Ilustrações Bíblicas (Cortesia Universidade Da Biblia) PDF
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NDICE GERAL
1 CORAGEM DE ADLIA
2 O VINHO ENVENENADO
"E no nos deixes cair em tentao; mas livra-nos do mal." Mat. 6:13.
Um certo advogado disse uma vez: "H cinco anos no tomo bebida
alcolica, mas quando vejo nos jornais os anncios em que apresentam
homem bebendo, sinto um forte desejo de beber, sinto uma fora quase
irresistvel. Preciso trancar-me no quarto, e durante o resto do dia tenho
que lutar fortemente contra o deseja de beber, que me abala cada nervo e
cada fibra do meu corpo. Mas, mesmo que tenha de lutar contra este
desejo durante o resto da vida, pretendo ser fiel e nunca mais tocar em
lcool".
Hoje em dia os jornais, as revistas seculares, as estaes de rdio,
os anncios de todas as jornais possveis fazem propaganda da bebida -
Como elegante beber e fumar!
Para a mocidade extremamente prejudicial. A mocidade quer
experimentar essa bebida que "traz tanto prazer", que "torna os jovens
mais atraentes, mais importantes diante da sociedade. Devemos
combater esta propaganda mostrando juventude o perigo da alcoolatria,
de to pernicioso vcio.
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ALMA
ALTRUSMO
AMIZADE
12 UM AMIGO VERDADEIRO
14 CULTIVANDO A FRATERNIDADE
AMOR
16 O AMOR DE CRISTO
17 LUZ DO AMOR
18 O ALIMENTO DO AMOR
22 RELAES JUSTAS
24 SOCORRENDO UM NECESSITADO
Bernard Shaw nos diz o seguinte: "O maior pecado para com o
prximo no odi-lo, mas ser-lhe indiferente; essa a essncia da
humanidade."
Um hindu de alta casta achava-se sentado sombra de sua casa,
tendo ao lado um missionrio. Transitava pelo caminho o povo humilde
composto de prias e outros da baixa casta. Um deles, exausto pelo calor,
caiu desmaiado na estrada.
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Ningum fez qualquer movimento para socorrer o pobre
sofredor. O missionrio, vendo o que se passava, correu pressuroso,
levantou o pobre cansado, levou-o para um abrigo, deu-lhe de beber e
providenciou ainda outros socorros.
Um dos hindus, admirado do que via, perguntou ao missionrio
porque fazia isto, pois a religio deles proibia tal coisa. A resposta foi:
"Minha religio determina e impulsiona-me a agir assim".
Como sublime este Cristo que nos enche o corao de amor,
levando-vos a socorrer e auxiliar os necessitados ao nosso redor!
29 AMOR NO LAR
AUXLIO
32 AUXILIANDO OS NECESSITADOS
BBLIA
Uma senhora forte e sadia ficou cega com quarenta anos de idade.
Durante o primeiro ano a tristeza era acima de suas foras. Mas aos
poucos reconquistou a coragem e tornou-se a alegria do seu lar.
Mais tarde esta senhora disse: "H um motivo pelo qual no deixo
de dar graas ao Senhor. Desde menina, tinha o hbito de ler a Bblia
diariamente, completando-a cada ano. Trs anos antes de perder a vista,
tive a boa idia de usar meu tempo de leitura bblica decorando algumas
passagens. Assim, decorei diversos trechos das Escrituras que me tm
trazido o maior conforto. Como agradeo a Deus por me ter dado a
lembrana de assim fazer! Parece-me que no tinha reconhecido o valor
da minha memria at ficar cega, e descobri que no sabia at ento, do
grande conforto que se acha na Bblia.
CARTER
35 CARTER FIRME
36 CARTER FRACO
37 LEGTIMA DEFESA
39 UM CARTER BELO
40 CARTER STERLING
41 PERSEGUIES DE LIVINGSTONE
CONFIANA
43 FORTALEZA DE ESPRITO
44 UM "AMIGO" INFIEL
47 CONFIANA EM DEUS
CONSCINCIA
A voz delicada s vezes parece vir de longe, mas est to perto que
se assemelha a um murmrio ao ouvido.
