Este documento resume um artigo sobre inteligência artificial e aprendizado de máquinas. O resumo explica brevemente os principais tipos de aprendizado de máquinas e como a inteligência artificial já era aplicada na época. No entanto, o artigo original é descrito como superficial e com poucos exemplos práticos, tornando-o pouco útil para quem já tem conhecimento sobre o assunto.
Este documento resume um artigo sobre inteligência artificial e aprendizado de máquinas. O resumo explica brevemente os principais tipos de aprendizado de máquinas e como a inteligência artificial já era aplicada na época. No entanto, o artigo original é descrito como superficial e com poucos exemplos práticos, tornando-o pouco útil para quem já tem conhecimento sobre o assunto.
Este documento resume um artigo sobre inteligência artificial e aprendizado de máquinas. O resumo explica brevemente os principais tipos de aprendizado de máquinas e como a inteligência artificial já era aplicada na época. No entanto, o artigo original é descrito como superficial e com poucos exemplos práticos, tornando-o pouco útil para quem já tem conhecimento sobre o assunto.
Este documento resume um artigo sobre inteligência artificial e aprendizado de máquinas. O resumo explica brevemente os principais tipos de aprendizado de máquinas e como a inteligência artificial já era aplicada na época. No entanto, o artigo original é descrito como superficial e com poucos exemplos práticos, tornando-o pouco útil para quem já tem conhecimento sobre o assunto.
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 4
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Garanhuns
Curso: Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: Metodologia Científica Docente: Mary Hellen Batista dos Santos Severiano Discentes: Igor Mauro Silva de Almeida Victor Francisco Mendes de Matos
SILVA, Brigiane Machado da; VANDERLINDE, Marcos. Inteligência Artificial,
Aprendizado de Máquina. Santa Catarina, 2012. Disponível em: http://www.ceavi.udesc.br/arquivos/id_submenu/387/brigiane_machado_da_silva___marcos_ vanderlinde.pdf. Acesso em: 7 out. 2019. MORAIS, Alana M. de; SOUSA, Azuíla da S.; MACHADO, Liliane dos S.; MORAES, Ronei M.. Tomada de Decisão aplicada à Inteligência Artificial em Serious Games voltados para Saúde, 2014. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/438. Acesso em: 7 out. 2019.
Inteligência Artificial, Aprendizado de Máquina
A inteligência artificial - IA tem sofrido grandes transformações considerando o nível
de tecnologia da atualidade. Por exemplo, os computadores de bordo presentes em aviões e surpreendentemente, em alguns países, até em carros, proporcionam conforto e comodidade ao ser humano, uma vez que a máquina realiza tarefas programadas como se humano fosse, assim replicando, em parte, a inteligência humana artificialmente. O artigo Inteligência artificial, aprendizado de máquinas escrito por Silva e Vanderlinde (2012), discentes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), publicado em 2012, demonstra, em linhas gerais, o funcionamento e o referencial teórico do assunto abordado. Aquele é direcionado a população em geral que tenham interesse em Inteligência Artificial, porém, considerando os conceitos complexos do tema, somente pessoas com algum conhecimento relacionado à área de tecnologia da informação compreendem, de fato, o que é abordado pelos autores. No texto, é exposto que provavelmente será mais comum, na vida do ser humano, a existência de Inteligências Artificiais com a capacidade de realizar atividades humanas através de softwares ou de dispositivos eletrônicos. Além disso, realizou-se uma entrevista com o professor Adilson Vahldick, também da UDESC, na qual foram obtidas informações importantes sobre o tema. A partir da introdução, é apresentado como a inteligência artificial já era importante na época, enfatizando-se na subárea de aprendizado máquina, máquinas com capacidade de auto- aprendizagem. Nesse sentido, há uma breve explicação do que é inteligência artificial embasada em dois autores: Fernandes e Feigenbaum. A definição de Fernandes diz que IA seria qualquer artefato produzido pelo homem que proporcione as máquinas algum tipo de habilidade similar a inteligência natural do próprio homem, ou seja, simular artificialmente parte da inteligência humana, enquanto isso é apresentado também à definição de Feigenbaum defendo que IA é um campo da ciência da computação voltada para computação inteligente, quer dizer, sistemas com a capacidade cognitiva de similar a do ser humano. É argumentado que, historicamente, a Inteligência Artificial não é algo novo, citando o autor Bitttencourt (2001), que elucida como exemplo a evolução dos métodos de calculo computacional