Slides - Curso Sobre SPDA Estrutural
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A NATUREZA EM AO
Eng! Normando "! #! A$%es Diretor T cnico da Termot cnica P&ra-Raios Re$ator da norma N#R'()*+,--) da A#NT
INFORMAES IMPORTANTES:
./A0EM NO #RAS01 ANUA1MENTE ENTRE 2- E )-- M0134ES DE RA0OS .MORREM EM M5D0A 6-- PESSOAS POR ANO EM A/0DENTES PRO"O/ADOS POR RA0OS .OS RA0OS PRO"O/AM PRE7U8ZOS DE M0134ES DE D91ARES ANUA1MENTE NO #RAS01 . A /ORRENTE DE UM RA0O PODE SER ENTRE ,-!--- E 6--!--- AMPERES /OM M0134ES DE "O1TS! A TEMPERATURA DO /ANA1 DO RA0O AT0N:E APRO;! 6-!---< EM APRO;! '- M0/ROSE:UNDOS!
VERDADES:
.A DES/AR:A ATMOS=5R0/A 5 UM =EN>MENO DA NATUREZA 0MPRE"0S8"E1 E A1EAT9R0O .NO 5 POSS0"E1 DETERM0NAR O 1O/A1 DE ?UEDA DE UM RA0O NEM O SEU /OMPORTAMENTO! .SPDAs NO SO )--@ E=0/0ENTESA "AR0ANDO DESDE B-@Cni%e$ (D at *B@CN0"E1 )D DE E=0/0EN/0A .OS PARA-RA0OS NO PROTE:EM E?U0PAMENTOS E1ETR>N0/OS
MENTIRAS:
.O PARA-RA0OS ATRAE O RA0O .UM RA0O NO /AE , "EZES NO MESMO 1O/A1 .AR"ORES ATRAEM RA0OS ./30=RE DE #O0 ATRAE RA0OS
ACIDENTES EM EDIFICAES
FUNDAES
SPDA ESTRUTURAL
Anexo D da norma
D.1.2 O condutor adicional dever ser instalado dentro das fundaes, atravessar os blocos de fundao e entrar nos ilares de concreto
FUNDAES
Tipos de fundao aplic el! !"trauss, #ran$i, %&lice cont'nua, rai(, rasa)direta, tril%o metlico estaca centrifu*ada
Aterramento
DESCIDAS
"D#$#% +m cada pila& es'&u'u&al dever ser instalado um condutor adicional ,cabo de ao *alvani(ado, barra c%ata ou redonda de ao aralelamente s barras estruturais e amarrado com arame nos cru(amentos com os estribos ara asse*urar a e-.i otenciali(ao.
D.2./ Armaduras de ao dos ilares, la0es e vi*as devem ter cerca de 12 3 de seus cru(amentos firmemente amarrados com arame reco(ido ou soldados. As barras %ori(ontais das vi*as externas devem ser soldadas, ou sobre ostas or no m'nimo 22 ve(es o seu di4metro firmemente amarradas com arame reco(ido, de forma a *arantir a e-uali(ao de otenciais da estrutura.
DES#IDAS
E)UALI*AES DE POTEN#IAIS
5A?7A@AO ?O8 5>=A 5A?7A@AO ?O8 #O8A D+"5>DA" A6K>" D+ 5>67A=+67O 6A7L8A>"
1.1.2.1.E Os an&is %ori(ontais externos, rescritos em 1.1.2./.2, no so necessrios se forem utili(ados como condutores de descida os ilares metlicos da estrutura ou as armaes de ao do concreto armado, desde -ue se admitam danos no revestimento dos elementos metlicos no onto de im acto do raio.
A7+88A=+67O
1.1.2.1.F As e-uali(aes de otenciais internos G estrutura se*uem o mesmo crit&rio do sistema externo. >sto si*nifica -ue, rHximo ao solo e, no mximo, a cada 22 m de altura, todas as massas metlicas ,tubulaes, es-uadrias metlicas, tril%os, etc.I devero ser li*adas diretamente a uma armadura local ,de ilar, vi*a ou la0eI. Os sistemas el&tricos de otJncia e de sinal, devero ser referenciados a um barramento de e-uali(ao ,7A?)9+?I, o -ual dever ser li*ado a uma armadura local e)ou ao eletrodo de aterramento.
VANTA(ENSM
1!"em roblemas est&ticos 2!5usto no m'nimo 123 N O N a -uant. 5abo de cobre na inst. O+limina an&is de cintamento Por. O+limina mal%a at.Q%astes Qsoldas O+limina serv. 5ivis O8edu( =DO es eciali(ada /!#acilidade de execuo C!Durabilidade 1!=enor risco de furtos E!=el%or roteo ara instalaes e e-ui amentos ,blinda*em!+=5I
)ECOMENDA*OM
8eali(ao dos testes de continu'dade +l&trica de acordo com o anexo + da 6orma 6B81C1D)2221 e emisso de Atestado de 5onformidade.
