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Fundamentos de Engenharia Genetica
Fundamentos de Engenharia Genetica
Fundamentos de Engenharia Genetica
Biologia
Fundamentos de Engenharia
Genética
Elaborado por:
Ana Vieira nº17
Andreia Peneda nº22
Paula Pereira nº23
12ºA
2006/2007
Índice
Pág.
Introdução ……………………………………………………. 3
Enzimas de restrição ……………………………………….. 7
Técnica do DNA recombinante (rDNA) …………………… 10
DNA complementar (cDNA) ……………………………….. 15
Impressões digitais genéticas ……………………………... 18
Reacções de polimerização em cadeia …………………... 22
Conclusão .…………………………………………………… 24
Bibliografia …………………………………………………… 26
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Introdução
A descoberta, em meados do século passado, da estrutura
das moléculas que contém a informação genética abriu caminho
para uma nova área do conhecimento.
Um dos passos mais marcantes
ocorreu em 1953, quando Watson e Crick
apresentaram o modelo de dupla hélice
para a molécula de DNA. Segundo este
modelo, a molécula de DNA é composta
por duas cadeias polinucleotídicas que se
dispõem em sentidos inversos,
Fig.1 – Watson e Crick
designando-se, por isso, antiparalelas.
Cada nucleótido é
formado por uma base
azotada, uma pentose
(glícido com cinco
carbonos) e um grupo
fosfáto (ácido fosfórico).
Os nucleótidos que
formam uma cadeia
polinucleotídica ligam-se Fig.2 – Nucleótido
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A engenharia genética
precisa de técnicas de elevada
precisão, ao mesmo tempo que os
comités de bioética vão analisando
e reflectindo sobre os avanços e as
Fig.6
controvérsias.
Um dos grandes problemas com que se depararam os
investigadores que tentavam manipular o DNA era o isolamento dos
genes. Ao longo da década de 60 do mesmo século, diversas
investigações com microrganismos tinham permitido descobrir
enzimas capazes de seleccionar o DNA em locais específicos.
Estas enzimas denominadas enzimas de restrição, começaram,
então, a ser utilizadas em técnicas de manipulação in vitro.
Podemos afirmar que as enzimas de restrição estão na base da
engenharia genética, cujo objectivo é a manipulação directa de
genes com um fim prático.
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Enzimas de restrição
As enzimas de restrição fragmentam o DNA por hidrólise em
locais específicos. A especificidade é dada pela sequência de
nucleótidos que a enzima reconhece, fragmentando o DNA sempre
que encontra essa sequência.
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Interferão Cancro
Eritropoetina Anemia
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Fig.29
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Conclusão
A Engenharia Genética tem desenvolvido técnicas que são
utilizadas, hoje, em diversas áreas, como a Medicina, a Agricultura
e a Indústria. Estes progressos têm tanto de notáveis como de
perturbadores. Questiona-se a sua segurança, bem como as suas
implicações éticas, sociais e mesmo religiosos.
Se não é novidade que as novas tecnologias geram dívidas e
inquietações na sociedade, é certamente a primeira vez que o
Homem interfere de forma tão drástica nos processos biológicos,
ultrapassando as barreiras reprodutivas que existem entre as
espécies e os mecanismos de selecção natural. A tecnologia do
DNA Recombinante permite produzir novas combinações de genes
que naturalmente nunca se encontrariam.
Que consequências poderão decorrer desta reunião? Que
reacção deverá ter a sociedade perante esta capacidade de
manipulação do genoma dos seres vivos e particularmente do ser
humano?
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Bibliografia
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