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Apostila de Hidrologia
Apostila de Hidrologia
Apostila de Hidrologia
AGOSTO DE 2006
Hidrologia Agosto/2006
HIDROLOGIA
1.1. Introduo
Salgada
Te rra s gua 97,3%
emersa s
29%
71%
1
gua salina apresenta salinidade igual ou superior a 30. gua salobra apresenta variao de 0,50 a 30 na
concentrao de sais dissolvidos. gua doce apresenta salinidade menor ou igual a 0,50.
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho e Prof. Leonardo Duarte Batista da Silva 4
Hidrologia Agosto/2006
que produz, segundo dados do IBGE. Somente a sia despeja 850 bilhes de
litros de esgoto nos rios por ano.
As conseqncias da baixa qualidade dos recursos hdricos remetem
humanidade perdas irreparveis de vidas e tambm grandes prejuzos
financeiros.
No mundo 10 milhes de pessoas morrem anualmente de doenas
transmitidas por meio de guas poludas: tifo, malria, clera, infeces
diarreicas e esquistossomose. Segundo a ONU, a cada 25 minutos morre no
Brasil, uma criana vtima de diarria, doena proveniente do consumo de gua
de baixa qualidade. Com o aumento de 50% ao acesso gua limpa e potvel
nos pases em desenvolvimento, faria com que aproximadamente 2 milhes de
crianas deixassem de morrer anualmente por causa de diarria.
A qualidade da gua pode ser alterada com medidas bsicas de educao
e a implementao de uma legislao adequada. O saneamento bsico de
fundamental importncia para a preservao dos recursos hdricos, pois cada 1
litro de esgoto inutiliza 10 litros de gua limpa. Essas medidas alm de salvar
vidas humanas ainda iriam proporcionar economia dos recursos pblicos, pois a
cada R$ 1,00 investido em saneamento bsico estima-se uma economia de R$
10,00 em sade.
A UNESCO, por meio do Conselho Mundial da gua, divulgou em
dezembro de 2002 um ranking de sade hdrica. A pontuao dos pases a
soma de notas em cinco quesitos (melhor de 20 em cada):
quantidade de gua doce por habitante;
parcela da populao com gua limpa e esgoto tratado;
renda, sade, educao e desigualdade social;
desperdcio de gua domstico, industrial e agrcola; e
poluio da gua e preservao ambiental.
22 Equador 67,1
32 Estados Unidos 65,0
34 Japo 64,8
35 Alemanha 64,5
39 Espanha 63,6
50 Brasil 61,2
52 Itlia 60,9
56 Blgica 60,6
58 Ir 60,3
71 Egito 58,0
74 Mxico 57,5
85 Paraguai 55,9
93 Israel 53,9
100 ndia 53,2
101 Arbia Saudita 52,6
b) Uso No Consuntivo. aquele uso em que retirada uma parte de gua dos
mananciais e depois de utilizada, devolvida a esses mananciais a mesma
quantidade e com a mesma qualidade, ou ainda nos usos em que a gua serve
apenas como veculo para uma certa atividade, ou seja, a gua no
consumida durante seu uso. Exemplos: pesca, navegao, etc.
1.7. Exerccios
I - O = S
diferente, pois o movimento da gua em cada uma das fases do ciclo feito de
um modo bastante aleatrio, variando tanto no espao como no tempo.
Em determinadas ocasies, a natureza parece trabalhar em excesso,
quando provoca chuvas torrenciais que ultrapassam a capacidade dos cursos
dgua provocando inundaes. Em outras ocasies parece que todo o
mecanismo do ciclo parou completamente e com ele a precipitao e o
escoamento superficial. E so precisamente estes extremos de enchente e de
seca que mais interessam aos engenheiros, pois muitos dos projetos de
Engenharia Hidrulica so realizados com a finalidade de proteo contra estes
mesmos extremos.
2.3. Exerccios
2) Como se pode explicar o fato de que uma regio que no houve aumento
populacional, os recursos hdricos se tornaram escassos; mesmo havendo a
renovao de gua por meio do Ciclo Hidrolgico.
3.1. Introduo
3.2. Divisores
a) Perenes: contm gua durante todo o tempo. O lenol fretico mantm uma
alimentao contnua e no desce nunca abaixo do leito do curso dgua,
mesmo durante as secas mais severas.
b) Intermitentes: em geral, escoam durante as estaes de chuvas e secam nas
de estiagem. Durante as estaes chuvosas, transportam todos os tipos de
deflvio, pois o lenol dgua subterrneo conserva-se acima do leito fluvial e
alimentando o curso dgua, o que no ocorre na poca de estiagem, quando
o lenol fretico se encontra em um nvel inferior ao do leito.
