HTAU4 Koolhaas - Junkspace
HTAU4 Koolhaas - Junkspace
HTAU4 Koolhaas - Junkspace
LHA
1972 Cornell NY
1975 OMA
2000 Pritzker
AS
IAUS
Institute for Architecture and Urban
Studies - NY (1967-84)
SPA
produto construído da modernização não
é a Arquitetura moderna, mas
JUNKSPACE. JUNKSPACE é o que resta
depois que a modernização tem seu
curso, ou, mais precisamente o que
CE
coagula enquanto a modernização está
em andamento.”
Características de
ACUMULAÇÃO e
ADIÇÃO:
“mais e mais
MAIS É
MAIS.”
A modernização tinha um
programa racional:
compartilhar as bênçãos da
ciência, universalmente.
Junkspace é sua apoteose, ou
fusão.
O espaço parece aberração, mas é essência, o
principal. O produto de um encontro entre escada
rolante, ar condicionado em uma incubadora de
drywall.
Devido à sua débil
viabilidade, o espaço-lixo
tem que engolir cada vez
mais programas para
sobreviver; em breve
poderemos fazer qualquer
coisa em qualquer lugar.
O espaço-lixo é pósexistencial;
faz-nos não ter certeza do lugar
onde estamos; oculta para onde
vamos e anula o lugar onde
estávamos.
Aparentemente, uma apoteose, espacialmente grandiosa, o
efeito de sua riqueza é umvazio terminal , uma
paródia viciosa de ambição que sistematicamente afeta a
credibilidade da construção, possivelmente para sempre ...
O espaço foi criado empilhando matéria sobre o
tapete, cimentado para formar um novo todo sólido.
Junkspace é aditivo, em camadas e leve, não articulado
em partes diferentes, mas subdividido, esquartejado.
“O Junkspace
prospera no design,
mas o design morre
no Junkspace (...)
não há forma, só
proliferação, a
regurgitação é a
nova criatividade (...)
reciclado ou
multiplicado como na
clonagem.”
Como substância que
se poderia condensar
em qualquer outra
forma, o espaço-lixo é
um domínio de ordem
fingida e simulada, um
reino de transformação
mitológica. A sua
configuração
específica é tão
fortuita como a
geometria de um floco
de neve.
contribuição acadêmica – evolução da metrópole
contemporânea
Desconstrução da noção
moderna de centro urbano
uniforme e estéril voltado
ao consumo
Foge à espetacularização
do centro histórico,
mantendo apenas o que
considera precioso
Exodus
os prisioneiros
voluntários da
arquitetura
Muro de berlim –
transformou berlim ocidental
em uma irresistível fantasia
urbana
Ilustrações
irônicas acerca da cultura da
cidade como abrigo de
desejos individuais
ny delirante:
Cultura da congestão
O grid genérico de
Manhattan parecia
capaz de acomodar um
tóxico mix de atividades
humanas, desde a mais
privada fantasia até a
mais marginal
subcultura.
com a corrente
“Na verdade, o urbanismo de Koolhaas,
pode-se dizer, existe no ponto de inflexão
entre o mundo como ele é e o mundo
como o imaginamos” (OUROSSOFF,
2012).
Construídos ou não, seus edifícios representam uma
pesquisa de novos modos de viver. Às
vezes parecendo arqueadas ou irônicas, seus
arranha-céus ilustram um
respeito e um
profundo conhecimento das cidades
em que ele constrói. Em sua melhor forma,
Koolhaas projeta prédios que são reflexo de sua
cultura contemporânea, mesmo quando esse reflexo
está em um espelho de um parque de diversões.
Jimmy Stamp
MY THOUGHTS ON THE
SMART CITY
By REM KOOLHAS
September 2014
Cidades inteligentes
concentração, densidade,
sinergia, simultaneidade,
massa crítica
são as principais características,
não por nostalgia,
mas por NECESSIDADE absoluta.
Industrial – residential – community – residential - old town
KOOLHAAS, Rem. Espaço-Lixo. In: KOOLHAAS, Rem. Três textos sobre a
cidade: Grandeza, ou o problema do grande; A cidade genérica; espaço-lixo.
Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2014. p. 69-111.
OUROSSOFF, Nicolai. Why is Rem Koolhaas the most controversial architect?
Age has not tempered the Dutch architect, who at 67 continues to shake up the
cultural landscape with his provocative designs. Smithsonian Magazine,
September 2012.