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Resumo Das Obras Literárias UVA 2015.1
Resumo Das Obras Literárias UVA 2015.1
Resumo Das Obras Literárias UVA 2015.1
ANLISE DA OBRA
Taunay tinha um agudo senso de observao e
anlise, aliado a uma vivncia riqussima da paisagem
e da Histria do Brasil. Foi um dos primeiros
prosadores brasileiros a emprestar a linguagem
coloquial regional em suas obras.
Na poca em que o autor se inspirava para
escrever Inocncia, publicado em 1872, acontecia no
pas a aprovao da Lei do Ventre Livre, onde todos
os filhos de negros que nascessem partir daquela
data seria livre da escravido brasileira.
notvel como o narrador nos apresenta o
choque de duas concepes de mundo
extremamente diversas. Pereira, homem do serto,
preso a padres estritos de comportamento, mantm
sua bela filha Inocncia reclusa.
O autor conta com franqueza seu relacionamento
com uma jovem que conheceu no Mato Grosso, a
partir dai percebemos a origem mais ntima da
personagem-ttulo de Inocncia, prottipo da mulher
sertaneja imaginada pelo autor.
Foi um autor alm da maioria dos romancistas,
entre os quais se incluam alguns que, embora
tambm usassem temas sertanistas, no tinham
realmente muita experincia do interior brasileiro.
Taunay, ao contrrio, escrevia sobre o que
conhecera. Alis o prprio Taunay se manifestou
sobre isso, embora no diminusse de modo algum a
importncia e o valor dos outros romancistas.
Nesse romance, o rigor do observador militar que
percorreu os sertes mistura-se capacidade
imaginativa do ficcionista. O resultado um belo
equilbrio entre a fico e a realidade, raramente
alcanado na literatura brasileira at ento.
So trinta captulos e um eplogo, em que poucos
personagens se movem. Esses personagens podem
ser agrupados de acordo com a posio que lhes
caber no desenrolar da obra.
Inocncia pode ser considerada a obra-prima do
romance regionalista do nosso Romantismo. Seu
autor, Visconde de Taunay, soube unir ao seu
conhecimento prtico do pas, adquirindo em
inmeras viagens na condio de militar, o seu agudo
senso de observao da natureza e da vida social do
Serto brasileiro.
A qualidade de Inocncia resulta do equilbrio
alcanado entre os aspectos ligados ao conceito de
verossimilhana que muitas vezes chegava a
comprometer a qualidade de obras regionalistas ,
como a tenso entre fico e realidade, a linguagem
5. Inocncia afilhada de
(A) Martinho dos Santos Pereira.
(B) Major Martinho de Melo Taques.
(C) Guilherme Tembel Meyer.
(D) Antnio Csar.
Fontes: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/
livros/analises_completas/i/inocencia
http://www.mundovestibular.com.br/articles/363/1/
INOCENCIA---Visconde-de-Taunay-Resumo/Paacutegina1.html
EXERCCIOS
1. A principal temtica abordada na obra em questo
(A) o adultrio.
(B) a pederastia.
(C) o amor livre.
(D) o amor impossvel.
ANLISE DA OBRA
Iai Garcia foi escrito em 1878 e a trama se
desenrola entre os anos de 1866 e 1871. Casamentos
arranjados, amores proibidos e jogos de interesse
compem este painel que retrata a sociedade
contempornea ao autor.
Uma histria singela, ao gosto romntico e um
tanto convencional, em Iai Garcia, Machado de
Assis comea a revelar as qualidades que mais tarde
faro dele um grande romancista: a finura de estilo, o
senso de humor que j reponta aqui e ali, a recriao
de ambientes, a exata caracterizao de
personagens, principais ou secundrios, como
Raimundo, o preto africano, escravo liberto e
inteiramente dedicado a Lus Garcia. Mas est longe
ainda dos seus grandes momentos de criao
literria, que se iniciam a partir do romance
Memrias Pstumas de Brs Cubas.
