Relatório MQA Rio Das Garças 2003-2005

RELATRlO DE
MONlTORAMENTO
DA QUALlDADE DAS
GUAS DA SUB-BAClA
DO RlO DAS GARAS/MT
MINISTRIO DO
MEIO AMBIENTE - MMA
PROGRAMA NACIONAL
DO MEIO AMBIENTE II -
PNMA II
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARA DE ESTADO DE MEO AMBENTE
SUPERNTENDNCA DE RECURSOS HDRCOS
RELATRlO DE
MONlTORAMENTO
DA QUALlDADE DAS
GUAS DA SUB-BAClA
DO RlO DAS GARAS/MT
CUAB . MT . 2006
Ministrio do Meio Ambiente - MMA
Programa Nacional do Meio Ambiente II - PNMA II
Componente: Desenvolvimento nstitucional
Subcomponente: Monitoramento da Qualidade da gua
Projeto: Sistema ntegrado de Monitoramento da Qualidade e Quantidade da
gua na Sub-Bacia do Rio das Garas

Equipe EstaduaI do PNMA II

Coordenador do PNMA no Estado

Joo Antonio Curvo

Coordenador do Projeto (Sub-Componente) no Estado

Maurcio Moleiro Philipp

Coordenadora Estadual do MQA

Railda Assis dos Santos

BLAIRO BORGES MAGGI
Governador do Estado de Mato Grosso

IRACI ARAJO RIBEIRO
Vice Governadora do Estado de Mato Grosso

MARCOS HENRIQUE MACHADO
Secretrio de Estado de Meio Ambiente

LUIS HENRIQUE DALDEGAN
Secretrio Adjunto de Estado de Meio Ambiente

JULIANO RICENTAL RODRIGUES CARVALHO
Diretor Executivo do Fundo EstaduaI do Meio Ambiente

LUIZ HENRIQUE NOQUELLI
Superintendente de Recursos Hdricos
Responsvel pela Execuo:

SECRETARA DE ESTADO DO MEO AMBENTE


Luiz Henrique Noquelli

Coordenador de Gerenciamento de Recursos Hdricos

Leandro Maraschin

Gerente de Qualidade da gua

Adlia Alves de Arajo

Elaborado por:

Adlia Alves de Arajo

Telma Martins Dianez Marques

Marcos Feitosa Pantoja

Ellen Kenia Kuntze Pantoja

Fotografia: SEMA - MT

Reviso de texto: Caroline Lcia Costa Moia Chichorro

Desenvolvimento de arte e capa: Srgio Batista de Figueiredo

Dados nternacionais de Catalogao na Publicao (CP)

MATO GROSSO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA.
Superintendncia de Recursos Hdricos SURH.

Relatrio de Monitoramento da Qualidade das guas da Sub -Bacia do
Rio das Garas MT, 2003 2005 / elaborado por Adlia Alves de
Arajo... (et al.) Cuiab: SEMA; SURH, 2006. 139p.: il. Color.; 29 cm.

1.

Recursos Hdricos. 2. Mato Grosso. 3. Sub-bacia do rio das Garas

. Ttulo. . Secretaria de Estado do Meio Ambiente. . Superintendncia de
Recursos Hdricos. V. Arajo, Adlia Alves de, org. V. Marques, Telma Martins
Dianez. V. Pantoja, Marcos Feitosa. V. Pantoja, Ellen Kenia Kuntze.

CDU: 556. (817.2) Recursos Hdricos Mato Grosso

"Este material poder ser reproduzido, desde que citada a fonte

Equipe Tcnica:

Adlia Alves de Arajo Biloga
Creverson Magalhes London - Gegrafo
Dbora Aparecida Ribeiro Pereira Estagiria
Ellen Kenia Kuntze Pantoja Qumica
Fernanda Cristina Caovilla - Estagiria

Leandro Maraschin Qumico

Marcelo Caldas Villanova - Estagirio

Marcos Feitosa Pantoja - Qumico

Maria de Ftima Cardoso Tobias Eng. Sanitarista

Osmar da Cruz Nascimento - Qumico

Srgio Batista de Figueiredo - Qumico

Telma Martins Dianez Marques Eng. Sanitarista

6
6
APRESENTAO

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA MT) tem como uma
de suas competncias executar a Poltica Estadual de Recursos Hdricos Lei
Estadual n 6945, de 5 de novembro de 1997, cabendo-lhe implementar aes
de controle do uso de recursos hdricos e difundir conhecimentos sobre as
guas de Mato Grosso.
Essa legislao foi sancionada e est sendo regulamentada com o
propsito de assegurar a quantidade e a qualidade das guas superficiais e
subterrneas para as geraes atuais e futuras bem como o uso mltiplo dos
recursos hdricos. com esse intuito que a Gerncia de Qualidade da gua
apresenta esse Relatrio de Qualidade das guas Superficiais e Subterrneas
da Sub-bacia do Rio das Garas, financiado com recursos do Programa
Nacional do Meio Ambiente PNMA II.
Este trabalho faz parte da rede de monitoramento de recursos hdricos
desenvolvido pela Secretaria, que permitir ao Estado ter um histrico
ambiental dos rios de Mato Grosso. Apresenta os resultados das anlises
fsicas, qumicas e bacteriolgicas no perodo de 2003 a 2005. A rede de
amostragem constituda de 19 estaes de coletas de guas superficiais e 08
estaes de guas subterrneas.

LUIZ HENRIQUE MAGALHES NOQUELLI

7
7
SUMRIO

INTRODUO______________________________________________________ 20
1. CARACTERISTICAS GERAIS DA SUB-BACIA DO RIO DAS GARAS_ 22
1.1. LOCALIZAO E REA____________________________________________________22
1.2. MUNICPIOS E POPULAO________________________________________________22
1.3. UNIDADES DE CONSERVAO_____________________________________________23
1.4. ASPECTOS SCIO-ECONMICOS ___________________________________________23
1.5. VEGETAO _____________________________________________________________24
1.6. CLIMA ___________________________________________________________________24
1.7. GEOLOGIA _______________________________________________________________24
1.8. GEOMORFOLOGIA ________________________________________________________25
2. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA GUA _____________________ 26
2.1. RESOLUO N
O
357/05 DO CONAMA ________________________________________27
2.2. NDICE DE QUALIDADE DA GUA (IQA/NSF) ________________________________28
2.3. PORTARIA 518/04 DO MINISTRIO DA SADE________________________________29
3. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS_____________________________ 30
3.1. REDE DE AMOSTRAGEM __________________________________________________30
3.2. COLETAS DE AMOSTRAS__________________________________________________34
3.3. ANLISES LABORATORIAIS _______________________________________________34
3.3.1. Anlises Fsicas e Qumicas__________________________________________________34
3.3.2. Anlises Bacteriolgicas (Coliformes Totais e Escherichia coli) _____________________35
3.4. SIGNIFICADO AMBIENTAL DOS PARMETROS ______________________________36
3.4.1. Temperatura da gua_______________________________________________________36
3.4.2. Potencial Hidrogeninico (pH) _______________________________________________36
3.4.3. Alcalinidade______________________________________________________________37
3.4.4. Colorao________________________________________________________________37
3.4.5. Turbidez_________________________________________________________________38
3.4.7. Oxignio Dissolvido (OD)___________________________________________________39
3.4.8. Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO) ______________________________________39
3.4.9. Demanda Qumica de Oxignio (DQO)_________________________________________40
3.4.10. Nitrognio Kjeldahl Total __________________________________________________40
3.4.11. Fosfato Total ____________________________________________________________41
3.4.12. Nitrognio Amoniacal (amnia) _____________________________________________41
3.4.13. Nitrato _________________________________________________________________41
3.4.14. Nitrito__________________________________________________________________42
3.4.15. Ortofosfato Solvel _______________________________________________________42
3.4.16. Cloreto_________________________________________________________________42
3.4.17. Sulfato _________________________________________________________________43
3.4.18. Dureza Total ____________________________________________________________43
3.4.19. Resduos________________________________________________________________43
3.4.20. Coliformes______________________________________________________________43
4. RESULTADOS E DISCUSSES____________________________________ 46
4.1. GUAS SUPERFICIAIS_____________________________________________________46
4.2. GUAS SUBTERRNEAS___________________________________________________47
CONSIDERAES FINAIS__________________________________________ 137
DEMANDAS FUTURAS_____________________________________________ 138
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS __________________________________ 139
LISTAS DE TABELAS, FIGURAS E QUADROS

TABELAS

Tabela 1. Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia
do rio das Garas, na estao Ponte de Cima
(GAR51), tendo como referncia a Resoluo
CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF.........................................50
do rio das Garas, na estao Ponte do Meio
do rio das Garas, na estao Ponte de Baixo

9
do rio das Garas, na estao Ribeiro da Ona
(RON54), tendo como referncia a Resoluo
CONAMA 357/05 e o IQA/NSF. ............................................61
do rio das Garas, na estao Alcantilado (GAR158),
tendo como referncia a Resoluo CONAMA n
357/05 e o IQA/NSF..............................................................62
357/05 e o IQA/NSF..............................................................63
357/05 e o IQA/NSF..............................................................64
do rio das Garas, na estao Ribeiro gua Suja
(RAS44), tendo como referncia a Resoluo
CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF..........................................65

10
do rio das Garas, na estao Rio Bandeira (BAN60),
357/05 e o IQA/NSF..............................................................68
357/05 e o IQA/NSF..............................................................69
357/05 e o IQA/NSF..............................................................70
do rio das Garas, na estao Crrego Aldeia
(CAL19), tendo como referncia a Resoluo
CONAMA 357/05 e o IQA/NSF. ............................................71
CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF........................................72
do rio das Garas, na estao Passarela do Coria
do rio das Garas, na estao Tesouro (GAR224),
357/05 e o IQA/NSF..............................................................77

11
357/05 e o IQA/NSF..............................................................78
357/05 e o IQA/NSF..............................................................79
do rio das Garas, na estao Rio Cassununga
(CAS65), tendo como referncia a Resoluo
do rio das Garas, na estao Rio Batovi (BAT37),
357/05 e o IQA/NSF..............................................................83
do rio das Garas, na estao Rio Batovi (BAT37) ,
tendo como referncia a Resoluo CONAMA 357/05
e o IQA/NSF..........................................................................84
do rio das Garas, na estao Rio Batovi (BAT37) ,
357/05 e o IQA/NSF..............................................................85
do rio das Garas, na estao Biombo (GAR271) ,
357/05 e o IQA/NSF..............................................................86
do rio das Garas, na estao Biombo (GAR271),
357/05 e o IQA/NSF..............................................................87

12
do rio das Garas, na estao Biombo (GAR271),
357/05 e o IQA/NSF..............................................................88
do rio das Garas, na estao Morro de Mesa
do rio das Garas, na estao Morro de Mesa,
CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF. .......................................90
do rio das Garas, na estao Morro de Mesa
do rio das Garas, na estao General Carneiro
CONAMA 357/05 e o IQA/NSF. ............................................93
do rio das Garas, na estao Crrego Avoadeira
(CAV17), tendo como referncia a Resoluo
CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF........................................95

13
do rio das Garas, na estao Montante de Barra do
Garas (GAR430) tendo como referncia a
Resoluo CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF. ......................98
Resoluo CONAMA n 357/05 e o IQA/NSF. ......................99
Resoluo CONAMA 357/05 e o IQA/NSF. ..........................100
do rio das Garas, na estao Crrego Fundo
(COF26), tendo como referncia a Resoluo
do rio das Garas, na estao Foz no Araguaia
do rio das Garas, na estao Posto Soss (GP01),
tendo como referncia a Portaria n. 518/04, do
Ministrio da Sade. .............................................................107

14
do rio das Garas, na estao Posto Prata (GP02),
do rio das Garas, na estao Posto Prata (GP02),
do rio do Garas, na estao Posto Prata (GP02),
tendo como referncia a Portaria N. 518/04, do
do rio das Garas, na estao Auto-posto em
Guiratinga (GP03), tendo como referncia a Portaria
n. 518/04, do Ministrio da Sade. ......................................113
do rio das Garas, na estao Auto-posto em
Guiratinga (GP03), tendo como referncia a Portaria
N. 518/04, do Ministrio da Sade.......................................114
do rio das Garas, na estao DMAE Guiratinga
(GP04), tendo como referncia a Portaria n. 518/04,
do Ministrio da Sade. ........................................................115
do rio das Garas, na estao DMAE Guiratinga
do rio do Garas, na estao DMAE - Guiratinga

15
do rio das Garas, na estao DMAE - Tesouro
do rio das Garas, na estao DMAE - Tesouro
do rio do Garas, na estao DMAE - Tesouro
(GP05) tendo como referncia a Portaria n. 518/04,
do rio das Garas, na estao Batovi (GP06), tendo
como referncia a Portaria n. 518/04, do Ministrio
da Sade...............................................................................121
do rio das Garas, na estao Batovi (GP06), tendo
da Sade...............................................................................122
do rio do Garas, na estao Batovi (GP06), tendo
da Sade...............................................................................123
(GP07) , tendo como referncia a Portaria n. 518/04,
do rio do Garas, na estao General Carneiro
do rio das Garas, na estao Posto Dracena

16
do rio das Garas, na estao Posto Dracena
(GP08), tendo como referncia a Portaria n 518/04,
do rio do Garas, na estao Posto Dracena (GP08),
tendo como referncia a Portaria n 518/04, do

17
FIGURAS

Figura 1. Localizao das Estaes de coleta e nveis da
qualidade das guas superficiais da sub-bacia do rio das
Garas, nos anos 2003, 2004 e 2005.Erro! Indicador no definido.

Figura 2. Variao mdia de Coliformes Totais no rio das Garas,
nos anos de 2003 a 2005..............................................................129

Figura 3. Variao mdia de Coliformes Totais nos afluentes do rio
das Garas, nos anos de 2003 a 2005. ......................................129

Figura 4. Concentrao de Escherichia coli no rio das Garas, nos
anos de 2003 a 2005. ....................................................................130

Figura 5. Concentrao de Escherichia coli nos afluentes do rio

Figura 6. Variao mdia da concentrao de fosfato no rio das
Garas, nos anos de 2003 a 2005...............................................131

Figura 7. Variao mdia da concentrao de fosfato nos
afluentes do rio das Garas, nos anos de 2003 a 2005...........131

Figura 8. Variao mdia da turbidez no rio das Garas, nos anos
de 2003 a 2005. ..............................................................................132

Figura 9. Variao mdia da turbidez nos afluentes do rio das

Figura 10. Variao mdia de Resduos Totais no rio das Garas,
nos anos de 2003 a 2005..............................................................133

Figura 11. Variao mdia de Resduos Totais nos afluentes do rio

Figura 12. Variao mdia de Oxignio Dissolvido no rio das

Figura 13. Variao mdia de Oxignio Dissolvido nos afluentes do
rio das Garas, nos anos de 2003 a 2005..................................134

Figura 14. Distribuio do IQA no rio das Garas, nos anos de 2003
a 2005...............................................................................................135

Figura 15. Distribuio do IQA nos afluentes do rio das Garas, nos
anos de 2003 a 2005. ....................................................................135

18

Figura 16. Variao do IQA mdio no rio das Garas, nos anos de
2003 a 2005....................................................................................136

Figura 17. Variao do IQA mdio nos afluentes do rio das Garas,
nos anos de 2003 a 2005..............................................................136

19
QUADROS

Quadro 1. Caracterizao geral das estaes de coletas de guas
superficiais da sub-bacia do rio das Garas. ............................32
Quadro 2. Caracterizao geral das estaes de coletas de guas
subterrneas da sub-bacia do rio das Garas..........................34
Quadro 3. Parmetros fsicos e qumicos e metodologias
utilizadas...................................................................................36

20
20
INTRODUO

A gua o elemento fundamental da vida. Seus mltiplos usos so
indispensveis a um largo espectro das atividades humanas, onde se
destacam, entre outros, o abastecimento pblico e industrial, a irrigao
agrcola, a produo de energia eltrica e as atividades de lazer e recreao,
bem como a preservao da vida aqutica (CETESB, 2006).
O intenso uso da gua e a poluio gerada contribuem para agravar sua
escassez e resultam na necessidade crescente do acompanhamento das
alteraes da qualidade da gua. Faz parte do gerenciamento dos recursos
hdricos o controle ambiental, de forma a impedir que problemas decorrentes
da poluio da gua venham a comprometer seu aproveitamento mltiplo e
integrado, e de forma a colaborar para a minimizao dos impactos negativos
ao meio ambiente (BRAGA et al. IN: REBOUAS et al., 2002).
O monitoramento da qualidade da gua um dos primeiros passos para
que se possa realizar a gesto dos recursos hdricos em uma bacia
hidrogrfica, buscando a manuteno ou a melhoria da qualidade e,
conseqentemente, dos usos a que a gua se destina (FEMA/MT, 1997).
O Estado de Mato Grosso possui em seu territrio as principais
nascentes de trs grandes bacias hidrogrficas brasileiras: Amaznica
(592.382 km
2
), Platina (176.800 km
2
) e Araguaia-Tocantins (132.238 km
2
). Esta
ltima a maior bacia localizada inteiramente em territrio brasileiro e seus
principais rios so o Tocantins e o Araguaia.
A sub-bacia do rio das Garas uma das principais sub-bacias do rio
Araguaia. Ela de grande expresso e importncia na regio do Alto Araguaia
e nela est parte do Parque Estadual da Serra Azul. Seu estudo justifica-se por
apresentar caractersticas como: captao de gua para abastecimento
urbano, lanamento de esgoto nos corpos dgua, grande ocupao na rea de
drenagem, problemas em relao ao destino de lixo, processos erosivos
intensos causados pelas atividades agrcolas e degradao por atividades
mineradoras.

21
21
O rio das Garas tem suas principais nascentes no municpio de Alto
Garas, passando por Guiratinga, Tesouro, General Carneiro e, finalmente,
desaguando no rio Araguaia, na confluncia dos municpios de Barra do
Garas e Pontal do Araguaia. Apresenta no total uma rea de drenagem
correspondente a 13.514,81 km
2
, configurando uma regio impactada e
registrando conflitos de vrias naturezas.
Os instrumentos legais so importantes para a proteo dos recursos
hdricos tais como a Poltica Nacional do Meio Ambiente - Lei n
o
6938/81, que
tem por objetivo a preservao, melhoria e recuperao da qualidade
ambiental, enfatizando o meio ambiente como um patrimnio pblico de uso
coletivo e a racionalizao do uso do solo, do subsolo, da gua e do ar. A
Poltica Nacional de Recursos Hdricos - Lei n 9433/97 e a Poltica Estadual de
Recursos Hdricos - Lei 6945/97 tm como objetivos assegurar atual e s
futuras geraes a necessria disponibilidade de gua, em padres de
qualidade adequados aos respectivos usos, utilizao racional e integrada
dos recursos hdricos e preveno e defesa contra eventos hidrolgicos
crticos de origem natural ou decorrente do uso inadequado dos recursos
naturais. Essa legislao foi sancionada e est sendo regulamentada com o
propsito de assegurar a quantidade e a qualidade das guas superficiais e
subterrneas para as geraes atuais e futuras.
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA o rgo executor
dessa poltica e tem como funo implementar aes de controle e difundir
conhecimentos sobre as guas de Mato Grosso.
Este relatrio visa divulgar os resultados obtidos no monitoramento da
qualidade das guas superficiais e subterrneas na sub-bacia do rio das
Garas, no perodo de 2003 a 2005.
O trabalho ora apresentado insere no Programa Nacional do Meio
Ambiente PNMA II, Componente: Desenvolvimento Institucional, Sub-
componente: Monitoramento da Qualidade da gua, Subprojeto: Mato Grosso,
Projeto: Sistema Integrado de Monitoramento da Qualidade e Quantidade das
guas superficiais e subterrneas na sub-bacia do rio das Garas.

22
22
1. CARACTERISTICAS GERAIS DA SUB-BACIA DO RIO DAS GARAS
1.1. LOCALIZAO E REA

O rio Araguaia, juntamente com o Tocantins, forma uma das maiores
bacias hidrogrficas do Brasil, com rea de 812.694 km
2
, drenando importantes
regies agrcolas e pastoris. rio de plancie, mas devido s caractersticas
geolgicas da rea, apresenta um perfil dividido em sees onde se alternam
trechos suaves interrompidos por rpidos e corredeiras. O Araguaia tem suas
nascentes no extremo sul mato-grossense, na Serra do Caiap, a cerca de
850 metros de altitude e, ao se dirigir ao norte, serve de limite interestadual
entre os Estados de Mato Grosso e Gois. Possui extenso de mais ou menos
2.115 quilmetros e entre seus principais afluentes destacam-se o rio das
Mortes e o rio das Garas (FERREIRA, 2001).
O rio das Garas um afluente pela margem esquerda da bacia do rio
Araguaia e sua cabeceira est localizada na fazenda Cabeceira do Osso, nas
proximidades da BR 364 e MT 462, nas coordenadas geogrficas: Latitude:
170301 e Longitude: 532551, com cota topogrfica de 816 metros, sendo
sua foz no rio Araguaia, na confluncia dos municpios de Barra do Garas e
Pontal do Araguaia, na cota de 263 metros, nas coordenadas geogrficas:
latitude 155422 e longitude: 521540 (Figura 1).

1.2. MUNICPIOS E POPULAO

A sub-bacia do rio das Garas compreende os municpios de Alto
Garas, Guiratinga, Tesouro, General Carneiro, Barra do Garas e Pontal do
Araguaia. Segundo SEPLAN/MT (2004), a estimativa populacional na sub-
bacia do rio das Garas de 85.957 habitantes, distribudos em uma rea de
drenagem de 13.514,81 km
2
. Os municpios onde ocorre uma maior
concentrao da populao so Barra do Garas, Guiratinga e Alto Garas.

23
23

1.3. UNIDADES DE CONSERVAO

So elas:

Parque Natural Municipal do Celebra;
APA do crrego Dantas e Morro Verde;
APA do Rio das Garas e Furnas do Batovi, com 96 mil hectares;
Monumento Natural Confuso Stio paleontolgico do Vale do Crrego;
Confuso 100 hectares;
APA do Morro de Santa Luzia 2805 hectares;
APA Ribeiro da Aldeia 4881 hectares; e
APA Cachoeira da Fumaa 708 hectares.

1.4. ASPECTOS SCIO-ECONMICOS

As atividades econmicas desenvolvidas na regio da sub-bacia do rio
das Garas so variadas e compreendem agricultura, pecuria, extrativismo
mineral, comrcio, agroindstria e eco-turismo.
Dentre estas, a agricultura tem um papel de destaque, pois representa a
base econmica da regio, principalmente no cultivo de algodo, arroz, cana-
de-acar, milho, feijo, ltex, etc.
A pecuria tambm relevante, sendo esta de corte em sistema
extensivo.
O setor industrial encontra-se em fase de desenvolvimento, sendo os
setores predominantes na regio, as indstrias de calcrios e os algodoeiros
localizados em Alto Garas.
Na pesca tem como os principais pontos: Barra do Caf e Cambava em
Alto Garas, Loca do Piquenique e regio do Tio do Bode em Guiratinga.
No turismo tem como principais pontos: registros arqueolgicos na
regio do alcantilado (stio arqueolgico do Morro Verde).