NOTAS:
SPDA E;TERNO
O#inal da obra OAlto custo O?roblemas est&ticos O"ervios civis de recom osio) remendos) im ermeabili(aes) 5om actao do solo O7ranstornos e barul%o
SPDA ESTRUTURA1
O>n'cio da obra OBaixo custo O6o interfere na est&tica do em reendimento O#cil execuo
" ,5
; )!--- RF
," +5 +"
E-TERNO
./012 /.34535467
!5 !" 5 "
INI#IO FUNDA$O
ESTRUTURAL
PRO8ETO SPDA
TESTES DE CONTINUDADE ELTRICA OB8ETIVOS .Atender ao aneGo HEI da norma .:arantir JKe a continKLdade foi assegKrada Me$o eGecKtor .:arantir a conformidade & norma E-E#U$O .Escarificar os Mi$ares no toMo e M dos mesmos .Medio atra% s de microoNmimetro caMaO de gerar at ' A .ResistPncias aQaiGo de ) ONm Mara atender a norma .1aKdo de conformidade com os %a$ores medidos
1.1.2.1.1 ?ara as edificaes de concreto armado existentes oder ser im lantado um "?DA com descidas externas ou, o cionalmente, odero ser utili(adas como descidas as armaduras do concreto. 6este Sltimo caso devem ser reali(ados testes de continuidade e estes devem resultar em resistJncias medidas inferiores a 1 . As medies devero ser reali(adas entre o to o e base de al*uns ilares e tamb&m entre as armaduras de ilares diferentes, ara averi*uar a continuidade atrav&s de vi*as e la0es. As medies odero ser reali(adas conforme o anexo +.
ER 0NS T
TEL9:5:
6a ca tao
Outras a licaes
8edutor sextavado
Outras a licaes
+-ui otenciali(ao
5A=:
A97AT>9A
:9A"" 7OV+8
TRANS#RI$O DA NR!" DO MT; SOBRE ATERRAMENTOS E PARA9RAIOS !"<+<, As emMresas esto oQrigadas a manter esJKemas Knifi$ares atKa$iOados das insta$aRes e$ tricas dos seKs estaQe$ecimentos =om a> e>%e=?(?=a&@e> do >?>tema de aterramento e dema?> eAB?%amento> e d?>%o>?t?Co> de %rote&'o! !"<+< Os estaQe$ecimentos com carga insta$ada sKMerior a 2' ST de%em constitKir e manter o ProntK&rio de 0nsta$aRes E$ tricasA contendoA a$ m do disMosto no sKQitem )-!,!6A no mLnimoU <<<< bD do=Bmenta&'o da> ?n>%e&@e> e med?&@e> do >?>tema de %rote&'o =ontra de>=arEa> atmo>(r?=a> e aterramento> eFtr?=o>G !!!!!!!!!! ED reFatHr?o t=n?=o da> ?n>%e&@e> atBaF?Iada> =om re=omenda&@e>; =ronoErama> de adeABa&@e>; =ontem%Fando a> aFJnea> de KaL a K(L<
TRANS#RI$O PAR#IAL DO #MDINO DE DEF< DO #ONSUMIDOR OLEI FEDERALD SE$O IV Da> PrPt?=a> AbB>?Ca> Art< ,Q< R Cedado ao (orne=edor de %rodBto> oB >erC?&o>; dentre oBtra> %rPt?=a> abB>?Ca>: OReda&'o dada %eFa Le? nS T<TT ; de !!<:<!QQ D <<<<< VIII 9 =oFo=ar; no mer=ado de =on>Bmo; ABaFABer %rodBto oB >erC?&o em de>a=ordo =om a> norma> eU%ed?da> %eFo> HrE'o> o(?=?a?> =om%etente> oB; >e norma> e>%e=J(?=a> n'o eU?>t?rem; %eFa A>>o=?a&'o Bra>?Fe?ra de Norma> T=n?=a> oB oBtra ent?dade =reden=?ada %eFo #on>eFVo Na=?onaF de MetroFoE?a; NormaF?Ia&'o e )BaF?dade IndB>tr?aF O#onmetroDG
B8+T+ P>"7W8>5O "OB8+ O "?DA +"78L7L8A9 "ur*iu na +uro a a a roximadamente X2 anos ,>in*laterra)Aleman%aI K mundialmente consa*rado ela sua maior se*urana 6o Brasil foi introdu(ido ela norma 6B81C1D de 1DD/ 6o Brasil existem mil%ares de r&dios com este sistema ,BPQ!2222I 6o existe nen%um relato de roblemas estruturais em edif. devido a descar*as atmosf&ricas. O temor de danos estruturais & mais rovvel em estruturas de concreto sim les ou materiais isolantes -ue em est. de concreto armado. O risco elevao de tem eratura nas ferra*ens & des re('vel uma ve( -ue o tem o de durao ,Di)DtI & curt'ssimo ,12 a X2 microse*undosI.
ETAPAS DE UMA INSTALA$O DE UM SPDA ESTRUTURAL INW#IO .PRO7ETO DE D0MENS0ONAMENTO E DETA13AMENTO .ART CAnotao de ResMonsaQi$idade T cnicaD DO PRO7ETO IMPLANTA$O .0NSTA1AO DAS #ARRAS AD0/0ONA0SA AMARRA4ES 0NSERTsA ET/! #ON#LUS$O .PRO7ETO HAs #Ki$tI Cse for o casoD .RE1AT9R0O T5/N0/O DA E;E/UO .ART DA E;E/UO .TESTES DE /ONT0NU8DADE E15TR0/A
E-INXN#IAS LENAIS: . AS NORMAS DA A#NT NO #RAS01 TEM =ORA DE 1E0 . O /9D0:O DE DE=ESA DO /ONSUM0DOR E;0:E O SE:U0MENTO DAS NORMAS DA A#NT . A NR-)- e NR)B DO M0N0ST5R0O DO TRA#A13O E;0:E A 0NSTA1AO DE SPDA E ATERRAMENTOS . AS SE:URADORAS E;0:EM O SPDA PARA /ONTRATAO DO SE:URO . O /ORPO DE #OM#E0ROS E;0:EM CM:V 0T-6WD . O M0N0ST5R0O DO E;5R/0TO E;0:E CEM XREA DE E;P1OS0"OSD . A 0SO)(!--- E;0:E SPDA R UM EP# PREVEN$O R SENURANA
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