Manual Dos ABTs Novos
Manual Dos ABTs Novos
Manual Dos ABTs Novos
www.mitren.com.br
RESUMO TCNICO
Identificao Nmero de srie Modelo do veculo Chassi Modelo Tenso Tipo de cabina Sinalizao Acstica 2289 a 2291 ABT-CD A5000 BAC 3810/10,5 kgf/cm CAM1000 Volkswagen 17250 DEE 4800 24Vcc Dupla Uma sirene eletrnica de F50-P 24 Vcc Uma sirene eletro pneumtica F-D 24 Vcc Um alarme sonoro de marcha r Um sinalizador Flash 180 leds Vermelho 24 Vcc Dois sinalizadores rot. RT-19 Vermelhos 24Vcc
Luminosa
Faris auxiliares para iluminao Quarto faris de 6, instalados sobre o convs, noturna com lmpada biodo 12Vcc 35W Estruturas Tipo Material Chapeamento Tanque Capacidade de gua Material Sistema hidrulico Bomba de incndio Sistema de escorva Sistema de alvio e segurana Material das tubulaes Admisses de gua Expedies de gua Modulada Perfis de alumnio Chapas de alumnio, coladas 5.000 litros Ao carbono A-36 BAC 3810 / 10,5 kgf/cm Bomba de palhetas. Vlvula de alvio pilotada Ao carbono schedule 40 Duas de 4, com conexo roscada, uma em cada lado do veculo Duas de 2., com conexo storz, sendo uma de cada lado do veculo. Duas de 1., com conexo storz, sendo uma de cada lado do veculo
Um carretel com 30m de mangueira Goodyear Multipurpose, 300 psi, 1 de dimetro, recolhimento manual, esguicho regulvel de 1 CAEM 1000, com esguicho 500 GPM tipo FogHog de jato pleno e ou neblina Esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal. Interior dos compartimentos revestimento multicolorido Externo: Revestimento protetor Dun Dun preto e pintura final esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal Interno: Epxi Alcatro de Hulha Tubulao de gua externa: Esmalte Poliuretano (PU) Azul Cobalto referncia 1023 Tubulao de gua interna: Zarco Laranja referncia 8178.0033.01 International Esmalte Poliuretano referncia 901 (PU) Preto Cadilac
Tanque de gua
Tubulaes
Outros componentes instalados ao sistema original do chassi Baterias auxiliares Duas baterias de 100Ah instaladas em paralelo ao sistema original do chassi Reservatrio de ar auxiliar Um reservatrio adicional, instalado junto a vlvula de 4 vias original do chassi
MANUAL DE OPERAO E MANUTENO BOMBA BAC 1900/10,5 BOMBA BAC 2850/10,5 BOMBA BAC 3810/10,5
1 1.1
A Bomba consiste basicamente de uma carcaa, um eixo de acionamento, dois rotores, difusores e mancais de rolamento. A gua penetra no rotor atravs da entrada de suco. Este processo chamado de alimentao axial, uma vez que a gua flui na direo do eixo. A gua que flui pela entrada de suco ento limitada pelas ps do rotor. Com isso, a gua defletida em 90 e flui atravs do rotor na direo perpendicular , ao eixo. Isso chamado de descarga radial. A descarga da gua depende principalmente do efeito da fora centrfuga ocasionada pelo giro do rotor. Este tipo de bomba chamada de Bomba Centrfuga. 1.2 Capacidade
As bombas BAC 1900, 2850 e 3810 possuem pontos de desempenho previstos nas normas ABNT e NFPA, conforme a tabela a seguir:
Presso(Kg/cm) 10,5 14,0 17,5 Presso(kPa) 1050 1400 1750 BAC 1900 1900 1330 950 Vazo(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425 Vazo(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425 BAC 3810 3800 2660 1900
1.3
Acionamento
O acionamento da bomba feito atravs de uma caixa de transferncia ligada ao eixo card do veculo. A caixa de transferncia possui um conjunto de engrenagens que multiplicam a rotao do eixo card e transferem essa rotao para a bomba. A bomba s poder entrar em funcionamento com o veculo parado, pois quando est engatada, a caixa de Transferncia bloqueia a transmisso do eixo card para o diferencial do veculo.
Caixa de transferncia Bomba
Eixo card
www.mitren.com.br
RESUMO TCNICO
Identificao Nmero de srie Modelo do veculo Chassi Modelo Tenso Tipo de cabina Sinalizao Acstica 2289 a 2291 ABT-CD A5000 BAC 3810/10,5 kgf/cm CAM1000 Volkswagen 17250 DEE 4800 24Vcc Dupla Uma sirene eletrnica de F50-P 24 Vcc Uma sirene eletro pneumtica F-D 24 Vcc Um alarme sonoro de marcha r Um sinalizador Flash 180 leds Vermelho 24 Vcc Dois sinalizadores rot. RT-19 Vermelhos 24Vcc
Luminosa
Faris auxiliares para iluminao Quarto faris de 6, instalados sobre o convs, noturna com lmpada biodo 12Vcc 35W Estruturas Tipo Material Chapeamento Tanque Capacidade de gua Material Sistema hidrulico Bomba de incndio Sistema de escorva Sistema de alvio e segurana Material das tubulaes Admisses de gua Expedies de gua Modulada Perfis de alumnio Chapas de alumnio, coladas 5.000 litros Ao carbono A-36 BAC 3810 / 10,5 kgf/cm Bomba de palhetas. Vlvula de alvio pilotada Ao carbono schedule 40 Duas de 4, com conexo roscada, uma em cada lado do veculo Duas de 2., com conexo storz, sendo uma de cada lado do veculo. Duas de 1., com conexo storz, sendo uma de cada lado do veculo
Um carretel com 30m de mangueira Goodyear Multipurpose, 300 psi, 1 de dimetro, recolhimento manual, esguicho regulvel de 1 CAEM 1000, com esguicho 500 GPM tipo FogHog de jato pleno e ou neblina Esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal. Interior dos compartimentos revestimento multicolorido Externo: Revestimento protetor Dun Dun preto e pintura final esmalte poliuretano (PU) Vermelho Royal Interno: Epxi Alcatro de Hulha Tubulao de gua externa: Esmalte Poliuretano (PU) Azul Cobalto referncia 1023 Tubulao de gua interna: Zarco Laranja referncia 8178.0033.01 International Esmalte Poliuretano referncia 901 (PU) Preto Cadilac
Tanque de gua
Tubulaes
Outros componentes instalados ao sistema original do chassi Baterias auxiliares Duas baterias de 100Ah instaladas em paralelo ao sistema original do chassi Reservatrio de ar auxiliar Um reservatrio adicional, instalado junto a vlvula de 4 vias original do chassi
MANUAL DE OPERAO E MANUTENO BOMBA BAC 1900/10,5 BOMBA BAC 2850/10,5 BOMBA BAC 3810/10,5
1 1.1
A Bomba consiste basicamente de uma carcaa, um eixo de acionamento, dois rotores, difusores e mancais de rolamento. A gua penetra no rotor atravs da entrada de suco. Este processo chamado de alimentao axial, uma vez que a gua flui na direo do eixo. A gua que flui pela entrada de suco ento limitada pelas ps do rotor. Com isso, a gua defletida em 90 e flui atravs do rotor na direo perpendicular , ao eixo. Isso chamado de descarga radial. A descarga da gua depende principalmente do efeito da fora centrfuga ocasionada pelo giro do rotor. Este tipo de bomba chamada de Bomba Centrfuga. 1.2 Capacidade
As bombas BAC 1900, 2850 e 3810 possuem pontos de desempenho previstos nas normas ABNT e NFPA, conforme a tabela a seguir:
Presso(Kg/cm) 10,5 14,0 17,5 Presso(kPa) 1050 1400 1750 BAC 1900 1900 1330 950 Vazo(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425 Vazo(lpm) BAC 2850 2850 1990 1425 BAC 3810 3800 2660 1900
1.3
Acionamento
O acionamento da bomba feito atravs de uma caixa de transferncia ligada ao eixo card do veculo. A caixa de transferncia possui um conjunto de engrenagens que multiplicam a rotao do eixo card e transferem essa rotao para a bomba. A bomba s poder entrar em funcionamento com o veculo parado, pois quando est engatada, a caixa de Transferncia bloqueia a transmisso do eixo card para o diferencial do veculo.
Caixa de transferncia Bomba
Eixo card
2 2.1
As bombas do tipo BAC permitem apenas que se opere com o veculo parado e so acionadas atravs da caixa de cmbio. As operaes de engate e desengate bomba de gua variam de acordo com o tipo de caixa de cmbio que o veculo possui. Para fazer o engate da bomba o operador deve proceder da seguinte maneira 2.1.1 Veculos com Caixas de Cmbio Manuais: Estacionar o veculo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave Geral da carroaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do cmbio em neutro (ponto morto); Ligar o engate da bomba para a posio ligado (L) e aguardar o acendimento da lmpada testemunha bomba ligada; Engatar a ltima marcha na caixa de cmbio; Obs.: Veculos que possuem caixa de cmbio com velocidades alta e baixa, devem ser posicionados na caixa alta; Soltar o pedal da embreagem; Agora a bomba est engatada e pronta para ser comandada do painel externo. Aps a operao, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir a marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do cmbio na posio neutro; Desligar o Engate da Bomba e aguardar at que a lmpada testemunha se apague; Soltar o pedal da embreagem; Desligar a chave Geral da carroaria;
2.1.2 Veculos com Caixa de Cmbio Automtica ZF: Estacionar o veculo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave Geral da carroaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do cmbio em Neutro ( N ); Ligar o engate da bomba para a posio ligado (L) e aguardar o acendimento da lmpada testemunha bomba ligada; Posicionar a alavanca na posio Drive ( D );
Soltar o pedal do freio; Habilitar o acelerador do painel de comando externo; Agora a bomba est engatada e pronta para ser comandada do painel externo. Aps a operao, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir a marcha lenta, observando o ponteiro do velocmetro at que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do cmbio na posio neutro; Desligar o Engate da Bomba e aguardar at que a lmpada testemunha se apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave Geral da carroaria;
2.1.3 Veculos com Caixa de Cmbio Automtica Alisson: Estacionar o veculo e acionar o freio de estacionamento; Manter o motor em marcha lenta; Colocar o cmbio em Neutro ( N ) Ligar a chave Geral da carroaria; Acionar a chave de engate da bomba e observar acender a luz piloto de Bomba Engatada; Pisar no pedal do freio; Pressionar o boto Drive ( D ) do cmbio; Soltar o pedal do freio; Agora a bomba est engatada e pronta para ser comandada do painel externo. Aps a operao, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir a marcha lenta, observando o ponteiro do velocmetro at que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Pressionar o boto Neutro ( N ) do cmbio; Desligar o Engate da Bomba e aguardar at que a lmpada testemunha se apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave Geral da carroaria;
2.2
Alimentao da bomba
A bomba poder operar sendo alimentada de 3 formas diferentes: 2.2.1 Com gua do tanque Colocar a Bomba em funcionamento; Abrir a vlvula Tanque/Bomba; Abrir a vlvula de sada de gua desejada; 2.2.2 Com gua de um manancial externo no pressurizado Fechar todas as vlvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedies, drenos, etc.); Remover a tampa da boca admissora e conectar o mangote de suco; Posicionar a outra extremidade do mangote no manancial, de modo que fique no mnimo a 60 cm de profundidade; Colocar a bomba em funcionamento; Realizar a operao de escorvamento, acelerando o motor at a faixa de 1500 a 1700 rpm e observar o vacumetro e o manmetro. Quando a bomba estiver escorvada, o vacumetro estar indicando em torno de 10 cmHg e o manmetro uma presso de 4 a 5 kg/cm; OBS: Observar a presso da bomba no manmetro, se a mesma estiver acima de 5 kg/cm (500 kPa) reduza a acelerao antes de abrir a vlvula da sada desejada. Abrir a vlvula de sada de gua desejada; 2.2.3 Com gua de um manancial externo pressurizado Esta operao pode ser realizada de duas maneiras distintas: Na primeira, conecta-se uma mangueira de 2 a um hidrante pressurizado e tomada para hidrante do tanque de gua do veculo. Coloca-se ento a bomba em funcionamento conforme os itens 2 e 2.1.1 Aps alguns minutos abre-se a vlvula do hidrante e este comea a repor a gua que est sendo consumida do tanque pela bomba. Neste tipo de operao o operador dever ficar atento para manter um equilbrio entre o consumo de gua pela bomba e o volume reposto pelo hidrante, para evitar que a bomba cavite caso termine a gua do tanque ou que o tanque transborde, caso o consumo seja inferior ao volume reposto. Na segunda forma o hidrante conectado diretamente a tubulao de suco da bomba, sem passar pelo tanque de gua. Coloca-se ento a bomba em funcionamento conforme o item 2.
O operador dever cuidar para no ultrapassar a presso de trabalho de 18 kg/cm (1800 kPa), sob risco de causar danos ao equipamento.
2.2.4 Abastecer o tanque com gua de um manancial externo Colocar a Bomba em funcionamento; Acelerar o motor at atingir uma presso na bomba de aproximadamente 5 kg/cm (500 kPa); Abrir a vlvula bomba/tanque; Percebe-se que a presso cai para aproximadamente 2 kg/cm (200 kPa), sendo esta a presso ideal para realizar o enchimento do tanque; Observar para nunca ultrapassar a presso de 4 kg/cm (400 kPa) durante o abastecimento do tanque, sob riscos de causar danos ao equipamento. Controlar o enchimento do tanque atravs do indicador de nvel; Aps a operao concluda fechar a vlvula bomba/tanque, e encerrar a operao; OBS: O tanque de gua tambm pode ser abastecido atravs de um hidrante ou outra forma de gua pressurizada utilizando a conexo hidrante, localizada no prprio tanque. Ateno: Presso mxima de enchimento de 4Kg/cm.
MANUTENO DA BOMBA
Um programa de manuteno bem executado muito importante para a conservao da bomba. Por Isso desenvolvemos um programa que consiste em duas fases: Manuteno Preventiva e Manuteno Peridica. 3.1 Manuteno Preventiva
A Manuteno Preventiva tem a inteno de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na bomba e permite corrigir pequenos problemas que mais tarde poderiam se agravar e prejudicar alguns componentes, diminuindo a vida til da bomba. A Manuteno Preventiva consiste apenas em: Manter o equipamento limpo. Manter Juntas e vedaes sem vazamentos Substituir vedaes dos mancais quando necessrio. Prestar ateno em qualquer rudo incomum e observar tudo que parea estranho na operao da bomba. Manter o equipamento limpo importante, pois torna mais fcil localizar pontos de vazamentos ou outros defeitos. 3.2 Manuteno Peridica
Periodicamente devem ser feitas manutenes na bomba, caixa de engrenagens e acessrios de acordo com o programa de manuteno do veculo, que especifica
lubrificaes e determinados ajustes a serem feitos. O programa se aplica a bombas que sejam utilizadas sob condies normais de uso. Com condies de uso muito severas, com tempo de utilizao acima do normal, extrema sujeira, ou outros fatores similares a freqncia de procedimentos de manuteno deve ser aumentada para compensar essas condies de uso. 4 Teste de Vcuo
O Teste de Vcuo serve para descobrir se existem vazamentos no sistema. Deve-se fechar todas as sadas e vlvulas e drenar todo o sistema. Fazer um escorvamento, at a criao de um vcuo, em torno de 22 cmHg na bomba. Ento desligar a escorva e o motor e observar no vacumetro. Se o vcuo baixar mais de 10 cmHg em um intervalo de 10 minutos, procure possveis vazamentos de ar ao redor das vlvulas e em vedaes. Substitua as vedaes nos pontos que apresentarem problema. Executar o teste de vcuo nos perodos recomendados no programa de manuteno do veculo. 5 Teste de Presso
Feche todas as vlvulas do sistema hidrulico. Feche as bocas de admisso. Conecte uma mangueira de 2 a uma conexo de admisso de 2 se houver. Seno, conecte uma expedio lateral do veculo. Conecte a outra extremidade da mangueira a um hidrante ou fonte de gua pressurizada, e abra a vlvula para pressurizar. Abrir lentamente a vlvula qual foi conectada a mangueira do hidrante no veculo. Drene o ar das tubulaes, abrindo lenta e parcialmente uma vlvula de expedio do lado contrrio ao qual foi conectado a mangueira do hidrante. Abra tambm o dreno da bomba. Aps drenado o ar, fechar a vlvula e o dreno da bomba. Observar a presso gerada no interior da bomba e tubulaes no manmetro do painel de comando. Esta presso dever estar na faixa de 5 Kg/cm at 18 kg/cm para uma melhor avaliao. Mantenha o sistema pressurizado por alguns minutos. Verifique a existncia de vazamentos. Ocorrendo algum, providencie o reparo imediatamente. Executar o teste de presso nos perodos indicados no programa de manuteno do veculo. Teste de funcionamento Teste a bomba operando em condies normais de uso e se possvel succionando, pois a bomba se torna mais sensvel aos defeitos nesta condio, do que quando est conectada a uma fonte de gua pressurizada. Confira os seguintes itens: Capacidade de escorvamento: Se a bomba no realizar escorva dentro de 45 segundos, desligue a bomba e descubra o motivo.
Cmbio, embreagem e engate da bomba: Confira o cmbio, a embreagem e o mecanismo de engate da bomba e teste-os vrias vezes para ter certeza se esto em perfeito estado. Desempenho: Confira a rotao da bomba em relao a presso e capacidade. Rotao excessiva indica rotores e/ou anis desgastados. Acessrios: Opere todas as vlvulas de sada, vlvula de alvio ou regulador de presso (se houver), vlvula dreno, sistema de escorva, e acessrios similares. A operao deve ser feita vrias vezes para ter certeza do perfeito funcionamento de todos. Executar o teste de funcionamento nos perodos recomendados no programa de manuteno do programa de manuteno do veculo.
RECOMENDAES
Sujeira no filtro de suco Sujeira na grade de proteo da tubulao de suco. Falta de leo no reservatrio da escorva Vlvula da escorva com defeito Baixa rotao no motor
Limpe e aperte todas as conexes de suco, verifique se os mangotes e vedaes esto em bom estado e siga os seguintes procedimentos: Conecte o mangote de suco na bomba, e fixe a tampa da entrada no fim do mangote. Feche todas aberturas da bomba. Abra a vlvula de escorvamento, e faa a escorva at o vacumetro atingir entre 20 e 22 cmhg. Feche a vlvula da escorva. Se o vacumetro diminuir para menos de 12 cmhg em 10 minutos, significa que possui um vazamento de ar no sistema. Com o motor desligado, esse vazamento pode ser escutado. Se o vazamento no puder ser escutado, aplique leo nos pontos de suspeita e descubra a falha atravs da suco do leo pela bomba. Conecte a mangote de suco a um hidrante ou a uma bomba auxiliar. Abra a vlvula de sada e deixe correr a gua at que abastea completamente empurrando o ar para fora. Feche a vlvula e aplique no sistema uma presso, que no deve ultrapassar 100 psi, e verifique os vazamentos. Quando utilizar uma fonte de gua que contenha lama, areia ou pedras, proteja o filtro de suco da seguinte maneira: Retire toda a sujeira e objetos flutuantes que se depositam no fundo do filtro. Coloque o filtro submerso em um recipiente aberto com gua at a superfcie. Faa uma gaiola, usando malha de boa qualidade. Coloque o filtro dentro da gaiola. Remova o mangote de suco e limpe a sujeira que ficou retida na grade de proteo. Confira o nvel do reservatrio de leo da escorva e se for necessrio preencha-o com o leo especificado no anexo dos lubrificantes. Quando a vlvula da escorva estiver gasta ou defeituosa podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A vlvula deve ser substituda. Consulte as instrues da escorva para corrigir a sua velocidade. Velocidades mais altas do que as recomendadas no aceleram o escorvamento e podem causar defeitos na escorva.
Mangueira de suco com profundidade insuficiente Altura de suco muito alta Filtro de suco ou hlice dos rotores obstrudas Rotores ou anis desgastados Vlvula de alvio com ajuste inadequado Presso insuficiente Vlvula bomba-tanque aberta. Vazamento na vlvula bomba-tanque Sujeira no ralo da caixa dreno
Apesar da mangueira de suco poder estar imersa o suficiente para o escorvamento, o bombeamento de grandes volumes de gua pode formar um redemoinho, que permite a entrada de ar pela mangueira de suco. Por isso, sempre que possvel deve-se deixar a ponta da mangueira a no mnimo 60cm de profundidade. Se o desnvel entre a bomba e o nvel da gua for maior do que 3m, a bomba ter dificuldades para escorvar e operar. Reposicione o veculo para uma posio com desnvel menor. Quando o filtro de suco ou a hlice dos rotores da bomba se obstrurem por pequenos fragmentos, remova o filtro e a mangueira de suco, e limpe-os retirando esses fragmentos. A presso de retrolavagem pode ser usada para limpar as hlices dos rotores quando a bomba estiver parada. Devido a alta rotao que gira o eixo da bomba, componentes como rotores e anis se desgastam rapidamente. Quando estiverem desgastados ou folgados, devem ser substitudos. Se o sistema possuir vlvula de alvio, verifique se seu ajuste est adequado s condies desejadas. Ajuste a vlvula de alvio girando o seu volante no sentido horrio para aumentar a presso. Feche a vlvula bomba-tanque. Verifique se o mecanismo de fechamento da vlvula est atuando corretamente. Caso necessrio ajuste-o. Verifique se a vedao da vlvula est adequada. Caso necessrio, substitua-a. Abra a tampa de inspeo do tanque de gua e entre no tanque. Remova a sujeira existente na caixa dreno e limpe a grade de proteo do ralo.
