Terapias Alternativas
Terapias Alternativas
Terapias Alternativas
MENSAGEM
Este congraamento mundial, o ltimo do milnio, que conta com a
presena de ilustres palestrantes brasileiros, bem como dos
italianos Dr. Daniele Lo Rito e Dr. Silvano Sguario, e do grego Dr.
Mikhail Dailakis, vem confirmar esta Cincia e Arte que a
Iridologia-IrisDiagnose, como um mtodo de alcance mundial para
melhor se compreender o humano. Demonstra ainda que, enquanto
corpo organizativo, o Brasil se encontra apto para muito contribuir
neste cenrio mundial.
Agradecemos a comisso organizadora pelo carinho e dedicao na
realizao deste congresso. Que este evento possa unir, ainda mais,
a todos.
Bom Congresso! Celso Batello Presidente do Congresso COMISSO
ORGANIZADORA ORGANIZER COMISSION Celso Fernandes Batello
Jos Irineu Golbspan Antonio Evangelista Bueno Carlos Magno
Esscouto Daisy Baldez Doroty Bermudes Jos Jorge Neto Liane
Beringhs Luiz Nelson C. Tobias Duarte Moacir Martins Sandra Regina
de Souza Melo Martins Valther Mendes
NDICE Palestras
Cronorischio Dr. Daniele Lo Rito
Sistema de Anlise de Iridologia Psicossomtica Dr. Silvano
Sguario
Biociberntica Bucal entre as Formas de Diagnose Dr. Chawki
Zaher
Tipo Sangneo e Iridologia Prof. Adalton Vilhena Stracci
Lisadoterapia e a Especificidade Iridolgica Dr. Celso Batello
A Seqncia de Filhos Dr. Liane Beringhs
tica no Ambulatrio de Psiquismo no IBEHE Dr. Sandra Regina
de Souza Melo Martins e Dr. Celso Batello
IrisDiagnose e Pulsologia Chinesa Prof. Valther Mendes
Os Olhos dos Deuses Dr. Regina Barbosa F. Soares
O Spaziorischio Dr. Danielle Lo Rito
Terapia Evocativa Cutnea Dr. Danielle Lo Rito Trabalhos
Cientficos
Cronorichio Doroty Bermudes, Marilena Angeli, Carlos Magno
Esscouto e Celso Batello
O Fgado e a ris: Aspectos Fsicos, Psquicos e Mticos - Doroty
Bermudes, Marilena Angeli e Celso Batello
Depresso - Doroty Bermudes, Marilena Angeli, Carlos Magno
Esscouto e Celso Batello
Trabalhando com o Rosrio Linftico Dilma de Carvalho
Estudo Iridolgico em Pacientes Portadores de Patologias
Cardiocirculatrias Dr. Liane Beringhs, Dr. Gisele Labate e Prof.
Horley Lusardo
O Registro Biopsicolgico dos Antepassados Manifestados no Perfil
Iridolgico Atual Prof. Maria Aparecida dos Santos e Andra Martins
Gonalves
Os Arqutipos como Revisores de Paradigmas Scio-Culturais e
Harmonizador na Dinmica de Casais Janete Batistela e Prof.
Maria Aparecida dos Santos
Tipo Sangneo e a Relao Iridolgica Biomolecular Prof.
