao mesmo tempo, ou até mesmo a todas as portas da placa,
bastando as selecionar. A placa de interface IC3X34/45 disponibiliza 16E1 se o modo framed é
selecionado.
8.1. Port
Enable operation: habilita a operação da porta.
Framing
o Unframed
Path Label
Trace Identifier - J1
BER Threshold
1E-7
1E-6
1E-5
1E-7
1E-6
1E-5
8.3. E1 Config
Quando a placa IC3X34/45 está operando como E3 (framed mode), será possível configurar os 16E1s da
porta E3.
Also apply to: a seleção de mais de uma porta pra configuração é ativada neste campo.
8.3.1. Port
Port Setup
o Enable operation: habilita a operação da porta.
G.704 Setup
o 2M Framing
Unused Channels
o Idle: seleciona qual byte será enviado como idle pelos canais não utilizados.
8.3.2. Path
Na aba Path são configurados os parâmetros relativos ao VC12 que estará levando os dados da interface
E1 para a rede SDH.
Path Label
o V5: existem duas opções, Assynchronous e Equipped-non-specific
LP Trace Identifier J2
o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do
path de baixa ordem.
o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem.
o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada.
Threshold
o LP-DEG: define o limiar de degradação do sinal para que alarme seja acionado.
1E-4
1E-4
1E-5
Cross Mapping
O campo Cross Mapping apresenta uma figura que identifica o nome das placas de interface, slots, portas
e o caminho envolvido no mapeamento desta porta.
Utilizando o menu Ports é possível configurar as portas SDH das interfaces do equipamento.
Also apply to: a seleção de mais de uma porta pra configuração é ativada neste campo.
9.1. Port
Port Setup
A configuração de hierarquia SDH está disponível apenas nas interfaces SDH multirate. As MPUs
MPU622C, MX30C, MPU622, MX70 e as placas de interface HC8STM4, HC4STM16, HC4STM16-MI e
HC2STM16-HW2 possuem interfaces SDH multirate.
RS Trace Identifier - J0
1E-7
1E-6
1E-5
Quando a porta é ativada, os VC4 não são equipados. Esta ação deve ser realizada manualmente pelo
usuário para cada VC4.
9.3.1. Port
Port Setup
9.3.2. Structure
Nesta aba o usuário pode configurar a estrutura do VC4.
Bearer: se selecionada esta opção, é possível estruturar o VC4 com TU-3 ou TU-12.
Path Label
Trace Identifier - J1
BER Threshold
1E-7
1E-6
1E-5
1E-7
DM880 - Operation Manual - 204.0104.11 167
1E-6
1E-5
Path Label
o V5: existem duas opções, Assynchronous e Equipped-non-specific
LP Trace Identifier J2
o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do
path de baixa ordem.
o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada.
Threshold
o LP-DEG: define o limiar de degradação do sinal para que alarme seja acionado.
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Cross Mapping
O campo Cross Mapping apresenta uma figura que identifica o nome das placas de interface, slots, portas
e o caminho envolvido no mapeamento desta porta.
9.5.2. Connection E1
Nesta aba a estrutura da conexão E1 mapeada para o KLM pode ser configurada.
A tela de configuração da placa Fast Ethernet contém dois campos onde são definidos o tipo e a porta
que será configurada.
Port Setup
o Enable operation: habilita operação da porta selecionada;
o Maximum Speed and Mode: seleciona modo e velocidade máxima para porta
selecionada. Para este parâmetro existem quatro opções, sendo elas: 100Mbit/s full
duplex, 100Mbit/s half duplex, 10Mbit/s full duplex e 10Mbit/s half duplex;
Pass-Through: neste modo cada porta ETH está associada diretamente com
a porta GFP;
VLAN Unaware: neste modo todas as portas ETH e GFP estão conectadas
como em um switch padrão. Através dos endereços aprendidos, o switch envia
pacotes apenas para a porta de destino;
VLAN Aware: neste modo, as portas ETH e GFP podem ser segmentadas em
VLANs. Os pacotes são enviados entre as portas através da VLAN ID;
o Loop Detection
Class of Service
o Enable Differentiated Service Priority: O frame é classificado de acordo com o valor
do campo DS, chamado Differentiated Services Codepoint (DSCP) definido na
RFC2474. Os codepoints recomendados para classificação do tráfego são definidos na
RFC2597. Os valores Expedited Forwarding (101110), Assured Forwarding (001010,
010010, 011010 e 100010) e Network Control (111000 e 110000) classificam os frames
como de alta prioridade. Os demais serão classificados com baixa prioridade.
o Enable VLAN Tagg Priority: A classificação do frame é feita a partir do campo User
Priority, presente no Tag de VLAN. Valores de 4 a 7 classificam o frame como de alta
prioridade, e valores de 0 a 3, como de baixa prioridade.
o Queue Policy: As duas filas de saída operam no modo weighted round robin, seguindo
as configurações de peso configuradas:
Ageing
Configuração do tempo de permanência de uma entrada na tabela dinâmica de endereços MAC do
Switch.
o 12 s
o 300 s
Esta aba só será habilitada se o Operation Mode for selecionado como VLAN Aware ou Port Based VLAN.
Create VLAN
Para criar uma VLAN, é necessário selecionar as portas desejadas utilizando os botões >> e << para
inserir ou retirar as portas selecionadas na VLAN. O botão clear retira todas as portas atribuídas a VLAN.
Clicando no botão Create é criada então a VLAN, e acionando o botão Apply a configuração é aplicada.
VLAN List
Este campo apresenta uma tabela contendo as VLANs criadas, pode-se remover uma VLAN
selecionando-a e clicando sobre o botão Remove Selected Vlans. A drop-down chamada Filter by Ports
mostra as VLANs que contenham a porta selecionada.
Port Setup
o Enable operation: habilita operação da porta selecionada.
GFP Setup
o GFP Mode: define modo, podendo ser nulo ou linear.
10.4.1. Port
Port Setup
o Enable operation: habilita VCG selecionado.
VCG Configuration
o Maximum Differential Delay: define o delay máximo entre dados subsequentes
advindos de VCs diferentes dentro do mesmo VCG.
Path Label
Trace Identifier - J1
BER Threshold
o LP-DEG: define o limiar de degradação do sinal para que alarme seja acionado.
1E-7
1E-6
1E-5
1E-7
1E-6
1E-5
Path Label
LP Trace Identifier J2
o Enable LP-TIM: selecionando este campo será habilitada a verificação dos traces do
path de baixa ordem.
o Tx Set String: espaço para indicar qual string será enviada pelo path de baixa ordem.
o Rx Set String: espaço para indicar qual string é esperada para ser validada.
Threshold
o LP-DEG: define o limiar de degradação do sinal para que alarme seja acionado.
1E-5
1E-4
1E-5
1E-4
VCG Config
VC-3
VC-12
VC Add/Remove
o Mapped KLM: ilustra os KLMs que serão mapeados de acordo com o sequência
desejada. Para adicionar e remover KLMs a partir deste campo, utiliza-se os botões <<
e >>.
A tela de configuração da placa Gigabit Ethernet contém dois campos onde são definidos o tipo e a porta
que será configurada.
PORT SETUP
GFP Setup
11.3.1. Port
PORT SETUP
VCG CONFIGURATION
11.3.2. Path
PATH LABEL
TRACE IDENTIFIER - J1
BER THRESHOLD
1E-7
1E-6
1E-5
HP-REI: estabelece limiar de taxa de erro de bit para indicação de erro no remoto.
1E-6
1E-5
11.3.3. Map
VCG CONFIG:
VC-3
o Auto Sequence Number: ativa a seleção automática dos números de sequência para
os KLMs mapeados no VCG, sendo que esta opção só será disponibilizada caso o
protocolo LCAS não seja habilitado.
VC ADD/REMOVE
Na interface ICGBE155 os seguintes endereços de multicast são filtrados e não são encaminhados:
01-80-C2-00-00-01
01-80-C2-00-00-02
01-80-C2-00-00-03
A placa de interface IC2GBE é um módulo com dois interfaces SFP Gigabit Ethernet, dois interfaces RJ45
Gigabit Ethernet e 6 interfaces RJ45 Fast Ethernet, totalizando 10 portas que possibilita o transporte dos
dados através mapeamento de tráfego Ethernet sobre a rede SDH. A placa utiliza os padrões GFP e VCG
e estão disponíveis até 64 portas GFP/VCG para a conexão com a rede SDH. A Figura 169 ilustra o
diagrama em blocos da placa IC2GBE.
A placa IC2GBE possui seu próprio firmware que deve ser compatível com o firmware do equipamento
pra o funcionamento adequado. Mais informações sobre a compatibilidade de firmware pode ser vista no
capítulo 3.4.4.
A tela de configuração da placa IC2GBE contém o campo Type que define o tipo de configuração a ser
exibido.
12.1.1. L2 Tunneling
O DA MAC (Destination Address MAC) é configurado para traduzir o endereço MAC de destino presente
nas BPDUs (Bridge Protocol Data Unit).
Por default, operando em modo VLAN, a placa IC2GBE descarta as BPDUs da família STP (xSTP). Após
traduzir o MAC destino das BPDUs xSTP para o DA MAC, as BPDUs poderão passar pela IC2GBE. Ao
alcançar o seu destino, as BPDUs receberão novamente o MAC destino xSTP.
12.1.2. DSCP
Neste menu é possível associar um nível de prioridade de camada 3 (DSCP) a um nível de prioridade de
camada 2 (CoS - 802.1p).
12.2.1. Port
Port Setup
Speed Mode
o Pause Frames RX: ativada por padrão, habilita a porta Ethernet a receber os pause
Frames, decrementando assim a taxa de transmissão de dados;
o Pause Frames TX: para que a opção Pause Frames TX esteja disponível, é necessário
habilitar a feature Transparent Mode, abaixo, e selecionar um GFP. Após isso, é
possível habilitar o Pause Frames TX. Esta feature irá controlar a taxa de transmissão
de dados, baseada no tráfego que entra nesta porta.
Caso a porta Ethernet esteja operando como VLAN Mode, não será possível escolher o GFP para esta
porta e então a box Pause Frames TX não estará disponível para seleção. Para habilitar Pause Frames
TX, a porta Ethernet deve estar operando como Transparent Mode.
