Costa Freits Manuel Barbosa Joao Duns Escoto PDF
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2004
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Covilhã, 2008
F ICHA T ÉCNICA
Título: João Duns Escoto
Autor: Manuel Barbosa da Costa Freitas
Colecção: Artigos L USO S OFIA
Design da Capa: António Rodrigues Tomé
Composição & Paginação: José M. Silva Rosa
Universidade da Beira Interior
Covilhã, 2008
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ria e forma) dos seres materiais. Concebe, porém, a matéria não como
pura indeterminação (pura potência), mas como dotada de acto próprio,
possuindo já uma certa actualização pela qual se distingue do nada e se
constitui matéria apta a receber ulteriores perfeições. g) Princípio de
individuação: Além da matéria e da forma Escoto afirma que todo o
ser finito é composto de uma natureza comum (natura communis) in-
diferente, de si mesma, tanto à universalidade como à singularidade, e
de um princípio positivo de individuação que, obrigando-a a sair da sua
indiferença, a constitui esta ou aquela realidade. Este principio não é
a matéria, mas uma entidade positiva (haecceitas) que se vem juntar à
natureza comum como última determinação (formalitas vel realitas).
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Summum opus Dei, e como tal não pode ter sido condicionada ou subor-
dinada à queda do primeiro homem. Cristo obtém assim um primado
absoluto e universal. E ao lado de Cristo, predestinada por um mesmo
decreto, está a sua Mãe, a bendita entre todas as mulheres, que mere-
ceu ser preservada do pecado original em virtude dos méritos do Filho,
que assim se torna Redentor universal e perfeitíssimo. Num rasgo de
inspiração e de génio Escoto transforma a maior dificuldade contra a
Imaculada Conceição numa prova decisiva a seu favor. O amor bri-
lha ainda com singular intensidade no mistério da Redenção. De facto,
Cristo, podendo remir-nos de maneira diversa, quis padecer e morrer
na cruz para assim tomar mais sensível e persuasivo o seu amor.
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