Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Raça lapã
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Raça lapã (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)
- Proponente e argumentação
- Indicação para: artigo destaque
Já faltava pouco para este artigo ser digno de AD quando foi eleito AB, e agora, com mais cinco livros consultados e alguns ajustes gerais, está pronto, tendo assumido o mesmo nível de profundidade que raça alpina (AD), apenas sendo um pouco menor por tratar-se de um conceito menos utilizado (alpinos estando presentes em qualquer classificação de caucasianos, enquanto lapões são frequentemente excluídos ou ignorados).
Leefeniaures audiendi audiat 02h54min de 29 de abril de 2019 (UTC)[responder]
- Prazo de votação (30 dias)
- das 02h54min UTC de 29 de abril de 2019 até às 02h54min UTC de 29 de maio de 2019
- Indicações para artigo bom podem ser encerradas por speedy close caso tenham 5 votos a favor e nenhum voto contra no dia 14 de maio de 2019 às 02h54min UTC.
Artigo destacado (critérios)
[editar código-fonte]- Puro achismo o voto de oposição. Artigo muito bem escrito. Parabéns! Micael D. Oi, meu chapa! 10h13min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Leefeniaures audiendi audiat 11h03min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Agronopolos discussão 14h46min de 3 de maio de 2019 (UTC) — Eu entendo que não estamos falando de "racismo" e sim diferenças visuais, sem contar que o termo raça é usado só para diferenciação e não para falar que um humano é diferente do outro[responder]
Artigo bom (critérios)
[editar código-fonte]Artigo de qualidade 4 ou inferior (critérios)
[editar código-fonte]- JMagalhães (discussão) 03h18min de 3 de maio de 2019 (UTC) Nem sei como é que foi eleito AB. Todo o artigo se baseia em teorias racistas obsoletas, pseudocientíficas e desacreditadas no pós-guerra. Olha as datas das fontes: 1899, 1910, 1939, 1886, 1932, etc. O artigo não é minimamente eficaz a apresentar noções racistas obsoletas enquanto obsoletas, apresentando-as como se ainda fossem perfeitamente válidas nos dias de hoje. Por exemplo, toda a obra de Carleton S. Coon, usado extensivamente como fonte neste artigo, é atualmente rejeitada como um dos maiores exemplos de racismo e pseudociência na literatura:[responder]
- "Coon's theories on race are widely rejected by modern anthropologists for unsubstantiated claims of European superiority to all other races.
- A deep interest in the origins of race led Dr. Coon to expound a theory that five major races of man differentiated even before the emergence of homo sapiens as the dominant human species. This theory was never widely accepted by scientists and is now largely ignored.
- He was controversial as well, and has therefore faded somewhat from scholarly memory. His The Origin of Races, written in 1962, in which he posited that the human races had evolved separately, was a racist tract, sometimes cited as justification for segregation.
- The polygenic aspects of Coon’s theory were racist and widely recognized to be wrong, the reception afforded The Origin of Races is viewed as the last gasp of an outdated scientific methodology that was soon to be supplanted.
- Há 70 anos que a teoria de raças biológicas em que se baseia este artigo está morta e defunta na ciência; a variação humana física é gradual e polimórfica. Ler este artigo é como regressar aos anos 30 e aos disparates e baboseiras que fundamentaram a eugenia, supremacia e racialismo.
- Gabriel bier fala aew 16h57min de 5 de maio de 2019 (UTC) Haja vista que o editor não pretende corrigir as ponderações citados abaixo: venho a concordar com o colega acima, precisando passar por um processo de contextualização, devendo estar referenciado com fontes atuais, pois a antropologia física atual não é a mesma da passada.[responder]
- O Estranho no Ninho (discussão) 16h48min de 5 de maio de 2019 (UTC) - Acompanho os demais. Não vejo muito problema em utilizar fontes primárias para expor o que diziam os autores que sustentavam o conceito, o problema é que elas aparecem em demasia, o artigo é quase todo baseado em fontes primárias e o que temos aqui é quase que uma pesquisa inédita. Também preocupa a devida falta de contextualização.[responder]
- Redirecionar e Fundir, depois de contextualizar todo o racismo fundir na seção "História" do artigo Povo sami. Outra coisa é que "lapão", "Lapônia", "lapp" são termos ofensivos (por isso que nos outros idiomas está Sami)."Raça lapã" ainda existe só que: não se usa mais raça e "lapão" é um termo obsoleto e racista. ― Diana m 23h01min de 6 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Patrick Bitencourt (discussão) 23h14min de 6 de maio de 2019 (UTC) - Pela extensa argumentação já apresentada abaixo.[responder]
- himeros disc 00h27min de 7 de maio de 2019 (UTC) Por tudo que foi discutido abaixo[responder]
- HCa (discussão) 15h53min de 8 de maio de 2019 (UTC) - A variação humana física e genética é gradual, e os repertórios de genes são os mesmos para toda a espécie humana - o Homo Sapiens. Existem mais variações genéticas dentro de um grupo populacional do que entre grupos populacionais diferentes. Construir compartimentações entre as pessoas tem dado muitas vezes muito maus resultados.[responder]
@JMagalhães: Vamos lá:
- "Racismo científico" e "antropologia física" são coisas completamente diferentes, sugiro que, como editor de uma enciclopédia, diminua os palpites, especialmente quando está arriscando classificar um colega como racista. Apenas para lhe situar vagamente neste tema, provavelmente o maior extirpador do racismo científico na antropologia foi Franz Boas, o que é vagamente referenciado no artigo que linkou. O mesmo Franz Boas que dizia que a antropologia física era um dos quatro pilares da antropologia, e que aquela era necessária para uma compreensão completa desta!