P P
Kc = BH ; Kc = 0,28
PC A
L A A
Kf = ; L= ; Kf =
L L L2
L
Dd =
A
1 2 3 4 5 6
COL. 2
DECLIVIDADE N DE % DO DECLIV.
% ACUMULADA *
(m/m) OCORRNCIAS TOTAL MDIA
COL. 5
0,0000 - 0,0049 249 69,55 100,00 0,00245 0,6100
0,0050 - 0,0099 69 19,27 30,45 0,00745 0,5141
0,0100 - 0,0149 13 3,63 11,18 0,01245 0,1618
0,0150 - 0,0199 7 1,96 7,55 0,01745 0,1222
0,0200 - 0,0249 0 0,00 5,59 0,02245 0,0000
0,0250 - 0,0299 15 4,19 5,59 0,02745 0,4118
0,0300 - 0,0349 0 0,00 1,40 0,03245 0,0000
0,0350 - 0,0399 0 0,00 1,40 0,03745 0,0000
0,0400 - 0,0449 0 0,00 1,40 0,04245 0,0000
0,0450 - 0,0499 5 1,40 1,40 0,04745 0,2373
TOTAL 358 100,00 - - 2,0572
2,0572
Declividade mdia (dm) = -------------- = 0,00575 m/m
358
1 2 3 4 5 6
PONTO REA COL. 2
COTAS REA
MDIO ACUMUL. % ACUMUL. *
(m) (km2)
(m) (km2) COL. 3
940 - 920 930 1,92 1,92 1,08 1.785,6
920 - 900 910 2,90 4,82 2,72 2.639,0
900 - 880 890 3,68 8,50 4,80 3.275,2
880 - 860 870 4,07 12,57 7,09 3.540,9
860 - 840 850 4,60 17,17 9,68 3.910,0
840 - 820 830 2,92 20,09 11,33 2.423,6
820 - 800 810 19,85 39,94 22,53 16.078,5
800 - 780 790 23,75 63,69 35,93 18.762,5
780 - 760 770 30,27 93,96 53,01 23.307,9
760 - 740 750 32,09 126,05 71,11 24.067,5
740 - 720 730 27,86 153,91 86,83 20.337,8
720 - 700 710 15,45 169,36 95,55 10.969,5
700 - 680 690 7,89 177,25 100,00 5.444,1
TOTAL 177,25 136.542,1
1o) Declividade baseada nos extremos (S1): obtida dividindo-se a diferena total
de elevao do leito pela extenso horizontal do curso dgua entre esses dois
pontos. Este valor superestima a declividade mdia do curso dgua e,
consequentemente, o pico de cheia. Essa superestimativa ser tanto maior
quanto maior o nmero de quedas do rio.
equivalente. S 3 = (
Li )2 , em que Li e Di so a distncia em e a declividade
L
( Di )
i
1 2 3 4 5 6 7 8
Declividade
Dist. Distncia Lreal **
Cotas Dist.
(L)* Acum.
Por (5) (Li)
(m) (m) Segmento (Si) Li/Si
(km) (km) (km)
(Di) = 20/(2)
660 - 680 7100 7,100 7,100 0,00282 0,0531 7,100028169 113,800
680 - 700 500 0,500 7,600 0,04000 0,2000 0,5003998401 2,500
700 - 720 3375 3,375 10,975 0,00593 0,0720 3,375059259 43,700
720 - 740 5375 5,375 16,350 0,00372 0,0609 5,375037209 88,300
740 - 760 850 0,850 17,200 0,02353 0,1500 0,8502352616 5,500
760 - 780 1330 1,330 18,530 0,01504 0,1220 1,330150367 10,600
780 - 800 350 0,350 18,880 0,05714 0,2390 0,3505709629 1,460
800 - 820 350 0,350 19,230 0,05714 0,2390 0,3505709629 1,460
820 - 840 880 0,880 20,110 0,02273 0,1507 0,8802272434 5,830
840 - 860 950 0,950 21,060 0,02105 0,1450 0,950210503 6,550
860 - 880 400 0,400 21,460 0,05000 0,2236 0,4004996879 1,785
880 - 900 540 0,540 22,000 0,03704 0,1924 0,5403702434 2,810
Total 22000 22,000 22,00336 304,295
* L = distncia medida na horizontal;
