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Relatório de Estágio 5-Indústria - Adriano
Relatório de Estágio 5-Indústria - Adriano
Relatório de Estágio 5-Indústria - Adriano
Recife PE
2015
INFORMAES GERAIS
DADOS DO ALUNO
Nome: Adriano Costa Marques da Silva
Matrcula: 088.376.444-00
E-mail: adrianocostamarques89@hotmail.com
Telefone: (81) 9-9728-8347
DADOS DA EMPRESA
Farmcia Escola Carlos Drummond de Andrade - FECDA (UFPE)
REA (S) DE REALIZAO DO ESTGIO
Setor de Slidos, Semi-Slidos e Lquidos, Dispensao e Controle de Qualidade
PERODO DE REALIZAO
14/04/2015 a 10/07/2015
HORRIO DO ESTGIO
Das 07:30 s 12:30hs
TOTAL DE HORAS REALIZADAS
300 horas
ORIENTAO E SUPERVISO
Pedro Jos Rolim Neto - Coordenador de Estgio do Curso
Leila Bastos Leal - Supervisora do Local do Estgio
RESUMO
A produo de medicamentos est diretamente ligada a Farmcia Industrial e a Farmcia
Magistral. A principal diferena entre os medicamentos produzidos numa farmcia de
manipulao em relao aos medicamentos industrializados adequao da formulao a
cada paciente. Ao farmacutico magistral cabe a responsabilidade em garantir tecnicamente,
tanto ao cliente como ao mdico, a preparao dos produtos farmacuticos com
individualidade, priorizando que sejam manipulados com total qualidade e segurana. O
presente relatrio tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas na Farmcia Escola
Carlos Drummond de Andrade, no perodo de abril de 2015 a julho de 2015, onde o estagirio
obteve mais vivncia e conhecimento na rea da farmcia magistral. Os setores de slidos,
semi-slidos e lquidos, controle de qualidade e dispensao foram visitados e sua rotina
vivenciada. O estgio supervisionado considerado como uma forma de preparo para o
discente, onde a aprendizagem da fundamentao terica vivida em sala de aula colocada
em prtica. Portanto, o estgio realizado contribuiu para obteno de um significativo
aprendizado sobre as atividades desenvolvidas na farmcia Magistral, atravs do
acompanhamento de funcionrios e farmacuticos.
Palavras-chave: Farmcia Escola. Farmcia Magistral. Indstria farmacutica.
1 INTRODUO
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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.1 Laboratrio de Slidos
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3.2 Dispensao
A Farmcia Escola tambm possui um setor de dispensao de medicamentos
industrializados, onde so comercializados medicamentos de forma geral. Segundo a
Resoluo n 328, de 22 de julho de 1999, o ato de dispensar tido como ato de
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chegam farmcia bem como realizar o peso mdio das cpsulas preparadas no setor de
slidos.
As atividades realizadas neste setor so auxiliadas por Procedimentos Operacionais
Padres (POPs) desenvolvidos e revisados na farmcia. Nesses POPs, esto os passo a passo
do que deve ser desenvolvido.
Tudo deve ser cuidadosamente manipulado, analisado, e registrados em Registros da
Qualidade (RQs) com o objetivo de enviar aos demais setores, matrias primas que cumpram
as especificaes dispostas nos laudos dos fornecedores. A RDC 67 exige a realizao de
inmeras anlises, dependendo do tipo de forma farmacutica. No laboratrio da farmcia, os
testes realizados so: caractersticas organolpticas (cor e aspecto fsico), solubilidade,
densidade, pH, ponto de fuso, avaliao do laudo de anlise do fabricante/fornecedor, peso
mdio e etc.
O peso mdio apresenta fcil e rpida execuo, permite um controle final das
cpsulas manipuladas, sendo importante para assegurar uma distribuio homognea do
contedo entre as doses unitrias.
De cada matria prima analisada, uma amostra (retm) etiquetada e armazenada,
para servir como uma forma de rastrear o produto caso haja alguma desconformidade futura.
Uma vez que a matria-prima esteja em conformidade, ela sai da quarentena (estado em que a
matria prima ainda no foi analisada) e recebe o adesivo com o dizer Aprovado e a data da
sua liberao. A partir desse momento o lote j pode seguir para o processo produtivo.
Uma das formas de garantir a qualidade do produto manipulado com a conferncia.
Na FECDA, aps manipulao, os produtos so entregues ao responsvel pela conferncia.
verificado mais uma vez se o rtulo e etiqueta esto de acordo com a receita e ficha de
produo. Caso haja vazamento do produto ou incoerncia da ficha de produo com o rtulo
ou com a receita, o produto volta novamente para o laboratrio. Em seguida armazenado em
armrios na recepo espera do cliente.
4 COMENTRIOS E CONCLUSO
O estgio supervisionado considerado como uma forma de preparo para o discente,
nesse momento que ele vai correlacionar e pr em prtica a experincia da fundamentao
terica vivida em sala de aula com a prtica no estgio.
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5 FOLHA DE ASSINATURAS
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Adriano Costa Marques da Silva
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Estagirio
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Prof. Dr. Leila Bastos Leal
Supervisora do Local de Estgio
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Prof. Dr. Pedro Jos Rolim Neto
Coordenador de Estgio do Curso
MDIA FINAL:_______
REFERNCIAS
BONFILIO, R. et al. Farmcia Magistral: sua importncia e seu perfil de qualidade. Revista
Baiana de Sade Pblica, v. 34, n. 3, p. 653-664, 2010.
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