Quando forem utilizados módulos ópticos para as portas SFP1 e SFP2, o Work Mode deve ser
configurado para FORCED com Speed Mode em 1000 Full a fim de garantir o correto funcionamento.
Na comunicação half duplex os equipamentos podem enviar pacotes em ambas as direções, mas esta
comunicação não ocorre simultaneamente: os quadros serão enviados apenas em uma direção de cada
vez.
Em Transparent Mode cada porta ETH pode ser associada a qualquer porta GFP, desde que esta porta
GFP não esteja associada a outra porta ETH.
o GFP/Port Channel GFP: seleciona a porta GFP ou Port Channel GFP para associar
usando Transparent Mode. Todos os GFPs ou Port Channels GFP que já estão
associados a uma porta ETH serão marcados com ETH X, onde X é o número da porta
ETH com a qual esta porta GFP está associada.
o VLAN Mode: quando Transparent Mode não está habilitado, a porta selecionada vai
operar em modo VLAN (VLAN Mode). Operando em VLAN Mode uma porta ETH pode
ser associada a uma ou mais VLANs. A Figura 200 mostra um exemplo de diagrama em
blocos em VLAN Mode.
Quando operando em VLAN Mode, todos os menus seguintes podem ser configurados.
Traffic Management
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do frame.
Usando 802.1p a placa IC2GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
DSCP: habilita QoS por DSCP (Differentiated Services Code Point) que define
a prioridade do pacote. Em modo DSCP, a placa IC2GBE mapeia o campo de
prioridade DSCP dos frames recebidos para o campo PCP (802.1p) usando
mapeamentos configurados no menu DSCP, em Type Card (veja item 12.1.2).
Com DSCP, um administrador de rede designa valores de 0 (valor padrão) até
63 para classificar e priorizar tipos de tráfego.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7. O valor padrão é 0.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
o QinQ: QinQ expande o espaço de VLANs adicionando mais um Tag aos quadros
Tagged, produzindo assim quadros "double-tagged".
Manage VLANs: clicando neste botão é possível adicionar e remover VLANs à interface.
o VLAN ID: seleciona a VLAN a ser adicionada. Este valor varia de 1 até 4094.
o Tagged: define a VLAN como Tagged na porta selecionada. Quadros que saem por esta
porta terão Tag de VLAN. Caso esta opção seja desmarcada os quadros que saem por
esta porta perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
IC2GBE descarta quadros untagged recebidos na interface quando o campo PVID é configurado como 0
(zero).
12.2.3. L2 Tunneling
Protocol/Action
o STP Family
Port Setup
o Enable CSF: (Client Signal Fail) habilita a propagação de alarmes de falha da porta
GFP remota. O CSF deve ser configurado apenas quando a porta GFP trabalhar como
Transparent Mode.
o Transparent Mode: indica se a porta GFP selecionada está associada a uma porta
ETH ou a um Port Channel ETH em Transparent Mode.
Traffic Management e VLAN apenas estarão disponíveis quando Transparent Mode não está habilitado
na porta GFP.
Quando operando em VLAN Mode, todos os menus seguintes podem ser configurados.
Traffic Management
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do quadro.
Usando 802.1p a placa IC2GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7. O valor padrão é 0.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
o QinQ: QinQ expande o espaço de VLANs adicionando mais um Tag aos quadros
tagged, produzindo assim quadros "double-tagged".
Manage VLANs: clicando neste botão é possível adicionar e remover VLANs à interface.
o VLAN ID: seleciona a VLAN a ser adicionada. Este valor varia de 1 até 4094.
o Tagged: define a VLAN como Tagged na porta selecionada. Quadros que saem por esta
porta terão Tag de VLAN. Caso esta opção seja desmarcada os quadros que saem por
esta porta perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
IC2GBE descarta quadros untagged recebidos na interface quando o campo PVID é configurado como 0
(zero).
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona sete filas as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados cada uma. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ
1, LLQ 2, Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E. (veja item 13.4.1).
12.3.3. L2 Tunneling
Protocol/Action
o STP Family
Um total de 64 profiles ETH/GFP podem ser armazenados. Estes profiles podem ser carregados e
aplicados nas portas ETH e GFP na aba Traffic Management, localizada no menu ETH (item 13.2.2) e no
menu GFP (item 13.3.2).
Interface
LLQ1: define a taxa de Low Latency Queuing 1. Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
LLQ2: define a taxa de Low Latency Queuing 2. Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
Data A: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data A
Data B: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data B.
Data C: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data C.
Data D: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data D.
Data E: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data E.
PIR: define o PIR (Peak Information Rate). Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
CBS: define o CBS (Committed Burst Size). Os valores variam de 1 KiB até 16320 KiB.
PBS: define o PBS (Peak Burst Size). Os valores variam de 1 KiB até 16320 KiB.
View Ports Using This Profile: clicando neste botão é possível ver todas as portas que estão
usando o profile exibido.
1 kbit/s corresponde a 1000 bits/s. Esta medida é usada nas configurações de PIR e CIR.
1 KiB corresponde a 1024 bits. Esta medida é usada nas configurações de PBS e CBS.
CBS e PBS devem ter valores contidos nos seguintes intervalos::
1 – 256 KiB (em intervalos de 1 KiB)
256 – 2048 KiB (em intervalos de 8 KiB)
2048 – 16320 KiB (em intervalos de 64 KiB)
Qualquer número de portas pode ser associado a uma VLAN, desde que as portas não estejam em
Transparent Mode. Neste caso apenas uma porta ETH será associada com uma porta GFP.
VLAN ID: seleciona o número de identificação da VLAN. As VLANs serão representadas por este
número no menu VLAN Groups. É possível configurar até 4094 VLANs.
VLAN Membership
o Color Legend
VLAN Groups são usados pelos protocolos EAPS e MSTP. Estes protocolos devem proteger um VLAN
Group configurado neste menu.
VLAN Groups
o VLANs: lista todas as VLANs para seleção de acordo com seu VLAN ID.
o Group Members: mostra todas as VLANs que fazem parte do VLAN Group
selecionado.
12.7.1. Port
Port Setup
o Enable LCAS: habilita o protocolo LCAS (Link Capacity Adjustment Scheme) no VCG
atual.
o VCG Type: seleciona o tipo de VGC que será usado. Esta opção é pré-configurada no
menu VC-4.
VC-4
VC-3
VC-12
VC Add/Remove (use os botões >> and << para adicionar ou remover VCs)
o Unmapped Ports: lista todas as portas (KLM) sem mapeamentos para seleção.
Different structure & Mapped on another VCG: estrutura diferente e mapeado em outro VCG
(cor azul)
Path Label
o V5: seleciona o tipo do byte V5. Disponível apenas a opção Extended signal label (05h).
o Enable LP-TIM: habilita o alarme LP-TIM. Este alarme é ativado quando o identificador
de canal (trace identifier – byte J2) está incompatível.
o Tx Set String: define a string (conjunto de caracteres ASCII) que serão enviados
através da via de baixa ordem (Low Order Path).
o Rx Set String: define a string (conjunto de caracteres ASCII) que será validado.
Threshold
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Path Label
Equipped-non-specific (01h)
16 bytes
64 bytes
o Enable LP-TIM: habilita o alarme LP-TIM. Este alarme é ativado quando o identificador
de canal (trace identifier – byte J1) está incompatível.
HEX (hexadecimal).
HEX (hexadecimal).
o Tx Set String: define a string que será enviada pelo canal (visualização ASCII).
o Rx Set String: define a string que será recebida pelo canal (visualização ASCII).
o Tx Set String(HEX): define a string que será enviada pelo canal (visualização HEX).
o Rx Set String(HEX): define a string que será recebida pelo canal (visualização HEX).
BER Threshold
1E-5
1E-6
1E-7
1E-5
1E-6
1E-7
Path Label
Equipped-non-specific (01h)
Trace Identifier - J1
16 bytes
64 bytes
o Enable HP-TIM: habilita o alarme HP-TIM. Este alarme é ativado quando o identificador
de canal (trace identifier – byte J1) está incompatível.
HEX (hexadecimal).
HEX (hexadecimal).
o Tx Set String: define a string que será enviada pelo canal (visualização ASCII).
o Tx Set String(HEX): define a string que será enviada pelo canal (visualização HEX).
o Rx Set String(HEX): define a string que será recebida pelo canal (visualização HEX).
BER Threshold
1E-5
1E-6
1E-7
1E-5
1E-6
1E-7
Source
o Add Timer: define o tempo que o LCAS Source espera por um pacote de controle
indicando o estado do membro (Member Status) MST = OK, quando o membro está no
estado ADD.
o Resequence Ack Ignore: quando habilitado, o LCAS Source do atual VCG ignora o bit
Resequence Acknowledge (RS-ACK) do Sink LCAS e sempre espera o tempo definido
no campo Resequence Ack Timeout durante cada processo de resequenciamento. RS-
ACK é gerado pelo Sink LCAS quando o processo de resequenciamento é detectado e
aceito, permitindo que o LCAS Source inicie outro processo de resequenciamento.
o Resequence Ack Timeout: define o tempo limite que o LCAS Source espera pelo RS-
ACK depois do processo de resequenciamento.
o Holdoff Timer: define o tempo de espera até que o LCAS Sink envie uma mensagem
ao LCAS Source, indicando que ocorreu uma falha.
É importante configurar o Holdoff Timer devidamente quando operando em conjunto com outras
proteções (proteções aninhadas). Como um exemplo, quando trabalhando com LCAS e MS-SPRing no
mesmo link, o usuário deve configurar o LCAS Holdoff Timer para esperar até que o MS-SPRing atue
para resolver a falha uma vez que o MS-SPRing não reduzirá a capacidade do link como o LCAS faria.
o Wait to Restore Timer: define o tempo que o LCAS Sink espera até reestabelecer um
VC, uma vez que o link físico é restaurado.
o Remove Timer: define o tempo que o LCAS Sink espera entre uma remoção
administrativa de um VC e o momento quando LCAS Sink inicia o descarte do payload.
