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A Constituição Da Sociedade Giddens Resumo Cap2
A Constituição Da Sociedade Giddens Resumo Cap2
A Constituição Da Sociedade Giddens Resumo Cap2
Agente ou Ator
Sujeito humano total
Eu
uma caracterstica do monitoramento da ao.
No tem imagem
Self
Tem imagem, o agente caracterizado pelo agente, diante de suas recordaes em relao a origem
dos seus atos.
Ligao: self, corpo e memria.
Erikson: ansiedade e confiana
Nesta seo, se baseia em Erikson e Sullivan e em sua leitura crtica a Frued para tratar de conceitos
que sero utilizados para falar de rotinizao.
Crtica a Frued: evidenciou o inconsciente de forma a no considerar muito os componentes
cognitivos e racionais do agente. Precisando dessa maneira de outros apoios para se ar conta do
entendimento da sociedade.
Sempre baseando-se no caso me, enquanto agente que inicialmente cuida e se relaciona com o
beb que tem o seu desenvolvimento traado diante de 3 polaridades:
Confiana bsica X desconfiana bsica
H necessidade de previsibilidade, continuidade e uniformidade a formao rudimentar da
identidade do ego, que lida com recordaes (interno) e pessoas e coisas externos.
Diante da me (agente - o outro generalizado - normalizador), h uma angustia do recm-nascido
pela sua ausncia que recompensada nos momentos de co-presena.
Essa polaridade de d em relao introjeo (assimila bondade externa e certeza interna) e a
projeo (dano interno como vindo de causa externa).
Autonomia X dvida ou vergonha
Associado ao desenvolvimento humano
Ao agarrar (desejar ou prender) e soltar (ignorar)
Vergonha e constrangimento tem a ver com comprometimento e descomprometimento social pode
aparecer em ambos os lados do encontro quando h descuido, fracasso. Envergonhar-se pelo outro
denota ligao.
Freud fala de reteno anal, Erikson de regio frontal e posterior do corpo e isto pode ser
relacionada socialmente com as regies de frente (aparncias) e de trs de Goffman.
Iniciativa X culpa
Associado a fase onde h maior habilidade motora e linguagem sintaticamente desenvolvida inteligncia prtica.
H um desapego da me e incio de contatos fora da famlia, mas a custo de represso e de culpa, as
vezes.
A autonomia seria o estabelecimento da capacidade de monitorao reflexiva da conduta.
Componentes motivacionais da personalidade infantil e adulta derivam da busca da satisfao da
ansiedade, preservao da auto-estima e contra o surgimento de culpa ou vergonha.
Autonomia depende da compreenso dos outros como agentes (1- causadores e modificadores de
eventos; corpo como locus de ao; participante do ambiente e ligado ao self).
Rotinizao e Motivao
Presena, Co-presena e Integrao socialmente
Goffman: encontros e rotinas
Seriedade
Os encontros so marcados por uma seriedade de forma que apresentam abertura, alternncia e
fechamento. Ou seja, parentizada, com demarcaes tempo espaciais. Sempre haver um
expediente para sinalizar as marcas do encontro.
Este fluxo contnuo da vida cotidiana apenas interrompido pela relativa passividade do sono.
Tais parnteses so ainda mais importantes em situaes divergentes das expectativas normais da
vida cotidiana. Neste casos, necessria a fixao do tom da situao. Ex: mdico e troca de roupa.
Para o fechamento do envolvimento, a monitorao reflexiva do corpo, do gesto e do
posicionamento so usados.
um trabalho cooperativo entre os co-presentes que delimitam quem faz parte do encontro e, para
os outros, uma inateno corts (que conhecemos com desateno civil). Mas simular
deliberadamente esta inateno denota cinismo e no isso o que estrutura os encontros
(responsabilidade do tato que implica em confiana nos encontros).
A inateno pode ser desequilibrada em situao de assimetria de poder em determinados contextos.
O abrir espaos dos encontros tem a ver com:
- posio de corpos em relao ao outro
- espaamento serial: seriedade (durao da conversa) e alternncia (precisa de sinalizao,
interrupes para a troca do direito a fala e est ligada a diferenciais de poder)
Fala, reflexividade
necessrio habilidades para a manuteno dos encontros que tem a ver com o controle
normativamente regulado. Por isso, a loucura um agregado de 'impropriedades situacionais', onde
no se respeita as marcas do encontro, nem se coopera com a confiana.
A co-presena necessita de uma 'vigilncia controlada' e de exibio de presena, ou seja,