- Algumas de suas objeções já foram devidamente respondidas na EAB, sugiro que leia. Inclusive "O artigo não é minimamente eficaz a apresentar noções racistas obsoletas enquanto obsoletas, apresentando-as como se ainda fossem perfeitamente válidas nos dias de hoje.", que penso ser sua única objeção relevante. Se estou escrevendo vários artigos sobre os conceitos que você julga obsoletos (mas que foram usados mesmo por Franz Boas e, como pode ver nas fontes deste artigo, no de raça alpina e aqui, têm uso contínuo), vou escrever sobre os conceitos em si e o que significam para esta seara da antropologia, e não meter desconstruções e debates sobre esta seara em cada apresentação de cada conceito! Ninguém "desconstrói" as ideias de raça lapã, raça alpina ou raça dinárica, por exemplo, sem desconstruir a ideia de raças humanas como um todo, e visto que a Wikipédia não é censurada, as críticas não cabem neste artigo em forma de "disclaimer", mas sim, no de raças humanas. Mesmo que a antropologia física fosse tão anticientífica como você a representa, enxertar "disclaimers" em todo artigo sobre conceitos raciais (que é como estão sendo apresentados, e não como raças) seria tão sem sentido quanto escrever sobre a pseudocientificidade da astrologia em cada artigo sobre cada signo, enquanto o bom senso wikipedista reza que este ponto cabe no artigo astrologia.
- As fontes antigas aparecem conquanto falamos em antropologia fenotípica. Pois bem, com a genética e a serologia se aprofundando após as especulações dos antropólogos fenotípicos já serem mais que suficientes, evidentemente o campo do fenótipo se tornou quase obsoleto, enquanto o campo do físico foi continuado no estudo da genética das populações. Não há necessidade de lidarmos com dados brutos de medições de pedacinhos de crânios se temos o DNA. Você veja que muitos destes artigos sucedem a Segunda Guerra Mundial, Race and Democratic Society (de Franz Boas) e A questão da raça, entre outros marcos da desconstrução do racismo científico. Isto ocorre porque a antropologia fenotípica permaneceu uma ferramenta apropriada para o estudo das populações, visto o pé em que ainda andavam as pesquisas de serologia e genética.
Visto o exposto, espero que após estes esclarecimentos reconsidere o voto. Leefeniaures audiendi audiat 07h10min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Você escreveu um artigo inteiro baseado em fontes racistas e teorias pseudocientíficas obsoletas, mais do que descredibilizadas na atualidade, violando flagrantemente a política de verificabilidade e a política de neutralidade. Há mais de 70 anos que o que está no artigo está mais do que invalidado e não faz parte da antropologia moderna.
- O racismo das fontes até podia ser eventualmente descrito numa perspetiva histórica. Mas não é nada disso que está aqui. O que está aqui é a descrição de um assunto através de uma perspetiva pseudocientífica e obsoleta, induzindo o leitor a concluir que teorias racistas do final do séc. XIX e início do século XX ainda continuam perfeitamente válidas.
- O artigo raça alpina ainda é pior do que este, já que tem a proeza de reunir como "fontes" os mais notáveis racistas e eugenistas da História, incluindo criminosos nazis como Hans Günther (o principal autor da política racial nazi) e higienistas raciais como Madison Grant. JMagalhães (discussão) 07h37min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @JMagalhães: Você apenas repetiu seu outro comentário em outras palavras, sem responder devidamente a nada que eu apresentei. Você está moralizando este tema, sugerindo a censura da Wikipédia, ainda que por uma boa causa, ou ao menos alguma espécie de disclaimer cujo verdadeiro lugar é o aviso de conteúdo. Em tese, um leitor descuidado talvez pudesse ler este artigo e terminá-lo com ideias racistas (caso não leia o artigo de raças humanas que já citei), mas igualmente alguém poderia ler todos os artigos da predefinição {{Zodíaco Ocidental}} (que não inclui o artigo astrologia, no qual esta é devidamente apresentada como pseudociência) e terminá-lo achando que ideias místicas pseudocientíficas estão no mesmo pé que a astrologia. O fato de os escritos de Günther e Grant terem tido um impacto terrível não muda que escreveram sobre antropologia física e foram autores relevantes para ela. Sobre eu ter escrito "um artigo inteiro baseado em fontes racistas e teorias pseudocientíficas obsoletas", isto é gritantemente falso. Geneticistas foram usados, assim como fontes secundárias sobre os autores citados. Leefeniaures audiendi audiat 07h50min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Pode parar de desconversar e de tentar posar como vítima de "censura"; isso pode pegar nas redes sociais, mas aqui não pega. Você não escreveu sobre teorias racistas obsoletas. Você escreveu um artigo sobre uma raça inexistente transcrevendo ideias e conteúdo de autores e fontes notoriamente racistas e pseudocientíficas, completamente desacreditadas e obsoletas na atualidade. JMagalhães (discussão) 08h12min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @JMagalhães: Não sou vítima alguma aqui, a enciclopédia que é quando seu conteúdo é reprimido por "ser condenável" (WP:CENSURA). Quem está desconversando aqui é o senhor, eu estou tentando demonstrar que está confundindo alhos com bugalhos ao tratar racismo científico e antropologia física como a mesma coisa. Eu não escrevi "sobre uma raça inexistente", escrevi sobre "um conceito racial da antropologia física, utilizado para descrever uma população", e prossegui para explorar tanto este conceito (que você julga ser meramente histórico, mas, como já demonstrei, não é) e dados objetivos sobre esta população (através da antropometria, da serologia e da genética). Se você não puder elaborar uma crítica mais séria e construtiva, seu voto deverá ser desconsiderado. Estou aberto a fazer mudanças como sempre estou, mas suas sugestões são vagas e baseadas no senso moral, não na ciência. Leefeniaures audiendi audiat 08h19min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Que parte de teorias pseudocientíficas, obsoletas e deacreditadas não entendeu? Você continua a "responder" a coisas que nunca escrevi. JMagalhães (discussão) 08h21min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @JMagalhães: Não sou vítima alguma aqui, a enciclopédia que é quando seu conteúdo é reprimido por "ser condenável" (WP:CENSURA). Quem está desconversando aqui é o senhor, eu estou tentando demonstrar que está confundindo alhos com bugalhos ao tratar racismo científico e antropologia física como a mesma coisa. Eu não escrevi "sobre uma raça inexistente", escrevi sobre "um conceito racial da antropologia física, utilizado para descrever uma população", e prossegui para explorar tanto este conceito (que você julga ser meramente histórico, mas, como já demonstrei, não é) e dados objetivos sobre esta população (através da antropometria, da serologia e da genética). Se você não puder elaborar uma crítica mais séria e construtiva, seu voto deverá