24
24
1.5. VEGETAO

A sub-bacia do rio das Garas se insere na Regio da Savana, recoberta
pelas formaes Savana Arbrea Densa (Sd), Savana Parque (Spf), Savana
Arbrea Aberta, com floresta de galeria (Saf), Savana Arbrea Aberta, sem
floresta de galeria (Sas), Savana Parque sem floresta de galeria (Sps); Regio
da Floresta Estacional Semidecidual, recoberta pela formao Agropecuria e
Pastagem (Ap); Regio da Floresta Estacional Decidual recoberta pela
formao Agricultura Cultura Cclica (Acc) e rea de Tenso Ecolgica
recoberta pela formao Savana Arbrea Aberta, sem floresta de galeria
(Sas1) e Savana Arbrea Aberta, com floresta de galeria (Saf), sendo o total de
nove tipologias na rea de estudo.

1.6. CLIMA

O tipo climtico regional o AW de Kppen (Tropical / Chuvoso),
caracterizado por ser um clima quente e mido, com duas estaes bem
definidas, sendo uma chuvosa durante os meses de outubro a meados de abril
e outra de estiagem, de maio a setembro. A precipitao mdia anual de
1.911,46 mm, sendo dezembro, janeiro e fevereiro os meses com maiores
valores registrados, mdias de 268,33 mm, 263,86 mm e 244,25 mm,
respectivamente. Os meses mais secos so junho, julho e agosto, com mdia
de 0,00 mm.

1.7. GEOLOGIA

Segundo BRASIL (1982), ocorrem na sub-bacia hidrogrfica do rio das
Garas as seguintes unidades litoestratigrficas: Grupo Cuiab, Grupo Paran
representado pelas formaes Furnas (Sdf) e Ponta Grossa (Dpg), Super
Grupo Tubaro representado pelos Grupos Itarar e Guat, sendo que o grupo
Itarar representado pela Formao Aquidauana (Cpa) e Grupo Guat pela
formao Palermo (Pp), Grupo Passa Dois, composto pela formao Irati (Pi),

25
25
Grupo So Bento, representado pelas Formaes Botucatu (J kb) e Serra Geral
(J Ksg), Formao Bauru (Kb), Grupo Bauru, representado pela formao
Marlia (Km), Cobertura Sedimentar Tercirio-Quaternria (TQ) e Coberturas
Detrito-Laterticas Tercirias e Quaternrias Indiferenciadas (TQd1).

1.8. GEOMORFOLOGIA

A sub-bacia hidrogrfica do rio das Garas, tendo por base o terceiro
txon geomorfolgico, de acordo com BRASIL (1982), insere-se na unidade
geomorfolgica do Planalto dos Guimares (PG). As unidades e sub-unidades,
do quarto txon, comportam relevos com Formas de Dissecao dos tipos
Topo Aguado (a), Topo Convexo (c) e topo Tabular (t), todos com diferentes
ordens de grandeza das formas de dissecao e grau de intensidade de
aprofundamento da drenagem, cuja combinao numrica resulta no grau de
dissecao. Comportam tambm Formas erosivas dos tipos Superfcie
Pediplanada (Ep), Superfcie Erosiva Tabular (Et) e Inselberg (Egi), e Forma
Estrutural do tipo Superfcie Estrutural Tabular (St).

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26
2. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA GUA

O termo qualidade da gua refere-se a certo grau de pureza, a um certo
padro aceitvel para consumo, prximo do estado em que se encontra na
natureza, antes do contato com a atividade humana. Esse grau de pureza ou
qualidade desejvel depende do uso a que se destina a gua, como pesca,
turismo, consumo domstico, uso industrial, gerao de energia eltrica,
irrigao, etc. Mesmo tomando o uso potvel como o mais importante, h
variaes de tolerncia s impurezas, dependendo do sistema de tratamento
de gua em foco face legislao vigente. (ALHO et al., 2005).
A avaliao da qualidade da gua o processo global de verificao da
natureza fsica, qumica e biolgica da gua, em relao qualidade natural
(de referncia), efeitos das aes dos humanos e usos esperados. Procura-se
assim detectar e explicar as tendncias e o estabelecimento da relao de
causa-efeito. Aspectos importantes no processo de avaliao da qualidade da
gua incluem a interpretao dos dados, e o relato dos resultados, levando
eventualmente elaborao de recomendaes para aes futuras ou controle
das j implantadas. A qualidade da gua envolve, portanto, o monitoramento, a
avaliao e a gesto. (MARQUES, 2002).
Para que o monitoramento de rios seja devidamente realizado,
necessrio ter-se em mente a bacia hidrogrfica como um todo, uma vez que
toda a gua da chuva que atinge o solo ir escoar em direo aos fundos dos
vales e s drenagens, onde esto os sistemas fluviais. Portanto, os diferentes
usos que se faz do solo, principalmente aqueles onde no h manejo
adequado, iro refletir em alteraes da qualidade da gua. Tambm os usos
da gua devem ser levados em conta, principalmente quando se trata a
diluio de esgotos, que tambm leva alterao nas condies naturais do
ambiente aqutico. (FEMA/MT, 2002).
O monitoramento da qualidade da gua do rio das Garas constitui-se,
portanto, num importante instrumento de gesto ambiental, uma vez que
subsidia a tomada de decises em planejamento e controle dos usos da gua e
do solo, visando manuteno ou melhoria da qualidade de vida da populao.

27
27
Foram realizadas amostragens mensais a fim de se observar as
variaes que ocorrem ao longo do ano na qualidade da gua, em funo no
s das atividades humanas, como tambm das variaes climticas.
Os valores apresentados nos grficos so valores mdios para o
perodo chuvoso (janeiro, fevereiro, maro, outubro, novembro e dezembro) e
para o perodo de seca (abril, maio, junho, julho, agosto e setembro).
Os resultados obtidos foram avaliados segundo a Resoluo n
o
357/05
do CONAMA e o ndice de Qualidade da gua da National Sanitation
Foundation (IQA/NSF) para guas superficiais e segundo a Portaria 518/04, do
Ministrio da sade, para guas subterrneas.
Atualmente, as estaes de coletas esto cadastradas no banco de
dados da Agncia Nacional das guas ANA HIDRO, como mostra o Quadro
01. Os dados de qualidade da gua dessas estaes esto disponveis para
consulta no site da ANA/HIDROWEB.

2.1. RESOLUO N
O
357/05 DO CONAMA

A Resoluo n 357, de 17 de maro de 2005, do Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA), classifica as guas doces, salobras e salinas do
Territrio Nacional, em treze classes, segundo seus usos preponderantes.
As guas doces so classificadas em: Classe Especial, Classe 1, Classe
2, Classe 3 e Classe 4.
Segundo o artigo 42 da referida Resoluo, enquanto no forem feitos
os enquadramentos, as guas doces sero consideradas de Classe 2.
Portanto, o rio das Garas deve ser considerado como de Classe 2, at que
seja realizado o seu enquadramento.
As guas da Classe 2 so destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, aps tratamento convencional;
b) proteo das comunidades aquticas;
c) recreao de contato primrio, tais como natao, esqui aqutico e
mergulho, conforme Resoluo CONAMA n 274, de 2000;

28
28
d) irrigao de hortalias e plantas frutferas, de parques, jardins e campos
de esporte e lazer, com os quais o pblico possa vir a ter contato direto; e
e) aqicultura e atividade de pesca.

2.2. NDICE DE QUALIDADE DA GUA (IQA/NSF)

Com o intuito de facilitar a interpretao das informaes de qualidade
da gua de forma abrangente e til, para especialista ou no, fundamental
utilizar ndices de qualidade (PHILIPPI J R., 2004). O ndice de Qualidade da
gua (IQA) foi desenvolvido pela National Sanitation Foundation (NSF), com
base no mtodo DELPHI (da Rand Corporation), uma tcnica de pesquisa de
opinio que pode ser utilizada para extrair informaes de um grupo de
profissionais, buscando uma maior convergncia nos dados dos parmetros
(PAIVA, 2001).
A criao do IQA baseou-se em pesquisa de opinio junto a
especialistas em qualidade de gua, que indicaram os parmetros a serem
avaliados, seu peso relativo e a condio com que se apresenta cada
parmetro, segundo uma escala de valores. Dos 35 parmetros indicadores de
qualidade de gua inicialmente propostos, dos quais somente nove foram
considerados relevantes para a avaliao tendo como determinante principal
sua utilizao para abastecimento pblico: oxignio dissolvido, coliformes
fecais, pH, demanda bioqumica de oxignio, nitrognio nitrato, fosfato total,
temperatura da gua, turbidez e slidos totais. Para cada parmetro foram
traadas curvas mdias de variao da qualidade das guas em funo de sua
concentrao e atribudo um peso, de acordo com sua importncia relativa no
clculo do IQA (PHILIPPI J R., 2004).
O IQA calculado pelo produto ponderado das qualidades da gua
correspondente aos nove parmetros citados, onde a seguinte frmula
utilizada:

29
29
=
=
n
i
w
i
i
q
1
IQA

onde:
IQA - ndice de Qualidade da gua, umnmero entre 0 e 100.
qi - qualidade do i-simo parmetro, um entre 0 e 100, obtido da
respectiva curva mdia de variao de qualidade, em funo de sua
concentrao ou medida.
wi - peso correspondente do i-simo parmetro, um n entre 0 e 1,
atribudo em funo de sua importncia para a conformao global da
qualidade, portanto:
=
=
n
1 i
i
1 w

onde: n =nmero de parmetros que entram no clculo.

A qualidade das guas brutas, indicada pelo IQA, numa escala de 0 a
100, pode ser classificada para abastecimento pblico, segundo a graduao
seguinte:
CLASSIFICAO FAIXA DE VARIAO
TIMA 91 < IQA 100
BOA 71 < IQA 90
MDIA 51 < IQA 70
RUIM 26 < IQA 50
MUITO RUIM 00 < IQA 25

2.3. PORTARIA 518/04 DO MINISTRIO DA SADE

Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e
vigilncia da qualidade da gua para consumo e seu padro de potabilidade.

30
30

3. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

3.1. REDE DE AMOSTRAGEM

As estaes de coletas foram definidas em maro de 2003, a partir do
trabalho Diagnstico preliminar da situao ambiental da Bacia do Rio das
Garas (FEMA/MT, 2003). A rede de amostragem composta de 19 estaes
de coletas de guas superficiais e 8 estaes de coletas de guas
subterrneas. A caracterizao das estaes de coletas est apresentada nos
Quadro 1 (guas superficiais) e Quadro 2 (guas subterrneas).

31
31
Quadro 1. Caracterizao geral das estaes de coletas de guas superficiais da sub-bacia do rio das Garas.
CORPO DGUA MUNICPIO NOME DA ESTAO CDIGO
COORD.
GEOGRF.
Rio das Garas Alto Gara Ponte de Cima GAR51
165156,9 S
532357,6 W
560 M ALT
Rio das Garas Alto Gara Ponte do Meio GAR84
164410,2 S
532407,6 W
520 m ALT
Rio das Garas Alto Gara Ponte de Baixo GAR114
16371,0 S
532459,4 W
500 m ALT
Ribeiro da Ona Alto Gara Ribeiro da Ona RON54
164029,4 S
532807,3 W
532 m ALT
Rio das Garas Guiratinga Alcantilado GAR158
162518,6 S
533125,6 W
450 m ALT
Ribeiro gua Suja Guiratinga Ribeiro gua Suja RAS44
162430,4 S
533251,3 W
440 m ALT
Rio Bandeira Guiratinga Rio Bandeira BAN60
162042,7 S
534229,1 W
430 m ALT
Crrego Aldeia Tesouro Crrego Aldeia CAL19
161134,5 S
534029,6 W
440 m ALT
Rio das Garas Guiratinga Passarela do Coria GAR199
161314,8 S
533603,9 W
420 m ALT

32
32
Rio das Garas Tesouro Tesouro GAR224
160439,3 S
533254,1 W
388 m ALT
Rio Cassununga Tesouro Rio Cassununga CAS65
160429,6 S
533307,9 W
395 m ALT
Rio Batovi Tesouro Rio Batovi BAT37
155210,3 S
533049,8 W
420 m ALT
Rio das Garas Tesouro Biombo GAR271
155621,2 S
532000,6 W
360 m ALT
Rio das Garas Tesouro Morro de Mesa GAR313
154531,8 S
530813,3 W
340 m ALT
Rio das Garas General Carneiro General Carneiro GAR373
154337,3 S
524524,3 W
320 m ALT
Crrego Avoadeira Barra do Garas Crrego Avoadeira CAV17
155239,0 S
522225,7 W
300 m ALT
Rio das Garas Barra do Garas
Montante Barra do
Garas
GAR430
155307,1 S
522233,0 W
300 m ALT
Crrego fundo Barra do Garas Crrego Fundo COF26
155358,8 S
521635,0 W
294 m ALT
Rio das Garas Barra do Garas Foz no Araguaia GAR447
155341,8 S
521525,2 W
290 m ALT

33
33
Quadro 2. Caracterizao geral das estaes de coletas de guas subterrneas da sub-bacia do rio das Garas.
MUNICPIO
NOME DA
ESTAO
CDIGO
TIPO
POO
USO DA GUA
ESTADO
DO POO
PROFUNDIDADE
LARGURA
IDADE
COORD.
GEOGRFICA
Alto Garas Posto Soss GP1 Tubular
Posto de
Combustvel
No
equipado.
Utilizvel
60 m
8
20 anos
16560,51 S
53329,27 W
789 m ALT
Alto Garas Posto Prata GP2 Tubular
Posto de
Combustvel
No
equipado.
Utilizvel
120 m
8
7 anos
165728,9 S
533145,0 W
797 m ALT
Guiratinga
Auto-posto em
Guiratinga
GP3 Tubular
Posto de
Combustvel
No
equipado.
Utilizvel
20,5 m
4
8 anos
162102,4 S
534540,3 W
506 m ALT
Guiratinga DMAE Guiratinga GP4 Tubular
Abastecimento
Pblico
No
equipado.
Utilizvel

162032,9 S
534646,7 W
545 m ALT
Tesouro DMAE Tesouro GP5 Tubular
Abastecimento
Pblico
No
equipado.
Utilizvel
75 m
12
35 anos aprox.
160436,0 S
533309,7 W
409 m ALT
Batovi Batovi GP6 Tubular
Abastecimento
Pblico
No
equipado.
Utilizvel
80 m
12
15 anos
155146,5 S
533051,8 W
431 m ALT
General
Carneiro
General Carneiro GP7 Tubular
Abastecimento
Pblico
No
equipado.
Utilizvel
250 m

15-20 anos
154237,0 S
524532,3 W
m ALT
Barra do
Garas
Posto Dracena GP8 Tubular
Posto de
Combustvel
No
equipado.
Utilizvel
80 m
8
4 anos
165238,1 S
521856,6 W
410 m ALT

34
34
3.2. COLETAS DE AMOSTRAS
Os procedimentos de coletas foram baseados no Guia de Coleta e
Preservao de Amostras de gua, publicado pela CETESB em 1988. As
coletas foram realizadas, mensalmente, pela equipe da Gerncia de Qualidade
da gua da SEMA. Eventualmente, uma ou outra estao no foi coletada,
geralmente por problemas de acesso ou outros. Em 2005, foram realizadas
apenas 6 (seis) coletas por motivos institucionais.
As amostras de guas superficiais foram coletadas contra a correnteza a
20 cm de profundidade e em estaes que a coleta foi realizada sobre a ponte,
utilizou-se corda e balde. As amostras de guas subterrneas foram coletadas
na sada da bomba do poo. Na coleta foram utilizados frascos de polietileno e
as amostras foram preservadas com as solues: cido sulfrico a 50% (para
analisar demanda qumica de oxignio, nitrognio total, fosfato total e amnia);
cido ntrico a 50% (para analisar metais). Para os outros parmetros fsicos e
qumicos foram utilizadas amostras sem soluo preservante. As amostras para
anlises bacteriolgicas (coliformes totais e Escherichia coli) foram coletadas
utilizando bolsas plsticas esterilizadas de 100 mL, contendo inibidores de cloro
(pastilha de tiossulfato de sdio).
As amostras foram acondicionadas em caixas de isopor, sob refrigerao
e imediatamente encaminhadas ao Laboratrio para o processamento das
anlises, tendo em vista o prazo de validade de 24 horas de alguns parmetros.

3.3. ANLISES LABORATORIAIS

3.3.1. Anlises Fsicas e Qumicas

Foram analisados 22 parmetros fsicos e qumicos da qualidade da
gua. As metodologias esto descritas em APHA, 1998. O Quadro 3 descreve
os parmetros e as metodologias utilizadas.

35
35
Quadro 3 - Parmetros fsicos e qumicos e metodologias utilizadas.
Parmetro Mtodo
pH Eletromtrico
Oxignio Dissolvido Eletromtrico
Condutividade Eltrica Eletromtrico
Temperatura da gua Eletromtrico
Temperatura do Ar Eletromtrico
Cor Comparao visual
Turbidez Nefelomtrico
Alcalinidade Total Titulao potenciomtrica
Demanda Bioqumica de
Oxignio
Eletromtrico Mtodo Diluio e incubao
20 C por 5 dias
Demanda Qumica de
Oxignio

Titulomtrico - Oxidao por dicromato de
potssio em refluxo aberto
Nitrognio Amoniacal Espectrofotomtrico Mtodo Fenato
Ortofosfato Espectrofotomtrico Mtodo cido
ascrbico
Fosfato Total Espectrofotomtrico Mtodo cido
ascrbico
Nitrato Espectrofotomtrico Mtodo cido
fenoldissulfnico
Resduo Total Gravimtrico
Nitrito Espectrofotomtrico Mtodo Sulfanilamida
Nitrognio Kjedahl Total Espectrofotomtrico Mtodo Digesto
cida - Fenato
Dureza Total Titulomtrico - EDTA-Na
Cloreto Titulomtrico - Nitrato de mercrio
Sulfato Espectrofotomtrico - Cloreto de Brio
Resduo No-Filtrvel Gravimtrico

3.3.2. Anlises Bacteriolgicas (Coliformes Totais e Escherichia coli)

Foi utilizado o mtodo de substrato definido (Colilert). A inoculao das
amostras foi feita com diluies a 10% ou 1%, baseadas em histricos dos
pontos e incubadas em cartelas Quanti-Tray/2000. A cartela foi selada em
seladora prpria (Quanti-Tray Sealer Model 2x IDEXX) e levada incubadora a
350,5C por 24 horas. Aps esse tempo foi feita a contagem dos cubos da
cartela observando-se a mudana de colorao para amarelo (coliformes totais)
e fluorescncia na lmpada de UV (E. coli) e para quantificao do nmero mais

36
36
provvel (NMP) em 100 mL da amostra foi utilizada a Tabela IDEXX Quanty-
Tray/2000 MPN, fornecida pela empresa fabricante.

3.4. SIGNIFICADO AMBIENTAL DOS PARMETROS

3.4.1. Temperatura da gua

A variao de temperatura parte do regime climtico normal e corpos
dgua naturais apresentam variaes sazonais e diurnas, bem como
estratificao vertical. A temperatura da gua influenciada por fatores tais
como latitude, altitude, estao do ano, perodo do dia, taxa de fluxo e
profundidade. A elevao anormal da temperatura em um corpo dgua
geralmente provocada por despejos industriais (indstrias canavieiras, por
exemplo) e usinas termoeltricas. A temperatura desempenha um papel
principal de controle no meio aqutico, condicionando as influncias de uma
srie de parmetros fsico-qumicos. Em geral, medida que a temperatura
aumenta, de 0 a 30
o
C, a viscosidade, tenso superficial, compressibilidade,
calor especfico, constante de ionizao e calor latente de vaporizao
diminuem, enquanto que a condutividade trmica e a presso de vapor
aumentam a solubilidade com a elevao da temperatura. Para as medidas de
temperatura podem ser utilizados termmetros simples de mercrio ou
aparelhos mais sofisticados como o "Termistor", que pode registrar diretamente
a temperatura das vrias profundidades na coluna dgua. Estas medidas
devem ser realizadas no local de coleta.

3.4.2. Potencial Hidrogeninico (pH)

Este parmetro pode definir o carter cido, bsico ou neutro de uma
soluo e deve ser considerado, pois os organismos aquticos esto geralmente
adaptados s condies de neutralidade. Alteraes bruscas do pH de uma
gua podem acarretar o desaparecimento dos seres nela presentes. Valores

37
37
fora das faixas recomendadas podem alterar o sabor da gua e contribuir para
corroso dos sistemas de distribuio de gua, ocorrendo com isso, uma
possvel extrao do ferro, cobre, chumbo, zinco e cdmio, e dificultar a
descontaminao das guas.

3.4.3. Alcalinidade

A alcalinidade representa a capacidade que um sistema aquoso tem de
neutralizar (tamponar) cidos a ele adicionados. Esta capacidade depende de
alguns compostos, principalmente bicarbonatos, carbonatos e hidrxidos. A
alcalinidade determinada atravs da titulao.

3.4.4. Colorao

A cor de uma amostra de gua est associada ao grau de reduo de
intensidade que a luz sofre ao atravess-la, devido presena de slidos
dissolvidos, principalmente material em estado coloidal orgnico e inorgnico.
Dentre os colides orgnicos, pode-se mencionar os cidos hmico e flvico,
substncias naturais resultantes da decomposio parcial de compostos
orgnicos presentes em folhas, dentre outros substratos. Tambm os esgotos
sanitrios se caracterizam por apresentarem predominantemente matria em
estado coloidal, alm de diversos efluentes industriais contendo taninos
(efluentes de curtumes, por exemplo), anilinas (efluentes de indstrias txteis,
indstrias de pigmentos, etc.), lignina e celulose (efluentes de indstrias de
celulose e papel, da madeira, etc.). H tambm compostos inorgnicos capazes
de possuir as propriedades e provocar os efeitos de matria em estado coloidal.
Os principais so os xidos de ferro e mangans, que so abundantes em
diversos tipos de solo. Alguns outros metais presentes em efluentes industriais
conferem-lhes cor, mas, em geral, ons dissolvidos pouco ou quase nada
interferem na passagem da luz. O problema maior de colorao na gua em
geral, o esttico j que causa um efeito repulsivo aos consumidores.

