A História Da Evolução Da Mídia No Brasil e No Mundo PDF
A História Da Evolução Da Mídia No Brasil e No Mundo PDF
A História Da Evolução Da Mídia No Brasil e No Mundo PDF
Banca Examinadora
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Prof. Marcelo Godoy
Orientador
__________________________________
Profa. Flor Marlene
Examinador
__________________________________
Profa. Tatyanna Castro
Examinador
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar quero agradecer a Deus pelo dom da vida e por todas as
graas alcanadas nela.
Aos meus pais por todo amor, carinho e ateno dedicados a mim.
A toda a minha famlia e aos meus queridos amigos do corao pela torcida,
apoio e companheirismo durante toda a minha histria.
A todos vocs, muito obrigado!
RESUMO
Sumrio
1 INTRODUO ........................................................................................................ 8
1.1 Tema .................................................................................................................... 8
1.2 Justificativa ........................................................................................................... 8
1.3 Objetivos............................................................................................................... 9
1.3.1 Objetivo geral..................................................................................................... 9
1.3.2 Objetivos especficos......................................................................................... 9
1.4 Problema de pesquisa/Hipteses ......................................................................... 9
1.5 Metodologia ........................................................................................................ 10
2 A TRAJETRIA DA MDIA IMPRESSA................................................................. 11
2.3 A revoluo da tipografia .................................................................................... 13
2.4 A mdia impressa na modernidade ..................................................................... 14
2.5 A trajetria da mdia impressa no Brasil ...................................................................17
3 EVOLUO DOS SISTEMAS DE RDIO E DA TELE-DIFUSO ...........................21
3.1 Os Primrdios da Radiofonia .............................................................................. 21
3.2 A Radiodifuso no Brasil .................................................................................... 23
3.3 A evoluo das rdios nas dcadas de 1920 - 1940 .......................................... 24
3.4 A distribuio das concesses de radiodifuso no brasil do novo sculo........... 26
3.5 A origem da televiso ......................................................................................... 26
3.6 As Primeiras Emissoras de Televiso na Europa ............................................... 27
3.7 A implantao da televiso no Brasil .................................................................. 28
3.8 A audincia e a renda publicitria na televiso................................................... 29
3.9 Evoluo da televiso......................................................................................... 30
4 A INTERNET ......................................................................................................... 32
4.1 Origem ................................................................................................................ 32
4.2 Correio Eletrnico ............................................................................................... 33
4.3 O Desafio da Mdia ............................................................................................. 34
5 PROPAGANDA E MARKETING............................................................................ 35
5.1 Origem e Evoluo ............................................................................................. 35
5.2 A propaganda na internet ................................................................................... 38
6 CONSIDERAES FINAIS................................................................................... 40
REFERNCIA .......................................................................................................... 43
1 INTRODUO
Conhecer a histria da evoluo da mdia no Brasil e no mundo ao mesmo
tempo entender a histria e a evoluo do comportamento humano.
A mdia atravessou vrios estgios de desenvolvimento e esta evoluo ocorreu
em grande parte devido ao desenvolvimento das economias e das sociedades sua
volta. Livros, jornais e revistas transformaram a civilizao, moldaram a esfera pblica e
modificaram a cultura. A circulao massiva de textos impressos foi um dos fatores que
mais contribuiu para as grandes mudanas polticas e sociais.
A utilizao de meios de comunicao de massa como o rdio e a televiso e
posteriormente a chegada da internet, foram e continuam sendo determinantes para
novos desenvolvimentos e novas propostas de divulgao da informao. Esse
conjunto de ferramentas e recursos tecnolgicos coloca a disposio do cidado meios
de comunicao como televiso a cabo ou um computador conectado a internet, que
possui uma quantidade nunca antes imaginada de informaes e de servios
diferenciados.
1.1 Tema
1.2 Justificativa
A partir do telgrafo de Morse at atualmente, onde j se tem conexes sem fio,
a mdia absorveu as inovaes para a difuso do contedo produzido. O cdigo Morse
trouxe a imprensa para a idade moderna, at ento as notcias circulavam com atraso
de dias e semanas. Com esse advento, o fluxo das notcias passou a ser quase
instantneo e uma nova fase da comunicao foi instaurada.
Entre as funes que freqentemente se atribuem aos meios de comunicao,
incluindo a internet, tm-se a eliminao do tdio, o entretenimento, o de servir de
1.3 Objetivos
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1.5 Metodologia
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A Idade Mdia foi marcada pela tradio das crnicas histricas e relatos sobre
o presente, assim como relato de viagens e aventuras. Portanto, os livros, revistas e
jornais incentivaram a instruo despertando o hbito e o gosto pela leitura nas
pessoas.