Adalton Vilhena Stracci
Rayid Gerson Antonio dos Santos
Sinais Iridolgicos Relacionados s Aes Teraputicas das Plantas
Brasileiras Carlos Magno Esscouto e Ana Cristina Secco Vianna
O Trimensional nas Sete Cores do Arco ris Marilene Rodrigues
Simes Painis
Iridologia como Mtodo Complementar na Diagnose Dr. Moacir
Martins
Registros Histricos da rvore Genealgica dos Bachner e os
Sinais Iridolgicos Atuais Maria Aparecida dos Santos e Rebecca
Bachner
O SPAZIORISCHIO
Dr. Daniele Lo Rito
O espao o substrato de todas nossas relaes e de nossos
intercmbios. O SPAZIORISCHIO definido como aquele potencial ou
condio atual de grande perigo para a sade que segue o verificar
de anomalias no espao corporal. O spaziorischio define: " a
condio (potencial ou atual) de grande perigo para a sade que
segue o verificar de anomalias no espao corporal. Com tal
definio ns queremos mostrar a possibilidade de adoecer um
determinado espao do corpo, ao invs que em outro, podem
resguardar por exemplo o espao torcico ao invs do espao
plvico. O espao pode ter dividido em exgeno e endgeno como
podemos entender no primeiro caso, o espao imediato ou invalido
ao ambiente que circunda o nosso ser. O espao imediato o
ambiente que cerca nosso ser, e no espao endogeno aquele ligado
presena de uma especialidade interior do prprio rgo e
aparelhos (fgado, pulmes, rins, etc..) O Spaziorischio endgeno,
a leitura deste risco espacial feita a nvel do O.P.I., enquanto a
coluna vertebral leva o ritmo do espao. J o " chorda dorsalis "
embrionrio determina com sua forma vibracional a disposio e a
forma dos rgos. Eles tambm cooperam nesta atividade com
outros mecanismos biolgicos, ns nos referimos aos genes
OMEOTICI. Estes genes contm em si mesmo uma sucesso de
instrues (omeodominio ou Homeobox) capaz de regular a ativao
e o inativao de outros genes. Nas primeiras fases de
desenvolvimento este omeoticis de genes, diz: este o crebro,
este o trax e assim vai. A informao genrica concerne uma
estrutura complexa de uma poro grande do corpo, mas
importante para o especialista. Ns temos um imput gentico que
determina o desenvolvimento embrionrio no espao, caso contrrio
o crebro poder ser localizado ao nvel do abdmen ou realmente
no estar presente para nada mesmo (anencefalia). Parece que a
informao gentica influencia no espao, subseqentemente para
esta primeira desordem entram em ativao seqencial
tempestade de outros genes, delegando para a definio particular
e especfica. Deste modo o crebro ser regulado por um omeotico
de gene que determina especialidade, dentro da sucesso gentica
eles sero ativados em sucesso outros genes designaram ao
desenvolvimento de reas mais especficas. Acharemos o gene
designado criao do telencefalo e ento outro para o diencenfalo,
outra ainda para o mesencefalo. Este omeoticis de genes so os
arquitetos para o esquema de base do edifcio humano, a cabea
devem ser localizada no alto, a boca lateralmente, as pernas abaixo
e assim vai. Observando o O.P.I. do iride percebemos que traz a si
mesmo a funcionalidade da coluna vertebral, disto ns subimos
novamente para os centros de espao-risco. E' ainda um trabalho
experimental que merecer correes e novo aporte diagnstico,
mas deseja dar outra contribuio a iridologia. Descreveremos
agora a zona de spaziorischio mais freqentemente determinado no
nosso trabalho, voluntariamente deixamos de lado os valores que
no so encontrados com freqncia significativa, no precursor de
um trabalho futuro. O crculo da pupila ns o dividimos em 360
graus, ns consideramos os primeiros cento e oitenta graus partindo
da hora 0 (frontal), estes 180 graus sero refletidos de modo
correspondente no outro meio, os valores achados comparasse a
metade nasal do que aquela temporal. Fazendo a correspondncia
entre as horas os graus so vistos que das 0h. as 6.00 corresponde
em graus de 0 a 180. A semicircunferencia dividida em 26
espaos de dimenses desiguais de acordo com os nveis de
correspondncia com a coluna cervical que representado a nvel
da extremidade dentro da pupila. Ns fazemos alguns exemplos
relacionados subdiviso dos espaos e o correspondente fsico: 12
(84,8 - 91) FGADO Fgado Hepatite B-C Esteatose heptica
Anemia 13 (91 - 97,2) ESTOMAGO Gastrites de estmago agudo
ou crnico Distrbio digestivo lceras gstricas Cncer gstrico
Polipose gstrica 14 (97,2 - 103,4) PNCREAS Pncreas DUODENO
Pancreatite Diabetes Duodenite lcera duodenal O homem tambm
vive sua representao espacial no fsico e no psquico. Isto significa
que possui um espao para os sentimentos, onde coloca a simpatia
ou a antipatia, o amor ou o dio, a alegria ou a tristeza etc ...Isto
determina o espao psicoemocional, do qual ns fazemos um
exemplo que corresponde aos espaos orgnicos citado primeiro:
Espao 12 Raiva, revolta cada vez mais a si mesmo. Dificuldade
para metabolizar as emoes e a distribuir. Realizao de uma
inteno. Espace 13 Preocupao. Ns seguramos toda emoo
negativa. Fora ou fraqueza de si mesmo. Temer ficar velho.