Um jovem tenente no exrcito britnico fora enviado para o Sul da
frica com o seu regimento. A me pegando a sua Bblia, deu-a ao
jovem que a guardou bem no fundo da mala e a deixou. Um dia, sentado
em frente barraca, observava as operaes duma companhia de soldados.
Escutava as ordens dos oficiais e notava a obedincia das tropas.
Subitamente, pareceu ouvir uma voz que lhe dizia haver um Grande
Comandante a quem os homens devem obedecer. Levantou-se depressa,
foi mala, tirou dali a Bblia que lhe fora entregue pela me, e
proporo que lia, entregava-se a Deus.
A conscincia a voz de Deus chamando os homens a uma melhor
vida. Se vamos ouvir a voz mansa e suave como Elias ouviu, devemos
estar atentos, e se vamos ouvi-la devemos ficar quietos.
51 O ANEL MGICO
CONSOLADOR
CONVERSA
53 O PODER DA PALAVRA
COOPERAO
56 TRABALHANDO JUNTOS
CORAGEM
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57 BUSCANDO SEUS PRPRIOS INTERESSES
Numa certa histria Effie Deans foi processada pela morte do seu
filhinho. Jeanie, irm de Effie, podia ter-lhe salvo a vida com a simples
palavra "No" em resposta pergunta do advogado. Mas Jeanie no quis
pregar mentira. Respondeu "Sim", e a Effie foi condenada morte.
No foi por falta de amor para com a mana que Jeanie recusou
mentir no. Depois da sentena de morte, Jeanie andou a p at
Londres e apresentou ao rei um pedido pela 1illerdade de Effie a qual foi
concedida. Temos nesta histria uma boa ilustrao do alto conceito para
com a verdade. Jeanie considerou a verdade mais importante que .a vida
da ou4 irm, e teve a coragem de diz-la.
60 A CORAGEM DE MOFFATT
CRISTO/JESUS
61 CRISTO ETERNO
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Avistando um panorama de um certo ponto elevado em que se
possa ver um grande rio nota-se logo o contraste que ele faz com os
grandes e fortes rochedos.
Enquanto o rio em baixo vai escavando e modificando o seu leito
cada ano, derrubando bancos de terra, alagando os campos e levando
tudo que se ope sua passagem, os rochedos l esto impassveis a tudo,
no mudam de lugar, no so abalados pelas tempestades, no se
quebram com a correnteza das guas, nem se modificam com as
intempries do tempo. L esto desafiando os sculos.
Assim passa incerta, flutuante, a correnteza do tempo e nada
consegue abalar quando bate aos ps de Cristo, Rocha dos Sculos
Eterna e imutvel.
62 CRISTO O MESMO
63 CRISTO SUFICIENTE
65 JESUS O SALVADOR
66 AUTORIDADE DE JESUS
69 O MELHOR PO
70 JESUS O PO DA VIDA
72 O BOM PASTOR
76 SOMENTE JESUS!
DESOBEDINCIA
DEUS
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79 DEUS O CRIADOR
DIREO DIVINA
EDUCAO
"Seus filhos iam s casas uns dos outros e faziam banquetes, cada um
por sua vez, e mandavam convidar as suas trs irms a comerem e
beberem com eles. Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava
J a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia
holocaustos segundo o nmero de todos eles, pois dizia: Talvez tenham
pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus em seu corao. Assim o
fazia J continuamente." J 1:4-5.
Era este o modo por que o consagrado servo do Senhor procurava
guiar seus filhos no caminho do Senhor.
Que grande privilgio e que necessidade urgente h de pais que
tenham uma hora especial em que refletir, fazer planos e orar pelos seus
filhos os quais Deus lhes deu para serem criados para sua glria.