ser desconsiderado. Estou aberto a fazer mudanças como sempre estou, mas suas sugestões são vagas e baseadas no senso moral, não na ciência. Leefeniaures audiendi audiat 08h19min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Pode parar de desconversar e de tentar posar como vítima de "censura"; isso pode pegar nas redes sociais, mas aqui não pega. Você não escreveu sobre teorias racistas obsoletas. Você escreveu um artigo sobre uma raça inexistente transcrevendo ideias e conteúdo de autores e fontes notoriamente racistas e pseudocientíficas, completamente desacreditadas e obsoletas na atualidade. JMagalhães (discussão) 08h12min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @JMagalhães: Você apenas repetiu seu outro comentário em outras palavras, sem responder devidamente a nada que eu apresentei. Você está moralizando este tema, sugerindo a censura da Wikipédia, ainda que por uma boa causa, ou ao menos alguma espécie de disclaimer cujo verdadeiro lugar é o aviso de conteúdo. Em tese, um leitor descuidado talvez pudesse ler este artigo e terminá-lo com ideias racistas (caso não leia o artigo de raças humanas que já citei), mas igualmente alguém poderia ler todos os artigos da predefinição {{Zodíaco Ocidental}} (que não inclui o artigo astrologia, no qual esta é devidamente apresentada como pseudociência) e terminá-lo achando que ideias místicas pseudocientíficas estão no mesmo pé que a astrologia. O fato de os escritos de Günther e Grant terem tido um impacto terrível não muda que escreveram sobre antropologia física e foram autores relevantes para ela. Sobre eu ter escrito "um artigo inteiro baseado em fontes racistas e teorias pseudocientíficas obsoletas", isto é gritantemente falso. Geneticistas foram usados, assim como fontes secundárias sobre os autores citados. Leefeniaures audiendi audiat 07h50min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
┌─────────────────────────┘ @JMagalhães: "Não entendi" a parte em que isso tudo se refere à antropologia física, que é o tema do artigo. Você está declaradamente falando sobre racismo científico desde o começo, enquanto faz questão de desprezar a diferença apenas por causa de intercessões e pré-conceitos. Leefeniaures audiendi audiat 08h24min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- O artigo descreve os lapões através da transcrição das ideias pseudocientíficas e obsoletas que constituíram a base do racismo científico, desacreditadas há mais de 70 anos. Não existe semelhante coisa de "raça lapã" enquanto "sub-raça caucasiana" a não ser nessas fontes. O artigo viola de forma flagrante a política de neutralidade e a política de verificabilidade, que exige fontes secundárias fidedignas. JMagalhães (discussão) 08h31min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Mesmo pressupondo que o que falou é verdade (o que não é, já que o racismo científico é anterior à antropologia física), o descrédito de uma conclusão não leva ao descrédito de um princípio, já que o raciocínio formal que leva do princípio a teoria pode estar errado. Isto é uma falácia formal. De qualquer forma, qual seria sua sugestão para melhorar o artigo sem pesquisa inédita e sem enxertar informações pertinentes a artigos como raças humanas? Eu poderia citar mais Biasutti et al. e Avdeyev, que servem muito bem como fontes secundárias sobre os outros autores, mas não satisfaria sua crítica cardeal ao artigo, tendo em vista que se limitam a relatar a história dos conceitos e das classificações, sem se importar com refutações "sub-raça por sub-raça", o que, sustentando o exemplo que já dei, seria tão esdrúxulo quanto alguém se pôr a refutar o Zodíaco "signo por signo".
- Claramente seu problema não é só de espécies de fontes, mas sim de qualidades, já que espera algum tipo de crítica. Minha argumentação aqui, assim como meu paralelo com os signos do Zodíaco, é que este tipo de crítica não faz sentido. Leefeniaures audiendi audiat 08h43min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- A única forma de corrigir o artigo é descrever claramente que o conceito de "raça lapã" é uma ideia pseudocientífica, fruto das noções de racismo científico que contaminaram a antropologia na primeira metade do século XX, mas que hoje em dia estão completamente obsoletas. Pode ser feito um enquadramento histórico das ideias sobre a alegada existência de "sub-raças caucasianas", desde Ripley a Baker, mas sempre através de fontes secundárias fidedignas e contemporâneas e não omitindo que essas noções serviram para justificar vários genocídios e foram um elemento essencial da ideologia nazi. Sempre que se fala de ideias pseudocientíficas e/ou obsoletas, é crucial apresentá-las como "Autor X alegava que...", e não apresentá-las como factos ou verdades aceites, que é o que acontece agora. JMagalhães (discussão) 09h06min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Chamar a antropologia física de pseudociência é um erro, como já demonstrei aqui, e a necessidade de enxertar a historiografia da perversão da matéria em um artigo sobre um aspecto dela não me parece fazer muito sentido. Apenas a título de exemplo, eu poderia lhe provar como a linguística histórica (indo-europeia principalmente) foi utilizada para justificar estas atrocidades, e isto não invalidaria a integridade da linguística indo-europeia, nem tampouco faria artigos sobre temas desta teoria (e.g. isoglossa Centum-Satem) menos completos por não abordarem este aspecto sombrio. Acredito que os dados de cada autor já sejam suficientemente apresentados como próprios deles, visto que são consistentemente associados aos próprios autores em vez de apresentados como um fato científico, mas vou fazer uma revisão terminológica para garantir. Leefeniaures audiendi audiat 09h15min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Mais uma vez desvio de foco e resposta sem relação nenhuma com o que escrevi. JMagalhães (discussão) 09h23min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Chamar a antropologia física de pseudociência é um erro, como já demonstrei aqui, e a necessidade de enxertar a historiografia da perversão da matéria em um artigo sobre um aspecto dela não me parece fazer muito sentido. Apenas a título de exemplo, eu poderia lhe provar como a linguística histórica (indo-europeia principalmente) foi utilizada para justificar estas atrocidades, e isto não invalidaria a integridade da linguística indo-europeia, nem tampouco faria artigos sobre temas desta teoria (e.g. isoglossa Centum-Satem) menos completos por não abordarem este aspecto sombrio. Acredito que os dados de cada autor já sejam suficientemente apresentados como próprios deles, visto que são consistentemente associados aos próprios autores em vez de apresentados como um fato científico, mas vou fazer uma revisão terminológica para garantir. Leefeniaures audiendi audiat 09h15min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- A única forma de corrigir o artigo é descrever claramente que o conceito de "raça lapã" é uma ideia pseudocientífica, fruto das noções de racismo científico que contaminaram a antropologia na primeira metade do século XX, mas que hoje em dia estão completamente obsoletas. Pode ser feito um enquadramento histórico das ideias sobre a alegada existência de "sub-raças caucasianas", desde Ripley a Baker, mas sempre através de fontes secundárias fidedignas e contemporâneas e não omitindo que essas noções serviram para justificar vários genocídios e foram um elemento essencial da ideologia nazi. Sempre que se fala de ideias pseudocientíficas e/ou obsoletas, é crucial apresentá-las como "Autor X alegava que...", e não apresentá-las como factos ou verdades aceites, que é o que acontece agora. JMagalhães (discussão) 09h06min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