** Lreal = distncia real medida em linha inclinada.
900 - 660
S1 = = 0,01091 m / m
22000
133,3
S2 = = 0,00606 m / m
22.000
2
22,000
S3 = = 0,00522 m / m
304,295
790 - 665
S4 = = 0,00812 m / m
18700 - 3300
Linha S1
Linha S2
Linha S3
Linha S4
3.5. Exerccios
1) Assinale a alternativa correta cujos fatores contribuem para que uma bacia
apresente uma maior tendncia a picos de cheias:
a) <rea; <Kc; >Kf; <Rb; >Tc; <Dd;
b) >rea; >Kc; <Kf; >Rb; <Tc; >Dd;
c) <rea; <Kc; >Kf; <Rb; <Tc; <Dd;
d) <rea; <Kc; >Kf; >Rb; >Tc; >Dd;
e) >rea; <Kc; >Kf; >Rb; <Tc; >Dd;
1 2 3 4 5 6
declividade coluna 2
Declividade Nmero de % %
mdia do x
(m/m) ocorrncia do total acumulada
intervalo coluna 5
0,0000 - 0,0059 70
0,0060 - 0,0119 45
0,0120 - 0,0179 30
0,0180 - 0,0239 5
0,0240 - 0,0299 0
0,0300 - 0,0359 10
0,0360 - 0,0419 3
0,0420 - 0,0479 2
Total
1 2 3 4 5 6
col 2
cotas Ponto rea rea %
x
(m) mdio (m) (km2) acumulada acumulada
col 3
830 - 800 3,2
800 - 770 4,0
770 - 740 4,5
740 - 710 10,0
710 - 680 33,6
680 - 650 40,2
650 - 620 25,8
620 - 590 8,8
Total
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho e Prof. Leonardo Duarte Batista da Silva 29
Hidrologia Agosto/2006
- Permetro: 70,0 km
- Distribuio de cotas:
- Distribuio de declividade:
Pede-se:
a) Qual o coeficiente de compacidade?
b) Qual a altitude mdia?
c) Qual a declividade mdia?
1 2 3 4 5 6 8
Cotas (m) Distncia Distncia Distncia Declividade por (5) Li/Si
(m) (Li) Acumulada Segmento
(Si)
(km) (km) (Di)
540 - 560 3500 0,0057
560 - 580 2400 0,0083
580 - 600 860 0,0233
600 - 620 920 0,0217
620 - 640 560 0,0357
640 - 660 400 0,0500
660 - 680 1200 0,0167
680 - 700 1060 0,0189
700 - 720 650 0,0308
720 - 740 300 0,0667
740 - 760 260 0,0769
760 - 780 240 0,0833
TOTAL
CAPTULO 4. PRECIPITAO
4.1. Definio
Figura 17 Pluvimetro.
Figura 18 Pluvigrafo.
PB = a + b. PA
1
PX = (PA + PB + PC )
n
c) Mtodo das razes dos valores normais (Mtodos das Mdias Ponderadas).
Um mtodo bastante utilizado para se fazer esta estimativa tem como
base os registros pluviomtricos de trs estaes localizadas o mais prximo
possvel da estao que apresenta falha nos dados de precipitao.
Designando por X a estao que apresenta falha e por A, B e C as
estaes vizinhas, pode-se determinar Px da estao X pela mdia ponderada
do registro das trs estaes vizinhas, onde os pesos so as razes entre as
precipitaes normais anuais:
1 NX N N
PX = ( PA + X PB + X PC )
n NA NB NC
em que:
N a precipitao normal anual e n o nmero de estaes pluviomtricas.
76,0
64,4 88,5
125,4
165,0
88,8
218,1
160,3
173,7
137,1
B
Figura 21 - Ilustrao dos polgonos do Mtodo de Thiessem (A e B).
Pm = Coluna 4 = 121,07 mm
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho e Prof. Leonardo Duarte Batista da Silva 42
Hidrologia Agosto/2006
Exemplo:
2.745
Pm = = 48,3 mm
56,8
nmero de ocorrncia s
F=
nmero de observae s
m m
F= ou F =
n n +1
1 1 n +1
T= ou T = ou T =
F P m
1
T=
1 P
Considere os seguintes valores: 45, 90, 35, 25, 20, 50, 60, 65, 70, 80. As
freqncias observadas para estes valores esto apresentadas na tabela
seguinte. Com os dados desta tabela pode-se fazer vrias observaes:
no ordem
valor F (California) (%) T Cal. F (Kimbal) (%) TK
(m)
1 90 10 10 9 11,1
2 80 20 5 18 5,5
3 70 30 3,3 27 3,7
4 65 40 2,5 36 2,8
5 60 50 2,0 45 2,2
6 50 60 1,7 54 1,8
7 45 70 1,4 63 1,6
8 35 80 1,3 72 1,4
9 25 90 1,1 81 1,2
10 20 100 1,0 90 1,1
PT = P + K T .S
em que:
PT = valor da varivel (precipitao) associado freqncia T;
Prof. Daniel Fonseca de Carvalho e Prof. Leonardo Duarte Batista da Silva 47
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P< P
P> P
b) freqncia acumulada
P <= P F <= 50%
P >= P F >= 50%
F= 50%
(x x )2
1 2 2
f (x ) = .e ; < x <
2
n
xi
x = i =1
(mdia )
n
Na funo acima,
n
( x x )2
= i =1
(desvio padro )
n 1
2
z z
xx 1
Z=
; P(z) =
2
e 2 . dz
OBS.