2 28 79 29
3 27 80 18
4 84 30 82
6
52 51 50 Parafuso Allen c/ Cabea
7
M-10x45 8.8 Ferro Nodular Ao Fund. Ferro Nodular Ao SAE 8620 Lato Ferro Nodular Ao 1020 SAE 1045 Ferro nodular SAE 4320 SAE 4320 M10 SAE 4320 SAE 1045 tref. SAE 1045 Ao SAE 8640 Alumnio F.Fund. Nodular F.Fund. Nodular F.Fund.Nodular Ao Ao fundido Ferro nodular 1/2" BSP " NPT MBB-00997.133-2 M-24 Ao Carbono 87x47x100 SAE 1075 temp. Bronze Ao Fundido Bicrom. Ao Inox Ao Inox SAE 1045 "x22x30 2.1/2"x2x60 M-30 M-10 M-6 65x8 2-117 502.100 Ao Inox SAE 1045 ST-52 E-55 E-50 65x15 63x32x42 80x63x15 80x63x14 SAE 1045 Tref. Material 80x63x40 90x15 Bitola 4,4x63 60x125 1"x265 60x630 3x41x35 155x25 155x42 137x35 M-10x30 Parafuso Allen Mancal Tras. da Caixa de Acionamento Mancal interno Mancal Externo Mancal Diant. Caixa de Acionamento Luva Joelho 1/4"x5/16" Garfo Flange para caixa mancal Flange do Corpo de Expulso Flange de Transmisso Volvo 02-267 Flange com polia Engrenagem Z-52 Engrenagem Z-45 Engrenagem Z-29 Engraxadeira reta Eixo Piloto Eixo Motriz Eixo Intermedirio Eixo do Garfo Eixo Defletor para bomba BAC Corpo Intermedirio Corpo de Expulso Corpo de Admisso Contra-pino Caixa mancal Caixa de Transferncia Rel. 1:1,55 Bujo Tupy Macho Bujo Tupy Macho Bujo Magntico Bucha eixo BAC Bucha do Garfo Bucha distanciadora Brao de Transmisso Arruela lisa Arruela de Trava Arruela de Presso Arruela de Presso Arruela Anel O'ring Anel Elstico Anel elstico Anel elstico Anel de encosto do rolamento Anel de Encosto Anel Anel Anel Anel
8
2 20 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 2 1 1 1 2 30 10 1 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 3 Qt. 1265-3 1561-1 1.050.0.4.15079-7 1.050.0.4.15099-1 1.050.1.4.15073-8 1.050.1.4.15078-9 1.150.0.2.10368-3 4224-2 1.077.0.2.15082-7 1.050.0.4.10966-5 1.050.0.4.10975-4 8.314.0.2.23157-6 1.050.0.4.22006-1 1.077.0.2.15072-1 1.150.0.2.10369-1 1.077.0.2.15071-1 02254-3 5.003.0.4.23312-9 5.003.0.4.23311-0 1.077.0.2.15077-0 1.050.1.4.15431-8 1.077.0.2.15086-1 1.050.0.4.25000-7 1.100.0.2.21567-8 1.100.0.2.21568-6 1.100.1.4.21566-1 1836-8 1.050.1.4.10976-2 5.003.0.4.15074-6 3951-9 3949-7 3947-0 1.077.0.2.15084-3 1.077.0.2.15080-0 1.075.0.2.10141-9 1.050.1.4.12720-5 1806-6 1.100.0.2.23253-1 1205-1 1201-7 1.050.0.2.22894-1 2405-8 1989-5 1963-7 01961-5 1.050.0.4.24999-8 1.077.0.2.15083-5 1.100.0.2.23160-6 1.100.0.2.23159-2 1.100.0.2.23158-4 1.077.0.2.15076-2 3849-0 Cdigo
60 A 67
54
49 48 47 46 45 44 43 42
48 81 42 69 40 B 16 64 36 31 43 58 72 20 73 49 73 2 24 37 12 51 26 85 64
41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14
26
58
39 8 75 56 70 58 25 9 83 67 61 55 83 67 6 57 7 86 74 33 74 55 46 77 88
13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
14 51 3 50 41 46 19 65 62 11 32 66 63 46
83
41
1 71 65
88 87 86 85 84 83 82 81 80 79 78
Tampa p/ BAC Tampa com refrigerao para caixa Tampa com recorte Tampa Suspiro VW Suporte de fixao da caixa para BAC Selo mecnico 58mm Selo mecnico 56mm Rotor de Suco 1000 GPM Rotor de Expulso 1000 GPM Rolamento Rgido de Esferas Rolamento Rgido de Esferas Rolamento Rgido de Esferas Rolamento de rolo cilndrico Rolamento contato algular Rolamento Retentor Sab 02607 BRG L NBR Retentor Sab Retentor Retentor Porca sextavada Parlock Porca Sextavada Dupla Porca Sextavada Porca M60 x 1,5 Porca Castelo M30xP.1,5 Pino Elstico Pino Parafuso Prisioneiro Parafuso prisioneiro Parafuso de Fixao do Garfo Parafuso Cab. Flangeada Parafuso Cab. Flangeada Parafuso Allen c/ Cabea Parafuso Allen c/ Cabea Parafuso Allen c/ Cabea Parafuso Allen c/ Cabea Denominao
SAE 1010/20 Alumnio SAE 1010/20 SAE 1045 Ao Carbono 22x115x203 ''x105 150x15 3/8"x1.1/4"x180 Selo Navvi Z2 Selo Navvi Z2 Bronze Bronze 6013 2RS 6306 6013 N-210 7206 BECBP SKF 7215 BECB 02664 Tipo BAG 00498 00228 MA-10 M-16 8.8 Bicrom. SAE 1045 SAE 1045 SAE 1045 Tref. SAE 1045 12.9 M-10 Sext.2"x26 6x50 12x27 20x320 20x265 M-10x30 M10x25 M10x30 M-8x20 M-10x25 M-5x20 M-6x35 Material Bitola
1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 4 1 2 2 1 2 1 1 2 15 4 2 2 1 2 7 1 4 24 8 4 8 1 10 Qt.
1.077.0.2.15075-4 1.100.1.4.15100-9 5.003.0.4.24843-6 1.077.0.2.15085-1 2268-3 1.075.0.4.25714-1 2569-0 2434-1 1.100.1.4.21570-8 1.100.1.4.21569-4 2932-7 2307-8 2294-8 02336-1 2216-0 02317-5 2395-7 2513-5 02694-8 02538-0 1843-0 1868-6 1825-2 1.100.0.4.23261-0 1.101.0.2.11814-1 02006-0 1.077.0.2.15081-9 1.100.0.2.10972-1 1.100.0.2.10641-0 1.100.0.4.24772-3 1996-9 01973-9 1564-4 1555-5 1550-4 1547-4 Cdigo
34 65 41 47 78 15
13 3 76 4 10 14 14 45 44 76 5 76 76 78 71 35 21 59
77 76 75 74 73 72 71 70 69 68 67 66 65 64 63 62 61
BAG-100498
23 85 29 83 41 23 17 68 1:10 52 88 21 41 22 53
87
38 45
32 22 2010
NOME REVISO DATA POS. DESCRIO VERIF. DATA
22 87 22 45 13 87 53
60 59 58 57 56 55 54 53 Pos.
EM SUBST. DE:
1.100.1.4.23701-9
1.100.2.4.23701-9
1- CARACTERSTICAS GERAIS 1.1- Descrio A bomba de escorva uma bomba de deslocamento positivo do tipo Bomba de Palhetas. Tem por finalidade retirar todo o ar existente dentro da tubulao de gua, afim de permitir que a bomba de gua possa operar succionando de mananciais externos, no pressurizados, que estejam em nvel inferior ao seu. 1.2- Funcionamento A bomba de palhetas formada por uma carcaa que possui um furo cilndrico e macio, de dimetro menor, que possui 4 rasgos longitudinais. Nesses rasgos so introduzidas 4 palhetas. O rotor e as palhetas so posicionados por duas tampas que fecham o conjunto mantendo o rotor em uma posio excntrica em relao ao furo da carcaa. Desta forma, quando o rotor girado, a fora centrfuga empurra as palhetas para fora, at encostarem na carcaa.
A carcaa possui dois orifcios, um para entrada de ar e outro para sada de ar. A cada passagem de uma palheta pelo orifcio de entrada, cria-se uma cmara que vai aspirando ar, at o ponto em que uma Segunda palheta ultrapasse o orifcio de entrada. A partir desse ponto a primeira palheta passa a empurrar o ar para o orifcio de sada. Este processo repetido 4 vezes a cada giro do rotor. O eixo da bomba acionado por uma embreagem eletromagntica. A embreagem eletromagntica possui uma polia que gira livre quando a embreagem no est acionada. Esta polia est unida a uma polia instalada no eixo de acionamento da bomba de gua atravs de uma correia.
No painel de comando existe uma alavanca identificada por Escorva, que quando acionada, liga a embreagem da bomba de escorva e ao mesmo tempo abre uma passagem para a sada do ar da tubulao.
1.3- Lubrificao Prximo bomba de escorva est instalado um reservatrio de leo lubrificante. Este reservatrio ligado, atravs de uma mangueira plstica, ao corpo da bomba de escorva. Quando a bomba entra em funcionamento ela provoca um arraste de leo do reservatrio e este leo lubrifica as palhetas e o corpo da bomba e jogado fora pela parte inferior da bomba. O reservatrio tem capacidade para 3 litros de leo.
2- OPERAO DA ESCORVA Para realizar a operao com escorva de acionamento manual, proceda da seguinte forma: Posicione o veculo de forma a aproximar o mximo possvel a boca admissora, a qual ser conectado o mangote de suco, do manancial disponvel. Conecte um mangote de suco na boca de entrada do lado mais prximo ao manancial. Caso necessrio, conecte o segundo mangote a extremidade do primeiro. Coloque o ralo na extremidade livre do mangote. Posicione o mangote de forma que o ralo permanea submerso com pelo menos 60 cm abaixo do nvel dgua. Certifique-se de que todas as vlvulas das admisses e expedies estejam fechadas. Coloque a bomba de gua em funcionamento. Abra a vlvula de bloqueio do vacumetro no painel central. Acione a alavanca da bomba da escorva no painel de operao e acelere o motor entre 1200 e 1500 rpm. Observe o vacumetro e o manmetro. Quando a bomba estiver escorvada o vacumetro estar indicando vcuo em torno de 10 a 15 cmHg e o manmetro estar indicando uma presso de 4 a 5 kg/cm., Abra a vlvula de expedio desejada e desacione a bomba de escorva. Ajuste a presso de trabalho controlando a rotao do motor pelo acelerador manual.
Com o sistema escorvado, a bomba de gua pode seguir succionando e operando normalmente. 3- MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva tem a inteno de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na escorva e permite corrigir pequenos problemas que, mais tarde, poderiam se agravar e interromper a operao da escorva. 3.1- Correia de acionamento A correia de acionamento da escorva, deve estar tencionada adequadamente para evitar desgastes e otimizar o desempenho. Se estiver esticada demais, a correia desgasta-se rapidamente e pode arrebentar. Se estiver folgada demais, a correia escorrega sobre a polia, acelerando o seu desgaste. Por isso importante periodicamente verificar a teno da correia e conferir seu estado geral. Se estiver desgastada ou ressecada, deve ser substituda.
Para verificar a tenso da correia, pressione-a com a mo no sentido de aproximar as duas tiras. Cada tira deve ceder de 0,5 a 1cm. 3.2- Nvel do leo Considerando que o leo um elemento que consumido e indispensvel operao da bomba de escorva, necessrio que o reservatrio esteja abastecido. Por isso verifique regularmente o nvel do leo e complete-o caso necessrio. Veja o manual de manuteno. 3.3- Limpeza da polia eletromagntica A polia eletromagntica funciona atravs de um sistema de eletro-im, por isso deve permanecer sempre limpa, para no interromper o fluxo magntico. Verificar regularmente se a polia gira solta quando no acionada, e efetuar a sua limpeza, caso necessrio.
4- TABELA PARA IDENTIFICAO E SOLUO DE PROBLEMAS SITUAO CAUSA POSSVEL Vazamentos de ar Demora ou impossibilidade de Falta de leo fazer escorva Vlvula com defeito Baixa velocidade no motor da escorva RECOMENDAES
O tempo normal de escorvamento em torno de 45 segundos. Caso este tempo seja ultrapassado e a bomba no for escorvada, desfaa a operao e verifique os pontos possveis de entrada de ar para a tubulao. Cheque todas as vlvulas das expedies, tampes das bocas admissoras, vlvula de dreno da bomba, etc., todas devem estar bem fechadas. importante nunca deixar a escorva operar sem leo no reservatrio. Se necessrio preencha o reservatrio com o leo especificado no anexo dos lubrificantes. Verifique se no possuem vazamentos no reservatrio, fixao da tampa, e se a mangueira est em bom estado. Quando a vlvula da escorva estiver gasta ou defeituosa, podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A vlvula deve ser substituda. Trabalhando com velocidade muito baixa, a escorva perde um pouco do seu desempenho. A velocidade deve ser ajustada, mas no pode ser muito alta, pois ao ultrapassar a velocidade recomendada, no acelera o escorvamento e pode causar defeitos na escorva.
9 8 9 9
7 10 14
12 3
14 4 11 3 5
8 1 14 13
B
13
13 3 13
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pos.
3
Arruela de Presso Parafuso Sextavado Rolamento 6005-2RS1 Rolamento 6002-2RS1 Embreagem eletromagntica 24V Parafuso Parafuso Sextavado Tampa do rolamento Tampa do suporte Tampa da escorva eletromagntica Tampa do rotor Palheta do rotor Rotor Corpo da escorva eletromagntica curta Denominao Ao Inox M-6 6 4 1 1 1 4 6 1 1 1 1 4 1 1 Qt. 1201-7 Acomp. Polia 2283-7 2279-9 2610-7 5.009.0.2.10571-6 1641-1 5.009.0.2.10556-2 5.009.2.2.10549-1 5.009.0.2.10555-4 5.009.0.2.10554-6 5.009.0.2.10550-3 5.009.0.2.10552-1 5.010.0.2.10548-1 Cdigo
"x125 M-6x16
2."x15
Material
Bitola
2006
DES.
NOME
DATA
1
POS.
Carlos VERIF.
15/09/08 DATA
EM SUBST. DE:
5.009.0.4.24492-9
1.000.1.4.24492-9
1- CARACTERSTICAS GERAIS 1.1- Descrio O carretel de mangotinho localiza-se abaixo do compartimento de bomba. O corpo do carretel fabricado com chapas e tubos de alumnio, os mancais de giro so de bronze e os suportes em perfis de ao tipo cantoneira. 1.2- Mangotinho O mangotinho varia de 20 a 30m de comprimento e fabricado em tubo de borracha reforado com cordonis de fibra sinttica. A presso de ruptura mnima de 48 kg/cm. Na ponta do mangotinho est instalado um esguicho com dimetro de 1, regulvel para jato slido ou neblina, com bloqueio total. 1.3- Recolhimento Manual O recolhimento do carretel feito manualmente. No lado direito do carretel existe um par de engrenagens tipo pinho e coroa, que com o auxlio de uma manivela servem para facilitar o recolhimento do mangotinho. A manivela est presa ao lado em suporte prprio. No lado esquerdo do carretel existe uma trava de posio que impede o carretel de girar quando estiver acionado. 2- OPERAO Para operar o carretel de mangotinho, a bomba de gua j deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos: Soltar a trava do carretel e desenrolar a mangueira puxando em sua extremidade. Abrir a vlvula do mangotinho. Acelerar gradualmente at a presso desejada e ajustar o tipo de jato desejado no esguicho.
Concluda a operao, o operador dever reduzir a presso da bomba gradualmente e fechar a vlvula do mangotinho. Para recolher a mangueira deve-se: Enrolar o mangotinho no carretel utilizando a manivela para facilitar o recolhimento Travar o carretel aps o recolhimento, e retirar a manivela.
OBS: O operador do veculo dever estar atento para a presso da bomba, que poder variar dependendo da regulagem feita pelo combatente no esguicho CAC na ponta da mangueira. Normalmente esta presso no deve exceder a 8 kg/cm. 3- MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva tem a inteno de prevenir defeitos que possam ocorrer e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante. 3.1- Lubrificao Para um melhor funcionamento e um menor desgaste, alguns componentes do carretel devem estar devidamente lubrificados. A lubrificao deve ser feita periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificao do veculo e com os lubrificantes recomendados, atravs das engraxadeiras que esto localizadas na parte superior de cada mancal do eixo do carretel e no mancal do eixo da manivela, conforme desenho em anexo.
19 9 6 17 24
15 19 3 11
TABELA POS. 31 CDIGO ESQUERDO 6.407.0.2.22975-1 DIREITO 6.407.0.2.22976-8 POS. 1 CARBONO INOX CDIGO 6.401.2.2.11873-7 5.020.0.4.25341-3
5 15 19 12 7 2 22 10 20 18 1 27 20 16 23 8 18 21 19
2 1
REVISO
28 18
13 14 4 15 31 20
30
31 Suporte para Manivela 30 Manivela 28 Adaptador 1.5/16'' UNF x 1" BSP 24 Paraf. cabea flang. sext. 23 Chaveta Eixo Pinho 22 Porca Sextavada Parlock 21 Porca Cab/Flangeada Sextavada 20 Paraf. cabea flang. sext. 19 Paraf. cabea flang. sext. 18 Porca Cab/Flangeada Sextavada 17 Terminal Aeroquip 16 Grampo Ema c/ Ponteira 15 Engraxadeira Reta 14 Parafuso cab. pan. c/ fenda 13 Tampa do Tambor 12 Curva Giratria 11 Bucha 10 Pinho Z-11 9 Coroa Z-40 8 Eixo Pinho 7 Bucha encosto carretel 25/30 6 Eixo do Carretel 25/30m gua 5 Tambor Carretel 25/30m gua 4 Mancal 3 Mancal Fechado 2 Mancal Aberto 1 Cavalete p/ Carretel 25/30m gua Pos. Denominao
2006
NOME DATA
Lato
1."x58 M8x45 SAE 1020 #3/16"x10x22 MA-16 8.8 Bicrom. M-6 M6x25 M8x25 8.8 Bicrom. M-8 ref.190263.16 S Ref.607 c/ P.8 1/4" NC Ao Inox M-4,8x19 Alumnio #16x150x210 Lato 2"x40 Bronze Alumnio SAE 1045 35x215 Bronze 2"x25
1 1 1 4 1 1 7 7 6 10 1 1 3 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Qt
Ver Tabela 5.005.2.2.11830-3 7.012.1.2.11270-4 1783-5 5.005.0.2.23011-1 1817-1 1834-6 1785-2 1781-1 1831-4 5.085.0.2.11740-4 2709-1 2251-9 1687-1 5.089.0.2.22965-2 8.005.1.4.22547-9 5.089.0.2.22972-5 5.005.1.2.11661-0 5.005.1.2.11660-2 5.005.2.2.12716-7 5.089.0.2.22971-7 5.089.1.2.22415-4 5.089.0.2.22966-0 5.005.0.2.10233-4 5.089.0.2.22574-6 5.089.0.2.22573-8 Ver tabela Codigo
2 1
POS.
A lista de porcas e parafusos foi atualizada, Fbio sendo que no se usa mais arruelas Adicionado opo com cavalete em inox
DESCRIO
04/12/08 27/04/07
DATA
Fbio
VERIF.
1- CARACTERSTICAS GERAIS 1.1- Descrio O canho de gua e extrato manual CAEM-1000/Storz gira horizontalmente sobre uma base fixada na tubulao de gua. A partir dessa base localizam-se o coletor e duas curvas de ligao, que ligam o coletor ao corpo, que se movimenta verticalmente. Na sada de gua do corpo existe um adaptador Storz, ao qual podem ser conectados 3 tipos diferentes de esguichos, alterando a forma de sada de gua. 1.2- Acionamento O acionamento do canho feito manualmente para os movimentos horizontal e vertical. As capacidades de movimentaes so as seguintes:
HORIZONTAL 360 Completos VERTICAL 90 Acima e 40 Abaixo da linha do horizonte
2- OPERAO Para operar o canho monitor, a bomba de gua j deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos: Liberar as travas de posio do canho monitor. Direcionar o canho para o alvo desejado. Abrir a vlvula de expedio do canho. Acelerar o motor do veculo at a presso desejada.
Aps a operao, para desativar o canho deve-se proceder da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir marcha lenta. Fechar a vlvula de expedio do canho. Apertar as travas de posio do canho.
3- MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva tem a inteno de prevenir defeitos que possam ocorrer no canho de gua e em seus componentes, e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante. 3.1- Gaxetas As partes articuladas do canho de gua so vedadas com gaxetas, que alm de vedar, devem permitir movimentao. Elas encontram-se nas vedaes entre as curvas 180 e o corpo do canho e tambm entre a base fixa e o coletor do canho. Portanto em caso de vazamentos de gua em algum desses locais, as gaxetas devem ser substitudas. 3.2- Rolamento Atravs de um rolamento localizado internamente no coletor, o canho gira sobre a base fixa no sentido horizontal. Esse rolamento deve ser lubrificado periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificao do veculo ou quando a movimentao do canho se tornar pesada. Essa lubrificao deve ser feita atravs de uma engraxadeira localizada na parte traseira do coletor do canho.
8 7 16 15
12
26
19 25
14
17 14
B
2 18 13 27
19
12 10
14 14
11 5 1
23
C
6 9 22
20 18 21 4 24
1 Parafuso Allen s/ Cab. 2 Punho Mico Preto 3 Brao CAM-1000 4 Paraf. cabea flang. sext. 5 Bucha 6 Anel Elstico 7 Corpo 8 Adaptador Storz 9 Anel O'Ring 10 Engraxadeira 11 Gaxeta 12 Gaxeta 13 Parafuso Allen c/ Cab. 14 Parafuso Allen c/ Cab. 15 Porca cabea flang. sext. 16 Arruela de Presso 17 Paraf. cab. flangeada sext. 18 Manpulo Fmea 19 Curva 180 20 Parafuso da Trava Inferior 21 Trava Inferior 22 Tampa 23 Rolamento 24 Base 25 Parafuso da Trava Superior 26 Trava Superior 27 Coletor Pos. Denominao
1 1 1 M8x25 1 1 501.075 1 Alumnio 1 2.1/2"x2" BSP 11 fios m. 1 2-236 1 M6 1 Vedabrs 55.348 1 Vedabrs 55.043 2 M10 x 35 6 M10 x 25 8 M10 2 M10 2 M10x45 2 M14 2 Alumnio 2 SAE 1020 3/4'' x 150 1 1 SAE 1020 1 16015 1 1 SAE 1020 3/4'' x 105 1 1 Alumnio 1 Material Bitola Qt.
M5 x 10
1546-6 2015-1 5.155.1.2.15110-6 1781-1 5.155.0.2.15102-5 1966-6 5.155.0.2.15938-7 3896-5 2455-4 2252-7 2582-8 2580-1 1562-8 1555-5 1731-7 1217-3 1795-8 2010-9 5.155.0.2.15939-5 5.155.2.2.15104-1 5.155.1.2.15105-1 5.155.0.2.15106-8 2321-3 5.155.0.2.15107-6 5.155.1.2.22781-1 5.155.1.2.22780-3 5.155.0.2.15109-2 Cdigo
2005
DES. APR. ESC.