┌─────────────────────────┘ Concluí a revisão terminológica do artigo, e convido JMagalhães a apontar objetivamente o que faltaria para cada teoria ser estritamente associada a cada autor (e aos consensos entre os autores), não a um consenso científico moderno. Quanto ao resto das críticas, sustento o que já disse aqui. Acrescento que as fontes primárias são utilizadas porque meu objetivo é expor em detalhe as teorias de cada autor, por mais absurdas que algumas possam ser (Czekanowski, por exemplo, teve conclusões gritantemente anticientíficas, mas é apresentado no mesmo patamar do cientificamente rigoroso Coon e do meramente expositivo Biasutti). Repito que Biasutti e Avdeyev podem ser utilizados como estudiosos da história das classificações, mas continuo perguntando se isto cobriria as críticas do colega. Sustento minha comparação entre estes temas e o Zodíaco (ou talvez temas da alquimia), mas apenas a título concessivo, visto que a antropologia física é uma ciência tal qual outros campos da antropologia, por mais que tenha sido torturada e instrumentalizada ao longo do tempo. A variação física humana existe e pode ser estudada sem racismos, hierarquizações ou o que seja. O oposto é simples medo da ciência. Leefeniaures audiendi audiat 09h28min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- "Concluiu" o quê? Você não fez nada. O artigo continua quase todo baseado em fontes pseudocientíficas e descredibilizadas há mais de 70 anos. JMagalhães (discussão) 09h33min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Sua oposição já está ficando disparatada. Se está avaliando um artigo sobre antropologia física, espere ler fontes de antropólogos físicos. Se acha que é uma pseudociência descredibilizada, prove (dica: não vai provar). Se tem algum problema com a antropologia física, inclua-o no artigo sobre antropologia física, ou prove por que suas oposições deveriam invadir cada artigo que fale sobre qualquer aspecto da antropologia física. Você se recusa a debater suas oposições porque já se colocou na posição de irredutível e responde a toda minha tentativa de chegar ao mérito delas como "fuga do assunto", mas a EAD é um misto de votação com debate, então ou sustente sua oposição, ou seja ela ignorada. Leefeniaures audiendi audiat 09h41min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Ai eu tenho que provar que o racismo científico é uma pseudociência desacreditada? Isso é cultura geral e aprende-se na escola. Quanto a Carleton Coon, a tal fonte que você acha muito credível e cuja teoria é a principal base do artigo:
- Na própria wikipédia: "Coon's theories on race are widely rejected by modern anthropologists for unsubstantiated claims of European superiority to all other races."
- Obituário NY Times: A deep interest in the origins of race led Dr. Coon to expound a theory that five major races of man differentiated even before the emergence of homo sapiens as the dominant human species. This theory was never widely accepted by scientists and is now largely ignored.
- Museu da Universidade da Pennsilvânia: He was controversial as well, and has therefore faded somewhat from scholarly memory. His The Origin of Races, written in 1962, in which he posited that the human races had evolved separately, was a racist tract, sometimes cited as justification for segregation.
- American Anthropologist: The polygenic aspects of Coon’s theory were racist and widely recognized to be wrong (Dobzhansky 1963, 1968; Hulse 1963; Montagu 1963; Oschinsky 1963; Washburn 1963)
- This paper examines the controversy surrounding anthropologist CarletonS. Coon's 1962 book, The Origin of Races. Coon maintained that thehuman sspecies was divided into five races before it had evolved into Homo sapiens and that the races evolved into sapiens at different times. Coon's thesis was used by segregationists in the United States as proof that African Americans were “junior” to white Americans and hence unfit for full participation in American society. The paper examines the interactions among Coon, segregationist Carleton Putnam, geneticist Theodosius Dobzhansky, and anthropologist Sherwood Washburn. The paper concludes that Coon actively aided the segregationist cause in violation of his own standards for scientific objectivity. Historians have offered two different ways to view the reception of Coon’s book. First, it is often viewed as scientific turf battle of sorts with Coon defending an older, typological approach to physical anthropology against both cultural anthropology (which argued that race was not a “real” scientific category) and the “new physical anthropology” (which relied more on genetics than a typology of morphological characteristics to determine race). This take on the controversy surrounding The Origin of Races begins with the long-standing animosity between the anthropology departments of Harvard and Columbia. Coon was trained as a physical anthropologist at Harvard under Earnest A. Hooton in the 1920s. Harvard was the “intellectual antithesis to the Columbia school led by Franz Boas, focusing on the definition and study of race instead of its demise.”4 Throughout Coon’s life, much of his work focused on identifying morphological characteristics as a means to classify humans, both living and dead, into clearly identifiable races. By contrast, the cultural anthropologists trained by Franz Boas at Columbia throughout the 1920s argued that race was too vague to be scientifically useful and anthropologists should scrap the concept as worthless and politically dangerous. Boas and his followers redirected anthropology away from the study of race and focus instead on culture; a concept they maintained was completely separate from race. On the second front of the scientific battle, Coon’s attempt to classify humans into races according to their morphological characteristics was also questioned by the rise of the “new physical anthropology” which drew from the synthesis of genetics and evolutionary theory and treated races as “populations groups” that could only be identified through the genotype rather than phenotype. Seen in this light, the reception afforded The Origin of Races is viewed as the last gasp of an outdated scientific methodology that was soon to be supplanted.