- Esta integral no tem soluo analtica. Para seu clculo pode-se utilizar
tabelas estatsticas que fornece P(z) em funo da rea sob a curva normal de
distribuio e o valor de Z (anexo 1).
- A funo probabilidade tabelada para associar a varivel reduzida e
freqncia.
- Na distribuio normal se trabalha com valores ordenados na ordem crescente;
- O clculo de T se faz por 1/P=1/F para F<0,5 (mnimo) e por 1/(1-P) = 1/(1-F)
para F >= 0,5 (mximo).
-1 0 1
Problemas:
a) conhecida a freqncia, estimar o valor da varivel a ela associada; e
b) conhecido o valor, estimar a freqncia.
P= 1 e e
extremo seja inferior a XT. O perodo de retorno do valor XT, ou seja, o nmero
de anos necessrios para que o valor mximo iguale ou supere XT obtido por:
1
T= (P PT) sendo PT a precipitao de freqncia conhecida.
P
1
T=
1 e e
1
= ln[ ln(1 )]
T
n
X = X + S x .K e K=
Sn
em que
X = o valor extremo com perodo de retorno T;
X = a mdia dos valores extremos;
Sx = desvio padro dos valores extremos;
n = nmero de valores extremos da srie;
= varivel reduzida;
n n Sn n n Sn n n Sn
10 0,4967 0,9573 45 0,5463 1,1519 73 0,5555 1,1881
15 0,5128 1,0206 46 0,5468 1,1538 74 0,5557 1,1890
20 0,5236 1,0628 47 0,5473 1,1557 75 0,5559 1,1898
21 0,5252 1,0696 48 0,5477 1,1574 76 0,5561 1,1906
22 0,5268 1,0754 49 0,5481 1,1590 77 0,5563 1,1915
23 0,5283 1,0811 50 0,5485 1,1607 78 0,5565 1,1923
24 0,5296 1,0864 51 0,5489 1,1623 79 0,5567 1,1930
25 0,5309 1,0915 52 0,5493 1,1638 80 0,5569 1,1938
26 0,5320 1,0961 53 0,5497 1,1658 81 0,5570 1,1945
27 0,5332 1,1004 54 0,5501 1,1667 82 0,5572 1,1953
28 0,5343 1,1047 55 0,5504 1,1681 83 0,5574 1,1960
29 0,5353 1,1086 56 0,5508 1,1696 84 0,5576 1,1967
30 0,5362 1,1124 57 0,5511 1,1708 85 0,5578 1,1973
31 0,5371 1,1159 58 0,5515 1,1721 86 0,5580 1,1980
32 0,5380 1,1193 59 0,5518 1,1734 87 0,5581 1,1987
33 0,5388 1,1226 60 0,5521 1,1747 88 0,5583 1,1994
34 0,5396 1,1255 61 0,5524 1,1759 89 0,5585 1,2001
35 0,5403 1,1285 62 0,5527 1,1770 90 0,5586 1,2007
36 0,5410 1,1313 63 0,5530 1,1782 91 0,5587 1,2013
37 0,5418 1,1339 64 0,5533 1,1793 92 0,5589 1,2020
38 0,5424 1,1363 65 0,5535 1,1803 93 0,5591 1,2026
39 0,5430 1,1388 66 0,5538 1,1814 94 0,5592 1,2032
40 0,5436 1,1413 67 0,5540 1,1824 95 0,5593 1,2038
41 0,5442 1,1436 68 0,5543 1,1834 96 0,5595 1,2044
42 0,5448 1,1458 69 0,5545 1,1844 97 0,5596 1,2049
43 0,5453 1,1480 70 0,5548 1,1854 98 0,5598 1,2055
44 0,5458 1,1499 71 0,5550 1,1863 99 0,5599 1,2060
72 0,5552 1,1873 100 0,5600 1,2065
4.7.3. Risco
1
P=
T
1
P= 1 P = 1
T
J = PN ou J = (1 P)N
Por outro lado, a probabilidade de ser superada pelo menos uma vez
dentro de N anos :
J = 1 PN ou J = 1 (1 P)N
e portanto:
P = 1 (1 J)1 / N
Exemplo:
n = 3; J = 1 (1 0,20 )3 = 48,8%
1
P = 1 (1 0,22)1 / 50 = 0,004957; T= = 201,73 anos
P
X
i=
( t + b)c
em que:
i a intensidade mxima mdia para a durao t, b; e
X e c so parmetros a determinar.