Iai Garcia antecipa a experimentao das
Memrias Pstumas de Brs Cubas, e portanto, este
romance no se encaixa na primeira fase de
Machado propriamente dita, mas deve ser
considerado como uma obra de transio.
AMBIENTE
Rio de Janeiro, mais especificamente no bairro de
Santa Teresa.
Ex.: [...] Lus Garcia era funcionrio pblico. Desde
1860 elegera no lugar menos povoado de Santa
Teresa uma habitao modesta, onde se meteu em si
e a sua viuvez. [...]
FOCO NARRATIVO
O narrador apresentado em 3 pessoa, sendo
narrador onisciente.
Ex.: [...] Estela era o vivo contraste do pai, tinha a
alma acima do destino. Era orgulhosa, to orgulhosa
que chegava a fazer da inferioridade uma aurola;
[...] p. 36.
ENREDO
Luiz Garcia era um homem reservado (pai de Iai)
e que vivia exclusivamente por sua filha, Lina, uma
garota mimada, que tinha toda a ateno de seu pai.
Vivo, vivia em uma casa mais afastada que se enchia
de alegria quando Lina, ou melhor, Iai Garcia,
chegava da escola. Na casa ainda havia um negro que
era todo dedicado ao senhor e sua filha.
No crculo pequeno de amizades de Luiz estava a
Sra. Valria, tambm viva. Esta tinha um filho, Jorge.
E foi por ele que Valria chamou Luiz sua casa.
Acontecia que ela desejava mandar o filho guerra
do Paraguai e queria que Luiz a ajudasse a fazer a
cabea do jovem. Justificava esse desejo afirmando
que era seu dever como cidado e tambm em
referncia s glrias e mritos que tais conflitos
geram aos vencedores, no acreditando na morte do
filho. Porm sua verdadeira razo era faz-lo
esquecer uma grande paixo.
Estela Foi passar um tempo na casa de Valria. E
fora justamente essa moa que despertara em Jorge
a paixo verdadeira. Jorge a amava e at chegou a se
declarar e furta moa um beijo, o que a fez resolver
voltar casa de seu pai. Mas ela apenas negava o
amor que sentia, quando o descobriu logo acreditou
na sua impossibilidade e o trancou para sempre ao
fundo de seu corao.
Jorge que fundia a realidade com romances tanto
a sua paixo o ar literrio, foi guerra e l se
manteve fiel paixo que em carta a Luiz Garcia
afirmava t-lo transformado de criana a homem.
Enquanto isso Estela no sofria de amores, seu
sentimento era como que esquecido e ela mantinhase orgulhosa, firme e at mesmo fria.
Durante os anos em que Jorge ficou na guerra,
Valria, mesmo no acreditando em vestgios do
romance de outros tempos, chamou Estela de volta
sua casa e viviam em perfeita harmonia. Como era
seu intuito, a senhora falou moa da necessidade
Fontes: http://www.passeiweb.com/estudos/livros/iaia_garcia
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Resumo
-Iai%C3%A1-Garcia-De-Machado-De/120504.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iai%C3%A1_Garcia
EXERCCIOS
1. A principal temtica abordada na obra em questo
(A) o adultrio.
(B) o arranjo de casamentos.
(C) o amor livre.
(D) o herosmo na guerra.
ANLISE DA OBRA
A obra A carne, de Jlio Ribeiro, um romance
naturalista publicado em 1888 que aborda temas at
ento ignorados pela literatura da poca, como
divrcio, amor livre e um novo papel para a mulher
na sociedade. O lanamento de A Carne, em 1888,
fez grande sucesso e causou escndalo entre as
famlias paulistanas tradicionais. As jovens eram
escondidas;
* O desfecho acaba quando Lenita encontra cartas de
amantes de Barbosa, j estando grvida de trs
meses do mesmo;
* Lenita decide ir embora para Santos sem avisar
Barbosa lhe enviando somente depois uma carta,
explicando que embora estivesse carregando um
filho seu na barriga e como no poderiam se casar
nem mais ser amantes, casou-se com outro homem.
* Barbosa acaba por se suicidar ao terminar de ler a
carta.