O descarte do Payload também pode ser antecipado pelo recebimento de mensagens
IDLE ou DNU ou quando uma falha de VC é confirmada. Quando configurado como 0
(zero) o Remove Timer é desabilitado.
o Enable Resequence Ack Generation: habilita o envio do bit Resequence Ack do LCAS
Sink.
Optional Alarms
12.8.1. Port
VC-4 Structure
o Bearer: se selecionada esta opção, é possível estruturar o VC4 com TU-3 ou TU-12
RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1w é uma evolução do Spanning Tree Protocol. RSTP
proporciona convergências mais rápidas que o STP.
STP.
RSTP.
MSTP.
o Configure multiple ports: neste campo é possível habilitar mais que uma porta de uma
só vez, selecionando-as na lista do lado esquerdo deste menu.
o Link type
o Edge port: habilita porta de borda (Edge port) na interface. Portas Edge iniciam no
estado de encaminhamento (Forwarding state). Entretanto,quando uma porta Edge
recebe uma BPDU, seu estado passa a ser controlado pelo STP. Estas portas são
normalmente conectadas a Hosts.
o Restricted role: habilita Restricted role na interface. Portas Restricted role não podem
se tornar portas Root.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
STP.
RSTP.
MSTP.
o Version: define um número para a configuração MSTP, Este número varia de 0 até
65.535.
o Configure multiple ports: neste campo é possível habilitar mais que uma porta de uma
só vez, selecionando-as na lista do lado esquerdo deste menu.
o Link type
o Edge port: habilita porta de borda (Edge port) na interface. Portas Edge iniciam no
estado de encaminhamento (Forwarding state). Entretanto,quando uma porta Edge
recebe uma BPDU, seu estado passa a ser controlado pelo STP. Estas portas são
normalmente conectadas a Hosts.
o Restricted role: habilita Restricted role na interface. Portas Restricted role não podem
se tornar portas Root.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
o Priority: define a prioridade para a instância xSTP. Os valores variam de 0 até 61440,
em intervalos de 4096. O valor padrão é 32768.
o Max age: define a quantidade de tempo (em segundos) que o equipamento espera por
uma BPDU. Ao final deste período o xSTP reiniciará o processo de convergência. Os
valores variam de 6 até 40 segundos. O valor padrão é 20 segundos.
o Hello time: define intervalo de tempo (em segundos) entre o envio de BPDUs. Os
valores variam de 1 até 10 segundos. O valor padrão é 2 segundos.
o Forward delay: define a quantidade de tempo (em segundos) dos estados Learning e
Listening do STP. Os valores variam de 4 até 30 segundos. O valor padrão é 15
segundos.
o Configure multiple ports: neste campo é possível configurar mais de uma porta de
uma só vez, selecionando-as na lista no lado esquerdo deste menu.
o Path Cost: define o custo da porta. Os valores variam de 1 até 200000000. O valor
padrão é 2000.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
o Priority: define a prioridade para a instância xSTP. Os valores variam de 0 até 61440,
em intervalos de 4096. O valor padrão é 32768.
o Max age: define a quantidade de tempo (em segundos) que o equipamento espera por
uma BPDU. Ao final deste período o xSTP reiniciará o processo de convergência. Os
valores variam de 6 até 40 segundos. O valor padrão é 20 segundos.
o Hello time: define intervalo de tempo (em segundos) entre o envio de BPDUs. Os
valores variam de 1 até 10 segundos. O valor padrão é 2 segundos.
o Forward delay: define a quantidade de tempo (em segundos) dos estados Learning e
Listening do STP. Os valores variam de 4 até 30 segundos. O valor padrão é 15
segundos.
o Max hops: define o número máximo de saltos em uma região MSTP antes de descartar
uma BPDU. Os valores variam de 1 até 40 saltos. O valor padrão é 20 saltos.
o Configure multiple ports: neste campo é possível configurar mais de uma porta de
uma só vez, selecionando-as na lista no lado esquerdo deste menu.
o Path Cost: define o custo da porta. Os valores variam de 1 até 200000000. O valor
padrão é 20000.
VLAN Group Members: neste campo é possível selecionar os VLAN Groups desejados para
operar com a instância STP
o Non-Members: lista todos os VLAN Groups que não fazem parte da instância para
seleção.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
No EAPS um anel é formado configurando-se um domínio (Domain). Cada domínio tem um único nó
Master; todos os outros elementos devem ser configurados como Transit. Cada nó terá uma porta
primária (Primary Port) e uma porta secundária (secondary port). O nó Master envia pacotes health-check
de sua porta primária através de uma VLAN de controle (Control VLAN). O nó Master espera receber os
pacotes health-check em sua porta secundária. Sob operação normal apenas a porta primária do nó
Master está habilitada (a porta secundária é bloqueada); apesar disso a porta secundária do nó Master
continua recebendo os pacotes health-check.
A detecção de falha do Link é baseada na informação gerada através da VLAN de controle. Em caso de
falha esta informação é enviada ao nó Master através da VLAN de controle. O nó Master apresentará o
status de falha (Status: “failed”), desbloqueando a porta secundária. As VLANs que estão protegidas pelo
VLAN Group não transmitirão ou receberão pacotes de controle.
EAPS Domain
o Mode
o Hello Time: define a quantidade de tempo (em segundos) que o nó Master espera entre
transmissões de pacotes health-check na VLAN de controle. Os valores variam de 1 até
60 segundos. O valor padrão é 3 segundos.
o Fail Time: define a quantidade de tempo que o nó Master espera antes de declarar um
estado de falha e liberar a porta secundária que estava logicamente bloqueada. Os
valores de Fail Time value devem ser maiores que os valores de Hello Time. Os valores
variam de 2 até 61 segundos. O valor padrão é 4 segundos.
o Primary Port
ETH Port Channel: seleciona um Port Channel ETH como porta primária.
GFP Port Channel: seleciona um Port Channel GFP como porta primária.
o Secondary Port
ETH Port Channel: seleciona um Port Channel ETH como porta secundária.
GFP Port Channel: seleciona um Port Channel GFP como porta secundária.
o Control VLAN: seleciona a VLAN de controle. A VLAN de controle é usada apenas para
enviar e receber mensagens do EAPS tal como Hello Time e Fail Time.
A VLAN de controle (Control VLAN) deve ser configurada como Tagged e não pode ser associada a mais
que um domínio EAPS.
A placa de interface HC8GBE é um módulo com oito interfaces Gigabit Ethernet que possibilita o
transporte dos dados através do mapeamento de tráfego Ethernet sobre a rede SDH. A placa utiliza os
padrões GFP e VCG e estão disponíveis até 246 portas GFP/VCG para a conexão com a rede SDH. A
Figura 194 ilustra o diagrama em blocos da placa HC8GBE
O número de portas GFP/VCG pode variar conforme o tipo de MPU ou Slot do gabinete. Operando com
MPU10G qualquer Slot do gabinete disponibiliza 246 portas GFP/VCG. Operando com MPU2500 apenas
os Slots HC disponibilizam 246 portas GFP/VCG; os demais Slots (IC) disponibilizam 128 portas
GFP/VCG.
A placa HC8GBE possui seu próprio firmware que deve ser compatível com o firmware do equipamento,
para o funcionamento adequado. Mais informações sobre a compatibilidade de firmware pode ser vista no
capítulo 3.4.4.
A tela de configuração da placa HC8GBE contém o campo Type que define o tipo de configuração a ser
exibido.
13.1.1. L2 Tunneling
O DA MAC (Destination Address MAC) é configurado para traduzir o endereço MAC de destino presente
nas BPDUs (Bridge Protocol Data Unit).
Por default, operando em modo VLAN, a placa HC8GBE descarta as BPDUs da família STP (xSTP). Após
traduzir o MAC destino das BPDUs xSTP para o DA MAC, as BPDUs poderão passar pela HC8GBE. Ao
alcançar o seu destino, as BPDUs receberão novamente o MAC destino xSTP.
13.1.2. UDLD
O UniDirectional Link Detection (UDLD) monitora o estado físico dos cabos e detecta links unidirecionais
UDLD. Complementa o Spanning Tree Protocol (STP), que é utilizado para eliminar loops na camada 2.
Hello Time: é a quantidade de tempo que o UDLD ativo na interface espera entre transmissões
de pacotes de verificação (Hello messages). Estes pacotes são usados para manter cada
equipamento informado sobre seus vizinhos. Quando o equipamento recebe um pacote Hello,
ele guarda a informação até que o hold time expire. Se o equipamento recebe um novo pacote
Hello antes que uma entrada mais antiga expire, o equipamento substitui a entrada mais antiga
com a nova entrada.
Hold Time: período de tempo que uma porta que opera UDLD espera para receber pacotes
UDLD da porta de um vizinho.
Timeout: período de tempo que o UDLD espera depois do Hold Time para desabilitar uma porta.
Recovery Time: intervalo de tempo que o UDLD espera para reestabelecer o link de uma porta
desabilitada.
13.1.3. DSCP
Neste menu é possível associar um nível de prioridade de camada 3 (DSCP) a um nível de prioridade de
camada 2 (CoS - 802.1p).
13.2.1. Port
Port Setup
Speed Mode
o Pause Frames RX: ativada por padrão, habilita a porta Ethernet a receber os pause
Frames, decrementando assim a taxa de transmissão de dados;
Caso a porta Ethernet esteja operando como VLAN Mode, não será possível escolher o GFP para esta
porta e então a box Pause Frames TX não estará disponível para seleção. Para habilitar Pause Frames
TX, a porta Ethernet deve estar operando como Transparent Mode.
o Work Mode
Na comunicação half duplex os equipamentos podem enviar pacotes em ambas as direções, mas esta
comunicação não ocorre simultaneamente: os quadros serão enviados apenas em uma direção de cada
vez.
Em Transparent Mode cada porta ETH pode ser associada a qualquer porta GFP, desde que esta porta
GFP não esteja associada a outra porta ETH. Port Channels também podem ser associadas usando
Transparent Mode.
o GFP/Port Channel GFP: seleciona a porta GFP ou Port Channel GFP para associar
usando Transparent Mode. Todos os GFPs ou Port Channels GFP que já estão
associados a uma porta ETH serão marcados com ETH X, onde X é o número da porta
ETH com a qual esta porta GFP está associada.
o VLAN Mode: quando Transparent Mode não está habilitado, a porta selecionada vai
operar em modo VLAN (VLAN Mode). Operando em VLAN Mode uma porta ETH pode
ser associada a uma ou mais VLANs. A Figura 200 mostra um exemplo de diagrama em
blocos em VLAN Mode.
