O documento discute a importância da exegese bíblica ser fiel ao texto, evitando erros como supertição, alegoria e imposição de dogmas. Também enfatiza a necessidade de considerar o contexto das palavras, frases, parágrafos e livros bíblicos, além de ver Cristo como tema central das Escrituras. A exegese deve progredir por meio do aprimoramento do conhecimento bíblico, leitura e habilidades de compreensão do texto.
O documento discute a importância da exegese bíblica ser fiel ao texto, evitando erros como supertição, alegoria e imposição de dogmas. Também enfatiza a necessidade de considerar o contexto das palavras, frases, parágrafos e livros bíblicos, além de ver Cristo como tema central das Escrituras. A exegese deve progredir por meio do aprimoramento do conhecimento bíblico, leitura e habilidades de compreensão do texto.
O documento discute a importância da exegese bíblica ser fiel ao texto, evitando erros como supertição, alegoria e imposição de dogmas. Também enfatiza a necessidade de considerar o contexto das palavras, frases, parágrafos e livros bíblicos, além de ver Cristo como tema central das Escrituras. A exegese deve progredir por meio do aprimoramento do conhecimento bíblico, leitura e habilidades de compreensão do texto.
O documento discute a importância da exegese bíblica ser fiel ao texto, evitando erros como supertição, alegoria e imposição de dogmas. Também enfatiza a necessidade de considerar o contexto das palavras, frases, parágrafos e livros bíblicos, além de ver Cristo como tema central das Escrituras. A exegese deve progredir por meio do aprimoramento do conhecimento bíblico, leitura e habilidades de compreensão do texto.
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Estudar os aspectos do texto bblico e ser fiel a ele de suma
importncia para que a exegese representar a verdade do texto
bblico. Sempre que o pregador preparar um estudo profundo das Escrituras Sagradas fundamental que ele se desvencilhe dos seus conceitos pr-estabelecidos no texto e veja fundamentalmente o que a Bblia ensina. Podem ocorrer alguns erros gravssimos quando alguns cuidados so esquecidos. Supertio - Ocorre quando o pregador em vez de focalizarem o sentido claro das palavras e sentenas das Escrituras, esto sempre procurando significados ocultos. Esse erro leva as pessoas a buscarem sempre um sentido espiritual para o texto. Alegoria Aqui temos a busca pelo sentido gramatical da Palavra de Deus, mas creem que, em adio a este sentido, algo mais precisa ser descoberto. Dogma Existe um sistema de doutrina que governa todo desse pregador. Esse sistema de doutrina determina a crena e controla o comportamento deles. expresso nas oraes e se manifesta claramente na pregao. So homens de convices; por isso, esto em perigo. Razo Humana Para estes, o grande fator a razo humana; eles rejeitam tudo que a ofendem. Isto significa que elas no creem em milagres ou em qualquer fenmeno sobrenatural. Estas pessoas esto certas de que a verdade est na Bblia, mas no podem crer que toda parte da Bblia seja verdadeira. O que Deus espera de mim quando me envolvo nessa rea? Ele espera haver em mim a recordao de que o Livro a ser estudado a sua santa Palavra. Espera que eu encare este livro com admirao e sussurre em temor: Deus falou neste livro! Deus fala neste livro!. A exegese um trabalho rduo. uma disciplina acadmica que impomos sobre ns mesmos. Antes de tudo isso, a exegese, sem dvida, um ato de adorao. Todas as palavras esto dispostas em sentenas, e a maneira como esto dispostas d significado sentena! Por isso, deve-se obedecer aos verbos, artigos, substantivos, adjetivos, advrbios, pronomes, preposies, conjunes... Que gostemos, quer no, jamais poderemos ter exatido exegtica, se no tributarmos ateno cuidadosa s palavras e maneira como elas esto dispostas na sentena. Este o trabalho da exegese. Toda palavra tem um contexto. Algo foi dito antes e algo vir depois. No estamos apenas falando sobre frases e sentenas, mas tambm sobre o tipo de literatura em que essas frases e sentenas foram escritas. Isto algo ao que devemos dar ateno cuidadosa, enquanto procuramos descobrir o significado intencional de uma parte especfica da Palavra de Deus. O exegeta no pode interpretar todo tipo de leitura como se fossem todas iguais. As palavras so encontradas em frases e sentenas; e sentenas formam, geralmente, pargrafos. Esses pargrafos, por sua vez, fazem parte de algo maior, como um captulo. E os captulos so partes de um livro. Tambm precisamos ter isso em mente quando nos dedicamos exegese. Se ignorarmos o contexto imediato e o contexto mais amplo, podemos fazer a Bblia afirmar o que desejamos que ela afirme.