Habilidade para fazer, construir, destruir. Desejo de amor, no
satisfeito.
Espace 14 Discrdia nos sentimentos. Recusa o prazer. Dificuldade
de expressar o prprio sentimento Tendncia para acumular a dor e
o sofrimento. Examinaremos os espaos e os sinais que podem
apontar o espao correspondente que vem a ser ferido a nvel fsico
e emocional.
TERAPIA EVOCATIVA CUTNEA
Dr. Daniele Lo Rito
Esta tcnica teraputica nasceu seguida da descoberta da
possibilidade de ler o tempo atravs da iridologia, em 1990
descobrimos que a iride registra a idade do trauma passados e pela
leitura dos sinais que eles interessam a extremidade da coroa que
ns podemos navegar na idade exata. Este sistema denomina - se
cronorischio. A matria fsica do qual composto o ser humano trs
consigo a impresso do tempo, este legvel pelo introflessionis, os
buracos e o discromies que alteram a extremidade da coroa. Para
esta primeira descoberta segue a pergunta de qual a utilidade de
tal sistema, para que poderiam servir e como? Certamente uma
vantagem grande ter tido o possibilita para ler o tempo no iride,
mas seguramente ns poderamos fazer algo a mais e aqui se
chegou ao conceito da terapia pelo tempo. Em 1908 o Prof.
Calligaris fez a primeira comunicao na "Metameria" sensvel
espinhal que mostra que a pele do homem apresenta para algumas
linhas horizontal, vertical e oblquo isso dividem a pele em
numerosa quadriculados(fig..). Nestas linhas e nestes quadrados
ele mesmo acha uma correspondncia com os estados de mente,
com o rgo, com a idade, etc.. Assim se tece uma trama
metamerica ancestral oculta e complexa com o possibilita de
atravs de estimulao cutnea. Foi verificado que mais fcil para
ter uma resposta estimulao cutnea durante as variaes
climticas, as menstruaes, de acordo com as fases lunares, antes
do sono e imediatamente depois de acordar, no silncio, no
isolamento, em ambientes pouco ruidosos e com pouca luz. O
mtodo de estimulao cutnea que usou consistiu no uso de um
ponto fino metlico ou uma lasca de osso de tartaruga ou com a
unha mesmo. Uma estimulao leve de 60 pontadas ao minuto em
uma rea de pele acerca de 1 cm. Observo que os fenmenos
refletidos em funo da estimulao apareceram depois de alguns
minutos desde o princpio da sesso e eles tiveram o seu mximo
depois de ao redor de 20 minutos. Notou que os reflexos psquicos-
somato, mas tambm dos reflexos psicossomticos. Veio das reas
estimuladas ocorreu uma reao a nvel psquico ou emocional e das
reas estimuladas uma reao a nvel somtico, orgnico ou
visceral. Isto nos leva para a considerao da correspondncia entre
a pele e as vsceras, ou vice-versa ( pensamos nas reas da
Cabea). Notou - se que a estimulao lenta dava uma descarga na
linha ou rea, enquanto a estimulao rpida (200 excitaes por
minuto) deu uma paralisia correspondente fsicas como psquico. Na
realidade na pele a memria inata projetada, o passado, o
presente e talvez o futuro.
Estudando estas publicaes percebemos que o sistema tinha
fundamento na estimulao de linhas e reas inserida no quadrado,
no levaram em considerao o conceito do crculo se no em casos
raros. Ento ns pensamos em projetar o crculo da idade, do irideo
de cronorischio ao nvel da pele. Assim conseguimos transportar a
idade sobre a pele com a mesma disposio encontrada na iride
com o nascimento da parte superior do circulo as 12 hs. A projeo
do crculo da idade acontece em trs nveis: (fig.) 1 - fronte -
com ponto central na linha mediana da face e na metade da mesma
fronte. O seu raio vai da metade da fronte at o ponto InnTrang. 2 -
externo - com o ponto central ao nvel da linha mediana e na
metade dele mesmo, e o raio de ao redor 4,5 cm. 3 - abdmen
com ponto central, ao nvel do umbigo e seu raio de 4,5 cm. Esta
disposio em trs reas o resultado de um estudo virado para o
Projeo das reas em conformidade e poderosa, tem outras reas
de projeo horizontal, oblquo, mas estes tm um valor de
correspondncia diferente. Ns ficaremos no uso deste esquema
que se lembra que o crculo superior corresponde ao passado, rea
racional e intelectual. O crculo mediano corresponde ao presente a
rea emocional. O crculo inferior corresponde ao futuro, para o
instinto, para o impulso. Porque ns usamos este mtodo de
projeo cutnea? E' simplesmente derivado da experincia, por ter
verificado mais a presena de um sinal no iride que corresponde a
idade de 15 anos, como exemplo, e ter achado a rea corresponde
cutnea que estava doendo presso. Ento este sistema de
projeo, derivado da experincia clnica, assim como derivou pela
experincia na escolha para usar as trs reas principais de
projeo cutnea para a estimulao. Porque ns escolhemos a pele
como sistema teraputico? Seguindo os estudos feitos com o Prof.