- Aparentemente, o tiro saiu-lhe pela culatra. Mantenho o aviso: você não está em redes sociais, onde pode postar o primeiro disparate que lhe vem à cabeça. É muito fácil desmenti-lo. Afirmações idênticas às de cima podem ser encontradas em milhares de fontes. Antes de comentar sem ter noção do que diz, lembre-se que outros editores podem perceber muito mais do assunto que você. JMagalhães (discussão) 10h20min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Ai eu tenho que provar que o racismo científico é uma pseudociência desacreditada? Isso é cultura geral e aprende-se na escola. Quanto a Carleton Coon, a tal fonte que você acha muito credível e cuja teoria é a principal base do artigo:
- Sua oposição já está ficando disparatada. Se está avaliando um artigo sobre antropologia física, espere ler fontes de antropólogos físicos. Se acha que é uma pseudociência descredibilizada, prove (dica: não vai provar). Se tem algum problema com a antropologia física, inclua-o no artigo sobre antropologia física, ou prove por que suas oposições deveriam invadir cada artigo que fale sobre qualquer aspecto da antropologia física. Você se recusa a debater suas oposições porque já se colocou na posição de irredutível e responde a toda minha tentativa de chegar ao mérito delas como "fuga do assunto", mas a EAD é um misto de votação com debate, então ou sustente sua oposição, ou seja ela ignorada. Leefeniaures audiendi audiat 09h41min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
┌─────────────────────────┘ Você realmente precisa aprender muito não apenas sobre antropologia, mas sim sobre debate científico, se:
- Depois de tudo que disse aqui, continua insistindo que racismo científico e antropologia física são uma coisa só;
- Acha que apontar problemas (ainda que seriíssimos) na obra de alguns autores significa jogar um campo inteiro da ciência à pseudociência.
Tiro nenhum saiu pela culatra. Você que precisa estudar mais. Não tenho a menor pretensão de defender a integridade destes autores, apenas de relatar a história da ciência, mas você continua insistindo sem fundamento que não há ciência a ser tratada. Menos Google, mais Franz Boas. Ainda por cima, no meu argumento anterior ao seu, eu trabalhei com a hipótese concessiva de que, mesmo que a antropologia física fosse uma pseudociência como a astrologia, o artigo ainda estaria bom. Você sequer se deu ao trabalho de elaborar em cima disto. Leefeniaures audiendi audiat 11h05min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Leia os links antes de mandar os outros "estudar". Artigos escritos com base em pseudociência, POV, racismo e teorias obsoletas, marginais ou descredibilizadas nunca "estão bons". Nunca. JMagalhães (discussão) 11h12min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Pare de fugir do debate, desde o princípio eu ataco diretamente os seus argumentos e você continua insistindo em aprofundá-los ao invés de se defender. O único artigo que você linkou que tem a mínima relevância para a discussão da cientificidade da antropologia física é o de Hawks/Wolpoff, e ele não diz o que você está dizendo aqui, muito pelo contrário, ele repete o que eu disse sobre a possibilidade de uma "nova antropologia física" não racista e rigorosamente alinhada com os novos avanços científicos! Você não leu? E pare por favor de implicar que estou praticando racismo, racismo é crime, e ao me acusar dele você arrisca cometer o crime de calúnia. Leefeniaures audiendi audiat 11h19min de 3 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Comentário Leefeni de Karik, lendo as discussões acima e o artigo, entendi o ponto questionado pelo colega. De fato, o modo com que o texto é exposto, passa a impressão que este conceito ainda exista. Por ex.: na introdução a Citação: A raça lapã, também conhecida como lapídea, laponoide, hiperbórea, sami ou protoasiática ocidental, é um conceito racial da antropologia física, devendo ser "foi" um conceito racial, dando exclusividade deste pensamento ao conceito racial daquele período.
O questionamento apontado pelo JMagalhães em relação ao princípio da neutralidade, seria o fato do texto exprimir a opinião do editor (no caso, Leefeni). Por exemplo: no texto, ao afirmar Citação: Em 1684, o viajante, antropólogo e médico François Bernier, ao buscar empreender uma classificação totalizante da humanidade em raças, estabeleceu quatro com certeza: a primeira equivalente aos caucasianos, a segunda à negra, a terceira aos amarelos, a quarta aos lapões, descritos como "animais vis", com o rosto "assustador, como de um urso", e a quinta dos khoisans → Querendo ou não, o termo em negrito exprime sua opinião (mesmo sendo a mesma de algum autor), e isso NÃO PODE. Por enquanto me manterei Neutro, mas também Concordo ao afirmar que deves deixar muito claro esse conceito racial do século XIX e XX, sendo uma pseudociência. PS.: A antropologia física atual NÃO é pseudociência, e sim, a antropologia pertinente à época. Gabriel bier fala aew 16h57min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
@Gabriel bier: Obrigado pela resposta balanceada. Vamos por partes:
- O que quis dizer no trecho de Bernier é que ele tinha certeza de que existiam quatro raças. Cometi um erro aqui acrescentando a quinta que lhe era incerta. Editei o artigo tanto para desambiguar o termo como para remover a "raça incerta" dos coisanos.
- O que apontei no segundo ponto de minha resposta inicial é que a antropologia física não foi sepultada, e mesmo a "nova" (de Schwidetzky, por exemplo, que não incluí por não estabelecer nada de historicamente relevante sobre os lapões em específico, mas incluí seu aluno Vonderach) continuou usando termos como "lapídeo", "alpino", etc. E mesmo a velha antropologia física não era pseudocientífica, apenas tinha métodos menos precisos, forçando os cientistas a fazerem especulações. No próprio artigo sobre os alpinos há um bom exemplo disto: Coon coloca uma teoria sobre o surgimento dos alpinos como favorita e menciona três como factíveis. Schwidetzky simplesmente faz testes de DNA e diz o que é e o que não é. Dentro do espaço de especulações, de fato alguns se valiam de vieses racistas (e outros vieses idem, como o nacionalismo civil, exemplificado no parágrafo sobre De Quatrefages e Virchow!), mas esse tipo de coisa acometeu qualquer ciência. A pseudociência, aí sim, está em homens como Bernier, que, desmunidos de ferramentas científicas, tentavam falar em raças usando o "olhômetro" e suas próprias opiniões pessoais.