Quando operando em VLAN Mode, todos os menus seguintes podem ser configurados.
Traffic Management
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do frame.
Usando 802.1p a placa HC8GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
DSCP: habilita QoS por DSCP (Differentiated Services Code Point) que define
a prioridade do pacote. Em modo DSCP, a placa HC8GBE mapeia o campo de
prioridade DSCP dos frames recebidos para o campo PCP (802.1p) usando
mapeamentos configurados no menu DSCP, em Type Card (veja item 13.1.3).
Com DSCP, um administrador de rede designa valores de 0 (valor padrão) até
63 para classificar e priorizar tipos de tráfego.
VLAN
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
o QinQ: QinQ expande o espaço de VLANs adicionando mais um Tag aos quadros
Tagged, produzindo assim quadros "double-tagged".
Manage VLANs: clicando neste botão é possível adicionar e remover VLANs à interface.
o VLAN ID: seleciona a VLAN a ser adicionada. Este valor varia de 1 até 4094.
o Tagged: define a VLAN como Tagged na porta seleciona. Quadros que saem por esta
porta terão Tag de VLAN. Caso esta opção seja desmarcada os quadros que saem por
esta porta perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
HC8GBE descarta quadros untagged recebidos na interface quando o campo PVID é configurado como 0
(zero).
13.2.3. L2 Tunneling
Protocol/Action
o STP Family
13.3.1. Port
Port Setup
o Enable CSF: (Client Signal Fail) habilita a propagação de alarmes de falha da porta
GFP remota. O CSF deve ser configurado apenas quando a porta GFP trabalhar como
Transparent Mode.
o Transparent Mode: indica se a porta GFP selecionada port está associada a uma porta
ETH ou a um Port Channel ETH em Transparent Mode.
Traffic Management e VLAN apenas estarão disponíveis quando Transparent Mode não está habilitado
na porta GFP.
Quando operando em VLAN Mode, todos os menus a seguir podem ser configurados.
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do quadro.
Usando 802.1p a placa HC8GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
DSCP: habilita QoS por DSCP (Differentiated Services Code Point) que define
a prioridade do pacote. Em modo DSCP, a placa HC8GBE mapeia o campo de
prioridade DSCP dos pacotes recebidos para o campo PCP (802.1p) usando
mapeamentos configurados no menu DSCP, em Type Card. Com DSCP, um
administrador de rede designa valores de 0 (valor padrão) até 63 para
classificar e priorizar tipos de tráfego.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7. O valor padrão é 0.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
o QinQ: QinQ expande o espaço de VLANs adicionando mais um Tag aos quadros
tagged, produzindo assim quadros "double-tagged".
Manage VLANs: clicando neste botão é possível adicionar e remover VLANs à interface.
o VLAN ID: seleciona a VLAN a ser adicionada. Este valor varia de 1 até 4094.
o Tagged: define a VLAN como Tagged na porta seleciona. Quadros que saem por esta
porta terão Tag de VLAN. Caso esta opção seja desmarcada os quadros que saem por
esta porta perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona sete filas, as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados cada uma. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ
1, LLQ 2, Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E. (veja item 13.4.1).
13.3.3. L2 Tunneling
Protocol/Action
o STP Family
Um total de oito profiles ETH e 64 profiles GFP podem ser armazenados. Estes profiles podem ser
carregados e aplicados nas portas ETH e GFP na aba Traffic Management, localizada no menu ETH (item
13.2.2) e no menu GFP (item 13.3.2).
Interface
LLQ1: define a taxa de Low Latency Queuing 1. Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
LLQ2: define a taxa de Low Latency Queuing 2. Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
Data A: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data A
Data B: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data B.
Data D: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data D.
Data E: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data E.
CIR: define o CIR (Committed Information Rate). Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
PIR: define o PIR (Peak Information Rate). Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
CBS: define o CBS (Committed Burst Size). Os valores variam de 1 KiB até 16320 KiB.
PBS: define o PBS (Peak Burst Size). Os valores variam de 1 KiB até 16320 KiB.
View Ports Using This Profile: clicando neste botão é possível ver todas as portas que estão
usando o profile exibido.
1 kbit/s corresponde a 1000 bits/s. Esta medida é usada nas configurações de PIR e CIR.
1 KiB corresponde a 1024 bits. Esta medida é usada nas configurações de PBS e CBS.
CBS e PBS devem ter valores contidos nos seguintes intervalos::
1 – 256 KiB (em intervalos de 1 KiB)
256 – 2048 KiB (em intervalos de 8 KiB)
2048 – 16320 KiB (em intervalos de 64 KiB)
Qualquer número de portas pode ser associado a uma VLAN, desde que as portas não estejam em
Transparent Mode. Neste caso apenas uma porta ETH (ou Port Channels ETH) será associada com uma
porta GFP (ou Port Channel GFP).
VLAN ID: seleciona o número de identificação da VLAN. As VLANs serão representadas por este
número no menu VLAN Groups. É possível configurar até 4094 VLANs.
13.5.1. Membership
o ETH Port Channels: seleciona os Port Channel ETH como membro da VLAN.
o GFP Port Channels: seleciona os Port Channel GFP como membro da VLAN.
o Color Legend
VLAN Groups são usados pelos protocolos EAPS e MSTP. Estes protocolos devem proteger um VLAN
Group configurado neste menu.
13.6.1. Groups
VLAN Groups
o VLANs: lista todas as VLANs para seleção de acordo com seu VLAN ID.
o Group Members: mostra todas as VLANs que fazem parte do VLAN Group
selecionado.
13.7.1. Port
Port Setup
o Enable LCAS: habilita o protocolo LCAS (Link Capacity Adjustment Scheme) no VCG
atual.
VCG Config
VC-4
VC-3
VC-12
o Unmapped Ports: lista todas as portas (KLM) sem mapeamentos para seleção.
Different structure & Mapped on another VCG: estrutura diferente e mapeado em outro VCG
(cor azul)
Path Label
o V5: seleciona o tipo do byte V5. Disponível apenas a opção Extended signal label (05h).
LP Trace Identifier - J2
o Tx Set String: define a string (conjunto de caracteres ASCII) que serão enviados
através da via de baixa ordem (Low Order Path).
o Rx Set String: define a string (conjunto de caracteres ASCII) que será validado.
Threshold
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Path Label
Equipped-non-specific (01h)
16 bytes
64 bytes
o Enable LP-TIM: habilita o alarme LP-TIM. Este alarme é ativado quando o identificador
de canal (trace identifier – byte J1) está incompatível.
HEX (hexadecimal).
HEX (hexadecimal).
o Tx Set String: define a string que será enviada pelo canal (visualização ASCII).
o Rx Set String: define a string que será recebida pelo canal (visualização ASCII).
o Tx Set String(HEX): define a string que será enviada pelo canal (visualização HEX).
o Rx Set String(HEX): define a string que será recebida pelo canal (visualização HEX).
BER Threshold
1E-5
1E-6
1E-7
1E-5
1E-6
1E-7
Path Label
Equipped-non-specific (01h)
Trace Identifier - J1
16 bytes
64 bytes
o Enable HP-TIM: habilita o alarme HP-TIM. Este alarme é ativado quando o identificador
de canal (trace identifier – byte J1) está incompatível.
HEX (hexadecimal).
HEX (hexadecimal).
o Rx Set String: define a string que será recebida pelo canal (visualização ASCII).
o Tx Set String(HEX): define a string que será enviada pelo canal (visualização HEX).
o Rx Set String(HEX): define a string que será recebida pelo canal (visualização HEX).
BER Threshold
1E-5
1E-6
1E-7
1E-5
1E-6
1E-7
Source
o Add Timer: define o tempo que o LCAS Source espera por um pacote de controle
indicando o estado do membro (Member Status) MST = OK, quando o membro está no
estado ADD.
o Resequence Ack Ignore: quando habilitado, o LCAS Source do atual VCG ignora o bit
Resequence Acknowledge (RS-ACK) do Sink LCAS e sempre espera o tempo definido
no campo Resequence Ack Timeout durante cada processo de resequenciamento. RS-
ACK é gerado pelo Sink LCAS quando o processo de resequenciamento é detectado e
aceito, permitindo que o LCAS Source inicie outro processo de resequenciamento.
Sink
o Holdoff Timer: define o tempo de espera até que o LCAS Sink envie uma mensagem
ao LCAS Source, indicando que ocorreu uma falha.
É importante configurar o Holdoff Timer devidamente quando operando em conjunto com outras
proteções (proteções aninhadas). Como um exemplo, quando trabalhando com LCAS e MS-SPRing no
mesmo link, o usuário deve configurar o LCAS Holdoff Timer para esperar até que o MS-SPRing atue
para resolver a falha uma vez que o MS-SPRing não reduzirá a capacidade do link como o LCAS faria.
o Wait to Restore Timer: define o tempo que o LCAS Sink espera até reestabelecer um
VC, uma vez que o link físico é restaurado.
o Remove Timer: define o tempo que o LCAS Sink espera entre uma remoção
administrativa de um VC e o momento quando LCAS Sink inicia o descarte do payload.
O descarte do Payload também pode ser antecipado pelo recebimento de mensagens
IDLE ou DNU ou quando uma falha de VC é confirmada. Quando configurado como 0
(zero) o Remove Timer é desabilitado.
o Enable Resequence Ack Generation: habilita o envio do bit Resequence Ack do LCAS
Sink.
Optional Alarms
13.8.1. Port
VC-4 Structure
o Bearer: se selecionada esta opção, é possível estruturar o VC4 com TU-3 ou TU-12
RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1w é uma evolução do Spanning Tree Protocol. RSTP
proporciona convergências mais rápidas que o STP.
STP.
RSTP.