NOME
DATA
EM SUBST. DE:
5.010.0.4.24084-2
1- DESCRIO Esta vlvula utilizada para evitar o aumento de presso na linha de expedio da bomba quando uma ou mais vlvulas de expedio so fechadas estando a bomba em operao. Desta forma ela protege o motor do veculo, as linhas de mangueiras e os operadores contra fortes golpes que podem causar acidentes. O sistema de vlvula de alvio pilotada consiste de duas unidades: A vlvula de alvio e a vlvula piloto que controla a primeira. A vlvula piloto serve para fazer o ajuste da presso desejada, que varia na faixa de 75 a 300 psig. Normalmente aps a presso desejada ser ajustada, no se requer maior ateno com a vlvula, at que nova presso seja setada. A vlvula de alvio atuada por uma presso de mola numa unidade instalada entre os lados de presso e de suco da bomba. A vlvula de alvio abre ou fecha em resposta direta presso comandada pela vlvula piloto instalada no painel do veculo. Presses maiores do que a presso ajustada pela vlvula piloto fazem com que a vlvula de alvio abra dando passagem da linha de presso para a linha de suco da bomba, limitando a presso. 2- OPERAO Para ajustar o sistema para abrir a uma presso menor do que 300 psig, proceda da seguinte forma: Coloque a alavanca inferior da vlvula piloto na posio desligada. Abra pelo menos uma vlvula de descarga. Acelere o motor at que a presso indicada no manmetro atinja a presso de descarga desejada ou a presso de abertura da vlvula de alvio. Coloque a alavanca inferior da vlvula piloto na posio ligada. Observe a presso no manmetro: a. Se a presso cair um pouco abaixo da presso desejada gire lentamente a manopla da vlvula piloto no sentido horrio at atingir a presso desejada. b. Se a presso no cair, gire a manopla da vlvula de alvio no sentido antihorrio, at observar que a presso comece a diminuir. Ento ajuste-a ao ponto desejado. A vlvula de alvio est agora prevenindo automaticamente aumentos na presso de descarga para valores maiores do que a presso ajustada. Para reajustar a presso para um valor diferente repita os passos de 1 a 4.
3- MANUTENO O sistema da vlvula de alvio no necessita de cuidados especiais de manuteno. No entanto, se ela apresentar um comportamento errtico, ser necessrio agir da seguinte forma: Muitas vezes areia fina, lodo ou outro tipo de sujeira pode ser a causa do mau funcionamento da vlvula. Neste caso, tenta-se limpar a vlvula operando com gua limpa e acionando a manopla totalmente no sentido anti-horrio, com a vlvula ligada. Abrir tambm o dreno do corpo da vlvula de alvio, esgotando completamente, e aps fechando novamente o dreno. Se este procedimento no resolver, ento ser necessrio desmontar as vlvula, e proceder uma minuciosa limpeza e lubrificao dos seus componentes internos. Observar tambm a necessidade de troca dos elementos de vedao.
A
A
10
12
11 7 6
B
Corte A-A
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pos. Vlvula dreno macho " Bujo preto macho Anel O'ring Mola Bucha guia Parafuso Sextavado Flange para tampa Junta de Vedao Bucha Camisa Pisto da Vlvula de Alvio Bucha de Vedao Corpo Denominao
NOME DATA
" 2-234 Lato 8.8 Bicrom. Lato Volumide Bronze Bronze Bronze Material 1."x80 M10x25 5"x20 Esp.0,4
3.3/4''x2.3/4''x20 Bitola
1 1 1 1 1 6 1 2 1 1 1 1 Qt.
3949-7 2453-8 8.018.0.2.10590-2 8.001.0.4.24940-8 1715-9 8.001.0.4.24941-6 8.018.0.2.10587-2 8.018.0.2.10588-0 8.018.0.2.10589-9 8.018.0.2.10592-9 8.018.0.2.10591-0 Cdigo
2006
DES.
APR. ESC.
EM SUBST. DE: REVISO POS. DESCRIO VERIF. DATA SUBST. POR: CDIGO:
8.018.1.2.10584-4
8.001.2.4.10584-8
INSTRUMENTOS DE PAINEL
TACMETRO
Aplicao Tenso de Trabalho Escala Dimenses Fixao Manuteno Medio de rotaes do motor do veculo. 24 Vcc 0 - 35 x 100 rpm 80 mm Por garra na traseira Em caso de no funcionamento devem ser conferidos os fios de ligao. Existe o fio de sinal ligado ao alternador do veculo, o fio de corrente (24Vcc), e o fio de aterramento, ligado a alguma parte metlica da estrutura do veculo. 5039-3
Cdigo
ESQUEMA DE LIGAO
HORMETRO
Tipo de Instrumento Tenso de Trabalho Range Dimenses Fixao Manuteno Cdigo Indica o tempo total de operao que a bomba de gua possui. 9 - 32 Vcc 0 - 99.999 h 52 mm Por garra na traseira Em caso de no funcionamento devem ser conferidos os fios de corrente e aterramento e o sensor localizado na tubulao de presso de gua. 5049-0
ESQUEMA DE LIGAO
CLASS ONE
Aplicao Tenso de trabalho Dimenses Visibilidade Alarme Manuteno Cdigo Medio do nvel no tanque de gua, micro processado. 24Vcc 70mm x 95mm. ngulo de 180 de visibilidade com leds de alto brilho, visveis a luz do sol Alerta visual quando o volume de a gua no tanque estiver a menos de 25%. Em caso de no funcionamento deve ser conferido o sensor instalado no tanque do veculo, os fios de ligao do instrumento e o seu fusvel. 6348-7
ESQUEMA DE LIGAO
MANMETRO
Aplicao Material Escalas Dimenses Fixao Conexo Manuteno Cdigo Medio de presso da gua na tubulao de sada da bomba Caixa em ao inoxidvel 0 - 28 kgf/cm e 0 - 400 psi 100 mm Por garra na traseira Rosca NPT O instrumento no deve apresentar vazamentos na tubulao, nas conexes, ou no sensor de presso. O visor no deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessrio. 5145-4
ESQUEMA DE LIGAO
MANMETRO
Aplicao Material Escalas Dimenses Fixao Conexo Manuteno Cdigo Medio de presso na tubulao de sada da bomba Caixa em ao inoxidvel 0 - 28 kg/ cm 65 mm Por garra na traseira Rosca NPT sem flange O instrumento no deve apresentar vazamentos na tubulao, nas conexes, ou no sensor de presso. O visor no deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessrio. 5141-1
ESQUEMA DE LIGAO
VACUMETRO
Aplicao Material Escalas Dimenses Fixao Conexo Manuteno Cuidado operacional Cdigo Medio do vcuo nas tubulaes do sistema hidrulico Caixa em ao inoxidvel 0 - 76 cmHg e 0 - 30 pol.Hg 100 mm Por garra na traseira Rosca NPT O instrumento no deve apresentar vazamentos na tubulao e nas conexes, o visor no deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessrio. Acionar o bloqueio do vacumetro (fechando a vlvula) sempre que for operar com presso positiva na tubulao de suco da bomba de gua. 5167-5
ESQUEMA DE LIGAO
Vacumetro
Manmetro da Bomba
Hormetro da Bomba
Abre
Abre
10
100
200
WATER LEVEL
15 20 5 25 0
0
300
QUARTZO
000000
28
kgf/cm
2
psi
40
Escorva
Bloqueio do Vacumetro
Class1
200
200
200
200
15
300
15
300
15
300
15 20
100
100
20 5 25 0
0
20 5 25 0 28
kgf/cm
2
100
20 5
5 25 0
psi
40
25 0 28
kgf/cm
2
28
kgf/cm
2
28
kgf/cm
2
psi
40
psi
40
Bomba Engatada Expulso 1. Lado Passageiro Fecha Abre Fecha Expulso 2. Lado Passageiro Abre Fecha Expulso 2. Lado Motorista Abre Fecha Expulso 1. Lado Motorista Abre
Luz do Painel
Faroletes Traseiros
Acelerador
RPM ( - )
RPM ( + )
Desliga
Aumentar
Liga Presso
Vlvula de Alvio
legrand
PIAL
Fecha
Fecha
psi
40
300
10
10
10
SISTEMA PNEUMTICO
1- DESCRIO O sistema pneumtico formado por um reservatrio de ar e uma unidade de tratamento de ar. O ar proveniente do reservatrio passa atravs da unidade de tratamento e sai filtrado e lubrificado chegando at as vlvulas e cilindros pneumticos do veculo. As capacidades de presso e temperatura que o sistema pneumtico pode trabalhar so as seguintes:
Presso (mxima) Temperatura CAPACIDADES 10,5 Kg/cm (150 Psi) -10 a 50 C C
1.1- Reservatrio de Ar O reservatrio armazena o ar gerado pelo compressor do veculo. importante que no esteja amassado, trincado ou com algum tipo de vazamento, para no prejudicar o desempenho dos componentes do sistema pneumtico. 1.2- Unidade de Tratamento de Ar A unidade de tratamento de ar protege automaticamente todo o sistema pneumtico contra gua e partculas de substncias estranhas, com controle preciso de presso e lubrificao necessria. O conjunto composto por um filtro de ar e um lubrificador automtico. A unidade de tratamento fornece ar limpo, regulado e lubrificado, aumentando a vida til dos equipamentos que compem o sistema pneumtico.
Unidade de Tratamento de ar
Reservatrio de ar
Filtro de ar
Lubrificador
Filtro de Ar
Lubrificador
1.2.1- Filtro de Ar O filtro de ar tem a funo de reter partculas slidas, umidade e outras impurezas da linha de ar comprimido. Sua operao totalmente automtica, e com o mnimo de queda de presso. O ar entra no corpo do filtro com um movimento rotativo, que retm as partculas remanescentes do ar. A superfcie do elemento filtrante permite uma indicao visual quando este necessita de limpeza. Um defletor impede que as partculas depositadas no fundo do copo subam zona de filtragem. A fixao do corpo por meio de rosca permite desmontagem fcil e rpida na limpeza e manuteno. Elemento filtrante produzido em Polipropileno Poroso podendo ser facilmente retirado, sem auxlio de ferramentas. O nmero de limpezas possveis praticamente infinito.
Regulador de Presso
Copo do Filtro
Dreno do Filtro
1.2.2- Lubrificador A lubrificao dos equipamentos pneumticos fundamental para que estes tenham uma longa vida til, sem necessidades de manuteno. A nebulizao de leo no ar comprimido se constitui em excelente proteo para todo o sistema pneumtico, pois proporciona uma boa lubrificao em todas as superfcies onde o ar passa. Os lubrificadores permitem o gotejamento de uma certa quantidade de leo no ar comprimido, proporcionando ao fluxo de ar que passa por eles. Esta quantidade de leo visvel atravs de uma cpula transparente (Visor), permitindo fcil controle por meio de um parafuso de regulagem. Copo fixado por rosca, facilita o acesso para a limpeza, manuteno e recarga de leo que tambm pode ser efetuado por vlvula externa, em caso de abastecimento sem parada do equipamento.
Dosador de leo
Copo do Lubrificador
VLVULAS DE ESFERA 1- 1- 2
1- DESCRIO As vlvulas de esfera possuem passagem direta em ambas as direes e um manejo suave e rpido com apenas de volta. Quando o corpo removido os flanges permanecem agregados a tubulao e com os tirantes mantendo o alinhamento, j sua montagem e desmontagem so instantneas, pois o corpo centra-se automaticamente sobre os tirantes. Sua ligao direta na tubulao atravs de uma conexo com roscada (BSP), assim sem a necessidade de flanges, luvas, juntas e parafusos. A vedao feita com anis de teflon. 1.1- Acionamento As vlvulas de esfera so acionadas manualmente atravs de alavanca, ou atravs de um cilindro pneumtico comandado do painel de operao da viatura. Ateno: Evite utilizar essas vlvulas para efetuar controlar a vazo liberando apenas o fluxo parcialmente, quando estiver operando com gua suja, pois devido a abraso de partculas slidas dos fludos, poder haver eroso e desgaste das vedaes, resultando em vazamentos. Nessas situaes, quando acionar as vlvulas manualmente, faa-o de forma rpida e contnua at a total abertura ou fechamento. 1.2- Dados Tcnicos
BITOLA 1 1 2 VAZO ( litros/Seg a 1 Bar) 7,7 19,7 48,0 TORQUE Nm (gua a 1 Bar 38 C) 5,4 16,3 29,0
2- COMPONENTES
ITEM A B C D E F G DENOMINAO Corpo Tampa Esfera Haste Conjunto vedao da esfera Anel vedao da haste Alavanca ITEM H I J K L M DENOMINAO Gaxeta Parafuso Porca do parafuso Arruela de presso Mola prato Porca da haste
VLVULAS BORBOLETA 4 E 5
1- CARACTERSTICAS GERAIS Peso reduzido. Menor espao necessrio e facilidade para instalao. Facilidade para operao. Vida ilimitada e livre de manuteno.
1.1- Construo A Vlvula Borboleta formada por: Corpo: Fundido em pea nica. Haste superior: Formato quadrado, permite instalao de atuadores em vrias posies. Mancal da haste: No permite o contato entre a haste e o corpo. Disco: Bordas arredondadas para um melhor assentamento. Sede: O elastmero isola completamente a haste e o corpo do fludo.
1.2- Presso e Temperatura As capacidades de presso e temperatura que as vlvulas borboleta podem trabalhar so as seguintes:
Mnima Mxima Temperatura -18 120C Presso ---150Psi (10,5 kgf/cm)
1.3- Acionamento As Vlvulas Borboleta podem ter acionamento manual atravs de uma alavanca localizada no painel de comando, ou acionamento pneumtico atravs de um cilindro comandado do painel de comando da viatura.
1-INTRODUO As instrues contidas neste manual visam orientar o usurio da viatura a tomar os cuidados necessrios para mant-la em boas condies de conservao e operao. A diretriz bsica que deve estar em mente a de sempre atuar em carter preventivo aos problemas que possam ocorrer nos equipamentos e instalaes. Assim, pequenos defeitos que se apresentarem em operao devem ser corrigidos antes que evoluam para uma falha mais grave e que deixe a viatura inoperante. A manuteno preventiva deve ter esta filosofia e pode ser executada pelos usurios da viatura quais sejam motoristas, operadores ou mesmo mecnicos e lubrificadores. Mantenha a viatura limpa. A limpeza alm de conservar os equipamentos ajuda a identificar os pontos de falha e vazamento.
2- MANUTENO PREVENTIVA Uma boa manuteno preventiva reduz sensivelmente intervenes para reparo de danos, evitando paradas da viatura. Esto apresentados a seguir, em forma de tabela, os itens que devero ser examinados na viatura com a respectiva freqncia. Esto indicados tambm em cada caso as medidas a serem tomadas constatando-se irregularidades. Para o chassi, e o veculo em si, devem ser seguidas as orientaes contidas no manual do fabricante. Uma perfeita manuteno resulta em certeza de uma boa operao.
Pintura
Carroaria
Equipamentos
Sistema Eltrico
Sistema Hidrulico
Diversos
Chassi
Sistema de PQS
Bomba de escorva Canho monitor Carretel de mangotinho Estanqueidade da tubulao Instrumentao Vlvulas leo da escorva Placas de identificao Limpeza geral do veculo Bateria(s) Freio de estacionamento Sistema de ar comprimido Pneus Combustvel gua do radiador Carga dos cilindros de N2 Regulagem da vlvula de segurana Regulagem da vlvula redutora de presso Teste de qualidade PQS Teste hidrosttico do recipiente de PQS Bomba de LGE Nvel do leo hidrulico Bomba e motor hidrulico Cilindros pneumticos Vlvulas de acionamento Teste de dosagem
4- PLANO DE LUBRIFICAO
ITEM Troca de leo da caixa de multiplicao da bomba de gua Lubrificao com graxa nas articulaes do canho monitor Lubrificao com graxa nas articulaes do carretel Lubrificao com graxa nos mancais da bomba Lubrificao com graxa nas cruzetas dos eixos cardans Verificar e completar, se necessrio, o nvel de leo da unidade de tratamento de ar PERIODICIDADE Mensal Semestral Anual
5- RELAO DE LUBRIFICANTES
COMPONENTE Bomba de Engrenagens (Mancal) Tomada de Fora Reservatrio de leo hidrulico Juntas giratrias do canho Unidade de Tratamento de Ar Reservatrio de leo da Escorva Caixa multipl. Bomba BAC 1900-2850-3810 Caixa multipl. Bomba BAD 1900 e 2850 Caixa multipl. Bomba BAC 5700 e 7500 Caixa multipl. Bomba BTF 230/40 Caixa multipl. Bomba BTF 450/20 Caixa multipl. Bomba BTF 950 e 1900 LUBRIFICANTE RECOMENDADO Graxa Bardhal Maxlub-GP Mesmo leo da caixa de cmbio leo DTE 26 (Shell) Graxa Bardhal Maxlub-GP leo SAE 10 leo SAE 30 leo SAE 90 leo SAE 40 leo SAE 90 leo SAE 90 leo SAE 90 leo SAE 90 QUANTIDADE
Ver in loco 0,1 litro 3 litros 3,5 litros 1 litro 6 litros 0,8 litros 0,8 litros 3 litros
Pra-choques
Chapeamento
Em caso de arranhes, retocar a pintura nos pontos necessrios. Devem estar ntidos e bem visveis para identificar a Repintar o logotipo. viatura. Fixados e alinhados adequadamente. O pra- Ajustar o alinhamento, consertar possveis amassados choques traseiro com faixas reflexivas em toda a sua e reapertar parafusos de fixao. No traseiro substituir extenso e visveis longa distncia. a faixa reflexiva quando no estiver inteiramente com boa visibilidade longa distncia. Pintura sem pontos de ferrugem ou descascados. Remover a ferrugem e retocar a pintura nos pontos necessrios. Localizados atrs das rodas da viatura, devem reter Se o apara barro no estiver retendo a sujeira lanada toda a sujeira lanada pelas rodas quando o veculo pela roda, pode estar mal posicionado, ou danificado. est em movimento. Deve ser reposicionado ou substitudo. Chaparia fixada s estruturas sem partes soltas, As chapas que estiverem soltas devem ser fixadas amassadas ou perfuradas. novamente, rebitadas ou coladas. As chapas que estiverem amassadas ou perfuradas devem ser retiradas para serem desamassadas ou substitudas. Forraes internas sem furos ou cortes. Estrados das Recosturar ou substituir as forraes internas. gavetas em boas condies. Estrados quebrados ou rachados tambm devem ser consertados. Estruturas da carroaria fixadas ao quadro auxiliar Reapertar os parafusos de fixao dos coxins. atravs de coxins e parafusos. Os coxins devem Substituir borrachas ressecadas. estar com as borrachas no ressecadas e com parafusos apertados.
Fixados carroaria sem partes soltas e ou fixar atravs de rebites ou cola especial. Desamassar amassadas. ou substituir os perfis caso necessrio. Abrindo e fechando normalmente e sem Corrigir o defeito ou substituir a porta. amassamentos ou empenos. Abrir/fechar as portas sem exigir fora do operador.
Quando estiver com problemas para abrir/fechar as portas, as fechaduras devem ser ajustadas ou Fechaduras substitudas se estiverem com seu mecanismo desgastado. Perfis de borracha nos marcos das portas. Substituir vedaes, caso apresentarem deformaes, Vedaes ressecamentos ou rasgados. Dobradias Portas leves de abrir e fechar. Lubrificar dobradias. Limitam o curso e absorvem impactos ao fechar as Reajustar suas posies, e se estiverem desgastados, Batentes portas. devem ser substitudos. Amortecedores a Seguram tampas em posio aberto. Substitua os amortecedores quando estes no Gs manterem mais as portas em posio aberta. Equipamentos fixados em suportes adequados Reapertar ou reajustar os suportes, caso estes no Fixao segurem mais os equipamentos devidamente. Todos os equipamentos instalados no veculo devem Providenciar o conserto do equipamento que estiver Funcionamento estar operando normalmente. apresentando problema. Equipamentos Cada equipamento possui suporte em compartimento Recolocar os equipamentos em seus especfico. suportes/compartimentos especficos. Localizao Quantidade Sistema Eltrico Chicote/Fios Faroletes De acordo com o exigido normas ABNT. Chicotes e fios protegidos Auxiliam a iluminao em operaes noturnas. Repor equipamentos em falta. Substituir chicotes e fios rompidos e descascados.
Verifique lmpadas e fusveis. Substitua o que estiver queimado. Devem estar no rompidos (no queimados) e bem Substituir fusveis queimados. Fusveis fixados. Se algum instrumento no funcionar, verificar cabos e Instrumentos do Funcionando normalmente. sensores, ou substituir o instrumento danificado. Painel Luzes dos Acendendo quando acionadas. Verificar lmpadas e fusveis. Substituir o que estiver Compartimentos queimado.
Radio de Comunicao Sinaleiras Sinalizao Luminosa Sirene Eletrnica Sirene Pneumtica Tomadas
Funcionando normalmente. Todas devem estar funcionando. Todas devem estar funcionando. Funcionando em todos os tipos de som e com o megafone Tons F e D Funcionando normalmente.
Fixao
Devem estar bem fixadas e energizadas de acordo com a sua utilizao. O tanque de gua fixado ao Quadro auxiliar atravs de coxins e parafusos. Os coxins e os parafusos devem estar em bom estado.
Visor/Indicador de nvel
Sistema Hidrulico
Bocas Admissoras
Soldados as paredes do tanque internamente. No devem apresentar trincas ou rachaduras nem pontos de oxidao. As tampas so parafusadas sobre juntas de borracha. Funcionando normalmente. Identifique o tipo de nvel instalado. Para nveis eltricos verifique o estado da fiao, conectores e emendas. Verifique tambm o dispositivo sensor instalado junto ao tanque e o dispositivo indicador instalado no painel. Substitua ou repare o componente necessrio. Para nveis tipo mangueira, verifique a transparncia desta e se no existe alguma obstruo na ligao at o tanque. Substitua a mangueira se necessrio. Com os ralos limpos e devidamente fixados, e com Fazer limpeza nos ralos e firm-los se for necessrio. borrachas de vedao em bom estado. Substituir as borrachas de vedao.
Em caso de no funcionamento, contatar a assistncia tcnica do fabricante do rdio. Verificar lmpadas e fusveis. Substituir o que estiver queimado. Trocar as lmpadas, fusveis e motores dos conjuntos giratrios que no estejam funcionando. Em caso de no funcionamento, contatar a assistncia tcnica do fabricante da sirene. Verificar a ocorrncia de vazamentos de ar, funcionamento das vlvulas solenides, e ou rompimentos das membranas. Fix-las adequadamente caso necessrio. Verificar fiao, conectores e emendas. Os coxins que apresentarem cortes, aumento do dimetro, deslocamento ou deslocamento das placas ou ressecamento das borrachas devem ser substitudos. Ateno: devido a vida til das borrachas os coxins devem ser substitudos a cada 6 anos. Providenciar conserto para eliminar as trincas. Eliminar pontos de oxidao e refazer o tratamento interno, se houver. Em caso de vazamentos, substituir as juntas.
Conexes em bom estado, borrachas de vedao idem. Sem vazamentos. Atinge a presso de trabalho, sem Bomba de gua rudos e vibraes anormais. Sem vazamentos. Atinge a presso de trabalho, sem Moto Bomba rudos e vibraes anormais. Rudo caracterstico, provoca vcuo no sistema. Bomba de Dreno de gua na sua parte inferior. Escorva Operando normalmente em todos os movimentos, Canho Monitor sem apresentar vazamentos. Esguicho e mangueiras sem fissuras e vazamentos. Carretel de Mangotinho Estanqueidade da Tubulao Instrumentao Tubulao sem vazamentos.