do ábaco até os métodos da atualidade como inteligência artificial. Como também, é feita uma linha do tempo da evolução da inteligência artificial com o passar dos anos, assim é perceptível como o conceito e a aplicação de tal segmento da ciência da computação variou. Quanto ao aprendizado de máquina é apresentada as citações de dois autores Coppin (2010), Santos (2005, apud, MITCHELL, 1997), ambos demonstram a relação de aprendizado e inteligência, como também as três principais formas de aprendizado de máquinas, a aprendizagem por experiência ou hábito, conforme Coppin (2010) define, por conceito, ou a mais avançada, as redes neurais. A aprendizagem por hábito é quando a máquina executa determinada tarefa inúmeras vezes e a cada nova execução ela aprende o que deve ou não fazer, pode ser definida como aprendizagem por tentativa e erro. Já a aprendizagem por conceito analisa todas as hipóteses e verifica a hipótese correta, caso não exista hipótese correta o programa exibe a que mais se aproxima do correto. Na aprendizagem por redes neurais, que nada mais é que simular o funcionamento do celebro humano. Acionando os neurônios superficiais da rede (entrada) e depois, utilizando através do aprendizado, acionar os neurônios mais profundos (saída). No tópico metodologia, é deixado subentendido que a metodologia usada no artigo é de uma pesquisa bibliográfica sem elementos estatísticos e como fonte de dados será usada uma entrevista com um profissional na área, acima já citado. Na entrevista é possível verificar algumas definições e conceitos já falados durante o artigo e também alguns exemplos práticos da aplicação do tema na realidade humana. O entrevistado cita a assistente do Iphone como a maior aplicação de IA e aprendizado máquina existente na época. Do mais, os autores concluem o artigo afirmando que a inteligência artificial esta presente em todos os campos da sociedade e em nosso dia a dia, porém para que seja possível simular por completo a cognição humana serão necessário avanços quanto a tecnologia de processamento, ocorrendo da principal esperança a computação quântica, e a quebra do atual sistema de programação, já que as máquinas fazem somente aquilo que foram orientadas a fazer. O texto é escrito de maneira superficial cheio de citações, embora a leitura seja agradável e fluida. Entretanto, os autores falham em passar a idéia central do artigo e explora os conceitos de maneira muito superficial, uma vez que já na época em que foi escrito já existiam diversos exemplos de como são aplicadas as formas de inteligência artificial enumeradas no texto. Demonstrando ser um artigo pouco aproveitável para pessoas que já tenham algum conhecimento da área, ou seja, o artigo se demonstra ser totalmente introdutório ao assunto de inteligência artificial e aprendizagem de máquinas, ocorrendo que tais informações são de fácil acesso nos sites de buscas da época. Diferente do artigo dos autores Silva e Vanderlinde, o artigo científico: Tomada de Decisão aplicada à Inteligência Artificial em Serious Games voltados para Saúde, dos autores MORAIS, Alana M. de; SOUSA, Azuíla da S.; MACHADO, Liliane dos S.; MORAES, Ronei M.; demonstram, de maneira prática e direta, a aplicação da inteligência artificial nos jogos virtuais, demonstrando assim mais propriedade sobre o macro-tema inteligência artificial do que os autores Silva e Vanderlinde. Os autores abusam do recurso estilístico de autoridade durante todo o texto, inclusive na elucidação da entrevista, apesar de ser uma pesquisa bibliográfica, fica claro ao leitor que os autores não demonstram ter conhecimento profundo para tratar do assunto. Durante a entrevista, tem-se perguntas mal elaboradas, sem qualquer contextualização, por exemplo, “Para o senhor quais os maiores avanços desde o inicio da inteligência artificial?”, elucidando uma resposta curta e com poucas informações úteis. Nesse sentido, nota-se que os autores, em nenhum momento durante a entrevista, qualificaram o entrevistado, enfraquecendo ainda mais o ponto de vista apresentado, ocorrendo apenas ao final em um apêndice. Por fim, para as pessoas que buscam um conhecimento profundo ou que já tenham algum conhecimento relacionado ao tema apresentado não é recomendada a leitura desse artigo, já que é um artigo totalmente introdutório e com poucas aplicações práticas demonstradas. Nesse sentido, recomenda-se a leitura do artigo Tomada de Decisão aplicada à Inteligência Artificial em Serious Games voltados para Saúde já citado anteriormente. Embora, os autores tenham cometido os erros já citados, para a população em geral que queira uma leitura leve e introdutória sobre inteligência artificial, aprendizado máquina a leitura desse artigo é recomendada.