KT a
i=
( t + b)c
99,154T 0,217
Rio de Janeiro i=
( t + 26)1,15
1447,87T 0,10
Belo Horizonte i=
( t + 8)0,84
506,99T 0,18
Fortaleza i=
( t + 8)0,61
4.9. Exerccios
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
1970 58,3 60,4 51,1 30,2 25,5 10,2 8,2 0,0 61,9 70,4 81,9 80,5
1971 81,4 70,3 65,4 40,2 18,4 0,0 7,8 4,0 70,4 80,3 82,4 70,5
1972 90,2 72,4 60,2 18,4 15,5 9,8 6,2 8,0 30,4 60,4 68,9 65,6
1973 85,3 60,5 58,4 20,5 12,4 8,2 0,0 9,0 59,6 72,3 84,2 77,8
1974 70,5 80,4 57,6 25,6 10,5 7,6 7,3 10,5 58,4 75,4 79,8 88,4
1975 77,6 52,3 54,4 30,1 15,6 8,4 7,5 9,8 55,0 78,9 80,1 67,3
1976 78,4 50,4 30,3 32,4 13,7 9,5 0,0 11,6 53,0 72,9 81,9 72,4
1977 90,9 62,3 48,5 28,5 20,5 7,6 6,5 15,7 48,4 80,1 83,4 85,2
1978 99,2 71,9 47,9 30,2 0,0 0,0 6,3 12,3 69,8 92,8 81,2 86,4
1979 95,4 69,8 42,4 28,6 30,5 6,5 7,9 13,4 65,0 80,4 92,3 91,2
1980 60,2 90,4 45,6 18,4 18,2 9,8 8,0 12,8 63,0 85,3 89,1 89,2
ANO mm ANO mm
1917 1135 1941 1285
1918 1123 1942 1163
1919 1089 1943 1634
1920 1215 1944 1172
1921 812 1945 1569
1922 1214 1946 985
1923 1429 1947 1552
1924 894 1948 1229
1925 1007 1949 1707
1926 1547 1950 1423
1927 1305 1951 1192
1928 1278 1952 1111
1929 1558 1953 890
1930 1506 1954 1081
1931 1516 1955 1223
1932 1320 1956 953
1933 970 1957 1303
1934 906 1958 1489
1935 1292 1959 1320
1936 1203 1960 1531
1937 1264 1961 961
1938 1173 1962 1567
1939 1480 1963 946
1940 1339 1964 993
A 102,7 113,5 131,5 145,2 52,1 86,8 76,6 57,3 61,4 40,4 90,0 60,8 40,4 78,3 87,5 62,9 136,4
B 104,0 112,2 125,0 130,0 67,0 78,0 85,6 59,0 69,0 52,0 84,1 74,0 60,0 102,8
Posto A B C D E
rea de influncia (km2) 327 251 104 447 371
Altura de chuva (mm) 83 114 60 136 70
a) 44,0 mm
b) 42,0 mm
c) 40,0 mm
d) 38,0 mm
e) 36,0 mm
CAPTULO 5. INFILTRAO
5.1. Generalidades
Zona de transio: uma zona com espessura em torno de 5 cm, cujo teor de
umidade decresce rapidamente com a profundidade.
H
q = Ko .
z
em que:
q = densidade de fluxo, mm.h-1;
Ko = condutividade hidrulica do solo saturado, mm.h-1;
H = potencial total da gua no solo, mm; e
z = distncia entre os pontos considerados, mm.
H=+Z
em que:
= potencial matricial da gua no solo, mm; e
Z = potencial gravitacional da gua no solo, mm.
q = K () . ( + Z)
z
em que:
K() a condutividade hidrulica do solo para um teor de umidade ,
mm.h-1.
cap. de infiltrao
Taxa e cap. de infiltrao
B
C
volume
infiltrado
precip.
A Tempo
Portanto,
Ip CI TI = Ip no h escoamento superficial.
Ip > CI CI = TI h acmulo de gua na superfcie e possibilidade de
ocorrer escoamento superficial.
50 cm
25 cm
Superfcie do Solo
A gua colocada, ao mesmo tempo nos dois anis e, com uma rgua
graduada, faz-se a leitura da lmina dgua no cilindro interno ou anota-se o
volume de gua colocado no anel, com intervalos de tempo pr-determinados. A
diferena de leitura entre dois intervalos de tempo, representa a infiltrao
vertical neste perodo (Figura 28).
Quando no se dispuser do cilindro externo, pode-se fazer uma bacia em
volta do cilindro menor e mant-la cheia de gua enquanto durar o teste. A
finalidade do anel externo ou da bacia evitar que a gua do anel interno infiltre
lateralmente, mascarando o resultado do teste. A altura da lmina dgua nos
dois anis deve ser de 15 cm, permitindo-se uma variao mxima de 2 cm. No
incio do teste, essa altura pode influenciar nos resultados, entretanto, com o
decorrer do tempo, ela passa a no ter efeito.
chapas metlicas tendo, em um dos seus lados, uma abertura a fim de ser
possvel a coleta do escoamento superficial (Figura 29).