Bocas Expulsoras
Substituir as conexes e as borrachas que estiverem danificadas. Caso de alguma irregularidade consultar o manual da bomba. Caso de alguma irregularidade consultar o manual da bomba. Caso a escorva opere em condies anormais, consultar o manual da escorva. Substituir vedaes e lubrificar articulaes e rolamentos. Providenciar a troca das mangueiras danificadas e eliminar os pontos de vazamento, substituindo as vedaes. Eliminar vazamentos. Analisar caso a caso. Substituir os instrumentos danificados. Repor a glicerina lquida caso necessrio. Desmontar o sistema de acionamento e a vlvula defeituosa, limpar e lubrificar com vaselina lquida. Substituir os anis de Teflon quando necessrios. Completar o nvel de leo. Substituir as placas danificadas ou ilegveis. Lavar periodicamente o veculo interna e externamente. Tambm importante manter o motor limpo para facilitar a localizao de possveis vazamentos de leo. Recarregar a bateria ou substituir, se necessrio. Acionar a concessionria do chassi para conserto. Identificar vazamentos e elimin-los.
Diversos
Manmetro e Vacumetro funcionando. Nvel de glicerina adequado. Abertura e fechamento das vlvulas com movimentos Vlvulas suaves de batente a batente e sem vazamentos quando fechadas. leo da Escorva leo no nvel adequado. Placas de Simbologias e Caracteres legveis. Identificao Veculo limpo. Limpeza geral do Veculo Bateria carregada. Bateria(s) Deve manter o veculo parado mesmo em aclives. Freio de Estacionamento Sistema de Ar Sem vazamentos. comprimido
Chassi
Pneus
Combustvel gua do Radiador Carga dos Cilindros de N2 Regulagem da Vlvula de Segurana Teste hidrosttico do recipiente de PQS Qualidade do PQS Regulagem da vlvula redutora de presso
Em bom estado, sem furos e com presso adequada. Ajustar a presso dos pneus conforme recomendao do fabricante. Pneus furados ou desgastados devem ser substitudos. Tanque de combustvel preferencialmente cheio e Verificar a quantidade de combustvel no tanque, e sem vazamentos. completar sempre aps as operaes, pois o veculo opera com o motor ligado. A gua deve estar no nvel indicado pelo fabricante. Completar o nvel de gua. Observar a colocao de lquido refrigerante conforme manual do fabricante. Carga normal, presso de 150 Kg/cm. ATENO: Se a presso estiver abaixo de 140 Kg/cm, No utilizar cilindros com presses maiores. providenciar a recarga do cilindro de N2. A vlvula de segurana deve abrir com uma presso Se a presso de abertura estiver fora do de 16 Kg/cm. recomendado, ajuste a regulagem para 18 Kg/cm. Aprovado no teste. Se o recipiente for reprovado no teste hidrosttico, o mesmo deve ser inutilizado e substitudo por um novo.
Sistema de PQS
Se o p qumico for reprovado no teste, toda a carga de PQS deve ser substituda. No teste operacional da vlvula, a presso reduzida Se a presso reduzida da vlvula estiver fora destes deve ser de 14 Kg/cm parmetros, a vlvula deve ser regulada para 14 Kg/cm.
1
Circuito do chassi Circuito Auxiliar
10
11
26 Alarme de Marcha R
27 Sinalizador Luminoso
24Vcc
72 Rdio de comunicao
Observar tenso do chassi
0 Circuito de proteo
12Vcc 24Vcc VM16 VM16 I-0 VM16 VM16
DJ0 4A
1 Tanque / Bomba
A
2 Escorva
PR 1,5
3 Admisso Principal
6 Engate da Bomba
24Vcc
8 Bomba / Tanque
24Vcc
24Vcc
DJ27 20A
3
85 30 86
2A M2 2B A LA 1,5
DJ6 4A
PR 2,5
Circuito Eltrico
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VM 1,5
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VD 0,75
16B
27C
BR 2,5
MA 0,75
W G
VD 0,75
PR 0,75
26T
27D
MA 0,75
1
T
PR 2,5
16C 16C
AMPLIFICADOR
PR 1,5
87
87a
L40
L40
0C
0B L0 L0 MA 0,75
0A
6B
40D
Rdio de Comunicao
MA 0,75
AZ 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
SINALIZADOR LUMINOSO
27T
40E
CZ 0,75
40T 40G
0T
0T
MA 1,5
40T
T40
40F
0T
2T
6T
MA 0,75
S0
L40.1
PE
L6 (painel)
6T
AZ 1,5
30
27B
CZ 0,75
PR 0,75
VM 0,75
86
Pisca Esq.
I-16
85
2
27T
VD 2,5
27A
27T
87
87a
L40
L40 AM 0,75
6A
B M6
L6 (cabina)
Circuito Pneumtico
3
3 2
S0
I I
RPS
RPS
VP1
A B
RPS
VP8
VP6
A B
A B
2 4
1
M6
C1
C6
C8
Legenda
C6 M6 TQ N
V2 M2
1 1 2 3 2 1
Cdigo QT Pos Componente Cdigo QT 7.001.1.4.23662-4 2 DJ-6 Disjuntor Siemens 4A 6198-0 1 7.007.0.2.11068-1 2 M-6 Microrruptor KAP M3C 4495-4 1 8.001.0.4.11923-7 2 L-6 Sinaleira de indicao Mauser VM 4556-1 2 VP-6 Vlvula pneumtica 5/2vias 3110-0 1 C-6 Cilindro pneumtico mini iso 3420-7 1 B-6 Bomba BAC 3810/10,5 1.100.2.4.23701-9 1 1 Registro Globo '' 3784-2 3 2 Manmetro 4'' 0-28 kgf/cm2 5145-4 1 3 Vaculetro 4'' 0-76 cmHg 5167-5 1 Pos 1 2 3
J1
V1 C1
Lista de Componentes
Pos 1 2 3 4
QT 2 1 1 1
Pos 1 2
Cdigo 6446-7
QT 2 1
Pos I-16 1 2
Componente Chave reversora Margirius 14101 Sirene F-D Amlfis 24Vcc Rel auxiliar Siemens 24Vcc
QT 1 1 1
Pos 1
Cdigo 4968-4
QT Pos Componente 1 DJ-27 Disjuntor Siemens 20A 1 SinalizadorFlash c/ sirene 24Vcc 2 Sinalizador rotativo 24Vcc 3 Rel auxiliar 24Vcc
Pos 1
Cdigo
Componente Comutador A3/40E Disjuntor Siemens 4A Solenide Herion 24Vcc Sinaleira Mauser VD Lubrificador
Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 5'' Tanque Vlvula borboleta 5'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Bujo polipropileno 2''
QT 1 1 1 1 1 1 1 1
Componente Microrruptor KAP M3C Vlvula de esfera '' Escorva Eletromagntica Reservatrio de leo
Pos 1 2 3
9 Expulses laterais
19 Hormetro da Bomba
A C BR 0,75 CZ 0,75
19A
20 Contagiro
24Vcc C BR 0,75 AM 0,75
20C
DJ20 4A
22 Faroletes Traseiros
24Vcc
DJ22 10A
23 Acelerador Manual
36 Tomada Polarizada
24Vcc
38 Canho Monitor
DJ36 10A
VM 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
VD 0,75
AM 0,75
VM 0,75
22C 22A
CONECTOR ORIGINAL
29A
20A
AZ 1,5
AM 2,5
36A
19B
VD 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
MA 0,75
1
20T
MA 0,75
23A
23B
22C
MA 0,75
1
L22
22T
23C
24F
24H
MA 0,75
1
19T
L22
AM 0,75
22B
M24
24B
M24
24C
M24
24D
M24 M24
24E 24G
I-24
M24
24-I
M24
24J
M24
24K
1
29T 29T
AZ 2,5
22D
AM 0,75
VD 0,75
LA 0,75
20B
I-22
I-22
T36 PR 1,5
36B
(+) (-)
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T 24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
(-)
MA 0,75
I-23
MA 0,75
Compart. Inferiores
Traseiro Superior
Gaveta Lateral CB
RPS
RPS
RPS
RPS
RPS
VP9
A B A B
VP9
A B
VP9
A B
VP9
RPS
VP38
VP13
A B
A B
C9
C9
C9
C9
C13
C38
5
V9 C9
2 1
4 3
V9.1 C9 V13 C13 V38 C38
V9 C9
V9.1
5 1 2
C9
1 3 4
Cdigo 3110-0 3672-2 3816-4 3854-7 3948-9 4296-1 3889-1 4286-2 5141-1 QT 4 4 2 2 2 2 2 2 4 Pos V-13 C-13 1 2 3
2 3
5
Pos VP1 C-1 V-9 V-9.1 1 2 3 4 5
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Vlvula de esfera 1'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Adaptador storz 1'' Tampo storz 1'' Manmetro 2'' 0-28 kgf/cm2
Componente Cdigo QT Vlvula esfera 1'' 3808-3 1 Cilindro pneumtico 3518-1 1 Carretel mangotinho manual 5.020.3.4.11867-2 1 Mangueira gooyear 300, 1'' 30m 3701-1 1 Esguicho 1'' 5.016.0.2.10770-0 1
Pos 1
Componente Hormetro
Cdigo 5049-0
QT Pos Componente Cdigo QT 1 DJ-22 Disjuntor Siemens 10A 5069-3 1 1 I-22 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 2 L-22 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
Pos I-23
Cdigo 5087-6
QT 1
Componente Disjuntor Siemens 4A Chave Reversora Margirius 14101 Interruptor BRHO 371 Luminria Imatron c/24 Leds sem Interruptor
QT 1 2 10 10
Cdigo 6348-7
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Canho monitor CAEM 1000 Junta Foltec 3'' EsguichoFog Hog
Relao das letras utilizadas nos EHP's A. Componentes que Dependem do Micro de Engate da Bomba B. Componentes que no Dependem do Micro de Engate da Bomba C. Componentes que Dependem do Interruptor da Iluminao do Painel D. Sinal Enviado para o CLP pelo Pressostato quando Presso de Entrada > 2KgF/cm E. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM (+) F. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM ( - ) G. Sinal que vem da EDC para o Interruptor da Opo Manual ou Automtico H. Sinal que vem da EDC e que habilita RPM (+) ou RPM (-) da Operao Manual I. Componentes que Dependem do Lubrificador J. Sinal de queda de Coluna de gua / Escorva Automtica K. Sinal Positivo que Vem da Chave Teste de Lmpada L. Sinal do Amplificador do Sinalizador Luminoso M. Proteo para no operar gerador com porta do Compartimento Fechada N. Componentes Instalados na Tubulao de Suco O. Componentes Instalados na Tubulao de Expulso P. Componentes Instalados Diretamente no Tanque de LGE Q. Componentes que Dependem do Acionamento do Pedal da Embreagem R. Componentes que Dependem do Conversor de Tenso. S. Componentes Instalados no Alternador do Chassi T. Ligao Direta no Cabo Negativo da Bateria U. Tenso 12 Vcc vem do Conversor 24Vcc/12Vcc Original Passando pela Chave Geral W. Componentes Instalados na Expedio da Bomba de LGE V X Y Z
Antes da Geral
Caixa de disjuntores 5154-3 1 2 3 4 5 6 7 8
POS. 2010
DENOMINAO NOME Becker Becker S/E DATA 05/02 05/02 Status Rev.0
IDENTIFICAO DA FIAO A Fiao est Identificada em Relao ao Mdulo Correspondente Exemplo: Mdulo "Zero" Refere-se ao Circuito de Proteo Sua Identificao Segue A - B - etc... O Aterramento Recebe o Nmeto do mdulo Correspondente e o Acrcimo da Letra " T " Exemplo " T "
Legenda de Fiao Alimentao : VM - LA - AM (Vem do fusvel , "se houver" ,at o comando) Do comando at o comandado : Abrir ou Ligar = VD - AZ - PR Fechar ou Desligar = BR - CZ - RX Terra : MA
DES. APR.
Sinalizador luminoso
Circuito de proteo
Tomada polarizada
Engate de bomba
Reserva
ESC.
REVISO
POS.
DESCRIO
VERIF.
DATA
B = Bateria C = Cilindro pneumtico D = Diodo F = Fusvel I = Interruptor J = Junta Flexvel L = Lmpada M = Microrruptor ME = Motor eltrico S = Solenide PR = Pressostato T = Tomada TE = Termostato TQ = Tanque V = Vlvula VP = Vlvula pneumtica x = Ponto de conexo
2
V6 B6 V8 C8
Circuito Hidrulico
2 1
2 1
J8
TQ
2
Componente Vlvula piloto Vlvula de alvio Filtro Y 1/2'' Cdigo QT Pos 8.003.0.2.10150-8 1 C-8 8.018.2.4.10584-8 1 VP1 3594-7 1 J-8 TQ Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 3'' Tanque Cdigo 3672-2 3110-0 3741-9 QT 1 1 1 1
60 Faroletes Dianteiros
DJ22
60A
I-60
60B
L60
60C
1
L60
60T
QT 1 1 1 1 1 1
Pos Componente Cdigo QT I-60 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 1 L-60 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
MATERIAL
BITOLA
QT.
CDIGO
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA. DEPARTAMENTO TCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUO PROIBIDA
2550
3040
3420
1500
4800 8330
2030
2010
DES. APR. ESC.
REFERNCIA MODELO
NOME
DATA
10/02 10/02
Status
SI STEMAS E MONTAGENS VEI CULARES LTDA. DEPARTAMENTO TCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUO PROIBIDA
Rev 0
ABT CD A/5000
1
Circuito do chassi Circuito Auxiliar
10
11
26 Alarme de Marcha R
27 Sinalizador Luminoso
24Vcc
72 Rdio de comunicao
Observar tenso do chassi
0 Circuito de proteo
12Vcc 24Vcc VM16 VM16 I-0 VM16 VM16
DJ0 4A
1 Tanque / Bomba
A
2 Escorva
PR 1,5
3 Admisso Principal
6 Engate da Bomba
24Vcc
8 Bomba / Tanque
24Vcc
24Vcc
DJ27 20A
3
85 30 87 87a 86
2A M2 2B A LA 1,5
DJ6 4A
Circuito Eltrico
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VM 1,5
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VD 0,75
16B
27C
BR 2,5
MA 0,75
W G
VD 0,75
PR 0,75
26T
27D
MA 0,75
1
T
PR 2,5
16C 16C
AMPLIFICADOR
PR 1,5
87
87a
L40
L40
0C
0B L0 L0 MA 0,75
0A
6B
40D
Rdio de Comunicao
MA 0,75
AZ 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
SINALIZADOR LUMINOSO
27T
40E
CZ 0,75
40T 40G
0T
0T
MA 1,5
40T
T40
40F
0T
2T
6T
MA 0,75
S0
L40.1
PE
L6 (painel)
6T
AZ 1,5
30
27B
CZ 0,75
PR 0,75
VM 0,75
86
Pisca Esq.
I-16
85
2
27T
VM 2,5
27A
27T
L40
L40 AM 0,75
6A
B M6
L6 (cabina)
Circuito Pneumtico
3
3 2
S0
I I
RPS
RPS
VP1
A B
RPS
VP8
VP6
A B
A B
2 4
1
M6
C1
C6
C8
Legenda
C6 M6 TQ N
V2 M2
1 1 2 3 2 1
Cdigo QT Pos Componente Cdigo QT 7.001.1.4.23662-4 2 DJ-6 Disjuntor Siemens 4A 6198-0 1 7.007.0.2.11068-1 2 M-6 Microrruptor KAP M3C 4495-4 1 8.001.0.4.11923-7 2 L-6 Sinaleira de indicao Mauser VM 4556-1 2 VP-6 Vlvula pneumtica 5/2vias 3110-0 1 C-6 Cilindro pneumtico mini iso 3420-7 1 B-6 Bomba BAC 3810/10,5 1.100.2.4.23701-9 1 1 Registro Globo '' 3784-2 3 2 Manmetro 4'' 0-28 kgf/cm2 5145-4 1 3 Vaculetro 4'' 0-76 cmHg 5167-5 1 Pos 1 2 3
J1
V1 C1
Lista de Componentes
Pos 1 2 3 4
QT 2 1 1 1
Pos 1 2
Cdigo 6446-7
QT 2 1
Pos I-16 1 2
Componente Chave reversora Margirius 14101 Sirene F-D Amelfis 24Vcc Rel auxiliar Siemens 24Vcc
QT 1 1 1
Pos 1
Cdigo 4968-4
QT Pos Componente 1 DJ-27 Disjuntor Siemens 20A 1 SinalizadorFlash c/ sirene 24Vcc 2 Sinalizador rotativo 24Vcc 3 Rel auxiliar 24Vcc
Pos 1
Cdigo
Componente Comutador A3/40E Disjuntor Siemens 4A Solenide Herion 24Vcc Sinaleira Mauser VD Lubrificador
Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 5'' Tanque Vlvula borboleta 5'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Bujo polipropileno 2''
QT 1 1 1 1 1 1 1 1
Componente Microrruptor KAP M3C Vlvula de esfera '' Escorva Eletromagntica Reservatrio de leo
Pos 1 2 3
9 Expulses laterais
19 Hormetro da Bomba
A C BR 0,75 CZ 0,75
19A
20 Contagiro
24Vcc C BR 0,75 AM 0,75
20C
DJ20 4A
22 Faroletes Traseiros
24Vcc
DJ22 10A
23 Acelerador Manual
36 Tomada Polarizada
24Vcc
38 Canho Monitor
DJ36 10A
VM 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
VD 0,75
AM 0,75
VM 0,75
22C 22A
CONECTOR ORIGINAL
29A
20A
AZ 1,5
AM 2,5
36A
19B
AM 0,75
VD 0,75
LA 0,75
VD 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
MA 0,75
1
20T
MA 0,75
23A
23B
22C
MA 0,75
1
L22
22T
23C
24F
24H
MA 0,75
1
19T
L22
AM 0,75
22D 22B
M24
24B
M24
24C
M24
24D
M24 M24
24E 24G
I-24
M24
24-I
M24
24J
M24
24K
1
29T 29T
T36 PR 1,5
36B
60B
AZ 2,5
20B
I-22
I-22
(+) (-)
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T 24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
(-)
MA 0,75
I-23
MA 0,75
Compart. Inferiores
Traseiro Superior
Gaveta Lateral CB
RPS
RPS
RPS
RPS
RPS
VP9
A B A B
VP9
A B
VP9
A B
VP9
RPS
VP38
VP13
A B
A B
C9
C9
C9
C9
C13
C38
5
V9 C9
2 1
4 3
V9.1 C9 V13 C13 V38 C38
V9 C9
V9.1
5 1 2
C9
1 3 4
Cdigo 3110-0 3672-2 3816-4 3854-7 3948-9 4296-1 3889-1 4286-2 5141-1 QT 4 4 2 2 2 2 2 2 4 Pos V-13 C-13 1 2 3
2 3
5
Pos VP1 C-1 V-9 V-9.1 1 2 3 4 5
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Vlvula de esfera 1'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Adaptador storz 1'' Tampo storz 1'' Manmetro 2'' 0-28 kgf/cm2
Componente Cdigo QT Vlvula esfera 1'' 3808-3 1 Cilindro pneumtico 3518-1 1 Carretel mangotinho manual 5.020.3.4.11867-2 1 Mangueira gooyear 300, 1'' 30m 3701-1 1 Esguicho 1'' 5.016.0.2.10770-0 1
Pos 1
Componente Hormetro
Cdigo 5049-0
QT Pos Componente Cdigo QT 1 DJ-22 Disjuntor Siemens 10A 5069-3 1 1 I-22 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 2 L-22 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
Pos I-23
Cdigo 5087-6
QT 1
Componente Disjuntor Siemens 4A Chave Reversora Margirius 14101 Interruptor BRHO 371 Luminria Imatron c/24 Leds sem Interruptor
QT 1 2 10 10
Cdigo 6348-7
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Canho monitor CAEM 1000 Junta Foltec 3'' EsguichoFog Hog
Relao das letras utilizadas nos EHP's A. Componentes que Dependem do Micro de Engate da Bomba B. Componentes que no Dependem do Micro de Engate da Bomba C. Componentes que Dependem do Interruptor da Iluminao do Painel D. Sinal Enviado para o CLP pelo Pressostato quando Presso de Entrada > 2KgF/cm E. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM (+) F. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM ( - ) G. Sinal que vem da EDC para o Interruptor da Opo Manual ou Automtico H. Sinal que vem da EDC e que habilita RPM (+) ou RPM (-) da Operao Manual I. Componentes que Dependem do Lubrificador J. Sinal de queda de Coluna de gua / Escorva Automtica K. Sinal Positivo que Vem da Chave Teste de Lmpada L. Sinal do Amplificador do Sinalizador Luminoso M. Proteo para no operar gerador com porta do Compartimento Fechada N. Componentes Instalados na Tubulao de Suco O. Componentes Instalados na Tubulao de Expulso P. Componentes Instalados Diretamente no Tanque de LGE Q. Componentes que Dependem do Acionamento do Pedal da Embreagem R. Componentes que Dependem do Conversor de Tenso. S. Componentes Instalados no Alternador do Chassi T. Ligao Direta no Cabo Negativo da Bateria U. Tenso 12 Vcc vem do Conversor 24Vcc/12Vcc Original Passando pela Chave Geral W. Componentes Instalados na Expedio da Bomba de LGE V X Y Z
Antes da Geral
Caixa de disjuntores 5154-3 1 2 3 4 5 6 7 8
POS. 2010
DENOMINAO NOME Becker Becker S/E DATA 05/02 05/02 Status Rev.0
IDENTIFICAO DA FIAO A Fiao est Identificada em Relao ao Mdulo Correspondente Exemplo: Mdulo "Zero" Refere-se ao Circuito de Proteo Sua Identificao Segue A - B - etc... O Aterramento Recebe o Nmeto do mdulo Correspondente e o Acrcimo da Letra " T " Exemplo " T "
Legenda de Fiao Alimentao : VM - LA - AM (Vem do fusvel , "se houver" ,at o comando) Do comando at o comandado : Abrir ou Ligar = VD - AZ - PR Fechar ou Desligar = BR - CZ - RX Terra : MA
DES. APR.
Sinalizador luminoso
Circuito de proteo
Tomada polarizada
Engate de bomba
Reserva
ESC.
REVISO
POS.
DESCRIO
VERIF.
DATA
B = Bateria C = Cilindro pneumtico D = Diodo F = Fusvel I = Interruptor J = Junta Flexvel L = Lmpada M = Microrruptor ME = Motor eltrico S = Solenide PR = Pressostato T = Tomada TE = Termostato TQ = Tanque V = Vlvula VP = Vlvula pneumtica x = Ponto de conexo
2
V6 B6 V8 C8
Circuito Hidrulico
2 1
2 1
J8
TQ
2
Componente Vlvula piloto Vlvula de alvio Filtro Y 1/2'' Cdigo QT Pos 8.003.0.2.10150-8 1 C-8 8.018.2.4.10584-8 1 VP1 3594-7 1 J-8 TQ Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 3'' Tanque Cdigo 3672-2 3110-0 3741-9 QT 1 1 1 1
60A
I-60
L60
60C
1
L60
60T
Pos Componente Cdigo QT I-60 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 1 L-60 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
MATERIAL
BITOLA
QT.