MSTP.
o Configure multiple ports: neste campo é possível habilitar mais que uma porta de uma
só vez, selecionando-as na lista do lado esquerdo deste menu.
o Link type
o Edge port: habilita porta de borda (Edge port) na interface. Portas Edge iniciam no
estado de encaminhamento (Forwarding state). Entretanto, quando uma porta Edge
recebe uma BPDU, seu estado passa a ser controlado pelo STP. Estas portas são
normalmente conectadas a Hosts.
o Restricted role: habilita Restricted role na interface. Portas Restricted role não podem
se tornar portas Root.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
STP.
RSTP.
MSTP.
o Version: define um número para a configuração MSTP, Este número varia de 0 até
65.535.
o Configure multiple ports: neste campo é possível habilitar mais que uma porta de uma
só vez, selecionando-as na lista do lado esquerdo deste menu.
o Link type
o Edge port: habilita porta de borda (Edge port) na interface. Portas Edge iniciam no
estado de encaminhamento (Forwarding state). Entretanto, quando uma porta Edge
recebe uma BPDU, seu estado passa a ser controlado pelo STP. Estas portas são
normalmente conectadas a Hosts.
o Restricted role: habilita Restricted role na interface. Portas Restricted role não podem
se tornar portas Root.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
o Priority: define a prioridade para a instância xSTP. Os valores variam de 0 até 61440,
em intervalos de 4096. O valor padrão é 32768.
o Max age: define a quantidade de tempo (em segundos) que o equipamento espera por
uma BPDU. Ao final deste período o xSTP reiniciará o processo de convergência. Os
valores variam de 6 até 40 segundos. O valor padrão é 20 segundos.
o Hello time: define intervalo de tempo (em segundos) entre o envio de BPDUs. Os
valores variam de 1 até 10 segundos. O valor padrão é 2 segundos.
o Forward delay: define a quantidade de tempo (em segundos) dos estados Learning e
Listening do STP. Os valores variam de 4 até 30 segundos. O valor padrão é 15
segundos.
o Configure multiple ports: neste campo é possível configurar mais de uma porta numa
única vez, selecionando-as na lista, no lado esquerdo deste menu.
o Path Cost: define o custo da porta. Os valores variam de 1 até 200000000. O valor
padrão é 2000.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
o Priority: define a prioridade para a instância xSTP. Os valores variam de 0 até 61440,
em intervalos de 4096. O valor padrão é 32768.
o Max age: define a quantidade de tempo (em segundos) que o equipamento espera por
uma BPDU. Ao final deste período o xSTP reiniciará o processo de convergência. Os
valores variam de 6 até 40 segundos. O valor padrão é 20 segundos.
o Hello time: define intervalo de tempo (em segundos) entre o envio de BPDUs. Os
valores variam de 1 até 10 segundos. O valor padrão é 2 segundos.
o Forward delay: define a quantidade de tempo (em segundos) dos estados Learning e
Listening do STP. Os valores variam de 4 até 30 segundos. O valor padrão é 15
segundos.
o Max hops: define o número máximo de saltos em uma região MSTP antes de descartar
uma BPDU. Os valores variam de 1 até 40 saltos. O valor padrão é 20 saltos.
o Configure multiple ports: neste campo é possível configurar mais de uma porta de
uma só vez, selecionando-as na lista no lado esquerdo deste menu.
o Path Cost: define o custo da porta. Os valores variam de 1 até 200000000. O valor
padrão é 20000.
VLAN Group Members: neste campo é possível selecionar os VLAN Groups desejados para
operar com a instância STP
o Non-Members: lista todos os VLAN Groups que não fazem parte da instância para
seleção.
Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a tecla
CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso,
deve-se clicar no botão Apply.
No EAPS um anel é formado configurando-se um domínio (Domain). Cada domínio tem um único nó
Master; todos os outros elementos devem ser configurados como Transit. Cada nó terá uma porta
primária (Primary Port) e uma porta secundária (secondary port). O nó Master envia pacotes health-check
de sua porta primária através de uma VLAN de controle (Control VLAN). O nó Master espera receber os
pacotes health-check em sua porta secundária. Sob operação normal apenas a porta primária do nó
Master está habilitada (a porta secundária é bloqueada). Apesar disso, a porta secundária do nó Master
continua recebendo os pacotes health-check.
A detecção de falha do Link é baseada na informação gerada através da VLAN de controle. Em caso de
falha esta informação é enviada ao nó Master através da VLAN de controle. O nó Master apresentará o
status de falha (Status: “failed”), desbloqueando a porta secundária. As VLANs que estão protegidas pelo
VLAN Group não transmitirão ou receberão pacotes de controle.
EAPS Domain
o Mode
o Hello Time: define a quantidade de tempo (em segundos) que o nó Master espera entre
transmissões de pacotes health-check na VLAN de controle. Os valores variam de 1 até
60 segundos. O valor padrão é 3 segundos.
o Fail Time: define a quantidade de tempo que o nó Master espera antes de declarar um
estado de falha e libera a porta secundária que estava logicamente bloqueada. Os
valores de Fail Time value devem ser maiores que os valores de Hello Time. Os valores
variam de 2 até 61 segundos. O valor padrão é 4 segundos.
o Primary Port
ETH Port Channel: seleciona um Port Channel ETH como porta primária.
GFP Port Channel: seleciona um Port Channel GFP como porta primária.
o Secondary Port
ETH Port Channel: seleciona um Port Channel ETH como porta secundária.
GFP Port Channel: seleciona um Port Channel GFP como porta secundária.
o Control VLAN: seleciona a VLAN de controle. A VLAN de controle é usada apenas para
enviar e receber mensagens do EAPS tal como Hello Time e Fail Time.
A VLAN de controle (Control VLAN) deve ser configurada como Tagged e não pode ser associada a mais
que um domínio EAPS.
Port Channel Configuration: Neste menu é possível formar um grupo com as portas ETH
presentes no equipamento. Para adicionar uma porta ETH ao grupo o usuário deve usar o botão
>> e para remover uma porta ETH do grupo o usuário deve usar o botão <<.
Criteria: o usuário pode configurar o Port Channel para usar um dos seguintes métodos de
balanceamento de carga:
Port Setup
Speed Mode
o Work Mode
Na comunicação half duplex os equipamentos podem enviar quadros em ambas as direções, mas esta
comunicação não ocorre simultaneamente, os quadros serão enviados apenas em uma direção de cada
vez.
VLAN Mode: quando Transparent Mode não está habilitado, a porta selecionada vai operar em
modo VLAN (VLAN Mode). Operando em VLAN Mode uma porta ETH pode ser associada a uma
ou mais VLANs.
Traffic Management
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do frame.
Usando 802.1p a placa HC8GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
DSCP: habilita QoS por DSCP (Differentiated Services Code Point) que define
a prioridade do pacote. Em modo DSCP, a placa HC8GBE mapeia o campo de
prioridade DSCP dos frames recebidos para o campo PCP (802.1p) usando
mapeamentos configurados no menu DSCP, em Type Card (veja item 13.1.3).
Com DSCP, um administrador de rede designa valores de 0 (valor padrão) até
63 para classificar e priorizar tipos de tráfego.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7. O valor padrão é 0.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
Manage VLANs: clicando neste botão é possível adicionar e remover membros na VLAN.
o VLAN ID: define a membro na VLAN. Este valor varia de 1 até 4094.
o Tagged: define modo Tagged ou Untagged para os quadros saindo desta interface.
HC8GBE descarta quadros Untagged recebidos na interface quando o campo PVID está configurado
como 0 (zero).
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona oito filas as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ 1, LLQ 2,
Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E. (veja o item 13.4.1 que descreve a função das
filas).
Protocol/Action
o STP Family
Neste menu é possível formar um grupo com as portas GFP presentes no equipamento. Para adicionar
uma porta GFP ao grupo o usuário deve usar o botão >> e para remover uma porta GFP do grupo o
usuário deve usar o botão <<.
Criteria: o usuário pode configurar o equipamento para usar um dos seguintes métodos de
balanceamento de carga através do port channel.
Port Setup
o Transparent Mode: indica se a porta GFP selecionada port está associada a uma porta
ETH ou a um Port Channel ETH em Transparent Mode.
Traffic Management e VLAN apenas estarão disponíveis quando Transparent Mode não está habilitado
na porta GFP.
Quando operando em VLAN Mode, todos os menus a seguir podem ser configurados.
Traffic Management
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do quadro.
Usando 802.1p a placa HC8GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
Manage VLANs: clicando neste botão é possível adicionar e remover membros na VLAN.
o VLAN ID: define a membro na VLAN. Este valor varia de 1 até 4094.
o Tagged: define modo Tagged ou Untagged para os quadros saindo desta interface.
HC8GBE descarta frames untagged recebidos na interface quando o campo PVID está configurado como
0 (zero).
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona sete filas as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ 1, LLQ 2,
Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E. (veja o ítem 13.4.1 que descreve a função das
filas).
13.12.4. L2 Tunneling
Protocol/Action
o STP Family
A placa de interface HC8GBEIP possibilita o transporte dos dados provenientes da rede TDM e entrega-
os diretamente na rede Metro/IP. A separação dos clientes ocorre através de VLAN, permitindo aplicar
prioridades por cliente e por tipo de tráfego. Um total de 1000 canais TDM pode ser mapeado para os 504
E1C disponíveis na placa. A Figura 228 ilustra o diagrama de circuitos da placa HC8GBEIP.
A placa de interface HC8GBEIP possui seu próprio firmware que deve ser compatível com o firmware do
equipamento. para o funcionamento adequado. Maiores informações sobre a compatibilidade de
firmwares podem ser vistas no capítulo 3.4.4.
A HC8GBEIP realiza mapeamentos da sequência desejada dos timeslots associando-os a um canal TDM
e identificando-os através de uma VLAN. Vários canais TDM podem ser mapeados para o mesmo E1C,
possibilitando a granularidade nos timeslots. Um exemplo dessa configuração pode ser vista na figura a
seguir.
A tela de configuração da placa HC8GBEIP contém o campo Type que define o tipo de configuração a ser
exibido.
14.1.1. Card
Card Setup
802.1p: habilita QoS por 802.1p (CoS) que define a prioridade do frame.
Usando 802.1p a placa HC8GBE pode priorizar o tráfego de dados designando
valores de 0 (valor padrão) até 7 para o campo PCP (Priority Code Point) nos
quadros de VLAN.