38
38
3.4.5. Turbidez

A turbidez de uma amostra de gua o grau de atenuao de
intensidade que um feixe de luz sofre ao atravess-la (esta reduo d-se por
absoro e espalhamento, uma vez que as partculas que provocam turbidez
nas guas so maiores que o comprimento de onda da luz branca), devido
presena de slidos em suspenso, tais como partculas inorgnicas (areia,
silte, argila), de detritos orgnicos, algas, bactrias e plncton em geral, etc. A
eroso das margens dos rios em estaes chuvosas um exemplo de
fenmeno que resulta em aumento da turbidez das guas e que exige manobras
operacionais, como alteraes nas dosagens de coagulantes e auxiliares nas
estaes de tratamento de guas. A eroso pode decorrer do mau uso do solo
em que se impede a fixao da vegetao. Este exemplo mostra tambm o
carter sistmico da poluio. Alta turbidez reduz a fotossntese da vegetao
enraizada submersa e das algas. Esse desenvolvimento reduzido de plantas
pode, por sua vez, suprimir a produtividade de peixes. Logo, a turbidez pode
influenciar nas comunidades biolgicas aquticas. Alm disso, afeta
adversamente os usos domstico, industrial e recreativo da gua.

3.4.6. Condutividade Eltrica
A condutncia especfica (condutividade) uma expresso numrica da
capacidade de uma gua conduzir a corrente eltrica. A condutividade da gua
depende de suas concentraes inicas e da temperatura. A condutncia
especfica fornece uma boa indicao das modificaes na composio de uma
gua, especialmente na sua concentrao mineral, mas no fornece nenhuma
indicao das quantidades relativas dos vrios componentes. medida que
mais slidos dissolvidos so adicionados, a condutividade especfica da gua
aumenta. Altos valores podem indicar caractersticas corrosivas da gua. A
condutividade representa uma medida indireta da concentrao de poluentes.

39
39

3.4.7. Oxignio Dissolvido (OD)

O oxignio dissolvido um dos parmetros mais importantes na
avaliao da qualidade da gua, uma vez que apresenta papel determinante na
capacidade de um recurso hdrico manter e preservar a vida aqutica. O
oxignio dissolvido provm do ar e principalmente, da fotossntese realizada
pelas plantas verdes submersas, e tem importncia vital para a respirao dos
organismos aerbios, tais como os peixes, crustceos e uma grande variedade
de outros animais e vegetais aquticos. O processo de difuso do oxignio na
massa hdrica muito lento, mas pode ser acelerado pela agitao e turbulncia
da gua, fazendo com que os cursos dgua com maior velocidade ou com
cachoeiras sejam mais oxigenados. O lanamento excessivo de compostos
orgnicos nos cursos dgua, como resduos de indstrias e esgoto domstico,
pode provocar a proliferao de organismos, cuja respirao causa a reduo
ou o consumo total do oxignio dissolvido na gua.

3.4.8. Demanda Bioqumica de Oxignio (DBO)

A DBO de uma amostra de gua a quantidade de oxignio necessria
para oxidar a matria orgnica por decomposio microbiana aerbia para uma
forma inorgnica estvel. A DBO normalmente considerada como a
quantidade de oxignio consumido durante um determinado perodo de tempo,
numa temperatura de incubao especfica. Um perodo de tempo de 5 dias
numa temperatura de incubao de 20
o
C freqentemente usado e referido
como DBO
5,20
. Os maiores acrscimos, em termos de DBO, num corpo dgua,
so provocados por despejos de origem predominantemente orgnica. A
presena de um alto teor de matria orgnica pode induzir completa extino
do oxignio na gua, provocando o desaparecimento de peixes e outras formas
de vida aqutica. Um elevado valor da DBO pode indicar um incremento da
micro-flora presente e interferir no equilbrio da vida aqutica, alm de produzir
sabores e odores desagradveis e ainda, poder obstruir os filtros de areia

40
40
utilizados nas estaes de tratamento de gua. Pelo fato da DBO somente
medir a quantidade de oxignio consumido num teste padronizado, ela no
indica a presena de matria no biodegradvel, nem leva em considerao o
efeito txico ou inibidor de materiais sobre a atividade microbiana.

3.4.9. Demanda Qumica de Oxignio (DQO)

a quantidade de oxignio necessria para oxidao da matria orgnica
atravs de um agente qumico. Os valores da DQO normalmente so maiores
que os da DBO, sendo o teste realizado num prazo menor e em primeiro lugar,
servindo os resultados de orientao para o teste da DBO. O aumento da
concentrao de DQO num corpo dgua se deve principalmente a despejos de
origem industrial. A DQO um parmetro indispensvel nos estudos de
caracterizao de esgotos sanitrios e de efluentes industriais. muito til
quando utilizada conjuntamente com a DBO
5,20
para observar a
biodegradabilidade de despejos.

3.4.10. Nitrognio Kjeldahl Total

O Nitrognio Kjeldahl a soma dos nitrognios orgnico e amoniacal.
Ambas as formas esto presentes em detritos de nitrognio orgnico oriundos
de atividades biolgicas naturais. O nitrognio Kjeldahl total pode contribuir para
a completa abundncia de nutrientes na gua e sua eutrofizao. Os nitrognios
orgnico e amoniacal so importantes para avaliar o nitrognio disponvel para
as atividades biolgicas. A concentrao de Nitrognio Kjeldahl Total em rios
que no so influenciados pelo excesso de insumos orgnicos varia de 1 a
0,5mg/L.

41
41
3.4.11. Fosfato Total

essencial ao crescimento dos organismos das guas superficiais, como
por exemplo os microorganismos plncton, especialmente algas. Pode ser o
nutriente que limita a produtividade destas guas e neste caso o lanamento de
despejos, tratados ou no, ou o carreamento de fertilizantes para as guas
superficiais que pode estimular o desenvolvimento excessivo de organismos. Os
esgotos domsticos so naturalmente ricos em fosfato e a concentrao de
fosfatos ultimamente vem aumentando, devido ao uso sempre crescente de
detergentes sintticos que contm fosfatos. Os organismos envolvidos nos
processos biolgicos de tratamento de despejos industriais e domsticos
requerem fosfato para a sua reproduo e sntese. Os fosfatos so largamente
empregados como fertilizantes comuns e so levados pelas chuvas at os
cursos d'gua. Altas concentrao de fosfatos na gua esto associadas com a
eutrofizao da mesma, provocando o desenvolvimento de algas ou outras
plantas aquticas desagradveis em reservatrios ou guas paradas.

3.4.12. Nitrognio Amoniacal (amnia)

uma substncia txica no persistente e no cumulativa, resultante da
decomposio da matria orgnica. Sua concentrao, que normalmente
baixa, no causa nenhum dano fisiolgico aos seres humanos e animais.
Grandes quantidades de amnia podem causar sufocamento de peixes.

3.4.13. Nitrato

a principal forma de nitrognio configurado encontrado nas guas.
Concentraes de nitratos superiores a 5mg/L demonstram condies sanitrias
inadequadas, pois a principal fonte de Nitrognio Nitrato so dejetos humanos e
de animais. Os nitratos estimulam o desenvolvimento de plantas, sendo que
organismos aquticos, como algas, florescem na presena destes.

42
42
3.4.14. Nitrito

uma forma qumica de nitrognio normalmente encontrada em
quantidades diminutas nas guas superficiais, pois o nitrito instvel na
presena do oxignio, ocorrendo como uma forma intermediria. O on nitrito
pode ser utilizado pelas plantas como uma fonte de nitrognio. A presena de
nitritos em gua indica processos biolgicos ativos influenciados por poluio
orgnica.

3.4.15. Ortofosfato Solvel

Os ortofosfatos so biodisponveis. Uma vez assimilados, eles so
convertidos em fosfato orgnico e em fosfatos condensados. Aps a morte de
um organismo, os fosfatos condensados so liberados na gua. Entretanto, eles
no esto disponveis para absoro biolgica at que sejam hidrolizados para
ortofosfatos por bactrias.

3.4.16. Cloreto

O cloreto o nion Cl
-
que se apresenta nas guas subterrneas, oriundo
da percolao da gua atravs de solos e rochas. Nas guas superficiais so
fontes importantes as descargas de esgotos sanitrios, sendo que cada pessoa
expele atravs da urina cerca 6g de cloreto por dia, o que faz com que os
esgotos apresentem concentraes de cloreto que ultrapassam a 15mg/L.
Diversos so os efluentes industriais que apresentam concentraes de cloreto
elevadas como os da indstria do petrleo, algumas indstrias farmacuticas,
curtumes, etc. Nas guas tratadas, a adio de cloro puro ou em soluo leva a
uma elevao do nvel de cloreto, resultante das reaes de dissociao do
cloro na gua.

43
43
3.4.17. Sulfato

Pode originar-se de numerosas descargas industriais. As guas com altos
nveis de sulfatos podem apresentar efeito laxativo caracterstico do sulfato de
sdio e de magnsio.
3.4.18. Dureza Total

Dureza dada pela concentrao total de clcio e de magnsio, expressa
na forma de carbonato de clcio, embora tambm causem dureza os
bicarbonatos, cloretos, sulfatos, nitratos e silicatos. A gua de dureza elevada
consome muito sabo na limpeza em geral, alm de deixar resduos insolveis e
causar corroso e incrustao em instalaes e canalizaes.

3.4.19. Resduos

Resduos nas guas correspondem a todo material que permanece na
cpsula aps a evaporao, secagem ou calcinao da amostra a uma
temperatura pr-estabelecida durante um tempo fixado. Em linhas gerais, as
operaes de secagem, calcinao e filtrao so as que definem as diversas
fraes de resduos presentes na gua (resduo total, no-filtrveis, dissolvidos,
fixos e volteis). Os resduos podem causar danos aos peixes e vida aqutica.
Eles podem se sedimentar no leito dos rios destruindo organismos que fornecem
alimentos, ou tambm danificar os leitos de desova de peixes. Os resduos
podem reter bactrias e materiais orgnicos no fundo dos rios, promovendo
decomposio anaerbia. Altos teores de sais minerais, particularmente sulfato
e cloreto, esto associados tendncia de corroso em sistemas de
distribuio, alm de conferirem sabor s guas.

3.4.20. Coliformes

As bactrias do grupo coliforme so consideradas os principais
indicadores de contaminao fecal. O grupo coliforme formado por um nmero

44
44
de bactrias que inclui os gneros Klebsiella, Escherichia, Serratia, Erwenia e
Enterobactria. Todas as bactrias coliformes so gram-negativas manchadas,
de hastes no esporuladas, que esto associadas com as fezes de animais de
sangue quente e com o solo. As bactrias coliformes fecais reproduzem-se
ativamente a 44,5
o
C e so capazes de fermentar o acar. O uso da bactria
coliforme fecal para indicar poluio sanitria mostra-se mais significativo que o
uso da bactria coliforme total, porque as bactrias fecais esto restritas ao
trato intestinal de animais de sangue quente. A determinao da concentrao
dos coliformes assume importncia como parmetro indicador da possibilidade
de existncia de microorganismos patognicos, responsveis pela transmisso
de doenas de veiculao hdrica, tais como febre tifide, febre paratifide,
desinteria bacilar e clera.

45
45

Figura 1. Localizao das Estaes de coleta e nveis da qualidade das guas superficiais da sub-bacia do rio das Garas, nos anos 2003, 2004 e 2005.

46
46
4. RESULTADOS E DISCUSSES

4.1. GUAS SUPERFICIAIS

As Tabelas de 1 a 57 apresentam os resultados fsicos, qumicos e
microbiolgicos, bem como os valores do IQA/NSF obtidos no monitoramento
das guas superficiais nos anos de 2003 a 2005.
As figuras de 2 a 13 apresentam os valores dos parmetros com relao
aos perodos de chuva e de seca, nos pontos localizados na calha do rio das
Garas e em seus afluentes.
As figuras 2, 3, 4 e 5 mostram a variao dos valores de coliformes totais
e Escherichia coli nas estaes localizadas na calha do rio das Garas e em
seus afluentes. Valores altos de coliformes totais e E. coli foram obtidos na
maioria das estaes no perodo chuvoso, com exceo da estao COF26 que
no perodo de seca tambm apresentou esses altos valores. A chuva leva para
os corpos dgua materiais orgnicos e inorgnicos, favorecendo o aumento
desses microorganismos. Esses resultados podem ser explicados pelas
atividades existentes montante das estaes de coleta, tais como: nas
estaes GAR84, GAR114 e BAT37 (pecuria); na estao BAN60 (pecuria,
minerao, esgoto da cidade de Guiratinga e lixo situado prximo ao rio
Bandeira); na estao CAV17 (pecuria e efluente industrial de curtume) e na
estao COF26 (efluente industrial e domstico de Barra do Garas).
As estaes de coletas GAR158, GAR199, GAR224, RON54, CAL19 e
CAS65 apresentaram valores de E. coli dentro do limite estabelecido pela
Resoluo 357/05 do CONAMA, em todo o perodo monitorado.
Com relao ao fosfato, os maiores valores foram obtidos no perodo
chuvoso, na maioria das estaes (figuras 6 e 7). Destacam-se as estaes
GAR373, GAR447 e COF26, as quais apresentaram concentrao desse
nutriente acima do estabelecido pela legislao tambm no perodo de seca.
Isso pode ser atribudo ao lanamento de efluentes domstico e industrial

47
47
nesses corpos dgua, pois esto localizados na rea urbana de General
Carneiro (GAR373) e Barra do Garas (GAR447 e COF26).
As estaes GAR51, RAS44 e CAL19 apresentaram os menores valores,
estando dentro do estabelecido pela legislao.
Os parmetros turbidez (figuras 8 e 9), resduos totais (figuras 10 e 11),
cor e condutividade eltrica apresentaram as maiores concentraes no perodo
chuvoso. O oxignio dissolvido (figuras 12 e 13), apresentou nesse perodo os
menores valores, porm sempre dentro do limite estabelecido pela legislao.
O percentual da distribuio do IQA nas estaes de coletas localizadas
no rio das Garas (figura 14) apresentarou mais de 60% na classificao BOA,
at 40% na classificao MDIA e um baixo percentual, em torno de 5%, nas
classificaes TIMA e RUIM.
Nos afluentes obtiveram-se mais de 60% na classificao BOA e
menores percentuais nas classificaes MDIA e RUIM. A estao COF26
uma exceo, pois apresentou aproximadamente 20% na classificao BOA e
60% na classificao MDIA (figura 15).
Os parmetros que contriburam para a obteno dos baixos valores do
IQA foram E. coli, fosfato, resduos totais e turbidez.
As figuras 16 e 17 mostram os resultados do IQA mdio dos anos de
2003 a 2005 para cada estao, prevalecendo a classificao na qualidade
BOA. Somente nas estaes CAV17 e COF26 foi obtida qualidade MDIA.

4.2. GUAS SUBTERRNEAS

As Tabelas de 58 a 80 mostram os resultados obtidos no monitoramento
de guas subterrneas nos anos de 2003, 2004 e 2005. Esses resultados foram
comparados com os valores mximos permitidos pela Portaria 518/04, do
Ministrio da Sade.

48
48
Os parmetros que apresentaram valores maiores que os limites
estabelecidos pela Portaria 518/04, do Ministrio da Sade, foram coliformes
totais e E. coli.
Essa Portaria define os parmetros coliformes totais e E.coli como
padres de potabilidade e indicadores de contaminao fecal, exigindo-se
ausncia desses em gua para consumo humano.
Durante o monitoramento, as estaes que apresentaram menor
quantidade de coliformes totais e de E. coli foram GP2 e GP5, conforme as
Tabelas 61 a 63 e 69 a 71, respectivamente. A estao GP7, poo no municpio
de General Carneiro, foi a que se apresentou mais contaminada. Houve
aumento dessa contaminao no decorrer de 2003 a 2005, isso observado
pelo aumento na quantidade de coliformes totais e E.coli. Essa contaminao se
d provavelmente pela existncia de fossas spticas prximas aos locais dos
poos e tambm de lixo urbano, que pode contaminar o aqfero por meio da
lixiviao no perodo chuvoso.
A estao GP5 foi a que apresentou melhor qualidade da gua, sendo
que em 2003 no apresentou nenhum parmetro com valor acima do permitido
pela legislao, portanto com boa qualidade para consumo.
No Auto-posto em Guiratinga, estao GP3, ocorreram coletas nos anos
de 2003 e 2004, porm em 2005 a coleta foi impossibilitada devido a problemas
tcnicos na bomba do poo. A estao GP4, poo do DMAE em Guiratinga,
apresentou desmoronamento impossibilitando a continuidade das coletas a
partir do ms de setembro de 2005.

49
49
TABELA 1 Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ponte de Cima (GAR51), tendo como referncia a
Resoluo CONAMA 357/05 e o IQA/NSF.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No No Sim Sim Sim Sim
Cor Aparente U.C. 30 150 20 20 20 10 20 40 30 100
Condutividade S/cm 66 34 57 42 25 27 54 36
DQO mg/L O
2
<6 33 <6 <6 21 6 <6 15 11 17
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,072 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,25 <0,05 0,20 1,01 <0,05 0,15 0,22 <0,05 0,11 0,60
Coliformes Totais NMP/100mL 36090 200 1296 1860 227 8664 4352 19863
Alcalinidade mg/L CaCO
3
28 7 23 18 11 16 16 12 12 4
Ortofosfato mg/L P 0,007 0,020 <0,005 0,021 0,005 <0,005 0,012 0,010 0,006 0,031
Dureza Total mg/L CaCO
3
33,0 18,0 33,0 22,0 25,0 18,0 36,0 21,0 5,0 11,0
Cloreto mg/L Cl 0,6 5,0 <0,5 <0,5 0,5 0,8 0,5 0,6 5,9 <0,5 250
Sulfato mg/L SO
4
11 18 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 4 250
Temperatura do ar C 29,1 25,8 27,0 30,0 31,4 38,4 29,1 22,0 24,1

Temperatura da gua C 25,1 23,6 28,0 23,7 21,8 25,3 36,3 24,3 22,2
Oxignio Dissolvido mg/L O
2
7,3 8,3 6,3 9,0 7,0 6,6 5,4 8,6 5
Escherichia coli NMP/100mL 2950 100 109 52 10 41 20 3873 1000
pH _ 7,44 7,50 7,57 7,34 7,38 7,43 7,36 7,25 8,15 7,51 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 1 <1 2 <1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,22 0,44 0,18 0,31 0,26 0,17 0,09 0,35 0,22 0,31 44
Fosfatos mg/L P 0,05 0,12 0,18 <0,05 0,09 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,1 0,1
Turbidez NTU 2,3 34 1,8 1,3 1,3 1,0 2,5 3,2 5,0 17 100
Resduo total mg/L 129 443 57 32 35 29 37 49 63 78
IQA Mensal 62 79 84 87 66
Classificao MDIA BOA BOA BOA MDIA
Legenda: * - valores de acordo com a classe 2 da Resoluo 357/05 do CONAMA.
Em vermelho: valores que ultrapassaram o permitido no CONAMA
IQA: 91 a 100 - TIMA; 71 a 90 - BOA; 51 a 70 - MDIA; 26 a 50 - RUIM; 0 a 25 - MUITO RUIM.

50
50
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No No Sim No No No No Sim No No
Cor Aparente U.C. 100 30 50 30 20 20 20 20 100 20 30
Condutividade S/cm 33 64 41 63 59 38 54 39 37 41 39
DQO mg/L O
2
9 7 8 6 6 6 10 6 18 8 6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,09 0,05 0,10 0,05 0,05 0,10 0,08 0,12 0,44 <0,05 0,15
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 5475 9804 2247 3076 1222 2178 3873 24192 4721 10462
3
14 31 24 25 20 18 17 18 12 19, 18
Ortofosfato mg/L P 0,016 0,005 0,021 0,020 0,009 0,017 0,013 <0,005 0,020 0,011 0,005
3
18,0 36,0 27,0 31,0 19,0 21,0 0,9 18,0 16,0 20,0 20,0
Cloreto mg/L 0,6 0,7 0,5 0,7 0,5 0,5 0,9 <0,5 1,0 0,5 <0,5
Sulfato mg/L 20 <1 <1 <1 <1 2 <1 <1 <1 1 1
Temperatura do ar C 25,0 28,5 22,8 25,0 22,8 21,7 18,2 26,0 23,3 25,1 26,0

Temperatura da gua C 24,0 27,8 23,6 22,8 18,4 18,7 17,9 20,7 23,8 25,0 25,1
2
7,0 6,0 7,0 7,0 8,9 8,7 8,7 8,1 7,5 7,1 7,1 5
Escherichia coli NMP/100mL 2481 282 571 74 130 121 74 31 638 110 122 1000
pH _ 6,85 7,70 7,26 7,64 7,29 7,35 6,88 6,95 7,16 6,99 6,78 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 <1 <1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,08 0,17 0,08 0,13 0,08 0,17 0,08 0,13 44
Fosfatos mg/L 0,11 0,05 0,05 0,05 0,11 0,05 0,06 <0,05 0,13 0,07 <0,05 0,1
Turbidez NTU 15 3,0 8,0 2,3 1,2 1,00 1,00 1,3 14 2,0 3,5 100
Resduo total mg/L 85 59 61 63 43 53 44 62 59 56 27
IQA Mensal 86 76 74 80 82 86 72 80 79
Classificao BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

51
51
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No sim no sim
Cor Aparente U.C. 20 20 10 5 20 20 20 20
DQO mg/L O
2
<6 <6 <6 <6 <6 <6 10
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,092 <0,05 <0,05 <0,05 0,07 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 0,06
Coliformes Totais NMP/100mL 45690 1414 7701 2851 2909 12996 4.786 5794
3
35 25 30 21 17 12 18 19
Ortofosfato mg/L P 0,005 0,010 0,005 0,019 <0,005 <0,005 0,017 <0,005
3
68,0 30,0 37,0 21,0 16,0 16,0 16,0 18,0
Cloreto mg/L <0,5 0,9 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <2 1 <1
Resduo no filtrvel mg/L 2 4 2 <1 3 1 1 4
Temperatura do ar C 24,0 24,1 26,1 21,8 26,6 24,3 23,5 25,9

Temperatura da gua C 23,3 24,5 19,0 19,4 21,8 24,4 25,3 25,5
2
7,4 7,5 7,9 8,6 8,5 7,4 7,2 5
pH _ 7,05 7,20 7,03 6,83 6,99 6,90 6,85 6,96 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 <1 1 2 1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,22 0,13 0,09 0,09 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 0,10 0,09 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,05 0,1
Turbidez NTU 2,5 2,0 1,6 1,5 1,5 1,5 1,0 100
Resduo Total mg/L 63 42 40 42 37 84 29 44
IQA Mensal 71 74 79 86 82 79
Classificao BOA BOA BOA BOA BOA BOA