Sousa (2004) afirma que os livros, jornais e revistas transformaram a civilizao
e moldaram a esfera pblica moderna, modificando a cultura.
Nesse sentido a Revoluo Gloriosa Inglesa, a Revoluo Francesa e a
Revoluo Americana devem muito imprensa, ainda que os jornais impressos
tivessem uma circulao restrita, j que eram caros e haviam poucos alfabetizadas.
Aps a Revoluo Francesa, vrios fatores contriburam para a exploso e
sucesso da comunicao social. Conforme Sousa (2004):
Desenvolvimento do turismo;
Desenvolvimento da tipografia.
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tomar uma nova forma, ficando assim exposta a necessidade das classes dominantes
de encontrar um novo caminho para controlar as massas menos privilegiadas.
Sousa (2004) diz que o lanamento da primeira Gazeta em portugus ocorreu
no ano de 1641, com o nome Gazeta em que se relatam as novas todas, que ouve
nessa corte, e que vieram de vrias partes ou simplesmente, a Gazeta.
A Gazeta foi impresso at o ano de 1647 de forma errtica, sendo suas
interrupes devidas tanto a falhas de impresso quanto a falta de veracidade das
noticias publicadas.
Sousa (2004) complementa afirmando que o primeiro jornal dirio chamava-se
Leipziger Zeitung, na Alemanha (1660) e oferecia informaes para o pblico em geral.
O segundo dirio com as mesmas caractersticas foi o Daily courant, na
Inglaterra, editado por Elizabeth Mallet, no ano de 1704.
Sousa (2004) diz a respeito das Colnias Norte Americanas, em Boston, no ano
de 1690, onde surgiu o Public occurrences both foreign and domestic que foi fechado
aps quatro dias de circulao, devido a grande quantidade de notcias do poder
colonial.
Em 1704 outros peridicos foram lanados, como o Boston news-letter, aps 14
anos da edio do primeiro dirio.
J no sculo XIX comeam a aparecer nos Estados Unidos alguns jornais
menos opinativos e mais noticiosos, com uma linguagem direcionada a um pblico
vasto e pouco conhecedor da lngua. Em razo do grande nmero de imigrantes,
procurava-se atingir um nmero maior de pessoas que pudessem entender as notcias
com facilidade.
A pioneira da poca foi o The New York Sun, que optava por publicar menos
poltica e mais crnicas sobre assuntos de interesse da populao, voltado
principalmente para o seu cotidiano.
Segundo Albert e Terrou (1990) o nascimento das agncias de notcias ocorreu
devido ao desenvolvimento dos jornais, uma vez que o mercado das notcias conheceu
um progresso que suscitou a criao de agncia especializadas.
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QUADRO I
Perodo
Fase
1891 - 1893
Monarquista
1893 - 1894
Rui Barbosa
1894 - 1919
Populismo
1919 - 1930
Boletim de anncios
1931 - 1950
Moderna
1950 - 1961
Reforma
1961 - ...
Grande Jornal
No perodo que foi dirigido por Rui Barbosa, o jornal mudou sua postura poltica
e passou a valorizar a constituio brasileira, defendo ento o regime republicano e
combatendo a ditadura do Marechal Floriano Peixoto.
Melo e Queiroz (1998) afirmam que em 11 de novembro de 1894, o jornal voltou
a circular e em uma fase mais popular, aps um perodo de um ano, interrompido pela
ditadura de Peixoto.
A fase moderna que compreendida entre 1931 at 1950 foi caracterizada por
uma recuperao financeira do jornal, foram anos de matrias prudentes, moderadas e
discretas, mas devido s crticas Revoluo de 30, ele teve sua sede uma vez mais
depredada, deixando desta vez de circular por quatro meses.
De 1950 a 1961, pode-se dizer que as mudanas foram visveis, como a
incluso de fotos na primeira pgina do jornal, um aumento considervel no nmero de
pginas e a organizao de um caderno de esportes.
A ltima fase a que o prprio jornal se refere como Grande Jornal teve incio em
1961 graas s iniciativas de Nascimento Brito, alm de marcar poca, uma vez que
pde ser representada pela busca de concorrentes.
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Sampaio (1984) relata que o Brasil foi um dos primeiros pases do mundo a
realizar experimentaes de transmisso de voz humana sem fio, sendo o Padre
Landell de Moura o primeiro a patentear tal instrumento em 1892, que ocorreu
simultaneamente no Brasil e nos Estados Unidos. Este reconhecimento foi realizado em
publicao da Associao Brasileira de Emissoras de Rdio e Televiso ABERT, de
dezembro de 1982.