- Aproveitarei para pôr uma nota relevando uma crítica ao Coon, onde realmente é pertinente e não parecerá uma intrusão de um disclaimer.
Leefeniaures audiendi audiat 20h13min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Todos os principais trabalhos/autores usados como fontes estão desacreditados como sendo pseudociência racista ou teorias marginais. Nenhum pode ser usado como fonte, já que as políticas da Wikipédia exige fontes fidedignas. Não existe nenhuma "raça lapã" a não ser em obras pseudocientíficas anteriores a meados do século XX. Obviamente, claro que é possível fazer um artigo sobre um tema pseudocientífico histórico desde que seja totalmente reescrito com fontes secundárias fidedignas atuais, e não usando como fonte as próprias velharias racistas e pseudocientíficas. JMagalhães (discussão) 21h44min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Vamos à estrutura do artigo, já que estou realmente interessado em tirar algo de produtivo de suas críticas e acabar com esse debate de forma válida. Farei um resumo de cada parte do artigo. Peço que diga se houve alguma característica relevante que não apontei e critique as que apontei (e as que não tenha apontado). Se não prosseguir neste caminho, entenderei que não tem ou não deseja expor nenhuma crítica suficientemente pontual (logo, construtiva) e tudo que disse deverá ser solenemente ignorado.
- Introdução: Resumo do artigo, no qual é dito que "raça lapã" é um conceito historicamente utilizado.
- #Primeiras observações/Antropologia fenotípica: Cita o que cada autor pensava em ordem cronológica, estabelecendo uma história do conceito. Ninguém melhor que os próprios autores para falarem sobre isto. É uma questão de abrir o livro e ler, não de avaliar o conhecimento deles. As informações são citadas sempre como associadas aos próprios autores, o que é o mais apropriado para se falar de o que cada um pensava sobre o tema. É evidente que eles tinham conclusões às vezes completamente diferentes, e eu não tento sanar isso utilizando a ciência, visto que o objetivo é unicamente de resumo enciclopédico. Não tem como ser mais claro que isso sem fugir do tema. Sua insistência em fontes secundárias não faz sentido aqui.
- #Análise genética e serológica: São citados autores de antropologia física (Suominen, Cole, Vonderach) que fizeram pesquisas genéticas e serológicas com populações lapãs, ainda se valendo do conceito de um "tipo lapão". Complementarmente, são utilizados geneticistas (Beckman, Karlsson et al., Tambets et al.) que fizeram pesquisas com as mesmas populações.
- Descrição física: Uma síntese de todos os autores, sempre utilizando vocábulos que mostram claramente que se remete a eles, como é descrita como, são também descritos como, ter sido reconhecido [...] por, argumenta que... Talvez eu pudesse melhorá-lo escrevendo os verbos todos no futuro do pretérito. O que acha?
- Distribuição e variedades: Penso que seja o mesmo da seção acima, mas com mais foco na opinião de cada autor individual, sem tentativas de síntese (exceto no primeiro parágrafo).
Mais duas coisas:
- Você está errado em dizer que todos os autores foram descreditados. Se pesquisasse autor por autor, veria que não é verdade.
- Eu não disse que Coon é "muito credível" e que é a principal fonte do artigo. Eu disse que ele era rigorosamente científico. Ele estar errado não significa que não era rigoroso. Ele ter estimulado racistas ("politically dangerous") também nada diz sobre ele, especialmente enquanto ele era categórico em censurar que a obra dele fosse torturada por racialistas. Mas nada disto é relevante para o artigo, visto que toda minha argumentação é que a estrutura dele é boa mesmo para cobrir os autores absurdos, apenas digo isto para não permitir que eu saia desta discussão sendo julgado como racista.
Leefeniaures audiendi audiat 23h32min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Livre-se das "fontes" racistas, pseudocientíficas ou desacreditadas enquanto teorias marginais. Faça um artigo com fontes secundárias fidedignas recentes, conforme as regras do projeto. Qual a dificuldade? Naquilo que interessa para o artigo, Coon não é uma fonte fidedigna. As teorias dele são teorias marginais, já desacreditadas na época, quanto mais hoje. JMagalhães (discussão)
Toda a minha argumentação é sobre a fiabilidade científica destes autores ser relevante ou não para a qualidade do artigo da forma como ele está escrito e referenciado e você continua repetindo a mesma coisa sobre a fiabilidade deles e repetindo algo vago sobre as regras do projeto. Não faz questão de defender seus argumentos, como se o que você diz devesse ser tomado como dado. Leefeniaures audiendi audiat 23h47min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Não tenho que "debater" milhões de tópicos sem relação com que você continua a spammar esta discussão. As velharias de fontes usadas são de autores que hoje são amplamente considerados racistas e cuja metodologia é pseudocientífica. Não são fontes fidedignas. Não cumprem as regras do projeto. Não existe outro argumento. Elimine essas fontes e os disparates racistas do artigo, reescreva o artigo com fontes reputadas, fidedignas, secundárias e contemporâneas e o problema resolve-se. JMagalhães (discussão) 23h53min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Tudo bem, então você oficialmente desistiu da discussão. Boa noite. Leefeniaures audiendi audiat 23h57min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Já eliminou as fontes/autores cuja metodologia ou conclusões são atualmente consideradas pseudocientíficas e racistas e reescreveu o artigo apenas com base em fontes reputadas e fidedignas contemporâneas? Não sei qual a dificuldade. Só depois de o artigo estar todo escrito com fontes fidedignas é que vêm as questões de estilo e linguagem. JMagalhães (discussão) 00h02min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Tudo bem, então você oficialmente desistiu da discussão. Boa noite. Leefeniaures audiendi audiat 23h57min de 4 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Já que você não faz questão de ler nada do que escrevi, vou responder à sua pergunta retórica mesmo assim, recapitulando tudo que disse:
- Não são todos eles racistas científicos, inclusive um dos artigos que você linkou falou sobre isso. Citei três marcos do sepultamento do racismo na antropologia (SGM, um texto da UNESCO e um de Boas), e alguns autores escreveram depois.