CDIGO
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA. DEPARTAMENTO TCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUO PROIBIDA
Bahia MATER - Manuteno de Equipamentos Ltda. Loteamento Parada de guas Claras, s/n Quadra 2, Lote 28, km 0 Rodovia Base Naval de Aratu 41310-610 - Salvador - BA Telefone: 71 3215-6176 Fax: 71 3215-6088 E-mail: materltda@gmail.com Mato Grosso MEF - Comrcio de Peas e Servios Ltda. Av. Central, lote 06, quadra 10 78110-400 Varzea Grande - MT Telefone/Fax: 65 3684-7373 Celular: 65 8403-6329 E-mail: florisvaldocba@hotmail.com Mato Grosso do Sul SIDROBENZ - Comrcio de Peas Ltda. Av. Dorvalino dos Santos, 2273 Bairro Centro 79170-000 - Sidrolndia - MS Telefone: 67 3272-1483 Fax: 67 3273-1483 E-mail: sidrobenz@pop.com.br Paran EVERESST - Equipamentos Ltda. Rua Brasil p/ Cristo, 781 Bairro Boqueiro 81650-110 - Curitiba - PR Telefone: 41 3276-9208 Fax: 41 3016-4483 E-mail: everesst@brturbo.com.br Pernambuco, Alagoas, Paraba, Rio Grande do Norte e Cear METALMECNICA Ind. Metal Ltda. BR 232, km 28, s/n Distrito Industrial 54800-000 - Moreno - PE Telefone: 81 3535-3567 E-mail: chagas@metalmor.com.br
Rio Grande do Sul MITREN - Sistemas e Montagens Veiculares Ltda. Rua Dr. Jos Carlos Pereira, 260 Distrito Industrial 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS Telefone: 55 51 3719-1976 Fax: 55 51 3719-4640 E-mail: assistenciatecnica@mitren.com.br Rio de Janeiro e Esprito Santo S.V. Steinberg Equipamentos de Proteo e Combate a Incndios Ltda. Rua Espumas, 230 - Ap. 103 Ilha do Governador 21941-170 - Rio de Janeiro - RJ Telefone: 21 2462-3083 Fax: 21 2462-8310 E-mail: mitren.amadeu@uol.com.br Santa Catarina UNIVERSAL AUTO CENTER Ltda. Av. Bom Jesus de Nazar, 1115 Bairro Aririu 88135-100 - Palhoa - SC Telefone: 48 3342-0291 Fax: 48 3342-0345 E-mail: oficinauac@hotmail.com So Paulo e Minas Gerais CARROS - Comrcio e Manuteno de Equipamentos Veiculares Ltda. Rua Joana Pascoalotti Marchelli, 89 Bairro Vila So Caetano 12926-170 - Bragana Paulista - SP Telefone: 11 4035-1577 Fax: 11 4035-2227 e-mail: carrosheitor@uol.com.br PARA OUTROS ESTADOS E REGIES, CONTATAR: MITREN - Sistemas e Montagens Veiculares Ltda. Rua Dr. Jos Carlos Pereira, 260 Distrito Industrial 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS Telefone: 55 51 3719-1976 Fax: 55 51 3719-4640 E-mail: assistenciatecnica@mitren.com.br
2 2.1
As bombas do tipo BAC permitem apenas que se opere com o veculo parado e so acionadas atravs da caixa de cmbio. As operaes de engate e desengate bomba de gua variam de acordo com o tipo de caixa de cmbio que o veculo possui. Para fazer o engate da bomba o operador deve proceder da seguinte maneira 2.1.1 Veculos com Caixas de Cmbio Manuais: Estacionar o veculo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave Geral da carroaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do cmbio em neutro (ponto morto); Ligar o engate da bomba para a posio ligado (L) e aguardar o acendimento da lmpada testemunha bomba ligada; Engatar a ltima marcha na caixa de cmbio; Obs.: Veculos que possuem caixa de cmbio com velocidades alta e baixa, devem ser posicionados na caixa alta; Soltar o pedal da embreagem; Agora a bomba est engatada e pronta para ser comandada do painel externo. Aps a operao, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir a marcha lenta; Pisar no pedal da embreagem; Posicionar a alavanca do cmbio na posio neutro; Desligar o Engate da Bomba e aguardar at que a lmpada testemunha se apague; Soltar o pedal da embreagem; Desligar a chave Geral da carroaria;
2.1.2 Veculos com Caixa de Cmbio Automtica ZF: Estacionar o veculo e acionar o freio de estacionamento; Ligar a chave Geral da carroaria; Manter o motor em marcha lenta; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do cmbio em Neutro ( N ); Ligar o engate da bomba para a posio ligado (L) e aguardar o acendimento da lmpada testemunha bomba ligada; Posicionar a alavanca na posio Drive ( D );
Soltar o pedal do freio; Habilitar o acelerador do painel de comando externo; Agora a bomba est engatada e pronta para ser comandada do painel externo. Aps a operao, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir a marcha lenta, observando o ponteiro do velocmetro at que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Posicionar a alavanca do cmbio na posio neutro; Desligar o Engate da Bomba e aguardar at que a lmpada testemunha se apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave Geral da carroaria;
2.1.3 Veculos com Caixa de Cmbio Automtica Alisson: Estacionar o veculo e acionar o freio de estacionamento; Manter o motor em marcha lenta; Colocar o cmbio em Neutro ( N ) Ligar a chave Geral da carroaria; Acionar a chave de engate da bomba e observar acender a luz piloto de Bomba Engatada; Pisar no pedal do freio; Pressionar o boto Drive ( D ) do cmbio; Soltar o pedal do freio; Agora a bomba est engatada e pronta para ser comandada do painel externo. Aps a operao, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir a marcha lenta, observando o ponteiro do velocmetro at que o mesmo pare; Pisar no pedal do freio; Pressionar o boto Neutro ( N ) do cmbio; Desligar o Engate da Bomba e aguardar at que a lmpada testemunha se apague; Soltar o pedal do freio; Desligar a chave Geral da carroaria;
2.2
Alimentao da bomba
A bomba poder operar sendo alimentada de 3 formas diferentes: 2.2.1 Com gua do tanque Colocar a Bomba em funcionamento; Abrir a vlvula Tanque/Bomba; Abrir a vlvula de sada de gua desejada; 2.2.2 Com gua de um manancial externo no pressurizado Fechar todas as vlvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedies, drenos, etc.); Remover a tampa da boca admissora e conectar o mangote de suco; Posicionar a outra extremidade do mangote no manancial, de modo que fique no mnimo a 60 cm de profundidade; Colocar a bomba em funcionamento; Realizar a operao de escorvamento, acelerando o motor at a faixa de 1500 a 1700 rpm e observar o vacumetro e o manmetro. Quando a bomba estiver escorvada, o vacumetro estar indicando em torno de 10 cmHg e o manmetro uma presso de 4 a 5 kg/cm; OBS: Observar a presso da bomba no manmetro, se a mesma estiver acima de 5 kg/cm (500 kPa) reduza a acelerao antes de abrir a vlvula da sada desejada. Abrir a vlvula de sada de gua desejada; 2.2.3 Com gua de um manancial externo pressurizado Esta operao pode ser realizada de duas maneiras distintas: Na primeira, conecta-se uma mangueira de 2 a um hidrante pressurizado e tomada para hidrante do tanque de gua do veculo. Coloca-se ento a bomba em funcionamento conforme os itens 2 e 2.1.1 Aps alguns minutos abre-se a vlvula do hidrante e este comea a repor a gua que est sendo consumida do tanque pela bomba. Neste tipo de operao o operador dever ficar atento para manter um equilbrio entre o consumo de gua pela bomba e o volume reposto pelo hidrante, para evitar que a bomba cavite caso termine a gua do tanque ou que o tanque transborde, caso o consumo seja inferior ao volume reposto. Na segunda forma o hidrante conectado diretamente a tubulao de suco da bomba, sem passar pelo tanque de gua. Coloca-se ento a bomba em funcionamento conforme o item 2.
O operador dever cuidar para no ultrapassar a presso de trabalho de 18 kg/cm (1800 kPa), sob risco de causar danos ao equipamento.
2.2.4 Abastecer o tanque com gua de um manancial externo Colocar a Bomba em funcionamento; Acelerar o motor at atingir uma presso na bomba de aproximadamente 5 kg/cm (500 kPa); Abrir a vlvula bomba/tanque; Percebe-se que a presso cai para aproximadamente 2 kg/cm (200 kPa), sendo esta a presso ideal para realizar o enchimento do tanque; Observar para nunca ultrapassar a presso de 4 kg/cm (400 kPa) durante o abastecimento do tanque, sob riscos de causar danos ao equipamento. Controlar o enchimento do tanque atravs do indicador de nvel; Aps a operao concluda fechar a vlvula bomba/tanque, e encerrar a operao; OBS: O tanque de gua tambm pode ser abastecido atravs de um hidrante ou outra forma de gua pressurizada utilizando a conexo hidrante, localizada no prprio tanque. Ateno: Presso mxima de enchimento de 4Kg/cm.
MANUTENO DA BOMBA
Um programa de manuteno bem executado muito importante para a conservao da bomba. Por Isso desenvolvemos um programa que consiste em duas fases: Manuteno Preventiva e Manuteno Peridica. 3.1 Manuteno Preventiva
A Manuteno Preventiva tem a inteno de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na bomba e permite corrigir pequenos problemas que mais tarde poderiam se agravar e prejudicar alguns componentes, diminuindo a vida til da bomba. A Manuteno Preventiva consiste apenas em: Manter o equipamento limpo. Manter Juntas e vedaes sem vazamentos Substituir vedaes dos mancais quando necessrio. Prestar ateno em qualquer rudo incomum e observar tudo que parea estranho na operao da bomba. Manter o equipamento limpo importante, pois torna mais fcil localizar pontos de vazamentos ou outros defeitos. 3.2 Manuteno Peridica
Periodicamente devem ser feitas manutenes na bomba, caixa de engrenagens e acessrios de acordo com o programa de manuteno do veculo, que especifica
lubrificaes e determinados ajustes a serem feitos. O programa se aplica a bombas que sejam utilizadas sob condies normais de uso. Com condies de uso muito severas, com tempo de utilizao acima do normal, extrema sujeira, ou outros fatores similares a freqncia de procedimentos de manuteno deve ser aumentada para compensar essas condies de uso. 4 Teste de Vcuo
O Teste de Vcuo serve para descobrir se existem vazamentos no sistema. Deve-se fechar todas as sadas e vlvulas e drenar todo o sistema. Fazer um escorvamento, at a criao de um vcuo, em torno de 22 cmHg na bomba. Ento desligar a escorva e o motor e observar no vacumetro. Se o vcuo baixar mais de 10 cmHg em um intervalo de 10 minutos, procure possveis vazamentos de ar ao redor das vlvulas e em vedaes. Substitua as vedaes nos pontos que apresentarem problema. Executar o teste de vcuo nos perodos recomendados no programa de manuteno do veculo. 5 Teste de Presso
Feche todas as vlvulas do sistema hidrulico. Feche as bocas de admisso. Conecte uma mangueira de 2 a uma conexo de admisso de 2 se houver. Seno, conecte uma expedio lateral do veculo. Conecte a outra extremidade da mangueira a um hidrante ou fonte de gua pressurizada, e abra a vlvula para pressurizar. Abrir lentamente a vlvula qual foi conectada a mangueira do hidrante no veculo. Drene o ar das tubulaes, abrindo lenta e parcialmente uma vlvula de expedio do lado contrrio ao qual foi conectado a mangueira do hidrante. Abra tambm o dreno da bomba. Aps drenado o ar, fechar a vlvula e o dreno da bomba. Observar a presso gerada no interior da bomba e tubulaes no manmetro do painel de comando. Esta presso dever estar na faixa de 5 Kg/cm at 18 kg/cm para uma melhor avaliao. Mantenha o sistema pressurizado por alguns minutos. Verifique a existncia de vazamentos. Ocorrendo algum, providencie o reparo imediatamente. Executar o teste de presso nos perodos indicados no programa de manuteno do veculo. Teste de funcionamento Teste a bomba operando em condies normais de uso e se possvel succionando, pois a bomba se torna mais sensvel aos defeitos nesta condio, do que quando est conectada a uma fonte de gua pressurizada. Confira os seguintes itens: Capacidade de escorvamento: Se a bomba no realizar escorva dentro de 45 segundos, desligue a bomba e descubra o motivo.
Cmbio, embreagem e engate da bomba: Confira o cmbio, a embreagem e o mecanismo de engate da bomba e teste-os vrias vezes para ter certeza se esto em perfeito estado. Desempenho: Confira a rotao da bomba em relao a presso e capacidade. Rotao excessiva indica rotores e/ou anis desgastados. Acessrios: Opere todas as vlvulas de sada, vlvula de alvio ou regulador de presso (se houver), vlvula dreno, sistema de escorva, e acessrios similares. A operao deve ser feita vrias vezes para ter certeza do perfeito funcionamento de todos. Executar o teste de funcionamento nos perodos recomendados no programa de manuteno do programa de manuteno do veculo.
RECOMENDAES
Sujeira no filtro de suco Sujeira na grade de proteo da tubulao de suco. Falta de leo no reservatrio da escorva Vlvula da escorva com defeito Baixa rotao no motor
Limpe e aperte todas as conexes de suco, verifique se os mangotes e vedaes esto em bom estado e siga os seguintes procedimentos: Conecte o mangote de suco na bomba, e fixe a tampa da entrada no fim do mangote. Feche todas aberturas da bomba. Abra a vlvula de escorvamento, e faa a escorva at o vacumetro atingir entre 20 e 22 cmhg. Feche a vlvula da escorva. Se o vacumetro diminuir para menos de 12 cmhg em 10 minutos, significa que possui um vazamento de ar no sistema. Com o motor desligado, esse vazamento pode ser escutado. Se o vazamento no puder ser escutado, aplique leo nos pontos de suspeita e descubra a falha atravs da suco do leo pela bomba. Conecte a mangote de suco a um hidrante ou a uma bomba auxiliar. Abra a vlvula de sada e deixe correr a gua at que abastea completamente empurrando o ar para fora. Feche a vlvula e aplique no sistema uma presso, que no deve ultrapassar 100 psi, e verifique os vazamentos. Quando utilizar uma fonte de gua que contenha lama, areia ou pedras, proteja o filtro de suco da seguinte maneira: Retire toda a sujeira e objetos flutuantes que se depositam no fundo do filtro. Coloque o filtro submerso em um recipiente aberto com gua at a superfcie. Faa uma gaiola, usando malha de boa qualidade. Coloque o filtro dentro da gaiola. Remova o mangote de suco e limpe a sujeira que ficou retida na grade de proteo. Confira o nvel do reservatrio de leo da escorva e se for necessrio preencha-o com o leo especificado no anexo dos lubrificantes. Quando a vlvula da escorva estiver gasta ou defeituosa podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A vlvula deve ser substituda. Consulte as instrues da escorva para corrigir a sua velocidade. Velocidades mais altas do que as recomendadas no aceleram o escorvamento e podem causar defeitos na escorva.
Mangueira de suco com profundidade insuficiente Altura de suco muito alta Filtro de suco ou hlice dos rotores obstrudas Rotores ou anis desgastados Vlvula de alvio com ajuste inadequado Presso insuficiente Vlvula bomba-tanque aberta. Vazamento na vlvula bomba-tanque Sujeira no ralo da caixa dreno
Apesar da mangueira de suco poder estar imersa o suficiente para o escorvamento, o bombeamento de grandes volumes de gua pode formar um redemoinho, que permite a entrada de ar pela mangueira de suco. Por isso, sempre que possvel deve-se deixar a ponta da mangueira a no mnimo 60cm de profundidade. Se o desnvel entre a bomba e o nvel da gua for maior do que 3m, a bomba ter dificuldades para escorvar e operar. Reposicione o veculo para uma posio com desnvel menor. Quando o filtro de suco ou a hlice dos rotores da bomba se obstrurem por pequenos fragmentos, remova o filtro e a mangueira de suco, e limpe-os retirando esses fragmentos. A presso de retrolavagem pode ser usada para limpar as hlices dos rotores quando a bomba estiver parada. Devido a alta rotao que gira o eixo da bomba, componentes como rotores e anis se desgastam rapidamente. Quando estiverem desgastados ou folgados, devem ser substitudos. Se o sistema possuir vlvula de alvio, verifique se seu ajuste est adequado s condies desejadas. Ajuste a vlvula de alvio girando o seu volante no sentido horrio para aumentar a presso. Feche a vlvula bomba-tanque. Verifique se o mecanismo de fechamento da vlvula est atuando corretamente. Caso necessrio ajuste-o. Verifique se a vedao da vlvula est adequada. Caso necessrio, substitua-a. Abra a tampa de inspeo do tanque de gua e entre no tanque. Remova a sujeira existente na caixa dreno e limpe a grade de proteo do ralo.
2 28 79 29
3 27 80 18
4 84 30 82
6
52 51 50 Parafuso Allen c/ Cabea
7
M-10x45 8.8 Ferro Nodular Ao Fund. Ferro Nodular Ao SAE 8620 Lato Ferro Nodular Ao 1020 SAE 1045 Ferro nodular SAE 4320 SAE 4320 M10 SAE 4320 SAE 1045 tref. SAE 1045 Ao SAE 8640 Alumnio F.Fund. Nodular F.Fund. Nodular F.Fund.Nodular Ao Ao fundido Ferro nodular 1/2" BSP " NPT MBB-00997.133-2 M-24 Ao Carbono 87x47x100 SAE 1075 temp. Bronze Ao Fundido Bicrom. Ao Inox Ao Inox SAE 1045 "x22x30 2.1/2"x2x60 M-30 M-10 M-6 65x8 2-117 502.100 Ao Inox SAE 1045 ST-52 E-55 E-50 65x15 63x32x42 80x63x15 80x63x14 SAE 1045 Tref. Material 80x63x40 90x15 Bitola 4,4x63 60x125 1"x265 60x630 3x41x35 155x25 155x42 137x35 M-10x30 Parafuso Allen Mancal Tras. da Caixa de Acionamento Mancal interno Mancal Externo Mancal Diant. Caixa de Acionamento Luva Joelho 1/4"x5/16" Garfo Flange para caixa mancal Flange do Corpo de Expulso Flange de Transmisso Volvo 02-267 Flange com polia Engrenagem Z-52 Engrenagem Z-45 Engrenagem Z-29 Engraxadeira reta Eixo Piloto Eixo Motriz Eixo Intermedirio Eixo do Garfo Eixo Defletor para bomba BAC Corpo Intermedirio Corpo de Expulso Corpo de Admisso Contra-pino Caixa mancal Caixa de Transferncia Rel. 1:1,55 Bujo Tupy Macho Bujo Tupy Macho Bujo Magntico Bucha eixo BAC Bucha do Garfo Bucha distanciadora Brao de Transmisso Arruela lisa Arruela de Trava Arruela de Presso Arruela de Presso Arruela Anel O'ring Anel Elstico Anel elstico Anel elstico Anel de encosto do rolamento Anel de Encosto Anel Anel Anel Anel
8
2 20 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 2 1 1 1 2 30 10 1 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 3 Qt. 1265-3 1561-1 1.050.0.4.15079-7 1.050.0.4.15099-1 1.050.1.4.15073-8 1.050.1.4.15078-9 1.150.0.2.10368-3 4224-2 1.077.0.2.15082-7 1.050.0.4.10966-5 1.050.0.4.10975-4 8.314.0.2.23157-6 1.050.0.4.22006-1 1.077.0.2.15072-1 1.150.0.2.10369-1 1.077.0.2.15071-1 02254-3 5.003.0.4.23312-9 5.003.0.4.23311-0 1.077.0.2.15077-0 1.050.1.4.15431-8 1.077.0.2.15086-1 1.050.0.4.25000-7 1.100.0.2.21567-8 1.100.0.2.21568-6 1.100.1.4.21566-1 1836-8 1.050.1.4.10976-2 5.003.0.4.15074-6 3951-9 3949-7 3947-0 1.077.0.2.15084-3 1.077.0.2.15080-0 1.075.0.2.10141-9 1.050.1.4.12720-5 1806-6 1.100.0.2.23253-1 1205-1 1201-7 1.050.0.2.22894-1 2405-8 1989-5 1963-7 01961-5 1.050.0.4.24999-8 1.077.0.2.15083-5 1.100.0.2.23160-6 1.100.0.2.23159-2 1.100.0.2.23158-4 1.077.0.2.15076-2 3849-0 Cdigo
60 A 67
54
49 48 47 46 45 44 43 42
48 81 42 69 40 B 16 64 36 31 43 58 72 20 73 49 73 2 24 37 12 51 26 85 64
41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14
26
58
39 8 75 56 70 58 25 9 83 67 61 55 83 67 6 57 7 86 74 33 74 55 46 77 88
13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
14 51 3 50 41 46 19 65 62 11 32 66 63 46
83
41
1 71 65
88 87 86 85 84 83 82 81 80 79 78
Tampa p/ BAC Tampa com refrigerao para caixa Tampa com recorte Tampa Suspiro VW Suporte de fixao da caixa para BAC Selo mecnico 58mm Selo mecnico 56mm Rotor de Suco 1000 GPM Rotor de Expulso 1000 GPM Rolamento Rgido de Esferas Rolamento Rgido de Esferas Rolamento Rgido de Esferas Rolamento de rolo cilndrico Rolamento contato algular Rolamento Retentor Sab 02607 BRG L NBR Retentor Sab Retentor Retentor Porca sextavada Parlock Porca Sextavada Dupla Porca Sextavada Porca M60 x 1,5 Porca Castelo M30xP.1,5 Pino Elstico Pino Parafuso Prisioneiro Parafuso prisioneiro Parafuso de Fixao do Garfo Parafuso Cab. Flangeada Parafuso Cab. Flangeada Parafuso Allen c/ Cabea Parafuso Allen c/ Cabea Parafuso Allen c/ Cabea Parafuso Allen c/ Cabea Denominao
SAE 1010/20 Alumnio SAE 1010/20 SAE 1045 Ao Carbono 22x115x203 ''x105 150x15 3/8"x1.1/4"x180 Selo Navvi Z2 Selo Navvi Z2 Bronze Bronze 6013 2RS 6306 6013 N-210 7206 BECBP SKF 7215 BECB 02664 Tipo BAG 00498 00228 MA-10 M-16 8.8 Bicrom. SAE 1045 SAE 1045 SAE 1045 Tref. SAE 1045 12.9 M-10 Sext.2"x26 6x50 12x27 20x320 20x265 M-10x30 M10x25 M10x30 M-8x20 M-10x25 M-5x20 M-6x35 Material Bitola
1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 2 1 4 1 2 2 1 2 1 1 2 15 4 2 2 1 2 7 1 4 24 8 4 8 1 10 Qt.