PERSONAGENS
Lenita: Essa a principal personagem da histria,
Lenita era dotada de conhecimentos, aprendeu de
tudo: ingls, latim, italiano, grego, alm de lgebra,
geografia, histria, dentre vrias outras cincias.
Sentia-se superior, portanto, queria casar-se, no
jovem, mas futuramente, com um homem medocre,
pois para ela, bons homens no eram bons maridos. A
personagem esta em constante mudana de personalidade
como na parte em que v um escravo com uma barra de
ferro no p, de tarde falou ao coronel - que aquilo
no tinha razo de ser, que era barbaridade, uma
vergonha, uma coisa sem nome, que mandasse tirar
o ferro, mas logo aps ver o mesmo escravo sendo
chicoteado Lenita sentia um como espasmo de prazer,
sacudido, vibrante; estava plida, seus olhos
relampejavam, seus membros tremiam. Um sorriso
cruel, gelado, arregaava-lhe os lbios, deixando ver
os dentes muito brancos e as gengivas rosadas. Lenita
mesmo com um alto nvel de conhecimento, no
entendia o que estava acontecendo com seu corpo,
comeava a ter desejos da carne no conseguia
controlar mais sua mente.
Lopes Matoso: Pai de Lenita, ficara vivo com o
parto da filha.
Manuel Barbosa: Filho do coronel, dono da fazenda
em que Lenita estava. Chamado de Manduca pelo
prprio pai, Barbosa era um homem j com certa
idade. Mesmo separado, estava casado, pois naquela
poca no era aceito o divrcio. Barbosa tambm era
um homem bem consciente, bem instrudo, mesmo
assim questionador, principalmente de seus prprios
sentimentos por Lenita por quem se apaixona.
Coronel Barbosa: Pai de Manuel Barbosa. Um velho
homem, dono de uma fazenda repleta de escravos,
orgulhoso de seu filho, tratava muito bem Lenita,
pois era muito amigo de seu pai. Possua um grande
plantio de acar e como j dito muitos escravos. Era
um homem muito amigvel e calmo.
Joaquim Cambinda: um personagem secundrio
da histria. Era visto como um estranho por todos,
mas visto tambm como curandeiro. Foi responsvel
8
pela
morte
de
vrios
outros
escravos,
propositalmente, justificados como meio de fazer
mal ao coronel. Morreu queimado pelos outros
escravos revoltados pelos seus atos.
Escravos/Serviais: Geralmente acompanhavam
Lenita em seus passeios e caadas mata adentro,
serviam as refeies, preparavam o banho, etc.
TEMPO
O tempo no livro cronolgico, pois especifica em
alguns momentos as horas e os dias, tambm se dia
ou noite.
Ele de certo saiu depois do almoo, s 10 horas.
s trs horas ergueu-se sem ter conciliado o sono....
No outro dia, s seis horas e dez minutos, precisamente, da
tarde, deveria estar.
Para comemorar o desarranjo funcional que levou o
Senhor D. Pedro de Bragana e apear-se ali, s quatro
horas da tarde do dia 7 de setembro de 1822.
O tempo muito determinante no desenrolar da
histria, por quase toda narrativa o autor descreve
muito bem os fatos, assim como tambm o tempo
sendo ele cronolgico.
ESPAO
As cenas descritas no livro acontecem em uma
fazenda remota do oeste da provncia de So Paulo.
O autor encaixa perfeitamente o ambiente as cenas
descritas, revelando assim sua importncia, pois tais
fatos como:
Lenita hauriu a sorvos largos esse ambiente
embriagador, deixou-se vencer dos amavios da
floresta.
Dominava no ambiente aroma suave, sacarino,
cortando espaos por uma lufada tpida de cheiro
humano spero, de catinga sufocante exalada dos
negros em suor.
Apoderou-se dela um desejo ardente, irresistvel,
de banhar-se nessa gua fresca, de perturbar esse
lago calmo.
Acaba se tornando fundamental para mostrar
algumas caractersticas dos personagens, alm de ser
descritas pelo autor com tanta plasticidade a fauna e
da flora brasileira.