Suzana Wesley, a me de dois grandes pregadores, Joo e Carlos
Wesley, tinha um bom plano. Falava com cada filho em particular e
secretamente, de quando em quando. Lia a Bblia e orava "com eles e por
eles" uma hora cada noite. E quando os mais velhos cresceram,
ajudaram-na neste trabalho, ensinando e orando pelos menores da
famlia.
Qual seria a recompensa de pais que desta maneira se dedicassem
educao dos filhos para a glria de Deus?
"Estas palavras que, hoje, te ordeno estaro no teu corao; tu as
inculcars a teus filhos, e delas falars assentado em tua casa, e andando
pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. O Senhor nos ordenou
cumprssemos todos estes estatutos e temssemos o Senhor, nosso Deus,
para o nosso perptuo bem, para nos guardar em vida, como tem feito at
hoje. ... Ser por ns justia, quando tivermos cuidado de cumprir todos
estes mandamentos perante o Senhor, nosso Deus, como nos tem
ordenado." Deut. 6:4-7, 24, 25.
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"Bem-aventurada a nao cujo Deus o Senhor". Salmo 33:12a.
87 RESPONSABILIDADE NO EDUCAR
89 INSTRUO RELIGIOSA
ESCOLHA
90 O HOMEM ESCOLHE
EVANGELHO
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91 DEUS GUIA O EVANGELISTA
92 O EVANGELHO NO FALHA
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H muitos anos, um jovem pregador foi consultar David Swing, o
pregador-poeta de Chicago. Perguntou-lhe o moo: "Que poderei fazer
para atrair uma congregao aos domingos? J experimentei histria,
biografia, literatura, poesias, revistas, livros e poltica mas o povo no
vem ouvir. Que hei de fazer?"
O Sr. Swing ento respondeu: "Experimenta o Evangelho!"
Todos os recursos humanos, sem dvida, falharo, mas "o
evangelho de Cristo o poder de Deus para a salvao de todo aquele
que cr". "E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim".
Joo 12:32.
93 O PODER DA CRUZ
94 CRISTO AJUDA
95 O PODER DO EVANGELHO
EVANGELISMO
101 J EXEMPLO DE F
102 F EM DEUS
105 NAUFRGIO NA F
106 A ESPADA DA F
FIDELIDADE
GENEROSIDADE
HERANA
HUMILDADE
121 SUBMISSO
IDOLATRIA
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123 AO LEME DO NAVIO
INFLUNCIA
LEALDADE A DEUS
129 O LAR E A ME
LIDERANA
MILAGRES
NATAL
137 A ENCARNAO
OBEDINCIA
Uma menina teve uma experincia interessante. Seu pai era um dos
Puritanos inflexveis, da Nova Inglaterra, na Amrica do Norte;
inflexvel, porm sbio e amoroso, A famlia foi para o Oeste e fixou
residncia perto de um lago muito belo. Julgou-se imprudente que a
criana andasse sozinha beira do mesmo, por isso eles a proibiram de
andar pela vizinhana do lago. Mas a beleza fascinante do lenol d'gua
era demais para a alma potica da criana.
Assim, passeando pelos limites que lhe foram circunscritos, sentiu-
se tentada, e deu um belo passeio sozinha beira do lago. Procurou
acalmar a conscincia, evitando cuidadosamente o perigo, pois julgou
que se dissesse isso a seu pai ele reconheceria ser justo seu ponto de
vista. Porm, para agrad-lo, trouxe-lhe a mo cheia de belas conchas.
Quando as colocou na mo de seu pai, ele as arremessou to longe
quanto possvel e disse-lhe laconicamente: "Minha filha, obedecer
melhor que o sacrifcio".
A lio jamais foi esquecida. Penetrou-lhe a personalidade e
conseguiu faz-la mulher e me extraordinria.
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ORAO
ORGULHO
144 IMPRUDNCIA
PACINCIA
PECADO
"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu corao, porque dele
procedem as sadas da vida". Prov. 4:23.