52
52

TABELA 4 Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ponte do Meio (GAR84), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 20 200 20 10 20 10 20 100 40 300
DQO mg/L O
2
<6 30 <6 <6 20 7 <6 9 6 26
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,06 0,25 0,25 0,89 <0,05 0,14 <0,05 0,06 0,07 1,26
Coliformes Totais NMP/100mL 65860 200 2310 3873 229 8664 12033 >24192
3
27 15 6 21 22 19 20 16 22 7
Ortofosfato mg/L P 0,007 0,014 <0,005 0,018 <0,005 <0,005 0,020 <0,005 <0,005 0,025
3
30,0 21,0 35,0 25,0 22,0 22,0 33,0 26,0 20,0 15,0
Cloreto mg/L 1,0 1,5 <0,5 <0,5 0,70 1,0 0,7 0,8 2,0 0,6
Sulfato mg/L 10 <1 <1 <1 2 <1 <1 3 <1 <1

2
6,8 8,3 6,1 8,0 8,0 6,6 6,4 6,6 9,0 5
pH _ 7,32 7,32 7,37 7,27 7,41 7,60 7,61 7,28 7,30 7,58 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 1 <1 2 <1 2 1 1 2 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,35 0,22 0,17 0,26 0,26 0,26 0,62 0,08 0,62 44
Fosfatos mg/L 0,06 <0,05 0,20 0,05 <0,05 <0,05 0,12 <0,05 <0,05 0,26 0,1
Turbidez NTU 2,4 32 3,0 1,4 1,5 1,5 1,5 16 5,0 34 100
Resduo total mg/L 118 558 44 43 39 36 41 83 62 202
IQA Mensal 59 77 83 82 75 59
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA MDIA

53
53

TABELA 5 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ponte do Meio (GAR84), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 300 40 60 20 10 20 10 20 100 20 40
DQO mg/L O
2
32 6 8 8 6 6 <6 7 8 8 6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,09 <0,05 <0,05 <0,05 0,06
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,49 0,05 0,18 0,09 0,05 0,13 0,08 0,14 0,05 0,12 0,18
3
12 4 26 33 20 21 20 21 18 21 17
3
16,0 30,0 30,0 34,0 26,0 24,0 20,0 21,0 20,0 26,0 18,0
Cloreto mg/L 0,5 1,0 0,7 1,0 0,5 0,5 6,8 <0,5 <0,5 0,5 <0,5
Sulfato mg/L 2 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1

2
7,0 6,7 6,8 6,2 8,9 8,3 8,8 8,1 7,3 7,3 7,3 5
pH _ 7,28 6,81 7,55 7,79 7,24 7,32 6,87 7,09 7,21 7,31 6,72 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 1 1 2 <1 <1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,22 0,08 0,17 0,08 0,13 0,13 0,22 0,08 0,22 44
Fosfatos mg/L 0,44 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 <0,05 0,14 0,08 <0,05 0,1
Turbidez NTU 33 5,0 8,6 3,2 0,10 1,1 1,1 1,5 11 1,9 6,0 100
Resduo total mg/L 579 62 72 55 39 55 52 65 57 49 24
IQA Mensal 53 78 73 82 87 87 69 79 82
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA MDIA BOA BOA

54
54

TABELA 6 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ponte do Meio (GAR84), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No sim sim sim
Cor Aparente U.C. 20 20 10 5 10 10 10 30
DQO mg/L O
2
<6 7 <6 15 <6 <6 9
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 0,15
3
34 26 33 24 20 23 21 19
Ortofosfato mg/L P 0,012 0,011 0,011 0,015 <0,005 <0,005 0,010 <0,005
3
35,0 26,0 31,0 30,0 20,0 22,0 20,0 18,0
Cloreto mg/L <0,5 0,8 <0,5 <0,5 0,7 <0,5 0,7 0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 7
Resduo no filtrvel mg/L 3 4 2 2 6 2 22 12

2
7,8 7,7 8,0 8,9 8,3 7,4 7,1 5
pH - 7,92 7,35 7,56 7,06 7,13 7,09 7,11 6,87 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 2 1 1 1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,22 0,40 0,09 0,09 0,44 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 <0,05 <0,05 0,08 0,09 <0,05 0,08 <0,05 0,1
Turbidez NTU 3,0 2,4 2,0 5,7 2,0 2,2 1,8 100
Resduo Total mg/L 73 46 50 44 48 52 38 54
IQA Mensal 83 78 86 85 82 82

55
55

TABELA 7 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ponte de Baixo (GAR114), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 40 50 20 10 20 10 20 100 40 200
Condutividade S/cm 58 40 49 33 19 n.a 19 24 64
DQO mg/L O
2
7 17 <6 <6 20 <6 <6 <6 10 26
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,06 <0,05 0,20 1,01 <0,05 <0,05 0,04 <0,05 <0,05 1,11
Coliformes Totais NMP/100mL 16690 3350 2400 1725 93 246 14136 >24192
3
24 16 33 14 16 14 11 9 11 8
Ortofosfato mg/L P 0,005 0,008 0,005 0,020 0,012 <0,005 0,007 <0,005 <0,005 0,023
3
29,0 17,0 28,0 14,0 16,0 13,0 19,0 19,0 9,0 12,0
Cloreto mg/L 1,0 <0,5 0,5 <0,5 0,5 0,9 1,2 0,5 <0,5 0,6
Sulfato mg/L 12 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 4

2
7,0 8,0 5,7 8,2 7,8 6,8 7,0 7,4 5
pH - 7,30 7,18 7,09 7,33 7,18 7,10 6,18 7,01 7,55 7,37 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 1 <1 2 <1 1 1 1 2 5
Nitratos mg/L NO
3
0,35 0,35 0,13 0,35 0,22 0,26 0,22 0,26 0,35 0,26 44
Fosfatos mg/L 0,12 <0,05 0,06 0,07 <0,05 <0,005 <0,05 <0,05 <0,05 0,23 0,1
Turbidez NTU 3,2 14 2,0 1,4 2,3 1,5 2,0 18 5,6 30 100
Resduo total mg/L 113 294 59 31 31 31 29 69 48 289
IQA Mensal 67 77 82 82 59
Classificao MDIA BOA BOA BOA MDIA

56
56

CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 500 50 60 30 20 10 10 20 50 20 40
Condutividade S/cm 33 47 47 51 28 30 25 31 32 24
DQO mg/L O
2
53 6 8 19 6 6 <6 <6 8 6 7
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,08
3
16 3 18 27 15 13 12 12 12 12 11
Ortofosfato mg/L P 0,055 <0,005 0,009 0,013 0,012 0,009 0,009 <0,005 <0,005 0,013 0,007
Dureza mg/L CaCO
3
15,0 25,0 22,0 24,0 28,0 15,0 11,0 12,0 13,0 15,0 8,0
Cloreto mg/L 0,9 1,5 0,8 0,7 0,5 0,5 1,0 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L 7 <1 <1 <1 <1 <1 <1 2 <1 1 1

2
7,0 6,2 7,1 6,3 8,9 8,3 8,7 8,4 7,6 7,3 7,4 5
Escherichia coli NMP/100mL 5475 301 581 155 52 20 <10 10 345 52 106 1000
pH - 7,08 6,58 7,31 7,81 7,33 7,29 7,11 7,12 7,09 6,89 7,11 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 1 1 1 <1 <1 2 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,53 0,13 0,22 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,17 44
Fosfatos mg/L 0,53 0,05 0,07 0,05 0,05 0,05 0,05 <0,05 0,08 0,05 <0,05 0,1
Turbidez NTU 17 6,0 9,0 3,3 1,1 1,4 1,3 1,8 7,0 2,1 4,8 100
Resduo total mg/L 1139 60 67 44 49 46 43 53 50 41 17
IQA Mensal 54 74 74 84 90 90 75 83 81
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

57
57

CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No sim sim sim
Cor Aparente U.C. 20 80 10 5 20 20 10 20
DQO mg/L O
2
13 11 <6 <6 <6 <6 6
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,07 0,19 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL 10462 >24192 4352 2613 4352 14136 4360 8164
3
27 15 27 18 11 12 12 12
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,012 0,007 0,016 <0,005 <0,005 0,006 <0,005
3
27,0 18,0 29,0 20,0 10,0 12,0 10,0 9,5
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 3

2
7,5 6,2 7,8 8,8 8,3 7,8 7,6 5
pH - 7,10 7,35 7,29 7,26 7,03 7,78 7,00 6,70 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 1 1 <1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,22 0,44 0,09 0,09 0,44 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 0,20 <0,05 0,06 <0,05 <0,05 0,09 <0,05 0,1
Turbidez NTU 3,0 14 2,0 1,7 1,9 2,0 1,0 100
Resduo Total mg/L 67 63 39 42 68 36 29 36
IQA Mensal 81 65 83 90 84 85
Classificao BOA MDIA BOA BOA BOA BOA

58
58

TABELA 10 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ribeiro da Ona (RON54), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 30 20 20 10 20 10 10 50 30 60
Condutividade S/cm 44 31 3,9 20 10 9,0 10 39
DQO mg/L O
2
<6 6 6 <6 21 <63 <6 8 6 14
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,07 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 0,12 0,38 <0,05 <0,05 0,38 <0,05 <0,05 0,37
3
19 15 2 10 8 8 6 5 5 2
Ortofosfato mg/L P 0,010 0,010 0,010 0,030 0,010 <0,005 0,010 <0,005 <0,005 0,020
3
20,0 17,0 2,0 13,0 21,0 9,0 17,0 9,0 4,0 5,0
Cloreto mg/L 1,0 1,7 <0,5 <0,5 <0,5 0,7 1,0 0,6 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 2

2
7,2 9,0 5,8 8,2 8,4 7,8 6,0 9,0 8,0 5
pH - 7,24 7,16 4,98 6,94 7,10 7,18 6,98 6,97 8,24 5,89 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 <1 <1 2 <1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,17 0,31 0,22 0,08 0,22 0,13 0,13 0,35 0,08 0,17 44
Fosfatos mg/L 0,08 <0,05 0,14 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,07 0,1
Turbidez NTU 15 3,2 2,0 3,8 1,6 1,3 1,5 6,0 3,5 10 100
Resduo total mg/L 69 83 12 28 25 22 18 45 36 43
IQA Mensal 74 65 81 83 72 76

59
59
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 30 40 30 20 20 20 10 10 100 20 30
DQO mg/L O
2
6 6 6 7 6 6 6 <6 6 <6 <6
Coliformes Totais NMP/100mL 7701 7701 7701 1935 3873 2924 3654 3076 >24192 5172 19863
3
21 3 12 11 8 7 7 6 5 6 5
3
23,0 25,0 19,0 13,0 9,0 9,0 5,0 5,0 6,0 11,0 4,0
Cloreto mg/L 0,6 1,2 0,5 0,7 0,5 0,5 0,7 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 4 <1 2 <1 1 1

2
7,6 7,7 6,6 6,9 8,8 8,9 8,9 8,5 8,1 7,8 7,8 5
pH - 7,57 7,21 7,19 7,53 7,10 7,13 7,04 6,87 7,00 6,71 7,86 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 2 <1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,31 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,13 44
Fosfatos mg/L 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,06 <0,05 <0,05 0,1
Turbidez NTU 7,5 3,5 3,5 2,0 1,3 1,7 1,1 1,5 7,0 1,7 6,5 100
Resduo total mg/L 57 53 43 71 37 40 40 50 31 35 27
IQA Mensal 76 78 76 81 80 85 73 80 71

60
60
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No sim sim sim
Cor Aparente U.C. 30 150 10 5 10 10 10 20
DQO mg/L O
2
10 11 <6 <6 <6 <6 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,10 0,13 <0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 0,05 0,06
Coliformes Totais NMP/100mL 5794 >24192 4884 3654 3873 19863 14136 8664
3
17 9 21 13 6 7 5 6
Ortofosfato mg/L P 0,005 0,014 <0,005 0,012 0,005 <0,005 <0,005 <0,005
3
18,0 11,0 23,0 13,0 5,0 7,0 14,0 5,5
Cloreto mg/L <0,5 0,6 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 2 <1 <1 <1 <1 2 3

2
7,9 7,8 8,0 8,9 8,5 8,4 8,3 5
pH - 7,16 7,29 7,14 7,03 6,85 6,95 6,92 6,77 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 2 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,44 0,35 0,09 0,09 0,09 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,07 0,14 0,13 <0,05 <0,05 <0,05 0,21 <0,05 0,1
Turbidez NTU 3,0 25 3,0 3,5 2,0 1,5 0,50 100
Resduo Total mg/L 57 70 33 33 34 29 13 20
IQA Mensal 80 66 78 81 76 75

61
61
TABELA 13 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Alcantilado (GAR158), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 40 100 30 20 20 10 20 100 120 200
DQO mg/L O
2
<6 19 <6 <6 22 <6 <6 14 14 14
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,17 0,13 0,19 0,19 <0,05 0,09 0,06 <0,05 0,36 0,61
Coliformes Totais NMP/100mL 19863 1669 1281 1483 >24192 1860 15531 11198 1535
3
17 9 22 13 14 13 11 10 9 8
Ortofosfato mg/L P 0,012 0,022 0,007 0,022 0,006 0,005 <0,005 0,014 0,005 0,022
3
19,0 15,0 20,0 14,0 15,0 11,0 23,0 16,0 8,0 10,0
Cloreto mg/L 2,0 1,7 0,6 <0,5 0,4 0,7 <0,5 0,6 0,5 0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1

2
7,0 7,6 4,8 8,0 8,6 6,4 5,2 7,0 7,4 5
Escherichia coli NMP/100mL 1616 10 52 31 20 <10 86 121 889 1000
pH - 7,02 6,55 7,28 7,23 7,18 7,24 7,49 7,18 7,62 7,10 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 2 <1 1 <1 <1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,31 0,62 0,26 0,17 0,22 0,13 0,08 0,58 0,22 0,08 44
Fosfatos mg/L <0,05 <0,05 0,15 0,05 <0,05 <0,05 0,09 <0,05 <0,05 0,15 0,1
Turbidez NTU 3,8 25 4,5 16 1,5 2,3 1,5 15 27 25 100
Resduo total mg/L 23 2012 61 39 32 31 38 83 79 125
IQA Mensal 60 79 86 93 76 77 69
Classificao MDIA BOA BOA TIMA BOA BOA MDIA

62
62
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No Sim No No No No No Sim Sim No
Cor Aparente U.C. 300 50 60 30 20 10 10 20 100 200 50
DQO mg/L O
2
18 6 7 6 6 6 7 <6 8 10 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,07 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
3
1 2 15 18 14 12 11 12 13 10 13
Ortofosfato mg/L P 0,020 0,005 0,012 0,017 0,009 0,010 0,013 <0,005 <0,005 0,024 0,009
3
15,0 18,0 18,0 20,0 13,0 12,0 14,0 10,0 12,0 13,0 10,0
Cloreto mg/L 1 1 0,5 0,5 0,5 0,5 0,7 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 2 1

2
7,0 6,4 6,9 7,0 8,5 8,5 8,3 8,0 7,3 6,9 7,0 5
Escherichia coli NMP/100mL 2280 109 345 275 134 63 <10 52 97 980 31 1000
pH - 7,10 6,59 6,00 7,64 6,95 7,12 6,94 7,16 7,01 6,81 6,78 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 2 <1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,75 0,13 0,08 0,09 0,26 0,09 0,09 0,09 0,13 44
Fosfatos mg/L 0,12 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,10 <0,05 0,10 0,16 0,06 0,1
Turbidez NTU 32 4,0 9,0 4,3 1,7 1,8 1,6 1,8 10 22 7,0 100
Resduo total mg/L 208 49 63 74 44 66 45 47 54 89 41
IQA Mensal 65 78 71 80 87 84 79 69 84
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA MDIA BOA

63
63
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim No No No No Sim No
Cor Aparente U.C. 40 100 10 5 10 10 20 20
DQO mg/L O
2
8 13 <6 <6 <6 <6 9
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,01 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,33 0,13 0,05
Coliformes Totais NMP/100mL >24192 >24192 3255 2187 9804 7270 6867 7270
3
20 11 22 15 11 14 13 9
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,014 0,008 0,01 <0,005 <0,005 0,026 <0,005
3
21,0 11,0 21,0 16,0 10,0 10,0 14,0 9,0
Cloreto mg/L <0,5 1,1 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 3

2
7,3 7,2 7,5 8,5 8,0 7,3 7,2 5
pH - 6,97 7,04 7,40 7,00 6,71 6,94 6,69 6,77 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 2 1 2 1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,49 0,09 0,09 0,09 0,13 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 0,18 0,07 0,11 <0,05 <0,05 0,15 <0,05 0,1
Turbidez NTU 13 18 3,0 2,0 3,1 3,0 16 100
Resduo Total mg/L 86 89 54 43 33 43 31 47
IQA Mensal 73 68 83 85 81 77

64
64
TABELA 16 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ribeiro gua Suja (RAS44), tendo como referncia a
CAMPANHA 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 200 300 50 20 20 20 20 50 100 100
DQO mg/L O
2
8 33 <6 <6 20 <64 <6 <6 18
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,12 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,06 0,45 0,49 0,42 <0,05 0,23 <0,05 <0,05 0,46 0,66
Coliformes Totais NMP/100mL >24192 1785 845 1376 480 2755 8664 2481 3873
3
11 7 11 8 7 9 8 7 9 8
Ortofosfato mg/L P 0,012 0,007 0,006 0,027 0,011 0,007 <0,005 <0,005 0,018 0,009
3
17,0 8,0 7,0 10,0 9,0 8,0 17,0 10,0 3,0 11,0
Cloreto mg/L 2,0 1,4 0,6 <0,5 0,50 <0,5 0,7 0,6 0,8 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1

2
7,0 8,1 5,9 7,6 8,0 6,0 5,6 7,0 6,0 5
Escherichia coli NMP/100mL 4611 120 108 <10 <10 20 109 341 183 1000
pH _ 6,88 7,70 6,86 6,85 6,99 7,24 7,20 7,16 7,81 1,00 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 2 2 <1 2 <1 1 <1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,17 0,80 0,75 0,75 0,22 0,75 0,75 0,26 0,58 0,58 44
Fosfatos mg/L 0,14 0,13 0,09 0,09 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,09 0,1
Turbidez NTU 33 47 11 6,7 4,5 3,4 3,0 10 26 14 100
Resduo total mg/L 93 430 38 42 36 35 23 57 92 56
59 75 88 86 78 74 56 IQA Mensal
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

65
65
TABELA 17 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ribeiro gua Suja (RAS44), tendo como referncia a
CAMPANHA 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 300 50 100 40 20 20 10 20 50 50 100
DQO mg/L O
2
6 <6 7 6 6 6 6 <6 <6 <6 <6
3
10 2 10 8 7 7 9 8 8 10 13
Ortofosfato mg/L P 0,023 0,005 0,014 0,020 0,020 0,016 0,010 <0,005 <0,005 0,013 0,011
3
8,0 7,0 11,0 9,0 7,0 8,0 6,0 6,0 7,0 11,0 7,0
Cloreto mg/L 0,5 1,2 0,5 0,5 0,5 0,5 0,6 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 2 1

2
7,8 7,6 6,9 7,2 8,7 8,9 9,0 8,4 7,9 7,6 7,5 5
pH _ 6,88 6,62 6,74 7,14 6,46 7,01 7,06 7,11 6,69 6,56 7,07 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 1 <1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,08 0,08 0,08 0,13 0,08 0,08 0,13 0,08 44
Fosfatos mg/L 0,08 0,08 0,11 0,05 0,05 0,05 0,05 <0,05 0,07 0,08 <0,05 0,1
Turbidez NTU 20 7,1 23 6,5 4,3 3,3 1,8 2,4 10 13 10 100
Resduo total mg/L 78 23 89 51 40 62 38 59 44 64 45
IQA Mensal 70 78 66 78 84 82 76 72 80
Classificao MDIA BOA MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

66
66
TABELA 18- Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Ribeiro gua Suja (RAS44), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim No No No No Sim no
Cor Aparente U.C. 100 200 10 5 5 10 20 10
DQO mg/L O
2
<6 7 <6 <6 <6 <6
3
10 7 11 25 25 9 9 9
Ortofosfato mg/L P 0,007 0,031 0,005 0,011 0,011 <0,005 0,007 <0,005
3
8,0 9,0 9,0 7,0 7,0 7,0 5,0 6,5
Cloreto mg/L <0,5 0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,9 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <2 2 4

2
7,3 7,5 8,0 8,8 8,8 8,1 7,9 5
pH - 6,77 6,79 7,24 6,86 6,86 7,44 6,66 7,08 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 2 2 2 2 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,18 0,22 0,09 0,18 0,09 0,09 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,06 0,08 0,07 0,05 0,05 <0,05 0,17 <0,05 0,1
Turbidez NTU 25 40 10 7,5 6,1 7,8 14 100
Resduo Total mg/L 81 98 51 37 37 47 42 42
IQA Mensal 70 69 78 77 78 74
Classificao MDIA MDIA BOA BOA BOA BOA

67
67
TABELA 19 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Rio Bandeira (BAN60), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 200 400 160 100 40 50 100 200 140 100
DQO mg/L O
2
13 37 <6 6 19 4 <6 9 13 7
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 <0,05 <0,05 0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,25 0,52 0,08 0,17 <0,05 0,19 0,06 <0,05 <0,05 1,05
Coliformes Totais NMP/100mL >24192 3609 1526 6867 2780 5470 >24192 24810 3873
3
14 6 19 13 12 11 10 9 12 11
Ortofosfato mg/L P 0,020 0,350 <0,005 0,033 0,020 0,008 <0,005 0,008 0,008 0,014
3
15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 10,0 15,0 12,0
Cloreto mg/L 3,0 2,0 0,6 <0,5 0,50 <0,5 <0,5 0,6 0,5 0,6
Sulfato mg/L 11 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1

2
6,7 7,0 5,1 8,0 7,2 7,6 7,0 6,8 7,2 5
Escherichia coli NMP/100mL 8164 703 504 591 310 300 1674 510 2780 1000
pH - 6,79 7,76 7,05 7,23 7,37 7,34 7,15 7,35 7,52 6,12 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 2 <1 1 <1 1 <1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,53 0,75 0,31 0,53 0,26 0,08 0,26 0,44 0,17 0,17 44
Fosfatos mg/L 0,42 0,35 0,14 0,18 0,08 <0,05 0,11 0,24 <0,05 0,12 0,1
Turbidez NTU 60 35 29 18 10 9,0 16 32 42 35 100
Resduo total mg/L 430 296 106 82 63 57 65 137 115 143
IQA Mensal 58 64 74 75 66 71 62
Classificao MDIA MDIA BOA BOA MDIA BOA MDIA