A taxa de infiltrao obtida pela diferena entre a intensidade de
precipitao e a taxa de escoamento resultante.
Por no existir o impacto das gotas de chuva contra a superfcie do solo,
provocando o selamento superficial, o infiltrmetro de anel superestima a taxa
de infiltrao em relao ao simulador de chuvas. Outro fator que contribui para
que os valores de TI sejam diferentes nos dois mtodos a presena da lmina
dgua no infiltrmetro de anel. Essa lmina provoca um aumento no gradiente
de potencial favorecendo o processo de infiltrao.
(a) (b)
I = k . Ta
em que:
I = infiltrao acumulada (cm);
k = constante dependente do solo;
T = tempo de infiltrao (min); e
a = constante dependente do solo, variando de 0 a 1.
dI
VI = , ou seja, VI = k . a . T a 1
dT
I k .T a
VIm = VIm = VIm = k .T a 1
T T
a) Mtodo Grfico
k a = declividade da reta = tg
Infiltrao
b) Mtodo Analtico
- Y = log I
- A = log k
- B=a
- X = log T
2
X XY X Y
A=
( X)2 m X2
X Y m XY
B=
( X )2 m X2
em que:
m o nmero de pares de dados I e T.
B = a, ento, a= B
Como: B = a, a = 0,8163
I = 0,4387 T 0,8163
VI = 0,3581 T 0,1837
V Im = 0,4387 T 0,1837
I = k . Ta + VIB . T
5.7. Exerccios
Pede-se:
a) apresentar as equaes de infiltrao (I) e velocidade de infiltrao (VI),
propostas pelo modelo de Kostiakov;
b) apresentar as equaes de infiltrao (I) e velocidade de infiltrao (VI),
propostas pelo modelo de Kostiakov Lewis (Kostiakov modificada);
c) apresentar o grfico Velocidade de Infiltrao X Tempo Acumulado;
d) indicar a Velocidade de Infiltrao Bsica (VIB) no grfico Velocidade de
Infiltrao X Tempo Acumulado;
e) indicar o valor em mm.min-1, da Velocidade de Infiltrao Bsica (VIB); e
f) classifique este solo em relao a velocidade de infiltrao bsica.
Tempo (min) 0 5 10 20 30 40 50 60 70
Volume
acumulado (L) 0* 0** 4,3 30,9 72,2 121,5 174,8 231,1 289,0
Tempo (min) 80 90 100 110 120 130 140 150 160
Volume
acumulado (L) 347,4 406,7 466,3 526,1 586,0 645,9 705,9 765,9 825,9
* incio da precipitao. ** incio do escoamento superficial.
Com base nessas informaes, calcule a lmina infiltrada aps uma hora e
aps 150 minutos do incio da precipitao.
6.1. Introduo
a) existncia de uma fonte de energia que pode ser a radiao solar, calor
sensvel da atmosfera ou da superfcie evaporante. Em geral, a
radiao solar a principal fonte para a evaporao. A mudana da
fase lquida para a fase de vapor consome 540 cal.g-1 a 100 oC e 586
cal.g-1 a 20 oC; e
a) Radiao Solar
A radiao solar fonte energtica necessria ao processo evaporativo,
sendo que a incidncia direta fornece mais energia quando comparado com a
difusa.
b) Temperatura de Superfcie
c) Temperatura e Umidade do Ar
ea
UR = .100
es
Exemplo:
UR = 60% significa que a atmosfera contm 60% da umidade mxima
que ela seria capaz de conter quela temperatura. Portanto, quanto maior
temperatura, maior es (maior a capacidade do ar conter gua) e menor UR.
d) Vento
e) Aspectos Fisiolgicos
E = C.(e s e a )
em que:
C um coeficiente emprico, relativo a elementos meteorolgicos;
es a presso de saturao temperatura da superfcie; e
ea a presso de vapor do ar.
em que:
U2 a velocidade do vento obtida a 2 m acima da superfcie evaporante
(m.s-1); e
e2 a presso de vapor do ar a 2 m de altura acima da superfcie (mb).
- Quanto ao efeito da lei de Dalton, quanto menor UR, para uma dada
temperatura, menor ea e, consequentemente, maior a Evaporao.