DSCP: habilita QoS por DSCP (Differentiated Services Code Point) que define
a prioridade do pacote. Em modo DSCP, a placa HC8GBE mapeia o campo de
prioridade DSCP dos frames recebidos para o campo PCP (802.1p) usando
mapeamentos configurados no menu DSCP, em Type Card. Com DSCP, um
administrador de rede designa valores de 0 (valor padrão) até 63 para
classificar e priorizar tipos de tráfego.
TDM Channel Config Overview: lista todos os circuitos criados ilustrando as principais
características, como Canal TDM, VLAN ID, Protocolo, E1C e o TM Profile que está sendo
utilizado.
ETH/VLAN Mapping: escolhe o canal TDM para criar ou deletar algum mapeamento.
E1C View: Na aba Map é possível verificar todos os mapeamentos realizados nos E1Cs
associados com determinada VLAN. Nos timeslots já mapeados é possível verificar em seus
interiores a existência de três identificadores. O primeiro número refere-se ao canal TDM, o
segundo a VLAN e o terceiro a Inner VLAN.
o Unused: indica que o timeslot não está mapeado e está disponível para ser
utilizado.
o Unavailable: indica que o timeslot não está mapeado e não pode ser utilizado.
14.2.1. Port
Port Setup
Speed Mode
o Work Mode
Na comunicação half duplex os equipamentos podem enviar pacotes em ambas as direções, mas esta
comunicação não ocorre simultaneamente: os quadros serão enviados apenas em uma direção de cada
vez.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7. O valor padrão é 0.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
o QinQ: QinQ expande o espaço de VLANs adicionando mais um Tag aos quadros
Tagged, produzindo assim quadros "double-tagged".
VLANs
o Tagged: define a VLAN como Tagged na porta seleciona. Quadros que saem por esta
porta terão Tag de VLAN. Caso esta opção seja desmarcada os quadros que saem por
esta porta perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
o PIR: define o PIR (Peak Information Rate) para a porta ETH selecionada. Os valores
variam de 128 kbits/s até 983040 kbits/s, de acordo com os seguintes intervalos:
o PBS: define o PBS (Peak Burst Size) para a porta ETH selecionada. Os valores variam
de 1 KiB até 127488 KiB, de acordo com os seguintes intervalos:
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona oito filas as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ 1, LLQ 2,
Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E.
Um total de 64 profiles ETH e 64 profiles TDM Channel podem ser armazenados. Estes profiles podem
ser carregados e aplicados nas VLANs das portas ETH e nos canais TDM na aba Traffic Management,
localizada no menu ETH (item 14.2.3) e no menu TDM Channel (item 14.4.4).
Interface
LLQ1: define a taxa de Low Latency Queuing 1. Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
LLQ2: define a taxa de Low Latency Queuing 2. Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
Data A: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data A
Data C: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data C.
Data D: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data D.
Data E: define a porcentagem de taxa que será usada pela fila Data E.
CIR: define o CIR (Committed Information Rate). Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
PIR: define o PIR (Peak Information Rate). Os valores variam de 17 kbits/s até 1 Gbits/s.
CBS: define o CBS (Committed Burst Size). Os valores variam de 1 KiB até 16320 KiB.
PBS: define o PBS (Peak Burst Size). Os valores variam de 1 KiB até 16320 KiB.
1 kbit/s corresponde a 1000 bits/s. Esta medida é usada nas configurações de PIR e CIR.
1 KiB corresponde a 1024 bits. Esta medida é usada nas configurações de PBS e CBS.
O valor do PIR não deverá ter seu valor maior que o valor dos mapeamentos dos timeslots;
CIR terá seu valor automaticamente configurado para o mesmo valor do PIR configurado;
Port Setup
VLAN
o VLAN ID: identificador de VLAN que é designado a um quadro recebido. Este valor
varia de 0 até 4094
o Double Tagging: habilita QinQ adicionando mais um Tag aos quadros tagged
recebidos, produzindo assim quadros "double-tagged".
o Inner VLAN ID: identificador de VLAN do Tag interno (Inner VLAN) que é designado a
um quadro recebido quando Double Tagging está habilitado. Este valor varia de 0 até
4094.
o Inner TPID: Inner Tag Protocol Identifier é um identificador do tipo de quadro que é
designado ao Tag interno (Inner VLAN) do quadro recebido quando Double Tagging
está habilitado. O valor de TPID deve ser preenchido em formato hexadecimal. Este
valor varia de 0x0000 até 0xFFFF. O valor padrão é 0x8100.
TDM Protocol: seleciona o protocolo TDM que será utilizado para configurar o canal TDM.
o MLPPP: configura o canal TDM com o protocolo MLPPP de acordo com a RFC1990 e a
RFC2686. O Multilink PPP é um método de separação, recombinação e
sequenciamento de datagramas através de múltiplos links lógicos. Também combina
vários canais físicos a um canal lógico, proporcionando uma maior largura de banda.
o Bridge Nx64: configura o canal TDM com protocolo Bridge Nx64k compatível com os
conversores DM991CE e DM704CE. O protocolo Bridge Nx64k permite integrar redes
Ethernet com redes TDM.
Protocol Options
o Next Hop (ETH): configura o endereço IP do próximo salto para alcançar a rede de
destino. Este endereço se refere ao próximo salto do lado ETH da placa HC8GBEIP.
Pacotes são encaminhados para determinado destino utilizando a técnica hop-by-hop;
o Source Hop (TDM): configura o endereço IP do próximo salto para alcançar a rede de
destino. Este endereço se refere ao próximo salto do lado TDM da placa HC8GBEIP.
Pacotes são encaminhados para determinado destino utilizando a técnica hop-by-hop.
Através dos endereços de Next/Source Hop o switch da placa HC8GBEIP consegue executar o Address
Resolution Protocol (ARP) para cada destino.
Port Setup
VLAN
TDM Protocol: seleciona o protocolo TDM que será utilizado para configurar o canal TDM.
o PPP: configura o canal TDM com o protocolo PPP de acordo com a RFC1661 e a
RFC1662. Este protocolo fornece um encapsulamento para transportar tráfego pela
camada de rede através de links ponto a ponto.
o MLPPP: configura o canal TDM com o protocolo MLPPP de acordo com a RFC1990 e a
RFC2686. O Multilink PPP é um método de separação, recombinação e
sequenciamento de datagramas através de múltiplos links lógicos. Também combina
vários canais físicos a um canal lógico, proporcionando uma maior largura de banda.
O Double Tagging habilita o QinQ adicionando mais um tag aos quadros tagged recebidos, produzindo
assim quadros “double-tagged”.
o Bridge Nx64: configura o canal TDM com protocolo Bridge Nx64k compatível com os
conversores DM991CE e DM704CE. O protocolo Bridge Nx64k permite integrar redes
Ethernet com redes TDM.
Protocol Options
o Next Hop (ETH): configura o endereço IP do próximo salto para alcançar a rede de
destino. Este endereço se refere ao próximo salto do lado ETH da placa HC8GBEIP.
Pacotes são encaminhados para determinado destino utilizando a técnica hop-by-hop;
o Source Hop (TDM): configura o endereço IP do próximo salto para alcançar a rede de
destino. Este endereço se refere ao próximo salto do lado TDM da placa HC8GBEIP.
Pacotes são encaminhados para determinado destino utilizando a técnica hop-by-hop.
o cRTP Enable: a compressão RTP reduz o cabeçalho IP, UDP e RTP permitindo uma
diminuição da largura de banda utilizada. Esta compressão é recomendada para uso
em links lentos (menos de 2Mbps)
Através dos endereços de Next/Source Hop o switch da placa HC8GBEIP consegue executar o Address
Resolution Protocol (ARP) para cada destino.
Port Setup
VLAN
o Enable External QinQ: habilita QinQ em modo External no canal TDM. Todos os
pacotes recebidos nesta interface receberão mais uma Tag de VLAN.
o Untagged: define o canal TDM como Untagged. Os quadros que saem por esta porta
perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
o Switch: habilita o tráfego entre canais TDM. Esta funcionalidade proporciona que os
dados provenientes de uma mesma VLAN sejam comutados entre canais TDMs.
o VLAN ID: identificador de VLAN que é designado a um quadro recebido. Este valor
varia de 0 até 4094
TDM Protocol: seleciona o protocolo TDM que será utilizado para configurar o canal TDM.
o PPP: configura o canal TDM com o protocolo PPP de acordo com a RFC1661 e a
RFC1662. O protocolo Point-to-Point fornece um encapsulamento para transportar
tráfego pela camada de rede através de links ponto a ponto.
o Bridge Nx64: configure o canal TDM com Bridge Nx64k compatível com os conversores
DM991CE e DM704CE. A Bridge Nx64k permite integrar redes Ethernet com redes
TDM.
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona 7 filas as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados cada uma. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ
1, LLQ 2, Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E. (veja item 14.3.1).
Na negociação MLPPP entre a placa HC8GBEIP e um roteador, o link pode ser configurado com as
seguintes opções: 8 classes, 4 classes, 2 classes e sem classes. A única opção que respeita o QoS
configurado nos profile é a opção de 8 classes. Para um correto funcionamento do QoS é necessário
modificar o mapeamento do CoS neste menu.
VLAN ID: seleciona o número identificador da VLAN. As VLANs são representadas por estes
números no menu VLAN Groups. É possível configurar até 4094 VLANs.
o ETH Port Channels: seleciona os Port Channels ETH como membro da VLAN.
Color Legend
o Not a Member: indica que a porta não é membro da VLAN selecionada (branco).
o In a Port Channel: indica que a porta é membro de um Port Channel ETH (vermelho).
Neste menu é possível verificar a configuração das VLANs relacionadas com os canais TDM. Também é
possível alterar a configuração dos canais TDM clicando com o botão esquerdo do mouse no canal TDM
desejado, associando o canal TDM com a VLAN selecionada.
VLAN Groups são usados pelo protocolo MSTP. Este protocolo deve proteger um VLAN Group
configurado neste menu. .
14.6.1. Groups
VLAN Groups
o VLANs: lista todas as VLANs para seleção de acordo com seu VLAN ID.
o Group Members: mostra todas as VLANs que fazem parte do VLAN Group
selecionado.
