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1º Trabalho CLC

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Curso de Educao e Formao de Adultos Escolar Nvel Secundrio (Cd.

6119281)

Formando/A Atividade Durao

Jos Ricardo Esteves Duarte


rea - Cultura Lngua e Comunicao - Ncleo 6 DR1/DR2/DR3/DR4 50 Horas Formador Incio Entrega ____/_____/_____ Data____/____/____ Avaliao _________________________

Avaliao

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Competncias a Adquirir: CULTURA, LNGUA E COMUNICAO EST.


DR1 DR2 DR3 DR4

AS
DR1 DR2 DR3 DR4

S
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TIC
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Urbanismo e Mobilidade
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ndice
Pginas Capa 1 ndice . 2 Introduo . 3 Diferentes necessidades dos Espaos Habitacionais .. 4 e 5 Terminologia especfica da Construo Civil e Arquitetura. Casa Ideal . 6 e 7 Patrimnio Rural e Urbano .. 8, 9 e 10 Dificuldades de Deslocao, Percurso e Meios de Transporte .. 11 Desenvolvimento da Rede Rodoviria. Densidade Populacional . 12 e 13 Carta s Entidades Camarrias . 14 e 15 A importncia e papel da Lngua Portuguesa no Mundo 16 e 17 Concluso 18 Bibliografia . 19

Introduo
Neste trabalho irei abordar o tema do Urbanismo e Mobilidade, irei identificar as

diferentes necessidades dos espaos habitacionais em termos de desenvolvimento do lazer, associando-as a diferentes estilos de vida. Falarei de alguma terminologia especfica da construo civil e arquitetura. Apresento como seria a minha casa ideal e identifico a progressiva ateno dada pelas polticas locais valorizao do patrimnio rural e urbano, que um fator de desenvolvimento e qualificao do territrio. Mostrarei de que modo, essas mesmas polticas contribuem para o aumento de oportunidades laborais na minha regio. Abordarei quais as maiores dificuldades que se encontram na minha regio em termos de deslocao, percurso e meios de transporte e a relao que existe entre o desenvolvimento da rede rodoviria e as diferenas de densidade populacional de Coimbra e Tbua. Apresento tambm uma carta s entidades camarrias em que apresento sugestes para melhorar as infra estruturas de mobilidade entre as localidades. Por fim, refiro qual a importncia e o papel da lngua portuguesa no mundo e a funo da lngua enquanto fator de comunicao e de integrao entre os povos.

1. Identificar diferentes necessidades dos espaos habitacionais em termos de desenvolvimento do lazer, associando-as a diferentes estilos de vida.

Em todo o mundo coexistem diferentes concees de habitao, resultantes de diferentes estilos de vida, dos materiais disponveis e da tradio e tecnologias disponveis. As maiores diferenas encontram-se na arquitetura popular onde, mesmo sem sair de Portugal, se encontram tipos muito diferentes que refletem a histria, o gosto popular e as necessidades concretas das gentes de cada regio, por exemplo: - A casa em granito do norte de Portugal, tipicamente de dois pisos, com a loja no piso trreo para alojamento dos animais e alfaias.

- A tpica casa algarvia e alentejana de taipa ou tijolos de adobe, caiada de branco, com faixas coloridas em azul, de forte influncia rabe (deixada pelos mouros que por c se instalaram durante milhares de anos), as pequenas janelas para conservar o interior fresco ou as coberturas em terrao (as aoteias) utilizadas para secar e tratar os produtos agrcolas da regio, como a amndoa e os figos.

Contudo, nos ambientes cada vez mais urbanos que vivemos o conceito de habitao tem vindo a unificar-se, internacionalizando-se medida da globalizao, para responder s necessidades cada vez mais semelhantes dos habitantes da cidade: uma construo em altura, dado o custo dos terrenos e densidade de ocupao, em prdios ou torres de apartamentos, com tipologias variveis a nvel da rea, nmero de quartos (T1, T2, T3, etc., para identificar apartamentos constitudos por sala e 1, 2, 3 ou mais quartos).