68
68
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 200 100 100 100 50 100 100 40 100 200 100
DQO mg/L O
2
6 6 9 <6 6 6 10 <6 9 7 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 <0,05 0,05 <0,05 0,08
3
16 17 13 15 14 12 8 12 12 14 14
Ortofosfato mg/L P 0,028 0,007 0,010 0,018 0,008 0,018 0,025 0,008 0,012 0,017 0,015
3
13,0 16,0 11,0 13,0 11,0 8,0 10,0 10,0 10,0 12,0 10,0
Cloreto mg/L 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 3,8 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 2 2 <1 2 1

2
7,4 7,5 7,0 6,6 8,6 8,3 8,9 8,1 7,6 7,5 7,4 5
pH - 7,23 6,59 6,93 7,23 7,12 7,02 7,02 7,17 7,06 6,79 6,80 6,0 a 9,0
DBO5 mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 7 <1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,17 0,08 0,08 1,59 0,17 0,08 0,26 0,26 44
Fosfatos mg/L 0,05 0,07 0,05 0,05 0,12 0,05 0,25 0,05 0,26 0,07 <0,05 0,1
Turbidez NTU 19 12 17 13 10 8,0 24 7,0 40 18 15 100
Resduo total mg/L 93 65 70 69 67 63 129 69 131 78 62
IQA Mensal 71 71 70 75 67 79 68 71 72
Classificao BOA BOA MDIA BOA MDIA BOA MDIA BOA BOA

69
69
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No No No No
Cor Aparente U.C. 300 200 10 5 20 20 20 10
DQO mg/L O
2
11 <6 <6 <6 <6 <6 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,09 0,11 <0,05 0,06 0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 0,006 <0,005 0,008 <0,005
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,22 0,13 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL >24192 24192 5172 5172 7701 8662 3873 271917
3
14 12 17 14 13 13 14 14
Ortofosfato mg/L P 0,009 0,026 0,008 0,014 0,029 <0,005 <0,005 0,005
3
12,0 13,0 16,0 11,0 10,0 10,0 10,0 12,5
Cloreto mg/L <0,5 0,6 <0,5 <0,5 0,5 <0,5 0,9 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <2 <2 4

2
7,4 7,5 7,6 7,9 8,4 8,2 7,9 5
pH - 6,67 7,00 6,98 6,89 6,88 6,90 6,99 6,96 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 <1 2 1 1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,22 0,18 0,44 0,44 0,22 0,22 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,12 0,10 0,09 0,10 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 0,1
Turbidez NTU 69 45 10 11 5,5 8,0 24 100
Resduo Total mg/L 205 144 62 49 58 53 47 77
IQA Mensal 62 67 77 78 78 75
Classificao MDIA MDIA BOA BOA BOA BOA

70
70
TABELA 22 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Crrego Aldeia (CAL19), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 40 100 40 20 20 10 10 50 100 50
Condutividade S/cm 18 9,0 17 16 11 14 13 49
DQO mg/L O
2
<6 13 <6 <6 22 <6 <6 <6 12 <6
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 0,20 <0,05 0,35 <0,05 0,11 <0,05 <0,05 0,12 0,72
Coliformes Totais NMP/100mL 11198 9208 1529 1455 624 2400 12996 17329 6131
3
8 4 8 7 7 9 6 6 5 6
Ortofosfato mg/L P 0,013 0,028 0,006 0,028 0,006 <0,005 <0,005 0,005 0,008 0,017
3
1,0 2,6 0,8 <0,5 <0,5 <0,5 0,50 0,60 0,50 0,80
Cloreto mg/L 15,0 5,0 5,0 7,0 5,0 10,0 16,0 <2 3,0 7,0
Sulfato mg/L 10 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1

2
6,5 8,2 4,9 7,6 7,6 7,0 6,0 7,2 8,4 5
pH _ 7,42 7,30 7,25 6,87 6,98 7,43 7,17 7,12 8,04 7,21 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 2 <1 2 <1 <1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,22 0,44 0,17 0,17 0,22 0,08 0,08 0,44 0,17 0,26 44
Fosfatos mg/L 0,06 <0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,05 <0,05 0,12 <0,05 0,1
Turbidez NTU 3,0 29 5,0 2,4 3,2 1,00 1,5 20 21 6,00 100
Resduo total mg/L 111 428 35 29 36 26 25 33 48 38
IQA Mensal 65 74 79 86 75 73 77
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

71
71
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No Sim No No No No No Sim No Sim
Cor Aparente U.C. 200 40 30 20 20 10 10 10 100 20 50
DQO mg/L O
2
6 6 7 6 6 6 <6 <6 9 <6 <6
3
7 13 7 8 7 7 8 8 5 8 8
3
6,0 7,0 7,0 7,0 4,0 4,0 5,0 5,0 4,0 8,0 6,0
Cloreto mg/L 0,5 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 1 <1

2
7,4 6,1 6,9 6,6 8,7 8,7 9,2 8,3 7,7 7,7 7,6 5
Escherichia coli NMP/100mL 100 120 246 288 63 52 31 <10 355 73 204 1000
pH _ 7,06 6,75 6,89 7,28 7,80 7,02 7,01 7,21 7,10 6,98 7,80 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1,00 1 1 <1 <1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,17 0,08 0,08 44
Fosfatos mg/L 0,27 0,05 0,05 0,05 0,06 0,05 0,07 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,1
Turbidez NTU 54 10 5,5 2,0 2,0 1,1 1,5 1,5 10 2,1 9,4 100
Resduo total mg/L 42 7 51 48 39 44 41 51 62 40 41
IQA Mensal 73 77 77 83 85 90 76 82 78

72
72
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No No sim no
Cor Aparente U.C. 40 40 10 5 5 5 10 10
DQO mg/L O
2
<6 <6 <6 <6 <6 <6
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,16 <0,05 0,06
3
9 9 10 8 8 8 8 9
Ortofosfato mg/L P 0,008 0,010 0,007 0,009 0,017 0,009 0,009 0,005
3
7,0 14,0 5,0 5,0 4,0 5,0 5,0 6,0
Cloreto mg/L <0,5 0,6 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,7 <0,5
Sulfato mg/L 1 <1 <1 <1 1 <1 <2 3
Resduo no filtrvel mg/L 10 8 2 3 8,4 3 28 7

2
7,5 7,5 7,9 9,0 8,4 8,7 8,1 5
Escherichia coli NMP/100mL 20 173 41 <10 10 <10 720 109 1000
pH - 6,68 7,15 6,96 7,67 6,98 7,67 7,04 7,10 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 1 2 1 2 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,27 0,13 0,22 0,22 0,09 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 0,10 0,09 0,06 0,05 0,06 0,12 <0,05 0,1
Turbidez NTU 3,0 4,7 2,0 1,0 1,4 2,8 5,0 100
Resduo Total mg/L 37 48 30 25 33 25 27 36
IQA Mensal 86 78 84 89 88 73

73
73
TABELA 25 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Passarela do Coria (GAR199), tendo como
referncia a Resoluo CONAMA 357/05 e o IQA/NSF.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 200 200 60 20 20 20 20 200 120 100
DQO mg/L O
2
8 15 <6 8 20 <6 <6 12 12 12
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 0,10 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,05 0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,33 0,15 0,15 0,12 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,11 0,76
Coliformes Totais NMP/100mL 19863 19863 7270 2909 1086 8664 15531 15531 >24192
3
14 9 16 13 11 13 11 7 9 8
3
14,0 14,0 15,0 11,0 15,0 15,0 25,0 16,0 5,0 9,0
Cloreto mg/L 2,0 2,2 <0,5 <0,5 0,7 <0,5 1,2 0,8 1,8 <0,5
Sulfato mg/L 15 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1

2
6,9 7,1 5,3 8,0 7,6 6,8 5,2 7,0 7,4 5
pH _ 7,33 8,01 6,78 7,10 7,28 7,53 7,42 7,03 7,91 7,04 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1,00 1,00 <1 <1 2,00 4,00 1,00 1,00 <1 1,00 5
Nitratos mg/L NO
3
0,58 0,40 0,13 0,31 0,22 0,17 0,17 0,08 0,17 0,22 44
Fosfatos mg/L 0,18 <0,05 0,05 0,07 0,08 <0,05 0,06 <0,05 0,12 0,13 0,1
Turbidez NTU 35 39 8,7 6,7 5,5 3,1 4,0 25 30 34 100
Resduo total mg/L 251 257 51 49 47 37 24 101 79 145
IQA Mensal 66 76 83 81 70 73 68
Classificao MDIA BOA BOA BOA MDIA BOA MDIA

74
74
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No Sim No No No No No Sim No Sim
Cor Aparente U.C. 200 100 100 50 20 20 40 40 100 300 100
DQO mg/L O
2
21 6 13 6 6 6 <6 <6 <6 7 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 <0,05 0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,73 0,05 0,22 0,05 0,05 0,12 0,19 0,18 0.29 0,20 0,15
3
10 14 11 13 12 11 11 11 10 11 11
3
9,0 16,0 16,0 15,0 10,0 9,0 10,0 8,0 8,0 13,0 10,0
Cloreto mg/L 0,8 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 1,1 <0,5 0,8 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L 1 <1 <1 <1 1,00 <1 <1 <1 <1 2 1

2
7,4 7,3 6,9 6,4 8,5 8,2 8,5 8,0 7,4 7,3 7,2 5
pH _ 7,04 6,60 7,15 7,19 7,12 7,11 7,09 7,11 6,98 7,08 6,71 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 <1 <1 1,00 1,00 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,80 0,08 0,08 0,08 0,13 0,08 0,40 0,17 0,13 44
Fosfatos mg/L 0,29 0,05 0,08 0,05 0,06 0,05 0,09 0,06 0,20 0,10 <0,05 0,1
Turbidez NTU 40 14 20 6,5 3,6 3,50 6,9 6,1 30 22 21 100
Resduo total mg/L 281 73 108 91 49 55 57 60 122 82 66
IQA Mensal 67 70 71 82 79 85 74 71 75
Classificao MDIA MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

75
75
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No No Sim No
Cor Aparente U.C. 80 200 10 5 20 10 20 10
DQO mg/L O
2
7 16 <6 <6 <6 <6 8
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,26 0,19 0,16 0,16
Coliformes Totais NMP/100mL 19863 >24192 4611 2755 8164 8664 3.255 6488
3
17 10 19 14 11 11 11 <2
3
17,0 12,0 18,0 11,0 9,0 9,0 9,0 9,0
Cloreto mg/L <0,5 0,6 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,8 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <2 <2 3

2
7,5 7,4 7,9 8,8 8,5 8,3 7,6 n.a 5
pH - 6,98 6,70 7,13 7,01 7,18 6,93 6,98 6,93 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 2 1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,13 0,27 0,09 0,13 0,13 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 0,12 0,07 0,05 <0,05 <0,05 0,05 0,05 0,1
Turbidez NTU 17 39 7,0 6,0 5,3 5,2 15 100
Resduo Total mg/L 80 145 58 48 48 35 50
IQA Mensal 74 67 78 85 82 82

76
76
TABELA 28 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao em Tesouro (GAR224), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 80 200 40 20 30 50 20 200 220 200
Condutividade S/cm 34 20 34 75 9,0 18 17 39
DQO mg/L O
2
<6 15 <6 7 20 8 <6 11 20 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,19 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,15 0,20 <0,05 0,40 <0,05 <0,05 <0,05 0,18 0,38 0,69
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 >24192 1145 1764 2014 4611 14136 17329 9208
3
13 9 17 11 11 13 11 8 7 7
3
14,0 9,0 16,0 15,0 13,0 6,0 23,0 <2 4,0 9,0
Cloreto mg/L 1,0 4,4 <0,5 <0,5 0,7 0,6 0,5 0,6 0,7 0,7
Sulfato mg/L 16 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1 <1

2
6,7 8,2 6,6 8,0 8,6 7,2 6,6 7,2 7,0 5
pH _ 7,42 7,70 6,83 7,10 7,40 7,13 7,25 7,12 7,90 7,10 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 <1 <1 2 <1 <1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,40 0,44 0,31 0,13 0,17 0,08 0,13 0,35 0,26 0,35 44
Fosfatos mg/L <0,05 <0,05 0,07 0,07 0,08 <0,05 0,08 0,18 0,08 0,14 0,1
Turbidez NTU 35 43 10 6,8 11 10 4,1 23 51 32 100
Resduo total mg/L 249 303 47 49 65 37 28 115 135 162
IQA Mensal 65 78 83 88 73 72 70
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA MDIA

77
77
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No Sim No No No No No Sim No No
Cor Aparente U.C. 200 200 200 40 20 20 30 20 100 300 100
DQO mg/L O
2
28 9 14 6 6 6 <6 <6 9 10 <6
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 1,09 0,40 0,25 0,05 0,11 0,11 0,21 0,42 0,09 0,06
3
10 3 21 14 11 11 11 10 9 11 12
3
10,0 14,0 14,0 18,0 10,0 10,0 10,0 9,0 6,0 12,0 9,0
Cloreto mg/L 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 <0,5 0,7 <0,5 0,6
Sulfato mg/L 1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1 1
Temperatura do ar C 33,6 38,5 25,9 30,6 31,5 30,2 34,3 30,9 35 27,5

2
7,0 7,2 6,0 6,1 8,5 8,1 8,3 8,2 7,3 7,3 7,1 5
Escherichia coli NMP/100mL 730 3654 1178 143 63 20 <10 <10 323 200 41 1000
pH _ 7,09 6,56 6,86 7,24 7,05 7,09 6,93 7,00 6,92 6,81 6,66 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 1 <1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
1,68 0,17 0,08 0,08 0,13 0,08 0,26 0,13 0,13 44
Fosfatos mg/L 0,21 0,21 0,12 0,05 0,10 0,05 0,09 0,29 0,13 0,07 0,1
Turbidez NTU 38 30 24 6,0 3,2 4,0 5,4 3,4 34 17 21 100
Resduo total mg/L 381 265 127 69 33 49 59 49 153 93 71
IQA Mensal 65 61 67 82 88 70 75 80
Classificao MDIA MDIA MDIA BOA BOA MDIA BOA BOA

78
78
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No No no no
Cor Aparente U.C. 10 5 20 10 20 20
DQO mg/L O
2
8 13 <6 <6 <6 <6 <6
Coliformes Totais NMP/100mL 8664 >24192 2909 2247 >24192 5794 2.613 5475
3
18 9 17 13 11 11 11 2
3
18,0 11,0 13,0 12,0 8,0 9,0 25,0 9,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,7 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <2 <2 4

2
7,4 7,4 8,0 8,7 8,1 8,0 7,7 n.a 5
Escherichia coli NMP/100mL 97 1664 41 10 10 52 <1 20 1000
pH - 7,06 6,57 6,97 6,96 7,08 6,93 7,10 7,26 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 2 1 2 1 1 <1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,18 0,35 0,13 0,13 0,09 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,08 0,28 0,15 0,05 0,07 <0,05 0,08 <0,05 0,1
Turbidez NTU 12 49 9,0 n.a 4,7 5,0 5,7 26 100
Resduo Total mg/L 69 198 55 38 36 50 34 56
IQA Mensal 80 62 82 89 83 93
Classificao BOA MDIA BOA BOA BOA TIMA

79
79
TABELA 31 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao rio Cassununga (CAS65), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 150 300 20 100 30 20 20 100 300 100
Condutividade S/cm 17 22 15 n.a. 14 17 14 12 16
DQO mg/L O
2
<6 13 <6 <6 21 6 <6 <6 24 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,08 0,05 <0,05 0,05 0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,15 0,14 <0,05 0,38 <0,05 0,23 <0,05 <0,05 <0,05 0,63
Coliformes Totais NMP/100mL >24192 2755 520 1211 3654 2755 6488 24192 5172
3
7 6 7 7 5 14 11 5 3 5
Ortofosfato mg/L P 0,012 0,030 0,008 0,036 0,008 0,006 <0,005 <0,005 0,014 0,009
3
16,0 7,0 5,0 4,0 15,0 10,0 22,0 <2 4,0 6,0
Cloreto mg/L 2,0 4,5 <0,5 <0,5 1,0 <0,5 1,0 0,7 1,7 <0,5
Sulfato mg/L 14 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1 <1
Temperatura do ar C 31,5 23,5 29,9 27 27,6 29,1 27,8 25,9 31,7

2
6,70 7,40 6,30 8,00 7,00 7,40 5,80 6,80 7,60 5
Escherichia coli NMP/100mL 1789 74 52 63 20,00 10 233 1081 228 1000
pH _ 7,46 7,74 6,63 6,80 6,89 7,36 7,30 6,93 7,76 6,75 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 2 <1 2 <1 <1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,08 0,53 0,22 0,13 0,22 0,31 0,08 0,66 0,26 0,22 44
Fosfatos mg/L <0,05 <0,05 0,05 0,14 0,06 0,08 <0,05 0,14 0,11 0,08 0,1
Turbidez NTU 13 55 3,6 21 6,5 4,5 2,5 20 110 20 100
Resduo total mg/L 135 314 29 65 41 41 28 71 207 75
IQA Mensal 64 79 81 89 72 56 75
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA MDIA BOA

80
80
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No Sim No No No No No Sim No No
Cor Aparente U.C. 300 60 200 30 20 100 20 30 100 200 100
Condutividade S/cm 11 16 6,3 14 13 12 69 13 26 23 15
DQO mg/L O
2
18 6 24 6 6 6 <6 <6 9 6 <6
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 1,00 0,05 0,45 0,05 0,05 0,18 0,24 0,42 <0,05 0,06
3
5 10 6 7 5 5 5 6 9 8 9
3
4,0 7,0 4,0 22,0 5,0 3,0 4,0 3,0 6,0 8,0 7,0
Cloreto mg/L 0,8 1,5 0,5 0,7 0,5 0,5 0,8 <0,5 0,7 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L 1 <1 <1 2 <1 <1 <1 2 1 1 1
Temperatura do ar C 33,7 42,0 26,3 30,9 34,8 32,6 34,7 37,1 34,5 29,6

2
7,20 6,30 6,60 7,00 8,60 8,60 8,40 7,80 7,30 7,10 7,50 5
Escherichia coli NMP/100mL 850 63 1842 52 1354 1,00 10 10 323 200 10 1000
pH _ 6,89 6,67 6,91 7,09 7,45 6,85 7,06 5,14 6,92 6,88 7,24 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 <1 <1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
2,52 0,08 0,08 0,08 0,26 0,08 0,26 0,22 0,08 44
Fosfatos mg/L 0,21 0,05 0,10 0,05 0,05 0,06 0,05 0,29 0,13 <0,05 0,1
Turbidez NTU 40 10 43 5,0 2,5 12 4,0 5,0 34 15 29 100
Resduo total mg/L 401 46 226 58 29 66 47 64 153 57 72
IQA Mensal 64 80 64 72 89 70 76 86
Classificao MDIA BOA MDIA BOA BOA MDIA BOA BOA

81
81
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No No No no no
Cor Aparente U.C. 60 150 10 5 20 20 30 20
DQO mg/L O
2
<6 <6 <6 <6 <6 <6 20
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,11 0,16 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 0,17 <0,05
3
8 6 8 13 75 7 6 7
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,063 0,008 0,009 0,122 <0,005 0,010 <0,005
3
8,0 11,0 7,0 12,0 3,0 4,0 3,0 5,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 1,1 <2 <2 6

2
7,7 7,5 7,7 8,7 8,2 8,2 7,7 5
pH - 7,16 7,03 7,00 6,96 7,27 7,49 7,02 6,99 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 <1 1 2 1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,18 0,09 0,09 0,09 0,49 0,09 44
Fosfatos mg/L P <0,05 0,17 0,14 0,05 0,13 <0,05 0,35 <0,05 0,1
Turbidez NTU 15 34 19 15 7,8 5,0 9,0 100
Resduo Total mg/L 59 49 59 38 50 57 100 33
IQA Mensal 78 72 83 80 86 88

82
82
TABELA 34 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao rio Batovi (BAT37), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 50 300 50 20 10 20 40 30 500 200
Condutividade S/cm 6,6 7,2 3,5 5,0 5,1 5,0 3,8 4,5 4,2
DQO mg/L O
2
<6 <6 15 <6 <6 6 <6 <6 31 17
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,06 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,09 0,06
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 0,65 0,08 1,14 0,44 <0,05 <0,005 <0,05 0,47 0,86
Coliformes Totais NMP/100mL 4660 759 2110 2481 2142 7701 3044 >24192 5040
3
<2 2 2 <2 3 2 3 3 2 3,
Ortofosfato mg/L P 0,014 <0,005 0,005 0,014 0,010 <0,005 <0,005 0,023 0,044 0,007
3
13,0 2,5 3,0 3,0 6,0 3,0 4,0 <2 13,0 2,0
Cloreto mg/L 1,0 1,6 <0,5 <0,5 0,5 <0,5 <0,5 <0,5 1,4 <0,5
Sulfato mg/L 11 7 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1
Temperatura do ar C 27,3 32,1 27,0 21 21,9 19,7 24 24,7 30,8 33,2

Temperatura da gua C 25,2 26,0 27,0 22,0 20,3 20,2 24,3 24,7 25,2 27,7
2
7,50 7,60 7,40 7,80 8,00 7,40 7,00 7,60 5,40 5
pH _ 7,02 6,71 7,13 6,99 5,90 6,37 6,44 6,43 7,91 6,62 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 <1 <1 <1 1 <1 1 2 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,35 0,62 0,09 0,22 0,08 0,08 0,17 0,08 0,31 0,08 44
Fosfatos mg/L <0,05 <0,05 0,05 <0,05 0,12 0,07 <0,05 <0,05 0,42 0,05 0,1
Turbidez NTU 7,3 48 7,0 3,0 2,0 1,7 6,5 4,6 77 21 100
Resduo total mg/L 95 170 37 20 10 16 45 25 584 56
IQA Mensal 79 80 75 77 77 77 51 74
Classificao BOA BOA BOA BOA BOA BOA MDIA BOA

83
83
TABELA 35 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao rio Batovi (BAT37), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim Sim No No No Sim No Sim
Cor Aparente U.C. 100 100 60 20 10 10 50 30 100
Condutividade S/cm 4,0 4,1 5,0 4,0 25 19 14 5,0 6,0
DQO mg/L O
2
14 6 19 6 6 <6 11 <6 7
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,05 0,08 0,07 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,64 0,09 0,17 0,05 0,03 <0,05 0,20 0,05 0,22
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 6488 2613 1421 933 836 9804 2613 >24192
3
2 3 3 4 4 51 3 3 4
Ortofosfato mg/L P 0,021 0,008 0,005 0,011 0,005 <0,005 0,009 0,012 <0,01
3
12,0 5,0 2,0 2,0 1,0 <2 2,0 3,0 3,0
Cloreto mg/L 0,5 0,5 1,0 0,5 0,5 1,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 2 <1