O campo “VLAN Groups” somente será disponibilizado para configuração quando o protocolo de
Spanning Tree configurado for o MSTP.
14.7.1. Port
Port Setup
G.704 Setup
Path Label
Equipped-non-specific (1h)
Asynchronous (2h)
LP Trace Identifier - J2
o Enable LP-TIM: habilita o alarme LP-TIM. Este alarme é ativado quando o identificador
de canal (trace identifier – byte J2) está incompatível.
o Tx Set String: define a string (conjunto de caracteres ASCII) que serão enviados
através da via de baixa ordem (Low Order Path).
o Rx Set String: define a string (conjunto de caracteres ASCII) que será validado.
Threshold
1E-4
1E-5
1E-4
1E-5
Cross Mapping: o campo de Cross Mapping ilustra uma figura que identifica os nomes das interfaces,
slots, portas e caminho utilizados pelo mapeamento da porta E1.
Port Channel Configuration: neste menu são selecionadas as portas ETH que farão parte do
Port Channel ETH.
Criteria: configura o Port Channel para usar um dos seguintes métodos de balanceamento de
carga:
Enable LACP: habilita o protocolo LACP (Link Aggregation Control Protocol) definido pela IEEE
802.3ad. Com o LACP ativo a agregação do PortChannel se torna dinâmica através de pacotes
de informação LACPDUs. O protocolo é capaz de detectar automaticamente a presença e a
capacidade do link aggregation presente no dispositivo adjacente.
Port Setup
Speed Mode
o Work Mode
Na comunicação half duplex, os equipamentos podem enviar quadros em ambas as direções, mas esta
comunicação não ocorre simultaneamente, os pacotes serão enviados apenas em uma direção de cada
vez.
VLAN
o User Priority: define o valor da prioridade de CoS (802.1p) designado ao campo PCP
em um quadro recebido, apenas quando este quadro precisa um VLAN Tag. Este valor
varia de 0 até 7. O valor padrão é 0.
o Acceptable Frame Type: define qual tipo de quadro será aceito pela porta
o QinQ: QinQ expande o espaço de VLANs adicionando mais um Tag aos quadros
tagged, produzindo assim quadros "double-tagged".
Neste menu é possível verificar um resumo de todas as configurações das VLANs. Também é possível
configurar a VLAN neste menu.
VLANs
o Tagged: define a VLAN como Tagged na porta seleciona. Quadros que saem por esta
porta terão Tag de VLAN. Caso esta opção seja desmarcada os quadros que saem por
esta porta perderão o Tag mais externo (Outer Tag).
o PIR: define o PIR (Peak Information Rate) para a porta ETH selecionada. Os valores
variam de 128 kbits/s até 983040 kbits/s, de acordo com os seguintes intervalos:
o PBS: define o PBS (Peak Burst Size) para a porta ETH selecionada. Os valores variam
de 1 KiB até 127488 KiB, de acordo com os seguintes intervalos:
CoS Mapping: define o mapeamento das filas de prioridade CoS (802.1p). A classe de serviço
Ethernet (Class of Service) proporciona oito filas as quais devem ser mapeadas para um tipo de
tráfego de dados. Estão disponíveis oito tipos de tráfego de dados, as quais são: LLQ 1, LLQ 2,
Data A, Data B, Data C, Data D, Data E e B.E.
STP (Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1d proporciona prevenções a loop de camada 2. Uma rede livre
de loops em topologias Spanning-tree é obtida através da troca de um tipo especial de quadro chamado
Bridge Protocol Data Unit (BPDU). Aplicações STP funcionando nas interfaces do switch usam BPDUs
para se comunicar. A troca de BPDUs determina quais interfaces bloquearão o tráfego (assim inibindo
loops) e quais interfaces encaminharão tráfego.
RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1w é uma evolução do Spanning Tree Protocol. O RSTP
proporciona convergências mais rápidas que o STP.
STP.
RSTP.
MSTP.
o Configure multiple ports: neste campo é possível habilitar mais que uma porta de uma
só vez, selecionando-as na lista do lado esquerdo deste menu.
o Link type
o Edge port: habilita porta de borda (Edge port) na interface. Portas Edge iniciam no
estado de encaminhamento (Forwarding state). Entretanto,quando uma porta Edge
recebe uma BPDU, seu estado passa a ser controlado pelo STP. Estas portas são
normalmente conectadas a Hosts.
o Restricted role: habilita Restricted role na interface. Portas Restricted role não podem
se tornar portas Root..
<nota> Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a
tecla CTRL ou a tecla SHIFT
Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após isso, o
usuário deve clicar no botão Apply.
MSTP (Multiple Spanning Tree Protocol) IEEE 802.1w usa RSTP para convergências rápidas. MSTP
permite que VLANs sejam agrupadas dentro de uma instância Spanning-tree, com cada instância tendo
uma topologia Spanning-tree independente de outras instâncias Spanning-tree. Esta arquitetura
proporciona múltiplos caminhos para o encaminhamento do tráfego de dados, permite o balanceamento
de carga e reduz o número de instâncias Spanning-tree necessárias para suportar um grande número de
VLANs.
STP.
RSTP.
MSTP.
o Version: define um número para a configuração MSTP, Este número varia de 0 até
65.535.
o Link type
o Edge port: habilita porta de borda (Edge port) na interface. Portas Edge iniciam no
estado de encaminhamento (Forwarding state). Entretanto,quando uma porta Edge
recebe uma BPDU, seu estado passa a ser controlado pelo STP. Estas portas são
normalmente conectadas a Hosts.
o Restricted role: habilita Restricted role na interface. Portas Restricted role não podem
se tornar portas Root.
<nota> Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a
tecla CTRL ou a tecla SHIFT.
Para aplicar as configurações em múltiplas portas Ethernet, o usuário precisa clicar no botão Configure.
Após isso, o usuário precisa clicar no botão Apply.
o Priority: define a prioridade para a instância xSTP. Os valores variam de 0 até 61440,
em intervalos de 4096. O valor padrão é 32768.
o Max age: define a quantidade de tempo (em segundos) que o equipamento espera por
uma BPDU. Ao final deste período o xSTP reiniciará o processo de convergência. Os
valores variam de 6 até 40 segundos. O valor padrão é 20 segundos.
o Hello time: define intervalo de tempo (em segundos) entre o envio de BPDUs. Os
valores variam de 1 até 10 segundos. O valor padrão é 2 segundos.
o Configure multiple ports: neste campo é possível configurar mais de uma porta de
uma só vez, selecionando-as na lista no lado esquerdo deste menu.
o Path Cost: define o custo da porta. Os valores variam de 1 até 200000000. O valor
padrão é 2000.
<nota> Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a
tecla CTRL ou a tecla SHIFT.
<nota>Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após
isso, o usuário deve clicar no botão Apply.
o Priority: define a prioridade para a instância xSTP. Os valores variam de 0 até 61440,
em intervalos de 4096. O valor padrão é 32768.
o Max age: define a quantidade de tempo (em segundos) que o equipamento espera por
uma BPDU. Ao final deste período o xSTP reiniciará o processo de convergência. Os
valores variam de 6 até 40 segundos. O valor padrão é 20 segundos.
o Hello time: define intervalo de tempo (em segundos) entre o envio de BPDUs. Os
valores variam de 1 até 10 segundos. O valor padrão é 2 segundos.
o Forward delay: define a quantidade de tempo (em segundos) dos estados Learning e
Listening do STP. Os valores variam de 4 até 30 segundos. O valor padrão é 15
segundos.
o Max hops: define o número máximo de saltos em uma região MSTP antes de descartar
uma BPDU. Os valores variam de 1 até 40 saltos. O valor padrão é 20 saltos.
o Configure multiple ports: neste campo é possível configurar mais de uma porta de
uma só vez, selecionando-as na lista no lado esquerdo deste menu.
o Path Cost: define o custo da porta. Os valores variam de 1 até 200000000. O valor
padrão é 20000.
VLAN Group Members: neste campo é possível selecionar os VLAN Groups desejados para
operar com a instância STP
o Non-Members: lista todos os VLAN Groups que não fazem parte da instância para
seleção.
<nota> Para selecionar mais que uma porta (campo Configure multiple ports), o usuário deve utilizar a
tecla CTRL ou a tecla SHIFT.
<nota>Para aplicar a configuração em múltiplas portas, o usuário deve clicar no botão Configure. Após
isso, o usuário deve clicar no botão Apply.
15.1. Alarmes
Com a interface de Housekeeping da GPCHK1 é possível monitorar alarmes provenientes de um
equipamento externo e/ou propagar alarmes do equipamento para uma porta de alarme selecionada.
Para isso, existem oito portas de entrada de alarme, das quais duas destas podem operar no modo
analógico ou digital; e quatro saídas de alarme que operam como circuito aberto ou curto circuito.
Port Setup
o Enable Traps: habilita o envio de traps relativas à interface, sendo útil quando o
equipamento está sendo gerenciado pelo Software de Gerenciamento DmView.
o Port Label: rotula a porta selecionada com um nome para identificar a funcionalidade
aplicada à interface.
o Mode:
De forma a prevenir falsas ocorrências de alarme nas entradas digitais, a tensão aplicada deve ser 0V
(menor que 2VDC) para assegurar nível lógico zero e entre 36 e 72V DC para assegurar nível lógico 1. Na
faixa de 2 a 36VDC nenhuma condição é assegurada.
As entradas analógicas podem ser danificadas permanentemente caso o usuário ultrapasse o máximo
valor de tensão da escala (range).
o Condition:
o Priority:
o Holdoff: período de tempo (s) que deve ser considerado para uma situação de alarme
ser confirmada.
Analog Config
o Range: configura a tensão para a porta analógica. Os valores podem ser 5V, 48V ou
72V que serão considerados juntamente com o valor “Threshold” para gerar uma
condição “Closed”. Leia a descrição do “Analog Mode” neste manual.
Threshold
o Low: multiplicado pelo valor do campo “Range” define o limiar inferior de tensão para
detectar uma Condição de Alarme.
o High: multiplicado pelo valor do campo “Range” define o limiar superior de tensão para
detectar uma Condição de Alarme.
item 15.1.2 refere-se ao comportamento padrão dos pinos de saída de alarme da placa GPCHK. Este
comportamento pode ser invertido através da ativação da facilidade HK Control disponível no menu
lateral. Para maiores informações de funcionamento da facilidade HK Control, veja o item 3.17.