- Meu ponto é justamente que as fontes são válidas já que o artigo se pretende a fazer um resumo enciclopédico, não a sustentar a teoria deles. Você se recusa tanto a demonstrar que o artigo extrapola o mero resumo enciclopédico quanto que resumos enciclopédicos não podem confiar em fontes primárias. Você só repete mais do mesmo. Você tem sua premissa (os autores são inválidos) e sua conclusão (o artigo não está bom), mas não quer demonstrar como se chega da premissa à conclusão...
- Os autores que tratam da história da antropologia física nunca entrariam no nível de profundidade que dei a este artigo, ao simplesmente falar o que cada autor achava de cada suposta "raça". Os três textos que entram em alguma profundidade e que já citei (Vonderach, Avdeyev e Biasutti et al.) são eles mesmos antropólogos físicos.
Leefeniaures audiendi audiat 00h15min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Você parece não entender que os artigos devem ser integralmente escritos com fontes secundárias reputadas, fidedignas e independentes. Se você quer falar da teoria pseudocientífica de um racista, usa uma fonte fidedigna, secundária e reputada sobre esse racista, não o próprio livro do racista. JMagalhães (discussão) 00h23min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Citação: Os autores que tratam da história da antropologia física nunca entrariam no nível de profundidade que dei a este artigo, Você acabou de admitir que fez pesquisa inédita e que não existem fontes secundárias que cubram a totalidade do artigo. JMagalhães (discussão) 00h27min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Desde quando há problema em resumir um livro, desde quando isto configura pesquisa inédita? Leia o artigo da política com cuidado. A interpretação de fontes inéditas é vedada, mas este artigo "apenas traz comentários assertivos cuja exatidão pode ser facilmente verificada por qualquer pessoa sã e adulta", não se propõe a nenhum debate. Se fosse um artigo politicamente carregado como supremacia branca, racismo ou eugenia, ou se o artigo sustentasse a existência da raça lapã como algo além de um conceito, de fato haveria problemas em não usar fontes secundárias. Mas ele só se propõe a resumir e relatar. Leefeniaures audiendi audiat 00h31min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Então está a admitir que escreveu o artigo "apenas com resumos" de livros que atualmente são considerados pseudocientíficos e abertamente racistas e não vê onde está o problema? JMagalhães (discussão) 00h36min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Citação: Os autores que tratam da história da antropologia física nunca entrariam no nível de profundidade que dei a este artigo, Você acabou de admitir que fez pesquisa inédita e que não existem fontes secundárias que cubram a totalidade do artigo. JMagalhães (discussão) 00h27min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Comentário Seria o caso de incorporar alguma coisa no artigo povo sami pra explicar a discriminação, modernamente são referidos como povo sami e não raça, a questão de ter sido considerada uma raça na epoca é o que levou o povo sami a ser discriminado. As fontes desse artigo são obras dos antropologos que ainda seguiam racismo cientifico, os artigos sobre esse assunto precisam ser contextualizados e as obras para servirem de fontes precisam ser de depois de 1945, quando o conceito de raça humana foi abolido, antes disso, tudo soa como racismo cientifico e obviamente tem bastante fonte inclusive já em domínio publico. A tal raça ser considerado caucasiana ou mongoloide é muito suspeito, no racismo cientifico, o caucasiano é tido como o superior a todas a raças e não é o caso do povo sami:
- Clyde, 1859, "A raça caucasiana, assim chamada porque os melhores espécimes são encontrados entre os habitantes circassianos do Cáucaso ... esta raça ocupa toda a Europa, exceto Lapónia, Finlândia e parte da Hungria"[1]
- Obra atual falando da discrepância: começa em "Blumenbach parece discordar consigo mesmo..." [2]
- Obra atual: "Laponia foi colonizada pelos suecos e finlandeses por volta do século 17 e 18, e os samis eram forçados a trabalhar nas minas suecas."[3] (sobre o racismo que sofriam)
Na wikien tem Genetic studies on Sami, POVO sami, raça não é mais usado sem ser fora do racismo cientifico.― Diana m 06h49min de 5 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Diana, não entro nos méritos do artigo, pois parece que já se discutiu o suficiente. Só que lapão, não sami, é o nome pelo qual o povo e sua região histórica são conhecidos até hoje no português, com todos os dicionários só citando lapão, não sami. Dito isso, só entrem no mérito desse artigo, não dos lapões.--Rena (discussão) 02h09min de 7 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Renato sim notei que usa no pt-pt e pt-br, meio chato porque pelo que está nos livros gringos atuais até usar Lapp não é mais ok, no artigo em inglês está como depreciativo. De fonte recente em pt-br tem esse livro [4] porém em pt-pt, o site da Finlândia cita "lapão" normalmente. Acho que é igual o caso de usar "polaco" em vez de "polonês", aprendi que era errado/informal e até depreciativo usar o 1o. mas se usa normalmente no pt-pt.― Diana m 02h30min de 7 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Diana, justamente, não é uma questão resolvida, e acho improvável que seja, considerando quão marginal é à lusofonia. Extrapolando, o português, e demais línguas latinas, estão impregnados por termos e nomes vindos do grego e latim que os antigos cunharam para falar sobre povos que conheciam, e não é de hoje que se sabe que vários termos eram depreciativos. Os citas, que eram um conjunto de povos viventes numa região específica, tiveram seu nome resignificado na Idade Média e o nome passou a denotar todos os povos orientais que os bizantinos tiveram contato, em claro tom depreciativo; termos análogos como hunos e búlgaros tinham a mesma função, sendo que o segundo denota um povo ainda existente. Enfim, não tomemos essa briga como nossa quando a linguística não abona isso. Quanto a esse artigo, vejam o que jugam ser melhor.--Rena (discussão) 03h05min de 7 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Diana, ademais, casos como polaco, se algum dia foram pejorativos, hoje não o são mais. Fora ser a variante formal pt-pt, no Brasil os dicionários designam como sinônimo, sem prejuízo, de polonês, o que implica dizer que podemos usar um ou outro. Chucrute é de se pensar. Tuga, que também sempre soube ter caráter derrogatório, hoje é usado normalmente. Depende de caso a caso. O que não podemos, só reafirmo, é tomar uma briga que não é nossa. Esse artigo que vocês discutem, por exemplo, desde que devidamente contextualizado, poderia sobreviver. Não tomo sua existência como defesa de uma teoria x ou z, é informativo desde que devidamente encaixado de modo a exprimir ao leitor o sentido de que é obsoleto. Dada as devidas proporções, eu e outros constantemente escrevemos artigos de santos, já perdi as contas de quantos fiz, e nem por isso estou fazendo apologia aos dogmas da Igreja, independente de qual Igreja eu esteja me referindo. E só para constar, eu acho a vida deles todos, sem exceção, no que tange aos milagres e relatos míticos, tudo fantasia (e outros adjetivos que opto por não falar), e nem por isso eu exprimo isso nos artigos, ninguém faz até onde sei. Nada é tão simples assim.--Rena (discussão) 03h23min de 7 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Entendi Renato, edito também sobre santos, deuses, esoterismo, misticismo, crenças etc acho que as pessoas se interessam sobre isso, mesmo as que só creem rs. Estou sem tempo/ânimo/paciência pra editar a wikip, pra arrumar esse artigo da raça, basicamente:
- definir na intro que é um termo de categorização usado pelos exploradores para se referir ao povo sami/lapões
- embaixo, como "Classificações racialistas" botar em ordem cronológica as observações racistas daqueles caras, tipo lista mesmo, não precisa transcrever mesmo porque as obras tão tudo em domínio público pra quem quiser ler.