1.077.0.2.15075-4 1.100.1.4.15100-9 5.003.0.4.24843-6 1.077.0.2.15085-1 2268-3 1.075.0.4.25714-1 2569-0 2434-1 1.100.1.4.21570-8 1.100.1.4.21569-4 2932-7 2307-8 2294-8 02336-1 2216-0 02317-5 2395-7 2513-5 02694-8 02538-0 1843-0 1868-6 1825-2 1.100.0.4.23261-0 1.101.0.2.11814-1 02006-0 1.077.0.2.15081-9 1.100.0.2.10972-1 1.100.0.2.10641-0 1.100.0.4.24772-3 1996-9 01973-9 1564-4 1555-5 1550-4 1547-4 Cdigo
34 65 41 47 78 15
13 3 76 4 10 14 14 45 44 76 5 76 76 78 71 35 21 59
77 76 75 74 73 72 71 70 69 68 67 66 65 64 63 62 61
BAG-100498
23 85 29 83 41 23 17 68 1:10 52 88 21 41 22 53
87
38 45
32 22 2010
NOME REVISO DATA POS. DESCRIO VERIF. DATA
22 87 22 45 13 87 53
60 59 58 57 56 55 54 53 Pos.
EM SUBST. DE:
1.100.1.4.23701-9
1.100.2.4.23701-9
1- CARACTERSTICAS GERAIS 1.1- Descrio A bomba de escorva uma bomba de deslocamento positivo do tipo Bomba de Palhetas. Tem por finalidade retirar todo o ar existente dentro da tubulao de gua, afim de permitir que a bomba de gua possa operar succionando de mananciais externos, no pressurizados, que estejam em nvel inferior ao seu. 1.2- Funcionamento A bomba de palhetas formada por uma carcaa que possui um furo cilndrico e macio, de dimetro menor, que possui 4 rasgos longitudinais. Nesses rasgos so introduzidas 4 palhetas. O rotor e as palhetas so posicionados por duas tampas que fecham o conjunto mantendo o rotor em uma posio excntrica em relao ao furo da carcaa. Desta forma, quando o rotor girado, a fora centrfuga empurra as palhetas para fora, at encostarem na carcaa.
A carcaa possui dois orifcios, um para entrada de ar e outro para sada de ar. A cada passagem de uma palheta pelo orifcio de entrada, cria-se uma cmara que vai aspirando ar, at o ponto em que uma Segunda palheta ultrapasse o orifcio de entrada. A partir desse ponto a primeira palheta passa a empurrar o ar para o orifcio de sada. Este processo repetido 4 vezes a cada giro do rotor. O eixo da bomba acionado por uma embreagem eletromagntica. A embreagem eletromagntica possui uma polia que gira livre quando a embreagem no est acionada. Esta polia est unida a uma polia instalada no eixo de acionamento da bomba de gua atravs de uma correia.
No painel de comando existe uma alavanca identificada por Escorva, que quando acionada, liga a embreagem da bomba de escorva e ao mesmo tempo abre uma passagem para a sada do ar da tubulao.
1.3- Lubrificao Prximo bomba de escorva est instalado um reservatrio de leo lubrificante. Este reservatrio ligado, atravs de uma mangueira plstica, ao corpo da bomba de escorva. Quando a bomba entra em funcionamento ela provoca um arraste de leo do reservatrio e este leo lubrifica as palhetas e o corpo da bomba e jogado fora pela parte inferior da bomba. O reservatrio tem capacidade para 3 litros de leo.
2- OPERAO DA ESCORVA Para realizar a operao com escorva de acionamento manual, proceda da seguinte forma: Posicione o veculo de forma a aproximar o mximo possvel a boca admissora, a qual ser conectado o mangote de suco, do manancial disponvel. Conecte um mangote de suco na boca de entrada do lado mais prximo ao manancial. Caso necessrio, conecte o segundo mangote a extremidade do primeiro. Coloque o ralo na extremidade livre do mangote. Posicione o mangote de forma que o ralo permanea submerso com pelo menos 60 cm abaixo do nvel dgua. Certifique-se de que todas as vlvulas das admisses e expedies estejam fechadas. Coloque a bomba de gua em funcionamento. Abra a vlvula de bloqueio do vacumetro no painel central. Acione a alavanca da bomba da escorva no painel de operao e acelere o motor entre 1200 e 1500 rpm. Observe o vacumetro e o manmetro. Quando a bomba estiver escorvada o vacumetro estar indicando vcuo em torno de 10 a 15 cmHg e o manmetro estar indicando uma presso de 4 a 5 kg/cm., Abra a vlvula de expedio desejada e desacione a bomba de escorva. Ajuste a presso de trabalho controlando a rotao do motor pelo acelerador manual.
Com o sistema escorvado, a bomba de gua pode seguir succionando e operando normalmente. 3- MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva tem a inteno de prevenir eventuais defeitos que possam ocorrer na escorva e permite corrigir pequenos problemas que, mais tarde, poderiam se agravar e interromper a operao da escorva. 3.1- Correia de acionamento A correia de acionamento da escorva, deve estar tencionada adequadamente para evitar desgastes e otimizar o desempenho. Se estiver esticada demais, a correia desgasta-se rapidamente e pode arrebentar. Se estiver folgada demais, a correia escorrega sobre a polia, acelerando o seu desgaste. Por isso importante periodicamente verificar a teno da correia e conferir seu estado geral. Se estiver desgastada ou ressecada, deve ser substituda.
Para verificar a tenso da correia, pressione-a com a mo no sentido de aproximar as duas tiras. Cada tira deve ceder de 0,5 a 1cm. 3.2- Nvel do leo Considerando que o leo um elemento que consumido e indispensvel operao da bomba de escorva, necessrio que o reservatrio esteja abastecido. Por isso verifique regularmente o nvel do leo e complete-o caso necessrio. Veja o manual de manuteno. 3.3- Limpeza da polia eletromagntica A polia eletromagntica funciona atravs de um sistema de eletro-im, por isso deve permanecer sempre limpa, para no interromper o fluxo magntico. Verificar regularmente se a polia gira solta quando no acionada, e efetuar a sua limpeza, caso necessrio.
4- TABELA PARA IDENTIFICAO E SOLUO DE PROBLEMAS SITUAO CAUSA POSSVEL Vazamentos de ar Demora ou impossibilidade de Falta de leo fazer escorva Vlvula com defeito Baixa velocidade no motor da escorva RECOMENDAES
O tempo normal de escorvamento em torno de 45 segundos. Caso este tempo seja ultrapassado e a bomba no for escorvada, desfaa a operao e verifique os pontos possveis de entrada de ar para a tubulao. Cheque todas as vlvulas das expedies, tampes das bocas admissoras, vlvula de dreno da bomba, etc., todas devem estar bem fechadas. importante nunca deixar a escorva operar sem leo no reservatrio. Se necessrio preencha o reservatrio com o leo especificado no anexo dos lubrificantes. Verifique se no possuem vazamentos no reservatrio, fixao da tampa, e se a mangueira est em bom estado. Quando a vlvula da escorva estiver gasta ou defeituosa, podem ocorrer vazamentos e causar perda de escorvamento da bomba. A vlvula deve ser substituda. Trabalhando com velocidade muito baixa, a escorva perde um pouco do seu desempenho. A velocidade deve ser ajustada, mas no pode ser muito alta, pois ao ultrapassar a velocidade recomendada, no acelera o escorvamento e pode causar defeitos na escorva.
9 8 9 9
7 10 14
12 3
14 4 11 3 5
8 1 14 13
B
13
13 3 13
14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pos.
3
Arruela de Presso Parafuso Sextavado Rolamento 6005-2RS1 Rolamento 6002-2RS1 Embreagem eletromagntica 24V Parafuso Parafuso Sextavado Tampa do rolamento Tampa do suporte Tampa da escorva eletromagntica Tampa do rotor Palheta do rotor Rotor Corpo da escorva eletromagntica curta Denominao Ao Inox M-6 6 4 1 1 1 4 6 1 1 1 1 4 1 1 Qt. 1201-7 Acomp. Polia 2283-7 2279-9 2610-7 5.009.0.2.10571-6 1641-1 5.009.0.2.10556-2 5.009.2.2.10549-1 5.009.0.2.10555-4 5.009.0.2.10554-6 5.009.0.2.10550-3 5.009.0.2.10552-1 5.010.0.2.10548-1 Cdigo
"x125 M-6x16
2."x15
Material
Bitola
2006
DES.
NOME
DATA
1
POS.
Carlos VERIF.
15/09/08 DATA
EM SUBST. DE:
5.009.0.4.24492-9
1.000.1.4.24492-9
1- CARACTERSTICAS GERAIS 1.1- Descrio O carretel de mangotinho localiza-se abaixo do compartimento de bomba. O corpo do carretel fabricado com chapas e tubos de alumnio, os mancais de giro so de bronze e os suportes em perfis de ao tipo cantoneira. 1.2- Mangotinho O mangotinho varia de 20 a 30m de comprimento e fabricado em tubo de borracha reforado com cordonis de fibra sinttica. A presso de ruptura mnima de 48 kg/cm. Na ponta do mangotinho est instalado um esguicho com dimetro de 1, regulvel para jato slido ou neblina, com bloqueio total. 1.3- Recolhimento Manual O recolhimento do carretel feito manualmente. No lado direito do carretel existe um par de engrenagens tipo pinho e coroa, que com o auxlio de uma manivela servem para facilitar o recolhimento do mangotinho. A manivela est presa ao lado em suporte prprio. No lado esquerdo do carretel existe uma trava de posio que impede o carretel de girar quando estiver acionado. 2- OPERAO Para operar o carretel de mangotinho, a bomba de gua j deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos: Soltar a trava do carretel e desenrolar a mangueira puxando em sua extremidade. Abrir a vlvula do mangotinho. Acelerar gradualmente at a presso desejada e ajustar o tipo de jato desejado no esguicho.
Concluda a operao, o operador dever reduzir a presso da bomba gradualmente e fechar a vlvula do mangotinho. Para recolher a mangueira deve-se: Enrolar o mangotinho no carretel utilizando a manivela para facilitar o recolhimento Travar o carretel aps o recolhimento, e retirar a manivela.
OBS: O operador do veculo dever estar atento para a presso da bomba, que poder variar dependendo da regulagem feita pelo combatente no esguicho CAC na ponta da mangueira. Normalmente esta presso no deve exceder a 8 kg/cm. 3- MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva tem a inteno de prevenir defeitos que possam ocorrer e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante. 3.1- Lubrificao Para um melhor funcionamento e um menor desgaste, alguns componentes do carretel devem estar devidamente lubrificados. A lubrificao deve ser feita periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificao do veculo e com os lubrificantes recomendados, atravs das engraxadeiras que esto localizadas na parte superior de cada mancal do eixo do carretel e no mancal do eixo da manivela, conforme desenho em anexo.
19 9 6 17 24
15 19 3 11
TABELA POS. 31 CDIGO ESQUERDO 6.407.0.2.22975-1 DIREITO 6.407.0.2.22976-8 POS. 1 CARBONO INOX CDIGO 6.401.2.2.11873-7 5.020.0.4.25341-3
5 15 19 12 7 2 22 10 20 18 1 27 20 16 23 8 18 21 19
2 1
REVISO
28 18
13 14 4 15 31 20
30
31 Suporte para Manivela 30 Manivela 28 Adaptador 1.5/16'' UNF x 1" BSP 24 Paraf. cabea flang. sext. 23 Chaveta Eixo Pinho 22 Porca Sextavada Parlock 21 Porca Cab/Flangeada Sextavada 20 Paraf. cabea flang. sext. 19 Paraf. cabea flang. sext. 18 Porca Cab/Flangeada Sextavada 17 Terminal Aeroquip 16 Grampo Ema c/ Ponteira 15 Engraxadeira Reta 14 Parafuso cab. pan. c/ fenda 13 Tampa do Tambor 12 Curva Giratria 11 Bucha 10 Pinho Z-11 9 Coroa Z-40 8 Eixo Pinho 7 Bucha encosto carretel 25/30 6 Eixo do Carretel 25/30m gua 5 Tambor Carretel 25/30m gua 4 Mancal 3 Mancal Fechado 2 Mancal Aberto 1 Cavalete p/ Carretel 25/30m gua Pos. Denominao
2006
NOME DATA
Lato
1."x58 M8x45 SAE 1020 #3/16"x10x22 MA-16 8.8 Bicrom. M-6 M6x25 M8x25 8.8 Bicrom. M-8 ref.190263.16 S Ref.607 c/ P.8 1/4" NC Ao Inox M-4,8x19 Alumnio #16x150x210 Lato 2"x40 Bronze Alumnio SAE 1045 35x215 Bronze 2"x25
1 1 1 4 1 1 7 7 6 10 1 1 3 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Qt
Ver Tabela 5.005.2.2.11830-3 7.012.1.2.11270-4 1783-5 5.005.0.2.23011-1 1817-1 1834-6 1785-2 1781-1 1831-4 5.085.0.2.11740-4 2709-1 2251-9 1687-1 5.089.0.2.22965-2 8.005.1.4.22547-9 5.089.0.2.22972-5 5.005.1.2.11661-0 5.005.1.2.11660-2 5.005.2.2.12716-7 5.089.0.2.22971-7 5.089.1.2.22415-4 5.089.0.2.22966-0 5.005.0.2.10233-4 5.089.0.2.22574-6 5.089.0.2.22573-8 Ver tabela Codigo
2 1
POS.
A lista de porcas e parafusos foi atualizada, Fbio sendo que no se usa mais arruelas Adicionado opo com cavalete em inox
DESCRIO
04/12/08 27/04/07
DATA
Fbio
VERIF.
1- CARACTERSTICAS GERAIS 1.1- Descrio O canho de gua e extrato manual CAEM-1000/Storz gira horizontalmente sobre uma base fixada na tubulao de gua. A partir dessa base localizam-se o coletor e duas curvas de ligao, que ligam o coletor ao corpo, que se movimenta verticalmente. Na sada de gua do corpo existe um adaptador Storz, ao qual podem ser conectados 3 tipos diferentes de esguichos, alterando a forma de sada de gua. 1.2- Acionamento O acionamento do canho feito manualmente para os movimentos horizontal e vertical. As capacidades de movimentaes so as seguintes:
HORIZONTAL 360 Completos VERTICAL 90 Acima e 40 Abaixo da linha do horizonte
2- OPERAO Para operar o canho monitor, a bomba de gua j deve estar em funcionamento, e deve-se seguir os seguintes procedimentos: Liberar as travas de posio do canho monitor. Direcionar o canho para o alvo desejado. Abrir a vlvula de expedio do canho. Acelerar o motor do veculo at a presso desejada.
Aps a operao, para desativar o canho deve-se proceder da seguinte maneira: Reduzir a acelerao do motor at atingir marcha lenta. Fechar a vlvula de expedio do canho. Apertar as travas de posio do canho.
3- MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva tem a inteno de prevenir defeitos que possam ocorrer no canho de gua e em seus componentes, e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante. 3.1- Gaxetas As partes articuladas do canho de gua so vedadas com gaxetas, que alm de vedar, devem permitir movimentao. Elas encontram-se nas vedaes entre as curvas 180 e o corpo do canho e tambm entre a base fixa e o coletor do canho. Portanto em caso de vazamentos de gua em algum desses locais, as gaxetas devem ser substitudas. 3.2- Rolamento Atravs de um rolamento localizado internamente no coletor, o canho gira sobre a base fixa no sentido horizontal. Esse rolamento deve ser lubrificado periodicamente de acordo com o cronograma de lubrificao do veculo ou quando a movimentao do canho se tornar pesada. Essa lubrificao deve ser feita atravs de uma engraxadeira localizada na parte traseira do coletor do canho.
8 7 16 15
12
26
19 25
14
17 14
B
2 18 13 27
19
12 10
14 14
11 5 1
23
C
6 9 22
20 18 21 4 24
1 Parafuso Allen s/ Cab. 2 Punho Mico Preto 3 Brao CAM-1000 4 Paraf. cabea flang. sext. 5 Bucha 6 Anel Elstico 7 Corpo 8 Adaptador Storz 9 Anel O'Ring 10 Engraxadeira 11 Gaxeta 12 Gaxeta 13 Parafuso Allen c/ Cab. 14 Parafuso Allen c/ Cab. 15 Porca cabea flang. sext. 16 Arruela de Presso 17 Paraf. cab. flangeada sext. 18 Manpulo Fmea 19 Curva 180 20 Parafuso da Trava Inferior 21 Trava Inferior 22 Tampa 23 Rolamento 24 Base 25 Parafuso da Trava Superior 26 Trava Superior 27 Coletor Pos. Denominao
1 1 1 M8x25 1 1 501.075 1 Alumnio 1 2.1/2"x2" BSP 11 fios m. 1 2-236 1 M6 1 Vedabrs 55.348 1 Vedabrs 55.043 2 M10 x 35 6 M10 x 25 8 M10 2 M10 2 M10x45 2 M14 2 Alumnio 2 SAE 1020 3/4'' x 150 1 1 SAE 1020 1 16015 1 1 SAE 1020 3/4'' x 105 1 1 Alumnio 1 Material Bitola Qt.
M5 x 10
1546-6 2015-1 5.155.1.2.15110-6 1781-1 5.155.0.2.15102-5 1966-6 5.155.0.2.15938-7 3896-5 2455-4 2252-7 2582-8 2580-1 1562-8 1555-5 1731-7 1217-3 1795-8 2010-9 5.155.0.2.15939-5 5.155.2.2.15104-1 5.155.1.2.15105-1 5.155.0.2.15106-8 2321-3 5.155.0.2.15107-6 5.155.1.2.22781-1 5.155.1.2.22780-3 5.155.0.2.15109-2 Cdigo
2005
DES. APR. ESC.
NOME
DATA
EM SUBST. DE:
5.010.0.4.24084-2
1- DESCRIO Esta vlvula utilizada para evitar o aumento de presso na linha de expedio da bomba quando uma ou mais vlvulas de expedio so fechadas estando a bomba em operao. Desta forma ela protege o motor do veculo, as linhas de mangueiras e os operadores contra fortes golpes que podem causar acidentes. O sistema de vlvula de alvio pilotada consiste de duas unidades: A vlvula de alvio e a vlvula piloto que controla a primeira. A vlvula piloto serve para fazer o ajuste da presso desejada, que varia na faixa de 75 a 300 psig. Normalmente aps a presso desejada ser ajustada, no se requer maior ateno com a vlvula, at que nova presso seja setada. A vlvula de alvio atuada por uma presso de mola numa unidade instalada entre os lados de presso e de suco da bomba. A vlvula de alvio abre ou fecha em resposta direta presso comandada pela vlvula piloto instalada no painel do veculo. Presses maiores do que a presso ajustada pela vlvula piloto fazem com que a vlvula de alvio abra dando passagem da linha de presso para a linha de suco da bomba, limitando a presso. 2- OPERAO Para ajustar o sistema para abrir a uma presso menor do que 300 psig, proceda da seguinte forma: Coloque a alavanca inferior da vlvula piloto na posio desligada. Abra pelo menos uma vlvula de descarga. Acelere o motor at que a presso indicada no manmetro atinja a presso de descarga desejada ou a presso de abertura da vlvula de alvio. Coloque a alavanca inferior da vlvula piloto na posio ligada. Observe a presso no manmetro: a. Se a presso cair um pouco abaixo da presso desejada gire lentamente a manopla da vlvula piloto no sentido horrio at atingir a presso desejada. b. Se a presso no cair, gire a manopla da vlvula de alvio no sentido antihorrio, at observar que a presso comece a diminuir. Ento ajuste-a ao ponto desejado. A vlvula de alvio est agora prevenindo automaticamente aumentos na presso de descarga para valores maiores do que a presso ajustada. Para reajustar a presso para um valor diferente repita os passos de 1 a 4.
3- MANUTENO O sistema da vlvula de alvio no necessita de cuidados especiais de manuteno. No entanto, se ela apresentar um comportamento errtico, ser necessrio agir da seguinte forma: Muitas vezes areia fina, lodo ou outro tipo de sujeira pode ser a causa do mau funcionamento da vlvula. Neste caso, tenta-se limpar a vlvula operando com gua limpa e acionando a manopla totalmente no sentido anti-horrio, com a vlvula ligada. Abrir tambm o dreno do corpo da vlvula de alvio, esgotando completamente, e aps fechando novamente o dreno. Se este procedimento no resolver, ento ser necessrio desmontar as vlvula, e proceder uma minuciosa limpeza e lubrificao dos seus componentes internos. Observar tambm a necessidade de troca dos elementos de vedao.
A
A
10
12
11 7 6
B
Corte A-A
12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Pos. Vlvula dreno macho " Bujo preto macho Anel O'ring Mola Bucha guia Parafuso Sextavado Flange para tampa Junta de Vedao Bucha Camisa Pisto da Vlvula de Alvio Bucha de Vedao Corpo Denominao
NOME DATA
" 2-234 Lato 8.8 Bicrom. Lato Volumide Bronze Bronze Bronze Material 1."x80 M10x25 5"x20 Esp.0,4
3.3/4''x2.3/4''x20 Bitola
1 1 1 1 1 6 1 2 1 1 1 1 Qt.
3949-7 2453-8 8.018.0.2.10590-2 8.001.0.4.24940-8 1715-9 8.001.0.4.24941-6 8.018.0.2.10587-2 8.018.0.2.10588-0 8.018.0.2.10589-9 8.018.0.2.10592-9 8.018.0.2.10591-0 Cdigo
2006
DES.
APR. ESC.