6.6.2. Atmmetros
a) Mtodos Diretos
a.1) Lismetros
I+P D
ETo =
A
em que:
I = irrigao;
P = precipitao;
D = drenagem; e
A = rea do lismetro.
b) Mtodos Indiretos:
b.1) Empricos
b.1.1) Evapormetros
ETo = Kp . EV
em que:
Kp = coeficiente do tanque tabelado (anexo 2); e
EV = evaporao no tanque, em mm.d-1.
em que:
T = temperatura mdia diria no ms (oC);
P = percentagem de horas de brilho solar diria em relao ao total
anual, para um dado ms e latitude do local; e
c = fator de correo que depende da umidade relativa mnima, horas
de brilho solar e estimativa de vento diria.
b.2) Aerodinmico
1 900
ETo = (Rn G) + U2 (e oz e z )]
+ * + T + 275
*
em que:
ETo = evapotranspirao da cultura de referncia, mm.d-1;
= declividade da curva de presso de saturao, kPa oC-1;
* = constante psicromtrica modificada, kPa oC-1;
Rn = saldo de radiao superfcie da cultura, MJ m-2 d-1;
G = fluxo de calor no solo, MJ m-2 d-1;
T = temperatura, oC;
U2 = velocidade do vento a 2 m de altura, ms-1;
(ea - ed) = dficit de presso de vapor, kPa oC-1; e
= calor latente de evaporao, MJ kg-1.
6.8. Exerccios
7.1. Introduo
- Mtodo Grfico
tc = tp max
em que:
tc = tempo de concentrao, em s; e
tp = tempo de percurso, em s.
L
tp =
v
em que:
L = comprimento do trajetria do escoamento, em m; e
v = velocidade de escoamento, em m.s-1.
v=f . I
em que:
f = fator de escoamento em funo do tipo de superfcie (anexo 3); e
I = declividade das trajetrias, em %.
- Equao de Kirpich
L3 0,385
tc = (0,87 )
H
em que:
tc = tempo de concentrao, em h;
L = comprimento do talvegue principal, em km; e
H = desnvel entre a parte mais elevada e a seo de controle, em m.
- Equao de Ventura
A
tc = 0,127
I
em que:
A = rea da bacia, em km2; e
I = declividade mdia do curso dgua principal, em m/m.
- Equao de Pasini
3
AL
tc = 0,107
I
- Equao de Giandoti
4 A + 1,5L
tc =
0,8 Hm Ho
em que:
Hm = elevao mdia , em m; e
Ho = elevao na seo de controle, em m.
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d) Frmulas Empricas
- Baixa preciso
- Meyer, Gregory, etc.
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Figura 33 Lingrafo.
Figura 34 Curva-Chave.
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Se a chuva tiver durao suficiente para permitir que toda a rea da bacia
hidrogrfica contribua para a vazo na seo de controle, atinge-se no ponto B,
o valor mximo para a vazo resultante da precipitao sob anlise (vazo de
pico).
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Q1 + Q n n1
VESD = t( + Qi ) ,
2 i=2
VESD
Pe =
A BH
em que:
Pe = precipitao efetiva, em m;
VESD = volume escoado superficialmente direto, em m3; e
ABH = rea da bacia hidrogrfica, em m2.
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CIA
Q=
360
em que:
Q = vazo mxima de escoamento, em m3.s-1;
C = coeficiente de runoff;
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Este mtodo deve ser utilizado para reas maiores que 80 ha at 200 ha.
C.I.A
Q= .D
360
L
D = 1 - 0,009 .
2
em que:
L = comprimento axial da bacia, km.
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C* . I . A 0,90
Q= .K
360
2 C
C* = ( ).
1+ F ( 4 )
2+F
L
F=
A
em que :
F = fator de ajuste relacionado com a forma da bacia;
L = comprimento axial da bacia, em km;
A = rea da bacia, em ha; e
K = coeficiente de distribuio espacial da chuva (anexo 4).
7.5. Exerccios
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99T 0.217
i=
( t + 26 )1.15
para i = mm/min; T = anos, t = min.
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a) Quando voc for redigir o relatrio, quais sero os seus argumentos para
explicar a diferena de vazo encontrada entre o projeto original e a
atualizao do projeto?