2
6,60 7,30 6,60 7,40 8,80 8,60 6,90 6,80 7,80 5
pH _ 7,77 7,65 7,93 7,92 6,81 7,75 6,37 6,48 6,75 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 2 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,17 0,08 0,08 0,08 0,13 0,13 0,17 44
Fosfatos mg/L 0,20 0,05 0,05 0,05 0,05 <0,05 0,09 0,16 0,08 0,1
Turbidez NTU 53 15 7,6 2,0 1,6 2,5 22 6,5 28 100
Resduo total mg/L 291 308 40 28 17 43 57 37 98
IQA Mensal 59 59 72 80 89 70 77
Classificao MDIA MDIA BOA BOA BOA MDIA BOA

84
84
TABELA 36 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao rio Batovi (BAT37), tendo como referncia a Resoluo
CONAMA 357/05 e o IQA/NSF.
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
JAN FEV MAR ABR MAI
JU
N
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No No sim sim
Cor Aparente U.C. 60 1000 10 5 10 10 10 20
Condutividade S/cm 5,0 29 4,0 6,0 3,0 6,0 6,0 6,0
DQO mg/L O
2
12 23 <6 <6 <6 17 <6
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 0,24 <0,05
3
3 5 3 3 2 3 3 3
Ortofosfato mg/L P 0,007 <0,005 <0,005 0,009 0,029 0,008 0,012 <0,005
3
5,0 <2,0 5,0 3,0 1,0 2,0 4,0 2,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,6 <0,5
Sulfato mg/L <1 2 <1 <1 <1 <2 <2 5

2
7,8 8,2 8,4 8,0 8,6 6,7 6.2 5
Escherichia coli NMP/100mL 86 9330 63 10 <10 63 85 135 1000
pH - 7,39 6,28 6,50 6,31 5,96 7,30 6,60 9,81 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 2 1 1 1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,31 0,31 0,09 0,09 0,09 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,08 0,58 0,06 0,04 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,1
Turbidez NTU 5,0 130 5,0 2,5 3,6 13 10 100
Resduo Total mg/L 24 623 24 17 17 9 104 14
IQA Mensal 81 42 80 84 82 70
Classificao BOA RUIM BOA BOA BOA MDIA

85
85
TABELA 37 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Biombo (GAR271), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No Sim Sim
Cor Aparente U.C. 50 20 30 40 60 150
Condutividade S/cm 33 26 25 24 17
DQO mg/L O
2
<6 <6 <6 6,00 <6 8
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 0,60 0,20 0,19 <0,05 0,05
Coliformes Totais NMP/100mL 867 3873 1664 1785 19863 14136
3
16 12 13 <2 10 9
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,01 0,01 0,01 <0,005 0,02
3
13,0 16,0 22,0 13,0 7,0 14,0
Cloreto mg/L 1,2 0,6 <0,5 0,6 0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1
Temperatura do ar C 29,0 21,2 23,4 22,1 26,2 25,7

Temperatura da gua C 29,0 23,7 23,4 21,2 26,7 27,5
2
7,20 7,00 7,80 8,40 6,60 5
Escherichia coli NMP/100mL 30 97 20 10 183,00 52 1000
pH _ 7,60 7,27 6,11 7,06 6,96 7,12 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,40 0,08 0,22 0,26 0,22 44
Fosfatos mg/L 0,10 0,06 0,22 0,06 0,05 0,16 0,1
Turbidez NTU 8,8 6,3 5,5 8,0 15 46 100
Resduo total mg/L 50 45 60 53 89 119
IQA Mensal 84 80 81 88 76
Classificao BOA BOA BOA BOA BOA

86
86
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim Sim No No No Sim No Sim
Cor Aparente U.C. 500 200 100 30 5 20 50 200 100
Condutividade S/cm 21 17 28 25 24 24 33 21 23
DQO mg/L O
2
23 20 6 6 6 <6 <6 <6 9
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 0,06 <0,05 0,06 0,05 <0,05 <0,05 0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,64 0,52 0,11 0,05 0,04 0,12 0,46 0,10 0,24
3
2 11 14 13 10 10 12 9 12
Ortofosfato mg/L P 0,023 0,008 0,008 0,011 0,005 0,005 0,005 0,014 0,010
3
21,0 11,0 18,0 11,0 11,0 10,0 7,0 6,0 8,0
Cloreto mg/L 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 <0,5 0,6 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 1 <1 <1 1 <1 <1 2 <1

2
6,1 6,5 7,0 7,0 8,7 8,3 5,7 6,0 7,2 5
pH _ 7,33 5,90 7,20 7,14 6,77 6,94 6,59 6,65 7,02 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,08 0,08 0,13 0,08 0,22 0,08 0,26 44
Fosfatos mg/L 0,31 0,24 0,05 0,05 0,07 0,05 0,08 0,20 0,11 0,1
Turbidez NTU 69 40 13 3,8 6,5 3,3 20 32 26 100
Resduo total mg/L 656 259 68 47 59 37 79 102 107
IQA Mensal 53 59 81 89 73 69 72
Classificao MDIA MDIA BOA BOA BOA MDIA BOA

87
87
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No No
Cor Aparente U.C. 100 1000 10 5 5 20
Condutividade S/cm 33 19 25 26 23 24
DQO mg/L O
2
9 21 <6 <6 11
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,32 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,22 0,3 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL 5475 98040 3448 1354 1664 8164
3
16 7 17 13 12 10
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,007 <0,005 0,011 0,035 <0,005
3
18,0 4,0 18,0 12,0 8,0 7,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L <1 1 <1 <1 <1 <2
Resduo no filtrvel mg/L 39 269 24 9 9 18

Temperatura da gua C 28,2 25,7 27,5 27,2 24,1 25,0
2
7,4 7,2 7,7 7,5 8,0 6,1 5
Escherichia coli NMP/100mL 30 275 10 <10 10 63 1000
pH - 7,13 6,53 6,91 6,33 7,19 7,03 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 2 1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,18 0,09 0,13 0,13 0,13 0,13 44
Fosfatos mg/L P 0,09 0,38 0,09 0,07 0,18 0,20 0,1
Turbidez NTU 15 92 11 4,9 6,4 100
Resduo Total mg/L 77 348 56 38 35 40
IQA Mensal 82 61 87 87 78
Classificao BOA MDIA BOA BOA BOA

88
88
TABELA 40 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Morro de Mesa (GAR313), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No No No No Sim Sim Sim Sim
Cor Aparente U.C. 50 20 20,00 20 100 150 200 200
Condutividade S/cm 25 22 22 22 16 17 21
DQO mg/L O
2
<6 <6 9 6 9 8 12 21
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,05 0,06
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,09 0,65 0,15 0,32 <0,05 0,07 0,62 0,69
Coliformes Totais NMP/100mL 2650 2310 988 9208 4884,00 19863 7800
3
13 10 10 6 8 8 8 8
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,020 0,009 0,006 <0,005 0,012 0,013 0,012
3
12,0 20,0 25,0 9,0 8,0 7,0 17,0 7,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 0,7 0,7 0,7 1,0 1,1 1,5
Sulfato mg/L <1 <1 2 <1 1 <1 <1 <1

2
7,4 7,2 8,0 8,6 6,6 6,4 6,8 6,4 5
Escherichia coli NMP/100mL 100 20 10 199,00 52 428,00 200 1000
pH _ 7,12 7,56 7,10 6,56 6,90 6,90 7,73 6,80 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 1 1,00 1,00 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,31 0,31 0,13 0,22 0,35 0,26 0,26 0,08 44
Fosfatos mg/L 0,09 <0,05 0,12 0,05 0,14 0,06 0,11 0,09 0,1
Turbidez NTU 12 6,5 4,5 4,0 20 35 46 46 100
Resduo total mg/L 61 38 21,00 45 118 105 168 121
IQA Mensal 79 86 87 74 78 70 72
Classificao BOA BOA BOA BOA BOA MDIA BOA

89
89
TABELA 41 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Morro de Mesa, (GAR313), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim Sim No No Sim No Sim
Cor Aparente U.C. 200 300 100 10 20 100 300 60
DQO mg/L O
2
18 12 7 6 <6 15 9 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,12 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,67 0,30 0,17 0,04 0,11 0,72 0,21 0,07
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 24192 4884 3255 1058 >24192 4130 >24192
3
2 10 12 8 6 8 9 6
Ortofosfato mg/L P 0,008 0,011 0,019 0,020 <0,005 0,011 0,073 0,009
3
23,0 12,0 10,0 8,0 8,0 8,0 5,0 6,0
Cloreto mg/L 0,5 2,2 2,3 0,5 <0,5 0,8 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L 1 <1 <1 <1 <1 1 3 <1

2
6,3 6,3 6,2 8,9 8,6 6,8 7,40 7,4 5
pH _ 7,23 6,56 6,76 6,97 7,06 6,66 6,97 6,69 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 1 1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,04 0,22 0,08 0,26 0,08 0,22 44
Fosfatos mg/L 0,26 0,09 0,07 0,05 0,08 0,34 0,09 <0,05 0,1
Turbidez NTU 41 35 12 3,0 3,5 43 18 8,0 100
Resduo total mg/L 320 197 64 34 34 173 35 39
IQA Mensal 63 65 86 63 78 72
Classificao MDIA MDIA BOA MDIA BOA BOA

90
90
TABELA 42 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Morro de Mesa (GAR313), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim No No No Sim Sim
Cor Aparente U.C. 400 10 5 10 10 20
Condutividade S/cm 31 23 27 19 20 19
DQO mg/L O
2
54 <6 <6 8 12
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,12 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 0,006 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,18 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL >241920 4106 1785 1376 3873 8.664
3
15 14 11 10 9 9
Ortofosfato mg/L P 0,010 <0,005 0,011 0,012 0,005 0,018
3
13,0 13,0 10,0 7,0 6,0 8,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,6
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <2 <2
Resduo no filtrvel mg/L 585 29 8 7 26 41

Temperatura da gua C 26,5 29 27,9 27,1 30,0 29,0
2
7,0 7,6 7,3 8,2 6,3 6,3 5
Escherichia coli NMP/100mL 4880 63 20 10 31 122 1000
pH - 7,04 7,00 6,37 7,05 5,50 7,30 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
3 <1 1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,18 0,09 0,09 0,09 0,09 0,18 44
Fosfatos mg/L P 0,08 0,11 0,13 0,06 0,17 0,07 0,1
Turbidez NTU 95 12 4,0 7,5 22 100
Resduo Total mg/L 706 52 38 89 58 70
IQA Mensal 51 81 89 75 77
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA

91
91
TABELA 43 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao General Carneiro (GAR373), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 80 300 70 30 20 30 80 100 100 200
DQO mg/L O
2
<6 6 7 11 <6 <6 20 12 13 20
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,11 0,90 0,45 0,81 0,33 0,19 <0,05 <0,05 0,73 0,58
3
11 10 13 10 11 9 11 9 8 8
Ortofosfato mg/L P 0,013 <0,005 0,012 0,022 0,009 0,008 <0,005 0,010 0,027 0,012
3
10,0 10,0 13,0 10,0 20,0 8,0 8,0 15,0 15,0 9,0
Cloreto mg/L 1,0 2,1 <0,5 0,5 0,7 1,0 0,6 <0,5 1,7 <0,5
Sulfato mg/L 12 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1

Temperatura da gua C 28,9 27,7 30, 25,7 23,3 22,6 28,6 29,1 30,7 30,6
2
7,0 6,2 7,6 6,8 8,0 7,6 6,8 6,4 6,2 6,2 5
pH _ 7,26 6,77 6,85 7,06 7,24 7,30 6,95 7,26 7,10 7,15 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 <1 <1 <1 <1 1 1 1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,62 0,26 0,17 0,08 0,08 0,22 0,4 0,08 0,35 44
Fosfatos mg/L 0,08 <0,05 0,08 0,09 0,04 0,05 0,10 0,09 0,07 0,13 0,1
Turbidez NTU 33 44 10 8,3 5,7 5,5 15 30 27 54 100
Resduo total mg/L 145 258 44 7 29 44 87 98 97 156
IQA Mensal 69 82 80 87 86 84 77 76 77
Classificao MDIA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

92
92
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No No Sim No Sim
Cor Aparente U.C. 200 300 100 30 10 20 100 500 200
DQO mg/L O
2
25 12 6 6 6 <6 14 14 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,07 <0,05 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 19863 2909 1850 1935 784 >24192 7980 19863
3
2 8 11 12 10 10 8 7 9
3
18,0 12,0 12,0 11,0 10,0 7,0 7,0 4,0 6,0
Cloreto mg/L 0,5 0,5 1,0 0,5 0,5 <0,5 0,7 0,5 0,5
Sulfato mg/L 3 <1 <1 <1 <1 <1 1 2 1

2
6,3 6,5 6,5 7,2 9,1 8,4 6,5 5,9 7,0 5
pH _ 6,70 6,61 7,09 8,49 7,22 7,10 6,29 6,72 6,81 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 1 2 1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,22 0,08 0,13 0,4 0,13 0,31 44
Fosfatos mg/L 0,30 0,17 0,08 0,05 0,05 0,09 0,34 0,57 0,16 0,1
Turbidez NTU 59 40 14 4,8 4,8 5,4 45 96 42 100
Resduo total mg/L 402 207 86 47 40 43 180 241 145
IQA Mensal 58 67 89 88 62 62 69
Classificao MDIA MDIA BOA BOA MDIA MDIA MDIA

93
93
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No No sim no
Cor Aparente U.C. 100 1000 10 5 10 20 20 20
DQO mg/L O
2
13 25 <6 <6 9 16 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,52 0,07 0,134 <0,05 0,05 <0,05 0,07 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL 2613 24810 4884 1450 >24192 5172 3130 104624
3
13 8 14 11 11 8 9 5
Ortofosfato mg/L P <0,005 <0,005 0,007 0,010 <0,005 0,006 0,020 <0,005
3
18,0 3,0 12,0 10,0 7,0 7,0 12,0 8,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 1,3 <0,5
Sulfato mg/L <1 2 <1 <1 <1 6 <2 3

2
7,3 7,2 7,7 7,6 8,1 6,2 6,5 n.a 5
pH - 7,12 6,43 7,25 6,97 7,11 7,01 7,40 7,02 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 3 <1 1 1 1 <1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,18 0,09 0,44 0,44 1,42 0,09 1,28 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,16 0,18 0,17 0,07 0,12 0,21 0,19 0,08 0,1
Turbidez NTU 22 116 15 0,60 20 38 22 100
Resduo Total mg/L 92 425 58 46 42 41 107 78
IQA Mensal 78 47 81 80 76 75
Classificao BOA RUIM BOA BOA BOA BOA

94
94
TABELA 46 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Crrego Avoadeira (CAV17), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 70,00 100 60 50 30 40 60 50 100 60
DQO mg/L O
2
<6 <6 <6 13 <6 27 8 <6 18 7
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,13 0,08 0,10 0,08 0,10 0,15 0,21 0,16 0,48 0,17
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,20 0,42 0,38 0,86 0,20 0,28 0,39 0,18 0,67 0,84
Coliformes Totais NMP/100mL 6131 3076 6488 2613 7270 892 14136 >24192 4352
3
5 6 4 6 5 5 6 6 8 6
3
8,0 5,5 5,0 7,0 17,0 10,0 11,0 10,0 21,0 11,0
Cloreto mg/L 3,0 4,8 1,8 2,4 3,0 4,0 0,5 5,0 13,7 4,2
Sulfato mg/L 12 3 2 <1 <1 1,30 9 4 19 4

Oxignio dissolvido mg/L O
2
7,2 6,6 7,4 7,8 8,6 7,4 6,6 5,6 6,6 5
pH _ 6,84 6,91 6,98 7,05 6,58 6,83 6,95 6,77 6,39 6,50 6,0 a 9,0
DBO5 mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 <1 <1 1,00 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,31 0,35 0,31 0,19 0,13 0,48 0,53 0,62 0,19 0,26 44
Fosfatos mg/L <0,05 <0,05 0,06 0,08 <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,1
Turbidez NTU 15 8,5 6,5 7,0 4,8 5,7 5,5 6,7 24 6,5 100
Resduo total mg/L 50 48 49 37 36 48 63 57 96 46
IQA Mensal 77 73 74 76 80 73 65 73

95
95
TABELA 47 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Crrego Avoadeira (CAV17), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 100 60 60 40 30 30 100 60 100
DQO mg/L O
2
8 6 7 12 6 <6 13 10 16
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,14 0,08 0,11 0,16 0,23 0,46 0,29 0,42 0,33
Coliformes Totais NMP/100mL 8164 24192 3255 2909 7701 >24192 >24192 14860 >24192
3
2 6 7 7 5 8 6 7 6
3
13,0 11,0 10,0 8,0 7,0 9,0 4,0 10,0 10,0
Cloreto mg/L 2,1 2,2 3,3 3,0 3,4 6,2 5,1 8,3 6,0
Sulfato mg/L 2 1 <1 2 1 3 4 14 7
Temperatura do ar C 29,5 28,3 26,7 20,3 21,5 33 29,1 33,7 26,8

2
6,2 7,3 7,0 6,7 9,2 8,6 6,8 6,3 7,1 5
pH _ 7,52 6,72 6,65 7,07 6,57 6,75 4,34 6,43 6,48 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1,00 1,00 1 1 2 2 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,4 0,40 0,93 1,15 0,08 0,08 0,75 44
Fosfatos mg/L 0,08 0,05 0,10 0,05 0,05 0,05 0,08 <0,05 0,07 0,1
Turbidez NTU 6,5 10 6,5 5,4 2,5 4,0 25 6,7 22 100
Resduo total mg/L 55 51 37 33 39 50 86 75 90
IQA Mensal 74 75 74 75 52 71 64
Classificao BOA BOA BOA BOA MDIA BOA MDIA

96
96
TABELA 48 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Avoadeira (CAV17), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim No No No No sim sim
Cor Aparente U.C. 100 100 10 5 10 20 20 30
DQO mg/L O
2
9 6 <6 7 6 12 9
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,29 0,17 0,24 0,23 0,25 0,25 0,24 0,09
Nitrognio Nitrito mg/L N 0,006 <0,005 0,005 0,005 0,008 0,005 0,034 0,09
Coliformes Totais NMP/100mL 19863 38730 >24192 6131 >24192 24192 24192 >24192
3
6 5 6 6 8 8 10 8
Ortofosfato mg/L P 0,005 <0,005 0,012 0,016 0,052 0,008 0,121 <0,005
3
10,0 4,0 7,0 6,0 7,0 8,0 10,0 8,0
Cloreto mg/L 2,4 1,2 1,7 1,7 4,6 2,5 3,9 3,3
Sulfato mg/L 3 1 <1 <1 3 4 2 3

2
7,3 7,8 7,8 7,7 8,4 6,3 5,3 n.a 5
pH - 6,80 6,84 6,51 6,20 6,68 6,51 6,94 6,90 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 2 1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,27 0,22 0,13 0,13 0,13 1,55 2,08 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,08 0,16 0,11 0,05 0,11 0,16 0,12 <0,05 0,1
Turbidez NTU 17 25 11 3,7 4,8 33 16 100
Resduo Total mg/L 59 76 33 38 36 54 92 49
IQA Mensal 70 68 72 75 65 56
Classificao MDIA MDIA BOA BOA MDIA MDIA

97
97
TABELA 49 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Montante de Barra do Garas (GAR430) tendo como
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim No No No No Sim Sim Sim Sim
Cor Aparente U.C. 150,00 100 60 30 30 30 100 100 100 100
Condutividade S/cm 22 24 28 23 21 20 n.a. 17 15 15
DQO mg/L O
2
9 <6 <6 <6 <6 <6 8 8 10 12
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,09 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,11 0,63 <0,05 0,65 0,17 0,19 <0,05 <0,05 0,28 0,30
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

10 6 12 10 10 9 11 8 8 8
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

10,0 6,0 10,0 9,0 27,0 8,0 7,0 <2,0 17,0 9,0
Cloreto mg/L 2,0 3,4 <0,5 0,5 <0,5 0,5 <0,5 0,5 0,9 <0,5
Sulfato mg/L 11 <1 <1 <1 <1 <1 1 1 <1 <1

Temperatura da gua C 27,5 26,2 29,5 24,9 22,4 21,2 28 28,6 30,3 29,9
2
6,9 7,4 7,4 7,8 8,8 6,4 6,4 5,8 6,2 5
pH _ 7,13 6,58 7,10 7,42 7,12 7,26 7,01 7,31 6,86 6,42 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,31 0,40 0,40 0,58 0,08 0,22 0,35 0,22 0,08 0,08 44
Fosfatos mg/L 0,08 <0,05 0,08 0,11 <0,05 0,04 0,08 0,08 <0,05 0,12 0,1
Turbidez NTU 40 10 13 8,3 8,0 5,2 10 38 21 35 100
Resduo total mg/L 143 63 58 54 49 46 111 119 82 123
IQA Mensal 85 82 79 89 84 76 70 75

98
98
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 100 200 60 30 20 20 100 300 100
DQO mg/L O
2
17 6 11 7 6 <6 35 14 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,05 0,08 <0,05 <0,05
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,75 0,41 0,13 0,05 0,11 <0,05 1,3 0,23 0,28
3
2 21 10 11 10 10 7 7 9
Ortofosfato mg/L P 0,010 0,022 0,025 0,011 0,014 <0,01 0,012 0,015 0,009
3
20,0 10,0 12,0 7,0 8,0 8,0 5,0 5,0 7,0
Cloreto mg/L 0,5 0,5 0,7 0,5 0,5 0,7 0,8 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L 1 2 1 <1 2 <1 1 2 1

2
5,8 6,3 6,2 6,9 9,0 8,8 6,4 5,9 7,0 5
pH _ 7,75 6,73 6,92 8,05 7,03 7,14 6,35 6,58 6,77 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,17 0,08 0,26 0,13 0,44 0,08 0,26 10
Fosfatos mg/L 0,22 0,12 0,08 0,05 0,05 0,07 0,4 0,05 0,13 0,1
Turbidez NTU 35 32 11 4,6 3,4 5,0 45 85 33 100
Resduo total mg/L 247 172 60 42 36 39 268 159 115
IQA Mensal 64 68 84 86 61 66 71
Classificao MDIA MDIA BOA BOA MDIA MDIA BOA

99
99
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h Sim Sim No No No No sim sim
Cor Aparente U.C. 200 1000 10 5 20 20 10 30
DQO mg/L O
2
11 15 <6 <6 6 9 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,10 0,15 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 <0,05
3
11 5 13 11 11 10 10 8
Ortofosfato mg/L P 0,005 <0,005 <0,005 0,012 <0,005 0,008 0,017 <0,005
3
73,0 3,0 13,0 9,0 7,0 5,0 18,0 7,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 0,6 <0,5
Sulfato mg/L <1 2 <1 <1 <1 3 <2 4