2. Indicar alguma terminologia especfica da construo civil e arquitectura. Apresente e descreva a sua casa ideal.

Alguma terminologia especfica da Construo Civil e Arquitetura: Acter Recipiente de cabo longo cujo objetivo retirar a calda de cal do bido. Eclmetro Instrumento que serve para medir a inclinao ou desnvel entre dois pontos. Imbricar Termo utilizado para o telhamento de um telhado, cobrir um telhado de telhas. Ombreiras Guarnies que se situam na vertical de portas e janelas servindo de apoio s vergas. Unho Termo que define a emenda de cabos, obtendo a forma de uma maaroca. Tendo como base o modelo solar tradicional de granito, a casa ideal ter linhas tradicionais que se integram na paisagem, a nvel esttico mas tambm das tecnologias e dos materiais utilizados os blocos de granito, um material natural, perene e de origem local, que alia a extrema solidez ao excelente isolamento trmico. A utilizao do granito faz desta casa, embora tradicional, uma casa sustentvel, slida, duradoura, e acima de tudo confortvel, com uma boa conservao de energia fresca no vero, quente no inverno, uma vez que as grossas paredes em pedra permitem acumular e conservar energia, libertando-a lentamente e evitando assim grandes variaes trmicas no interior.

Seguindo a estrutura tradicional, ter dois pisos, o piso trreo com servios e apoio s atividades exteriores, - como a cozinha, uma sala de estar com a respetiva lareira e uma casa de banho de apoio e um piso superior com os quartos e casas de banho. Servindo a sala de estar e cozinha, um alpendre oferece uma agradvel sombra nos dias de vero, permitindo fazer com toda a comodidade da proximidade da cozinha refeies ao ar livre. Construda num declive suave, esta casa tiraria todo o partido da paisagem rural, e estaria integrada numa rea de pomar, permitindo usufruir uma vida em pleno no exterior e no interior.

3. Identificar a progressiva ateno dada pelas polticas locais valorizao do

patrimnio rural e urbano que um fator de desenvolvimento e qualificao do territrio. Mostre de que modo, essas mesmas polticas contribuem para o aumento de oportunidades laborais na sua regio; (No se esquea que vive numa regio de um riqussimo e vasto patrimnio histrico e arquitectnico.)

Entende-se por ruralidade o modo de vida na rea rural, de grandes espaos despovoados, com as suas tradies, usos e costumes, onde o principal meio de subsistncia a agricultura familiar e orgnica, a pastorcia e a explorao florestal. Estas reas so procuradas tambm como meio de lazer em turismo rural. Entende-se por urbanidade o espao onde se concentra uma elevada densidade populacional, onde se localizam os servios pblicos e administrativos, e com uma dinmica econmica, social, cultural e poltica.

a) So patrimnio rural: - As aldeias tpicas; - Os usos e costumes; - O artesanato; - A gastronomia; - O folclore e os trajes tpicos; - O turismo rural, entre outros.

b) So patrimnio urbano: - As cidades ou vilas e os seus bairros tpicos; - Os seus monumentos; - Os seus teatros; - Os seus museus; - Cinemas, entre outros; - Canes tpicas (fado, serenata, outras).

c) Setores de emprego relativos ao patrimnio rural: - Antroplogo; - Arquelogo; - Paisagista; - Guia turstico; - Conservador de florestas, etc.

d) Setores de emprego relativos ao patrimnio urbano: - Antroplogo; - Arquelogo; - Paisagista; - Guia turstico; - Conservador de museus, monumentos, etc.

e) Cursos e Aes de Formao relativos aos patrimnios rural e urbano: - Arquitetura; - Arqueologia; - Histria; - Conservao de museus e monumentos; - Turismo, etc.

A valorizao, dinamizao e proteo dos patrimnios rural e urbano so de extrema importncia histrica, social, econmica e politica, por ser um legado que um povo transmite de gerao para gerao, um conjunto de bens de uma herana individual e coletiva, cuja riqueza de valor inestimvel e que identifica um povo, a sua Histria, e o afirma no mundo, uma ponte entre o antanho, o presente e o futuro. Preservar e salvaguardar estes patrimnios, rural e urbano, da responsabilidade de cada cidado para os usufruir e transmitir s geraes vindouras. Preservar o patrimnio tem, ainda, vantagens econmicas e sociais porque gera emprego ou conserva os existentes e produz fins lucrativos com o turismo.