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Anexo 1 Valores de Z para a distribuio de Gauss (disrtribuio normal)
z 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0.0 0.0000 0.0040 0.0080 0.0120 0.0160 0.0199 0.0239 0.0279 0.0319 0.0359
0.1 0.0398 0.0438 0.0478 0.0517 0.0557 0.0596 0.0636 0.0675 0.0714 0.0753
0.2 0.0793 0.0832 0.0871 0.0910 0.0948 0.0987 0.1026 0.1064 0.1103 0.1141
0.3 0.1179 0.1217 0.1255 0.1293 0.1331 0.1368 0.1406 0.1443 0.1480 0.1517
0.4 0.1554 0.1591 0.1628 0.1664 0.1700 0.1736 0.1772 0.1808 0.1844 0.1879
0.5 0.1915 0.1950 0.1985 0.2019 0.2054 0.2088 0.2123 0.2157 0.2190 0.2224
0.6 0.2258 0.2291 0.2324 0.2357 0.2389 0.2422 0.2454 0.2486 0.2517 0.2549
0.7 0.2580 0.2611 0.2642 0.2673 0.2704 0.2734 0.2764 0.2794 0.2823 0.2852
0.8 0.2881 0.2910 0.2939 0.2967 0.2995 0.3023 0.3051 0.3078 0.3106 0.3133
0.9 0.3159 0.3186 0.3212 0.3238 0.3264 0.3289 0.3315 0.3340 0.3365 0.3389
1.0 0.3413 0.3438 0.3461 0.3485 0.3508 0.3531 0.3554 0.3577 0.3599 0.3621
1.1 0.3643 0.3665 0.3686 0.3708 0.3729 0.3749 0.3770 0.3790 0.3810 0.3830
1.2 0.3849 0.3869 0.3888 0.3907 0.3925 0.3944 0.3962 0.3980 0.3997 0.4015
1.3 0.4032 0.4049 0.4066 0.4082 0.4099 0.4115 0.4131 0.4147 0.4162 0.4177
1.4 0.4192 0.4207 0.4222 0.4236 0.4251 0.4265 0.4279 0.4292 0.4306 0.4319
1.5 0.4332 0.4345 0.4357 0.4370 0.4382 0.4394 0.4406 0.4418 0.4429 0.4441
1.6 0.4452 0.4463 0.4474 0.4484 0.4495 0.4505 0.4515 0.4525 0.4535 0.4545
1.7 0.4554 0.4564 0.4573 0.4582 0.4591 0.4599 0.4608 0.4616 0.4625 0.4633
1.8 0.4641 0.4649 0.4656 0.4664 0.4671 0.4678 0.4686 0.4693 0.4699 0.4706
1.9 0.4713 0.4719 0.4726 0.4732 0.4738 0.4744 0.4750 0.4756 0.4761 0.4767
2.0 0.4772 0.4778 0.4783 0.4788 0.4793 0.4798 0.4803 0.4808 0.4812 0.4817
2.1 0.4821 0.4826 0.4830 0.4834 0.4838 0.4842 0.4846 0.4850 0.4854 0.4857
2.2 0.4861 0.4864 0.4868 0.4871 0.4875 0.4878 0.4881 0.4884 0.4887 0.4890
2.3 0.4893 0.4896 0.4898 0.4901 0.4904 0.4906 0.4909 0.4911 0.4913 0.4916
2.4 0.4918 0.4920 0.4922 0.4925 0.4927 0.4929 0.4931 0.4932 0.4934 0.4936
2.5 0.4938 0.4940 0.4941 0.4943 0.4945 0.4946 0.4948 0.4949 0.4951 0.4952
2.6 0.4953 0.4955 0.4956 0.4957 0.4959 0.4960 0.4961 0.4962 0.4963 0.4964
2.7 0.4965 0.4966 0.4967 0.4968 0.4969 0.4970 0.4971 0.4972 0.4973 0.4974
2.8 0.4974 0.4975 0.4976 0.4977 0.4977 0.4978 0.4979 0.4979 0.4980 0.4981
2.9 0.4981 0.4982 0.4982 0.5983 0.4984 0.4984 0.4085 0.4985 0.4986 0.4986
3.0 0.4987 0.4987 0.4987 0.4988 0.4988 0.4989 0.4989 0.4989 0.4990 0.4990
3.1 0.4990 0.4991 0.4991 0.4991 0.4992 0.4992 0.4992 0.4992 0.4993 0.4993
3.2 0.4993 0.4993 0.4994 0.4994 0.4994 0.4994 0.4994 0.4995 0.4995 0.4995
3.3 0.4995 0.4995 0.4995 0.4996 0.4996 0.4996 0.4996 0.4996 0.4996 0.4997
3.4 0.4997 0.4997 0.4997 0.4997 0.4997 0.4997 0.4997 0.4997 0.4997 0.4998
3.5 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998 0.4998
3.6 0.4998 0.4998 0.499 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999
3.7 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999
3.8 0.4999 0,4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999 0.4999
3.9 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000 0.5000
Anexo 2 Valores de coeficiente do tanque Classe A (Kp).
OBS:
Para reas extensas de solo nu, reduzir os valores de Kp em 20% em
condies de alta temperatura e vento forte, e de 5 a 10% em condies de
temperatura, vento e umidade moderados.
R (m) representa a menor distncia do centro do tanque ao limite da
bordadura (grama ou solo nu).
Anexo 3 Fator de escoamento em funo do tipo de superfcie (f).