EM SUBST. DE: REVISO POS. DESCRIO VERIF. DATA SUBST. POR: CDIGO:
8.018.1.2.10584-4
8.001.2.4.10584-8
INSTRUMENTOS DE PAINEL
TACMETRO
Aplicao Tenso de Trabalho Escala Dimenses Fixao Manuteno Medio de rotaes do motor do veculo. 24 Vcc 0 - 35 x 100 rpm 80 mm Por garra na traseira Em caso de no funcionamento devem ser conferidos os fios de ligao. Existe o fio de sinal ligado ao alternador do veculo, o fio de corrente (24Vcc), e o fio de aterramento, ligado a alguma parte metlica da estrutura do veculo. 5039-3
Cdigo
ESQUEMA DE LIGAO
HORMETRO
Tipo de Instrumento Tenso de Trabalho Range Dimenses Fixao Manuteno Cdigo Indica o tempo total de operao que a bomba de gua possui. 9 - 32 Vcc 0 - 99.999 h 52 mm Por garra na traseira Em caso de no funcionamento devem ser conferidos os fios de corrente e aterramento e o sensor localizado na tubulao de presso de gua. 5049-0
ESQUEMA DE LIGAO
CLASS ONE
Aplicao Tenso de trabalho Dimenses Visibilidade Alarme Manuteno Cdigo Medio do nvel no tanque de gua, micro processado. 24Vcc 70mm x 95mm. ngulo de 180 de visibilidade com leds de alto brilho, visveis a luz do sol Alerta visual quando o volume de a gua no tanque estiver a menos de 25%. Em caso de no funcionamento deve ser conferido o sensor instalado no tanque do veculo, os fios de ligao do instrumento e o seu fusvel. 6348-7
ESQUEMA DE LIGAO
MANMETRO
Aplicao Material Escalas Dimenses Fixao Conexo Manuteno Cdigo Medio de presso da gua na tubulao de sada da bomba Caixa em ao inoxidvel 0 - 28 kgf/cm e 0 - 400 psi 100 mm Por garra na traseira Rosca NPT O instrumento no deve apresentar vazamentos na tubulao, nas conexes, ou no sensor de presso. O visor no deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessrio. 5145-4
ESQUEMA DE LIGAO
MANMETRO
Aplicao Material Escalas Dimenses Fixao Conexo Manuteno Cdigo Medio de presso na tubulao de sada da bomba Caixa em ao inoxidvel 0 - 28 kg/ cm 65 mm Por garra na traseira Rosca NPT sem flange O instrumento no deve apresentar vazamentos na tubulao, nas conexes, ou no sensor de presso. O visor no deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessrio. 5141-1
ESQUEMA DE LIGAO
VACUMETRO
Aplicao Material Escalas Dimenses Fixao Conexo Manuteno Cuidado operacional Cdigo Medio do vcuo nas tubulaes do sistema hidrulico Caixa em ao inoxidvel 0 - 76 cmHg e 0 - 30 pol.Hg 100 mm Por garra na traseira Rosca NPT O instrumento no deve apresentar vazamentos na tubulao e nas conexes, o visor no deve conter furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessrio. Acionar o bloqueio do vacumetro (fechando a vlvula) sempre que for operar com presso positiva na tubulao de suco da bomba de gua. 5167-5
ESQUEMA DE LIGAO
Vacumetro
Manmetro da Bomba
Hormetro da Bomba
Abre
Abre
10
100
200
WATER LEVEL
15 20 5 25 0
0
300
QUARTZO
000000
28
kgf/cm
2
psi
40
Escorva
Bloqueio do Vacumetro
Class1
200
200
200
200
15
300
15
300
15
300
15 20
100
100
20 5 25 0
0
20 5 25 0 28
kgf/cm
2
100
20 5
5 25 0
psi
40
25 0 28
kgf/cm
2
28
kgf/cm
2
28
kgf/cm
2
psi
40
psi
40
Bomba Engatada Expulso 1. Lado Passageiro Fecha Abre Fecha Expulso 2. Lado Passageiro Abre Fecha Expulso 2. Lado Motorista Abre Fecha Expulso 1. Lado Motorista Abre
Luz do Painel
Faroletes Traseiros
Acelerador
RPM ( - )
RPM ( + )
Desliga
Aumentar
Liga Presso
Vlvula de Alvio
legrand
PIAL
Fecha
Fecha
psi
40
300
10
10
10
SISTEMA PNEUMTICO
1- DESCRIO O sistema pneumtico formado por um reservatrio de ar e uma unidade de tratamento de ar. O ar proveniente do reservatrio passa atravs da unidade de tratamento e sai filtrado e lubrificado chegando at as vlvulas e cilindros pneumticos do veculo. As capacidades de presso e temperatura que o sistema pneumtico pode trabalhar so as seguintes:
Presso (mxima) Temperatura CAPACIDADES 10,5 Kg/cm (150 Psi) -10 a 50 C C
1.1- Reservatrio de Ar O reservatrio armazena o ar gerado pelo compressor do veculo. importante que no esteja amassado, trincado ou com algum tipo de vazamento, para no prejudicar o desempenho dos componentes do sistema pneumtico. 1.2- Unidade de Tratamento de Ar A unidade de tratamento de ar protege automaticamente todo o sistema pneumtico contra gua e partculas de substncias estranhas, com controle preciso de presso e lubrificao necessria. O conjunto composto por um filtro de ar e um lubrificador automtico. A unidade de tratamento fornece ar limpo, regulado e lubrificado, aumentando a vida til dos equipamentos que compem o sistema pneumtico.
Unidade de Tratamento de ar
Reservatrio de ar
Filtro de ar
Lubrificador
Filtro de Ar
Lubrificador
1.2.1- Filtro de Ar O filtro de ar tem a funo de reter partculas slidas, umidade e outras impurezas da linha de ar comprimido. Sua operao totalmente automtica, e com o mnimo de queda de presso. O ar entra no corpo do filtro com um movimento rotativo, que retm as partculas remanescentes do ar. A superfcie do elemento filtrante permite uma indicao visual quando este necessita de limpeza. Um defletor impede que as partculas depositadas no fundo do copo subam zona de filtragem. A fixao do corpo por meio de rosca permite desmontagem fcil e rpida na limpeza e manuteno. Elemento filtrante produzido em Polipropileno Poroso podendo ser facilmente retirado, sem auxlio de ferramentas. O nmero de limpezas possveis praticamente infinito.
Regulador de Presso
Copo do Filtro
Dreno do Filtro
1.2.2- Lubrificador A lubrificao dos equipamentos pneumticos fundamental para que estes tenham uma longa vida til, sem necessidades de manuteno. A nebulizao de leo no ar comprimido se constitui em excelente proteo para todo o sistema pneumtico, pois proporciona uma boa lubrificao em todas as superfcies onde o ar passa. Os lubrificadores permitem o gotejamento de uma certa quantidade de leo no ar comprimido, proporcionando ao fluxo de ar que passa por eles. Esta quantidade de leo visvel atravs de uma cpula transparente (Visor), permitindo fcil controle por meio de um parafuso de regulagem. Copo fixado por rosca, facilita o acesso para a limpeza, manuteno e recarga de leo que tambm pode ser efetuado por vlvula externa, em caso de abastecimento sem parada do equipamento.
Dosador de leo
Copo do Lubrificador
VLVULAS DE ESFERA 1- 1- 2
1- DESCRIO As vlvulas de esfera possuem passagem direta em ambas as direes e um manejo suave e rpido com apenas de volta. Quando o corpo removido os flanges permanecem agregados a tubulao e com os tirantes mantendo o alinhamento, j sua montagem e desmontagem so instantneas, pois o corpo centra-se automaticamente sobre os tirantes. Sua ligao direta na tubulao atravs de uma conexo com roscada (BSP), assim sem a necessidade de flanges, luvas, juntas e parafusos. A vedao feita com anis de teflon. 1.1- Acionamento As vlvulas de esfera so acionadas manualmente atravs de alavanca, ou atravs de um cilindro pneumtico comandado do painel de operao da viatura. Ateno: Evite utilizar essas vlvulas para efetuar controlar a vazo liberando apenas o fluxo parcialmente, quando estiver operando com gua suja, pois devido a abraso de partculas slidas dos fludos, poder haver eroso e desgaste das vedaes, resultando em vazamentos. Nessas situaes, quando acionar as vlvulas manualmente, faa-o de forma rpida e contnua at a total abertura ou fechamento. 1.2- Dados Tcnicos
BITOLA 1 1 2 VAZO ( litros/Seg a 1 Bar) 7,7 19,7 48,0 TORQUE Nm (gua a 1 Bar 38 C) 5,4 16,3 29,0
2- COMPONENTES
ITEM A B C D E F G DENOMINAO Corpo Tampa Esfera Haste Conjunto vedao da esfera Anel vedao da haste Alavanca ITEM H I J K L M DENOMINAO Gaxeta Parafuso Porca do parafuso Arruela de presso Mola prato Porca da haste
VLVULAS BORBOLETA 4 E 5
1- CARACTERSTICAS GERAIS Peso reduzido. Menor espao necessrio e facilidade para instalao. Facilidade para operao. Vida ilimitada e livre de manuteno.
1.1- Construo A Vlvula Borboleta formada por: Corpo: Fundido em pea nica. Haste superior: Formato quadrado, permite instalao de atuadores em vrias posies. Mancal da haste: No permite o contato entre a haste e o corpo. Disco: Bordas arredondadas para um melhor assentamento. Sede: O elastmero isola completamente a haste e o corpo do fludo.
1.2- Presso e Temperatura As capacidades de presso e temperatura que as vlvulas borboleta podem trabalhar so as seguintes:
Mnima Mxima Temperatura -18 120C Presso ---150Psi (10,5 kgf/cm)
1.3- Acionamento As Vlvulas Borboleta podem ter acionamento manual atravs de uma alavanca localizada no painel de comando, ou acionamento pneumtico atravs de um cilindro comandado do painel de comando da viatura.
1-INTRODUO As instrues contidas neste manual visam orientar o usurio da viatura a tomar os cuidados necessrios para mant-la em boas condies de conservao e operao. A diretriz bsica que deve estar em mente a de sempre atuar em carter preventivo aos problemas que possam ocorrer nos equipamentos e instalaes. Assim, pequenos defeitos que se apresentarem em operao devem ser corrigidos antes que evoluam para uma falha mais grave e que deixe a viatura inoperante. A manuteno preventiva deve ter esta filosofia e pode ser executada pelos usurios da viatura quais sejam motoristas, operadores ou mesmo mecnicos e lubrificadores. Mantenha a viatura limpa. A limpeza alm de conservar os equipamentos ajuda a identificar os pontos de falha e vazamento.
2- MANUTENO PREVENTIVA Uma boa manuteno preventiva reduz sensivelmente intervenes para reparo de danos, evitando paradas da viatura. Esto apresentados a seguir, em forma de tabela, os itens que devero ser examinados na viatura com a respectiva freqncia. Esto indicados tambm em cada caso as medidas a serem tomadas constatando-se irregularidades. Para o chassi, e o veculo em si, devem ser seguidas as orientaes contidas no manual do fabricante. Uma perfeita manuteno resulta em certeza de uma boa operao.
Pintura
Carroaria
Equipamentos
Sistema Eltrico
Sistema Hidrulico
Diversos
Chassi
Sistema de PQS
Bomba de escorva Canho monitor Carretel de mangotinho Estanqueidade da tubulao Instrumentao Vlvulas leo da escorva Placas de identificao Limpeza geral do veculo Bateria(s) Freio de estacionamento Sistema de ar comprimido Pneus Combustvel gua do radiador Carga dos cilindros de N2 Regulagem da vlvula de segurana Regulagem da vlvula redutora de presso Teste de qualidade PQS Teste hidrosttico do recipiente de PQS Bomba de LGE Nvel do leo hidrulico Bomba e motor hidrulico Cilindros pneumticos Vlvulas de acionamento Teste de dosagem
4- PLANO DE LUBRIFICAO
ITEM Troca de leo da caixa de multiplicao da bomba de gua Lubrificao com graxa nas articulaes do canho monitor Lubrificao com graxa nas articulaes do carretel Lubrificao com graxa nos mancais da bomba Lubrificao com graxa nas cruzetas dos eixos cardans Verificar e completar, se necessrio, o nvel de leo da unidade de tratamento de ar PERIODICIDADE Mensal Semestral Anual
5- RELAO DE LUBRIFICANTES
COMPONENTE Bomba de Engrenagens (Mancal) Tomada de Fora Reservatrio de leo hidrulico Juntas giratrias do canho Unidade de Tratamento de Ar Reservatrio de leo da Escorva Caixa multipl. Bomba BAC 1900-2850-3810 Caixa multipl. Bomba BAD 1900 e 2850 Caixa multipl. Bomba BAC 5700 e 7500 Caixa multipl. Bomba BTF 230/40 Caixa multipl. Bomba BTF 450/20 Caixa multipl. Bomba BTF 950 e 1900 LUBRIFICANTE RECOMENDADO Graxa Bardhal Maxlub-GP Mesmo leo da caixa de cmbio leo DTE 26 (Shell) Graxa Bardhal Maxlub-GP leo SAE 10 leo SAE 30 leo SAE 90 leo SAE 40 leo SAE 90 leo SAE 90 leo SAE 90 leo SAE 90 QUANTIDADE
Ver in loco 0,1 litro 3 litros 3,5 litros 1 litro 6 litros 0,8 litros 0,8 litros 3 litros
Pra-choques
Chapeamento
Em caso de arranhes, retocar a pintura nos pontos necessrios. Devem estar ntidos e bem visveis para identificar a Repintar o logotipo. viatura. Fixados e alinhados adequadamente. O pra- Ajustar o alinhamento, consertar possveis amassados choques traseiro com faixas reflexivas em toda a sua e reapertar parafusos de fixao. No traseiro substituir extenso e visveis longa distncia. a faixa reflexiva quando no estiver inteiramente com boa visibilidade longa distncia. Pintura sem pontos de ferrugem ou descascados. Remover a ferrugem e retocar a pintura nos pontos necessrios. Localizados atrs das rodas da viatura, devem reter Se o apara barro no estiver retendo a sujeira lanada toda a sujeira lanada pelas rodas quando o veculo pela roda, pode estar mal posicionado, ou danificado. est em movimento. Deve ser reposicionado ou substitudo. Chaparia fixada s estruturas sem partes soltas, As chapas que estiverem soltas devem ser fixadas amassadas ou perfuradas. novamente, rebitadas ou coladas. As chapas que estiverem amassadas ou perfuradas devem ser retiradas para serem desamassadas ou substitudas. Forraes internas sem furos ou cortes. Estrados das Recosturar ou substituir as forraes internas. gavetas em boas condies. Estrados quebrados ou rachados tambm devem ser consertados. Estruturas da carroaria fixadas ao quadro auxiliar Reapertar os parafusos de fixao dos coxins. atravs de coxins e parafusos. Os coxins devem Substituir borrachas ressecadas. estar com as borrachas no ressecadas e com parafusos apertados.
Fixados carroaria sem partes soltas e ou fixar atravs de rebites ou cola especial. Desamassar amassadas. ou substituir os perfis caso necessrio. Abrindo e fechando normalmente e sem Corrigir o defeito ou substituir a porta. amassamentos ou empenos. Abrir/fechar as portas sem exigir fora do operador.
Quando estiver com problemas para abrir/fechar as portas, as fechaduras devem ser ajustadas ou Fechaduras substitudas se estiverem com seu mecanismo desgastado. Perfis de borracha nos marcos das portas. Substituir vedaes, caso apresentarem deformaes, Vedaes ressecamentos ou rasgados. Dobradias Portas leves de abrir e fechar. Lubrificar dobradias. Limitam o curso e absorvem impactos ao fechar as Reajustar suas posies, e se estiverem desgastados, Batentes portas. devem ser substitudos. Amortecedores a Seguram tampas em posio aberto. Substitua os amortecedores quando estes no Gs manterem mais as portas em posio aberta. Equipamentos fixados em suportes adequados Reapertar ou reajustar os suportes, caso estes no Fixao segurem mais os equipamentos devidamente. Todos os equipamentos instalados no veculo devem Providenciar o conserto do equipamento que estiver Funcionamento estar operando normalmente. apresentando problema. Equipamentos Cada equipamento possui suporte em compartimento Recolocar os equipamentos em seus especfico. suportes/compartimentos especficos. Localizao Quantidade Sistema Eltrico Chicote/Fios Faroletes De acordo com o exigido normas ABNT. Chicotes e fios protegidos Auxiliam a iluminao em operaes noturnas. Repor equipamentos em falta. Substituir chicotes e fios rompidos e descascados.
Verifique lmpadas e fusveis. Substitua o que estiver queimado. Devem estar no rompidos (no queimados) e bem Substituir fusveis queimados. Fusveis fixados. Se algum instrumento no funcionar, verificar cabos e Instrumentos do Funcionando normalmente. sensores, ou substituir o instrumento danificado. Painel Luzes dos Acendendo quando acionadas. Verificar lmpadas e fusveis. Substituir o que estiver Compartimentos queimado.
Radio de Comunicao Sinaleiras Sinalizao Luminosa Sirene Eletrnica Sirene Pneumtica Tomadas
Funcionando normalmente. Todas devem estar funcionando. Todas devem estar funcionando. Funcionando em todos os tipos de som e com o megafone Tons F e D Funcionando normalmente.
Fixao
Devem estar bem fixadas e energizadas de acordo com a sua utilizao. O tanque de gua fixado ao Quadro auxiliar atravs de coxins e parafusos. Os coxins e os parafusos devem estar em bom estado.
Visor/Indicador de nvel
Sistema Hidrulico
Bocas Admissoras
Soldados as paredes do tanque internamente. No devem apresentar trincas ou rachaduras nem pontos de oxidao. As tampas so parafusadas sobre juntas de borracha. Funcionando normalmente. Identifique o tipo de nvel instalado. Para nveis eltricos verifique o estado da fiao, conectores e emendas. Verifique tambm o dispositivo sensor instalado junto ao tanque e o dispositivo indicador instalado no painel. Substitua ou repare o componente necessrio. Para nveis tipo mangueira, verifique a transparncia desta e se no existe alguma obstruo na ligao at o tanque. Substitua a mangueira se necessrio. Com os ralos limpos e devidamente fixados, e com Fazer limpeza nos ralos e firm-los se for necessrio. borrachas de vedao em bom estado. Substituir as borrachas de vedao.
Em caso de no funcionamento, contatar a assistncia tcnica do fabricante do rdio. Verificar lmpadas e fusveis. Substituir o que estiver queimado. Trocar as lmpadas, fusveis e motores dos conjuntos giratrios que no estejam funcionando. Em caso de no funcionamento, contatar a assistncia tcnica do fabricante da sirene. Verificar a ocorrncia de vazamentos de ar, funcionamento das vlvulas solenides, e ou rompimentos das membranas. Fix-las adequadamente caso necessrio. Verificar fiao, conectores e emendas. Os coxins que apresentarem cortes, aumento do dimetro, deslocamento ou deslocamento das placas ou ressecamento das borrachas devem ser substitudos. Ateno: devido a vida til das borrachas os coxins devem ser substitudos a cada 6 anos. Providenciar conserto para eliminar as trincas. Eliminar pontos de oxidao e refazer o tratamento interno, se houver. Em caso de vazamentos, substituir as juntas.
Conexes em bom estado, borrachas de vedao idem. Sem vazamentos. Atinge a presso de trabalho, sem Bomba de gua rudos e vibraes anormais. Sem vazamentos. Atinge a presso de trabalho, sem Moto Bomba rudos e vibraes anormais. Rudo caracterstico, provoca vcuo no sistema. Bomba de Dreno de gua na sua parte inferior. Escorva Operando normalmente em todos os movimentos, Canho Monitor sem apresentar vazamentos. Esguicho e mangueiras sem fissuras e vazamentos. Carretel de Mangotinho Estanqueidade da Tubulao Instrumentao Tubulao sem vazamentos.
Bocas Expulsoras
Substituir as conexes e as borrachas que estiverem danificadas. Caso de alguma irregularidade consultar o manual da bomba. Caso de alguma irregularidade consultar o manual da bomba. Caso a escorva opere em condies anormais, consultar o manual da escorva. Substituir vedaes e lubrificar articulaes e rolamentos. Providenciar a troca das mangueiras danificadas e eliminar os pontos de vazamento, substituindo as vedaes. Eliminar vazamentos. Analisar caso a caso. Substituir os instrumentos danificados. Repor a glicerina lquida caso necessrio. Desmontar o sistema de acionamento e a vlvula defeituosa, limpar e lubrificar com vaselina lquida. Substituir os anis de Teflon quando necessrios. Completar o nvel de leo. Substituir as placas danificadas ou ilegveis. Lavar periodicamente o veculo interna e externamente. Tambm importante manter o motor limpo para facilitar a localizao de possveis vazamentos de leo. Recarregar a bateria ou substituir, se necessrio. Acionar a concessionria do chassi para conserto. Identificar vazamentos e elimin-los.
Diversos
Manmetro e Vacumetro funcionando. Nvel de glicerina adequado. Abertura e fechamento das vlvulas com movimentos Vlvulas suaves de batente a batente e sem vazamentos quando fechadas. leo da Escorva leo no nvel adequado. Placas de Simbologias e Caracteres legveis. Identificao Veculo limpo. Limpeza geral do Veculo Bateria carregada. Bateria(s) Deve manter o veculo parado mesmo em aclives. Freio de Estacionamento Sistema de Ar Sem vazamentos. comprimido
Chassi
Pneus
Combustvel gua do Radiador Carga dos Cilindros de N2 Regulagem da Vlvula de Segurana Teste hidrosttico do recipiente de PQS Qualidade do PQS Regulagem da vlvula redutora de presso
Em bom estado, sem furos e com presso adequada. Ajustar a presso dos pneus conforme recomendao do fabricante. Pneus furados ou desgastados devem ser substitudos. Tanque de combustvel preferencialmente cheio e Verificar a quantidade de combustvel no tanque, e sem vazamentos. completar sempre aps as operaes, pois o veculo opera com o motor ligado. A gua deve estar no nvel indicado pelo fabricante. Completar o nvel de gua. Observar a colocao de lquido refrigerante conforme manual do fabricante. Carga normal, presso de 150 Kg/cm. ATENO: Se a presso estiver abaixo de 140 Kg/cm, No utilizar cilindros com presses maiores. providenciar a recarga do cilindro de N2. A vlvula de segurana deve abrir com uma presso Se a presso de abertura estiver fora do de 16 Kg/cm. recomendado, ajuste a regulagem para 18 Kg/cm. Aprovado no teste. Se o recipiente for reprovado no teste hidrosttico, o mesmo deve ser inutilizado e substitudo por um novo.
Sistema de PQS
Se o p qumico for reprovado no teste, toda a carga de PQS deve ser substituda. No teste operacional da vlvula, a presso reduzida Se a presso reduzida da vlvula estiver fora destes deve ser de 14 Kg/cm parmetros, a vlvula deve ser regulada para 14 Kg/cm.
1
Circuito do chassi Circuito Auxiliar
10
11
26 Alarme de Marcha R
27 Sinalizador Luminoso
24Vcc
72 Rdio de comunicao
Observar tenso do chassi
0 Circuito de proteo
12Vcc 24Vcc VM16 VM16 I-0 VM16 VM16
DJ0 4A
1 Tanque / Bomba
A
2 Escorva
PR 1,5
3 Admisso Principal
6 Engate da Bomba
24Vcc
8 Bomba / Tanque
24Vcc
24Vcc
DJ27 20A
3
85 30 86
2A M2 2B A LA 1,5
DJ6 4A
PR 2,5
Circuito Eltrico
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VM 1,5
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VD 0,75
16B
27C
BR 2,5
MA 0,75
W G
VD 0,75
PR 0,75
26T
27D
MA 0,75
1
T
PR 2,5
16C 16C
AMPLIFICADOR
PR 1,5
87
87a
L40
L40
0C
0B L0 L0 MA 0,75
0A
6B
40D
Rdio de Comunicao
MA 0,75
AZ 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
SINALIZADOR LUMINOSO
27T
40E
CZ 0,75
40T 40G
0T
0T
MA 1,5
40T
T40
40F
0T
2T
6T
MA 0,75
S0
L40.1
PE
L6 (painel)
6T
AZ 1,5
30
27B
CZ 0,75
PR 0,75
VM 0,75
86
Pisca Esq.