- a info recente parece se referir às pesquisas sobre genética, na wikien tem [5], ou seja, ciência real, atual e não pode ficar de jeito nenhum dentro de "raça lapã"
- Enfim, dá pra aproveitar algo, esse artigo deve estar na predefinição "Raças humanas" junto com raça alpina etc. ― Diana m 04h47min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Diana, justamente, não é uma questão resolvida, e acho improvável que seja, considerando quão marginal é à lusofonia. Extrapolando, o português, e demais línguas latinas, estão impregnados por termos e nomes vindos do grego e latim que os antigos cunharam para falar sobre povos que conheciam, e não é de hoje que se sabe que vários termos eram depreciativos. Os citas, que eram um conjunto de povos viventes numa região específica, tiveram seu nome resignificado na Idade Média e o nome passou a denotar todos os povos orientais que os bizantinos tiveram contato, em claro tom depreciativo; termos análogos como hunos e búlgaros tinham a mesma função, sendo que o segundo denota um povo ainda existente. Enfim, não tomemos essa briga como nossa quando a linguística não abona isso. Quanto a esse artigo, vejam o que jugam ser melhor.--Rena (discussão) 03h05min de 7 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Renato sim notei que usa no pt-pt e pt-br, meio chato porque pelo que está nos livros gringos atuais até usar Lapp não é mais ok, no artigo em inglês está como depreciativo. De fonte recente em pt-br tem esse livro [4] porém em pt-pt, o site da Finlândia cita "lapão" normalmente. Acho que é igual o caso de usar "polaco" em vez de "polonês", aprendi que era errado/informal e até depreciativo usar o 1o. mas se usa normalmente no pt-pt.― Diana m 02h30min de 7 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Pergunta: uma vez que é bem provável que o artigo, se continuar do jeito que está, não seja eleito destaque, ele perderá também o estatuto de AB, uma vez que tivemos aqui sete votos para "artigo de qualidade 4 ou inferior"? JMagalhães, Gabriel bier, Dianakc, Patrick Bitencourt, Hímeros, HCa, Renato de carvalho ferreira, alguém saberia responder? O Estranho no Ninho (discussão) 04h32min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Aproveito para anunciar que abri um pedido de revalidação do artigo Raça alpina aqui. O Estranho no Ninho (discussão) 04h32min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Mesmo caso de falta de contextualização.― Diana m 04h53min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @Estranhononinho: Sim Sim, apesar de não haver algo referente a este tipo de situação em específico (já que não se esperava desqualificar um artigo por conta da negligência dos que votaram a favor), a verbete não cumpre os critérios básicos, sendo indiferente ao tipo de candidatura. Isso levanta uma questão que já venho abordando faz algum tempo: Com todas essas questões, como que o artigo conseguiu candidatar-se ao posto de AB? Porque votaram a AB, se está com esses problemas contextuais? Será que eles leram a verbete? Será que eles sabem de cabeça os critérios, livro de estilo, etc? Quantos artigos estão se candidatando/candidataram com esses problemas? Se esquece que as votações são uma triagem para se verificar erros e críticas construtivas, não um centro de elogios — a não ser que faça jus — e votos aleatórios. Gabriel bier fala aew 00h19min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Peço que fechem a EAD, estou sem tempo de dar ao assunto dez por cento da atenção devida. Pretendo exaurir este assunto antes de retocar o artigo e candidatá-lo novamente. Tenho algumas observações e sugestões em mente.
Estimado Gabriel bier, você contribuiu tranquilamente com o artigo antes de problemas que não apontara serem erguidos nesta EAD, que lição quer dar aos outros aqui? Está pulando em cima da oportunidade de mais uma vez questionar a funcionalidade da comunidade nos EADs? Leefeniaures audiendi audiat 03h56min de 12 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Caro Leefeni de Karik, existem problemas de sobra apontados no artigo. Só achei que você ia ter a humildade de corrigi-los. Por isso, a priori me isentei de votar. No entanto, posteriormente, percebi que não! Seria interessante pedires sugestões dos próprios editores que votaram contra — e tão experientes quanto você nesse assunto (não me incluo), aumentando novamente as chances da promoção, caso a verbete entrasse em uma nova EAD. Boa sorte e boas contribuições! Gabriel bier fala aew 14h32min de 12 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- A votação para artigo em destaque acima está preservada como um arquivo. Por favor não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.