Ponte Duarte Coelho
Ponte Duarte Coelho | |
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O Galo da Madrugada sobre a ponte Duarte Coelho | |
Nome oficial | Ponte Duarte Coelho |
Arquitetura e construção | |
Mantida por | Prefeitura da Cidade do Recife |
Início da construção | 1868 (a atual é de 1915) |
Término da construção | 1884 (a atual é de 1935) |
Data de abertura | 1943 |
Geografia | |
Cruza | rio Capibaribe |
Localização | Recife, PE, Brasil |
A Ponte Duarte Coelho (também conhecida como Ponte de Maxambomba[1]) localiza-se na cidade do Recife e interliga os bairros da Boa Vista e Santo Antônio.
História
[editar | editar código-fonte]A ponte foi construída originalmente em 1868 pela companhia Brazilian Company Limited. A sua estrutura era completamente metálica[2] e servia como suporte ao transporte ferroviário de trens urbanos.[3] Em 1915 foi desativada pelo seu mau estado de conservação e no mesmo ano, iniciou-se a construção da ponte que a substituiria.
A segunda ponte foi construída na gestão do prefeito Novaes Filho, sua inauguração ocorreu em 1943, e tem sua estrutura em concreto armado. Foi destinada ao tráfego de carros e está em funcionamento até hoje.
Importância
[editar | editar código-fonte]A ponte Duarte Coelho liga duas das principais avenidas da cidade: A Avenida Conde da Boa Vista e a Avenida Guararapes.[4]
Ela também é ponto de apoio no desfile do Galo da Madrugada, que passa próximo a ela, saindo da Avenida Guararapes e seguindo pela Rua do Sol. Todos os anos, nesse desfile, é erigida uma escultura do galo sobre a ponte.
- ↑ Ponte de Maxambomba seria uma corruptela da expressão em inglês machine pump, que era uma das locomotivas que utilizavam a ponte
- ↑ «Pontes do Centro do Recife». Pernambuco.com. Consultado em 3 de agosto de 2008. Arquivado do original em 28 de agosto de 2008
- ↑ «Ponte duarte Coelho». Fundação Joaquin Nabuco. Consultado em 3 de agosto de 2008
- ↑ «Ponte do Recife». Pernambuco de A a Z. Consultado em 3 de agosto de 2008
- GONÇALVES, Fernando Antonio. O Capibaribe e as pontes: dos ontens bravios aos futuros já chegados. Recife: Comunigraf, 1997. 86p.