As Escrituras apresentam uma srie de histrias, cada uma num
contexto histrico. Existe uma grande linha histrica que todo pregador tem de saber tanto em esboo como em detalhes. Ele precisa saber com certeza o que aconteceu e quando aconteceu. Ele precisa ser capaz de identificar cada momento dessa linha histrica e dizer o que estava sendo revelado naquele momento, bem como o que seria revelado depois. Conhecer a bblia como um todo fundamental para compreender que alguns fatos so apresentados sobre vrios aspectos e por vezes em livros diferentes. importante que um exegeta investigue se h outros textos que apresentam o mesmo fato, ou mesmo se h outros textos que trazem um entendimento mais amplo sobre o texto estudado. No se atentar para esse fato leva o exegeta a apresentar um estudo limitado. A Bblia revela Cristo. Ele o grande tema das Escrituras. Cada parte da Bblia aponta para Cristo. Se no podemos ver como uma passagem especfica aponta para Ele, isso acontece porque ainda no entendemos a passagem como deveramos. Onde Cristo no o centro, ali no h exatido exegtica. Cristo sempre apresentado pela Escritura, seja diretamente, ou indiretamente. H sempre algo para melhorar, se no estamos dispostos a mudar, devemos parar de pregar. Nem todos ns seremos capazes de realiza-las com eficincia, mas, sem exceo, todos somos capazes de obter algum progresso nestas reas. Existem pelo menos trs vertentes que nos daro bons resultados na feitura da exegese. Podemos aprimorar nosso conhecimento bblico. Podemos ler. Podemos desenvolver habilidades que nos ajudaro a entender o texto. Todo sermo deveria estar repleto de doutrina. Deve ser rico em teologia. Afinal de contas, a Bblia uma revelao divina. Revela a mente de Deus. Ela nos mostra o que devemos crer a respeito dEle e o que Ele espera de ns em nossa curta existncia. Toda vez que a Bblia pregada, aqueles que a ouvem devem crescer no entendimento da doutrina e do dever. O estudo das escrituras nos revela que nela encontramos um sistema de doutrina, e descobrimos que conseguimos ensinar a respeito de Deus, dos decretos eternos, da criao, da providncia, da redeno, do livre-arbtrio, da justificao, do juzo, do cu, do inferno e de outros vrios assuntos. O pregador deve conduzir a igreja para o entendimento por completo, ele prega um ponto do sistema de doutrinas, mas sua pregao conduz o ouvinte a entender como esse ponto se encaixa perfeitamente em todo um sistema, e dentro desse contexto a glria de Deus ainda maior. Se no final de meu sermo os ouvintes entendem a passagem pregada, mas no tm um entendimento melhor do sistema de verdades ensinado na Bblia, minha pregao um fracasso. As pessoas que no conseguem observar a plenitude de Deus no todo, ou no sistema doutrinrio no consegue compreender perfeitamente seu poder e por isso no o adora como deve ser. Muitos pregadores que no possuem contedo doutrinrio, e por ISS,
no conseguem apresentar a trindade em sua plenitude, e revelar aos
seus ouvintes que a participao de cada um da trindade foi provida para a criao, salvao e redeno do homem. Sendo assim, por concluso seus ouvintes entendem partes do plano total e no admiram a trindade na salvao. Os crentes que ouvem pregaes com contedo doutrinrio podem desfrutar com convices das bnos do Senhor, no so apenas levadas pelo momento, mas compreendem o que eterno. Desfrutam da justificao, adoo e posteriormente da santificao; compreendem exatamente as bnos que as esperam na eternidade e as que so derramadas aqui. Podemos claramente ver a profundidade da pregao, nos testemunhos compartilhados com a igreja, ele fruto do compromisso do pregador em pregar sermes com contedo doutrinrios. Estamos aguardando a vida no cu, mas ainda estamos na terra. Visto que somos crentes, quais devem ser nossas grandes prioridades? Que princpios devem governar nosso comportamento dirio? Aqueles que no ouvem pregaes doutrinrias