Ainda segundo Sampaio (1984) afirma que Landell, ainda com 16 anos havia
construdo um telefone. Merece destaque o comentrio de que Graham Bell havia
demonstrado, um ano antes que Landell, um aparelho com as mesmas caractersticas,
porm consideram muito difcil que Landell tenha tido acesso a tal aparelho.
A Associao Brasileira de Emissoras de Rdio e Televiso tambm declara
nessa mesma publicao que Landell fora o inventor da Radiotelefonia, o primeiro no
mundo a transmitir a voz humana distncia utilizando aparelhos que no utilizavam
um fio condutor.
De acordo com Sampaio (1984) o Padre Landell tambm deveria ser
reconhecido como inventor de outros aparelhos como o teletipo, controle remoto pelo
rdio e um dos precursores no desenvolvimento da televiso. Tomas Alva Edison
tambm citado por Sampaio (1984) como outro personagem de importncia nica
para o desenvolvimento da Radiofonia.
Destaca-se na imensa contribuio s cincias os dispositivos que tornaram a
utilizao do telegrafo uma realidade nacional nos Estados Unidos, o aperfeioamento
do microfone de carvo que possibilitou melhor qualidade das transmisses telefnicas,
a vlvula Edson (precursora da vlvula de rdio) e a transmisso telegrfica com
aparelhos sem fio (para ser utilizada dentro de trens e navios).
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PERODO
CARACTERSTICAS
1a
1896 - 1906
2a
1907 1917
3a
1918 1927
4a
1927
1928 1938
5a
23
Seus
estatutos
esto
definidos
na
Conveno
Internacional
de
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Moreira & Del Bianco (2001) relatam que no espao de tempo entre 1920 e
1999, o rdio atravessou um longo processo de inovaes tecnolgicas que permitiram
se tornar o meio de comunicao de massa de acesso universal. Elas relatam ainda
que no ano de 1998, o rdio estava presente em mais de 40 milhes de domiclios
brasileiros, sendo o Brasil, neste mesmo ano, o segundo pas no mundo em nmero de
estaes de rdios.
Quanto distribuio das concesses, 45% delas estava sob controle de
polticos, 25% sob controle de seitas evanglicas, 10% sob o controle da Igreja Catlica
e os 20% restantes com emissoras comerciais independentes.
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mais estaes;
mais telespectadores;
mais receptores;
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4 A INTERNET
4.1 Origem
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5 PROPAGANDA E MARKETING
36
cenrio
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MARKETING
nfase no produto
Mentalidade
interna,
voltada
rotinas.
para Mentalidade
externa,
voltada
para
mercado.
comprador).
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SITE
FERRAMENTAS DE BUSCA
UTILIZAO
Normalmente utilizados nas pginas iniciais de portais ou sites.
No existem restries a sua utilizao. uma das
ferramentas mais efetivas na promoo na web
Deve ser utilizado para promoo, quando as listas de
distribuio so de grupos de interesses comuns, sendo que, o
item a ser promovido deve fazer parte do contexto do grupo.
Pode ser utilizado para promover um produto, item ou uma
determinada rea de um site ou portal web.
Pode ser utilizado para promover produtos ou empresas. A
utilizao de um site como folder promocional a forma mais
antiga e primria de se utilizar a web como canal de promoo.
Podem ser utilizadas quando se deseja promover um site ou
portal. Seu retorno nem sempre dos melhores devido a
quantidade de informaes j existentes na web.
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6 CONSIDERAES FINAIS
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REFERNCIA
ALBERT, P.; TERROU, F. Histria da imprensa. EDIO. So Paulo: Martins Fontes, 1990.
LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exerccios e casos. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. So
Paulo: Atlas, 2005.
MELO, Jos Marques de. A esfinge miditica. EDIO. So Paulo: Paulus, 2004.
______; QUEIROZ, Adolpho. Identidade da imprensa brasileira no final do sculo das estratgias
comunicacionais aos enraizamentos e s ancoragens culturais. EDIO. So Paulo: UMESP, 1998.
MOREIRA, Sonia V., DEL BIANCO, Nlia R. Desafios do rdio no sculo XXI. So Paulo: INTERCOM;
Rio de Janeiro: UERJ, 2001.
SAMPAIO, Mario F. Histria do rdio e da televiso no Brasil e no mundo. EDIO. Rio de Janeiro: Ed.
Achiam, 1984.