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4. Indicar as maiores dificuldades que se encontram na sua regio em termos de

deslocao, percurso e meios de transporte. A mobilidade como um fim a ser obtido por um meio de transporte, varia de acordo com o meio em que ela realizada. Em alguns casos e situaes podemos nos movimentar, movermo-nos pelo espao urbano a p, para realizar algumas atividades. medida que a extenso territorial desse espao se amplia e parte dos equipamentos coletivos ainda permanece centralizada, faz-se necessrio o deslocamento por meio de transporte motorizado. Esses meios podem ser pblicos e coletivos ou privados e individuais, de acordo com a renda dos usurios, sendo que a oferta, qualidade, eficincia e o tempo de deslocamento entre eles sero bastante diferenciados, implicando em menor grau de acessibilidade dos que dependem do transporte coletivo. Nesse sentido, nem sempre a mobilidade possibilita a acessibilidade. Para que a equiparao entre mobilidade e acessibilidade ocorra, necessria uma adequada poltica de transportes atrelada ao planejamento e s polticas urbanas, de modo a favorecer a melhoria e a eficcia dos deslocamentos por meio de transporte pblico coletivo, contribuindo para que o acesso aos equipamentos de uso coletivo e aos espaos para as realizaes das diferentes funes e atividades seja adequado, garantindo essa condio principalmente para os segmentos que se utilizam desse meio e que se encontram cada vez mais afastados da rea central.

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5. Em seu entender, que relao existe entre o desenvolvimento da rede rodoviria e as diferenas de densidade populacional de Coimbra e Tbua? Coimbra apresenta hoje uma situao grave e preocupante no que respeita s acessibilidades, pois perdeu nas ltimas dcadas a centralidade que ocupava no passado no sistema rodovirio nacional. A principal via de acesso a Espanha e Europa partia de Coimbra, da EN n 1, prolongando-se at Vilar Formoso, constituindo o principal corredor de ligao rodoviria internacional do pas. Era a famosa Estrada da Beira. Esta centralidade assegurava uma forte ligao a Coimbra no s das cidades e vilas do prprio distrito, mas tambm de cidades como Viseu, Aveiro, Guarda, Covilh, Fundo e Castelo Branco. Com a adeso CE e as novas vias de comunicao rodoviria que foram construdas (ou projetadas e ainda no construdas ou terminadas), a situao mudou radicalmente. O IP5, partindo de Vilar Formoso, direcionou-se para Aveiro. Entretanto, novas vias foram projetadas, mas partindo da Figueira da Foz: IP3 ligao a Viseu, passando por Coimbra, embora s o troo Coimbra Viseu tenha sido construdo, mas em via simples e apenas com faixa de acelerao; IC8 ligao Figueira da Foz - Castelo Branco, ainda hoje por terminar e j completamente ultrapassado. Coimbra ficou, assim, isolada em relao a estas novas vias e perdida no seio deste novo sistema.

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Entretanto, foram construdas a A1 (Lisboa - Porto), a seguir a A23 (Guarda Lisboa, passando por Fundo, Covilh e Castelo Branco) e, mais recentemente, foi transformado o velho IP5 (Vilar Formoso - Aveiro) em auto-estrada (A25). Deste modo, com a A1, a Regio Centro foi puxada, a Sul, para Lisboa e, a Norte, para o Porto. Coimbra ficou isolada. Com a A23 e a 4 A25, passou a haver ligaes privilegiadas da Guarda e Viseu ao Porto, e do Fundo, Covilh e Castelo Branco a Lisboa. A consequncia de tudo isto foi o afrouxamento ou o puro desaparecimento das tradicionais ligaes destas cidades a Coimbra.

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6. Redija uma carta s entidades camarrias em que apresente sugestes para melhorar as infra estruturas de mobilidade entre ambas as localidades.

Jos Ricardo Esteves Duarte Rua Lus Bento Susano 3420-331, TBUA

Exmo. Senhor Presidente da Cmara Municipal de Tbua Praa da Repblica 3420-308 TBUA