Calligaris, de R. Steiner ele considera a pele o reflexo do cosmo,
o elemento que no futuro ser fonte de terapia. A pele como
elemento de separao entre o interior e o exterior, limita entre o
fsico e o no fsico, porque o modo de percepo, ao toque, leva as
recordaes da memria. Quais so as indicaes para este tipo de
terapia? a - deve ser o sinal ao nvel do irideo, do trauma sbito. b -
tem que ainda estar presente na memria viva, ativo, ele resguarda
uma viso relativa a mesma idade evidenciada. c - A presena de
um ponto dolorido pelo menos em um dos trs nveis de projeo
cutnea. d - O desejo do paciente para solucionar o conflito e
juntamente a harmonia. e - A indicao respeitando-se o trauma
fsico e emocional, com a inteno de preservar a prpria existncia.
Caso contrrio podero viver no nvel cutneo da memria, e
exercer uma irritao na espinha. Com esta tcnica so evocadas
algumas imagens, algumas sensaes de sentimentos que so
ligadas a voc mesmo. At mesmo aparentemente podem concernir
tempos e espaos diferentes.
APRESENTAO DE TRABALHOS CIENTFICOS CRONORICHIO
29. 29 Doroty Bermudes Marilena Angeli Carlos Magno Esscouto
Celso Fernandes Batello Abstract The authors, looked for
demonstrating the relation between individual biopatographic
history, of both sexs, with meeted signals in the autonomic nervous
wreath, through of the Cronorichios Method, where it seems that
there is significant relation, of approximatelly 90% in both.
Introduo O cronorichio trata-se de um mtodo de avaliao dos
olhos, criado por Danielle Lorito, que analisa o tempo de risco do
indivduo, e se encontra impresso no colarete das ris, retratando a
histria biopatogrfica deste mesmo indivduo. Dada a importncia
do tema para melhor compreenso do Humano, os autores
procuraram estabelecer a relao entre os sinais iridolgicos e a
histria livre, para tentar confirmar a veracidade do mtodo.
Pressuposto Iridologia, significa o estudo da ris que vai desde a sua
anatomia , fisiologia , histologia , farmacologia, patologia at a
possibilidade de se conhecer a constituio geral e parcial do
indivduo, j que ambas esto representadas na ris. No entanto,
para se obterem informaes a respeito deste mesmo indivduo,
tendo como objetivo o entendimento da sua constituio, a melhor
designao passa a ser IRISDIAGNOSE, conhecimento atravs da ris
dos aspectos mental, psquico e espiritual.( Celso Batello, l998)
A Irisdiagnose estuda o ser humano e os animais como um todo,
servindo como a busca do elo perdido, atravs da interseco das
diversas correntes do conhecimento humano. Quanto maior for o
conhecimento do Universo, maior a aplicao da Irisdiagnose.
A Irisdiagnose o mundo e nenhum outro mtodo possibilita
entender e compreender o indivduo com tanta riqueza e sutileza
como ela, pois o olho , talvez, o microssistema orgnico que
melhor traduz o ser como ele .(Celso Batello, l998) A
IRISDIAGNOSE uma cincia - arte cujo mtodo propedutico
permite, atravs da observao da ris, conhecer num dado
momento, a constituicao geral e parcial do indivduo, bem como os
estgios evolutivos, agudos, sub agudo, crnico e degenerativo das
alteraes que acometem um ou mais rgos, ou o organismo como
um todo. Tudo isso se expressa e refletido na ris, atravs de uma
topografia, onde cada rgo encontra-se representado em um ou
mais mapas iridolgicos, permitindo uma abordagem completa do
ser vivente.(Celso Batello, l998)
Muito embora seja impossvel estabelecer um diagnstico, que
pressupe dar nomes s doenas, a Irisdiagnose funciona como um
pr diagnstico, onde a deteco dos rgos de choque, permite
mais facilmente a elaborao do mesmo, atravs de exames
complementares que venham a confirmar as suspeitas clnicas.