nunca sabero responder essas perguntas. Os crentes que no ouvem pregaes doutrinrias alm de viverem perdidos, no sabem dar testemunho real do que Deus vez em suas vidas. O resultado disso que h poucos crentes que conhecem a alegria de ganhar almas. No saber o que dizer a mesma coisa que no dizer nada. O povo no saber dizer, ou dar testemunho de Cristo limitado pela falta de contedo. Existem crentes que so doutrinariamente ignorantes e tambm so fracos em outras reas. Particularmente, so fracos a respeito de como tornar-se um homem ou uma mulher de Deus. No entendem como os crentes se desenvolvem. No sabem como se tornar espiritualmente fortes. No lhes apresentado o caminho que os levar a santidade, pregaes vazias no tornam os crentes santos, por que no possui contedo, uma viso completa do que as Escrituras definem como santidade. A palavra nos mostra que a funo da igreja no se limita a reunies num determinado lugar e participar de toda uma liturgia, a bblia d uma gama de funes que a igreja exerce como corpo de Cristo. Pregaes bem fundamentadas demonstram essas funes; e por isso, no limitam o pensamento dos crentes. O crente instrudo com pregao doutrinria no tem esse problema. Ele sabe que a orao no uma questo apenas de palavras, embora seja expressa com palavras. A orao uma coisa do corao, tornando os seus desejos conhecidos a Deus. O sublime desejo do corao que Deus lhe conceda somente o que Ele quiser. Ele sabe que o pecado pode o afastar de Deus, e que sua orao s ocorre por meio de Cristo. Em suma, ele sabe exatamente o que envolve sua orao, todo o por trs de poder orar a Deus, e por isso, sua orao racional como seu culto a Deus. O autor apresentou bem o conceito de pregao e tambm a importncia do sermo ter comunicao doutrinria, nesse seguimento do seu livro ele lembra que o pregador pode at ter apresentado os itens anteriores, mas, caso no tenha clareza na
comunicao todo o seu trabalho exegtico pode ser comprometido.
O publico precisa entender o que o pregador preparou para ensinar e ao ouvir as riquezas bblicas precisa ter em mente os principais pontos pregados. A introduo proposta de observaes iniciais que preparam os ouvintes para tudo o que ser dito em seguida. Ela tem somente um propsito: deixar as pessoas interessadas pelo assunto sobre o qual o pregador falar. Nesse momento o pregador deve tentar destruir todos os tipos de obstculos que podem surgir, como por exemplo: Apatia, antipatia e incredulidade. A introduo no deve prometer mais do que o sermo pode dar-nos. Algumas introdues so to boas, que o sermo apresentado em seguida um anticlmax. Por isso, na introduo deve apresentar uma sugesto coerente com o que ser apresentado no sermo. No h uma frmula mgica. Boas introdues resultam de meditao, amor e orao por nossos ouvintes. Se tivermos esses trs elementos, raramente seremos malsucedidos. O discurso, apresentado subsequente introduo, a verdade a ser ensinada. constituda do material que o pregador se dispe a comunicar naquele determinado sermo. Para que o contedo seja ensinado com eficincia preciso ter um plano, afinal, todo pregador tem por objetivo com a sua mensagem levar as pessoas a tomarem uma deciso. O plano deve ser simples, de forma que todos entendam, deve ter coerncia, deve ser gradual e de fcil memria, no sejam previsveis mais concisos. Nossa razo para termos um plano surge de nosso intenso desejo de que cada pessoa no tenha qualquer problema em perceber o que significa a verdade de Deus. A utilidade das divises, as divises tm como fundamento manter a linha do plano traado e dar clareza ao ouvinte sobre o caminho percorrido. Algumas regras sobre as divises, Distino, Ordem, Movimento e Progresso, Acumulao, Abrangncia, Naturalidade, Poucas divises, Proporo, Persuaso e Atratividade. A concluso formada por observaes que encerram o sermo. O seu alvo concluir a mensagem de um modo que seja digno das verdades que foram