FOCO NARRATIVO
A histria narrada em 3 pessoa, o que caracteriza
muito bem a descrio de fatos, de maneira que o
narrador sabe exatamente o que se passa no ntimo
dos personagens, ou seja, narrador onisciente.
Descreve simultaneamente a localizao dos
personagens e os fatos. Ao contrrio da narrativa
romntica em que se exalta a natureza, o narrador de
A Carne exalta a natureza brasileira de maneira
cientfica. Constri crticas da hipocrisia da sociedade
que acabavam esbarrando nas leis da natureza.
ESTILO
Linguagem culta, o estilo do narrador se faz de
grande parte caractersticas Naturalista, com uma
narrao lenta e altamente descritiva:
... depois foi um tempestuar infrene, temulento,
de carcias ferozes, em que os corpos se
conchegavam se fundiam, se unificavam; em que a
carne entrava pela carne; em que frmito respondia a
frmito, beijo a beijo, dentada a dentada.
Descreve a flora e a fauna brasileira cientificamente:
...como se chamam estes pssaros verdes, de bico
redondo?- Chamam-se sabiacis.- No Brasil os
psitacdios sero representados somente por ars e
papagaios?
Deixa a marca determinista, levando o leitor a
concluso:
... tratava-se de trs mulheres pelo menos... E
quem sabe se no seriam seis ou mesmo sete...
Criticava a sociedade hipcrita:
Que lhe importava a ela a sociedade e as suas estpidas
convenes de moral?
MOVIMENTO LITERRIO
Jlio Ribeiro romancista, ocupou a cadeira 24 da
Academia Brasileira de Letras (ABL). Seu livro A
Carne, se envolve diretamente com os seguintes
movimentos literrios: Romance Naturalista se
destacando pela abordagem extrema do sexo e pelo
uso da linguagem falada, resultando em um dialogo
verdadeiro, que na poca foi considerado inovador,
motivo de criticas. Ao ler uma obra naturalista, temse a impresso de estar lendo uma obra
contempornea. Procura mostrar o indivduo como
produto de um conjunto de fatores "naturais". A
perspectiva evolucionista de Charles Darwin, descrita
no livro, inspirava os naturalistas, que acreditavam
ser a seleo natural impulsionadora da
transformao das espcies. Assim, predomina nesse
tipo de romance o instinto, o fisiolgico e o natural,
retratando principalmente o erotismo como
elementos que compem a personalidade humana.
Apesar do que muitos imaginam o realismo e o
naturalismo em muito se parecem, mas ambos se
diferenciam em alguns aspectos, tais como:
Realismo: Literatura influenciada por Gustave
Flaubert (Frana). Indivduo centralizado, voltandose para anlise psicolgica. Critica as classes
dominantes, a alta burguesia. Viso imparcial conduz
o leitor as suas prprias concluses. Naturalismo:
Literatura influenciada por mile Zola (Frana).
Sociedade centralizada, voltando-se para anlise
biolgica e patognica Retratam as camadas
inferiores, o proletariado. Viso determinista conduz
o leitor as concluses.
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CONCLUSO
Mesmo com as duras criticas que o Naturalismo
sofre por causa de suas temticas, ignoradas na
poca, possui grande importncia entre ns,
abordando temas que representaram as camadas
marginalizadas da sociedade, como mendigos,
homossexuais, lsbicas, prostitutas, malandros, entre
outros. Pelas duras criticas que A Carne, de Jlio
Ribeiro sofreu, possvel percebemos como a
sexualidade era vista pela sociedade brasileira do
final do sculo XIX e incio do sculo XX, pois para os
crticos era inadmissvel tal personagem como o de
Lenita refletir as mulheres da poca, deixando ser
levadas pelos desejos carnais, alm de possuir
conhecimentos cientficos e detentora de seu desejo
sexual. A obra retrata uma nova posio da mulher
na sociedade, que foi mal interpretada por crticos,
ou talvez tenham olhado o sexo como um monstro, j
que a histria se fixa nesse tema. Julgar o contedo
desse livro dependera do ponto de vista de cada um,
mas ao ponto de se livrar de uma obra to
importante, por questes morais, acaba se tornando
tolice, pois as crticas foram feitas pensando naquele
exato momento e no futuramente.