Temperatura da gua C 28,2 26 27,3 24,9 25,8 26,0 27,5 29,1
2
6,9 7,2 7,6 8,3 7,8 6,2 6,1 5
pH - 6,94 6,70 6,93 6,95 6,73 6,90 7,31 6,93 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 <1 1 1 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,18 0,09 0,09 0,09 0,22 0,44 0,13 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,17 0,25 0,10 0,06 0,09 0,27 0,13 0,11 0,1
Turbidez NTU 25 21 14 4,6 26 21 34 100
Resduo Total mg/L 121 250 71 44 29 47 69 95
IQA Mensal 73 65 81 87 69 66
Classificao BOA MDIA BOA BOA MDIA MDIA

100
100
TABELA 52 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Crrego Fundo (COF26), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 150 100 60 50 40 50 60 60 100 100
DQO mg/L O
2
11 6 <6 <6 <6 18 7 9 13 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,16 0,13 0,14 0,06 0,19 0,63 0,09 0,14 0,50 0,77
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,18 0,38 0,19 0,56 0,40 0,86 0,09 0,18 <0,05 1,8
Coliformes Totais NMP/100mL 11198 4106 7760 8164 6893 5163 >24192 >24192 24192
3
6 6 6 4 5 7 7 7 11 10
3
7,0 7,0 4,0 5,0 19,0 5,0 5,0 <2,0 14,0 13,0
Cloreto mg/L 3,0 1,9 1,1 1,2 1,3 3,8 1,1 2,1 4,8 5,5
Sulfato mg/L 7 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1

Temperatura da gua C 26,1 29,5 26,2 22,7 20,4 19,1 26 25,8 25,9 27,1
2
6,6 6,8 7,4 7,2 9,2 6,2 6,6 6,8 5,6 5
pH _ 6,80 7,82 7,44 6,96 6,68 6,78 6,84 7,00 7,70 6,75 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 <1 <1 <1 3 1,00 1 3 3 5
Nitratos mg/L NO
3
0,58 0,58 1,5 0,62 0,26 2,26 0,62 0,32 0,41 2 44
Fosfatos mg/L 0,07 <0,05 0,14 0,14 0,13 0,26 0,10 0,11 0,24 0,31 0,1
Turbidez NTU 24 9,0 7,5 6,0 5,5 5,5 5,0 12 16 14 100
Resduo total mg/L 75,00 55 47 36 48 46 50 65 77 62
IQA Mensal 74 74 69 66 73 72 63 64
Classificao BOA BOA MDIA MDIA BOA BOA MDIA MDIA

101
101
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE JA
N
FE
V
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 80 100 100 60 30 40 100 300 400
DQO mg/L O
2
6 6 10 7 7 <6 21 11 63
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,06 0,26 0,35 0,24 0,81 0,18 0,20 0,24 0,44
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 24192 6893 14136 19863 12996 >24192 3640 >24192
3
2 7 8 8 2 2 6 10 10
3
16,0 12,0 6,0 5,0 10,0 6,0 3,0 6,0 9,0
Cloreto mg/L 1,5 1,2 3,0 2,6 4,5 3,7 2,7 3,3 2,0
Sulfato mg/L <1 <1 1 <1 2 <1 2 1 6

2
6,0 6,7 5,5 5,8 6,5 8,0 6,30 6,80 6,50 5
pH _ 6,65 6,44 6,62 7,94 6,92 6,72 7,90 6,62 6,55 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 2 1 <1 2 <1 3 5
Nitratos mg/L NO
3
0,50 0,97 3,01 3,28 1,51 1,72 1,86 44
Fosfatos mg/L 0,07 0,13 0,16 0,15 0,30 0,15 4,6 0,25 0,96 0,1
Turbidez NTU 6,0 12 15 7,0 4,2 4,4 49 17 110 100
Resduo total mg/L 53 71 67 47 49 42 179 58 1022
IQA Mensal 70 68 65 71 47 61 35
Classificao
MDI
A
MDI
A

MDI
A
BOA RUIM
MDI
A
RUIM

102
102
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No No sim sim
Cor Aparente U.C. 200 200 20 10 20 30 30 40
DQO mg/L O
2
12 6 <6 9 10 12 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,76 0,46 1,15 1,12 0,20 0,18 0,23 0,40
Nitrognio Nitrito mg/L N 0,027 <0,005 0,061 0,012 0,027 0,039 <0,005 0,040
Coliformes Totais NMP/100mL 24192 4360 77010 >24192 9606 >24192 14210 >24192
3
9 5 9 8 10 9 9 9
Ortofosfato mg/L P 0,032 0,030 0,080 0,135 0,196 0,149 0,022 0,021
3
10,0 3,0 6,0 5,0 7,0 9,0 7,0 8,0
Cloreto mg/L 2,6 1,0 1,9 2,2 4,2 2,9 3,9 2,7
Sulfato mg/L <1 1 1 1 1 3 3 4
Resduo no filtrvel mg/L 52 20,00 26 20 6 17 18 62

2
6,7 7,0 7,0 6,7 7,1 5,1 6,2 n.a 5
pH - 9,71 6,70 6,56 6,53 6,72 6,60 7,10 6,71 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
3 2 3 7 1 2 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
1,33 0,89 1,99 1,99 4,03 4,07 0,49 1,77 44
Fosfatos mg/L P 0,19 0,18 0,21 0,41 0,23 0,41 0,12 0,18 0,1
Turbidez NTU 27 23 15 5,2 7,5 19 31 100
Resduo Total mg/L 100 64 52 59 38 43 59 92
IQA Mensal 63 64 65 68 59 68
Classificao MDIA MDIA MDIA MDIA MDIA MDIA

103
103
TABELA 55 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Foz no Araguaia (GAR447), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 300 150 60 40 30 30 70 100 100 200
DQO mg/L O
2
16 6 <6 8 <6 15 11 <6 11 12
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,11 0,59 <0,05 0,83 0,17 0,20 <0,05 <0,05 0,51 0,86
3
8 11 11 11 9 9 6, 7 8 8
3
7,0 9,5 14,0 11,0 20,0 8,0 6,0 <2,0 14,0 8,0
Cloreto mg/L 1,0 <0,5 9,1 0,5 <0,5 0,6 0,7 0,7 1,6 <0,5
Sulfato mg/L 11 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1 1

2
6,8 8,4 7,4 7,6 6,8 6,4 5,8 6,2 5
pH _ 7,26 7,45 7,01 6,89 7,15 7,23 6,97 7,10 7,70 7,08 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 <1 <1 2,00 1 1 2 5
Nitratos mg/L NO
3
0,58 0,09 0,09 0,75 0,17 0,31 0,17 0,35 0,58 0,35 44
Fosfatos mg/L 0,50 0,07 0,14 0,06 0,05 0,07 0,05 0,11 0,05 0,18 0,1
Turbidez NTU 51 29 12 8,6 7,0 5,7 10 43 34 49 100
Resduo total mg/L 155 62 41 60 48 40 98 127 119 189
IQA Mensal 76 80 79 80 74 71 74
Classificao BOA BOA BOA BOA BOA BOA BOA

104
104
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
CONAMA*
Cor Aparente U.C. 20 200 100 30 20 30 100 400 100
DQO mg/L O
2
17 14 6 6 6 7 37 16 14
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 0,06 0,08 <0,05 <0,05
3
2 9 9 10 10 9 9 7 9
3
26,0 15,0 12,0 9,0 9,0 9,0 5,0 5,0 8,0
Cloreto mg/L 1 0,5 0,5 0,5 0,5 4,0 1,2 <0,5 <0,5
Sulfato mg/L 1 1 <1 1 <1 <1 2 2 1

2
6,5 6,2 5,8 6,9 8,7 8,8 6,3 5,5 6,9 5
pH _ 7,72 6,61 6,24 7,02 7,06 7,26 7,18 6,67 6,78 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 <1 2 <1 1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,17 0,08 0,013 0,58 0,31 0,26 44
Fosfatos mg/L 0,27 0,16 0,05 0,06 0,05 0,1 0,61 0,54 0,12 0,1
Turbidez NTU 35 32 11 5,3 5,7 6,4 45 90 29 100
Resduo total mg/L 254 158 61 52 38 45 386 213 93
IQA Mensal 66 65 78 86 56 62 68
Classificao MDIA MDIA BOA BOA MDIA MDIA MDIA

105
105
CAMPANHAS 2005
PARMETROS UNIDADE
CONAMA*
Chuva 24h No Sim No No No Sim Sim Sim
Cor Aparente U.C. 100 1000 10 5 10 20 20 20
DQO mg/L O
2
11 22 <6 7 11 7 <6
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,055 0,12 0,10 0,06 <0,05 <0,05 0,06 <0,05
Coliformes Totais NMP/100mL 10462 46110 >24192 2282 >24192 7701 2160 <24192
3
11 6 12 12 11 <2 10 9
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,010 0,017 0,013 0,052 0,008 0,018 <0,005
3
13,0 5,0 12,0 8,0 7,0 8,0 8,0 7,0
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 1,1 <0,5
Sulfato mg/L <1 2 <1 <1 <1 <2 3 2

2
6,9 7,0 7,3 7,5 7,6 6,0 6,1 5
pH - 7,10 6,37 6,93 6,80 7,16 6,63 7,93 7,22 6,0 a 9,0
DBO
5
mg/L O
2
2 2 1 1 1 1 <1 <1 5
Nitratos mg/L NO
3
0,27 0,09 0,09 0,09 0,14 0,13 0,22 0,09 44
Fosfatos mg/L P 0,14 0,58 0,21 0,07 0,13 0,16 <0,05 0,07 0,1
Turbidez NTU 25 114 19 6,5 21 13 48 100
Resduo Total mg/L 91 412 73 46 49 71 52 103
IQA Mensal 72 47 74 80 70 79
Classificao BOA RUIM BOA BOA BOA BOA

106
106
TABELA 58 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Posto Soss (GP1), tendo como referncia a Portaria N.
518/04, do Ministrio da Sade.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 10 5 10 5 5 5 10 5 15
Condutividade S/cm 4,5 5,0 1,8 4,2 1,3 1,5 6,1 6,0
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 0,047 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais NMP/100 mL <1 <1 3 <1 <1 <1 <1 Ausncia
3
<2 <2 <2 2 <2 2 3 <2 <2
Ortofosfato mg/L P 0,007 <0,005 0,012 0,010 0,018 0,007 <0,005 0,023 <0,005 0,018
3
2,0 5,0 2,0 3,0 2,0 2,0 2,0 <2,0 3,0 2,0 500
Cloreto mg/L 0,5 <0,5 <0,5 0,5 1,0 1,3 0,7 <0,5 1,4 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 6 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 26,0 23,9 26,0 27,1 25,2 33,3 28,8 29,0 29,8
Escherichia coli NMP/100 mL <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH - 5,28 5,52 5,70 5,45 5,41 4,78 5,60 6,30 7,55 6,16
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 1 <1 1 <1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,17 0,22 0,13 0,09 0,09 0,09 0,17 0,09 0,09 44
Turbidez NTU 0,40 0,12 0,25 0,16 0,20 0,30 0,90 1,0 0,20 0,20 5
Resduo Total mg/L 60 68 22 15 10 13 9 15 21 12
Legenda:* - valores mximos permitidos pela Portaria N. 518/04, do Ministrio da Sade
Em vermelho:valores que ultrapassaram o permitido pela Portaria.

107
107

TABELA 59 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Posto Soss (GP1), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5 5 15
Condutividade S/cm 4,5 1,6 2,1 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 4,0 5,0
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais NMP/100 mL 2 1 8 1 7 1 <1 <1 1 <1 2 Ausncia
3
2 6 2 2 <2 <2 <2 <2 2 <2 <2
Ortofosfato mg/L P 0,008 0,005 0,006 0,017 0,009 0,009 0,008 <0,005 <0,005 0,013 <0,005
3
<2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 3,0 3,0 2,0 500
Cloreto mg/L <0,5 0,5 <0,5 <0,5 60 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 29,5 32,5 25,5 28,6 27,3 28,2 28,3 32,5 26,4 35,1 30,3
Escherichia coli NMP/100 mL <1 <1 2 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 6,16 5,35 5,32 5,28 5,69 4,60 5,46 5,24 5,63 5,35 5,49
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,09 0,93 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 44
Turbidez NTU 0,20 0,20 0,10 0,70 0,40 0,40 0,50 0,20 0,40 0,50 5
Resduo Total mg/L 19 16 31 33 4 23 42 34 19 14 19

108
108

TABELA 60 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao Posto Soss (GP1), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 10 10 5 15
Condutividade S/cm 49 63 92 3,0 7,0 2,1 4,0
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,06 0,08 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 0,11 0,08 0,05 <0,05
Coliformes Totais NMP/100 mL <1 <1 10 1918 <1 1 <1 Ausncia
3
2 2 <2 <2 <2 <2 2
Ortofosfato mg/L P 0,007 0,008 0,007 0,008 0,014 <0,005 0,005
3
2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 500
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 33,3 33,1 30,3 27,0 31,2 29,6
Temperatura da gua C 26,3 25,5 27,8 23,4 24,0 29,7 27,7
Escherichia coli NMP/100 mL <1 <1 <1 63 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,44 5,37 4,27 5,52 5,34 6,41 5,34
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 <1 <1 <1 1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 18,16 0,22 0,09 0,09 44
Turbidez NTU <0,05 <0,05 0,11 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 5
Resduo Total mg/L 0,40 0,48 0,47 0,30 0,19 3,0

109
109

TABELA 61 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Posto Prata (GP2), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 10 5 10 5 5 5 5 5 15
Condutividade S/cm 32 56 4,8 95 58 31 37 32
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 0,06 0,25 0,23 0,26 0,13 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 Ausncia
3
5 <2 <2 <2 <2 <2 11 <2 <2 <2
Ortofosfato mg/L P 0,005 <0,005 0,014 0,025 0,065 0,008 0,011 0,031 0,006 0,018
3
5,0 5,0 5,0 12,0 7,0 7,0 3,0 <2,0 6,0 4,0 500
Cloreto mg/L 2,3 2,3 3,9 5,5 3,5 6,5 3,7 1,7 3,5 1,4 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 < <1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 Ausncia
pH _ 4,65 5,98 4,99 4,37 4,32 4,34 6,26 5,04 5,53 5,70
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,17 4,12 0,09 0,09 12,84 9,48 15,37 4,34 44
Turbidez NTU 0,50 0,13 0,51 1,2 1,5 0,80 0,20 0,30 0,30 0,30 5
Resduo Total mg/L 10 78 64 67 65 59 51 32 38 34

110
110

TABELA 62 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Posto Prata (GP2), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 10 5 5 5 5 5 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,11 0,22 0,16 0,17 0,23 0,14 <0,05 0,07 0,09
Coliformes Totais
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 1 <1 37 2 <1 1 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

2 2 2 2 <2 <2 <2 <2 45 <2 <2
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

5,0 3,0 10,0 13,0 6,0 10,0 10,0 5,0 7,0 6,0 3,0 500
Cloreto mg/L 2,6 3,0 4,7 4,2 35,3 4,8 4,5 3,6 1,2 1,5 0,6 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 1 <1 <1 1 1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 31,2 31,0 24,3 26,6 29,3 28,2 27,6 27,9 27,2 35,1 28,1
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 4,63 4,85 4,38 4,23 4,26 4,19 4,21 4,42 4,60 4,68 4,76
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,09 0,26 15,63 0,13 15,06 8,77 5,31 7,09 44
Turbidez NTU 0,50 0,70 0,10 0,80 0,50 0,20 0,40 0,20 4,0 0,50 5
Resduo Total mg/L 45 46 66 85 7 68 71 63 47 33 13

111
111

TABELA 63 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao Posto Prata (GP2), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 10 5 5 10 15
Condutividade S/cm 19 28 4,0 98 67 43 9,0 3,0
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 0,18 0,06 0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 0,61
Coliformes Totais NMP/100 mL <1 <1 <1 9 <1 <1 <10 <1 Ausncia
3
2 2 2 <2 <2 <2 <2 2
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,008 <0,005 0,009 0,050 <0,005 0,006 <0,005
3
2,0 6,0 6,0 6,0 <2,0 3,0 500
Cloreto mg/L <0,5 0,6 <0,5 <0,5 3,1 2,1 0,6 1,0 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 1 <1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 35,0 32,6 30,3 27,2 29,9 29,2 27,7 32,4
pH _ 6,17 6,55 5,54 4,22 4,37 4,42 5,23 4,59
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 <1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,31 13,73 0,09 2,21 1,45 44
Turbidez NTU <0,05 0,06 0,05 0,06 0,09 <0,05 0,07 <0,05 5
Resduo Total mg/L 19 28 1 52 55 12 23

112
112

TABELA 64 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao auto-posto em Guiratinga (GP3), tendo como
referncia a Portaria N. 518/04, do Ministrio da Sade.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 20 20 20 10 5 10 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais
NMP/100
mL
66 31 <1 <1 214 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

2 6 3 <2 3 3
Ortofosfato mg/L P 0,007 0,009 0,006 0,014 0,005 <0,005
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

5,0 7,0 4,0 3,0 6,0 4,0 500
Cloreto mg/L 3,0 4,3 1,3 1,6 4,1 2,0 250
Sulfato mg/L 1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 32,4 26,0 27,0 29,3 34,6
Temperatura da gua C 28,5 27,1 29,0 28,4 28,5
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,31 5,70 5,03 5,77 6,16 6,09
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 <1 <1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,05 0,04 0,03 0,04 0,03 0,83 44
Turbidez NTU 1,6 1,3 1,4 0,70 0,40 1,0 5
Resduo Total mg/L 13 67 42 23 39 45

113
113

TABELA 65 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Auto-posto em Guiratinga (GP3), tendo como
referncia a Portaria N. 518/04, do Ministrio da Sade.
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 10 5 5 15
Condutividade S/cm 29 7,0 15 23
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais
NMP/100
mL
93 121 1 <1 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

5 4 2 2
Ortofosfato mg/L P 0,008 0,014 0,006 0,007
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

7,0 3,0 4,0 3,0 500
Cloreto mg/L 4,2 1,0 63 2,2 250
Sulfato mg/L <1 1 1 1 250
Temperatura do Ar C 26,4 26,6 26,3 32,0
Temperatura da gua C 28,0 27,0 28,0 28,1
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 2 1 <1 Ausncia
pH _ 6,35 7,18 5,80 5,63
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
5,14 2,48 2,79 4,87 44
Turbidez NTU 15 0,40 0,50 0,60 5
Resduo Total mg/L 63 52 22 36

114
114

TABELA 66 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao DMAE Guiratinga (GP4), tendo como referncia a
Portaria N. 518/04, do Ministrio da Sade.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 10 20 10 5 10 5 10 5 5 5 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,036
Coliformes Totais
NMP/100
mL
31 171 <1 5 4 214 <1 20 18 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

6 3 6 6 <2 7 3 6 6 6
Ortofosfato mg/L P 0,007 0,006 0,005 0,007 0,090 0,011 <0,005 0,009 <0,005 0,007
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

5,0 4,0 5,0 6,0 2,0 4,0 4,0 <2 7,0 4,0 500
Cloreto mg/L <0,5 1,3 <0,5 0,6 <0,5 0,9 2,0 <0,5 0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,43 5,03 5,57 6,07 6,19 6,60 6,09 6,40 6,74 6,10
DBO
5
mg/L O
2
<1 3 6 <1 1 <1 <1 <1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,13 0,09 <0,02 0,09 0,09 3,68 0,05 <0,02 <0,02 44
Turbidez NTU 0,50 1,4 0,40 0,15 0,15 0,20 1,0 0,20 0,10 0,20 5
Resduo Total mg/L 92 42 41 35 26 30 45 31 31 33

115
115

TABELA 67 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao DMAE Guiratinga (GP4), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 5 5 5 5,00 5 15
Condutividade S/cm 14 19 21 31 23 23 23 158 160 153
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,14 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais
NMP/100
mL
6 1 1 1 1 <1 2 <1 <1 <1 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

6 15 13 9 10 10 10 70 75 75
Ortofosfato mg/L P 0,009 0,005 0,007 0,016 0,020 0,014 0,008 0,144 0,154 0,143
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

3,0 7,0 10,0 9,0 5,0 7,0 3,0 27,0 28,0 26,0 500
Cloreto mg/L 0,5 0,7 0,5 1,0 73 1,2 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 1 1 1 <1 2 <1 250
Temperatura do Ar C 29,7 28,9 26,2 25,0 29,3 32,0 33,9 29,7 36,6 28,4
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,84 6,10 6,28 6,07 6,49 6,27 6,23 6,85 6,89 6,86
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 <1 <1 1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 44
Turbidez NTU 0,30 0,80 0,05 0,70 0,30 0,10 0,50 0,50 4,0 0,50 5
Resduo Total mg/L 26 19 62 66 30 44 58 112 116 109

116
116

TABELA 68 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao DMAE - Guiratinga (GP4), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 10 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,12 <0,05 0,06 0,08
Coliformes Totais NMP/100 mL 1 2 <1 8164 <1 Ausncia
3
11 10 10 12 11
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,022 0,010 0,122 0,171
3
7,0 6,0 500
Cloreto mg/L 1,0 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 250
Temperatura do Ar C 36,1 33,0 30,0 31,6 34,0
Temperatura da gua C 29,1 28,4 28,2 27,8 29,1
Escherichia coli NMP/100 mL <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 6,03 6,08 5,54 6,56 6,28
DBO
5
mg/L O
2
1 <1 1 1 1
Nitratos mg/L NO
3
0,08 0,08 0,13 0,09 44
Turbidez NTU <0,05 0,05 0,03 0,18 0,23 5
Resduo Total mg/L 0,30 0,55 0,53 0,50

117
117

TABELA 69 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao DMAE - Tesouro (GP5), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 10 5 10 5 5 5 5 5 5 5 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,08 <0,05 <0,05 <0,05 0,07
Coliformes Totais
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

72 25 71 72 7 68 70 7 71 69
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

27,0 29,0 25,0 25,0 26,0 25,0 23,0 <2,0 28,0 28,0 500
Cloreto mg/L 0,5 <0,5 0,6 <0,5 0,7 5,4 1,2 0,5 0,9 <0,5 250
Sulfato mg/L 6 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 7,16 7,12 6,38 7,18 7,12 7,68 7,61 7,55 7,13 7,28
DBO
5
mg/L O
2
<1 <1 71 <1 1 <1 1 <1 <1 1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 7,75 0,09 0,09 0,09 0,26 0,13 1,15 0,17 44
Turbidez NTU 0,50 0,12 0,50 0,11 0,20 0,20 0,20 0,30 0,85 0,10 5
Resduo Total mg/L 173 158 105 104 97 100 93 111 105 107

118
118

TABELA 70 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao DMAE - Tesouro (GP5), tendo como referncia a
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 15
Nitrognio Amoniacal mg/L N 0,05 <0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,14 <0,05 <0,05
Coliformes Totais
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
Alcalinidade
mg/L
CaCO
3