pregadas. Tambm procura assegurar que nada importante seja perdido e que o ensino seja enfatizado na mente e conscincia das pessoas presentes. A concluso capaz de aumentar a utilidade do sermo, assim como capaz de arruin-lo. A concluso onde os pontos vo ser apresentados na integra e devem ficar na mente dos ouvintes, deve ser curto e conclusivo, devem ser diretas e pessoais. A concluso no deve deixar ningum permanecer como est. Uma deciso tem de ser feita agora mesmo. A concluso tem de insistir nisso. E parar. Portanto, devemos tomar cuidado com o fechamento da pregao e preparar a concluso com todo cuidado para no estragarmos o sermo, pelo contrrio, levarmos as pessoas a uma deciso diante do que ouviram. Uma ilustrao uma linguagem figurada que traz clareza ou discernimento a um assunto. A ilustrao ganha um espao importante na pregao, ou no sermo. Ela trar o ouvinte para perto do assunto que ser abordado e certa identificao com o tema da
pregao. Na preparao das ilustraes trs pontos importantes
devem ser abordados: As ilustraes devem mostrar a verdade, as ilustraes tornam a verdade atraente e as ilustraes fazem com que a verdade fique gravada em nossa mente. As fontes das ilustraes refletiram sempre na relevncia que ele ter diante da igreja, por isso um ponto importante a ser observado. Elas devem ser retiradas principalmente das Escrituras, da Observao, da Criatividade total, existem outras fontes, elas sero sempre objeto de interatividade do pregador com o mundo. Devemos observar se as ilustraes escolhidas para o sermo respeitam alguns princpios relevantes como: Subordinao, a ilustrao deve estar subordinada a mensagem que ser pregada. Clareza, as ilustraes devem ser claras, diferente disso elas podem complicar o prprio sermo pregado. Brevidade, ilustraes longas e com muito detalhes dispersaram os ouvintes tornando assim ineficiente. Dignidade, elas devem ser dignas da pregao da Sagrada Escritura, o plpito no d espao para impurezas. Variedade, ter variedade nas ilustraes revelar um pregador que no fica sempre na mesmice, mas algum criativo. Exatido; no podemos ilustrar uma verdade sendo mentirosos. No podemos dizer que coisas nos aconteceram, quando elas no nos aconteceram. Se nos referimos histria, biografia ou qualquer outra rea de conhecimento; temos de estar certos dos fatos. A aplicao , no sentido restrito, aquela parte, ou aquelas partes, do discurso nas quais mostramos como o assunto se aplica aos ouvintes; mostramos que instrues prticas o sermo lhes oferece e que exigncias prticas o sermo lhes faz. Quando no h aplicao, a pregao perde seu sentido, sua vida, seu interesse. Pregar sem a aplicao como atirar uma flecha no ar com a esperana de que ela talvez atinja algum, em algum lugar. A aplicao que conveniente a um ouvinte pode causar danos irreparveis em outro. Ser especfico na aplicao fundamental para sua apelao e aceitao. Os puritanos fizeram isso com categoria e suas pregaes sempre eram aceitas e eficazes. Ser direto na aplicao toca direto no ponto da congregao que ouve a mensagem. Como os puritanos, devemos ser especficos na aplicao para que ela seja penetrante. Na igreja podemos encontrar os mais variados pblicos, por isso a aplicao deve ser discriminadora. Quando a verdade pregada, cada grupo de pessoas precisa saber como aquela verdade se aplica a elas, e cada indivduo presente precisa ser capaz de dizer a si mesmo que se enquadra no que foi dito. As palavras do pregador devem ser persuasivas, mas embora o pregador use palavras totalmente verdadeiras, as nicas palavras que atingem o corao so aquelas que vm do corao. Os pregadores nunca estimulam algum, se eles mesmos no esto estimulados. A mensagem pode at ser a mais bem preparada do mundo, mas se ela no for pregada publicamente ter pouco valor, ou se no for apresentada to bem quanto deveria ser, o trabalho rduo de nossas horas e dias pode se perder em um momento.