Fontes: http://www.passeiweb.com/estudos/livros/a_carne
http://pt.scribd.com/doc/53742524/A-Carne-Julio-Ribeiro
EXERCCIOS
1. A temtica central da obra em questo
(A) o adultrio.
(B) a escravido.
(C) o amor impossvel.
(D) o amor livre.
ANLISE DA OBRA
Narrado em 1 pessoa por Carlos Melo
(personagem), que aponta suas tenses sociais
envolvidas em um ambiente de tristeza e decadncia,
o primeiro livro do ciclo da cana-de-acar.
Publicado em 1932, Menino do Engenho a estreia
em romance de Jos Lins do Rego e j traz os valores
que o consagraram na Literatura Brasileira.
Durante a dcada de 30 do sculo XX, virou moda
uma produo que se preocupava em apresentar a
realidade nordestina e os seus problemas, numa
linguagem nova, introduzida pelos participantes da
Semana de Arte Moderna de 22. Jos Lins do Rego
seria o melhor representante dessa vertente, se
Fontes: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/
livros/analises_completas/m/menino_de_engenho
http://vestibular.brasilescola.com/
resumos-de-livros/menino-engenho.htm
http://bloggerdeengenho.blogspot.com.br/2009/09/resumo.html
EXERCCIOS
1. A temtica central da obra em questo
(A) a realidade nordestina e os seus problemas.
(B) os movimentos abolicionistas no Nordeste.
(C) a violncia domstica nas grandes cidades.
(D) os castigos sofridos pelos escravos nas fazendas.
ANLISE DA OBRA
Olhai os lrios do campo um dos mais famosos de
rico Verssimo e foi publicado em 1938 Modernismo de Segunda Fase.
A ambientao urbana da histria d margem
abordagem dos efeitos de um capitalismo devastador
sobre a vida dos personagens. O romance narra a
trajetria existencial do personagem principal,
Eugnio, seus contatos sociais e seus dilemas
interiores. Portanto, a narrativa centra-se em seus
conflitos e vicissitudes.
Nesta obra deve-se destacar o lirismo romntico
da histria de Eugnio, descobrindo que o dinheiro
no traz felicidade, exatamente nos moldes do
romance urbano de 30, de carter socialista. Destacase tambm sua ambio traada a partir de uma vida
difcil, que alimenta-o de amargor e determinao na
busca de sua afirmao material. E ainda, o grande
sucesso dessa dramtica histria de amor, pode ser
creditado habilidade do autor de construir
personalidades psicolgicas complexas: ningum s
bom nem s ruim na obra.
Para retratar essa relao problemtica do
homem com a sociedade, rico Verssimo construiu o
romance Olhai os lrios do campo de maneira que o
personagem principal fosse mostrado em dois
momentos. No primeiro momento, ele conduzido,
em seus comportamentos, pelas expectativas sociais;
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EXERCCIOS
1. A obra em questo de carter
(A) poltico com defesa de ideias partidrias.
(B) existencialista com crtica ao capitalismo
.
(C) social com nfase na luta da classe proletria.
(D) cientfico com comprovaes da teoria
darwinista.
2. O personagem principal dessa obra
(A) ngelo.
(B) Eugnio.
(C) Seixas.
(D) Eunice.
3. Esse personagem NO tem como caracterstica
(A) pessimismo.
(B) infelicidade.
(C) complexo de inferioridade. (D) amor pela famlia.
4. A trama dessa obra desenvolve-se na cidade de
(A) Porto Alegre.
(B) do Rio de Janeiro.
(C) de So Paulo.
(D) Belo Horizonte.
5. Ernesto era filho de
(A) ngelo.
(C) Olvia.
(B) Eugnio.
(D) Eunice.
Fonte: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/
analises_completas/o/olhai_os_lirios_do_campo
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