PERDO
Durante uma guerra no Oriente um moo com sua irm corriam rua
abaixo, perseguidos por um soldado turco. Este pegando-os, matou o
rapaz, mas a moa conseguiu fugir e, pulando um muro, escapou. Era
enfermeira e mais tarde foi obrigada pelas autoridades turcas a trabalhar
no hospital militar. Um dia deixaram aos seus cuidados o mesmo
soldado que matara seu irmo. Estava bem mal, e um pouquinho de
descuido assegurar-lhe-ia a morte.
A moa mais tarde, quando j livre de perigo, na Amrica do Norte,
confessou a luta amarga que se travara en, seu ntimo. Satans gritava:
"Vingana", mas o Esprito de Cristo dizia: "Amor". Felizmente, para ela
e para o soldado, Cristo venceu, e ela cuidou do turco com
imparcialidade.
O reconhecimento foi mtuo, e um dia, no podendo mais resistir a
curiosidade, o turco perguntou-lhe porque no o deixara morrer. Ela
disse: "Sou discpula daquele que disse: 'Amai vossos inimigos... Fazei
bem aos que vos odeiam' (Mat. 5:44). E depois de alguns momentos de
silncio o soldado disse: "Nunca ouvi falar de tal religio. Se assim a
sua religio, fala-me mais tida, pois tambm a quero para mim".
Foi o amor de Deus que tornou perdoador o corao de Davi. E
poupando a vida do seu perseguidor, Saul, Davi tornou-se um rei digno
do povo de Deus.
PERSISTNCIA
RESSURREIO
RIQUEZA
SABEDORIA
176 SABEDORIA
Um soldado que havia passado dois anos como preso dos alemes,
entrou num ginsio especializado para veteranos da Segunda Guerra
Mundial. Falando sobre educao, aquele jovem disse: "Ningum precisa
me falar coisa alguma sobre o valor da instruo. Quando estava
prisioneiro, eu falava um pouco de alemo com certa facilidade, pois O
aprendi na escola durante dois anos. Os guardas gostavam de conversar
comigo. Davam-me comidas especiais e concediam-me pequenos
privilgios, enquanto desprezavam os rapazes sem instruo, dando-lhes
sempre as tarefas mais rudes. L mesmo, como prisioneiro no campo de
concentrao, descobri que se to pequenos conhecimentos de uma
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lngua estrangeira me ajudavam desta maneira, quanto um preparo
maior no que poderia auxiliar!
SACRIFCIO
SALVAO/CONVERSO
Para Jac a hora da deciso veio naquela clebre noite em que lutou
com o anjo. Certos eventos o prepararam para aquela hora.
Talvez o leitor tenha sentido pressentimento do erro ao tomar um
caminho em alguma viagem. Mas, por falta de certeza, continuou pela
mesma estrada. Todavia, ao chegar a algum trecho reconhece algum
objeto, alguma coisa, e sem hesitar mais, volta nos seus passos e toma o
caminho direito. Este foi o ponto de deciso; o pressentimento e demais
detalhes do caminho j o prepararam para a deciso final. O momento da
deciso foi, no entanto, quando ele reconheceu o erro e voltou.
Assim acontece com o arrependimento, a converso ou o novo
nascimento. A mudana veio para Jac quando fraco, aleijado e
desanimado decidiu-se e orou: "No te deixarei ir, se no me
abenoares". (Gn. 32:26)
SEGURANA
Jeremy Taylor, autor de muitos provrbios, disse uma vez: "No mar
estamos mais seguros em meio s tempestades que Deus nos manda do
que na amizade aparentemente bonanosa que o mundo nos oferece".
SERVIO
TEMPO
UNIO
199 TODOS EM UM
VENCEDORES
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200 VITRIA NAS TRIBULAES
VCIO
201 ESCRAVO DO VCIO
VIDA CRIST
VISO
CURSO DE HEBRAICO/GREGO
e muito mais!
- A ELOQUNCIA DA PREGAO!