(Celso Batello, l998)
Cronorichio
O cronorichio etmologicamente (cronos= tempo + richio= risco),
significa tempo de risco, ou seja, pocas da vida onde o indivduo
est mais propenso a sofrer a ao das noxas ou agentes
agressores, tanto endgenos como externos, tal qual ou como se
fosse um biorritmo estampado na ris, mais precisamente na
regio topogrfica correspondente ao Colarete ou Banda do Sistema
Nervoso Autnomo ou Colarete. O mtodo indito foi criado e
desenvolvido por Danielle Lo Rito (1993), que observou que os fatos
que marcam a vida ficam registrados na ris de forma indelvel,
servindo como informao para melhor se compreender o humano,
sendo portanto, recurso valioso disposio do iridologista. Da
terminologia cronorichio entendemos a condio (potencial e atual)
de maior perigo (risco ou quantidade de risco), para a sade, em
segmento de verificao das anomalias quantitativas e/ou
temporais na economia das funes biolgicas ( Lo Rito, l993).
Portanto, com este termo queremos indicar um perodo da vida de
uma pessoa onde possvel que um fato fsico ou psquico
determine uma alterao da funo biolgica a tal ponto de prever o
surgimento de uma doena. Com tal disfuno todavia no
pretendemos introduzir o conceito da possibilidade de determinar
atravs de uma anlise da ris. A experincia at aqui obtida nos
permite afirmar que a ris porta consigo um sinal de cronorichio
fsico e psquico. Portanto h possibilidade do quantum de riscos
se associar e se sobrepor ao tempo de riscos (Danielle Lo Rito,
l993). Existe um Cronorichio Endgeno e um Exgeno, o primeiro
parece ligar-se ordem biolgica profundamente correspondente:
as zonas de debilidade constitucional; as alteraes do eixo
imunitrio; os desequilbrios do eixo do estresse; ao rgo ou as
funes mais interessadas de um eixo patolgico; a estrutura do
campo mental; as ligaes fundamentais do crebro humano que se
constitui antes do nascimento e esto prontas as sucessivas
mudanas sinpticas, sujeitas aos processos de aprendizagem. Das
integraes dos ciclos endgenos com os fatores ambientais nasce
a capacidade adaptativa dos seres viventes O Cronorichio Exgeno
a dependncia dos eventos sociais ou de fatores ambientais, quais
sejam: a perda afetiva fatos traumticos em acidentes
catstrofes naturais O fato piscofsico externo determina o
desencadeamento da energia do quantum de riscos endgenos. O
sangue toma o ritmo do Tempo, a coluna vertebral toma aquela do
Espao. Toda vez que um trauma se manifestar na zona do tempo,
provocar uma alterao mais ao nvel da borda da coroa (B.C. ou
Colarete), se ao invs disso aparecer na zona do Espao, causar
uma alterao mais ao nvel de Orla Pupilar Interna (O P.I.).
Tempo Espao No Cronorichio o corao e a articulao parecem
resultar e registrar o fato traumtico que poder ficar vivo a nivel de
B.C. ( Lo Rito, l993). Na ris a hora do nascimento fica impressa no
colarete como se fosse 12 horas no relgico, que corresponde ao
ponto zero. Partindo deste ponto zero e percorrendo a circunferncia
em sentido anti-horrio a cada setor compreendido no ngulo de
90o . correspondero 15 anos. A semi- circunferncia 30 anos, a
uma circunferncia corresponder 60 anos. 60 15 45 30 A direo
do clculo (anti-horrio) vlida seja para a ris direita, seja para a
ris esquerda. Da experincia realizada se confirma que a direo
anti-horria, a correspondncia entre os graus e anos mais real,
no excluindo outra possibilidade de clculo e de direcionalidade
( Lo Rito, l993). 60 7 52 15 45 22 37 30 Para melhor se precisar a
idade correta, deve-se proceder a diviso do colarete em 360 e
fazer diviso equitativa ano a ano at 60 anos.