O sermo deve ser pregado de forma fervorosa e amorosa, no
podem ser negligenciados na sua pregao. Sermes negligenciados na sua pregao no glorificam a Deus, mesmo que no papel sejam os melhores. Por isso, o autor apresenta sete aspectos que devem ser considerados: Seu esprito, na pregao algo do seu esprito deve se revelar ao seu pblico, no pode ficar oculto. Assim, todo pregador deve ser: corajoso, humilde, sincero, fervoroso, controlados, cortes e bem-humorados. As palavras so o veculo pelo qual os pensamentos de nossa mente chegam ao corao dos ouvintes. Todos os outros fatores mencionados neste captulo podem ajudar ou prejudicar a mensagem, que, em si mesma, constituda de palavras. Se essas palavras so claras e vigorosas, a mensagem ser clara e vigorosa. A Fala deve acompanhada de simplicidade, com a gramtica correta, as palavras devem ter convico e firmeza, a pronncia deve ser correta. A entonao da voz tambm faz parte no uso das palavras, ela importante e deve ser moderada, alta quando necessrio, mas tambm mansa, branda, sempre de acordo com a mensagem. A comunicao no verbal confirma as palavras ditas, a gesticulao e a postura durante o sermo, afirmam ou negam as palavras que saem dos nossos lbios. A aparncia no deve atrair a ateno das pessoas, tirando-a da mensagem e fixando-a no mensageiro; no devemos permitir que nada desonre ou envergonhe a mensagem. Quanto ao tempo, a mensagem e o pregador devem ter sensatez no seu uso. O sermo pode ser pregado em dez minutos e ter mais eficincia do que uma hora ou mais. Devemos ter sensibilidade. A pregao precisa ter emoo do pregador, o autor levante dois elementos importantes da alma; Urgncia Espiritual, que se refere ao fato de que, ao transmitir a Palavra de Deus, o pregador transmite a sua prpria alma a mensagem est revestida de paixo, seriedade, interesse, preocupao, emoo, os quais esto ocultos nos recessos da alma do pregador. O outro elemento Autoridade Sobrenatural. Somente Deus pode revelar a Si mesmo, e, se o Esprito Santo no tomar a mensagem e lev-la aos recessos ntimos dos ouvintes os recessos que nenhuma voz humana pode alcanar a mensagem bblica, ainda que seja bem apresentada, no poder fazer coisa alguma. A paixo, ou emoo, por si mesma, no pode realizar uma obra espiritual. Somente o Esprito de Deus pode realizar uma transformao espiritual. Sem o toque do Esprito, a melhor pregao do mundo nada. Urgncia Espiritual o fruto de uma convico simples, convico de que eu tenho a verdade que homens e mulheres precisam ouvir. Quando esta convico se apossa de um homem e o domina, ele no falhar nesta rea. No devemos ter medo da emoo, porm, que sejam sempre direcionadas pela verdade. A emoo mostra o corao do pregador, uma chama arde em seu corao e seu sermo pregado com os sentimentos do mais profundo do seu corao. A autoridade sobrenatural experimentada por pregadores dominados por uma convico singular. Quando essa convico se apossa de um homem e governa todo o seu ministrio,
ele no deixa de conhecer esta bno gloriosa. A Uno vem sempre
da parte de Deus, sem a uno somos vazios e mecnicos e por isso devemos orar a Deus clamando o derramar da sua uno.