I-16
85
2
27T
VD 2,5
27A
27T
87
87a
L40
L40 AM 0,75
6A
B M6
L6 (cabina)
Circuito Pneumtico
3
3 2
S0
I I
RPS
RPS
VP1
A B
RPS
VP8
VP6
A B
A B
2 4
1
M6
C1
C6
C8
Legenda
C6 M6 TQ N
V2 M2
1 1 2 3 2 1
Cdigo QT Pos Componente Cdigo QT 7.001.1.4.23662-4 2 DJ-6 Disjuntor Siemens 4A 6198-0 1 7.007.0.2.11068-1 2 M-6 Microrruptor KAP M3C 4495-4 1 8.001.0.4.11923-7 2 L-6 Sinaleira de indicao Mauser VM 4556-1 2 VP-6 Vlvula pneumtica 5/2vias 3110-0 1 C-6 Cilindro pneumtico mini iso 3420-7 1 B-6 Bomba BAC 3810/10,5 1.100.2.4.23701-9 1 1 Registro Globo '' 3784-2 3 2 Manmetro 4'' 0-28 kgf/cm2 5145-4 1 3 Vaculetro 4'' 0-76 cmHg 5167-5 1 Pos 1 2 3
J1
V1 C1
Lista de Componentes
Pos 1 2 3 4
QT 2 1 1 1
Pos 1 2
Cdigo 6446-7
QT 2 1
Pos I-16 1 2
Componente Chave reversora Margirius 14101 Sirene F-D Amlfis 24Vcc Rel auxiliar Siemens 24Vcc
QT 1 1 1
Pos 1
Cdigo 4968-4
QT Pos Componente 1 DJ-27 Disjuntor Siemens 20A 1 SinalizadorFlash c/ sirene 24Vcc 2 Sinalizador rotativo 24Vcc 3 Rel auxiliar 24Vcc
Pos 1
Cdigo
Componente Comutador A3/40E Disjuntor Siemens 4A Solenide Herion 24Vcc Sinaleira Mauser VD Lubrificador
Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 5'' Tanque Vlvula borboleta 5'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Bujo polipropileno 2''
QT 1 1 1 1 1 1 1 1
Componente Microrruptor KAP M3C Vlvula de esfera '' Escorva Eletromagntica Reservatrio de leo
Pos 1 2 3
9 Expulses laterais
19 Hormetro da Bomba
A C BR 0,75 CZ 0,75
19A
20 Contagiro
24Vcc C BR 0,75 AM 0,75
20C
DJ20 4A
22 Faroletes Traseiros
24Vcc
DJ22 10A
23 Acelerador Manual
36 Tomada Polarizada
24Vcc
38 Canho Monitor
DJ36 10A
VM 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
VD 0,75
AM 0,75
VM 0,75
22C 22A
CONECTOR ORIGINAL
29A
20A
AZ 1,5
AM 2,5
36A
19B
VD 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
MA 0,75
1
20T
MA 0,75
23A
23B
22C
MA 0,75
1
L22
22T
23C
24F
24H
MA 0,75
1
19T
L22
AM 0,75
22B
M24
24B
M24
24C
M24
24D
M24 M24
24E 24G
I-24
M24
24-I
M24
24J
M24
24K
1
29T 29T
AZ 2,5
22D
AM 0,75
VD 0,75
LA 0,75
20B
I-22
I-22
T36 PR 1,5
36B
(+) (-)
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T 24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
(-)
MA 0,75
I-23
MA 0,75
Compart. Inferiores
Traseiro Superior
Gaveta Lateral CB
RPS
RPS
RPS
RPS
RPS
VP9
A B A B
VP9
A B
VP9
A B
VP9
RPS
VP38
VP13
A B
A B
C9
C9
C9
C9
C13
C38
5
V9 C9
2 1
4 3
V9.1 C9 V13 C13 V38 C38
V9 C9
V9.1
5 1 2
C9
1 3 4
Cdigo 3110-0 3672-2 3816-4 3854-7 3948-9 4296-1 3889-1 4286-2 5141-1 QT 4 4 2 2 2 2 2 2 4 Pos V-13 C-13 1 2 3
2 3
5
Pos VP1 C-1 V-9 V-9.1 1 2 3 4 5
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Vlvula de esfera 1'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Adaptador storz 1'' Tampo storz 1'' Manmetro 2'' 0-28 kgf/cm2
Componente Cdigo QT Vlvula esfera 1'' 3808-3 1 Cilindro pneumtico 3518-1 1 Carretel mangotinho manual 5.020.3.4.11867-2 1 Mangueira gooyear 300, 1'' 30m 3701-1 1 Esguicho 1'' 5.016.0.2.10770-0 1
Pos 1
Componente Hormetro
Cdigo 5049-0
QT Pos Componente Cdigo QT 1 DJ-22 Disjuntor Siemens 10A 5069-3 1 1 I-22 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 2 L-22 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
Pos I-23
Cdigo 5087-6
QT 1
Componente Disjuntor Siemens 4A Chave Reversora Margirius 14101 Interruptor BRHO 371 Luminria Imatron c/24 Leds sem Interruptor
QT 1 2 10 10
Cdigo 6348-7
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Canho monitor CAEM 1000 Junta Foltec 3'' EsguichoFog Hog
Relao das letras utilizadas nos EHP's A. Componentes que Dependem do Micro de Engate da Bomba B. Componentes que no Dependem do Micro de Engate da Bomba C. Componentes que Dependem do Interruptor da Iluminao do Painel D. Sinal Enviado para o CLP pelo Pressostato quando Presso de Entrada > 2KgF/cm E. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM (+) F. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM ( - ) G. Sinal que vem da EDC para o Interruptor da Opo Manual ou Automtico H. Sinal que vem da EDC e que habilita RPM (+) ou RPM (-) da Operao Manual I. Componentes que Dependem do Lubrificador J. Sinal de queda de Coluna de gua / Escorva Automtica K. Sinal Positivo que Vem da Chave Teste de Lmpada L. Sinal do Amplificador do Sinalizador Luminoso M. Proteo para no operar gerador com porta do Compartimento Fechada N. Componentes Instalados na Tubulao de Suco O. Componentes Instalados na Tubulao de Expulso P. Componentes Instalados Diretamente no Tanque de LGE Q. Componentes que Dependem do Acionamento do Pedal da Embreagem R. Componentes que Dependem do Conversor de Tenso. S. Componentes Instalados no Alternador do Chassi T. Ligao Direta no Cabo Negativo da Bateria U. Tenso 12 Vcc vem do Conversor 24Vcc/12Vcc Original Passando pela Chave Geral W. Componentes Instalados na Expedio da Bomba de LGE V X Y Z
Antes da Geral
Caixa de disjuntores 5154-3 1 2 3 4 5 6 7 8
POS. 2010
DENOMINAO NOME Becker Becker S/E DATA 05/02 05/02 Status Rev.0
IDENTIFICAO DA FIAO A Fiao est Identificada em Relao ao Mdulo Correspondente Exemplo: Mdulo "Zero" Refere-se ao Circuito de Proteo Sua Identificao Segue A - B - etc... O Aterramento Recebe o Nmeto do mdulo Correspondente e o Acrcimo da Letra " T " Exemplo " T "
Legenda de Fiao Alimentao : VM - LA - AM (Vem do fusvel , "se houver" ,at o comando) Do comando at o comandado : Abrir ou Ligar = VD - AZ - PR Fechar ou Desligar = BR - CZ - RX Terra : MA
DES. APR.
Sinalizador luminoso
Circuito de proteo
Tomada polarizada
Engate de bomba
Reserva
ESC.
REVISO
POS.
DESCRIO
VERIF.
DATA
B = Bateria C = Cilindro pneumtico D = Diodo F = Fusvel I = Interruptor J = Junta Flexvel L = Lmpada M = Microrruptor ME = Motor eltrico S = Solenide PR = Pressostato T = Tomada TE = Termostato TQ = Tanque V = Vlvula VP = Vlvula pneumtica x = Ponto de conexo
2
V6 B6 V8 C8
Circuito Hidrulico
2 1
2 1
J8
TQ
2
Componente Vlvula piloto Vlvula de alvio Filtro Y 1/2'' Cdigo QT Pos 8.003.0.2.10150-8 1 C-8 8.018.2.4.10584-8 1 VP1 3594-7 1 J-8 TQ Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 3'' Tanque Cdigo 3672-2 3110-0 3741-9 QT 1 1 1 1
60 Faroletes Dianteiros
DJ22
60A
I-60
60B
L60
60C
1
L60
60T
QT 1 1 1 1 1 1
Pos Componente Cdigo QT I-60 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 1 L-60 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
MATERIAL
BITOLA
QT.
CDIGO
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA. DEPARTAMENTO TCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUO PROIBIDA
2550
3040
3420
1500
4800 8330
2030
2010
DES. APR. ESC.
REFERNCIA MODELO
NOME
DATA
10/02 10/02
Status
SI STEMAS E MONTAGENS VEI CULARES LTDA. DEPARTAMENTO TCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUO PROIBIDA
Rev 0
ABT CD A/5000
1
Circuito do chassi Circuito Auxiliar
10
11
26 Alarme de Marcha R
27 Sinalizador Luminoso
24Vcc
72 Rdio de comunicao
Observar tenso do chassi
0 Circuito de proteo
12Vcc 24Vcc VM16 VM16 I-0 VM16 VM16
DJ0 4A
1 Tanque / Bomba
A
2 Escorva
PR 1,5
3 Admisso Principal
6 Engate da Bomba
24Vcc
8 Bomba / Tanque
24Vcc
24Vcc
DJ27 20A
3
85 30 87 87a 86
2A M2 2B A LA 1,5
DJ6 4A
Circuito Eltrico
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VM 1,5
DDP 12Vcc
DDP 12Vcc
VD 0,75
16B
27C
BR 2,5
MA 0,75
W G
VD 0,75
PR 0,75
26T
27D
MA 0,75
1
T
PR 2,5
16C 16C
AMPLIFICADOR
PR 1,5
87
87a
L40
L40
0C
0B L0 L0 MA 0,75
0A
6B
40D
Rdio de Comunicao
MA 0,75
AZ 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
MA 0,75
SINALIZADOR LUMINOSO
27T
40E
CZ 0,75
40T 40G
0T
0T
MA 1,5
40T
T40
40F
0T
2T
6T
MA 0,75
S0
L40.1
PE
L6 (painel)
6T
AZ 1,5
30
27B
CZ 0,75
PR 0,75
VM 0,75
86
Pisca Esq.
I-16
85
2
27T
VM 2,5
27A
27T
L40
L40 AM 0,75
6A
B M6
L6 (cabina)
Circuito Pneumtico
3
3 2
S0
I I
RPS
RPS
VP1
A B
RPS
VP8
VP6
A B
A B
2 4
1
M6
C1
C6
C8
Legenda
C6 M6 TQ N
V2 M2
1 1 2 3 2 1
Cdigo QT Pos Componente Cdigo QT 7.001.1.4.23662-4 2 DJ-6 Disjuntor Siemens 4A 6198-0 1 7.007.0.2.11068-1 2 M-6 Microrruptor KAP M3C 4495-4 1 8.001.0.4.11923-7 2 L-6 Sinaleira de indicao Mauser VM 4556-1 2 VP-6 Vlvula pneumtica 5/2vias 3110-0 1 C-6 Cilindro pneumtico mini iso 3420-7 1 B-6 Bomba BAC 3810/10,5 1.100.2.4.23701-9 1 1 Registro Globo '' 3784-2 3 2 Manmetro 4'' 0-28 kgf/cm2 5145-4 1 3 Vaculetro 4'' 0-76 cmHg 5167-5 1 Pos 1 2 3
J1
V1 C1
Lista de Componentes
Pos 1 2 3 4
QT 2 1 1 1
Pos 1 2
Cdigo 6446-7
QT 2 1
Pos I-16 1 2
Componente Chave reversora Margirius 14101 Sirene F-D Amelfis 24Vcc Rel auxiliar Siemens 24Vcc
QT 1 1 1
Pos 1
Cdigo 4968-4
QT Pos Componente 1 DJ-27 Disjuntor Siemens 20A 1 SinalizadorFlash c/ sirene 24Vcc 2 Sinalizador rotativo 24Vcc 3 Rel auxiliar 24Vcc
Pos 1
Cdigo
Componente Comutador A3/40E Disjuntor Siemens 4A Solenide Herion 24Vcc Sinaleira Mauser VD Lubrificador
Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 5'' Tanque Vlvula borboleta 5'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Bujo polipropileno 2''
QT 1 1 1 1 1 1 1 1
Componente Microrruptor KAP M3C Vlvula de esfera '' Escorva Eletromagntica Reservatrio de leo
Pos 1 2 3
9 Expulses laterais
19 Hormetro da Bomba
A C BR 0,75 CZ 0,75
19A
20 Contagiro
24Vcc C BR 0,75 AM 0,75
20C
DJ20 4A
22 Faroletes Traseiros
24Vcc
DJ22 10A
23 Acelerador Manual
36 Tomada Polarizada
24Vcc
38 Canho Monitor
DJ36 10A
VM 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
VD 0,75
AM 0,75
VM 0,75
22C 22A
CONECTOR ORIGINAL
29A
20A
AZ 1,5
AM 2,5
36A
19B
AM 0,75
VD 0,75
LA 0,75
VD 2,5
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
AM 0,75
MA 0,75
1
20T
MA 0,75
23A
23B
22C
MA 0,75
1
L22
22T
23C
24F
24H
MA 0,75
1
19T
L22
AM 0,75
22D 22B
M24
24B
M24
24C
M24
24D
M24 M24
24E 24G
I-24
M24
24-I
M24
24J
M24
24K
1
29T 29T
T36 PR 1,5
36B
60B
AZ 2,5
20B
I-22
I-22
(+) (-)
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T 24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
L24 MA 0,75
24T
(-)
MA 0,75
I-23
MA 0,75
Compart. Inferiores
Traseiro Superior
Gaveta Lateral CB
RPS
RPS
RPS
RPS
RPS
VP9
A B A B
VP9
A B
VP9
A B
VP9
RPS
VP38
VP13
A B
A B
C9
C9
C9
C9
C13
C38
5
V9 C9
2 1
4 3
V9.1 C9 V13 C13 V38 C38
V9 C9
V9.1
5 1 2
C9
1 3 4
Cdigo 3110-0 3672-2 3816-4 3854-7 3948-9 4296-1 3889-1 4286-2 5141-1 QT 4 4 2 2 2 2 2 2 4 Pos V-13 C-13 1 2 3
2 3
5
Pos VP1 C-1 V-9 V-9.1 1 2 3 4 5
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Vlvula de esfera 1'' Adaptador storz 2'' Tampo storz 2'' Adaptador storz 1'' Tampo storz 1'' Manmetro 2'' 0-28 kgf/cm2
Componente Cdigo QT Vlvula esfera 1'' 3808-3 1 Cilindro pneumtico 3518-1 1 Carretel mangotinho manual 5.020.3.4.11867-2 1 Mangueira gooyear 300, 1'' 30m 3701-1 1 Esguicho 1'' 5.016.0.2.10770-0 1
Pos 1
Componente Hormetro
Cdigo 5049-0
QT Pos Componente Cdigo QT 1 DJ-22 Disjuntor Siemens 10A 5069-3 1 1 I-22 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 2 L-22 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
Pos I-23
Cdigo 5087-6
QT 1
Componente Disjuntor Siemens 4A Chave Reversora Margirius 14101 Interruptor BRHO 371 Luminria Imatron c/24 Leds sem Interruptor
QT 1 2 10 10
Cdigo 6348-7
Componente Vlvula pneumtica 5/2vias Cilindro Pneumtico Vlvula de esfera 2'' Canho monitor CAEM 1000 Junta Foltec 3'' EsguichoFog Hog
Relao das letras utilizadas nos EHP's A. Componentes que Dependem do Micro de Engate da Bomba B. Componentes que no Dependem do Micro de Engate da Bomba C. Componentes que Dependem do Interruptor da Iluminao do Painel D. Sinal Enviado para o CLP pelo Pressostato quando Presso de Entrada > 2KgF/cm E. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM (+) F. Sinal Enviado do CLP para a EDC do Chassi Solicitando RPM ( - ) G. Sinal que vem da EDC para o Interruptor da Opo Manual ou Automtico H. Sinal que vem da EDC e que habilita RPM (+) ou RPM (-) da Operao Manual I. Componentes que Dependem do Lubrificador J. Sinal de queda de Coluna de gua / Escorva Automtica K. Sinal Positivo que Vem da Chave Teste de Lmpada L. Sinal do Amplificador do Sinalizador Luminoso M. Proteo para no operar gerador com porta do Compartimento Fechada N. Componentes Instalados na Tubulao de Suco O. Componentes Instalados na Tubulao de Expulso P. Componentes Instalados Diretamente no Tanque de LGE Q. Componentes que Dependem do Acionamento do Pedal da Embreagem R. Componentes que Dependem do Conversor de Tenso. S. Componentes Instalados no Alternador do Chassi T. Ligao Direta no Cabo Negativo da Bateria U. Tenso 12 Vcc vem do Conversor 24Vcc/12Vcc Original Passando pela Chave Geral W. Componentes Instalados na Expedio da Bomba de LGE V X Y Z
Antes da Geral
Caixa de disjuntores 5154-3 1 2 3 4 5 6 7 8
POS. 2010
DENOMINAO NOME Becker Becker S/E DATA 05/02 05/02 Status Rev.0
IDENTIFICAO DA FIAO A Fiao est Identificada em Relao ao Mdulo Correspondente Exemplo: Mdulo "Zero" Refere-se ao Circuito de Proteo Sua Identificao Segue A - B - etc... O Aterramento Recebe o Nmeto do mdulo Correspondente e o Acrcimo da Letra " T " Exemplo " T "
Legenda de Fiao Alimentao : VM - LA - AM (Vem do fusvel , "se houver" ,at o comando) Do comando at o comandado : Abrir ou Ligar = VD - AZ - PR Fechar ou Desligar = BR - CZ - RX Terra : MA
DES. APR.
Sinalizador luminoso
Circuito de proteo
Tomada polarizada
Engate de bomba
Reserva
ESC.
REVISO
POS.
DESCRIO
VERIF.
DATA
B = Bateria C = Cilindro pneumtico D = Diodo F = Fusvel I = Interruptor J = Junta Flexvel L = Lmpada M = Microrruptor ME = Motor eltrico S = Solenide PR = Pressostato T = Tomada TE = Termostato TQ = Tanque V = Vlvula VP = Vlvula pneumtica x = Ponto de conexo
2
V6 B6 V8 C8
Circuito Hidrulico
2 1
2 1
J8
TQ
2
Componente Vlvula piloto Vlvula de alvio Filtro Y 1/2'' Cdigo QT Pos 8.003.0.2.10150-8 1 C-8 8.018.2.4.10584-8 1 VP1 3594-7 1 J-8 TQ Componente Cilindro Pneumtico Vlvula pneumtica 5/2vias Mangote flexvel 3'' Tanque Cdigo 3672-2 3110-0 3741-9 QT 1 1 1 1
60A
I-60
L60
60C
1
L60
60T
Pos Componente Cdigo QT I-60 Chave Reversora Margirius 14101 4795-3 1 L-60 Lmpada Biodo 12Vcc 35W 4956-0 2 1 Faroletes Mitren 6.000.0.4.23528-8 2
MATERIAL
BITOLA
QT.
CDIGO
SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA. DEPARTAMENTO TCNICO. DIREITOS RESERVADOS, REPRODUO PROIBIDA
Bahia MATER - Manuteno de Equipamentos Ltda. Loteamento Parada de guas Claras, s/n Quadra 2, Lote 28, km 0 Rodovia Base Naval de Aratu 41310-610 - Salvador - BA Telefone: 71 3215-6176 Fax: 71 3215-6088 E-mail: materltda@gmail.com Mato Grosso MEF - Comrcio de Peas e Servios Ltda. Av. Central, lote 06, quadra 10 78110-400 Varzea Grande - MT Telefone/Fax: 65 3684-7373 Celular: 65 8403-6329 E-mail: florisvaldocba@hotmail.com Mato Grosso do Sul SIDROBENZ - Comrcio de Peas Ltda. Av. Dorvalino dos Santos, 2273 Bairro Centro 79170-000 - Sidrolndia - MS Telefone: 67 3272-1483 Fax: 67 3273-1483 E-mail: sidrobenz@pop.com.br Paran EVERESST - Equipamentos Ltda. Rua Brasil p/ Cristo, 781 Bairro Boqueiro 81650-110 - Curitiba - PR Telefone: 41 3276-9208 Fax: 41 3016-4483 E-mail: everesst@brturbo.com.br Pernambuco, Alagoas, Paraba, Rio Grande do Norte e Cear METALMECNICA Ind. Metal Ltda. BR 232, km 28, s/n Distrito Industrial 54800-000 - Moreno - PE Telefone: 81 3535-3567 E-mail: chagas@metalmor.com.br
Rio Grande do Sul MITREN - Sistemas e Montagens Veiculares Ltda. Rua Dr. Jos Carlos Pereira, 260 Distrito Industrial 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS Telefone: 55 51 3719-1976 Fax: 55 51 3719-4640 E-mail: assistenciatecnica@mitren.com.br Rio de Janeiro e Esprito Santo S.V. Steinberg Equipamentos de Proteo e Combate a Incndios Ltda. Rua Espumas, 230 - Ap. 103 Ilha do Governador 21941-170 - Rio de Janeiro - RJ Telefone: 21 2462-3083 Fax: 21 2462-8310 E-mail: mitren.amadeu@uol.com.br Santa Catarina UNIVERSAL AUTO CENTER Ltda. Av. Bom Jesus de Nazar, 1115 Bairro Aririu 88135-100 - Palhoa - SC Telefone: 48 3342-0291 Fax: 48 3342-0345 E-mail: oficinauac@hotmail.com So Paulo e Minas Gerais CARROS - Comrcio e Manuteno de Equipamentos Veiculares Ltda. Rua Joana Pascoalotti Marchelli, 89 Bairro Vila So Caetano 12926-170 - Bragana Paulista - SP Telefone: 11 4035-1577 Fax: 11 4035-2227 e-mail: carrosheitor@uol.com.br PARA OUTROS ESTADOS E REGIES, CONTATAR: MITREN - Sistemas e Montagens Veiculares Ltda. Rua Dr. Jos Carlos Pereira, 260 Distrito Industrial 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS Telefone: 55 51 3719-1976 Fax: 55 51 3719-4640 E-mail: assistenciatecnica@mitren.com.br