Port Setup
o Enable traps: habilita o envio de “traps” relativas a interface. Sendo útil quando
equipamento estiver sendo gerenciado pelo Software de Gerenciamento de Rede
DmView.
o Port Label: rotula a porta selecionada com um nome para identificar a funcionalidade
aplicada à interface.
o Enable Minor Propagation: se habilitado a porta será ativada quando existir algum
alarme “Minor” presente na aba “Current Alarms”.
o Enable Major Propagation: se habilitado a porta será ativada quando existir algum
alarme “Major” presente na aba “Current Alarms”.
o Enable Critical Propagation: se habilitado a porta será ativada quando existir algum
alarme “Critical” presente na aba “Current Alarms”.
Alarm Behavior
o Active: a porta selecionada é ativada permanentemente. Este recurso pode ser usado
para ativar alarmes de saída em uma situação desejada. Nesta situação, quando algum
teste é executado (teste de “Output set”) na porta selecionada, seu comportamento
muda para inativo. Nota: nesta situação a porta não atuará quando um alarme ocorrer.
Port Alarm Propagation: neste menu é possível escolher quais entradas de alarme podem
propagar seus alarmes para a porta de saída selecionada. Se um alarme ocorrer na entrada
marcada a saída será ativada.
15.3. Voz
A interface de voz pode ser usada quando os bytes E1 ou E2 são setados como canais de voz.
Uma rede DC deverá ter sido configurada anteriormente; A rede DC deverá ser criada configurando os
bytes DCC e os parâmetros do protocolo DC. Os bytes de overhead e a rede DC são respectivamente
mostrados nas seções 3.11 e 3.30.3 deste manual.
Deverá ser conectado um telefone convencional ao RJ11 frontal da placa de interface GPCHK. Não é
necessário que haja um telefone conectado à GPCHK do equipamento remoto para escutar a campainha
da placa chamar. A mesma irá emitir o som e seus LEDs irão piscar. Para realizar uma ligação, siga o
procedimento:
b. Digite o endereço IP do equipamento remoto com três dígitos por octeto precedido da
tecla “#”. Ex.: para chamar o equipamento “10.10.10.1” digite “#010 010 010 001”;
O telefone remoto não irá chamar, somente a campainha interna da placa irá tocar.
O DM880 não interpreta o protocolo V.11, ele age apenas como um repetidor, amostrando os sinais da
interface e transmitindo estes sinais através do canal de dados. A tela de configuração da interface V.11
está ilustrada na Figura 260:
Port Setup
o Enable Operation: Habilita a operação da interface V.11 na placa housekeeping.
Port Rate: Seleciona a taxa de transmissão de dados na interface V.11. Deve ser configurada a
velocidade da porta de acordo com os bytes a serem utilizados no mapeamento de overhead. A
taxa de transmissão dos bytes de overhead está descrito no manual do produto.
Rx Clock Config: Relógio de recepção da interface V.11 configurado pelos sinais:
o CT113 – Sinal não utilizado pelo equipamento;
o CT115 – Sinal de relógio para transmissão.
Tx Clock Config: Relógio de transmissão da interface V.11 configurado pelos sinais:
o CT113 – Sinal não utilizado pelo equipamento;
o CT114 – Sinal de relógio para recepção.
Tx Clock Source: Configura a fonte de relógio do transmissor da Interface V.11
o CT113 – Sinal não utilizado pelo equipamento;
o CT114 – Sinal de relógio para recepção;
o CT115 – Sinal de relógio para transmissão.
CTS/RTS Config: Sinal de controle de transmissão da interface V.11
o CT105: Denominado RTS (Request to Send), sinal de entrada utilizado pelo
equipamento de comunicação de dados (ECD) para receber a “solicitação do envio de
dados” oriunda do equipamento terminal de dados (ETD);
o CT106: Denominado de CTS (Clear to Send). Sinal de saída utilizado para sinalizar ao
equipamento terminal que o equipamento de comunicação está “pronto para o envio de
dados”.
A interface V.11, quando habilitada, apresenta uma configuração padrão de relógio e sinais de controle
para transmissão de dados. Desta forma, basta habilitar a interface e realizar o mapeamento dos bytes de
acordo com configurado.
16.1. Alarmes
Com a interface de Housekeeping da GPCHK2 é possível monitorar alarmes provenientes de um
equipamento externo e/ou propagar alarmes do equipamento para uma porta de alarme selecionada.
Para isso, existem oito portas de entrada de alarme, das quais duas destas podem operar no modo
analógico ou digital; e quatro saídas de alarme que operam como circuito aberto ou curto circuito.
Port Setup
o Enable traps: habilita o envio de traps relativas à interface, sendo útil quando o
equipamento está sendo gerenciado pelo Software de Gerenciamento DmView.
o Port Label: rotula a porta selecionada com um nome para identificar a funcionalidade
aplicada à interface.
o Mode:
As entradas analógicas podem ser danificadas permanentemente caso o usuário ultrapasse o máximo
valor de tensão da escala (range).
o Condition:
o Priority:
o Holdoff: período de tempo que deve ser considerado para uma situação de alarme ser
confirmada.
Analog Config
o Range: configura a tensão para a porta analógica. Os valores podem ser 5V, 48V ou
72V que serão considerados juntamente com o valor “Threshold” para gerar uma
condição “Closed”. Leia a descrição do “Analog Mode” neste manual.
A tensão aplicada nunca deve exceder o resultado do valor configurado no campo “Range” sob risco de
dano permanente no equipamento.
Threshold
o Low: multiplicado pelo valor do campo “Range” define o limiar inferior de tensão para
detectar uma Condição de Alarme.
o High: multiplicado pelo valor do campo “Range” define o limiar superior de tensão para
detectar uma Condição de Alarme.
Port Setup
o Enable traps: habilita o envio de “traps” relativas à interface. Sendo útil quando
equipamento estiver sendo gerenciado pelo Software de Gerenciamento de Rede
DmView.
o Port Label: rotula a porta selecionada com um nome para identificar a funcionalidade
aplicada à interface.
Equipment Alarm Propagation: configura quando a porta será ativada de acordo com a
severidade do alarme presente no equipamento. Os pinos relacionados à porta atuarão como um
curto circuito (0Ω – zero Ohms) quando um alarme relacionado aparecer na aba “Current
Alarms”.
o Enable Minor Propagation: se habilitado a porta será ativada quando existir algum
alarme “Minor” presente na aba “Current Alarms”.
o Enable Major Propagation: se habilitado a porta será ativada quando existir algum
alarme “Major” presente na aba “Current Alarms”.
o Enable Critical Propagation: se habilitado a porta será ativada quando existir algum
alarme “Critical” presente na aba “Current Alarms”.
Alarm Behavior
o Active: a porta selecionada é ativada permanentemente. Este recurso pode ser usado
para ativar alarmes de saída em uma situação desejada. Nesta situação, quando algum
teste é executado (teste de “Output set”) na porta selecionada, seu comportamento
muda para inativo. Nota: nesta situação a porta não atuará quando um alarme ocorrer.
Port Alarm Propagation: neste menu é possível escolher quais entradas de alarme podem
propagar seus alarmes para a porta de saída selecionada. Se um alarme ocorrer na entrada
marcada a saída será ativada.
16.3. Voz
A interface de voz pode ser usada quando os bytes E1 ou E2 são setados como canais de voz.
Uma rede DC deverá ter sido configurada anteriormente; A rede DC deverá ser criada configurando os
bytes DCC e os parâmetros do protocolo DC. Os bytes de overhead e a rede DC são respectivamente
mostrados nas seções 3.11 e 3.30.3 deste manual.
Um telefone convencional deve ser conectado no conector frontal RJ11 fêmea da GPCHK e não é
necessário ter outro telefone conectado na placa GPCHK do equipamento remoto para ouvir o buzzer.
Para realizar uma ligação, deverão ser seguidos os procedimentos a seguir:
b. Digite o endereço IP do equipamento remoto com três dígitos por octeto, precedido da
tecla “#”. Por exemplo: para chamar o IP “10.10.10.1” digite “#010 010 010 001”;
O telefone do equipamento remoto não irá tocar quando a chamada ocorrer. Somente o buzzer será
ativado.
O DM880 não interpreta o protocolo V.11, ele age apenas como um repetidor, amostrando os sinais da
interface e transmitindo estes sinais através do canal de dados. A tela de configuração da interface V.11
está ilustrada na Figura 260:
Port Setup
o Enable Operation: Habilita a operação da interface V.11 na placa housekeeping.
Port Rate: Seleciona a taxa de transmissão de dados na interface V.11. Deve ser configurada a
velocidade da porta de acordo com os bytes a serem utilizados no mapeamento de overhead. A
taxa de transmissão dos bytes de overhead está descrito no manual do produto.
Rx Clock Config: Relógio de recepção da interface V.11 configurado pelos sinais:
o CT113 – Sinal não utilizado pelo equipamento;
o CT115 – Sinal de relógio para transmissão.
Tx Clock Config: Relógio de transmissão da interface V.11 configurado pelos sinais:
o CT113 – Sinal não utilizado pelo equipamento;
o CT114 – Sinal de relógio para recepção.
Tx Clock Source: Configura a fonte de relógio do transmissor da Interface V.11
o CT113 – Sinal não utilizado pelo equipamento;
o CT114 – Sinal de relógio para recepção;
o CT115 – Sinal de relógio para transmissão.
CTS/RTS Config: Sinal de controle de transmissão da interface V.11
o CT105: Denominado RTS (Request to Send), sinal de entrada utilizado pelo
equipamento de comunicação de dados (ECD) para receber a “solicitação do envio de
dados” oriunda do equipamento terminal de dados (ETD);
o CT106: Denominado de CTS (Clear to Send). Sinal de saída utilizado para sinalizar ao
equipamento terminal que o equipamento de comunicação está “pronto para o envio de
dados”.
A interface V.11, quando habilitada, apresenta uma configuração padrão de relógio e sinais de controle
para transmissão de dados. Desta forma, basta habilitar a interface e realizar o mapeamento dos bytes de
acordo com o configurado.