Tbua, 13 de Maro de 2013

Venho por este meio, antes de mais, dar-lhe as minhas mais sinceras saudaes pelo trabalho por si feito e por secretrios, conselheiros, assessores, vereadores e outros doutores pelo nosso municpio. Escrevo-lhe esta carta para lhe dar algumas sugestes sobre a mobilidade no concelho de Tbua. A estratgia para a gesto da mobilidade deve incidir sobre trs vetores especficos: a gerao/atrao de viagens, os modos de transporte e o comportamento em viagem. Irei focar algumas reas em que se prope a interveno, nomeadamente ao nvel dos interfaces de transporte, transporte individual e o estacionamento, de modo a promoverem a qualidade de vida, contribuindo para uma economia mais eficiente e uma mobilidade sustentvel, assim como melhores acessibilidades, incluso social e justia social so algumas das propostas genricas apresentadas. Uma das sugestes para melhorar a rede de transportes da vila, atravs de uma readaptao do circuito, quero propor localizaes para ciclovias e o ordenamento do estacionamento, proponho a utilizao de transporte pblico para mdia distncia e para curtas distncias a bicicleta e o modo pedonal. Tbua uma vila plana, onde fcil andar a p. Para os ncleos urbanos das freguesias, os cuidados sugeridos so os mesmos e ser preciso
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encontrar a melhor forma de se fazerem as ligaes para a freguesia de Tbua, que acaba por ser a freguesia polarizadora do concelho. Para concluir, penso que incentivar as pessoas a mudar de hbitos um dos objetivos, o que tem de ser feito com uma boa campanha de sensibilizao junto da populao, que acreditam que preciso criar condies na rede viria para que se possa usar mais a bicicleta em conforto e segurana e na rede pedonal importante adaptar os corredores existentes para que as pessoas tambm possam circular com segurana.

Apresento a Vossa Excelncia os meus respeitosos cumprimentos.

Jos Ricardo Esteves Duarte

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7. Refira a importncia e papel da lngua portuguesa no mundo e a funo da

lngua enquanto fator de comunicao e de integrao entre os povos. O portugus uma lngua indo-europeia, do grupo das lnguas romnicas (ou latinas), as quais descendem do latim, pertencente ao ramo itlico da famlia indoeuropeia. Os romanos ocuparam a pennsula ibrica no sculo III antes da nossa Era, contudo a lngua portuguesa s incorporada ao imprio no ano 197 antes de Cristo. - A lngua portuguesa a terceira lngua mais falada da Europa ocidental e a quinta mais falada no mundo. - Tem mais de 260 milhes de falantes. - O portugus conhecido como a lngua de Cames, em homenagem ao escritor Lus de Cames.

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- Nos sculos XV e XVI na altura em que Portugal criava o primeiro imprio colonial e comercial europeu a lngua portuguesa espalhou-se pelo mundo estendeu-se desde a costa Africana a Macau, da china ao Japo e Brasil. - O portugus agora a lngua oficial de oito pases alm de Portugal. - Assim como outros idiomas, o Portugus tambm sofreu uma grande evoluo histrica, sendo influenciado por vrios idiomas at chegar ao estado conhecido hoje. - O portugus falado em vrios pases devido emigrao como na Amrica do Sul, Africa, sia, entre vrios pases da Unio Europeia. - O desenvolvimento das relaes econmicas e culturais, est associado presena de comunidades portuguesas, criando assim condies favorveis para o ensino da Lngua portuguesa na Europa, principalmente para os pases da Unio Europeia e na Amrica do Norte (EUA e Canad). - O Portugus uma lngua de cultura que d acesso a literatura se civilizaes originais e variadas. - Num mundo em mudana, o Portugus uma lngua do futuro, uma lngua a descobrir.

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Concluso
Com este trabalho onde abordei o tema do Urbanismo e Mobilidade, fiquei a conhecer as diferentes necessidades dos espaos habitacionais em termos de desenvolvimento do lazer, e onde eles se associam a diferentes estilos de vida. Fiquei a conhecer alguma da terminologia especfica da construo civil e arquitetura. E entendi a ateno dada pelas polticas locais valorizao do patrimnio rural e urbano, e que um fator de desenvolvimento e qualificao do territrio. Percebi tambm que, essas mesmas polticas contribuem para o aumento de oportunidades laborais na minha regio. Fiquei a saber quais as maiores dificuldades que se encontram na minha regio em termos de deslocao, percurso e meios de transporte e a relao que existe entre o desenvolvimento da rede rodoviria e as diferenas de densidade populacional de Coimbra e Tbua. Por fim, fiquei a conhecer qual a importncia e o papel da lngua portuguesa no mundo e a funo da lngua enquanto fator de comunicao e de integrao entre os povos.

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Bibliografia
- http://pt.scribd.com/doc/22315723/A-importancia-da-lingua-Portuguesa - http://www.forma-te.com/ - http://www.recantodasletras.com.br

EST AS S GE TIC UM SF

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