68 8 73 68 74 74 7 73 70 75 75
Dureza Total
mg/L
CaCO
3

27,0 25,0 31,0 29,0 2,0 20,0 32,0 26,0 27,0 28,0 26,0 500
Cloreto mg/L 1,0 1,0 0,5 0,7 77,8 0,5 1,1 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L 2 1 <1 2 3 14 1 3 <1 2 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 6,53 6,84 6,83 7,00 6,93 7,06 6,85 6,92 6,85 6,89 6,86
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 <1 <1 1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,40 0,09 0,97 0,09 0,17 0,09 0,09 0,13 0,09 44
Turbidez NTU 0,30 0,50 0,05 0,70 0,30 0,20 0,40 0,50 4,0 0,5 5
Resduo Total mg/L 110 80 121 148 105 123 117 117 21 116 109

119
119

TABELA 71 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao DMAE - Tesouro (GP5) tendo como referncia a Portaria
N. 518/04, do Ministrio da Sade.
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,13 <0,05 0,06 0,13
Coliformes Totais NMP/100 mL <1 <1 <1 40 1 <1 2 Ausncia
3
8 75 73 75 6 7 73
Ortofosfato mg/L P 0,132 0,141 0,135 0,141 0,156 0,150 0,141
3
25,0 25,0 26,0 26,0 2,0 500
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 3 <1 <1 2 250
Temperatura do Ar C 32,4 32,9 33,4 35,0 34,2 34,1 36,7
Temperatura da gua C 28,6 28,6 28,6 27,8 28,7 29,8 28,1
Escherichia coli NMP/100 mL <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 6,91 6,94 6,76 6,82 6,98 6,82 7,08
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 <1 1 1 1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,31 0,17 0,09 0,35 44
Turbidez NTU 0,40 0,43 0,61 n.a 0,30 0,10 4,8 5
Resduo Total mg/L 104 101 97 103 104 121 105

120
120

TABELA 72 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Batovi (GP6), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 20 5 10 5 5 5 10 5 10 5 15
Condutividade S/cm 4,4 6,6 8,0 5,0 4,6 5,0 19 2,9 1,8
Coliformes Totais
NMP/100
mL
<1 4 2 3 21 1 <1 <1 Ausncia
3
<2 <2 2 2 19 2 4 3 2 2
3
2,0 <2,0 2,0 2,0 14,0 2,0 3,0 <2,0 4,0 2,0 500
Cloreto mg/L <0,5 2,2 <0,5 0,5 <0,5 1,1 <0,5 0,5 1,0 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 2 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
<1 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,73 4,61 5,27 6,03 5,62 5,92 5,90 5,78 6,29 5,69
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 2 <1 <1 2 <1 <1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,22 0,09 0,09 0,09 0,22 0,09 0,13 0,40 44
Turbidez NTU 0,14 0,60 1,6 2,8 0,30 0,30 0,53 0,20 0,33 0,40 5
Resduo Total mg/L 80 22 23 21 21 35 20 19 7

121
121

TABELA 73 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Batovi (GP6), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 15
Condutividade S/cm 1,9 2,3 3,0 3,0 25 6,0 3,0 3,0
Coliformes Totais
NMP/100
mL
15 1 1 1 1 <1 <1 <10 <1 Ausncia
3
2 2 3 3 2 <2 3 2 <2
Ortofosfato mg/L P 0,011 0,021 0,011 0,128 0,005 0,006 <0,005 <0,005 0,014
3
2,0 2,0 5,0 1,0 2,0 3,0 2,0 2,0 3,0 500
Cloreto mg/L 0,5 0,5 0,7 21,8 0,5 1,0 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 1,00 <1 1 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 <1 <10 <1 <1 Ausncia
pH _ 6,66 6,71 5,92 5,71 4,96 5,45 5,49 5,49 4,81
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 <1 <1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,66 0,09 0,44 0,09 0,09 0,09 44
Turbidez NTU 0,40 1,40 0,50 0,30 0,50 0,50 0,50 0,70 5
Resduo Total mg/L 23 18 7 26 16 21 24 24 7

122
122

TABELA 74 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao Batovi (GP6), tendo como referncia a Portaria N. 518/04,
do Ministrio da Sade.
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 10 5 10 5 5 10 15
Condutividade S/cm 3,0 65 4,0 7,0 7,0 8,0 2,0 7,0
Nitrognio Kjeldahl mg/L N <0,05 <0,05 0,07 0,14 0 0,04
Coliformes Totais NMP/100 mL 1 <1 <1 77 <1 <1 <1 <1 Ausncia
3
18 4 2 2 3 <2 15 3
Ortofosfato mg/L P 0,011 <0,005 <0,005 0,011 0,053 <0,005 0,014 <0,005
3
2,0 <2,0 2,0 2,0 15,0 2,0 500
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L 1 1 <1 1 1 <1 <1 <1 250
pH _ 5,61 6,41 5,13 5,00 5,87 5,86 6,40 5,72
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 <1 <1 <1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,26 0,09 0,13 0,09 0,09 0,09 0,09 44
Turbidez NTU 2,0 0,25 0,15 2,0 0,40 0,28 0,36 5
Resduo Total mg/L 19 21 10 16 18 16 7

123
123

TABELA 75 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao General Carneiro (GP7) , tendo como referncia a Portaria
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 10 5 5 5 5 10 20 5 5 5 15
Condutividade S/cm 134 144 153 9,0 46 46 39 135 97
Coliformes Totais
NMP/100
mL
<1 <1 1 <1 238 2419 770 <1 Ausncia
3
3 6 4 2 <2 18 18 18 7 7
3
25,0 25,0 26,0 3,0 15,0 12,0 10 <1 38 26 500
Cloreto mg/L 4,1 15,1 12,8 <0,5 <0,5 1,5 1,1 0,8 1,3 3,7 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 10 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 7 37 28 <1 Ausncia
pH _ 5,64 5,03 5,45 5,65 6,47 6,47 6,68 6,70 5,62 5,69
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 4 <1 <1 <1 1 1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,22 0,09 12,9 0,09 0,09 0,40 0,49 0,17 22,2 13,6 44
Turbidez NTU 0,11 0,20 0,10 0,16 0,50 1,0 1,0 1,0 0,24 0,30 5
Resduo Total mg/L 180 170 122 8 70 74 73 68 106 81

124
124

TABELA 76 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao General Carneiro (GP7), tendo como referncia a Portaria
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 10 5 5 5 5 5 15
Condutividade S/cm 39 36 139 39 51 47 41 3,0 43
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 0,06 0,06 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 1
Coliformes Totais
NMP/100
mL
24192 980 1 24810 1 517 <10 345 727 Ausncia
3
16 16 6 17 16 19 2 20 19
Ortofosfato mg/L P <0,005 0,120 0,030 0,020 0,120 0,120 0,130 0,164 0,149
3
26,0 13,0 26,0 12,0 13,0 10,0 77,0 13,0 13,0 500
Cloreto mg/L 1,8 0,7 15,5 24,4 0,8 5,7 1,0 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 1 <1 3 1 1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
110 24 1 3540 1 55 129 9 9 Ausncia
pH _ 6,14 6,09 5,46 6,22 6,26 6,35 5,87 5,32 6,12
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 1 1 <1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,16 0,13 0,09 0,18 0,40 0,09 0,26 44
Turbidez NTU 1,5 0,07 0,10 0,80 0,80 1,0 5,0 0,6 5
Resduo Total mg/L 63 65 145 68 66 80 77 76 62

125
125

TABELA 77 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao General Carneiro (GP7), tendo como referncia a Portaria
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Nitrognio Nitrito mg/L N <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 0,006 1
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,13 0,07 <0,05 0,24 <0,05 0,07 0,11
Coliformes Totais NMP/100 mL 275 >2419 129 613 <1 1 28 1 Ausncia
3
15 14 15 17 22 22 15
Ortofosfato mg/L P 0,100 0,087 0,101 0,184 0,170 0,018 0,045
3
14,0 0,9 11 15,0 15,0 <2,0 18 500
Cloreto mg/L 0,8 0,8 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 3,4 250
Sulfato mg/L <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli NMP/100 mL 60 687 1 55 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 6,11 6,13 6,16 6,17 6,24 6,35 7,63 6,11
DBO
5
mg/L O
2
1 1 1 1 <1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,44 0,66 0,22 0,09 12,4 44
Turbidez NTU 1,0 7,0 1,0 0,70 0,30 0,43 0,43 5
Resduo Total mg/L 59 72 54 12 70 74 96

126
126

TABELA 78 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Posto Dracena (GP8), tendo como referncia a Portaria N.
CAMPANHAS 2003
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 10 5 5 5 5 5 10 5 5 5 15
Condutividade S/cm 134 13 15 9,0 8,0 8,0 5,5 14 6,9
Coliformes Totais
NMP/100
mL
<1 <1 1 14 39 3 11 <1 Ausncia
3
3 <2 <2 2 <2 <2 4 3 2 2
3
25,0 <2,0 3,0 3,0 8,0 3,0 3,0 <2,0 5,0 <2,0 500
Cloreto mg/L 4,1 1,7 <0,5 <0,5 <0,5 0,9 <0,5 <0,5 2,0 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
<1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,64 5,30 4,92 5,65 4,94 5,21 5,65 5,40 5,60 5,01
DBO
5
mg/L O
2
<1 1 <1 <1 <1 <1 1 <1 1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,26 0,40 0,44 0,44 0,09 44
Turbidez NTU 0,11 0,24 0,10 0,16 0,10 0,20 0,20 13 0,16 0,30 5
Resduo Total mg/L 180 15 13 8 10 14 <1 15 19 6

127
127

TABELA 79 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio das Garas, na estao Posto Dracena (GP8), tendo como referncia a Portaria N.
518/04.
CAMPANHAS 2004
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 15
Condutividade S/cm 4,0 6,5 6,0 6,0 17 10 8,0 7,0 7,0
Nitrognio Amoniacal mg/L N <0,05 0,05 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05
Coliformes Totais
NMP/100
mL
1 179 1956 3 20 980 <1 18 24 Ausncia
3
2 2 3 2 15 <2 2 2 <2
Ortofosfato mg/L P <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
3
2,0 3,0 2,0 <2,0 10,0 <2,0 2,0 3,0 2,0 500
Cloreto mg/L 0,9 0,6 0,7 32,8 0,5 1,9 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 1 1 <1 2 <1 <1 <1 <1 250
Escherichia coli
NMP/100
mL
1 1 1 1 1 <1 3 <1 <1 Ausncia
pH _ 5,72 4,84 5,20 5,49 4,87 4,85 5,22 4,99 4,94
DBO
5
mg/L O
2
2 1 1 1 1 1 1 <1 <1
Nitratos mg/L NO
3
0,44 0,22 0,22 0,26 0,40 0,35 0,31 0,49 44
Turbidez NTU 0,15 0,20 0,10 0,10 0,30 0,30 3,0 0,30 5
Resduo Total mg/L 4 13 20 9 8 9 21 8 10

128
128

TABELA 80 - Resultados obtidos no monitoramento da sub-bacia do rio do Garas, na estao Posto Dracena (GP8), tendo como referncia a Portaria N.
518/04
CAMPANHAS 2005
PARMETRO UNIDADE
PORTARIA*
Cor Aparente U.C. 5 5 5 5 5 10 15
Condutividade S/cm 7,0 12 6,0 13 11 7,0 18
Nitrognio Kjeldahl mg/L N 0,10 <0,05 0,08 0,20 0,06
Coliformes Totais NMP/100 mL 17 5 1 52 7 1 3 7 Ausncia
3
2 <2 <2 <2 <2 2 4 4
Ortofosfato mg/L P <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005 <0,005
3
2,0 2,0 2,0 <2,0 <2,0 <2,0 <2,0 15,0 500
Cloreto mg/L <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 <0,5 250
Sulfato mg/L <1 <1 1 1 <1 <1 <1 <1 250
Temperatura da gua C 25 28,9 28,2 27,7 28,5 28,0 33,0 28,5
pH _ 4,24 4,96 4,88 4,79 4,79 5,09 5,20 4,90
DBO
5
mg/L O
2
1 1 <1 1 1 <1 <1 1
Nitratos mg/L NO
3
0,13 0,09 0,22 0,58 0,09 0,22 0,13 44
Turbidez NTU 0,40 0,50 0,14 0,40 0,10 0,15 <0,02 5
Resduo Total mg/L 16 18 2 73 17 13 7

129
129
0
20000
40000
60000
80000
100000
G
A
R
5
1
G
A
R
8
4
G
A
R
1
1
4
G
A
R
1
5
8
G
A
R
1
9
9
G
A
R
2
2
4
G
A
R
2
7
1
G
A
R
3
1
3
G
A
R
3
7
3
G
A
R
4
3
0
G
A
R
4
4
7
Estaes de Coleta
C
o
l
i
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m
e
s

T
o
t
a
i
s

(
N
M
P
/
1
0
0
m
L
)
2003-seca 2003-chuva 2004-seca
2004-chuva 2005-seca 2005-chuva
125292

Figura 2. Variao mdia de Coliformes Totais no rio das Garas, nos anos de
2003 a 2005.

0
20000
40000
60000
80000
100000
R
O
N
5
4
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A
S
4
4
B
A
N
6
0
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L
1
9
C
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S
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5
B
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3
7
C
A
V
1
7
C
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F
2
6
Estaes de Coleta
C
o
l
i
f
o
r
m
e
s

T
o
t
a
i
s

(
N
M
P
/
1
0
0
m
L
)

Figura 3. Variao mdia de Coliformes Totais nos afluentes do rio das Garas,
nos anos de 2003 a 2005.

130
130
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
G
A
R
5
1
G
A
R
8
4
G
A
R
1
1
4
G
A
R
1
5
8
G
A
R
1
9
9
G
A
R
2
2
4
G
A
R
2
7
1
G
A
R
3
1
3
G
A
R
3
7
3
G
A
R
4
3
0
G
A
R
4
4
7
Estaes de Coleta
N
M
P

/

1
0
0
m
L
Conama 357/05 Conama 357/05
4216 3880

Figura 4. Concentrao de Escherichia coli no rio das Garas, nos anos de
2003 a 2005.

0
500
1000
1500
2000
2500
3000
R
O
N
5
4
R
A
S
4
4
B
A
N
6
0
C
A
L
1
9
C
A
S
6
5
B
A
T
3
7
C
A
V
1
7
C
O
F
2
6
Estaes de Coleta
N
M
P

/

1
0
0
m
L
3282 5957 26973

Figura 5. Concentrao de Escherichia coli nos afluentes do rio das Garas, nos
anos de 2003 a 2005.

131
131
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
G
A
R
5
1
G
A
R
8
4
G
A
R
1
1
4
G
A
R
1
5
8
G
A
R
1
9
9
G
A
R
2
2
4
G
A
R
2
7
1
G
A
R
3
1
3
G
A
R
3
7
3
G
A
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4
3
0
G
A
R
4
4
7
Estaes de Coleta
P
O
4
-
3

/
m
g
L
-
1

CONAMA Conama 357/05
0,34 0,39

Figura 6. Variao mdia da concentrao de fosfato no rio das Garas, nos
anos de 2003 a 2005.

0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
R
O
N
5
4
R
A
S
4
4
B
A
N
6
0
C
A
L
1
9
C
A
S
6
5
B
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3
7
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V
1
7
C
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F
2
6
Estaes de Coleta
P
O
4
-
3

/

m
g
L
-
1

CONAMA Conama 357/05
1,47 0,31

Figura 7. Variao mdia da concentrao de fosfato nos afluentes do rio das
Garas, nos anos de 2003 a 2005.

132
132
0
10
20
30
40
50
60
G
A
R
5
1
G
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8
4
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1
1
4
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1
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1
9
9
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2
2
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2
7
1
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3
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3
G
A
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3
7
3
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4
3
0
G
A
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4
4
7
Estaes de Coleta
T
u
r
b
i
d
e
z

/

N
T
U

Figura 8. Variao mdia da turbidez no rio das Garas, nos anos de 2003 a
2005.

0
10
20
30
40
50
60
R
O
N
5
4
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4
4
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0
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1
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5
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3
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1
7
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2
6
Estaes de Coleta
T
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r
b
i
d
e
z

/

N
T
U

Figura 9. Variao mdia da turbidez nos afluentes do rio das Garas, nos anos
de 2003 a 2005.

133
133
0
50
100
150
200
250
300
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5
1
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3
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3
7
3
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4
3
0
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4
4
7
Estaes de Coleta
S
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d
o
s

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/

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g
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-
1

464 388

Figura 10. Variao mdia de Resduos Totais no rio das Garas, nos anos de
2003 a 2005.

0
50
100
150
200
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300
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s

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s

/

m
g
L
-
1
328

Figura 11. Variao mdia de Resduos Totais nos afluentes do rio das Garas,
nos anos de 2003 a 2005.

134
134
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
G
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5
1
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8
4
G
A
R
1
1
4
G
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R
1
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9
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2
2
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G
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G
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3
1
3
G
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3
7
3
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3
0
G
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4
4
7
Estaes de Coleta
O
D

/

m
g
L
-
1


Figura 12. Variao mdia de Oxignio Dissolvido nos afluentes do rio das

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5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
R
O
N
5
4
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A
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4
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1
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6
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1
7
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F
2
6
Estaes de Coleta
O
D

/

m
g
L
-
1


Figura 13. Variao mdia de Oxignio Dissolvido nos afluentes do rio das

135
135
0%
20%
40%
60%
80%
100%
G
A
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5
1
G
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G
A
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1
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9
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A
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2
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G
A
R
3
1
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G
A
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A
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0
G
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4
4
7
Estaes de Coleta
D
i
s
t
r
i
b
u
i
o

d
o

I
Q
A
RUIM MDIA BOA TIMA

Figura 14. Distribuio do IQA no rio das Garas, nos anos de 2003 a 2005.

0%
20%
40%
60%
80%
100%
R
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N
5
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4
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S
6
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C
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V
1
7
C
O
F
2
6
Estaes de Coleta
D
i
s
t
r
i
b
u
i
o

d
o

I
Q
A
RUIM MDIA BOA TIMA

Figura 15. Distribuio do IQA nos afluentes do rio das Garas, nos anos de
2003 a 2005.

136
136
0
20
40
60
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100
G
A
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5
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9
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2
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F
2
6
G
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4
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Estaes de Coleta
I
Q
A
BOA

Figura 16. Variao do IQA mdio no rio das Garas, nos anos de 2003 a
2005.

0
20
40
60
80
100
R
O
N
5
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R
A
S
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6
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C
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1
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3
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C
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1
7
C
O
F
2
6
Estaes de Coleta
I
Q
A
BOA

Figura 17. Variao do IQA mdio nos afluentes do rio das Garas, nos anos de 2003 a 2005.

137
137
CONSIDERAES FINAIS

O monitoramento da qualidade da gua na sub-bacia do rio das Garas
mostrou que as condies ambientais dos rios da regio so fortemente
influenciadas pelos diferentes usos do solo e da gua. As principais
contribuies so provenientes da agropecuria, minerao, indstrias e
saneamento urbano.
Verificou-se que os parmetros que apresentaram valores acima do limite
estabelecido pela Resoluo 357/05 do CONAMA, para rios de Classe 2, foram
Escherichia coli e fosfato.
A sazonalidade foi um fator importante, pois no perodo de chuva foram
obtidas as maiores concentraes desses parmetros, inclusive de turbidez, cor,
resduo total e condutividade eltrica.
Os parmetros que contriburam para os menores valores do IQA nas
estaes de coletas foram E. coli, fosfato, resduos totais e turbidez. O
parmetro E. coli possui peso elevado para o IQA em relao aos outros
parmetros citados acima. Consequentemente ele causa maior impacto no
resultado do IQA. Embora o parmetro fosfato possua um peso menor para o
IQA ele causou influncia nos seus valores, pois apresentou concentraes
elevadas em praticamente todo o perodo chuvoso, bem como a turbidez e o
resduo total.
Conforme o IQA mdio, obtido nos anos de 2003 a 2005, 90% das
estaes na sub-bacia do rio das Garas foram classificadas na qualidade BOA
e 10% na qualidade MDIA, especificamente as estaes CAV17 e COF26.
Os resultados obtidos no monitoramento das guas subterrneas
mostram indcios de contaminao. Os parmetros que apontam essa realidade
so coliformes totais e E. coli. Esses parmetros foram os que apresentaram
dados acima do valor mximo permitido pela Portaria 518/04 do Ministrio da
Sade. Esta contaminao indica a falta de saneamento bsico, principalmente
nas regies prximas aos ncleos urbanos.

138
138
DEMANDAS FUTURAS

O monitoramento deve ser melhorado tanto em termos qualitativos como
quantitativos, e seus dados devem ser relacionados de maneira a prover um
melhor gerenciamento dos recursos hdricos. Dessa maneira so listadas as
seguintes necessidades:
implantao da rede de monitoramento de quantidade da gua e relacionar
com os dados de qualidade.
manuteno da rede de monitoramento de qualidade da gua, no mnimo
com coletas representativas para os perodos de chuva e de seca;
utilizar ferramentas estatsticas adequadas para avaliao dos dados obtidos;
desenvolver um ndice de Qualidade da gua apropriado para nossa regio;
realizar estudos consistentes de autodepurao do rio das Garas, visando
subsidiar os instrumentos de gesto de recursos hdricos;
utilizar indicadores biolgicos (bentos, peixes e macrfitas aquticas).
promover o Enquadramento do rio das Garas, visando estabelecer limites
e/ou condies de qualidade a serem respeitados para assegurar os seus
usos preponderantes;
recuperao das matas ciliares das nascentes e ao longo dos cursos dgua;
utilizao das informaes geradas, com o objetivo de mobilizar a sociedade
para a conservao e melhor utilizao das guas da sub-bacia do rio das
Garas.

139
139

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

ALHO, Cleber J .R.; Gonalves, Humberto C.. Biodiversidade do Pantanal:
Ecologia e Conservao. Ed. Uniderp. Campo Grande/MS. 2005. 107p.

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BRAGA, Benedito; PORTO, Mnica; TUCCI, Carlos Eduardo Morelli.
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FEMA/MT - FUNDAO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE MT. Qualidade
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140
140
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FEMA/MT - Fundao Estadual do Meio Ambiente. Diagnstico Preliminar da
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FERREIRA, J oo Carlos Vicente. Mato Grosso e seus Municpios: Secretaria
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FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientfico.
Explicitao das Normas da ABNT.12 Edio. Porto Alegre: s.n., 2003.

MARQUES, David da Motta et al. Consolidao e Homogeneizao de
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PAIVA, J oo Batista Dias de; PAIVA, Eloiza Maria Cauduro Dias de (Orgs.).
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SEPLAN/MT - Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenao Geral.
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